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UERJ Vestibular de 2009 - Exame Discursivo - Geografia

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2 Fase Exame Discursivo 07 / 12 / 2008 Geografia Caderno de prova Este caderno, com dezesseis p ginas numeradas seq encialmente, cont m dez quest es de Geografia. N o abra o caderno antes de receber autoriza o. Instru es 1. Verifique se voc recebeu mais dois cadernos de prova. 2. Verifique se seu nome, seu n mero de inscri o e seu n mero do documento de identidade est o corretos nas sobrecapas dos tr s cadernos. Se houver algum erro, notifique o fiscal. 3. Destaque, das sobrecapas, os comprovantes que t m seu nome e leve-os com voc . 4. Ao receber autoriza o para abrir os cadernos, verifique se a impress o, a pagina o e a numera o das quest es est o corretas. Se houver algum erro, notifique o fiscal. 5. Todas as respostas dever o ser apresentadas nos espa os apropriados, com caneta azul ou preta. N o ser o consideradas as quest es respondidas fora desses locais. Informa es gerais O tempo dispon vel para fazer as provas de cinco horas. Nada mais poder ser registrado ap s o t rmino desse prazo. Ao terminar, entregue os tr s cadernos ao fiscal. Ser eliminado do Vestibular Estadual 2009 o candidato que, durante as provas, utilizar m quinas de calcular, rel gios digitais, aparelhos de reprodu o de som ou imagem com ou sem fones de ouvido, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer esp cie. Ser tamb m eliminado o candidato que se ausentar da sala levando consigo qualquer material de prova. Boa prova! 2 Geografia 01 Quest o F bricas de brinquedos querem p lo no Nordeste A forte concorr ncia dos chineses deve levar os maiores fabricantes nacionais de brinquedos a criar um p lo de produ o no Nordeste. A China j responde por 70% dos brinquedos vendidos no mundo e por 50% no mercado brasileiro. Atualmente, 80% das f bricas brasileiras de brinquedos est o no estado de S o Paulo. O p lo no Nordeste poder significar a extin o de 18 mil dos 23 mil postos de trabalho existentes no mercado paulista. LINO RODRIGUES Adaptado de O Globo, 02/04/2008 Indique dois fatores explicativos para a relocaliza o industrial relatada na reportagem e aponte duas conseq ncias socioecon micas desse processo para a regi o Nordeste. Vestibular Estadual 2009 Exame Discursivo 3 Geografia 02 Quest o Crescimento do agroneg cio PIB da Amaz nia Legal cresce mais que o do pa s O agroneg cio avan a e apontado por ambientalistas como a principal causa da devasta o na Amaz nia. Setores do governo e representantes de produtores rurais descartam a hip tese de recuo do agroneg cio na Amaz nia Legal e afirmam que a tend ncia ser aumentar a produ o em reas de florestas j abertas. Adaptado de Zero Hora, 16/06/2008 Folha de S o Paulo, 01/06/2008 Diferentes crit rios e objetivos podem orientar a divis o do espa o geogr fico em regi es. Na Amaz nia, uma variedade de par metros tem sido empregada para essa divis o, o que pode gerar d vidas quanto ao recorte territorial de suas regionaliza es. Diferencie o recorte territorial da Regi o Norte do recorte da Amaz nia Legal. Em seguida, aponte os dois principais produtos do agroneg cio cuja expans o da produ o representa um s rio risco para o desmatamento na Amaz nia. 4 Geografia 03 Quest o Distribui o espacial da popula o africana ADOUMI , Vincent (org.). Histoire-G ographie 5e. Paris: Hachette ducation, 2006. Identifique e caracterize as principais atividades econ micas que ajudam a explicar as densidades demogr ficas das reas A e B do mapa. Vestibular Estadual 2009 Exame Discursivo 5 Geografia 04 Quest o Faixa de fronteira do territ rio brasileiro O Globo, 08/06/2008 Indique dois problemas relacionados seguran a nacional e dois problemas de ordem s cioambiental que ocorrem ao longo da faixa de fronteira indicada no mapa. 6 Geografia 05 Quest o O principal objetivo da ado o do hor rio de ver o a economia de energia que ele proporciona, conforme se verifica na tabela abaixo: Sistemas abrangidos Redu o de demanda no hor rio de pico (2005-2006) Megawatts % Sudeste/Centro-Oeste 1758 5 Sul 681 7 Adaptado de SENE, Eust quio de e MOREIRA, Jo o C. Geografia geral e do Brasil: espa o geogr fico e globaliza o. 3 ed.S o Paulo: Scipione, 2007. Considerando os fatores naturais, justifique a exclus o das regi es Norte e Nordeste da ado o do hor rio de ver o. Em seguida, explique a diferen a na redu o percentual da demanda de energia entre a regi o Sul e as regi es Sudeste e Centro-Oeste. Vestibular Estadual 2009 Exame Discursivo 7 Geografia 06 Quest o Principais fluxos migrat rios no final do s culo XX e in cio do s culo XXI Adaptado de Enciclop dia do estudante: geografia geral. S o Paulo: Moderna, 2008. Cerca de 200 milh es de pessoas (3% da popula o mundial) n o vivem em seus pa ses de origem. Do ponto de vista do n vel de desenvolvimento do pa s de origem e do pa s de destino, distinguemse na atualidade tr s tipos de fluxos migrat rios, identificados no mapa com os n meros 1 , 2 e 3 . Identifique dois desses movimentos populacionais e aponte a caracter stica principal do perfil do trabalhador migrante que participa de cada um deles. 8 Geografia 07 Quest o Os climogramas s o gr ficos que permitem comparar os climas por meio de dados referentes a temperatura e umidade. Kuala Lampur (Mal sia) Barrow (Canad ) www.citi.pt A partir da an lise desses climogramas, justifique as diferen as de amplitude t rmica e de total anual de chuva verificadas entre os dois tipos clim ticos representados. Vestibular Estadual 2009 Exame Discursivo 9 Geografia 08 Quest o Governo j tem data para tirar Angra 3 do papel: 1 de setembro O Brasil est muito pr ximo de tirar do papel a retomada do programa nuclear. O governo debateu por anos se deveria ou n o reiniciar as obras de Angra 3. Por fim, em junho do ano passado, o Conselho Nacional de Pol tica Energ tica (CNPE) decidiu autorizar a Eletronuclear a construir a terceira usina em Angra dos Reis. Pelos planos que o governo vem anunciando recentemente, Angra 3 ser apenas a primeira de uma s rie de novas usinas nucleares que dever o ser constru das no Brasil. LEONARDO GOY Adaptado de O Estado de S o Paulo, 08/07/2008 A retomada do programa nuclear brasileiro traz tona a pol mica que envolve essa forma de gerar energia n o apenas no pa s, mas no mundo. Aponte dois argumentos favor veis e dois argumentos contr rios op o de ampliar a gera o de energia el trica em centrais termonucleares no Brasil. 10 Geografia 09 Quest o J no final da d cada de 1940, Copacabana era um verdadeiro subcentro em forma o. O crescimento populacional do bairro (e da Zona Sul em geral) estimulava o desenvolvimento do com rcio e dos mais variados servi os. (...) a partir da d cada de 80, se estabelece solidamente e come a a proliferar um outro s mbolo da descentraliza o das atividades terci rias, o shopping center. (...) o shopping center vem desbancando os subcentros tradicionais, os quais, algumas vezes, entram em vis vel decl nio. MAUR CIO DE A. ABREU MARCELO LOPES DE SOUZA A evolu o urbana do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IPLANRIO/Zahar, 1987. ABC do desenvolvimento urbano. Rio de Janeiro: Bertrand, 2003. Os dois textos remetem a momentos distintos do processo de descentraliza o das atividades comerciais e de servi os na cidade do Rio de Janeiro. Explique o processo de forma o de cada tipo de subcentro retratado nos textos. Em seguida, aponte duas causas para a crescente supremacia dos shopping centers em rela o aos subcentros tradicionais. Vestibular Estadual 2009 Exame Discursivo 11 Geografia 10 Quest o Principais importadores de produtos agr colas do mundo (2002) Principais exportadores de produtos agr colas do mundo (2002) ALMEIDA, L cia Marina Alves de e RIGOLIN, T rcio Barbosa. Fronteiras da globaliza o Geografia geral e do Brasil. S o Paulo: tica, 2004. Analisando os gr ficos, verifica-se que, al m dos EUA, alguns pa ses europeus s o simultaneamente grandes exportadores e grandes importadores de produtos agr colas. Apresente, em rela o aos pa ses europeus, duas justificativas para cada uma dessas condi es comerciais. 12 Rascunho Vestibular Estadual 2009 Exame Discursivo 13 Rascunho 14 Rascunho Vestibular Estadual 2009 Exame Discursivo 15 ABCDEFD ! Quest o 1 2 3 4 5 6 Resposta Dois dos fatores: baixo custo da m o-de-obra do Nordeste incentivos fiscais concedidos pelos estados nordestinos menor n vel de sindicaliza o dos oper rios do Nordeste dificuldade de concorr ncia com a produ o chinesa, de custos muito reduzidos dificuldade de concorr ncia com pa ses de m o-de-obra muito barata, devido ao baixo valor agregado do setor Duas das conseq ncias: redu o da emigra o aumento do PIB regional eleva o das exporta es aumento da migra o de retorno aumento do mercado consumidor redu o relativa do ndice regional de desemprego A regi o Norte uma das cinco macrorregi es do Brasil delimitadas pelo IBGE, que abrange os estados do Acre, Amap , Amazonas, Par , Rond nia, Roraima e Tocantins. A Amaz nia Legal abrange, al m da regi o Norte, parte dos estados do Mato Grosso e do Maranh o. Produtos: carne bovina e soja rea A Plantations ou agricultura tropical: devido baixa produtividade, essa atividade demanda uma grande quantidade de m o-de-obra assalariada, resultando em grandes concentra es populacionais. rea B Agricultura de v rzea no vale do Nilo: o regime de cheias do rio e a fertiliza o sazonal dos solos de v rzea atraem grande quantidade de trabalhadores envolvidos com uma agricultura tradicional, que demanda muita m o-de-obra. Dois dos problemas de seguran a nacional: contrabando de armas e drogas fluxos ilegais de produtos industriais atua o de grupos isl micos na tr plice fronteira atua o do crime organizado em comunidades binacionais atua o das For as Revolucion rias da Col mbia e outros grupos guerrilheiros na fronteira amaz nica Dois dos problemas s cio-ambientais: biopirataria pesca e ca a ilegais queimadas e desmatamento contamina o de recursos h dricos incurs es de empresas estrangeiras para extrativismo ilegal tr fico de animais silvestres, peixes, aves e de produtos do garimpo Justificativa: Devido sua localiza o pr xima linha do Equador, as regi es Norte e Nordeste registram m nima varia o da dura o dos dias e das noites ao longo do ano. Explica o: Quanto maior a latitude, maiores s o as diferen as na dura o dos dias e das noites ao longo do ano e, por conseguinte, maior o efeito da economia de energia com a ado o do hor rio de ver o. A regi o Sul, justamente por estar situada na por o do territ rio nacional com latitudes mais elevadas, aquela na qual essas diferen as s o mais acentuadas e, como resultado, a redu o do consumo de energia maior. Dois dos movimentos populacionais e respectivas caracter sticas: 1- Deslocamento de pa ses subdesenvolvidos para pa ses desenvolvidos: trabalhadores com qualifica o reduzida, ocupando atividades pouco valorizadas nos pa ses de destino. 2- Deslocamento entre pa ses desenvolvidos: trabalhadores altamente qualificados, em busca de amplia o de seus horizontes profissionais. 3- Deslocamento entre pa ses pouco desenvolvidos: trabalhadores desempregados ou subempregados, com baixa qualifica o, em busca de ocupa o em reas com maior dinamismo econ mico. ABCDEFD 7 8 9 10 Amplitude t rmica: no climograma da Mal sia, a varia o da temperatura m nima, cerca de 1 C, e o ano todo muito quente, j que a regi o est em rea muito pr xima linha do Equador, onde quase n o h altera o da incid ncia solar ao longo do ano; no climograma do Canad , a diferen a de amplitude grande, explicada pela latitude elevada, gerando varia o acentuada da incid ncia solar na regi o ao longo do ano. Pluviosidade: o elevado total pluviom trico anual verificado na Mal sia o resultado da sua localiza o na rea equatorial, sujeita a grandes volumes de chuvas de convec o resultante da expressiva evapora o na regi o do oceano ndico; j no Canad , as baixas temperaturas resultam em um ar mais seco, em fun o da redu o acentuada do ponto de satura o e da menor evapora o. Dois dos argumentos favor veis: O processo de gera o n o resulta na emiss o de gases que contribuem para o aquecimento global. poss vel construir as usinas em locais pr ximos aos centros consumidores, reduzindo custos com as linhas de transmiss o e as perdas de energia. O Brasil tem a quinta maior reserva de ur nio do mundo. O Brasil domina a tecnologia de enriquecimento do ur nio, que a etapa mais cara e sofisticada do processo. Dois dos argumentos contr rios: uma forma cara de gerar energia, pois o custo do quilowatt superior ao de outras fontes tradicionais. H o problema ainda n o resolvido, mesmo no restante do mundo, quanto aloca o dos res duos radioativos, o chamado lixo at mico . H riscos ambientais de grande magnitude, ligados possibilidade de um acidente que resulte em libera o de material radioativo para o meio ambiente. Os subcentros funcionais como Copacabana, M ier e Saenz Pe a surgiram espontaneamente, em fun o do aumento das dist ncias em rela o rea central da cidade e da acessibilidade desses bairros; j os shopping centers s o subcentros planejados por grandes empresas do ramo imobili rio e da constru o civil. Duas das causas: conforto ambiental boa acessibilidade em rela o rede de transporte urbano seguran a proporcionada por um espa o segregado e vigiado maior facilidade (em rela o ao com rcio de rua) para estacionamento a es mercadol gicas coordenadas, como, por exemplo, liquida es simult neas comodidade da reuni o de diferentes setores comerciais e de servi os em um s lugar Duas das justificativas para a condi o de exportadores: A agressiva pol tica de subs dios agr colas favorece a forma o de excedentes exportados para outras na es. A agropecu ria em padr o industrial, com alta tecnologia e produtividade, resulta em grande volume de produ o. A PAC (Pol tica Agr cola Comunit ria) da Uni o Europ ia estabelece muitas limita es entrada de alimentos extracomunit rios. Duas das justificativas para a condi o de importadores: Um grande mercado consumidor faz com que a produ o nacional n o atenda toda a demanda da popula o. A PAC (Pol tica Agr cola Comunit ria) da Uni o Europ ia favorece as importa es agropecu rias entre os pa ses do bloco. A localiza o na zona temperada limita a variedade de produtos cultiv veis, levando importa o de alimentos de reas tropicais. O tamanho relativamente reduzido do territ rio que pode ser utilizado para a agropecu ria limita o espa o destinado pecu ria de grande porte, notadamente de bovinos para corte, resultando na necessidade de importa es, tanto de carne quanto de g neros para ra o animal.

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