Popular ▼   ResFinder  

UERJ Vestibular de 2008 - 1º exame de qualificação - Linguagens, códigos e suas tecnologias - Português

9 páginas, 15 perguntas, 0 perguntas com respostas, 0 respostas total,    0    0
vestibular
  
+Fave Message
 Página Inicial > vestibular > UERJ (Univesidade do Estado do Rio de Janeiro) >

Instantly get Model Answers to questions on this ResPaper. Try now!
NEW ResPaper Exclusive!

Formatting page ...

1 Exame de Qualifica o 17/06/2007 Neste caderno voc encontrar um conjunto de 40 (quarenta) p ginas numeradas seq encialmente, contendo 60 (sessenta) quest es das seguintes reas: Linguagens, C digos e suas Tecnologias; Ci ncias da Natureza, Matem tica e suas Tecnologias; Ci ncias Humanas e suas Tecnologias. A tabela peri dica encontra-se na p gina 38. N o abra o caderno antes de receber autoriza o. Instru es 1. Cart o de Respostas Verifique se o seu nome, n mero de inscri o, n mero do documento de identidade e l ngua estrangeira escolhida est o corretos. Se houver erro, notifique o fiscal. Assine o cart o de respostas com caneta. Exceto sua assinatura, nada al m da marca o das respostas deve ser escrito ou registrado no cart o, que n o pode ser dobrado, amassado, rasurado ou manchado. 2. Caderno de Quest es Ao receber autoriza o para abrir este caderno, verifique se a impress o, a pagina o e a numera o das quest es est o corretas. Caso ocorra qualquer erro, notifique o fiscal. As quest es de n meros 16 a 21 da rea de Linguagens, C digos e suas Tecnologias dever o ser respondidas de acordo com a sua op o de L ngua Estrangeira: Espanhol, Franc s ou Ingl s. 3. Marca o das Respostas Leia com aten o as quest es e escolha a alternativa que melhor responde a cada uma delas. Marque sua resposta cobrindo totalmente o espa o que corresponde letra a ser assinalada; utilize caneta preta ou azul, conforme o exemplo abaixo: As respostas em que houver falta de nitidez ou marca o de mais de uma letra n o ser o registradas. Informa es geraIs O tempo dispon vel para fazer a prova, incluindo a marca o do cart o de respostas, de 4 (quatro) horas. Ao terminar a prova, entregue ao fiscal este caderno e o cart o de respostas. Ser eliminado do Vestibular Estadual 2008 o candidato que, durante a prova, utilizar m quinas ou rel gios de calcular, aparelhos de reprodu o de som ou imagem, com ou sem fones de ouvido, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer esp cie. Ser tamb m eliminado o candidato que se ausentar da sala de prova levando consigo este caderno ou o cart o de respostas. BOA PROVA! linguagens, c digos e suas tecnologias Linguagens, c digos e suas tecnologias H sil ncios eloq entes como tamb m palavras v s, mas basta que sejam tocados pela emo o para que ambos, sil ncio e palavra, somem a musicalidade a tudo que possu mos de mais humano. Eis por que dividimos com voc o tema Humanidade e Musicalidade... porque, com notas que v o da ternura f ria, escreve-se a partitura do mundo uma can o que cabe apenas a n s harmonizar. COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA S QUEST ES DE N MEROS 01 A 05. Uma mulher chamada Guitarra Um dia, casualmente, eu disse a um amigo que a guitarra, ou viol o, era a m sica em forma de mulher . A frase o encantou e ele a andou espalhando como se ela constitu sse o que os franceses chamam 5 um mot d esprit1. Pesa-me ponderar que ela n o quer ser nada disso; , melhor, a pura verdade dos fatos. O viol o n o s a m sica (com todas as suas possibilidades orquestrais latentes) em forma de mulher, como, de todos os instrumentos musicais que se 10 inspiram na forma feminina viola, violino, bandolim, violoncelo, contrabaixo , o nico que representa a mulher ideal: nem grande, nem pequena; de pesco o alongado, ombros redondos e suaves, cintura fina e ancas plenas; cultivada, mas sem jact ncia2; relutante 15 em exibir-se, a n o ser pela m o daquele a quem ama; atenta e obediente ao seu amado, mas sem perda de car ter e dignidade; e, na intimidade, terna, s bia e apaixonada. H mulheres-violino, mulheres-violoncelo e at mulheres-contrabaixo. 20 (...) Divino, delicioso instrumento que se casa t o bem com o amor e tudo o que, nos instantes mais belos da natureza, induz ao maravilhoso abandono! Vocabul rio: 1 mot d esprit dito espirituoso 2 jact ncia arrog ncia, orgulho, vaidade 3 viola d amore viola de amor, antigo instrumento musical 4 Casals Pablo Casals, famoso violoncelista do s culo passado 5 tremolos repeti es r pidas de uma ou duas notas musicais E n o toa que um dos seus mais antigos ascendentes se chama viola d amore3, como a prenunciar o doce 25 fen meno de tantos cora es diariamente feridos pelo melodioso acento de suas cordas... At na maneira de ser tocado contra o peito lembra a mulher que se aninha nos bra os do seu amado e, sem dizer-lhe nada, parece suplicar com beijos e carinhos que ele a 30 tome toda, fa a-a vibrar no mais fundo de si mesma, e a ame acima de tudo, pois do contr rio ela n o poder ser nunca totalmente sua. Ponha-se num c u alto uma Lua tranq ila. Pede ela um contrabaixo? Nunca! Um violoncelo? Talvez, mas 4 35 s se por tr s dele houvesse um Casals . Um bandolim? Nem por sombra! Um bandolim, com seus tremolos5, lhe perturbaria o luminoso xtase. E o que pede ent o (direis) uma Lua tranq ila num c u alto? E eu vos responderei: um viol o. Pois dentre os instrumentos 40 musicais criados pela m o do homem, s o viol o capaz de ouvir e de entender a Lua. Vinicius de MORAes Para viver um grande amor. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1984. linguagens, c digos e suas tecnologias quest o 01 O t tulo do texto de Vinicius de Moraes estabelece, indiretamente, uma rela o de identidade entre dois elementos. Tal rela o se torna poss vel pela aplica o do seguinte mecanismo: (A) cria o de valor il gico para uma palavra (B) vincula o de elemento inanimado a uma pessoa (C) atribui o de caracter stica inusitada a um objeto (D) transforma o de sentido denotativo em metaf rico quest o 02 Algumas estrat gias argumentativas s o empregadas para persuadir o leitor de que a opini o do enunciador , na verdade, um fato. A estrat gia de persuas o presente nesse texto n o inclui o uso de: (A) imagem po tica (B) pergunta ret rica (C) interlocu o direta (D) argumento de autoridade quest o 03 O viol o n o s a m sica (...) em forma de mulher, como, de todos os instrumentos musicais que se inspiram na forma feminina (...), o nico que representa a mulher ideal: (l. 7-12) Para defender o ponto de vista acima apresentado, o enunciador organiza o segundo par grafo com base em um processo de: (A) defini o (B) associa o (C) exemplifica o (D) contextualiza o quest o 04 A met fora-base do texto se realiza, em plenitude, no terceiro par grafo. O car ter conferido por esse par grafo ao texto pode ser qualificado como: (A) emotivo (B) sensual (C) figurativo (D) contemplativo Vestibular Estadual 2008 [1 Exame de Qualifica o] linguagens, c digos e suas tecnologias quest o 05 No texto, fragmentos narrativos associam-se a seq ncias descritivas, origin rias de um processo subjetivo de observa o. A alternativa que apresenta uma dessas seq ncias descritivas : (A) atenta e obediente ao seu amado, mas sem perda de car ter e dignidade; (l. 16-17) (B) E n o toa que um dos seus mais antigos ascendentes se chama viola d amore, (l. 23-24) (C) Ponha-se num c u alto uma Lua tranq ila. Pede ela um contrabaixo? (l. 33-34) (D) s o viol o capaz de ouvir e de entender a Lua. (l. 40-41) COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA S QUEST ES DE N MEROS 06 A 09. Qualquer can o Qualquer can o de amor uma can o de amor N o faz brotar amor E amantes 5 Por m, se essa can o Nos toca o cora o O amor brota melhor E antes Qualquer can o de dor 10 N o basta a um sofredor Nem cerze um cora o Rasgado Por m, inda melhor Sofrer em d menor1 15 Do que voc sofrer Calado Qualquer can o de bem Algum mist rio tem o gr o, o germe, o gen2 20 Da chama E essa can o tamb m Corr i como conv m O cora o de quem N o ama cHicO BuARQue Vocabul rio: 1 d menor um dos tons musicais 2 gen relativo a origem, nascimento in: cHediAK, Almir. Chico Buarque song book 3. Rio de Janeiro: Lumiar. linguagens, c digos e suas tecnologias quest o 06 A coer ncia determinada, entre outros fatores, por elementos que contribuam para a progress o do texto. Na letra da can o de Chico Buarque, a coer ncia do texto decorre da utiliza o dos seguintes recursos: (A) marca o r tmica, repeti o vocabular, paralelismo sint tico (B) marca o r tmica, repeti o vocabular, multiplicidade tem tica (C) repeti o vocabular, paralelismo sint tico, multiplicidade tem tica (D) marca o r tmica, paralelismo sint tico, multiplicidade tem tica quest o 07 A pluralidade de sentidos, caracter stica da linguagem po tica, pode ser obtida por meio de v rios mecanismos, como, por exemplo, a elipse de termos. Esse mecanismo est presente, de modo mais marcante, no seguinte verso: (A) E amantes (v. 4) (B) E antes (v. 8) (C) Rasgado (v. 12) (D) Calado (v. 16) quest o 08 Diferentes rela es l gicas s o estabelecidas entre as ora es que comp em as estrofes do texto. Na segunda estrofe, essas rela es expressam as id ias de: (A) adi o, contraposi o e compara o (B) nega o, anterioridade e adversidade (C) finalidade, contrariedade e consecu o (D) proporcionalidade, intensidade e conclus o quest o 09 Na ltima estrofe do texto, o mist rio a que se refere o eu l rico indica uma constru o paradoxal. Os elementos que comp em esse paradoxo s o: (A) in cio e fim (B) alegria e dor (C) m sica e sil ncio (D) cria o e destrui o Vestibular Estadual 2008 [1 Exame de Qualifica o] linguagens, c digos e suas tecnologias COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA S QUEST ES DE N MEROS 10 A 13. O segundo verso da can o Passar cinq enta anos sem poder falar sua l ngua com algu m um ex lio agudo dentro do sil ncio. Pois h cinq enta anos, Jensen, um dinamarqu s, vivia ali nos pampas argentinos. Ali chegara bem jovem, e desde 5 ent o nunca mais teve com quem falar dinamarqu s. Claro que, no princ pio, lhe mandavam revistas e jornais. Mas ningu m manda com assiduidade revistas e jornais para algu m durante cinq enta anos. Por causa disto, ali estava Jensen h in meros 10 anos lendo e relendo o som silencioso e antigo de sua p tria. E como as folhas n o falavam, punha-se a ler em voz alta, fingindo ouvir na pr pria voz a voz do outro, como se um beb pudesse em solid o cantar para inventar a voz materna. 15 Cinq enta anos olhando as planuras dos pampas, acostumado j s carnes generosas dos churrascos conversados em espanhol (...). Um dia, um viajante de carro parou naquele lugarejo. Seu carro precisava de outros reparos al m da 20 gasolina. Conversa-vai-conversa-vem, no posto ficam sabendo que seu nome tamb m era Jensen. N o s Jensen, mas um dinamarqu s. E algu m lhe diz: aqui tamb m temos um dinamarqu s que se chama Jensen e aquele o seu filho. O filho se aproxima e logo 25 se interessa para levar o novo Jensen dinamarqu s ao velho Jensen dinamarqu s pois n o todos os dias que dois dinamarqueses chamados Jensen se encontram nos pampas argentinos. (...) Quando Jensen entrou na casa de Jensen e disse bom dia em dinamarqu s, o rosto do outro Jensen saiu da neblina e ondulou alegrias. um compatriota! E a uma palavra seguiram outras, todas em dinamarqu s, e as frases corriam em dinamarqu s, e o riso dinamarqu s e a camaradagem dinamarquesa, 35 tudo era um ritual desenterrando ao som da l ngua a sonoridade m tica da alma viking. 30 (...) Em poucas horas, povoou sua mente de nomes de artistas, rostos de vizinhos, parques e can es. Tudo ia se descongelando no tempo ao som daquela 40 l ngua familiar. Mas havia um problema exatamente neste t pico das can es. Por isto, terminada a festa, depois dos vinhos e piadas, quando vem alma a exilada vontade de cantar, Jensen chama Jensen num canto, como se 45 fosse revelar algo grave e inadi vel: H cerca de cinq enta anos que estou tentando cantar uma can o e n o consigo. Falta-me o segundo verso. Por favor (disse como se pedisse seu mais agudo socorro, como se implorasse: retira-me da borda do 50 abismo), por favor, como era mesmo o segundo verso desta can o? Sem o segundo verso nenhuma can o ou vida se completa. Sem o segundo verso a vida de um homem, dentro e fora dos pampas, como uma escada onde 55 falta um degrau, e o homem p ra. um piano onde falta uma tecla. uma boca de incompleta denti o. Se falta o segundo verso, como se na linha de montagem faltasse uma pe a e n o houvesse produ o. De repente, como se faltasse ao engenheiro a pedra 60 fundamental e se inviabilizasse toda a constru o. Isto sabe muito bem quem andou cinq enta anos na aus ncia desse verso para cantar a can o. Jensen olhou Jensen e disse pausadamente o segundo verso faltante. E ao ouvi-lo, Jensen o exilado cantou 65 de volta o poema inteiro preenchendo sonoramente cinq enta anos de solid o. Ao terminar, assentou-se num canto e batia os punhos sobre o joelho dizendo: Que alegria! Que alegria! Era agora um homem inteiro. Tinha, enfim, nos l bios toda a can o. AffOnsO ROMAnO de sAnT AnnA www.educacaopublica.rj.gov.br linguagens, c digos e suas tecnologias quest o 10 E como as folhas n o falavam, punha-se a ler em voz alta, fingindo ouvir na pr pria voz a voz do outro, (l. 11-13) As emo es do velho Jensen, reavivadas pela sonoridade da l ngua dinamarquesa, revelam a preserva o de um car ter de pertencimento que pode ser traduzido como: (A) heran a materna (B) identidade cultural (C) mem ria coletiva (D) compromisso social quest o 11 Ao longo do texto, a l ngua materna que mant m o velho Jensen pr ximo a sua terra natal. O elemento que, concretamente, sintetiza essa aproxima o : (A) o som silencioso da p tria (B) o ex lio agudo da mem ria (C) o verso esquecido da can o (D) a sonoridade m tica da inf ncia quest o 12 O processo de personifica o um recurso utilizado no texto para humanizar a narrativa e cativar o leitor. Um exemplo de personifica o aparece no seguinte fragmento: (A) Passar cinq enta anos sem poder falar sua l ngua com algu m um ex lio agudo dentro do sil ncio. (l. 1-2) (B) E como as folhas n o falavam, punha-se a ler em voz alta, fingindo ouvir na pr pria voz a voz do outro, (l. 11-13) (C) Cinq enta anos olhando as planuras dos pampas, acostumado j s carnes generosas dos churrascos conversados em espanhol (l. 15-17) (D) Era agora um homem inteiro. Tinha, enfim, nos l bios toda a can o. (l. 69-70) quest o 13 At a chegada aos pampas de um novo viajante dinamarqu s, a narrativa marcada pelo distanciamento e pela solid o. O recurso utilizado para indicar que tal realidade estava prestes a ser superada : (A) o foco da narrativa (B) o tempo dos verbos (C) a constru o de di logos (D) o nome dos personagens Vestibular Estadual 2008 [1 Exame de Qualifica o] linguagens, c digos e suas tecnologias COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA QUEST O DE N MERO 14. MARc cHAGALL. O violoncelista quest o 14 in: GOMBRicH, e. H. A hist ria da arte.Rio de Janeiro: LTc, 1999. Os significados das imagens est o relacionados com o tratamento dado aos elementos que as comp em. Na pintura de Chagall, o tratamento conferido aos elementos situados em primeiro plano homem e animal gera, pela compara o, o seguinte sentido: (A) a m sica realidade para os homens, mas n o para os animais (B) os homens, tanto quanto os animais, podem ser feitos de m sica (C) os m sicos, ao contr rio dos animais, podem-se transformar em m sica (D) a m sica pode ser a ess ncia dos m sicos, sejam eles humanos ou n o COM BASE NOS TEXTOS ANTERIORES, RESPONDA QUEST O DE N MERO 15. quest o 15 Embora t o diferentes, produzidos em pocas e contextos t o diversos, os textos desta prova aproximam-se na medida em que estabelecem um v nculo entre m sica e: (A) vida (B) cria o (C) verdade (D) espiritualidade 1 EXAME DE QUALIFICA O - VESTIBULAR 2008 GABARITO OFICIAL 01 - C 02 - D ESPANHOL 16 - C 22 - B 23 - B 44 - A 45 - D 03 - B 17 - D 24 - D 46 - C 04 - B 18 - B 25 - A 47 - B 05 - A 19 - C 26 - D 48 - C 06 - A 20 - D 27 - A 49 - A 07 - B 21 - A 28 - D 50 - C 29 - C 51 - D 08 - A 09 - D FRANC S 30 - A 52 - A 10 - B 16 - A 31 - C 53 - A 11 - C 17 - C 32 - C 54 - C 12 - C 18 - B 33 - B 55 - B 13 - D 19 - D 34 - C 56 - D 14 - C 20 - A 35 - D 57 - C 15 - A 21 - D 36 - B 58 - B 37 - D 59 - D INGL S 38 - B 60 - B 16 - C 39 - A 17 - B 40 - A 18 - D 41 - D 19 - D 42 - B 20 - A 43 - D 21 - C

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

 

  Print intermediate debugging step

Show debugging info


 


Tags : vestibular brasil, vestibular provas, provas de vestibular com gabarito, vestibular provas anteriores, vestibular Gabaritos, provas de vestibular, vestibular provas e gabaritos, provas resolvidas, enem, fuvest, unicamp, unesp, ufrj, ufsc, espm sp, cefet sp, enade, ETECs, ita, fgv-rj, mackenzie, puc-rj, puc minas, uel, uem, uerj, ufv, pucsp, ufg, pucrs  

© 2010 - 2025 ResPaper. Terms of ServiceFale Conosco Advertise with us

 

vestibular chat