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UERJ Vestibular de 2006 - 2º exame de qualificação - Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Parte 1

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20 EXAME DE QUALIFICA O 2/10/2005 Neste caderno voc encontrar um conjunto de 40 (quarenta) p ginas numeradas seq encialmente, contendo 60 (sessenta) quest es das seguintes reas: Linguagens, C digos e suas Tecnologias; Ci ncias da Natureza, Matem tica e suas Tecnologias; Ci ncias Humanas e suas Tecnologias. A tabela peri dica encontra-se na p gina 39. N o abra o caderno antes de receber autoriza o. INSTRU ES 1. Verifique se o seu nome, n mero de inscri o, n mero do documento de identidade e l ngua estrangeira escolhida est o corretos no cart o de respostas. Se houver erro, notifique o fiscal. Assine o cart o de respostas com caneta. 2. Ao receber autoriza o para abrir este caderno, verifique se a impress o, a pagina o e a numera o das quest es est o corretas. Caso ocorra qualquer erro, notifique o fiscal. 3. As quest es de n meros 16 a 21 da rea de Linguagens, C digos e suas Tecnologias dever o ser respondidas de acordo com a sua op o de L ngua Estrangeira: Espanhol, Franc s o u Ingl s. 4. Leia com aten o cada quest o e escolha a alternativa que mais adequadamente responde a cada uma delas. Marque sua resposta no cart o de respostas, cobrindo fortemente o espa o correspondente letra a ser assinalada; utilize caneta preta, preferencialmente, ou l pis preto n 2, conforme o exemplo abaixo: 5. A leitora de marcas n o registrar as respostas em que houver falta de nitidez e/ou marca o de mais de uma letra. 6. O cart o de respostas n o pode ser dobrado, amassado, rasurado ou manchado. Exceto sua assinatura, nada deve ser escrito ou registrado fora dos locais destinados s respostas. 7. O tempo dispon vel para fazer esta prova de, no m ximo, 4 (quatro) horas. Nada mais poder ser registrado no cart o de respostas ap s o t rmino deste prazo. 8. Ao terminar a prova, entregue ao fiscal o cart o de respostas e este caderno. BOA PROVA! LINGUAGENS, C DIGOS E SUAS TECNOLOGIAS Tudo o que existe n o se perde porque se transforma, mas as transforma es t m seu pre o: preciso que o antigo chegue tens o m xima para que o novo possa emergir do corte das revolu es. Eis por que abordamos o tema Tens es e Transforma es : qual equilibristas que se aventuram sobre o fio das tens es, persistimos nesse perigo em nome do desejo de ir al m, do direito e do dever de conquistarmos um mundo melhor. Viver por esse sonho j compensa todos os riscos. COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA S QUEST ES DE N MEROS 01 A 0 5. O suor e a l grima 05 Fazia calor no Rio, 40 graus e qualquer coisa, quase 41. No dia seguinte, os jornais diriam que fora o mais quente deste ver o que inaugura o s culo e o mil nio. Cheguei ao Santos Dumont, o v o estava atrasado, decidi engraxar os sapatos. Pelo menos aqui no Rio, s o raros esses engraxates, s existem nos aeroportos e em poucos lugares avulsos. Com o mesmo pano, executou com maestria aqueles movimentos r pidos em torno da biqueira, mas a todo instante o usava para enxugar-se caso contr rio, o suor inundaria o meu cromo italiano. 25 10 Sentei-me naquela esp cie de cadeira can nica, de coro de abadia pobre, que tamb m pode parecer o trono de um rei desolado de um reino desolante. E foi assim que a testa e a calva do valente filho do povo ficaram manchadas de graxa e o meu sapato adquiriu um brilho de espelho custa do suor alheio. Nunca tive sapatos t o brilhantes, t o dignamente suados. 30 Na hora de pagar, alegando n o ter nota menor, deixei-lhe um troco generoso. Ele me olhou espantado, retribuiu a gorjeta me desejando em dobro tudo o que eu viesse a precisar nos restos dos meus dias. 15 O engraxate era gordo e estava com calor o que me pareceu bvio. Elogiou meus sapatos, cromo italiano, fabricante ilustre, os Rosseti. Uso-o pouco, em parte para poup -lo, em parte porque quando posso estou sempre de t nis. 35 20 Ofereceu-me o jornal que eu j havia lido e come ou seu of cio. Meio careca, o suor encharcou-lhe a testa e a calva. Pegou aquele paninho que d brilho final nos sapatos e com ele enxugou o pr prio suor, que era abundante. Sa daquela cadeira com um baita sentimento de culpa. Que diabo, meus sapatos n o estavam t o sujos assim, por m seros tost es, fizera um filho do povo suar para ganhar seu p o. Olhei meus sapatos e tive vergonha daquele brilho humano, salgado como l grima. (CONY, Carlos Heitor. Folha de S. Paulo, 19/02/2001.) QUEST O 01 As palavras que comp em o t tulo O suor e a l grima s o usadas fora de seu campo de significa o pr prio, adquirindo, no texto, significa o figurada. As poss veis interpreta es para o sentido figurado observado, respectivamente, nas palavras suor e l grima s o: (A) afli o al vio (B) medo reprova o (C) dor condescend ncia (D) explora o remorso 2 Exame de Qualifica o 2 Vestibular Estadual 2006 LINGUAGENS, C DIGOS E SUAS TECNOLOGIAS QUEST O 02 Na composi o da narrativa, certos elementos ling sticos explicitam circunst ncias diversas, imprimindo coer ncia ao texto. O fragmento que apresenta um desses elementos sublinhado e a circunst ncia por ele expressa : (A) Ofereceu-me o jornal que eu j havia lido ( l . 16) tempo (B) executou com maestria aqueles movimentos r pidos em torno da biqueira , (l . 21 - 22) finalidade (C) Nunca tive sapatos t o brilhantes, ( l . 28) modo (D) tudo o que eu viesse a precisar nos restos dos meus dias . (l . 33 - 34) lugar QUEST O 03 A tomada de consci ncia do personagem-narrador acerca dos abismos sociais vai-se agu ando gradativamente a partir de certo ponto da narrativa. Os primeiros sinais dessa tomada de consci ncia est o adequadamente representados por um processo de adjetiva o presente na seguinte alternativa: (A) Pelo menos aqui no Rio, s o raros esses engraxates, s existem nos aeroportos ( l . 5 - 7) (B) Sentei-me naquela esp cie de cadeira can nica, de coro de abadia pobre, ( l . 8 - 9) (C) O engraxate era gordo e estava com calor ( l . 11) (D) Meio careca, o suor encharcou-lhe a testa e a calva. ( l . 17 - 18) QUEST O 04 As compara es, ao destacarem semelhan as e diferen as entre elementos colocados lado a lado, funcionam como estrat gias por meio das quais se ressaltam determinados pontos de vista. Uma compara o est indicada no seguinte fragmento: (A) Fazia calor no Rio, 40 graus e qualquer coisa, quase 41. ( l . 1 - 2) (B) caso contr rio, o suor inundaria o meu cromo italiano. ( l . 23 - 24) (C) e o meu sapato adquiriu um brilho de espelho custa do suor alheio. ( l . 26 - 27) (D) deixei-lhe um troco generoso. ( l . 31) QUEST O 05 A cr nica de Carlos Heitor Cony uma cr tica hierarquia econ mico-social que prevalece em nossa sociedade. O ponto de vista do narrador sobre essa hierarquia est exemplificado por meio de met fora em: (A) Elogiou meus sapatos, cromo italiano, fabricante ilustre, os Rosseti. ( l . 12 - 13) (B) Pegou aquele paninho que d brilho final nos sapatos e com ele enxugou o pr prio suor, ( l . 18 - 19) (C) Sa daquela cadeira com um baita sentimento de culpa. ( l . 35 - 36) (D) por m seros tost es, fizera um filho do povo suar para ganhar seu p o. ( l . 37 - 38) 2 Exame de Qualifica o 3 Vestibular Estadual 2006 LINGUAGENS, C DIGOS E SUAS TECNOLOGIAS COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA S QUEST ES DE N MEROS 06 A 1 0. A aldeia que nunca mais foi a mesma Era uma aldeia de pescadores de onde a alegria fugira, e os dias e as noites se sucediam numa monotonia sem fim (...). 05 10 15 20 25 At que o mar, quebrando um mundo, anunciou de longe que trazia nas suas ondas coisa nova, desconhecida, forma disforme que flutuava, e todos vieram praia, na espera... E ali ficaram, at que o mar, sem se apressar, trouxe a coisa e a depositou na areia, surpresa triste, um homem morto... E o que que se pode fazer com um morto, se n o enterr -lo? Tomaram-no ent o para os preparativos de funeral, que naquela aldeia ficavam a cargo das mulheres: s vezes mais grato preparar os mortos para a sepultura que acompanhar os vivos na morte que perderam ao viver. Foi levado pra uma casa, os homens de fora, olhando... (...) As m os come aram o trabalho, e nada se dizia, s os rostos tristes... At que uma delas, um leve tremor no canto dos l bios, balbuciou: , se tivesse vivido entre n s, teria de se ter curvado sempre para entrar em nossas casas. muito alto... E todas assentiram com o sil ncio. (...) Foi ent o que uma outra, olhando aquelas m os enormes, inertes, disse as saudades que arrepiavam a sua pele: Estas m os... Que ter o feito? Ter o tomado no seu vazio um rosto de mulher? Ter o sido ternas? Ter o sabido amar? 30 E elas sentiram que coisas belas e sorridentes, h muito esquecidas, passadas por mortas, nas suas funduras, sa am do ouvido e vinham, mansas, se dizer no sil ncio do morto. A vida renascia na morte graciosa de um morto desconhecido e que, por isto mesmo, por ser desconhecido, deixava que pusessem 35 no seu colo os desejos que a morte em vida proibira... E os homens, do lado de fora, perceberam que algo estranho acontecia: os rostos das mulheres, ma s em fogo, os olhos brilhantes, os l bios midos, o 40 sorriso selvagem, e compreenderam o milagre: vida que voltava, ressurrei o de mortos... E tiveram ci mes do afogado... Olharam para si mesmos, se acharam pequenos e domesticados, e perguntaram se aquele homem teria feito gestos nobres (que eles 45 n o mais faziam) e pensaram que ele teria travado batalhas bonitas (onde a sua coragem?), e o viram brincando com crian as (mas lhes faltava a leveza...), e o invejaram amando como nenhum outro (mas onde se escondera o seu pr prio amor?)... 50 Termina a est ria dizendo que eles, finalmente, o enterraram. Mas a aldeia nunca mais foi a mesma... N o, n o toa que conto esta est ria. Foi quando eu soube da morte ela cresceu dentro de mim. 55 Claro que eu j suspeitava: os cavalos de guerra odeiam crian as, e o bronze das armas odeia can es, especialmente quando falam de flores, e n o se ouve o ruflar l gubre dos tambores da morte. (...) Foi ent o que me lembrei da est ria. N o, foi ela que se 60 lembrou de mim, e veio, para dar nome aos meus sentimentos, e se contou de novo. S que agora os rostos an nimos viraram rostos que eu vira, caminhando, cantando, seguindo a can o, risos que corriam para ver a banda passar contando coisas de 65 amor, os roj es, as buzinas, as panelas, sinfonia que se tocava, sobre a desculpa de um morto... Mas n o era isto, n o era o morto: era o desejo que jorrava, vida, mar que sa a de funduras reprimidas e se espraiava como onda, espumas e conchinhas, mansa e brincalhona... (...) ( ALVES, Rubem. Folha de S. Paulo, 19/05/1984.) 2 Exame de Qualifica o 4 Vestibular Estadual 2006 LINGUAGENS, C DIGOS E SUAS TECNOLOGIAS QUEST O 06 O texto de Rubem Alves, ao abordar essencialmente tens es e transforma es, divide-se em duas partes. Pode-se dizer que a primeira e a segunda partes do texto se caracterizam, respectivamente, por: (A) nfase na realidade e na fic o (B) foco na terceira e na primeira pessoa (C) predom nio da descri o e da narra o (D) desenvolvimento da argumenta o e da contra-argumenta o QUEST O 07 A meton mia uma figura de linguagem que consiste no uso de uma palavra em lugar de outra, estabelecendo-se entre elas diferentes rela es de sentido. O fragmento que apresenta um exemplo de meton mia constru da por meio da rela o entre mat ria e objeto : (A) E o que que se pode fazer com um morto, se n o enterr -lo? ( l . 10 - 11) (B) At que uma delas, um leve tremor no canto dos l bios, balbuciou: ( l . 18 - 19) (C) deixava que pusessem no seu colo os desejos que a morte em vida proibira... ( l . 34 - 36) (D) e o bronze das armas odeia can es, especialmente quando falam de flores, ( l . 56 - 57) QUEST O 08 Na hist ria da aldeia em que todas as coisas eram sempre as mesmas, o agente de transforma o da atitude dos personagens um homem morto trazido pelo mar. Essa afirmativa est justificada no seguinte fragmento: (A) Era uma aldeia de pescadores de onde a alegria fugira, ( l . 1) (B) s vezes mais grato preparar os mortos para a sepultura que acompanhar os vivos na morte ( l . 13 - 14) (C) A vida renascia na morte graciosa de um morto desconhecido ( l . 32 - 33) (D) Termina a est ria dizendo que eles, finalmente, o enterraram. ( l . 50 - 51) QUEST O 09 Olharam para si mesmos, se acharam pequenos e domesticados, e perguntaram se aquele homem teria feito gestos nobres (que eles n o mais faziam) e pensaram que ele teria travado batalhas bonitas (onde a sua coragem?), e o viram brincando com crian as (mas lhes faltava a leveza...), e o invejaram amando como nenhum outro (mas onde se escondera o seu pr prio amor?)... (l. 42 - 49) As passagens apresentadas entre par nteses relacionam-se com as passagens que lhes s o imediatamente anteriores, caracterizando uma estrutura de argumenta o espec fica. O tipo de rela o estabelecida entre essas passagens e o valor argumentativo nela presente s o: (A) conclus o tese (B) condi o ironia (C) concess o fal cia (D) compara o ant tese 2 Exame de Qualifica o 5 Vestibular Estadual 2006 LINGUAGENS, C DIGOS E SUAS TECNOLOGIAS QUEST O 10 (...) e compreenderam o milagre: vida que voltava, ressurrei o de mortos... E tiveram ci mes do afogado... (l . 40 - 42) A substitui o do conectivo destacado n o acarreta altera o de valor sem ntico em: (A) Assim, tiveram ci mes do afogado... (B) Embora tivessem ci mes do afogado... (C) Contudo, tiveram ci mes do afogado... (D) Para que tivessem ci mes do afogado... COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA S QUEST ES DE N MEROS 11 A 1 3. (...) Atrav s de grossas portas, sentem-se luzes acesas, Atr s de portas fechadas, luz de velas acesas, 15 e h indaga es minuciosas entre sigilo e espionagem, dentro das casas fronteiras. acontece a Inconfid ncia. Que est o fazendo, t o tarde? (...) Que escrevem, conversam, pensam? 05 LIBERDADE, AINDA QUE TARDE, Mostram livros proibidos? ouve-se em redor da mesa. 20 L em not cias nas Gazetas? E a bandeira j est viva, Ter o recebido cartas e sobe, na noite imensa. de pot ncias estrangeiras? (...) E os seus tristes inventores 10 j s o r us pois se atreveram vit rias, festas, flores das lutas da Independ ncia! a falar em Liberdade (que ningu m sabe o que seja). 25 Liberdade essa palavra que o sonho humano alimenta: que n o h ningu m que explique, e ningu m que n o entenda! (...) (MEIRELES, Cec lia. Romanceiro da Inconfid ncia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.) 2 Exame de Qualifica o 6 Vestibular Estadual 2006 LINGUAGENS, C DIGOS E SUAS TECNOLOGIAS QUEST O 11 O poema de Cec lia Meireles enfoca um momento espec fico de tens o pol tica e de oposi o aos poderes estabelecidos na hist ria do Brasil. Os nicos versos que n o apresentam explicitamente essa refer ncia hist rica est o transcritos na seguinte alternativa: (A) entre sigilo e espionagem, / acontece a Inconfid ncia. (v. 3 - 4) (B) LIBERDADE, AINDA QUE TARDE, / ouve-se em redor da mesa. (v. 5 - 6) (C) e h indaga es minuciosas / dentro das casas fronteiras. (v. 15 - 16) (D) vit rias, festas, flores / das lutas da Independ ncia! (v. 23 - 24) QUEST O 12 Existem, no poema, diferentes mecanismos de coes o que retomam termos anteriormente citados. No fragmento Liberdade essa palavra (v. 25), a express o sublinhada corresponde a um desses mecanismos, que caracterizado como: (A) elipse (B) repeti o (C) substitui o (D) pronominaliza o QUEST O 13 A necessidade de transforma o, em meio a uma sociedade politicamente repressora, est presente em todo o fragmento do poema apresentado. Essa necessidade mostra-se, de forma mais clara, em: (A) a falar em Liberdade / (que ningu m sabe o que seja). (v. 11 - 12) (B) Atrav s de grossas portas, / sentem-se luzes acesas, (v. 13 - 14) (C) Que est o fazendo, t o tarde? / Que escrevem, conversam, pensam? (v. 17 - 18) (D) Ter o recebido cartas / de pot ncias estrangeiras? (v. 21 - 22) 2 Exame de Qualifica o 7 Vestibular Estadual 2006 LINGUAGENS, C DIGOS E SUAS TECNOLOGIAS COM BASE NA PROPAGANDA ABAIXO, RESPONDA S QUEST ES DE N MEROS 14 E 1 5. http://www.ilo.org QUEST O 14 Nessa propaganda, para expressar a necessidade de erradica o do trabalho escravo, as ferramentas apresentam um valor simb lico representado como: (A) armas de defesa que sugerem medo de transforma es (B) grades de pris o que marcam a intensidade da explora o (C) instrumentos de luta que mostram o poder dos exploradores (D) objetos de tortura que expressam a insignific ncia do trabalho QUEST O 15 Pior que n o conseguir trabalho n o conseguir sair dele. O trecho sublinhado constitui uma express o ambivalente que apresenta os seguintes significados: (A) ser subjugado e n o poder se demitir (B) trabalhar muito e n o querer progredir (C) valorizar o emprego e n o lutar por melhorias (D) ter estabilidade e n o reivindicar seus direitos 2 Exame de Qualifica o 8 Vestibular Estadual 2006 LINGUAGENS, C DIGOS E SUAS TECNOLOGIAS | E SPANHOL COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA S QUEST ES DE N MEROS 16 A 1 9. Cr tica a la no-violencia 5 10 15 20 25 30 El entorno educativo se ha llenado de todo un discurso y una pedagog a dirigida a inculcar la conducta no violenta en los alumnos. Una pedagog a que aboga por una resoluci n pac fica y dialogada de los conflictos. Esto suena de maravilla y de hecho es muy positivo en muchos casos, sin embargo el descartar la violencia y verla como un camino siempre desacertado tiene un trasfondo mucho m s complejo que va m s all de las simples relaciones personales y que merece la pena analizar. Es curioso ver como toda manifestaci n de violencia por parte de alg n colectivo de personas, trabajadores, estudiantes, etc., es siempre condenada sin dilaci n por muy injusto que sea el motivo de esa rabia que la produce: despidos, explotaci n. Este hecho es como digo, curioso y susceptible de reflexi n de por s , pero a n lo es m s cuando lo comparamos con las manifestaciones violentas que se producen desde el estado y sus instituciones. Cuando hablamos de intervenciones policiales, represi n de manifestaciones, intervenciones militares, etc., el hecho se carga inconscientemente de una incre ble legitimidad, que crea una condena mucho m s d bil, por no decir inexistente, y que hace referencia a una actitud respecto a unas fuentes de violencia diferentes y no a hechos concretos justificados o no. Por lo tanto el continuo bombardeo desde las escuelas para inculcar el rechazo a la violencia se hace con un doble sentido, porque ese rechazo no es igual para cada caso y depende de 35 40 45 50 55 quien la ejerza. Recordemos que los educadores en muchas ocasiones justificamos la acci n violenta por parte de las fuerzas represivas del estado para acabar con los ladrones malos o la gente que no sigue la ley y mandamos el mensaje de la necesidad de que exista un cuerpo con legitimidad para ejercer la violencia y guardar el orden, sin ni siquiera hacer cuestionar los cimientos de ese orden y sus injusticias. Este tipo de educaci n, no cr tica y fomentadora de reflexiones y discrepancias va poniendo esas bases para que en un futuro tambi n legitime ese tipo de acciones de los estados y que con el peso de la misma sociedad, medios de comunicaci n, etc. reproducir n esa manera de pensar. Deber amos de recordar para intentar completar esta reflexi n, que el mensaje: la violencia nunca llega a ninguna parte , tan o do hasta la saciedad, es uno de los mayores aliados del nuevo orden econ mico mundial, el cual a su vez cuenta con ese tipo de violencia legitimada a la que no duda recurrir en caso de encontrarse con obst culos. Para terminar he de dejar claro que mi intenci n es la de conseguir una visi n sobre la violencia que se base, no en verdades absolutas y rechazos ciegos, sino en razonamientos y valoraciones de las fuentes de esas expresiones y las estimaciones de sus consecuencias, adem s de una legitimidad basada en la justicia social y no en las leyes de mercado. CLAUDIO VEL ZQUEZ http://www.lahaine.org 2 Exame de Qualifica o 9 Vestibular Estadual 2006 LINGUAGENS, C DIGOS E SUAS TECNOLOGIAS | E SPANHOL QUEST O 16 El t tulo anticipa la tesis defendida en el texto argumentativo. El autor defiende la siguiente posici n con relaci n al movimiento de la no-violencia en el entorno educativo: (A) resistir a sus l deres (B) cuestionar su legitimidad (C) involucrarse en sus acciones (D) validar su modo de organizaci n QUEST O 17 la violencia nunca llega a ninguna parte (l. 46 - 47) Seg n lo expuesto en el art culo, esta frase popular debe evaluarse como: (A) una opini n general a ser apoyada (B) una verdad incontestable a ser revista (C) un recurso persuasivo a ser demostrado (D) un objetivo educativo a ser desarrollado QUEST O 18 Para Vel zquez, existe un conflicto social relacionado al crecimiento de la violencia. Este conflicto se expresa a trav s de la siguiente afirmaci n: (A) La poblaci n desea una vida tranquila que demanda pr cticas violentas de las instituciones del poder. (B) La escuela intenta imponer una actitud pac fica que se opone a la naturaleza violenta de la humanidad. (C) La vida moderna requiere sumisi n a la violencia que implica un proceso educativo pac fico del pueblo. (D) Los individuos son recriminados por su agresividad que es fruto de violencias practicadas por grupos sociales. QUEST O 19 A lo largo del texto, se percibe que el autor pertenece a la clase de los profesores. El fragmento que comprueba la asociaci n entre Vel zquez y el magisterio es: (A) El entorno educativo se ha llenado de todo un discurso y una pedagog a dirigida a inculcar la conducta no violenta en los alumnos. ( l . 1 - 3) (B) Cuando hablamos de intervenciones policiales, represi n de manifestaciones, intervenciones militares, etc., el hecho se carga inconscientemente de una incre ble legitimidad, ( l . 20 - 23) (C) Recordemos que los educadores en muchas ocasiones justificamos la acci n violenta por parte de las fuerzas represivas del estado ( l . 31 - 33) (D) Este tipo de educaci n, no cr tica y fomentadora de reflexiones y discrepancias va poniendo esas bases para que en un futuro tambi n legitime ese tipo de acciones (l . 39 - 42) 2 Exame de Qualifica o 10 Vestibular Estadual 2006 LINGUAGENS, C DIGOS E SUAS TECNOLOGIAS | E SPANHOL COM BASE NA IMAGEM E NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA S QUEST ES DE N MEROS 20 E 2 1. http://www.humanisten.ch QUEST O 20 La campa a de no-violencia en contra la guerra utiliza diferentes recursos gr ficos para enfatizar su mensaje. El foco de esta campa a se puede simbolizar a trav s del siguiente recurso gr fico: (A) el sol transmitiendo vida (B) la negrilla simulando gritos (C) la espiral indicando inquietud (D) el verde representando sabidur a QUEST O 21 El texto expone una visi n positiva ante la realidad violenta de la guerra. Esa visi n positiva est directamente relacionada a la: (A) adhesi n a una semana de lucha (B) divulgaci n de una campa a de xito (C) valoraci n del interlocutor como amigo (D) creencia en el poder de transformaci n 2 Exame de Qualifica o 11 Vestibular Estadual 2006 LINGUAGENS, C DIGOS E SUAS TECNOLOGIAS | F RANC S COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA S QUEST ES DE N MEROS 16 A 1 9. Non-violence: les appels l action et la mobilisation 5 10 15 20 25 Parmi les moyens non-violents de contestation et de persuasion, les appels l action et la mobilisation ont toujours jou un r le important. Ils ont t d terminants dans plusieurs luttes ou pour le d marrage de nombreuses initiatives qui ont marqu l histoire. Ces appels vont au del de la simple expression d une insatisfaction sociale par un groupe de personnes. Le recours des appels a t fondamental dans la r ussite de plusieurs transformations politiques par les luttes non-violentes, et l appel est un moyen connu des organismes d opposition politique qui l utilisent de fa on r guli re. Dans certaines dictatures ces actes sont consid r s comme des actes de d sob issance civile, passibles de sanctions l gales, de s v re r pression et parfois m me de la peine de mort. Un appel est une d claration officielle utilis e comme un moyen de contestation ou de persuasion. Dans un contexte politique particulier, le statut des personnes impliqu es ou les risques encourus transforment ce moyen d action en un geste de d sob issance civile. L appel qui a pour but de soutenir ou de condamner une situation devient alors un puissant cri de ralliement politique. Selon les personnes impliqu es, ou les circonstances qui le motivent, il peut m me devenir une menace importante pour le pouvoir tabli. L appel peut prendre diverses formes. 2 Exame de Qualifica o 30 35 40 45 50 55 1. Discours publics. 2. Lettres d opposition ou de soutien. 3. Prises de position par des organismes ou des institutions. 4. D claration publique, sign e par un groupe ou des personnes repr sentatives. 5. Accusations et condamnations. 6. P titions de groupes ou du public. Il suffit d un bref regard sur l histoire des luttes nonviolentes pour constater l importance des appels l action. En fait, l histoire de la non-violence est incompr hensible si on ne saisit pas le r le que jouent les personnes qui ont le courage de d noncer publiquement l injustice, d exprimer leur opposition et d assumer les risques de la lutte contre l injustice. L histoire que nous apprenons dans les livres est celle des gouvernements, des grands faits d armes et de l lite conomique. L histoire de la lutte nonviolente est celle des enjeux mis en avant par les peuples, des moyens qu ils ont utilis s pour lutter et des progr s accomplis au niveau des droits humains et sociaux. Chacune des luttes a ses leaders qui se sont fait porteurs d un appel et qui en ont souvent assum les cons quences fatales. L histoire de la non-violence est un floril ge important de nombreux actes de courage trop souvent oubli s ou m connus. NORMAND BEAUDET http://www.nonviolence.ca 12 Vestibular Estadual 2006 LINGUAGENS, C DIGOS E SUAS TECNOLOGIAS | F RANC S QUEST O 16 Dans le texte, l auteur prend une position par rapport au th me trait . Cette position est montr e dans l alternative ci-dessous: (A) il est tout fait partisan de la non-violence (B) il est pour la non-violence jusqu un certain point (C) il pr f re l quilibre entre la violence et la non-violence (D) il identifie des aspects discutables dans la non-violence QUEST O 17 Les appels l action et la mobilisation risquent d tre punis. Ceci a lieu quand ces appels se font dans une soci t dont le gouvernement peut tre caract ris comme: (A) faible (B) arbitraire (C) populaire (D) d magogue QUEST O 18 L appel qui a pour but de soutenir ou de condamner une situation devient alors un puissant cri de ralliement politique. (l. 23 - 25) Dans cet extrait, on identifie un changement de la port e de l appel qui peut, selon le texte, avoir la cons quence suivante: (A) d gradation des rapports sociaux (B) affaiblissement des droits de l homme (C) destruction des structures conomiques (D) contestation du gouvernement institu QUEST O 19 En fait, l histoire de la non-violence est incompr hensible si on ne saisit pas le r le que jouent les personnes (l . 40 - 42) Parmi les r critures ci-dessous, celle qui garde le m me sens de cet extrait c est: (A) Malgr le r le jou par les personnes, on peut comprendre l histoire de la non-violence. (B) Apr s avoir compris l histoire de la non-violence, on saisit le r le que jouent les personnes. (C) Pour comprendre l histoire de la non-violence, il faut saisir le r le que jouent les personnes. (D) Gr ce la compr hension de l histoire de la non-violence, il est possible de saisir le r le que jouent les personnes. 2 Exame de Qualifica o 13 Vestibular Estadual 2006 LINGUAGENS, C DIGOS E SUAS TECNOLOGIAS | F RANC S COM BASE NA IMAGEM E NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA S QUEST ES DE N MEROS 20 E 2 1. La violence est malheureusement compl tement int gr e dans nos modes de vie. Elle fait partie de notre culture tel point qu elle devient banale. La violence, a commence par une insulte, a finit par un coup de poignard pour avoir refus de donner une cigarette. Au nom de quoi devrions-nous supporter cette mode plus longtemps?... Face cela, nous devons inverser la mode et imposer un syst me de valeur alternatif: le respect... http://perso.wanadoo.fr QUEST O 20 Deux proc d s syntaxiques assurent ce slogan l effet d impact: l ellipse du verbe et l inversion du sujet. La r daction de ce slogan qui utilise le verbe et qui met le sujet la place usuelle c est: (A) La violence: le respect plus puissant. (B) Puissant le respect est plus que la violence. (C) Plus que la violence est puissant le respect. (D) Le respect est plus puissant que la violence. QUEST O 21 Face cela, nous devons inverser la mode et imposer un syst me de valeur alternatif: le respect... L utilisation du pronom soulign a l objectif suivant: (A) pr server l identit de l auteur (B) impliquer le lecteur dans l action (C) d marquer les opinions des auteurs (D) attester l criture collective du texte 2 Exame de Qualifica o 14 Vestibular Estadual 2006 LINGUAGENS, C DIGOS E SUAS TECNOLOGIAS | I NGL S COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA S QUEST ES DE N MEROS 16 A 1 9. Ways of meeting oppression 5 10 15 20 25 Oppressed people deal with their oppression in three characteristic ways. One way is acquiescence: the oppressed resign themselves to their doom. They tacitly adjust themselves to oppression, and thereby become conditioned to it. In every movement toward freedom some of the oppressed prefer to remain oppressed. There is such a thing as the freedom of exhaustion. Some people are so worn down by the yoke of oppression that they give up. This is the type of negative freedom and resignation that often engulfs the life of the oppressed. But this is not the way out. To accept passively an unjust system is to cooperate with that system; thereby the oppressed become as evil as the oppressor. Non-cooperation with evil is as much a moral obligation as is cooperation with good. A second way that oppressed people sometimes deal with oppression is to resort to physical violence and corroding hatred. Violence often brings about momentary results. Nations have frequently won their independence in battle. But in spite of temporary victories, violence never brings permanent peace. It solves no social problem; it merely creates new and more complicated ones. The third way, open to oppressed people in their quest for freedom, is the way of nonviolent resistance. Nonviolence can touch men where the law cannot reach them. When the law regulates 30 35 40 45 50 55 behavior it plays an indirect part in molding public sentiment. The enforcement of the law itself is a form of peaceful persuasion. But the law needs help. Here nonviolence comes in as the ultimate form of persuasion. It is the method which seeks to implement the just law by appealing to the conscience of the great decent majority who through blindness, fear, pride, or irrationality has allowed their consciences to sleep. The nonviolent resisters can summarize their message in the following simple terms: We will take direct action against injustice without waiting for other agencies to act. We will not obey unjust laws or submit to unjust practices. We will do this peacefully, openly, cheerfully because our aim is to persuade. We adopt the means of nonviolence because our end is a community at peace with itself. We will try to persuade with our words, but if our words fail, we will try to persuade with our acts. We will always be willing to talk and seek fair compromise, but we are ready to suffer when necessary and even risk our lives to become witnesses to the truth as we see it. The way of nonviolence means a willingness to suffer and sacrifice. It may mean going to jail. It may even mean physical death. But if physical death is the price that a man must pay to free his children from a permanent death of the spirit, then nothing could be more redemptive. MARTIN LUTHER KING Jr. http://www.gibbsmagazine.com 2 Exame de Qualifica o 15 Vestibular Estadual 2006 LINGUAGENS, C DIGOS E SUAS TECNOLOGIAS | I NGL S QUEST O 16 In the text, the argumentation is structured by means of descriptions of situations and restrictions. The following elements contribute to this structural organization: (A) definite articles and gradable adjectives (B) forceful tone and contrastive connectives (C) short paragraphs and independent clauses (D) plural personal pronouns and enumerative conjuncts QUEST O 17 Nonviolent resistance is central to Martin Luther King Jr. s philosophy as a way to cure society s ills. This action is best understood as a way of: (A) turning the other cheek (B) avoiding retaliation (C) disregarding power (D) rejecting injustice QUEST O 18 Laws are not so effective as nonviolent behavior. The fragment that reiterates the idea of the sentence above is: (A) Nonviolence can touch men where the law cannot reach them. ( l . 28 - 29) (B) When the law regulates behavior it plays an indirect part in molding public sentiment. ( l . 29 - 31) (C) Here nonviolence comes in as the ultimate form of persuasion. ( l . 33 - 34) (D) We will not obey unjust laws or submit to unjust practices. ( l . 42 - 43) QUEST O 19 Reflexive pronouns have two distinct uses: basic and emphatic. The reflexive pronoun used emphatically is found in: (A) the oppressed resign themselves to their doom. ( l . 2 - 3) (B) They tacitly adjust themselves to oppression, ( l . 3 - 4) (C) The enforcement of the law itself ( l . 31) (D) our end is a community at peace with itself. ( l . 46) 2 Exame de Qualifica o 16 Vestibular Estadual 2006 LINGUAGENS, C DIGOS E SUAS TECNOLOGIAS | COM BASE NA IMAGEM E NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA S QUEST ES DE N MEROS 20 E 2 1. http://print-a-poster.p-rposters.com QUEST O 20 The text and image above are very effective in claiming for peace. According to Indira Gandhi, peacemaking is essentially related to: (A) strength (B) persuasion (C) receptivity (D) competition QUEST O 21 The popular quotation that best expresses the message of the campaign is: (A) A peacemaker does not mean a peaceful person. (B) No one is really working for peace unless he is willing to do so. (C) You don t have to kill a person to make him agree with your positions. (D) All men desire peace, but very few desire those things which make for peace. 2 Exame de Qualifica o 17 Vestibular Estadual 2006 I NGL S 2 EXAME DE QUALIFICA O - VESTIBULAR 2006 GABARITO OFICIAL 01 - D 02 - A ESPANHOL 16 - B 22 - C 23 - B 44 - B 45 - C 03 - B 17 - B 24 - C 46 - A 04 - C 18 - D 25 - A 47 - B 05 - D 19 - C 26 - B 48 - C 06 - B 20 - A 27 - A 49 - D 07 - D 21 - D 28 - D 50 - B 08 - C 29 - C 51 - A 09 - D FRANC S 30 - A 52 - D 10 - A 16 - A 31 - D 53 - B 11 - C 17 - B 32 - D 54 - A 12 - C 18 - D 33 - B 55 - C 13 - A 19 - C 34 - B 56 - A 14 - B 20 - D 35 - A 57 - D 15 - A 21 - B 36 - C 58 - A 37 - B 59 - C INGL S 38 - C 60 - D 16 - B 39 - C 17 - D 40 - A 18 - A 41 - D 19 - C 42 - B 20 - C 43 - B 21 - B

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