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UERJ Vestibular de 2008 - 2º Exame de qualificação - Ciências Humanas e suas Tecnologias

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ci ncias humanas e suas tecnologias Na Idade Contempor nea, o processo de mundializa o do capitalismo acentuou a import ncia das redes de circula o de riquezas. As quest es da rea de Ci ncias Humanas e suas Tecnologias enfatizam a an lise de aspectos econ micos relacionados a impactos pol ticos e socioespaciais desse processo. quest o 44 Adaptado de www.entreprise-sncf.com A amplia o das redes de trens de grande velocidade uma tend ncia das ltimas d cadas em pa ses desenvolvidos, e a Fran a um dos pa ses com maior malha desse tipo. No mapa, utiliza-se o recurso da escala cartogr fica para apresentar uma parte da rede ferrovi ria francesa e algumas das principais cidades servidas por esse meio de transporte. No gr fico, por sua vez, traduz-se a mesma realidade espacial com base no tempo de viagem por trem para as mesmas cidades, a partir de Paris. Uma caracter stica da rede ferrovi ria francesa e seu principal efeito para o sistema de cidades considerado est o indicados em: (A) elevado est gio de moderniza o supress o da hierarquia urbana (B) localiza o perif rica das linhas equipara o do grau de centralidade urbana (C) distribui o espacial homog nea diminui o da import ncia da localiza o dos centros urbanos (D) n vel tecnol gico diferenciado favorecimento da acessibilidade de alguns aglomerados urbanos quest o 45 Participa o no mercado mundial das cinco maiores empresas por respectivo setor de atua o Adaptado de O Globo, 16/02/2007 Uma forte tend ncia do atual momento do capitalismo, observ vel a partir do gr fico, expressa pela: (A) forma o de oligop lios globais (B) internacionaliza o das ind strias de base (C) concentra o das empresas de alta tecnologia (D) fragmenta o da produ o em escala planet ria Vestibular Estadual 2008 [2 Exame de Qualifica o] 29 ci ncias humanas e suas tecnologias quest o 46 NAFTA Em 1988, Estados Unidos e Canad assinaram um acordo de livrecom rcio que recebeu a ades o do M xico em 1992. Estava criado o Acordo de Livre-Com rcio da Am rica do Norte (Nafta), que entrou em vigor em 1 de janeiro de 1994. Um dos principais pontos do acordo eliminar tarifas alfandeg rias e obst culos para o livre tr nsito de bens e servi os. Adaptado de ALMEIDA, L cia M. A. de e RINGOLIN,T rcio B. Fronteiras da globaliza o. S o Paulo: tica, 2004. PLANTU Adaptado de ADOUMI , Vincent et al. Histoire-G ographie, 5e. Paris: Hachette ducation, 2005. A cria o deste bloco e a charge do caricaturista Plantu comp em um quadro que aponta para uma das contradi es socioecon micas mais marcantes da globaliza o. S o elementos constituintes dessa contradi o: (A) poder das empresas globais / desorganiza o da sociedade civil (B) incentivo integra o econ mica / fragmenta o pol tica pelo nacionalismo (C) facilidade para a circula o de riquezas / restri o circula o de pessoas (D) democracia nos pa ses desenvolvidos / autoritarismo nas na es subdesenvolvidas quest o 47 Nosso S culo. S o Paulo: Abril Cultural, 1980. Uma das a es do governo brasileiro, relacionada sua participa o na Segunda Guerra Mundial (1939-1945), que pode ser percebida no cartaz da poca, foi: (A) liberaliza o comercial (B) aproxima o com os Aliados (C) privatiza o da ind stria b lica (D) promulga o de leis trabalhistas 30 ci ncias humanas e suas tecnologias quest o 48 Adaptado de www.roguestatesmen.blogspot.com Os quadrinhos ironizam a bipolaridade caracter stica da Guerra Fria, ordem de poder mundial que marcou a maior parte da segunda metade do s culo XX. A cr tica central do texto recai sobre a seguinte caracter stica desse contexto geopol tico: (A) forma o de blocos militares, que deu origem pol tica do Big Stick (B) corrida armamentista, que gerou a doutrina da Destrui o M tua Assegurada (C) conflitos b licos diretos entre EUA e URSS, que estabeleceram o Equil brio do Terror (D) confrontos regionais manipulados pelas superpot ncias, que resultaram na D tente quest o 49 De Karl Marx a Max Weber, a teoria social cl ssica acreditava que as grandes cidades do futuro seguiriam os passos industrializantes de Manchester, Berlim e Chicago e, com efeito, Los Angeles, S o Paulo e Pusan (Cor ia do Sul) aproximaram-se de certa forma dessa trajet ria. No entanto, a maioria das cidades do hemisf rio sul se parece mais com Dublin na poca vitoriana, que, como enfatizou o historiador Emmet Larkin, n o teve igual em meio a todos os montes de corti os produzidos pelo mundo ocidental no s culo XIX, uma vez que os seus corti os n o foram produto da Revolu o Industrial . MIKE DAVIS Adaptado de Planeta favela. S o Paulo: Boitempo, 2006. De forma diferente do que ocorreu nos pa ses desenvolvidos, o crescimento das cidades na maior parte dos pa ses subdesenvolvidos est relacionado ao processo de: (A) periferiza o da atividade industrial, com intensos fluxos pendulares (B) urbaniza o fundamentada no setor terci rio, com alto n vel de informalidade (C) faveliza o nas periferias, com predom nio de empregos no setor industrial de base (D) metropoliza o em um ponto do territ rio, com popula o absorvida pelo setor quatern rio Vestibular Estadual 2008 [2 Exame de Qualifica o] 31 ci ncias humanas e suas tecnologias quest o 50 Analise os mapas abaixo: Brasil divis o pol tica Adaptado de Atlas geogr fico escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2004. A mudan a verificada na malha municipal do Brasil, no per odo entre 1940 e 2000, resultado das particularidades do processo de ocupa o do territ rio nacional e das altera es na organiza o pol tica do pa s. A alternativa que cont m duas causas que levaram a essa mudan a : (A) urbaniza o litor nea transfer ncia para os estados do poder de institui o de munic pios durante o regime militar (B) moderniza o do campo prioridade para os governos municipais na reparti o da receita tribut ria desde a d cada de 1960 (C) industrializa o desconcentrada altera o do crit rio para cria o de novos munic pios a partir do segundo governo Vargas (D) interioriza o do povoamento flexibiliza o dos par metros legais para a emancipa o municipal ap s a Constitui o de 1988 quest o 51 De um modo geral, observa-se como numa sociedade a interven o dos detentores do poder no controle do tempo um elemento essencial (...). Deposit rio dos acontecimentos, lugar das ocasi es m sticas, o quadro temporal adquire um interesse particular para quem quer que seja, deus, her i ou chefe, que queira triunfar, reinar, fundar. JACQUES LE GOFF Adaptado de Mem ria-Hist ria. Lisboa: Imprensa Nacional; Casa da Moeda, 1984. Diversas experi ncias pol ticas contempor neas alteraram as representa es do tempo hist rico, na forma como s o mencionadas no texto acima. Uma a o pol tica que exemplifica essa interven o no controle do tempo, e que resultou na implanta o de um novo calend rio, ocorreu no contexto da revolu o denominada: (A) Cubana (B) Francesa (C) Mexicana (D) Americana 32 ci ncias humanas e suas tecnologias quest o 52 Capa de caderno escolar, 2000. In: GOMES, ngela et al. A Rep blica no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. O ato de comemorar uma forma de reiterar lembran as e evitar esquecimentos. As comemora es dos 500 anos de hist ria do Brasil n o fugiram a essa inten o. Em produtos variados, como a capa do caderno acima reproduzida, procurou-se enaltecer o que era caracter stico e particular da na o. Um dos valores da identidade nacional brasileira representado na imagem est diretamente associado : (A) riqueza mineral (B) unidade religiosa (C) extens o do territ rio (D) miscigena o do povo quest o 53 Preto e branco a cores Destino a minha vida Minha luta pela liberdade (...) Eu tenho ra a e a cada farsa, a cada horror O meu empenho, meu bra o, meu valor (...) O nosso her i Mandela Senhor da f , clamou o povo E o tigre encontra no le o A maior inspira o de um mundo novo (...) Liberdade pelo amor de Deus Liberdade a este c u azul minha terra, orgulho meu Porto da Pedra canta a frica do Sul DAVID SOUZA et al. Escola de Samba do Porto da Pedra, RJ A letra do samba-enredo homenageia Nelson Mandela, l der da luta vitoriosa contra o regime de apartheid na frica do Sul. Por m, tal como no caso da escravid o brasileira, as conseq ncias do longo per odo de segrega o n o se deixaram apagar com facilidade. O elemento que identifica corretamente uma heran a importante desses dois regimes do passado, ainda presente nas forma es sociais de ambos os pa ses, : (A) desigualdade de renda (B) legisla o discriminat ria (C) exclus o cultural das minorias (D) aus ncia de representa o pol tica Vestibular Estadual 2008 [2 Exame de Qualifica o] 33 ci ncias humanas e suas tecnologias quest o 54 Este pa s est venda O pr ncipe Michael Bates anunciou que quer vender seu pa s, Sealand. Trata-se de uma antiga plataforma militar, constru da pela Inglaterra durante a Segunda Guerra Mundial e abandonada ap s o conflito. Em 1967, o ex-major ingl s Roy Bates, sua mulher e seu filho Michael desembarcaram no local, proclamaram a independ ncia, instauraram um reinado, criaram uma constitui o, um hino e uma bandeira. Eles s o sustentados por pessoas que compram t tulos para virar cidad os de Sealand, mas preferem continuar vivendo em seu pa s de origem. Sealand emite selos, passaportes e cunha moedas, entre outras caracter sticas de um Estado independente. Adaptado de poca, 15/01/2007 At o momento nenhum pa s reconhece a exist ncia de Sealand. A fam la Bates, no entanto, argumenta que Sealand possui os tr s principais elementos constitutivos do Estado-Na o Moderno. Estes tr s elementos s o: (A) povo governo territ rio (B) moeda hino fronteira (C) constitui o etnia hist ria (D) cidad o legisla o bandeira quest o 55 Observe o gr fico abaixo: Propor o do eleitorado inscrito em rela o popula o brasileira: 1930 - 2000 Adaptado de GOMES, ngela et al. A Rep blica no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. Uma explica o para a mudan a representada no gr fico e sua respectiva conseq ncia est o indicadas em: (A) legaliza o da liberdade sindical institucionaliza o dos direitos civis (B) ado o do pluripartidarismo amplia o dos direitos pol ticos e sociais (C) reorganiza o do poder judici rio vig ncia do Estado de direito democr tico (D) inclus o do voto feminino e dos analfabetos expans o da cidadania pol tica 34 ci ncias humanas e suas tecnologias quest o 56 Popula o economicamente ativa da Fran a Adaptado de ADOUMI , Vincent et al. Histoire-G ographie, 3e. Paris: Hachette ducation, 2006. A divis o da popula o economicamente ativa por setores de atividades, ainda que imprecisa, um dos indicadores das rela es de produ o e de trabalho em cada pa s. O processo retratado no gr fico e uma explica o adequada para sua ocorr ncia, no momento hist rico considerado, est o contidos na seguinte alternativa: (A) terciariza o da economia reorganiza o do modelo industrial no mundo (B) precariza o do emprego aumento da estrat gia de subcontrata o de empresas (C) diminui o da riqueza car ncia de profissionais para setores essenciais da economia (D) especializa o da m o-de-obra eleva o do n vel m dio de qualifica o dos trabalhadores quest o 57 Exporta es de computadores Receitas provenientes do licenciamento pelo uso de marcas e fabrica o de produtos Adaptado de www.worldmapper.org A atual Divis o Internacional do Trabalho bem mais complexa do que aquela encontrada ao longo da Segunda Revolu o Industrial. Hoje h maior variedade de formas de integra o dos pa ses s redes globais de produ o e circula o de riquezas. As representa es gr ficas acima foram feitas usando a t cnica de anamorfose, a qual altera a rea dos territ rios de modo proporcional informa o que se quer apresentar. A diferen a na participa o dos Estados Unidos, no primeiro e no segundo gr ficos, pode ser explicada em fun o dos seguintes fatores: (A) decl nio das suas empresas e crise das multinacionais asi ticas (B) participa o do pa s no NAFTA e desenvolvimento acentuado da ind stria b lica (C) sucess o de crises no setor de inform tica e grande n mero de bancos globais do pa s (D) eleva o do custo de produ o no territ rio nacional e lideran a no setor de tecnologia de ponta Vestibular Estadual 2008 [2 Exame de Qualifica o] 35 ci ncias humanas e suas tecnologias quest o 58 Flagelados protestam contra a falta de g neros aliment cios, abril de 1958. Duas grandes secas abalaram o Nordeste em 1952 e em 1958. Cenas conhecidas desde os tempos coloniais se repetiam: rios secos, gado morrendo, retirantes. Fugindo da seca, milhares de nordestinos migravam para o sul do pa s. Em 1953, por exemplo, segundo relat rio do Minist rio da Agricultura, 600.000 pessoas deixaram o Nordeste, em busca de melhores condi es de vida em S o Paulo, Rio de Janeiro e norte do Paran . Adaptado de Nosso S culo. S o Paulo: Abril Cultural, 1980. O texto e a imagem apresentam problemas sociais que afligiram o Brasil na d cada de 1950. Uma a o governamental e uma rea o da sociedade civil associadas a esses problemas, naquele momento, foram: (A) reforma agr ria xodo rural (B) cria o da SUDENE organiza o das Ligas Camponesas (C) est mulo emigra o funda o de cooperativas agr colas (D) amplia o do cr dito para o pequeno produtor invas o de terras devolutas quest o 59 Principais receitas da Uni o entre 1901 e 2000 Adaptado de www.ipeadata.gov.br O gr fico, ao apresentar o percentual da arrecada o de impostos na composi o do PIB Produto Interno Bruto , possibilita identificar transforma es na economia brasileira durante o s culo XX. Considerando o per odo entre as d cadas de 1930 e 1970, a alternativa que relaciona um aspecto das transforma es verificadas e sua respectiva justificativa : (A) regularidade dos ganhos sobre opera es financeiras estabilidade monet ria (B) redu o da arrecada o de impostos sobre importa es protecionismo alfandeg rio (C) aumento da riqueza gerada pela produ o industrial apoio governamental para as ind strias (D) amplia o dos impostos sobre a renda de pessoas f sicas e jur dicas flexibiliza o da pol tica fiscal 36 ci ncias humanas e suas tecnologias quest o 60 Veja, 4/7/1969 O an ncio da Varig, datado de 1969, al m de expressar um momento particular da hist ria dessa empresa a rea, tamb m reflete a propaganda governamental sobre a economia do pa s. As id ias valorizadas tanto pelo an ncio quanto pelo governo brasileiro, na poca, est o identificadas na seguinte alternativa: (A) expans o econ mica integra o do territ rio nacional (B) amplia o do consumo prioridade para os capitais nacionais (C) desenvolvimento tecnol gico internacionaliza o do setor banc rio (D) moderniza o produtiva desestatiza o do setor de bens de capital Vestibular Estadual 2008 [2 Exame de Qualifica o] 37 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SUB-REITORIA DE GRADUA O - SR-1 DEPARTAMENTO DE SELE O ACAD MICA - DSEA COORDENA O ACAD MICA GABARITO . 2 EXAME DE QUALIFICA O . 16/09/2007 01 C 02 C 03 B 04 B 05 A 06 B 07 A 08 B 09 C 10 A 11 C 12 A 13 B 14 D 15 C Espanhol 16 D 17 C 18 D 19 B 20 D 21 B Franc s 16 D 17 B 18 D 19 D 20 A 21 A Ingl s 16 D 17 B 18 C 19 D 20 A 21 D 22 C 23 A 24 B 25 B 26 A 27 C 28 C 29 C 30 A 31 B 32 B 33 B 34 C 35 A 36 B 37 D 38 D 39 C 40 C 41 D 42 C 43 B 44 D 45 A 46 C 47 B 48 B 49 B 50 D 51 B 52 D 53 A 54 A 55 D 56 A 57 D 58 B 59 C 60 A

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