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UFRJ Vestibular de 2005 - Provas - Caderno III

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UFRJ 2 2005 UFRJ 2005 advertido para o risco, cada vez maior, de que a capacidade de suporte do planeta seja ultrapassada. Geografia QUEST QUES T O 1 A trag dia africana As rvores t m bra os. As pessoas, ramos. E continuam em p , inexplicavelmente em p , sob um c u desamparador... Eduardo Galeano Foto: Sebasti o Salgado Atualmente, muitos pa ses da sia e da Am rica Latina est o presentes nas pautas de negocia o do grande mercado mundial. No entanto, a frica subsaariana, mergulhada em problemas de dif cil solu o, e ante a indiferen a dos pa ses ricos, tem seu potencial humano amea ado e seu potencial natural pouco aproveitado. Explique dois dos mais graves problemas em que hoje est o mergulhados os povos africanos ao sul do Saara. QUEST QUES T O 2 O esgotamento dos recursos naturais, a redu o da biodiversidade e o aquecimento global s o algumas das quest es intensamente debatidas nas negocia es e reuni es internacionais sobre problemas globais, como a Confer ncia das Na es Unidas sobre o Meio Ambiente, o F rum Social Mundial e o Congresso Internacional da IUCN - Uni o Internacional de Conserva o da Natureza. Relacione o agravamento dos problemas ambientais globais com as tend ncias de expans o dos padr es de consumo dos pa ses ricos para o resto do mundo. QUEST QUES T O 3 Metr poles Mundiais As metr poles mundiais s o sistemas abertos e complexos cujos tent culos fazem o mundo e os homens se moverem mais. Metr poles Mundiais Nosso futuro comum Nova Iorque Londres T quio Indique as caracter sticas que conferem o papel de metr poles mundiais s cidades assinaladas no mapa. No in cio do novo mil nio, organiza es n o governamentais, ambientalistas e movimentos sociais que integram os mais variados f runs internacionais t m 3 UFRJ 2005 QUEST QUES T O 4 QUEST QUES T O 5 As guas do S o Francisco MULHERES NO MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL Brasil Composi o da Popula o Ativa por Sexo ( Em percentual ) O rio S o Francisco a principal fonte de gua para irriga o e gera o de energia no Nordeste Brasileiro. Ele atravessa a zona semi- rida, que vem apresentando um acelerado processo de crescimento urbano, em fun o da migra o campo-cidade provocada pela crise do complexo gado-algod o-lavouras alimentares. Cear Irriga o Usina Hidroel trica 1960 - 2000 Rio Grande do Norte Rio (%) Projeto de Transposi o 1 00 Para ba 80 60 Fra nc isc o Itaparica Paulo Afonso o oS Ri 40 Sobradinho 20 Bahia 0 1960 1970 1980 1990 Pernambuco Moxot Ri oS Alagoas o Fr an Xing cis co Sergipe 2000 Ano Mulheres Homens Fonte: IBGE O gr fico mostra que, nas ltimas d cadas, vem aumentando significativamente a participa o das mulheres no mercado de trabalho. Entretanto, a situa o das mulheres no mercado de trabalho ainda desigual em rela o dos homens. a) Explique duas raz es para o aumento do percentual de mulheres no mercado de trabalho, no per odo posterior a 1980. b) Apresente situa es de desvantagem das mulheres, em rela o aos homens, no mercado de trabalho. Nos dias atuais, o Velho Chico denomina o cunhada pelos ribeirinhos est no centro das aten es devido ao projeto de transposi o de suas guas para as bacias hidrogr ficas do Sert o Setentrional. Esse projeto considerado, por muitos, a melhor alternativa para minimizar o problema da vulnerabilidade clim tica e da tens o social no Nordeste Semi- rido. a) Explique as raz es para o conflito entre o uso das guas para irriga o e o seu aproveitamento na gera o de energia el trica no vale do S o Francisco. b) Apresente uma cr tica feita pelos movimentos ambientalistas transposi o de guas do S o Francisco para as bacias do Nordeste Setentrional. 4 UFRJ 2005 QUEST QUES T O 6 QUEST QUES T O 7 Observe o climograma e o mapa a seguir. mm C 400 30 300 25 200 20 100 15 0 J FM A MJ J ASOND 10 Equador Manaus Projeto Rede Mem ria da Mar -CEASM Cuiab Favel rio Nacional (fragmentos) Carlos Drummond de Andrade Tenho medo. Medo de ti, sem te conhecer, medo s de te sentir, encravada favela, erisipela, mal-do-monte na coxa flava do Rio de Janeiro. Medo: n o de tua l mina nem de teu rev lver Nem de tua manha nem de teu olhar. Medo de que sintas como sou culpado e culpados somos de pouca ou nenhuma irmandade. As favelas fazem parte da vida e da paisagem do Rio de Janeiro, onde cerca de 18% da popula o do munic pio vivem em reas residenciais consideradas prec rias. Entretanto, uma parcela ponder vel da sociedade v esses bairros populares como territ rios uniformes da pobreza e da viol ncia. Tr pico de Capric rnio Curitiba a) Descreva as principais caracter sticas do clima representado no gr fico. b) Identifique qual das tr s cidades assinaladas no mapa apresenta as caracter sticas do climograma acima e explique como o regime de chuvas atua sobre o processo de lateriza o dos solos nessa rea. a) Apresente a imagem negativa predominante a respeito das favelas do Rio de Janeiro e de seus moradores. b) Apresente caracter sticas da vida cotidiana nesses espa os que neguem a vis o socialmente predominante acerca das favelas. 5 UFRJ 2005 QUEST QUES T O 3 Hist ria QUEST QUES T O 1 Propor o do eleitorado inscrito em rela o popula o brasileira, 1940-2000 100 75 Cora es e Mentes [document rio realizado pelo cineasta norte-americano Peter Davies, nos anos 70, sobre a guerra do Vietn ] tem esse nome devido ao slogan do governo norte-americano na poca, de que n s t nhamos que ganhar os cora es e mentes do povo vietnamita. Pois estive no Iraque e os americanos est o utilizando a mesma frase. E l vi as mesmas atitudes, a mesma arrog ncia. Achei que o Vietn tinha nos ensinado a li o: n o ir para a guerra com pa ses que n o est o nos amea ando. assustador ver o qu o r pido a li o foi esquecida. % 50 Fonte: adaptado de entrevista de Peter Davies ao jornal O Globo de 01 de outubro de 2004, segundo caderno, p. 2. 25 Apesar das diferen as no tempo e no espa o, as guerras do Vietn e do Iraque a ltima iniciada em 2003 e ainda em curso t m em comum resultarem de interven es militares norte-americanas ao redor do planeta. 2000 1990 1980 1970 1960 1950 1940 0 Fonte: IBGE e TSE Indique dois elementos que ajudem a explicar esse aumento percentual de eleitores inscritos nos processos eleitorais brasileiros entre 1940 e 2000. a) Identifique um elemento da conjuntura internacional que contribuiu para a eclos o da Guerra do Vietn . b) Explique um dos princ pios da chamada Doutrina Bush, adotada pelo governo norte-americano ap s os atentados de 11 de setembro de 2001, que tenha servido como justificativa para a invas o do Iraque. QUEST QUES T O 2 QUEST QUES T O 4 Flutua es (%) da participa o do caf na pauta de exporta es do Brasil, 1889-1929 Ag ncia JB. Foto de Almir Veiga. 100 75 % 50 25 0 18891897 18981910 19111913 19141918 19191923 19241929 1 milh o nas ruas pela redemocratiza o plena, na Av. Presidente Vargas, tendo ao fundo a Igreja da Candel ria, 10 de agosto de 1984. Fonte: FREIRE, Am rico et al. Hist ria em curso (o Brasil e suas rela es com o A d cada de 1980 foi marcante no processo de luta pelo fim da ditadura militar e pela redemocratiza o do Brasil. a) Indique dois marcos institucionais expressivos da retomada das liberdades democr ticas no Brasil dos anos 80. A tabela acima mostra que, durante a Rep blica Velha, o caf era o principal produto da pauta de exporta es do Brasil. O chamado Conv nio de Taubat (1906) proveu os cafeicultores de importantes mecanismos para a continuidade da hegemonia do caf dentre os produtos exportados pelo Brasil. b) Cite dois movimentos sociais, hoje reconhecidos nacionalmente, surgidos no mesmo per odo. Cite duas iniciativas estabelecidas pelo Conv nio de Taubat que visavam valoriza o dos pre os do caf . 6 mundo ocidental). Rio de Janeiro, Editora do Brasil: FGV/CPDOC, 2004, p.257. UFRJ 2005 QUEST QUES T O 5 QUEST QUES T O 7 Distribui o (%) da propriedade escrava de acordo com a faixa de tamanho de plantel de escravos Bahia (1816-1817) e Jamaica (1832) Faixas de Bahia Jamaica tamanho (1816-1817) (1832) de plantel Proprie- Escravos Proprie- Escravos (n de escravos) t rios t rios De 1 a 9 De 10 a 49 De 50 a 99 100 ou mais Intensos debates na Paris de 1848 (M. Carnavalet, Paris) A historiografia tradicionalmente considera a revolu o de 1848, na Fran a, como um divisor de guas na hist ria dos movimentos populares europeus do s culo XIX. Justifique tal afirmativa. QUEST QUES T O 6 A escalada inglesa pelo controle do mercado colonial brasileiro culminou no Tratado de Navega o e Com rcio, assinado ap s longas negocia es em fevereiro de 1810. A Coroa portuguesa tinha pouco campo de manobra. [...] A tarifa a ser paga sobre as mercadorias inglesas exportadas para o Brasil foi fixada em apenas 15% de seu valor, pelo tratado de 1810. Com isso, os produtos ingleses ficaram em vantagem at com rela o aos portugueses. Mesmo quando, logo depois, as duas tarifas foram igualadas, a vantagem inglesa continuou imensa. Fonte: FAUSTO, Boris. Hist ria do Brasil. S o Paulo, EDUSP, 1995, p. 124. O texto se refere conjuntura pol tica que permitiu aos mercadores brit nicos terem acesso privilegiado ao mercado colonial brasileiro a partir de 1810. Explique o motivo pelo qual, em semelhante conjuntura, era reduzida a capacidade de manobra da Coroa portuguesa para enfrentar as press es inglesas pelo controle do mercado colonial. 83.6 13.8 2.1 0.5 100.0 36.3 34.2 20.1 9.4 100.0 69.1 18.7 4.6 7.6 100.0 8.7 15.8 14.0 61.5 100.0 Fonte: SCHWARTZ, Stuart. Segredos internos. S o Paulo, Companhia das Letras, 1988, p. 374. A tabela acima estabelece o perfil de concentra o da propriedade de escravos no rec ncavo da Bahia e na Jamaica na primeira metade do s culo XIX. Ela mostra, por exemplo, que 34,2% dos cativos baianos pertenciam a senhores cujas fazendas possu am de 10 a 49 escravos, e que os donos de cativos dessa faixa de plantel representavam 13,8% do total de escravocratas baianos no per odo em quest o. Considerando a tabela, indique qual das duas sociedades escravistas a baiana ou a jamaicana apresentava maior grau de concentra o da propriedade de escravos. Justifique a sua resposta. QUEST QUES T O 8 Entre 1450 e 1620 a Europa testemunhou a onda mais carregada de energia intelectual e criativa [a cultura do renascimento] que jamais passara pelo continente. Foi igualmente um per odo em que se deram mudan as t o extraordin rias religiosas, pol ticas, econ micas e, em conseq ncia das descobertas ultramarinas, globais que nunca anteriormente tantas pessoas haviam visto o seu tempo como nico, referindo-se a esta nova poca , presente poca , a nossa poca . Para um observador era uma poca aben oada , para outro a pior poca da Hist ria . Fonte: adaptado de HALE, John. A Civiliza o europ ia no Renascimento. Lisboa, Editorial Presen a, 2000, p. 19. No per odo considerado aprimorou-se o conhecimento do mundo, tanto na geografia quanto na zoologia e na bot nica. A partir do texto, identifique dois processos cuja combina o permitiu semelhante aprimoramento. 7 UFRJ 2005 QUEST QUEST O 3 F sica 2 Quando necess rio, use g = 10m/s . Dois jovens, cada um com 50 kg de massa, sobem quatro andares de um edif cio. A primeira jovem, Helo sa, sobe de elevador, enquanto o segundo, Abelardo, vai pela escada, que tem dois lances por andar, cada um com 2,0m de altura. QUEST QUES T O 1 A posi o de um autom vel em viagem entre duas cidades foi registrada em fun o do tempo. O gr fico a seguir resume as observa es realizadas do in cio ao fim da viagem. posi o (km) 120 a) Denotando por WA o trabalho realizado pelo peso de Abelardo e por WH o trabalho realizado pelo peso de Helo sa, determine a raz o WA / WH. b) Supondo que s o nulas suas velocidades inicial e final, calcule a varia o de energia mec nica de cada jovem ao realizar o deslocamento indicado. 100 QUEST QUEST O 4 Uma onda na forma de um pulso senoidal tem altura m xima de 2,0cm e se propaga para a direita com velocidade de 1,0x104cm/s, num fio esticado e preso a uma parede fixa (figura 1). No instante considerado inicial, a frente de onda est a 50cm da parede. 50 0 1,0 0 3,0 tempo (h) 1,8 a) Indique durante quanto tempo o carro permaneceu parado. b) Calcule a velocidade escalar m dia do carro nessa viagem. figura 1 2,0 cm 10 cm 50 cm 4,0 cm figura 2 Determine o instante em que a superposi o da onda incidente com a refletida tem a forma mostrada na figura 2, com altura m xima de 4,0cm. QUEST QUES T O 2 Um experimento muito simples pode ser realizado para ilustrar as leis da reflex o da luz. Inicialmente, um monitor posiciona uma pessoa num ponto A de um p tio, de forma que, por meio de um espelho plano vertical E, a pessoa possa ver um pequeno objeto luminoso O. Em seguida, o monitor faz um giro de 15o, horizontalmente, no objeto, em torno do ponto de incid ncia P, como mostra a figura. Todos os raios luminosos considerados est o em um mesmo plano horizontal. QUEST QUEST O 5 O fornecimento de energia el trica, em corrente cont nua, a um conjunto de 4 l mpadas iguais, de 100W-100V, feito por interm dio de tr s linhas, como ilustra o esquema abaixo: +100 V linha 1 P linha 2 E A -100 V linha 3 15 O Calcule quantos graus se deve girar o espelho, em torno do ponto P, para que o objeto possa ser novamente visualizado pela pessoa que permanece fixa no ponto A, olhando na mesma dire o. 8 A linha 1 tem potencial de +100V; a linha 2, o neutro, tem potencial nulo, por estar ligada Terra; a linha 3 tem potencial de 100V. Calcule a intensidade da corrente que circula em cada uma das linhas, quando todas as l mpadas est o ligadas e funcionando. UFRJ 2005 QUEST QUES T O 6 QUEST QUES T O 8 Um l quido de densidade 1,25 g/cm3 est em repouso dentro de um recipiente. No fundo do recipiente existe uma conex o com um tubo cil ndrico de 2,0 cm de di metro. O tubo possui um mbolo cuja parte exterior est sob a a o da atmosfera e em contato com uma mola. Um trilho em forma de arco circular, contido em um plano vertical, est fixado num ponto A de um plano horizontal. O centro do arco est em um ponto O desse mesmo plano. O arco de 90 e tem raio R, como ilustra a figura. B R Considere que n o haja atrito entre o mbolo e o tubo cil ndrico. O A Um pequeno objeto lan ado para cima, verticalmente, a partir da base A do trilho e desliza apoiado a ele, sem atrito, at o ponto B, onde escapa horizontalmente, caindo no ponto P do plano horizontal onde est fixado o trilho. A dist ncia do ponto P ao ponto A igual a 3R. h B V0 P Num determinado experimento, a for a da mola sobre o mbolo tem m dulo igual a 6,28N. Calcule a altura h do l quido indicada na figura. Use = 3,14. A 3R Calcule o m dulo da velocidade inicial V0 com que o bloco foi lan ado, em fun o do raio R e da acelera o g da gravidade. QUEST QUES T O 9 QUEST QUES T O 7 Uma part cula de massa m oscila no eixo OX sob a a o de uma for a F = kx3, na qual k uma constante positiva e x a coordenada da part cula. Um sat lite geoestacion rio, portanto com per odo igual a um dia, descreve ao redor da Terra uma trajet ria circular de raio R. Um outro sat lite, tamb m em rbita da Terra, descreve trajet ria circular de raio R/2. Calcule o per odo desse segundo sat lite. m A O x (metros) A Suponha que a amplitude de oscila o seja A e que o per odo seja dado por T = c m k A , onde c uma constante adimensional e , e s o expoentes a serem determinados. Utilize seus conhecimentos de an lise dimensional para calcular os valores de , e . 10 QUEST QUES T O 10 Em dois v rtices opostos de um quadrado de lado a est o fixas duas cargas puntiformes de valores Q e Q . Essas cargas geram, em outro v rtice P do quadrado, um campo el trico E, cuja dire o e sentido est o especificados na figura a seguir: P Q 60 a E a Q Indique os sinais das cargas Q e Q e calcule o valor da raz o Q/Q . 9 UFRJ 2005 QUEST QUES T O 3 Qu mica Aten o: a tabela peri dica est na p gina 12. Use-a, se necess rio. COM BASE NAS INFORMA ES A SEGUIR, RESPONDA S QUEST ES 1 E 2. Um professor decidiu decorar seu laborat rio com um rel gio de Qu mica no qual, no lugar das horas, estivessem alguns elementos, dispostos de acordo com seus respectivos n meros at micos, como mostra a figura. Cloro, hidr xido de s dio e hidrog nio s o insumos de grande import ncia para o pa s, pois s o utilizados como reagentes em v rios processos qu micos. As rea es I, II e III a seguir s o exemplos de aplica o desses insumos: I Cl 2 + 2 NaOH NaClO + NaCl + H 2 O II A + NaOH (aq) Butanoato de s dio + 2-butanol O III + H2 O Na Ne F Mg O N C catalisador B a) D o nome do NaClO produzido na rea o I. H He Li Be B QUEST QUES T O 1 Indique a hora que o rel gio do professor marca quando: a) o ponteiro dos minutos aponta para o elemento de menor n mero at mico e o ponteiro das horas aponta para o elemento mais eletronegativo. b) O ponteiro dos minutos aponta para o metal alcalino terroso de menor raio at mico e o ponteiro das horas aponta para o g s nobre do segundo per odo. b) Escreva a estrutura em bast o do reagente A na rea o II e d um is mero de fun o do 2-butanol. c) D o nome do ster B produzido na rea o III. COM BASE NAS INFORMA ES A SEGUIR, RESPONDA S QUEST ES 4 E 5. A eletr lise de solu es concentradas de cloreto de s dio (salmoura) produz cloro gasoso no eletrodo E1, g s hidrog nio e hidr xido de s dio em solu o no eletrodo E2, restando uma solu o dilu da de NaCl cuja concentra o de 50g/L, que removida da c lula eletrol tica. O esquema a seguir representa uma c lula eletrol tica de membrana. Cl Cl2 H2 NaCl 250 g/L E1 QUEST QUES T O 2 Indique a f rmula m nima e o tipo de liga o do composto eletricamente neutro que formado quando o rel gio do professor marca: E2 C lula eletrol tica NaCl 50 g/L NaOH a) nove horas; b) sete horas e cinco minutos. QUEST QUES T O 4 Identifique o catodo e escreva a semi-rea o an dica. 10 UFRJ 2005 QUEST QUES T O 5 Calcule o volume de gua, em litros, que deve ser removido de 1000 L da solu o de NaCl a 50 g/L para que ela atinja a concentra o de 250 g/L e possa ser reaproveitada no processo. Para efeito de c lculo, despreze a varia o de densidade das solu es salinas. COM BASE NAS INFORMA ES A SEGUIR, RESPONDA S QUEST ES 7, 8 E 9. Um brinquedo que se tornou popular no Rio de Janeiro um bal o preto confeccionado com um saco de polietileno bem fino. A brincadeira consiste em encher parcialmente o bal o com ar atmosf rico (massa molar igual a 28,8 g/mol), fech -lo e deix -lo ao Sol para que o ar em seu interior se aque a. Dessa forma, o ar se expande, o bal o infla e come a a voar quando sua densidade fica menor do que a do ar atmosf rico. QUEST QUES T O 7 QUEST QUES T O 6 No processo de eletr lise com c lulas de membrana, a solu o de NaCl deve ser previamente purificada. Para isso, alguns ons contaminantes s o retirados atrav s de rea o com uma base, gerando um precipitado A que separado no filtro, como mostra o desenho a seguir. Considere que o ar no interior do bal o se comporte como g s ideal, que sua press o seja igual atmosf rica e que a massa do saco de polietileno usado para confeccionar o bal o seja igual a 12g. Determine a temperatura do ar, em graus Celsius ( C), no interior do bal o no momento em que seu volume atinge 250 L e sua densidade se iguala do ar atmosf rico (1,2 g/L). NaOH Solu o de NaCl QUEST QUES T O 8 Deseja-se substituir o ar no interior do bal o por um g s formado por uma subst ncia simples que, nas condi es de temperatura e press o do ar atmosf rico, fa a o bal o voar. Reator de tratamento Filtro Solu o filtrada Precipitado A Desprezando a massa do filme de polietileno que constitui o bal o, identifique os quatro elementos da tabela peri dica que poderiam ser usados para tal fim. QUEST QUES T O 9 Uma solu o concentrada de cloreto de s dio contendo 0,1 mol/L de ons Ca 2+ e 0,5 mol/L de ons Mg 2+ como contaminantes foi enviada ao reator de tratamento, onde NaOH foi adicionado at que o pH fosse igual a 10. O Kps do Ca(OH)2 igual a 5 x 10 6 e o Kps de Mg (OH)2 igual a 5 x 10 12 . Calcule a concentra o dos ions Ca2+ e Mg2+ na solu o filtrada. A rea o para obten o de polietileno a partir da polimeriza o de eteno representada a seguir. nC 2 H 4 (C2 H 4 )n . Considere que, no pol mero utilizado para a confec o desses bal es, o n mero de unidades monom ricas repetidas seja igual a 2000 ( n = 2000 ). Sabendo que 14g de polietileno s o usados para confeccionar um bal o de pequeno porte, determine o n mero de mols de eteno necess rios para obter esta quantidade de pol mero e o n mero de mols de polietileno utilizados na confec o do bal o. 11 UFRJ 2005 - PROVA 3 - gabaritos GEOGRAFIA QUEST O 1 Os povos da frica sub-sahariana enfrentam s rios problemas: a epidemia da AIDs est dizimando parcelas crescentes da popula o em todas as faixas et rias, devido falta de assist ncia m dica sistem tica e aus ncia de infra-estrutura sanit ria e educacional; a fome, que atinge v rias regi es, devido ao desmantelamento da agricultura tradicional, s guerras e desertifica o; a falta de recursos para a es imediatas de controle das doen as; os conflitos tnicos, que d o origem a guerras de longa dura o e alimentam a prolifera o de campos de refugiados vivendo em condi es prec rias; a instabilidade pol tica, que reflete a grande desigualdade de renda e as disputas entre grupos de interesse e lideran as de origem tribal; a escassez de investimentos em setores estrat gicos da economia, que agravam as condi es e a qualidade de vida das popula es. QUEST O 2 Os padr es de consumo dos pa ses ricos est o baseados no uso intensivo de fontes n o renov veis de energia, na baixa efici ncia dos processos de aproveitamento dos recursos naturais e na redu o indiscriminada da diversidade biol gica. Tais padr es, se adotados pela maioria da popula o do planeta, podem agravar os problemas ambientais devido ao aumento de emiss es dos gases de estufa, e polui o e contamina o do ar, da gua e do solo pelos res duos resultantes do uso ineficaz dos recursos naturais. QUEST O 3 As caracter sticas que conferem a determinadas cidades o papel de metr pole mundial s o: concentra o de grande poder de decis o econ mica, pol tica e cultural; presen a das sedes de grupos empresariais com alcance global; funcionamento de bolsas de valores que operam com empresas nacionais e de outros pa ses e cujo movimento tem conseq ncias sobre o mercado produtivo e financeiro mundial; recep o de imigrantes de diversas partes do mundo conferindo-lhe uma face cosmopolita; sede de grandes companhias do setor de comunica o e agencias de noticias. Al m disso, as metr poles mundiais t m mais forte conex o entre si do que com os espa os nacionais nos quais se situam. QUEST O 4 a) O aumento do percentual de mulheres no mercado de trabalho vem ocorrendo por v rias raz es, entre elas: a necessidade de complementa o da renda familiar; o aumento do n mero de mulheres chefes de fam lia; o desejo de emancipa o, maior independ ncia e igualdade de oportunidades com rela o aos homens; a mudan a do seu papel na estrutura familiar; o desemprego do parceiro; a pol tica empresarial de contratar mulheres para tipos de trabalho adaptados a certas habilidades das mulheres; a maior possibilidade de as mulheres aceitarem remunera es mais baixas. b) O mercado de trabalho ainda discriminat rio em rela o s mulheres por v rios motivos: tend ncia em pagar sal rios menores s mulheres que aos homens que ocupam o mesmo cargo; dificuldade de aceitar a participa o feminina em cargos ou fun es executivas, de alta administra o ou de gerenciamento; a rea o negativa ao ac mulo de fun es familiares e de trabalho; o afastamento do posto de trabalho devido s licen as-maternidade. QUEST O 5 a) A localiza o geogr fica das principais reas irrigadas montante da seq ncia de quedas d gua no Rio S o Francisco, onde est o situadas as usinas de Paulo Afonso I, II, III e IV, Moxot , Itaparica e Xing , faz com que a expans o da irriga o, que demanda cada vez mais gua, esteja competindo com a gera o de energia. O aumento da rea irrigada no vale, conjugada com a demanda de gua para a transposi o, pode vir a comprometer a vaz o m nima necess ria para a gera o de energia. b) Entre as principais cr ticas dos movimentos ambientalistas contra o projeto da transposi o temos: existem solu es menos custosas e mais sustent veis para sanar o problema da falta de gua no semi- rido, como a constru o de po os e cisternas; o regime fluvial e a vaz o do Rio S o Francisco j est o bastante comprometidos pelo desmatamento em suas cabeceiras e de seus formadores e a transposi o seria um golpe mortal na vida do rio; a transposi o comprometeria a vaz o do rio a jusante, aumentando a salinidade em sua foz, o que afeta a vida nos manguezais; a transfer ncia das guas 1 UFRJ 2005 - PROVA 3 - gabaritos do S o Francisco, com os seres vivos que nela vivem, para os rios do Nordeste Setentrional, poderia afetar seriamente os ecossistemas fluviais do semi- rido. QUEST O 6 a) A vis o predominante no senso comum atribui aos espa os das favelas a concentra o da pobreza, da ilegalidade, da marginalidade, da viol ncia, do caos, da desordem social, do poder e do controle do tr fico de drogas e de foco da viol ncia que hoje grassa na cidade. Essas caracter sticas s o generalizadas para todas as favelas e todos os seus moradores. b) A outra vis o a de que a favela se constitui em um espa o de moradia poss vel para um grupo social formado em sua maioria por fam lias de trabalhadores que n o t m condi es de obter uma casa pr pria ou de pagar aluguel e/ou de trabalhadores que se sujeitam a morar em condi es mais prec rias, mas em locais mais pr ximos do trabalho, do que em reas muito distantes, onde o pre o da moradia mais barato, mas a inefici ncia dos transportes e os gastos monet rios e de tempo com esses transportes pesam demais em seu or amento e em sua condi o f sica. QUEST O 7 a) As temperaturas s o altas o ano inteiro, com pequena amplitude t rmica entre o ver o e o inverno. A esta o chuvosa o ver o, sendo que no inverno ocorre uma forte redu o das chuvas. Tais caracter sticas s o encontradas em reas onde domina o clima tropical t pico. b) A cidade Cuiab . O processo de lateriza o ocorre em reas de clima tropical com altern ncia de esta es chuvosa e seca. Essa altern ncia na precipita o provoca a lixivia o intensa dos solos, ou seja, muitos minerais s o levados pelas guas de infiltra o, provocando uma concentra o de hidr xidos de alum nio e de ferro. O ferro confere ao solo uma colora o avermelhada e elevada acidez (pH alto de 8 ou 9). Como resultado desse processo forma-se a laterita (crosta endurecida) e os solos ficam pouco f rteis. No Brasil, o solo later tico comum principalmente na Regi o Centro-Oeste. HIST RIA QUEST O 1 O candidato poder indicar, dentre outros: voto de analfabetos; diminui o dos n veis de analfabetismo; incremento da consci ncia c vica e de cidadania; urbaniza o da popula o; dissemina o da m dia escrita, televisiva e radiof nica; dissemina o do sistema escolar; mudan as no padr o demogr fico da popula o brasileira (maior envelhecimento); e voto dos maiores de 16 anos de idade. QUEST O 2 a) O candidato poder indicar dois dos seguintes marcos institucionais, dentre outros: as elei es diretas para governadores em 1982; a convoca o da Assembl ia Nacional Constituinte em 1986; a promulga o da nova Constitui o em 1988; a elei o direta para presidente em 1989. b) O candidato poder citar dois dos seguintes movimentos sociais, dentre outros: a CUT - Central nica dos Trabalhadores - surgida em 1983; o MST - Movimento dos Trabalhadores Sem Terra - em 1984; a CGT - Central Geral do Trabalhadores em 1986 (Confedera o Geral dos Trabalhadores a partir de 1988); a UDR - Uni o Democr tica Ruralista em 1986. QUEST O 3 a) O candidato dever identificar a Guerra Fria e/ou processos correlatos como o elemento da conjuntura internacional que contribuiu para a Guerra do Vietn . 2 UFRJ 2005 - PROVA 3 - gabaritos b) O candidato poder desenvolver um dos seguintes princ pios da Doutrina Bush: o direito que os EUA se reservam de atacar preventivamente os Estados que ameacem a sua seguran a e/ou a de seus aliados; o direito de, ao decidir realizar ataques preventivos, dispensar a consulta ou aprova o dos organismos multilaterais (ONU, Comunidade Europ ia, OEA etc); o combate intermitente ao terrorismo, entendido como amea a ao Estado norte-americano e/ou aliados. QUEST O 4 O candidato poder citar, dentre outras: garantir pre os m nimos ao produtor; estimular o consumo; e comprar os excedentes cafeeiros visando melhores condi es de comercializa o. QUEST O 5 O candidato dever desenvolver a quest o a partir da id ia de que, na seq ncia dos acontecimentos de 1848, os trabalhadores apresentaram uma pauta pr pria de reivindica es (direito organiza o em sindicatos, redu o da jornada de trabalho, sufr gio universal masculino, cria o de uma rep blica democr tica etc), ou seja, n o mais submetida s propostas da chamada burguesia. QUEST O 6 O candidato dever explicar que era reduzida a capacidade de manobra da Coroa lusitana em fun o da depend ncia militar e pol tica de Portugal para com Londres, acentuadas sobretudo a partir do apoio ingl s para a expuls o dos franceses de Portugal, al m da contribui o brit nica emigra o da Corte para o Brasil. Pode-se acrescentar ainda a relativa depend ncia econ mica de Lisboa para com Londres. QUEST O 7 O candidato dever indicar ter sido a Jamaica, pois ali prevaleciam grandes propriedades de cativos: 7.6 % dos propriet rios tinham plant is com mais de 100 escravos, o que representava 61,5% da popula o cativa da ilha. Em contrapartida, apenas 0.5% dos propriet rios baianos possu am plant is dessa envergadura, os quais congregavam 9.4% da popula o escrava. QUEST O 8 O candidato dever relacionar as descobertas ultramarinas - que possibilitaram o conhecimento de novos territ rios, povos e esp cies da fauna e da flora -, com o movimento intelectual e criativo pelo qual passava a Europa de ent o. 3 UFRJ 2005 - PROVA 3 - gabaritos F SICA QUEST O 1 a) O carro permaneceu parado durante o intervalo de tempo no qual o gr fico da velocidade versus tempo paralelo ao eixo do tempo, ou seja, no intervalo [ 1,0h ; 1,8h ] , de dura o 0,8h = 48 minutos. 120km = 40km / h. b) v = 3h QUEST O 2 Os ngulos que os raios incidente OP e refletido PA fazem com a normal original PN s o iguais, digamos a . Os ngulos que os raios incidente O P e refletido PA fazem com a normal girada PN s o iguais, digamos a . P A Pela geometria, = + x = x + 15o ; logo, 2x = 15o , ou seja, x = 7,5o = 7o30 . 15 o N x N O O QUEST O 3 a) Como a for a peso conservativa, o seu trabalho n o depende do caminho, mas apenas das posi es inicial e final. Uma vez que elas s o id nticas para Abelardo e Helo sa, e que eles t m o mesmo peso, WA = WB . Portanto, WA / WB = 1. 1 1 Mv i 2 + Mgh i e E f = Mv f 2 + Mgh f . De vi = vf = 0 obtemos Ef Ei = Mg( hf hi ). Ambos os jovens t m a 2 2 mesma massa, M = 50kg, e sofrem a mesma varia o de altura, hf hi = 4x2x2,0m = 16m. Portanto, Ef Ei = 50x10x16 = 8.000J, tanto para Abelardo, quanto para Helo sa. b) E i = QUEST O 4 Uma altura m xima de 4,0 cm, o dobro da amplitude da onda senoidal incidente, ocorre somente quando houver coincid ncia de cristas na superposi o com a refletida. Isso ocorre somente no instante em que metade da onda est refletida,e invertida porque a extremidade da corda est fixa na parede. Nesse instante, a frente de onda ter percorrido 60 = 6,0 10 3 s 50cm at a parede e mais 10cm depois de refletida, um total de 60cm. Portanto, o instante t = 4 1,0 10 QUEST O 5 As quedas de potencial nos resistores s o 100 0 = Mas, pelas especifica es das l mpadas, R = I1 = I0 + I2 R R 200 V . I1 e 0 ( 100 ) = I 2 . Portanto, I1 = I2 = 2 2 R V 2 (100 V ) 2 200 V = = 100 ; logo, I1 = I2 = = 2A . Pela lei dos n s, P 100 W 100 I 0 = 0. 4 UFRJ 2005 - PROVA 3 - gabaritos QUEST O 6 Devido ao equil brio, a for a total sobre o mbolo nula. Do lado esquerdo temos a for a provocada pela press o (p + p A )S e do lado direito a for a exercida pela mola FM mais a for a devida press o atmosf rica. Ent o gh R 2 + p A S = FM + p A S ou gh R 2 = FM . Calculando h, obtemos h= FM g R2 = 6,28 1,25 x103 x10 x3,14 x10 4 = 1,6m. QUEST O 7 A dimens o f sica da constante k dada por [k ] = [F] 3 [x ] 2 = MLT = ML 2 T 2 . 3 L Ent o T = [cm k A ] = M (ML 2 T 2 ) L = M + L 2 + T 2 + = 0 2 + = 0 2 = 1. Resolvendo o sistema obtemos = 1, = 1 1 , = . 2 2 QUEST O 8 Usando a lei de conserva o da energia entre os pontos A e B obtemos 1 1 2 2 2 2 mV0 = mVB + mgR V0 = VB + 2gR . Al m disso, temos 2R = VB t 2 2 eR= 12 1 2R gt R = g 2 VB 2 2 = 2gR 2 2 VB 2 2 VB = 2gR . Combinando as equa es, V0 = 2gR + 2gR = 4gR ou V0 = 2 gR . QUEST O 9 Aplicando a segunda lei de Newton aos dois sat lites obtemos GmM GmM 2 = m 0 R e = m 2R 2 2 (R / 2) R Dividindo as duas equa es vem 0 2 =8 T0 2 T2 = 8 . Logo, T = T0 = 22 24 22 =6 2h QUEST O 10 As componentes horizontal e vertical de E s o os campos gerados por Q e Q , respectivamente. Esses campos apontam para as cargas que, portanto, s o ambas negativas. Calculando os campos obtemos E Q Q' = 3 3 5 1 Q =k 2 a2 e E 3 Q =k 2 a2 UFRJ 2005 - PROVA 3 - gabaritos QU MICA QUEST O 1 a) 9h05min. b) 10h20min. QUEST O 2 a) MgF2 b) NH3 Liga o i nica. Liga o covalente. QUEST O 3 a) Hipoclorito de s dio b) O O Reagente A Is meros de fun o do 2-butanol: O ou ter metil prop lico ou O ter diet lico O ter metil isoprop lico c) Pentanoato de etila QUEST O 4 O catodo o eletrodo E2 2 Cl - Rea o an dica: Cl2 + 2 e- QUEST O 5 Considerando que: C = 50 g / L V = 1000 L C ' = 250 g / L Ent o: CV = C V ' ' 50 1000 = 250 V ' V ' = 200 L VH 2O removido = V V ' = 1000 200 = 800 L 6 UFRJ 2005 - PROVA 3 - gabaritos QUEST O 6 O pH da solu o foi ajustado para 10 no reator de tratamento. Logo, pH = 10 pH + pOH = 14 [OH ] = 10 4 mol / L pOH = 4 Ca2+: Ca2+ + 2 OH- Ca(OH)2 Sabendo que Kps Ca(OH) 2 = [Ca 2 + ][OH ] 2 = 5 10 6 , ent o a concentra o m xima poss vel (limite de solubilidade) de Ca2+ no reator de tratamento corresponde a: Kps Ca(OH)2 5 10 6 [Ca 2 + ] = = = 5 10 2 mol / L 2 4 2 [OH ] (10 ) Como a concentra o inicial de ons Ca 2+ de 0,1 mols/L MENOR do que o limite de solubilidade do Ca 2+ , N O ocorrer precipita o de ons Ca 2+ no reator de tratamento, e a concentra o de Ca2+ na solu o filtrada ser igual concentra o inicial de 0,1 mol/L Mg2+: Mg2+ + 2 OH- Mg(OH)2 Sabendo que Kps Mg(OH)2 = [Mg 2 + ][OH ] 2 = 5 10 12 , ent o a concentra o m xima poss vel (limite de solubilidade) de Mg2+ no reator de tratamento corresponde a: [Mg 2 + ] = Kps Mg(OH)2 2 = 5 10 12 4 2 = 5 10 4 mol / L [OH ] (10 ) Como a concentra o inicial de ons Mg 2+ (igual a 0,5 mols/L) MAIOR do que o limite de solubilidade do Mg 2+ no reator de tratamento (pH=10), HAVER PRECIPITA O de ons Mg 2+no reator, e a concentra o de Mg2+ na solu o filtrada ser igual concentra o m xima poss vel (limite de solubilidade) de Mg2+ de 5 x 10-4 mol/L. QUEST O 7 Sabe-se que o bal o s decolar quando a sua densidade se igualar densidade do ar. A massa total do bal o consiste na soma da massa do saco pl stico (m.s) com a massa do ar contido no seu interior (m.ar). Devemos ent o, em primeiro lugar, calcular a massa de ar no interior do bal o. Sabendo que: p = 1 atm; massa do saco pl stico = 12 g; densidade do ar atmosf rico = 1,2 g/L ; que o volume total do bal o = 250 L; que d = 1,2 = m.s + m.ar 250 m e que dbal o = d ar, temos que: v 1,2 250 = 12 + m.ar m.ar = 288 g Como a massa molar do ar igual a 28,8, temos que o n mero de mols de ar presente no interior do bal o corresponde a: 288 = 10mols 28,8 Utilizando a equa o geral dos gases ideais e substituindo os valores, temos que: PV = nRT 1 250 = 10 0,082 T T= 250 = 304 K 0,82 Logo, a temperatura do ar no interior do bal o, em 0C, ser igual a: T = 304 273 QUEST O 8 H; Ne; He; N 7 T = 310 C UFRJ 2005 - PROVA 3 - gabaritos QUEST O 9 A rea o de obten o do polietileno : (C2H4)n nC2H2 Se foram produzidos 14 g de polietileno, foram utilizados 14g de eteno na rea o. Sabe-se que o mol do eteno (C2H4) igual a ( 2 12) + ( 4 1) = 28 g . Logo, 14 = 0,5mol . 28 S o necess rios 0,5 mol de eteno para obter 14g desse pol mero. Sabendo que a f rmula do polietileno (C2H4)n n=2000, temos que o mol desse pol mero ser igual a: [(2 12) + (4 1)] 2000 = 56000 g Como foram utilizados 14 gramas de polietileno na confec o desse bal o, temos que o n mero de mols de polietileno utilizados na confec o do bal o igual a: 14 = 0,25 10 3 mol 56000 8

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