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UERJ Vestibular de 2006 - 1º Exame de qualificação - Ciências Humanas e suas Tecnologias Parte 3

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CI NCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS A prova desta rea aborda os temas Territ rio, Ideologia e Trabalho em diferentes tempos e espa os sociais. QUEST O 44 (Adaptado de Atlas hist rico escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2002.) No mapa acima, est representado o processo de estrutura o da atual divis o pol tico-administrativa do territ rio brasileiro. Ao longo da hist ria, dois fatores respons veis pelas altera es dessa divis o est o relacionados com: (A) centraliza o do poder e zoneamento extrativo (B) crescimento das oligarquias e investimento na produ o (C) dom nio do territ rio e explora o dos recursos naturais (D) fortalecimento do nacionalismo e expans o da agricultura QUEST O 45 Em Ancara e Istambul, conversei com Alain Touraine [soci logo] e perguntei o que ele achava da id ia de desfus o do Estado do Rio de Janeiro como maneira de encaminhar solu es para problemas como a viol ncia. A primeira pergunta que fez foi: E a Baixada Fluminense fica com quem? (Adaptado de PEREIRA, Merval. O Globo, 20/04/2005.) A quest o apresentada por Alain Touraine est relacionada aos v nculos de ordem social, pol tica e econ mica estabelecidos no interior das regi es metropolitanas. A proposta da desfus o do atual Estado do Rio de Janeiro, se desconsiderar esses v nculos, promover novas formas de segrega o socioespacial, em fun o basicamente da: (A) cis o pol tico-partid ria (B) descaracteriza o cultural (C) dispers o da m o-de-obra (D) polariza o de investimentos 1 Exame de Qualifica o 30 Vestibular Estadual 2006 C I NCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS QUEST O 46 (Adaptado de REZENDE, A. P. e DIDIER, M. T. Rumos da hist ria. S o Paulo: Atual, 2001.) A economia cafeeira come ou a prosperar significativamente na regi o do Vale do Para ba fluminense e paulista na d cada de 1840 e entrou em decad ncia a partir dos anos de 1870. Um dos fatores que contribu ram para essa decad ncia est descrito em: (A) doa o das terras devolutas aos colonos, em conseq ncia da Lei de Terras (B) redu o do n mero de escravos, devido proibi o imposta pela Lei Euz bio de Queiroz (C) baixa produtividade agr cola, em raz o da falta de escravos gerada pela Lei do Ventre Livre (D) proibi o do tr fico de escravos interprovincial, em fun o das imposi es do Bill Aberdeen QUEST O 47 Nos ltimos meses, crian as ind genas Guarani-Kaiow que vivem na regi o de Dourados, no Mato Grosso do Sul, est o morrendo pela combina o de duas causas terr veis: desnutri o e falta de gua pot vel. A cada 1.000 crian as nascidas no Brasil, 25 morrem antes de completar um ano de idade. Das crian as de etnia Guarani-Kaiow na aldeia de Tacuru, 99 morrem antes de completar um ano de vida. Ou seja, uma taxa de mortalidade infantil 4 vezes maior do que a m dia nacional. (Adaptado de POIRIER, Marie-Pierre. Carta da representante do UNICEF no Brasil, maio de 2005.) A situa o de indig ncia descrita no texto expressa o processo prec rio de incorpora o das diferentes etnias ind genas sociedade brasileira contempor nea, especialmente nas regi es exploradas pelo agroneg cio. Esse processo provoca a perda de condi es de sustentabilidade dessas popula es e sua conseq ente inser o perif rica na economia do pa s. O fator que inviabiliza a sustentabilidade e uma das conseq entes formas de inser o perif rica da popula o ind gena citada, respectivamente, s o: (A) deteriora o das condi es de produ o e sujei o ao capital (B) corte do financiamento p blico e depend ncia do consumo urbano (C) inacessibilidade aos insumos b sicos e subordina o ao mercado fundi rio (D) xodo da m o-de-obra jovem e desvincula o das rela es capitalistas de produ o 1 Exame de Qualifica o 31 Vestibular Estadual 2006 CI NCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS QUEST O 48 O jovem oper rio entra ent o de vez na idade adulta? Seguramente n o. Ele requer prote o e controle. Prote o: segundo a lei de 1841 (na Inglaterra), at os dezesseis anos proibido faz -lo trabalhar aos domingos e mais de doze horas por dia. (PERROT, M. In: LEVI, G. & SCHMITT, J. C. Hist ria dos jovens. S o Paulo: Companhia das Letras, 1996.) No Brasil, o artigo 67 do Estatuto da Crian a e do Adolescente pro be a contrata o de menores para trabalho noturno, perigoso, insalubre e penoso. O Estatuto tamb m pro be que os adolescentes trabalhem em locais prejudiciais sua forma o e ao seu desenvolvimento f sico, ps quico, moral e social. (MOTA, M. B. e BRAICK, P. R. Hist ria: das cavernas ao terceiro mil nio. S o Paulo: Moderna, 1997.) Apesar da exist ncia de leis e estatutos que impedem a explora o do trabalho de crian as e adolescentes, essa ainda uma realidade do mundo contempor neo. O emprego das m os-de-obra infantil e adolescente, tanto na poca da Revolu o Industrial inglesa como nos dias atuais, tem ra zes comuns, como: (A) xodo rural e industrializa o tardia (B) retraimento demogr fico e baixa escolaridade (C) desvaloriza o salarial e concentra o fundi ria (D) excesso de leis trabalhistas e desigualdade socioecon mica QUEST O 49 PA O IMPERIAL, PRA A QUINZE, IN CIO DO S CULO XXI LADEIRA DA MISERIC RDIA, MORRO DO CASTELO, IN CIO DO S CULO XX (Jornal do Brasil , 27/02/1994) O desmonte do Morro do Castelo, em 1922, e a reabilita o do Pa o Imperial, a partir de 1985, s o exemplos de a es pol ticas que se baseiam em distintas concep es de preserva o de s tios hist ricos. Os fatores ideol gicos que nortearam tais a es nesses momentos hist ricos de mudan a e de perman ncia, respectivamente, s o: (A) supera o da ordem colonial e resgate da mem ria social (B) nega o da origem europ ia e estrutura o do poder p blico (C) difus o dos princ pios positivistas e constru o da cidadania ativa (D) substitui o do ide rio mon rquico e emerg ncia da cultura popular 1 Exame de Qualifica o 32 Vestibular Estadual 2006 C I NCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS QUEST O 50 (PEREIRA, R.F. Revista do estudante. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2002.) O ano de 1922 foi um marco na transforma o da sociedade brasileira, durante o qual se assistiu a diversos movimentos de contesta o da ordem, al m das comemora es do Centen rio da Independ ncia. Caracterizam a d cada de 1920 os seguintes acontecimentos hist ricos: (A) eclos o da Revolta da Vacina e crescimento da Alian a Liberal (B) instala o da Semana de Arte Moderna e organiza o dos sindicatos corporativistas (C) in cio da reforma urbana do Rio de Janeiro e institui o da Pol tica dos Governadores (D) rebeli o tenentista do Forte de Copacabana e funda o do primeiro partido comunista brasileiro QUEST O 51 PASSEATA DOS CEM MIL NO RIO DE JANEIRO, JUNHO DE 1968 PROTESTO EM PARIS, MAIO DE 1968 (FREIRE, Am rico e outros. Hist ria em curso. Rio de Janeiro: FGV, 2004.) (MOCELLIN, R. e CAMARGO, R. de. Passaporte para a Hist ria. S o Paulo: Editora do Brasil, 2004.) Em 1968, v rios pa ses foram palco de movimentos que expressaram insatisfa es em rela o ao sistema estabelecido. Tanto no Brasil quanto na Fran a, estudantes e intelectuais se destacaram nas manifesta es p blicas de protesto. Dois objetivos que esses grupos pretendiam alcan ar est o apontados em: (A) valoriza o da contracultura e supress o dos organismos pol ticos (B) democratiza o de institui es vigentes e cr tica cultura dominante (C) recupera o das propostas stalinistas e contesta o ao mundo burgu s (D) unifica o dos movimentos sociais por meio da luta armada e combate s estruturas burocratizantes 1 Exame de Qualifica o 33 Vestibular Estadual 2006 CI NCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS LEIA OS FRAGMENTOS DAS LETRAS DE M SICA ABAIXO E RESPONDA S QUEST ES DE N MEROS 52 E 53. I II Quem trabalha quem tem raz o E se grande o c u, a terra e o mar Eu digo e n o tenho medo de errar O seu povo bom n o menor (...) O bonde de S o Janu rio Quem v o Brasil que n o tem fim Leva mais um oper rio N o chega a saber por que raz o Sou eu que vou trabalhar Este pa s t o grande assim Cabe inteirinho em meu cora o! (Wilson Batista / Ataulfo Alves - 1940) (Jo o de Barro / Alberto Ribeiro / Alcir Pires Vermelho - 1940) III IV Para nos orientar Acertei no milhar No Brasil n o falta nada Ganhei 500 contos Mas precisa trabalhar (...) N o vou mais trabalhar E quem for pai de quatro filhos E me d toda a roupa velha aos pobres O presidente manda premiar E a mob lia podemos quebrar. (Wilson Batista / Geraldo Pereira 1940) neg cio casar. (Ataulfo Alves / Felisberto Martins 1941) QUEST O 52 A leitura desses fragmentos permite depreender valores sociais e pol ticos predominantes no pa s na Era Vargas (1930-1945). Utilizando-se da m sica em seu favor, o governo Vargas adotou a seguinte postura: (A) popularizou o chorinho e determinou a produ o de chanchadas (B) estimulou o teatro de revista e reprimiu a m sica cl ssica nas escolas (C) valorizou o samba-exalta o e oficializou o desfile das escolas de samba (D) permitiu a ascens o do jongo e imp s car ter did tico aos sambas-enredo QUEST O 53 A difus o de uma ideologia disciplinadora sobre o cotidiano dos indiv duos, promovida pelo governo Vargas, e a resist ncia popular a essa ideologia s o expressas, respectivamente, pelos fragmentos de n meros: (A) I e II (B) I e III (C) II e IV (D) III e IV 1 Exame de Qualifica o 34 Vestibular Estadual 2006 C I NCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS QUEST O 54 O IBGE contou 10,34 milh es de empreendimentos de pequenos neg cios informais em 2003, que empregavam 13,86 milh es de pessoas, o equivalente a 25,45% da for a de trabalho das cidades brasileiras. um ex rcito de trabalhadores, superior, por exemplo, a toda a popula o de Portugal. (Adaptado de O Globo, 20/05/2005) (Adaptado de JAKOBSEN, K. e outros (Org.). Mapa do trabalho informal. S o Paulo: Funda o Perseu Abramo, 2000.) Ao longo das duas ltimas d cadas, a estrutura do mercado de trabalho no Brasil e na Am rica Latina experimentou transforma es tanto no setor formal quanto no informal, conforme revelam os dados acima. Uma das causas dessas mudan as na estrutura do mercado de trabalho est diretamente relacionada com: (A) a descapitaliza o do Estado, que restringe sua fun o empregadora (B) o desemprego estrutural, que deprecia a qualifica o profissional (C) a renova o tecnol gica, que rebaixa a remunera o salarial (D) a terceiriza o de servi os, que reduz m o-de-obra informal QUEST O 55 A explora o das Florestas Nacionais pelo setor privado , para o Secret rio de Biodiversidade e Florestas do Minist rio do Meio Ambiente, Jo o Paulo Capobianco, a nica sa da poss vel para inibir o desmatamento e a grilagem. Para o secret rio, desde o Brasil Col nia, doam-se florestas p blicas para terceiros, que a partir da passam a utilizar essas reas sem nenhum tipo de remunera o para a sociedade. No sistema de gest o, as florestas continuar o p blicas, e os interessados ter o de identificar reas priorit rias para conserva o e explorar de forma sustent vel as demais. (Adaptado de Carta Capital, 02/02/2005) Esse modelo de gest o florestal, j adotado em outros pa ses, apresentado sociedade brasileira como uma alternativa t cnica e pol tica para a explora o da Floresta Amaz nica, frente expans o do desmatamento. Na pr tica, para a sociedade brasileira, um aspecto positivo e outro negativo desse modelo est o explicitados, respectivamente, em: (A) manejo da biodiversidade e fiscaliza o prec ria (B) controle do acesso terra e minimiza o dos lucros (C) preserva o da biomassa e redu o da produtividade (D) manuten o dos recursos h dricos e estatiza o dos recursos 1 Exame de Qualifica o 35 Vestibular Estadual 2006 CI NCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS QUEST O 56 (O Globo, 06/05/2005) Sessenta anos se passaram desde o fim da Segunda Guerra Mundial, mas terror, fanatismo, fundamentalismo, dio racial ainda freq entam os notici rios de hoje. Considerando as rela es pol tico-econ micas na Europa, um dos fatores determinantes dessa Guerra est descrito em: (A) eclos o da Guerra Civil espanhola, que propagou movimentos revolucion rios por diversos pa ses (B) imposi o dos tratados de paz, que submeteram os vencidos a pagamentos de repara es de guerra (C) deflagra o da crise de 1929, que deixou v rias na es do continente em posi o desvantajosa frente aos pa ses americanos (D) instala o do cord o sanit rio , que se op s ao avan o do comunismo nos pa ses do Leste com a forma o da Liga das Na es QUEST O 57 (Correio da Manh , 25/07/1917) (O Globo, 15/05/2005) A manchete do Correio da Manh e a caricatura de Chico Caruso retratam diferentes momentos do movimento oper rio brasileiro. Nas duas primeiras d cadas do s culo passado, esse movimento se estruturou principalmente sob a influ ncia da ideologia anarquista; j no final da d cada de 1970, sob a lideran a de Lula, o movimento sofreu influ ncia de id ias socialistas. As caracter sticas que identificam, respectivamente, tais ideologias no movimento oper rio brasileiro s o: (A) gest o econ mica comunit ria participa o pol tica pela representa o parlamentar (B) cren a no acordo com patr es e governo direito liberdade religiosa e de atua o pol tica (C) supress o do Estado e das formas de repress o livre organiza o dos indiv duos e da economia (D) combate s rela es de produ o capitalista substitui o de partidos oper rios por organiza es sindicais 1 Exame de Qualifica o 36 Vestibular Estadual 2006 C I NCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS AS REPORTAGENS ABAIXO APONTAM UM NOVO PAPEL DO BRASIL NAS RELA ES INTERNACIONAIS, PARTICULARMENTE NA AM RICA DO SUL, A PARTIR DA EXPANS O DE SUA ECONOMIA. UTILIZE-AS PARA RESPONDER S QUEST ES DE N MEROS 58 E 59. Brasil avan a na Am rica do Sul Minist rio admite pior cen rio A estrat gia do governo de reafirmar a presen a do Brasil na Am rica do Sul, aliada ao processo de internacionaliza o de empresas brasileiras, est fazendo com que o apelido de Gigante do Sul saia dos discursos e vire realidade. A expans o econ mica para os pa ses vizinhos se deve, do lado do governo, estrat gia de reafirmar a presen a do Brasil no continente e, do lado das empresas, ao caminho natural da internacionaliza o pela proximidade do mercado. O Minist rio das Minas e Energia afirmou ontem que o governo brasileiro est bastante preocupado com a situa o na Bol via, onde milhares de camponeses cercaram a capital, La Paz, em protestos exigindo a nacionaliza o do setor de hidrocarbonetos. A Petrobras vem operando na Bol via desde 1996 e hoje a maior empresa do pa s, onde investiu US$1,5 bilh o. (Adaptado de CAETANO, Valderez. O Globo, 23/05/2005.) (Adaptado de SCOFIELD, Gilberto. O Globo, 26/05/2005.) QUEST O 58 O sistema de transporte, parte integrante do sistema log stico, essencial para o crescimento da presen a brasileira em outros pa ses. Tal sistema estruturado no espa o sulamericano, basicamente, a partir do processo de: (A) circula o livre de m o-de-obra (B) unifica o jur dica do sistema modal (C) nacionaliza o progressiva dos mercados (D) articula o gradual de etapas de produ o QUEST O 59 A atual crise boliviana p e em discuss o as contradi es existentes entre o exerc cio da soberania de um pa s e a sua inser o nos fluxos globais. Uma dessas contradi es, vivida hoje pela Bol via, pode ser melhor explicitada pelo conflito verificado entre: (A) autonomia pol tica e privatiza o da produ o (B) ide rio liberal e desregulamenta o da economia (C) participa o popular e flexibiliza o da legisla o trabalhista (D) fortalecimento do Estado e nacionaliza o do sistema financeiro 1 Exame de Qualifica o 37 Vestibular Estadual 2006 CI NCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS QUEST O 60 (O Globo, 11/05/2005) A charge de Henfil acima faz refer ncia influ ncia dos meios de comunica o, especialmente da televis o, na constru o de uma identidade nacional. A intera o entre realidades regionais e a chamada m dia de massa , na sociedade brasileira atual, tem como principal conseq ncia: (A) resgate da hist ria local (B) difus o de modelos culturais (C) crescimento da integra o regional (D) fortalecimento da diversidade social 1 Exame de Qualifica o 38 Vestibular Estadual 2006 C I NCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS CLASSIFICA O PERI DICA DOS ELEMENTOS (Adaptado da Sociedade Brasileira de Qu mica - 1999) 1 Exame de Qualifica o 39 Vestibular Estadual 2006 CI NCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS 1 Exame de Qualifica o 40 Vestibular Estadual 2006 1 EXAME DE QUALIFICA O - VESTIBULAR 2006 GABARITO OFICIAL 01 - B 02 - C ESPANHOL 16 - B 22 - C 23 - B 44 - C 45 - D 03 - C 17 - A 24 - A 46 - B 04 - D 18 - D 25 - D 47 - A 05 - A 19 - A 26 - C 48 - C 06 - D 20 - D 27 - A 49 - A 07 - B 21 - A 28 - D 50 - D 08 - B 29 - A 51 - B 09 - A FRANC S 30 - D 52 - C 10 - C 16 - D 31 - D 53 - D 11 - B 17 - A 32 - C 54 - A 12 - D 18 - C 33 - C 55 - A 13 - C 19 - D 34 - A 56 - B 14 - A 20 - B 35 - C 57 - A 15 - D 21 - C 36 - B 58 - D 37 - D 59 - A INGL S 38 - B 60 - B 16 - C 39 - C 17 - A 40 - A 18 - D 41 - A 19 - B 42 - C 20 - D 43 - B 21 - A

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