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UERJ Vestibular de 2007 - 2º Exame de qualificação - Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Parte 1

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2 EXAME DE QUALIFICA O 08/10/2006 Neste caderno, voc encontrar um conjunto de 40 (quarenta) p ginas numeradas seq encialmente, contendo 60 (sessenta) quest es das seguintes reas: Linguagens, C digos e suas Tecnologias; Ci ncias da Natureza, Matem tica e suas Tecnologias; Ci ncias Humanas e suas Tecnologias. A tabela peri dica encontra-se na p gina 39. N o abra o caderno antes de receber autoriza o. INSTRU ES 1. CART O DE RESPOSTAS Verifique se seu nome, seu n mero de inscri o, seu n mero do documento de identidade e se a l ngua estrangeira escolhida por voc est o corretos. Se houver erro, notifique o fiscal. Assine o cart o de respostas com caneta. Exceto sua assinatura, nada al m da marca o das respostas deve ser escrito ou registrado no cart o, que n o pode ser dobrado, amassado, rasurado ou manchado. 2. CADERNO DE QUEST ES Ao receber autoriza o para abrir este caderno, verifique se a impress o, a pagina o e a numera o das quest es est o corretas. Caso ocorra qualquer erro, notifique o fiscal. As quest es de n meros 16 a 21 da rea de Linguagens, C digos e suas Tecnologias dever o ser respondidas de acordo com a sua op o de L ngua Estrangeira: Espanhol, Franc s ou Ingl s. 3. MARCA O DAS RESPOSTAS Leia com aten o as quest es e escolha a alternativa que melhor responde a cada uma delas. Marque sua resposta cobrindo totalmente o espa o que corresponde letra a ser assinalada; utilize caneta preta, preferencialmente, ou azul, conforme o exemplo abaixo: As respostas em que houver falta de nitidez ou marca o de mais de uma letra n o ser o registradas. INFORMA ES GERAIS O tempo dispon vel para fazer a prova, incluindo a marca o do cart o de respostas, de 4 (quatro) horas. Ao terminar a prova, entregue ao fiscal este caderno e o cart o de respostas. Ser eliminado do Vestibular Estadual 2007 o candidato que, durante a prova, utilizar m quinas ou rel gios de calcular, aparelhos de reprodu o de som ou imagem com ou sem fones de ouvido , telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer esp cie. Ser tamb m eliminado o candidato que se ausentar da sala de prova levando consigo este caderno ou o cart o de respostas. BOA PROVA! LINGUAGENS, C DIGOS E SUAS TECNOLOGIAS Vivemos em um mundo onde as diferen as quase sempre seguem o caminho das oposi es, pois o que nos diferente comumente nos assusta e repele. Ao falarmos de Diferen a e Estranhamento nesta prova, propomos discutir nosso lugar no mundo... um lugar que possa ser digna e legitimamente diferente para cada um de n s. COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA S QUEST ES DE N MEROS 01 A 05. Entre as folhas do verde O casar com ela e t -la para sempre no castelo, que a cobriria de roupas e j ias, que chamaria o melhor feiticeiro do reino para faz -la virar toda mulher. (...) O pr ncipe acordou contente. Era dia de ca ada. Os cachorros latiam no p tio do castelo. (...) 5 L embaixo parecia uma festa. (...) Brilhavam os dentes abertos em risadas, as armas, as trompas que deram o sinal de partida. 35 Ela queria dizer que o amava tanto, que queria casar com ele e lev -lo para a floresta, que lhe ensinaria a gostar dos p ssaros e das flores e que pediria Rainha das Cor as para dar-lhe quatro patas geis e um belo p lo castanho. 40 Mas o pr ncipe tinha a chave da porta. E ela n o tinha o segredo da palavra. Na floresta tamb m ouviram a trompa e o alarido. (...) E cada um se escondeu como p de. 10 15 20 S a mo a n o se escondeu. Acordou com o som da tropa, e estava debru ada no regato quando os ca adores chegaram. Foi assim que o pr ncipe a viu. Metade mulher, metade cor a, bebendo no regato. A mulher t o linda. A cor a t o gil. A mulher ele queria amar, a cor a ele queria matar. Se chegasse perto ser que ela fugia? Mexeu num galho, ela levantou a cabe a ouvindo. Ent o o pr ncipe botou a flecha no arco, retesou a corda, atirou bem na pata direita. E quando a cor a-mulher dobrou os joelhos tentando arrancar a flecha, ele correu e a segurou, chamando homens e c es. (...) E no dia em que a primeira l grima rolou dos olhos dela, o pr ncipe pensou ter entendido e mandou chamar o feiticeiro. 45 50 Levaram a cor a para o castelo. Veio o m dico, trataram do ferimento. Puseram a cor a num quarto de porta trancada. 25 Todos os dias o pr ncipe ia visit -la. S ele tinha a chave. E cada vez se apaixonava mais. Mas cor a-mulher s falava a l ngua da floresta e o pr ncipe s sabia ouvir a l ngua do pal cio. Ent o ficavam horas se olhando calados, com tanta coisa para dizer. 30 Ele queria dizer que a amava tanto, que queria 1 55 Quando a cor a acordou, j n o era mais cor a. Duas pernas s e compridas, um corpo branco. Tentou levantar, n o conseguiu. O pr ncipe lhe deu a m o. Vieram as costureiras e a cobriram de roupas. Vieram os joalheiros e a cobriram de j ias. (...) S n o tinha a palavra. E o desejo de ser mulher. Sete dias ela levou para aprender sete passos. E na manh do oitavo dia, quando acordou e viu a porta aberta, juntou sete passos e mais sete, atravessou o corredor, desceu a escada, cruzou o p tio e correu para a floresta procura da sua Rainha. O sol ainda brilhava quando a cor a saiu da floresta, s cor a, n o mais mulher. E se p s a pastar sob as janelas do pal cio. (COLASANTI, Marina. Uma id ia toda azul. S o Paulo: Global, 1999.) 1 2 T tulo retirado de um verso de uma can o popular da Idade M dia. Vestibular Estadual 2007 LINGUAGENS, C DIGOS E SUAS TECNOLOGIAS QUEST O 01 QUEST O 02 No texto de Marina Colasanti, a necessidade de autopreserva o da cor a-mulher est associada ao sacrif cio. Essa converg ncia se expressa na seguinte passagem: (A) E quando a cor a-mulher dobrou os joelhos tentando arrancar a flecha, ele correu e a segurou, chamando homens e c es. (l. 18 - 20) (B) Todos os dias o pr ncipe ia visit -la. S ele tinha a chave. E cada vez se apaixonava mais. (l. 24 - 25) (C) Ela queria dizer que o amava tanto, que queria casar com ele e lev -lo para a floresta, (l. 35 - 36) (D) O sol ainda brilhava quando a cor a saiu da floresta, s cor a, n o mais mulher. E se p s a pastar sob as janelas do pal cio. (l. 58 - 60) Mas cor a-mulher s falava a l ngua da floresta e o pr ncipe s sabia ouvir a l ngua do pal cio. (l. 25 - 27) Mas o pr ncipe tinha a chave da porta. E ela n o tinha o segredo da palavra. (l. 40 - 41) Dos fragmentos acima, foram destacados pares de id ias contr rias que s o utilizados com valor simb lico. A alternativa em que os pares se correspondem metaforicamente : (A) (B) (C) (D) QUEST O 03 QUEST O 04 cor a-mulher e pr ncipe natureza e cultura l ngua da floresta e l ngua do pal cio bem e mal s falava e s sabia ouvir domina o e subservi ncia chave da porta e segredo da palavra for a e fraqueza Em um texto, existem estruturas que, iniciadas por conectivos, t m a fun o de qualificar termos anteriores. Um exemplo dessas estruturas est sublinhado em: (A) (B) (C) (D) Puseram a cor a num quarto de porta trancada. (l. 22 - 23) que lhe ensinaria a gostar dos p ssaros e das flores (l. 36 - 37) E no dia em que a primeira l grima rolou dos olhos dela, (l. 42 - 43) e correu para a floresta procura da sua Rainha. (l. 56 - 57) Uma caracter stica do mundo narrado a de ser indiferente ao tempo cronol gico. Assim, mesmo os tempos pret ritos podem ser usados para indicar o momento presente da narrativa. O verbo em destaque que representa esse momento presente : (A) (B) (C) (D) Se chegasse perto ser que ela fugia? (l. 14 - 15) E cada vez se apaixonava mais. (l. 25) que queria casar com ela (l. 30 - 31) que pediria Rainha das Cor as (l. 38) 2 Exame de Qualifica o 3 LINGUAGENS, C DIGOS E SUAS TECNOLOGIAS QUEST O 05 Certas formas ling sticas podem apresentar, ao mesmo tempo, valor verbal expressando a es e valor adjetivo caracterizando os nomes a que se referem. A forma sublinhada que possui predomin ncia de seu valor verbal : (A) (B) (C) (D) Brilhavam os dentes abertos em risadas, (l. 3 - 4) e estava debru ada no regato quando os ca adores chegaram. (l. 9 - 10) Ent o ficavam horas se olhando calados, (l. 28) o pr ncipe pensou ter entendido (l. 43) COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA S QUEST ES DE N MEROS 06 A 09. Olho as minhas m os Olho as minhas m os: elas s n o s o estranhas 15 Porque apenas existem... Porque s o minhas. Mas t o esquisito distend -las Enquanto isto, Assim, lentamente, como essas an monas do O tempo engendra a morte, e a morte gera os deuses fundo do mar... E, cheios de esperan a e medo, Fech -las, de repente, Oficiamos rituais, inventamos Os dedos como p talas carn voras! 5 20 S apanho, por m, com elas, esse alimento Fazemos impalp vel do tempo, Poemas, pobres poemas Que me sustenta, e mata, e que vai secretando Que o vento o pensamento Como tecem as teias as aranhas. Mistura, confunde e dispersa no ar... 25 A que mundo Nem na estrela do c u nem na estrela do mar Foi este o fim da Cria o! Perten o? 10 Palavras m gicas, Mas, ent o, 1 No mundo h pedras, baob s , panteras, Quem urde eternamente a trama de t o velhos guas cantarolantes, o vento ventando sonhos? E no alto as nuvens improvisando sem cessar. Quem faz em mim esta interroga o? Mas nada, disso tudo, diz: existo . (QUINTANA, M rio. Apontamentos de hist ria sobrenatural. Porto Alegre: Globo, 1984.) Vocabul rio: 1 baob rvore comum em regi es secas, rica em reservas de gua. 4 Vestibular Estadual 2007 LINGUAGENS, C DIGOS E SUAS TECNOLOGIAS QUEST O 06 QUEST O 07 QUEST O 08 QUEST O 09 No poema de M rio Quintana, a sensa o de deslocamento no mundo vivenciada pelo eu l rico origina-se da falta de explica o para a exist ncia. Essa problem tica emerge a partir de uma inquieta o relacionada aos seguintes temas: (A) (B) (C) (D) religi o e viol ncia arte e engajamento imagina o e mudan a temporalidade e finitude As figuras de linguagem s o recursos comumente utilizados no texto po tico como meio de afastar-se do significado literal das palavras. A caracteriza o da figura de linguagem sublinhada est adequadamente indicada em: (A) (B) (C) (D) Os dedos como p talas carn voras! (v. 5) ironia Como tecem as teias as aranhas. (v. 8) met fora No mundo h pedras, baob s, panteras, (v. 11) meton mia guas cantarolantes, o vento ventando (v. 12) hip rbole Al m de funcionar como elemento de liga o entre termos de mesmo valor, o conectivo e foi utilizado no texto, algumas vezes, para exprimir o efeito de acelera o cont nua. Esse conectivo foi empregado para produzir tal efeito em: (A) (B) (C) (D) Que me sustenta, e mata, e que vai secretando o pensamento (v. 7) E no alto as nuvens improvisando sem cessar. (v. 13) E, cheios de esperan a e medo, (v. 18) Mistura, confunde e dispersa no ar... (v. 24) A metalinguagem pode ser percebida quando, em uma mensagem, a linguagem passa a ser o pr prio objeto do discurso. A metalinguagem n o est presente na seguinte alternativa: (A) (B) (C) (D) A que mundo / Perten o? (v. 9 - 10) Fazemos / Poemas, pobres poemas (v. 21 - 22) Foi este o fim da Cria o! (v. 26) Quem faz em mim esta interroga o? (v. 29) 2 Exame de Qualifica o 5 LINGUAGENS, C DIGOS E SUAS TECNOLOGIAS COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA S QUEST ES DE N MEROS 10 A 13. A terceira margem do rio 5 10 Nosso pai era homem cumpridor, ordeiro, positivo; e sido assim desde mocinho e menino, pelo que testemunharam as diversas sensatas pessoas, quando indaguei a informa o. (...) Mas se deu que, certo dia, nosso pai mandou fazer para si uma canoa. (...) 20 40 Sem alegria nem cuidado, nosso pai encalcou1 o chap u e decidiu um adeus para a gente. Nem falou outras palavras, n o pegou matula 2 e trouxa, n o fez a alguma recomenda o. (...) Nosso pai entrou na canoa e desamarrou, pelo remar. E a canoa saiu se indo a sombra dela por igual, feito um jacar , comprida longa. 15 35 Nosso pai n o voltou. Ele n o tinha ido a nenhuma parte. S executava a inven o de se permanecer naqueles espa os do rio, de meio a meio, sempre dentro da canoa, para dela n o saltar, nunca mais. A estranheza dessa verdade deu para estarrecer de todo a gente. Aquilo que n o havia, acontecia. (...) 45 50 55 E nunca falou mais palavra, com pessoa alguma. N s, tamb m, n o fal vamos mais nele. S se pensava. (...) 25 30 Sou homem de tristes palavras. De que era que eu tinha tanta, tanta culpa? Se o meu pai, sempre fazendo aus ncia: e o rio-rio-rio, o rio pondo perp tuo. (...) E ele? Por qu ? Devia de padecer demais. De t o idoso, n o ia, mais dia menos dia, fraquejar do vigor, deixar que a canoa emborcasse, ou que bubuiasse3 sem pulso, na levada do rio, para se despenhar horas abaixo, em tororoma4 e no tombo da cachoeira, brava, com o fervimento e morte. Apertava o cora o. Ele estava l , sem a minha tranq ilidade. Sou o 60 65 culpado do que nem sei, de dor em aberto, no meu foro. Soubesse se as coisas fossem outras. E fui tomando id ia. (...) S fiz, que fui l . Com um len o, para o aceno ser mais. Eu estava muito no meu sentido. Esperei. Ao por fim, ele apareceu, a e l , o vulto. Estava ali, sentado popa. Estava ali, de grito. Chamei, umas quantas vezes. E falei, o que me urgia, jurado e declarado, tive que refor ar a voz: Pai, o senhor est velho, j fez o seu tanto... Agora, o senhor vem, n o carece mais... O senhor vem, e eu, agora mesmo, quando que seja, a ambas vontades, eu tomo o seu lugar, do senhor, na canoa!... E, assim dizendo, meu cora o bateu no compasso do mais certo. Ele me escutou. Ficou em p . Manejou remo n gua, proava 5 p ara c , concordado. E eu tremi, profundo, de repente: porque, antes, ele tinha levantado o bra o e feito um saudar de gesto o primeiro, depois de tamanhos anos decorridos! E eu n o podia... Por pavor, arrepiados os cabelos, corri, fugi, me tirei de l , num procedimento desatinado. Porquanto que ele me pareceu vir: da parte de al m. E estou pedindo, pedindo, pedindo um perd o. Sofri o grave frio dos medos, adoeci. Sei que ningu m soube mais dele. Sou homem, depois desse falimento? Sou o que n o foi, o que vai ficar calado. Sei que agora tarde, e temo abreviar com a vida, nos rasos do mundo. Mas, ent o, ao menos, que, no artigo da morte, peguem em mim, e me depositem tamb m numa canoinha de nada, nessa gua que n o p ra, de longas beiras: e, eu, rio abaixo, rio a fora, rio a dentro o rio. (ROSA, Jo o Guimar es. Primeiras est rias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.) Vocabul rio: 1 encalcar comprimir 2 matula saco com comida 3 bubuiar flutuar 4 tororoma corrente fluvial forte e ruidosa 5 proar p r a proa em uma dada dire o 6 Vestibular Estadual 2007 LINGUAGENS, C DIGOS E SUAS TECNOLOGIAS QUEST O 10 QUEST O 11 QUEST O 12 A terceira margem do rio expressa o estranhamento de um personagem o pai em meio a suas rela es pessoais, sociedade, cultura e ao mundo. Esse sentimento n o pode ser identificado com a id ia de: (A) (B) (C) (D) Sofri o grave frio dos medos, adoeci. Sei que ningu m soube mais dele. Sou homem, depois desse falimento? (l. 60 - 62) Ao utilizar o voc bulo falimento, o personagem assume sua incapacidade para: (A) (B) (C) (D) 13 prever o futuro substituir o pai esquecer a inf ncia encontrar a verdade De que era que eu tinha tanta, tanta culpa? Se o meu pai, sempre fazendo aus ncia: e o rio-riorio, o rio pondo perp tuo. (l. 24 - 27) Se o meu pai, sempre fazendo aus ncia apresenta o seguinte valor argumentativo em rela o ao fragmento anterior: (A) (B) (C) (D) QUEST O loucura exclus o pobreza obsess o causa compara o conseq ncia exemplifica o A narrativa de Guimar es Rosa inova a linguagem liter ria com constru es incomuns, que geram estranhamento no processo de leitura. A alternativa em que a organiza o sint tica provoca esse estranhamento : (A) (B) (C) (D) Sem alegria nem cuidado, nosso pai encalcou o chap u e decidiu um adeus para a gente. (l. 7 - 8) para se despenhar horas abaixo, em tororoma e no tombo da cachoeira, (l. 31- 32) O senhor vem, e eu, agora mesmo, quando que seja, a ambas vontades, (l. 46 - 47) Por pavor, arrepiados os cabelos, corri, fugi, me tirei de l , num procedimento desatinado. (l. 55 - 57) 2 Exame de Qualifica o 7 LINGUAGENS, C DIGOS E SUAS TECNOLOGIAS COM BASE NOS QUADRINHOS ABAIXO, RESPONDA S QUEST ES DE N MEROS 14 E 15. (QUINO. Mafalda. S o Paulo: Martins Fontes, 1992.) QUEST O 14 O efeito humor stico obtido no ltimo quadrinho adv m de um imprevisto, que inverte o sentido da hist ria at ent o estabelecido. Pode-se dizer que esse efeito de humor resultante da maneira simplista como o personagem Filipe se posiciona sobre: (A) (B) (C) (D) QUEST O 15 8 uma a o irrealiz vel um tema complexo uma pergunta inusitada um segredo inconfess vel Hist rias em quadrinhos costumam reproduzir o modo de falar espont neo dos personagens. Na reprodu o da fala de um dos personagens, constata-se um desvio em rela o norma culta da l ngua em: (A) (B) (C) (D) Conhece a ti mesmo Mas hoje n o estou com vontade de ficar fazendo turismo dentro de mim N o vou parar enquanto n o conhecer a mim mesmo e saber como eu sou de fato!! Meu Deus, e se eu n o gostar de mim? Vestibular Estadual 2007 L I N G U A G E N S , C D I G O S E S U A S T E C N O L O G I A S | E spanhol COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA S QUEST ES DE N MEROS 16 A 19. A veces, la caricatura somos nosotros 5 10 15 20 25 30 Par s, agosto de 1968. Participaba en una de las conferencias de j venes que analizaba su problem tica. A n quedaba alg n cotill n en la conducta de quienes hab an vivido mayo de ese mismo a o en esa misma ciudad y las puertas y ventanas de los parisinos, antes estrechas y dif ciles de abrir, se hab an transformado en conductos de contacto con el mundo exterior. Todo ol a a apuesta por la libertad, a la comunicaci n y a la creaci n. Era el clima ideal para replantearnos nuestros l mites culturales, para ser cr ticos con nuestra propia conducta y nuestras opciones. La conferencia nos deslumbr cuando, fuera de las horas de trabajo, nos dio la oportunidad para aprender que, aun mirando todos al mismo tiempo al mismo espejo, cada uno ve a siempre cosas diferentes. Lo que ocurri fue aparentemente insignificante: nos quedamos ocho personas, muy distendidas y de muy buen talante, haciendo tiempo para la cena. En medio de la conversaci n, alguien, con intenci n de hacer una broma, le pregunt al delegado de T nez si era homosexual. Por su reacci n, colijo que el desconcierto y el asombro del joven tunecino deben haber sido mayores que los que experiment el personaje de Kafka, al descubrir que se hab a transformado en un inmenso insecto. Se sinti vejado, insultado y el resto de la noche se nos fue en ofrecerle explicaciones y disculpas. Su mente no comprend a nuestros razonamientos. Su inteligencia, eficaz y brillante durante la conferencia, no pod a transitar por los vericuetos racionales en los que pretend amos internarlo. 35 40 45 50 55 Era rabe, musulm n, creyente, ven a de un mundo diferente. Pensaba diferente, razonaba diferente, actuaba diferente. La imagen y la historia vivida con el joven tunecino regres a m cuando conoc el esc ndalo que desat en el mundo isl mico la publicaci n de caricaturas sobre Mahoma. No me asombr que esto ocurriera. Me asombr la conducta etnoc ntrica de algunos periodistas europeos que no parecen comprender que el otro es precisamente eso, otro, y que por serlo tiene derecho a sus propios razonamientos y a sus propias reacciones. No culpo a quien realiz los dibujos, a pesar de que expresan prejuicios e ignorancia. Tampoco al peque o diario que los public , pues ten a derecho a hacerlo. Culpo a algunas voces occidentales que aprovecharon este hecho para presentarlo como parte de un inexistente choque de civilizaciones. Deberemos admitir que somos diferentes, pues provenimos de culturas y experiencias hist ricas diferentes y, adem s, debemos estar convencidos de que la diferencia no es una barrera sino una oportunidad de crecer haciendo prevalecer la tolerancia y la reflexi n por sobre los prejuicios y los estereotipos. GUILLERMO GIACOSA (http://www.peru21.com) 2 Exame de Qualifica o 9 L I N G U A G E N S , C D I G O S E S U A S T E C N O L O G I A S | E spanhol QUEST O 16 Guillermo Giacosa hace un an lisis de las motivaciones que llevaron a un enfrentamiento de los musulmanes con la prensa dinamarquesa, despu s de la publicaci n de las caricaturas de Mahoma. Las motivaciones del problema que se nos presenta el autor mejor se explicitan por medio del: (A) (B) (C) (D) QUEST O 17 QUEST O 18 A lo largo de su texto, el autor transita por diferentes tiempos verbales. Sin embargo, en las diez primeras l neas se restringe casi que exclusivamente al uso del imperfecto. La elecci n de dicho tiempo verbal denota como objetivo principal: (A) (B) (C) (D) 19 10 aclarar una ocurrencia crear una ambientaci n justificar una situaci n proponer una reflexi n Era el clima ideal para replantearnos nuestros l mites culturales, (l. 10 - 11) Saber reconocer la referencia de un pronombre es comprender mejor un texto. En la frase seleccionada, el posesivo nuestros se refiere a los siguientes elementos: (A) (B) (C) (D) QUEST O descaso por la cultura ajena desd n por los conflictos religiosos desrespeto por la libertad de prensa menosprecio por el pueblo musulm n emisor y las dem s personas de la cena autor del texto y joven delegado tunecino Guillermo Giacosa y sus compatriotas peruanos enunciador y j venes participantes de las conferencias el otro es precisamente eso, otro, y que por serlo tiene derecho a sus propios razonamientos y a sus propias reacciones. (l. 44 - 46) Seg n el autor, una mejor relaci n entre los pueblos se configura como: (A) (B) (C) (D) factible cuando se mezclen las culturas posible cuando haya cambios de actitud cre ble cuando terminen las diferencias veros mil cuando se aprenda con los errores Vestibular Estadual 2007 L I N G U A G E N S , C D I G O S E S U A S T E C N O L O G I A S | E spanhol COM BASE NA IMAGEM E NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA S QUEST ES DE N MEROS 20 E 21. (www.amevac.org) QUEST O 20 QUEST O 21 Los textos suelen dialogar entre si. En este caso, la publicidad ha sido creada bas ndose en otro tipo de texto. Este estratagema se ve confirmado por la: (A) (B) (C) (D) adecuaci n de contenido peculiar adaptaci n de estruturas variadas apropiaci n de macroestrutura espec fica aplicaci n de vocabulario determinado El texto se construye por medio de elementos ling sticos y no ling sticos. La disminuci n gradativa de las letras del mensaje tiene como funci n principal: (A) (B) (C) (D) resaltar la importancia del servicio voluntario criticar la falta de visi n de algunos voluntarios apuntar el reflujo de ayudas a los rganos voluntarios enfatizar la alienaci n de la gente con el servicio voluntario 2 Exame de Qualifica o 11 L I N G U A G E N S , C D I G O S E S U A S T E C N O L O G I A S | F ranc s COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA S QUEST ES DE N MEROS 16 A 19. La r daction, 30 novembre 2005 Qui sont les nobods ? C est bien connu, le campus est une v ritable bo te- -cataloguer. Dans ce microcosme o le besoin de reconnaissance est fort, on a vite fait de poser une tiquette sur les l ves. Les plus en vue sont staris s, les plus discrets marginalis s. C est le cas des nobods. Ces tudiants de l ombre qui m nent leur petit bonhomme de chemin, loin du star-system des grandes coles. 5 10 15 20 25 12 Insaisissable nobod Tous les l ves de grandes coles en ont entendu parler mais peu sont capables de mettre un visage sur lui. Petit rappel tymologique et linguistique: Le terme nobod vient de l anglais nobody , en fran ais personne , c est- -dire le contraire de quelqu un . Nobod. Un mot qui laisse perplexe. Voire plonge dans un d bat m taphysique o peu oseraient s aventurer. Que signifie Personne ? N est-on pas forc ment quelqu un? Peut-on conna tre personne? Pour les r ponses, il faudra repasser. Et surtout, se dire que le nobod est avant tout un concept qui ne va pas chercher plus loin que le bout de son nez. Postulat de base: Le nobod est un tudiant qui ne s investit dans rien . Car le nobod, ce sont les autres qui en parlent le mieux. C est un ou une l ve de grande cole pas forc ment ext rieur(e) la vie du campus mais ext rieur(e) sa vie publique, explique Rapha l, jeune dipl m de HEC (Hautes Etudes Commerciales). Apr s, il existe des variantes. Il y a d abord le nobod polar, nonce Livio, en derni re ann e d ESCPEAP (Ecole Sup rieure de Commerce de Paris), il rend ses devoirs l heure et con oit l cole comme 30 35 un lieu o on apprend plein de choses et o on construit son avenir. Puis vient le supernobod , selon les termes de Livio, intarissable sur le sujet. Celui-l est aigri: il n aime pas les gens, tous des cons, et ne s int resse qu l argent. Enfin, la pire esp ce: le nobod aux dents longues qui lutte contre sa condition in luctable de nobod , conclut Livio. A fuir absolument, selon lui! Mais quelle que soit sa cat gorie, le nobod reste un individu incolore et inodore. TEMOIGNAGE 40 45 Nobod? Marie, 29 ans, n avait jamais entendu l expression. Mais elle s est tout de suite reconnue dans le concept. Evidemment, c est par une amie qu elle a t mise au parfum, mais elle prend plut t la chose avec humour. C est vrai que je ne me suis jamais impliqu e dans la vie de l cole , reconna t cette ancienne l ve de la Reims Management School. Elle a bien essay de monter une assoc, mais a n a pas march . Je voulais juste d crocher mon dipl me, c est tout. Ce que son exp rience r moise lui a apport ? Une m thode de travail. (http://www.figaroetudiant.com) Vestibular Estadual 2007 L I N G U A G E N S , C D I G O S E S U A S T E C N O L O G I A S | F ranc s QUEST O 16 Le nobod peut tre d fini par la caract ristique suivante: QUEST O Les tudiants qui sont class s comme nobods sont victimes d un isolement de la part de ceux qui ont cr cette cat gorie. 17 QUEST O 18 QUEST O 19 (A) (B) (C) (D) la r action inattendue la patience in puisable l intelligence remarquable le comportement r serv Parmi les extraits ci-dessous, celui qui confirme cet isolement c est: (A) (B) (C) (D) Un mot qui laisse perplexe. (l. 7) Que signifie Personne ? (l. 9) A fuir absolument, selon lui! (l. 33) mais elle prend plut t la chose avec humour. (l. 40 - 41) Marie, la seule nobod qui ait donn son opinion propos de cette cat gorisation des tudiants, a justifi sa conduite par l objectif qu elle avait la Fac. L objectif de Marie c tait: (A) (B) (C) (D) trouver un emploi obtenir un certificat organiser une association d velopper les comp tences il n aime pas les gens, tous des cons, et ne s int resse qu l argent. (l. 29 - 30) La proposition soulign e est paraphras e dans l alternative suivante: (A) (B) (C) (D) il vise seulement la fortune il refuse absolument de penser la richesse il tente ventuellement d augmenter les revenus il cherche principalement les ressources conomiques 2 Exame de Qualifica o 13 L I N G U A G E N S , C D I G O S E S U A S T E C N O L O G I A S | F ranc s COM BASE NA IMAGEM E NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA S QUEST ES DE N MEROS 20 E 21. Chaque ann e dans le monde, quelque 48 millions d enfants ne sont pas d clar s leur naissance (soit 36% de l ensemble des nouveau-n s). Ce probl me, premi re vue purement administratif, a de lourdes cons quences sur la vie et le d veloppement des enfants concern s. Ces derniers se voient priv s de toute protection face aux abus et l exploitation. Dans la plupart des cas, les pays dont l Indice de D veloppement Humain est faible ont un syst me d faillant d enregistrement des naissances. Dans les villes, le nombre d enfants enregistr s est significativement plus lev qu en milieu rural. Cela s explique notamment par la forte centralisation des services publics dans les pays en d veloppement. Il est vrai qu il n est pas toujours vident pour les villageois de se rendre en ville pour enregistrer leur enfant. Plan Belgique m ne sa campagne en faveur de l enregistrement des naissances du 8 au 15 mai. (www.plan-belgique.org) QUEST O 20 QUEST O 21 14 Dans l image, les silhouettes ne r v lent pas les trails des enfants. Cette forme de repr sentation a l objectif de: (A) (B) (C) (D) pr server leur identit civile souligner leur invisibilit sociale gommer leurs diff rences ethniques nuancer leurs ressemblances physiques Obtenir un registre civil pose des probl mes pour la population paysanne. Ces probl mes sont en relation avec: (A) (B) (C) (D) un tabou de la campagne un refus de la citoyennet la difficult des d placements le ralentissement de l conomie Vestibular Estadual 2007 L I N G U A G E N S , C D I G O S E S U A S T E C N O L O G I A S | I ngl s COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA S QUEST ES DE N MEROS 16 A 19. The in group 5 10 15 20 25 My eighth grade consisted of 28 students most of whom knew each other from the age of five or six. The class was close-knit and we knew each other so well that most of us could distinguish each other s handwriting at a glance. Although we grew up together, we still had class outcasts. From second grade on, a small elite group spent a large portion of their time harassing two or three of the others. I was one of those two or three, though I don t know why. In most cases when children get picked on, they aren t good at sports or they read too much or they wear the wrong clothes or they are of a different race. But in my class, we all read too much and didn t know how to play sports. We had also been brought up to carefully respect each other s races. This is what was so strange about my situation. Usually, people are made outcasts because they are in some way different from the larger group. But in my class, large differences did not exist. It was as if the outcasts were invented by the group out of a need for them. Differences between us did not cause hatred; hatred caused differences between us. The harassment was subtle. It came in the form of muffled giggles when I talked, and rolled eyes when I turned around. If I was out in the 30 35 40 45 50 playground and approached a group of people, they often fell silent. Sometimes someone would not see me coming and I would catch the tail end of a joke at my expense. I also have a memory of a different kind. There was a girl in our class who was perhaps even more rejected than I. She also tried harder than I did for acceptance, providing the group with ample material for jokes. One day during lunch I was sitting outside watching a basketball game. One of the popular girls in the class came up to me to show me something she said I wouldn t want to miss. We walked to a corner of the playground where a group of three or four sat. One of them read aloud from a small book, which I was told was the girl s diary. I sat down and, laughing till my sides hurt, heard my voice finally blend with the others. Looking back, I wonder how I could have participated in mocking this girl when I knew perfectly well what it felt like to be mocked myself. I would like to say that if I were in that situation today I would react differently, but I can t honestly be sure. Often being accepted by others is more satisfying than being accepted by oneself, even though the satisfaction does not last. Too often our actions are determined by the moment. (http://media.elmhurst.edu) 2 Exame de Qualifica o 15 L I N G U A G E N S , C D I G O S E S U A S T E C N O L O G I A S | I ngl s QUEST O 16 QUEST O 17 QUEST O 18 QUEST O 19 16 The text refers to the author s childhood experience in school. During that period, the relationship between the author and his schoolmates was marked by: (A) (B) (C) (D) defense avoidance animosity precaution The text is a personal account of perceived differences within a group of schoolmates. The author s opinion with respect to students behavior in his school days is: (A) (B) (C) (D) tolerance is the remedy for discord anger is the reason for discrimination harassment is the trigger for group conflict indifference is the result of peer disagreement ...laughing till my sides hurt, heard my voice finally blend with the others. (l. 44 - 45) The attitude of the author as a child is justified by the following fragment: (A) (B) (C) (D) Although we grew up together, we still had class outcasts. (l. 6 - 7) providing the group with ample material for jokes. (l. 35 - 36) I knew perfectly well what it felt like to be mocked myself. (l. 47 -48) Often being accepted by others is more satisfying than being accepted by oneself, (l. 51 - 52) Too often our actions are determined by the moment. (l. 53 - 54) The concluding sentence describes a pattern of behavior characterized by lack of: (A) (B) (C) (D) civility flexibility variability predictability Vestibular Estadual 2007 L I N G U A G E N S , C D I G O S E S U A S T E C N O L O G I A S | I ngl s COM BASE NA IMAGEM E NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA S QUEST ES DE N MEROS 20 E 21. (http://www.aperfectworld.org) QUEST O 20 QUEST O 21 The campaign poster makes use of different graphic resources to pass on its message. The images inside the two triangles convey, respectively, the idea of: (A) (B) (C) (D) serenity and joyfulness diversity and uniformity acceptance and rejection blending and purification The main aim of the author s words is to promote the following result: (A) (B) (C) (D) change in behavior update of information controversy over beliefs comparison between cultures 2 Exame de Qualifica o 17 2 EXAME DE QUALIFICA O - VESTIBULAR 2007 GABARITO OFICIAL 01 - D 02 - A ESPANHOL 16 - A 22 - B 23 - C 44 - D 45 - B 03 - A 17 - B 24 - D 46 - B 04 - B 18 - D 25 - A 47 - B 05 - D 19 - B 26 - D 48 - D 06 - D 20 - C 27 - D 49 - B 07 - C 21 - D 28 - A 50 - D 29 - C 51 - C 08 - A 09 - A FRANC S 30 - A 52 - A 10 - C 16 - D 31 - A 53 - C 11 - B 17 - C 32 - D 54 - A 12 - A 18 - B 33 - D 55 - C 13 - C 19 - A 34 - B 56 - A 14 - B 20 - B 35 - A 57 - C 15 - C 21 - C 36 - B 58 - D 37 - C 59 - C INGL S 38 - C 60 - A 16 - C 39 - C 17 - B 40 - D 18 - D 41 - B 19 - D 42 - B 20 - B 43 - C 21 - A

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