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UERJ Vestibular de 2009 - Exame Discursivo - História

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2 Fase Exame Discursivo 07 / 12 / 2008 Hist ria Caderno de prova Este caderno, com dezesseis p ginas numeradas seq encialmente, cont m dez quest es de Hist ria. N o abra o caderno antes de receber autoriza o. Instru es 1. Verifique se voc recebeu mais dois cadernos de prova. 2. Verifique se seu nome, seu n mero de inscri o e seu n mero do documento de identidade est o corretos nas sobrecapas dos tr s cadernos. Se houver algum erro, notifique o fiscal. 3. Destaque, das sobrecapas, os comprovantes que t m seu nome e leve-os com voc . 4. Ao receber autoriza o para abrir os cadernos, verifique se a impress o, a pagina o e a numera o das quest es est o corretas. Se houver algum erro, notifique o fiscal. 5. Todas as respostas dever o ser apresentadas nos espa os apropriados, com caneta azul ou preta. N o ser o consideradas as quest es respondidas fora desses locais. Informa es gerais O tempo dispon vel para fazer as provas de cinco horas. Nada mais poder ser registrado ap s o t rmino desse prazo. Ao terminar, entregue os tr s cadernos ao fiscal. Ser eliminado do Vestibular Estadual 2009 o candidato que, durante as provas, utilizar m quinas de calcular, rel gios digitais, aparelhos de reprodu o de som ou imagem com ou sem fones de ouvido, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer esp cie. Ser tamb m eliminado o candidato que se ausentar da sala levando consigo qualquer material de prova. Boa prova! 2 Hist ria 01 Quest o As rela es entre a prega o protestante e as estruturas pol ticas ent o existentes foram muitas vezes decisivas tanto para os destinos da prega o em si quanto para os rumos afinal tomados pela organiza o das novas Igrejas. FRANCISCO JOS CALAZANS FALCON In: RODRIGUES, Antonio Edmilson M. e FALCON, Francisco Jos C. Tempos modernos: ensaios de hist ria cultural. Rio de Janeiro: Civiliza o Brasileira, 2000. O texto acima se refere a processos da Reforma Religiosa ocorridos na Europa. O movimento reformista, entretanto, conheceu diferentes rea es em distintas reas. Indique duas causas para a Reforma Religiosa na Inglaterra e uma conseq ncia econ mica desse movimento. Vestibular Estadual 2009 Exame Discursivo 3 Hist ria 02 Quest o O trabalho na col nia 1. 1500-1532: per odo chamado pr -colonial, caracterizado por uma economia extrativa baseada no escambo com os ndios; 2. 1532-1600: poca de predom nio da escravid o ind gena; 3. 1600-1700: fase de instala o do escravismo colonial de plantation em sua forma cl ssica ; 4. 1700-1822: anos de diversifica o das atividades em fun o da minera o, do surgimento de uma rede urbana, mais tarde de uma import ncia maior da manufatura embora sempre sob o signo da escravid o predominante. CIRO FLAMARION SANTANA CARDOSO In: LINHARES, Maria Yedda (org.). Hist ria geral do Brasil. 9 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. A partir das informa es do texto, verificam-se altera es ocorridas no sistema colonial em rela o m o-de-obra. Apresente duas justificativas para o incentivo do Estado portugu s importa o de m o-de-obra escrava para sua col nia na Am rica. 4 Hist ria 03 Quest o O rei vencido e preso. O Parlamento tenta negociar com ele, dispondo-se a sacrificar o Ex rcito. A intransig ncia de Carlos, a radicaliza o do Ex rcito, a in pcia do Parlamento somam-se para impedir essa sa da moderada ; o rei foge do cativeiro, afinal, e uma nova guerra civil termina com a sua pris o pela segunda vez. O resultado ser uma solu o, por assim dizer, moderadamente radical (1649): os presbiterianos s o exclu dos do Parlamento, a C mara dos Lordes extinta, o rei decapitado por trai o ao seu povo ap s um julgamento solene sem precedentes, proclamada a Rep blica; mas essas bandeiras radicais s o tomadas por generais independentes, Cromwell testa, que as esvaziam de seu conte do social. RENATO JANINE RIBEIRO In: HILL, Christopher. O mundo de ponta-cabe a: id ias radicais durante a Revolu o Inglesa de 1640. S o Paulo: Companhia das Letras, 1987. O texto faz men o a um dos acontecimentos mais importantes da Europa no s culo XVII: a Revolu o Puritana (1642-1649). A partir daquele acontecimento, a Inglaterra viveu uma breve experi ncia republicana, sob a lideran a de Oliver Cromwell. Dentre suas realiza es mais importantes, destaca-se a decreta o do primeiro Ato de Navega o. Explique a import ncia do Ato de Navega o para a economia inglesa e aponte duas a es pol ticas da Rep blica Puritana. Vestibular Estadual 2009 Exame Discursivo 5 Hist ria 04 Quest o (...) Minuciosas at o exagero s o as descri es das opera es manuais de Robinson: como ele escava a casa na rocha, cerca-a com uma pali ada, constr i um barco (...) aprende a modelar e a cozer vasos e tijolos. Por esse empenho e prazer em descrever as t cnicas de Robinson, Defoe chegou at n s como o poeta da paciente luta do homem com a mat ria, da humildade e grandeza do fazer, da alegria de ver nascer as coisas de nossas m os. (...) A conduta de Defoe , em Cruso (...), bastante similar do homem de neg cios respeitador das normas que na hora do culto vai igreja e bate no peito, e logo se apressa em sair para n o perder tempo no trabalho. TALO CALVINO Por que ler os cl ssicos. S o Paulo: Companhia das Letras, 1998. Daniel Defoe, no romance Robison Cruso , deixa transparecer a influ ncia que as id ias liberais passaram a exercer sobre o comportamento de parcela da sociedade europ ia ainda no s culo XVIII. Com base no fragmento citado, identifique um ideal liberal expresso nas a es do personagem Robinson Cruso . Em seguida, explicite como esse ideal se opunha organiza o da sociedade do Antigo Regime. 6 Hist ria 05 Quest o www.inpeau.ufsc.br O mapa pol tico apresentado demonstra a fragmenta o ocorrida na Am rica colonial espanhola, a partir dos movimentos de independ ncia. Esse processo resultou n o s de fatores internos, mas tamb m de fatores externos s col nias, como a tentativa de restaura o levada a cabo pela Santa Alian a, utilizando como regra b sica o princ pio de legitimidade enunciado no Congresso de Viena (1814-1815). Cite duas conseq ncias pol ticas ou territoriais para a Europa p s-napole nica da utiliza o do princ pio de legitimidade. Em seguida, explique a influ ncia desse princ pio nas lutas pela independ ncia das col nias espanholas na Am rica. Vestibular Estadual 2009 Exame Discursivo 7 Hist ria 06 Quest o A nica lei de legisla o oper ria que teve larga aplica o aquela que um advogado dos fazendeiros de S o Paulo, um ilustre Adolfo Gordo qualquer, ampliou: a lei de expuls o dos estrangeiros do territ rio da rep blica, aplicada aos oper rios mais ou menos estrangeiros que se organizassem em liga de resist ncia e cuidassem dos pr prios interesses. GIGI DAMIANI O Brasil visto por um anarquista italiano . In: A batalha, 04/09/1921. Presente lvaro de Oliveira Monteiro (3 Testemunha), portuguez, com trinta e cinco anos de idade, solteiro, padeiro, residente rua Dois de Fevereiro nummero cinquenta e nove, sabendo ler e escrever, inquirido disse que hoje, cerca de sete horas da manh , conduzia um cesto de p o a fim de distribuir tal alimento a freguesia e ao passar pela rua Doutor Dias da Cruz um grupo de grevistas e empregados da padaria o for aram a largar o cesto de p o no qual atearam fogo, impedindo assim que elle declarante exercesse o seu commercio; que desse grupo tomavam parte os acusados presentes que foram presos, tendo os demais conseguido se evadirem. Brasil: Arquivo Nacional, 7 Pretoria Criminal, Freguesias de Inha ma, Iraj e Jacarepagu 1912-1922 (Fundo 72), Ano: 1912, Nota o: 72.0465. Os textos acima apontam para um quadro desolador da situa o da classe trabalhadora brasileira na Primeira Rep blica. O primeiro foi escrito por um militante oper rio, e o segundo parte integrante de um arquivo policial da poca. Ambos demonstram tanto a tica sob a qual as elites pol ticas viam o mundo do trabalho quanto a fragilidade do movimento oper rio. Indique quatro raz es que contribu ram para que esse movimento, no in cio do s culo XX, se encontrasse na situa o descrita nos fragmentos. 8 Hist ria 07 Quest o A Primeira Guerra Mundial n o resolveu nada. As esperan as que gerou de um mundo pac fico e democr tico de Estados-na o sob a Liga das Na es; de um retorno economia mundial de 1913; mesmo (entre os que saudaram a Revolu o Russa) de capitalismo mundial derrubado dentro de anos ou meses por um levante dos oprimidos logo foram frustradas. O passado estava fora de alcance, o futuro fora adiado, o presente era amargo, a n o ser por uns poucos anos passageiros em meados da d cada de 1920. ERIC J. HOBSBAWM A era dos extremos: o breve s culo XX (1914-1991). S o Paulo: Companhia das Letras, 1995. O per odo entre-guerras (1919-1939) come ou com uma combina o de esperan a e ressentimento. Diversos acordos foram impostos pelos Estados vencedores aos derrotados. O mais conhecido deles o Tratado de Versalhes de 1919. Outros tratados complementares tamb m foram assinados e igualmente tiveram grande import ncia para a geopol tica mundial. Indique duas transforma es na geopol tica mundial decorrentes desses tratados complementares. Em seguida, cite dois pa ses que foram submetidos a eles. Vestibular Estadual 2009 Exame Discursivo 9 Hist ria 08 Quest o Tarsila do Amaral. S o Paulo (Gazo) - 1924. www.movebr.wikidot.com Tarsila do Amaral foi uma das principais artistas da Semana de Arte Moderna de 1922. A tela acima representativa da primeira fase do movimento modernista no Brasil (1922 a 1930). Nesse momento, as propostas desses artistas e intelectuais encontravam eco em reivindica es de diferentes setores sociais do pa s, cuja mobiliza o levou ao fim da Rep blica Olig rquica, em 1930. Identifique, a partir da tela apresentada, duas caracter sticas da ordem socioecon mica defendida pelos modernistas na d cada de 1920. Em seguida, explique de que forma elas contradizem a pol tica e a economia brasileiras vigentes poca. 10 Hist ria 09 Quest o Tanto mar Sei que est s em festa, p Fico contente E enquanto estou ausente Guarda um cravo para mim Sei que h l guas a nos separar Tanto mar, tanto mar Sei tamb m quanto preciso, p Navegar, navegar Eu queria estar na festa, p Com a tua gente E colher pessoalmente Uma flor no teu jardim L faz primavera, p C estou doente Manda urgentemente Algum cheirinho de alecrim CHICO BUARQUE DE HOLLANDA Tantas palavras. S o Paulo: Companhia das Letras, 2006. A can o de Chico Buarque de Hollanda refere-se Revolu o dos Cravos, ocorrida em Portugal em 1974. Aponte duas raz es que levaram o ex rcito portugu s a liderar o processo revolucion rio e explicite a principal conseq ncia da Revolu o dos Cravos para a pol tica portuguesa na frica. Vestibular Estadual 2009 Exame Discursivo 11 Hist ria 10 Quest o Muro de Berlim antes de novembro de 1989 www.wikipedia.com Muro de Berlim em novembro de 1989 www.s o-paulo.diplo.de A derrubada do Muro de Berlim completar vinte anos em 2009. Constru do em agosto de 1961, sua destrui o lembrada como marco do fim de uma poca. Indique o significado pol tico da queda do Muro de Berlim para a Alemanha e o significado simb lico desse acontecimento para o contexto pol tico internacional. 12 Rascunho Vestibular Estadual 2009 Exame Discursivo 13 Rascunho 14 Rascunho Vestibular Estadual 2009 Exame Discursivo 15 ABCD E F F F Quest o 1 2 3 4 5 Resposta Duas das causas: interesse do rei Henrique VIII nas terras da Igreja interesse da burguesia na queda de taxas e impostos interesse da burguesia em ampliar o seu poder no Parlamento interesse do rei em fortalecer sua autoridade a partir da cria o de uma Igreja subordinada diretamente a ele n o concess o da anula o do casamento do rei com Catarina de Arag o pelo Papa e conseq ente interdi o de seu casamento com Ana Bolena Uma das conseq ncias: acelera o do processo de cercamento dos campos in cio da proje o da Inglaterra como pot ncia econ mica e naval na Europa confisco e leil o das terras da Igreja Cat lica, ampliando os recursos dispon veis monarquia Duas das justificativas: oposi o da Igreja Cat lica utiliza o do ind gena como escravo dificuldade de apresamento dos ind genas, em fun o de sua migra o / fuga para o interior lucratividade do tr fico internacional de escravos, semelhante de uma grande empresa, favorecendo traficantes e a Coroa Portuguesa falta de bra os para a lavoura dos principais produtos coloniais, devido a um ciclo de doen as ocorridas na segunda metade do s culo XVI, respons vel pela morte de milhares de ind genas car ter fortemente hier rquico da sociedade portuguesa desse momento, marcada pelo uso legitimado da escravid o A decreta o do primeiro Ato de Navega o (1651) determinou que o transporte de produtos importados pela Inglaterra deveria ser feito apenas em navios ingleses ou pertencentes aos pa ses de origem dos respectivos produtos, ampliando o processo de acumula o de capitais. Duas das a es: dissolu o do Parlamento conquista da Jamaica Espanha supress o da C mara dos Lordes vit rias militares contra a Holanda e a Espanha submiss o da Irlanda e da Esc cia, outra vez, Inglaterra confisco e leil o das terras pertencentes Igreja Anglicana e aos nobres que apoiaram o rei autoproclama o de Cromwell como Lorde Protetor das Rep blicas da Inglaterra, Esc cia e Irlanda Um dos ideais e sua respectiva explica o: Individualismo: com o individualismo, os liberais criticam a sociedade do Antigo Regime, que colocava a raz o do Estado frente das necessidades dos indiv duos, privilegiando determinados grupos por sua origem ou nascimento em detrimento de suas habilidades ou compet ncias. Valoriza o do trabalho independentemente de sua natureza: a dignifica o de todo tipo de trabalho se contrapunha ao car ter estamental da sociedade do Antigo Regime, de acordo com o qual determinadas ocupa es eram indignas dos membros dos estamentos privilegiados. Duas das conseq ncias: dissolu o da Confedera o do Reno aus ncia de partilha territorial da Fran a recoloca o no poder das dinastias europ ias, destronadas durante a expans o napole nica reorganiza o do mapa europeu, levando-se em considera o os direitos tradicionais das dinastias consideradas leg timas e restaurando-se as fronteiras anteriores a 1791 Explica o: Esse princ pio, por tentar frear os processos de autonomia que haviam se instalado na regi o, ampliou ainda mais as insatisfa es dos diferentes setores das aristocracias coloniais que, organizadas em cabildos livres, comandaram as lutas pela independ ncia dos vice-reinos coloniais. ABCD E 6 7 8 9 10 Quatro das raz es: divis o interna do movimento oper rio reduzido peso da ind stria na economia brasileira pequena repercuss o p blica dos movimentos grevistas esperan a de muitos trabalhadores estrangeiros em retornar Europa posi o contr ria da maioria dos anarquistas luta por leis trabalhistas reduzida tend ncia organiza o dos trabalhadores fabris em sindicatos receio entre os trabalhadores em fun o de listas negras das ind strias legisla o essencialmente repressiva, com a quest o social sendo tratada como caso de pol cia Duas das transforma es: desaparecimentos de imp rios centrais multi tnicos e pluriculturais, como o austro-h ngaro e o turco-otomano surgimento de novos Estados no leste europeu: Tchecoeslov quia, Pol nia, Iugosl via, al m da ustria e da Hungria, separadas uma da outra entrega de territ rios anteriormente turcos ao Reino Unido (Palestina, Jord nia e Mesopot mia) e Fran a (L bano e S ria) pela Liga das Na es refor o da pol tica de isolamento imposta R ssia, com a cria o de um cord o sanit rio, formado tamb m por pa ses surgidos da desagrega o do imp rio austro-h ngaro Dois dos pa ses: ustria Hungria Bulg ria Turquia Duas das caracter sticas: desenvolvimento urbano desenvolvimento industrial modernidade tecnol gica O desenvolvimento dos centros urbanos e a industrializa o eram vistos como s mbolos de modernidade pelos integrantes da Semana de Arte Moderna que, assim, opunham-se ao modelo agr rio-exportador vigente e ao dom nio das tradicionais oligarquias agr rias que controlavam o cen rio pol tico do pa s, por meio de currais eleitorais e do voto de cabresto. Assim, colocava-se em xeque a voca o agr ria da sociedade brasileira, pressuposto de pol ticas econ micas, financeiras e tribut rias empreendidas por governos republicanos. Duas das raz es: queda vertiginosa da economia portuguesa desgaste das tropas portuguesas em prolongadas guerras coloniais forte migra o de jovens para a Europa e o Brasil para n o participarem do conflito crescimento de reivindica es corporativas das For as Armadas, que aos poucos foram ganhando conota o pol tica Conseq ncia: fim do antigo sistema colonial portugu s com o reconhecimento pelo governo de Portugal das independ ncias das suas col nias africanas: Angola, Mo ambique, Guin , Cabo-Verde e S o Tom e Pr ncipe. Significado pol tico: para a Alemanha, a destrui o do Muro de Berlim definiu o in cio do processo de sua reunifica o pol tica. Significado simb lico: no contexto pol tico internacional, a queda do Muro de Berlim simbolizou o fim da Guerra Fria, do dom nio sovi tico sobre a Europa do leste e, sobretudo, um marco do descr dito da via socialista como contraponto via capitalista.

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