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UERJ Vestibular de 2009 - 1º exame de qualificação - Ciências humanas e suas tecnologias

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Ci ncias humanas e suas tecnologias As quest es da rea de Ci ncias Humanas e suas Tecnologias d o nfase aos fen menos s cio-espaciais, cuja an lise possibilita uma compreens o mais clara do contexto em que vivemos. 44 Quest o www.usp.br No Brasil, o ano de 1968 foi marcado pelos crescentes choques entre as tentativas de maior participa o pol tica e o endurecimento do governo militar. Essa polariza o pode ser constatada nos seguintes eventos ocorridos naquele ano: (A) passeata dos cem mil decreta o do AI-5 (B) reforma universit ria instaura o do SNI (C) invas o do pr dio da UNE surgimento da ARENA e do PMDB (D) fus o dos estados da Guanabara e do Rio de Janeiro fechamento do Congresso Nacional 45 Quest o P na estrada, de novo Assim, conversinha mole e a crian ada que se multiplica. Eu n o vou para S o Paulo , anuncia Ari F lix, 12. Mas o irm o dele foi. Dif cil ficar a frase mais repetida. Safras perdidas, falta de emprego, fam lia crescendo. A soma faz os homens alternarem: seis meses l , seis meses c . Acostumada s despedidas, Vila S o Sebasti o sabe a rotina: abra os, apertos de m o e adeusinhos fren ticos que, no caso deles, sempre querem dizer at logo . ARIADNE ARA JO Adaptado de O Povo (Fortaleza), 24/07/2001 O movimento populacional descrito na reportagem classificado especificamente como: (A) uniforme (B) pendular (C) compuls rio (D) de transum ncia 28 Ci ncias humanas e suas tecnologias 46 Quest o Adaptado de Revista Domingo, 23/03/2008 As pol ticas imigrat rias recentes dos pa ses europeus t m alterado as rela es entre o Brasil e os membros da Uni o Europ ia, com desdobramentos inclusive no campo diplom tico. Um fator que gerou o aumento de controle sobre os imigrantes brasileiros foi a integra o do Pa s rede de: (A) espi es industriais (B) trabalhadores ilegais (C) refugiados ambientais (D) ativistas fundamentalistas Vestibular Estadual 2009 1 Fase: E xame de Qualifica o 29 Ci ncias humanas e suas tecnologias 47 Se uma imagem vale mais do que mil palavras, um mapa pode valer um milh o mas cuidado. Todos os mapas distorcem a realidade. (...) Todos os cart grafos procuram retratar o complexo mundo tridimensional em uma folha de papel ou em uma televis o ou tela de v deo. Em resumo, o autor avisa, todos os mapas precisam contar mentirinhas. Quest o MARK MONMONIER www.nationalgeographic.com Traduzido de How to lie with maps. Chicago/London: The University of Chicago Press, 1996. Observe o planisf rio acima, considerando as ressalvas presentes no texto. Para deslocar-se seq encialmente, sem interrup es, pelos pontos A, B, C e D, percorrendo a menor dist ncia f sica poss vel em rotas por via a rea, as dire es aproximadas a serem seguidas seriam: (A) Leste Norte Oeste (B) Oeste Norte Leste (C) Leste Noroeste Leste (D) Oeste Noroeste Oeste 48 Quest o A Conven o das Na es Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM) assinada pelo Brasil em 1982 e ratificada em 1988 introduz ou consagra os conceitos de mar territorial, zona econ mica exclusiva e plataforma continental. Em 1993, o Governo brasileiro sancionou a lei que tornou os limites mar timos brasileiros coerentes com os limites preconizados pela CNUDM. O mar territorial brasileiro de 200 milhas mar timas institu do em 1970 passou a ser de 12 milhas mar timas, ao qual foram acrescidas 188 milhas referentes zona econ mica exclusiva. J. M. DE SOUZA Adaptado de www.scielo.br A altera o da legisla o brasileira no que se refere aos limites mar timos reflete as mudan as na diplomacia externa do pa s dos anos 1970 para os anos 1980/1990. As duas diretrizes da pol tica externa do Brasil, para cada um desses dois per odos, est o formuladas, respectivamente, em: (A) gest o p blica alicer ada nas principais demandas populares ado o dos novos princ pios mundiais de dom nio compartilhado dos recursos naturais (B) exerc cio da soberania baseado em decis es unilaterais de inspira o nacionalista integra o a sistemas multilaterais de decis o na esfera mundial (C) a o do Estado fundamentada na l gica de alian as da Guerra Fria submiss o s resolu es dos organismos internacionais manipuladas pelas pot ncias hegem nicas (D) interven o governamental em defesa dos interesses econ micos externos implanta o de uma estrat gia de consenso internacional em detrimento dos capitais nacionais 30 Ci ncias humanas e suas tecnologias 49 Quest o Os belgas n o se entendem entre si e j se teriam separado em pa ses diferentes n o fossem o seu rei e, mais recentemente, a ado o de uma forma de governo federativa, em que a Val nia, Flandres e Bruxelas t m grande autonomia pol tica e administrativa em rela o ao governo nacional, al m do surgimento e fortalecimento da Uni o Europ ia, que faz com que os belgas se sintam cada vez mais membros de uma comunidade europ ia multicultural e multil ng e, e menos belgas, o que ajuda a diluir seus antagonismos internos. RICARDO C. COELHO Adaptado de Os franceses. S o Paulo: Contexto, 2007. http://lvb.net A compreens o da situa o relatada no texto e representada em termos espaciais no mapa somente poss vel a partir da distin o entre os seguintes conceitos importantes para as Ci ncias Humanas: (A) territ rio nacional e soberania pol tica (B) regime de governo e autonomia cultural (C) estado territorial e identidade nacional (D) representa o pol tica e integra o econ mica 50 Quest o BRAS LIA - O Conselho Administrativo de Defesa Econ mica (CADE) do Minist rio da Justi a condenou, ontem, as empresas Roche, Basf e Aventis. Segundo o Cade, essas empresas teriam restringido a oferta e elevado os pre os no Brasil das vitaminas A, B2, B5, C e E, na segunda metade dos anos 90. Elas tamb m teriam impedido a entrada de vitaminas chinesas, a pre os mais baratos, no Brasil. As empresas j haviam sido condenadas por pr ticas semelhantes na Europa e EUA. JULIANO BASILE Adaptado de Valor Econ mico, 12/04/2007 Desde o final do s culo XIX, tornou-se um aspecto marcante do modo de produ o capitalista a forma o de grandes empresas capazes de controlar a maior parte ou mesmo todo o mercado de um ou mais produtos. A not cia acima expressa a seguinte pr tica presente nessa realidade centen ria, associada seguinte caracter stica do atual momento econ mico: (A) holding fus o de companhias do mesmo setor (B) cartel controle do mercado em escala planet ria (C) oligop lio padroniza o mundial das leis de concorr ncia (D) dumping protecionismo para produtos de pa ses emergentes Vestibular Estadual 2009 1 Fase: E xame de Qualifica o 31 Ci ncias humanas e suas tecnologias 51 Quest o www.2mre.gov.br A continuidade dos conflitos sociais na frica revela a persist ncia de obst culos s pol ticas de desenvolvimento nesse continente, desde o final do s culo XIX. Mesmo com alguns ensaios de democracia, repetiram-se, em 2008, eventos que indicam como a frica est longe da paz e da estabilidade. A associa o adequada entre pa s e causa direta de um conflito atual est expressa na seguinte alternativa: (A) Cabo Verde - guerras civis (B) Qu nia - disputas eleitorais (C) Angola - antagonismos religiosos (D) Burkina Faso - crises econ micas 52 Quest o A intensa renova o da frota brasileira de autom veis tem provocado s rios problemas de tr nsito em cidades como S o Paulo. O aumento das vendas de ve culos novos somente foi poss vel porque ocorreram mudan as como: (A) facilidade de compra pela internet e crescimento do consumo no terceiro setor (B) melhor oferta de cr dito e expans o do poder de compra das camadas m dias (C) eleva o da taxa de juro e aumento dos valores reais dos sal rios dos funcion rios p blicos (D) amplia o dos programas sociais do governo federal e incremento da poupan a na classe A 32 Ci ncias humanas e suas tecnologias 53 Quest o Adaptado de Veja, 12/03/2008 A capa da revista ilustra mudan as pol ticas na tradicional rela o entre os Estados latino-americanos, antes aliados na busca de maior autonomia. Uma dessas mudan as pode ser exemplificada por: (A) estatiza o dos recursos naturais da Bol via (B) implementa o da pol tica livre-cambista da Argentina (C) amplia o do movimento de privatiza es na economia da Venezuela (D) incorpora o do socialismo cubano ao projeto nacionalista da Col mbia 54 Quest o O olhar agudo de Machado de Assis capta de forma natural as altera es da din mica social altera es que culminariam na aboli o da escravid o, em 1888, e na proclama o da Rep blica, no ano seguinte. Um dos melhores retratos que Machado faz daquele momento est nesta p gina de Esa e Jac : A capital oferecia ainda aos rec m-chegados um espet culo magn fico. (...) Cascatas de id ias de inven es, de concess es rolavam todos os dias, sonoras e vistosas, para se fazerem contos de r is, centenas de contos, milhares, milhares de milhares, milhares de milhares de milhares de contos de r is. Todos os pap is, ali s a es, sa am frescos e eternos do prelo. (...) Nasciam as a es a pre o alto, mais numerosas que as antigas crias da escravid o, e com dividendos infinitos. LUCIANO TRIGO Adaptado de O viajante im vel Machado de Assis e o Rio de Janeiro de seu tempo. Rio de Janeiro: Record, 2001. A denomina o da a o econ mica empreendida no momento hist rico retratado por Machado de Assis e duas de suas principais conseq ncias est o corretamente apresentadas na seguinte alternativa: (A) Encilhamento infla o e fal ncia de empresas (B) Funding-loan industrializa o e desvaloriza o da moeda (C) Tarifas Alves Branco urbaniza o e concentra o de renda (D) Conv nio de Taubat endividamento e especula o financeira Vestibular Estadual 2009 1 Fase: E xame de Qualifica o 33 Ci ncias humanas e suas tecnologias 55 Quest o EUST QUIO DE SENE e JO O C. MOREIRA Geografia geral e do Brasil: espa o geogr fico e globaliza o. S o Paulo: Scipione, 2007. A composi o do lixo varia de uma sociedade para outra e se modifica ao longo do tempo. A crescente produ o de res duos s lidos inorg nicos nas ltimas d cadas gera uma preocupa o ambiental de car ter mundial. No caso particular do Brasil, os dados do gr fico permitem identificar as varia es na composi o do lixo na capital paulista nos per odos de 1927-1969 e 1969-1996. Duas explica es corretas para as mudan as verificadas de um per odo para o outro s o: (A) amplia o do acesso a materiais impressos expans o da periferia urbana (B) melhoria do padr o alimentar acelera o do ritmo de crescimento do PIB (C) incremento da coleta seletiva majora o da capacidade dos aterros sanit rios (D) eleva o do consumo de bens industriais aumento dos ndices de reciclagem 56 Quest o www.overmundo.com.br http://br.geocities.com Juscelino Kubitschek e Em lio G. M dici s o duas figuras representativas das d cadas de 1950 e 1970. Essas duas d cadas correspondem, respectivamente, aos seguintes contextos pol ticos no Brasil: (A) estatismo e liberalismo (B) privatismo e populismo (C) agrarismo e caudilhismo (D) desenvolvimentismo e autoritarismo 34 Ci ncias humanas e suas tecnologias 57 Quest o Regi es geoecon micas Atlas geogr fico escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2007. Com base no mapa, a correla o mais significativa entre os n veis de hierarquia urbana e o grau de moderniza o dos espa os agr colas em todo o Brasil est indicada em: (A) espa os com menos centros urbanos / maior produ o agr cola (B) estados com as metr poles nacionais / agricultura com maior mecaniza o (C) reas com maior urbaniza o / sistema agr cola menos intensivo em capital (D) regi es com rede urbana mais complexa / n vel tecnol gico da agricultura mais elevado Vestibular Estadual 2009 1 Fase: E xame de Qualifica o 35 Ci ncias humanas e suas tecnologias 58 Quest o Reatores nucleares (por ano de in cio da constru o) Pot ncia em Gigawatts Adaptado de L Atlas du Le Monde Diplomatique. Paris: Armand Colin, 2006. O uso da energia nuclear ainda considerado uma op o pol mica. Pela an lise do gr fico, pode-se identificar o per odo em que os investimentos nessa forma de gerar energia alcan aram o seu auge. As duas conjunturas que explicam os altos investimentos nesse per odo s o: (A) pol tica da Detente e crise ambiental (B) integra o europ ia e Guerra do Golfo (C) crise do petr leo e corrida armamentista (D) enfraquecimento da OPEP e Guerra Fria 59 Quest o verdade que mudaram radicalmente as rela es cidade-campo. Mas n o foram mudan as que reduziram o contraste entre ambos, por mais que a estrutura ocupacional da economia rural tenha se tornado semelhante da economia urbana. Nos Estados Unidos, os servi os garantem mais da metade dos empregos rurais e a ind stria quase um quinto. Mas o valor do espa o rural est cada vez mais ligado a tudo o que se op e cidade. Na verdade, o desenvolvimento leva revaloriza o do ambiente natural, e n o urbaniza o do campo visualizada por Marx em manuscritos de 1857-8. JOS ELI DA VEIGA Adaptado de Cidades imagin rias O Brasil menos urbano do que se calcula. Campinas: Autores Associados, 2002. A partir das informa es do texto, podemos concluir que a distin o entre cidade e campo vincula-se ao estabelecimento da diferen a entre espa o e atividades econ micas. Essa distin o est adequadamente expressa em: (A) o campo n o lugar adequado instala o de ind strias (B) o espa o rural n o sin nimo de atividades prim rias (C) o espa o urbano n o compat vel com a pr tica do ecoturismo (D) a cidade n o o local de predom nio dos setores secund rio e terci rio 36 Ci ncias humanas e suas tecnologias 60 Quest o O Globo, 21/06/2007 Um mercado avassalador dito global apresentado como capaz de homogeneizar o planeta quando, na verdade, as diferen as locais s o aprofundadas. H uma busca de uniformidade, ao servi o dos atores hegem nicos, mas o mundo se torna menos unido, tornando mais distante o sonho de uma cidadania verdadeiramente universal. MILTON SANTOS Por uma outra globaliza o. Rio de Janeiro: Record, 2000. Com base nos quadrinhos e no fragmento de texto, dois elementos contradit rios do processo de globaliza o capitalista est o identificados em: (A) integra o econ mica e polariza o social (B) liberaliza o do mercado e amplia o da participa o pol tica (C) acesso ao consumo e redu o relativa das dist ncias espaciais (D) forma o de blocos econ micos e diminui o da renda m dia Vestibular Estadual 2009 1 Fase: E xame de Qualifica o 37 Ordem crescente de energia dos subn veis: 1s 2s 2p 3s 3p 4s 3d 4p 5s 4d 5p 6s 4f 5d 6p 7s 5f 6d 7p N mero de Avogadro = 6 38 10 23 part culas mol-1 Rascunho Vestibular Estadual 2009 1 Fase: E xame de Qualifica o 39 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SUB-REITORIA DE GRADUA O - SR-1 DEPARTAMENTO DE SELE O ACAD MICA - DSEA COORDENA O ACAD MICA GABARITO . 1 EXAME DE QUALIFICA O . 22/06/2008 01 A 02 C 03 A 04 D 05 A 06 D 07 B 08 C 09 D 10 D 11 B 12 D 13 C 14 A 15 A Espanhol 16 C 17 B 18 A 19 B 20 D 21 C Franc s 16 D 17 C 18 B 19 B 20 A 21 C Ingl s 16 D 17 A 18 C 19 B 20 A 21 C 22 B 23 B 24 C 25 D 26 C 27 D 28 A 29 B 30 C 31 D 32 C 33 D 34 A 35 A 36 D 37 A 38 B 39 B 40 A 41 C 42 C 43 A 44 A 45 D 46 B 47 A 48 B 49 C 50 B 51 B 52 B 53 A 54 A 55 D 56 D 57 D 58 C 59 B 60 A

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