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UERJ Vestibular de 2010 - 2º exame de qualificação - Ciências Humanas e suas Tecnologias - parte 2

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ci ncias humanas e suas tecnologias 53 1940-2004 Fonte: DIEESE - IBGE BRASIL: EVOLU O DO SAL RIO M NIMO REAL E DO PIB PER CAPITA NELSON D. TOMAZI Adaptado de Sociologia para o ensino m dio. S o Paulo: Atual, 2007. No gr fico, apresentada a evolu o de dois indicadores econ micos ao longo de mais de 60 anos no Brasil. A compara o entre ambos, no per odo considerado, permite identificar a ocorr ncia do seguinte processo socioecon mico: (A) diminui o do lucro (B) amplia o do emprego (C) estagna o do consumo (D) concentra o de renda 40 VESTIBULAR ESTADUAL 2010 1 fase EXAME DE QUALIFICA O ci ncias humanas e suas tecnologias 54 BRASIL: PLANO DE METAS, PREVIS ES E RESULTADOS previs o realizado % energia el trica (1.000 kW) 2.000 1.650 82 carv o (1.000 toneladas) 1.000 230 23 96 75 76 200 52 26 3 1 32 13 17 138 petr leo - produ o (1.000 barris/dia) petr leo - refino (1.000 barris/dia) ferrovias (1.000 km) Fonte: Orenstein e Sochaczewski, 1990 1957-1961 rodovias - constru o (1.000 km) 5 rodovias - pavimenta o (1.000 km) - - a o (1.000 toneladas) 1.100 650 60 cimento (1.000 toneladas) 1.400 870 62 170 133 78 carros e caminh es (1.000 unidades) AM RICO FREIRE et al. Adaptado de Hist ria em curso. O Brasil e suas rela es com o mundo ocidental. S o Paulo: Editora do Brasil; Rio de Janeiro: FGV, 2004. O Plano de Metas aplicado durante o governo de Juscelino Kubitschek, entre 1956 e 1960, visava a estimular o desenvolvimento econ mico brasileiro. Pela leitura do quadro, conclui-se que um dos objetivos alcan ados pelo Plano de Metas foi: (A) integra o das redes de transporte rodoferrovi rio (B) moderniza o das t cnicas de extrativismo mineral (C) amplia o dos investimentos na infraestrutura industrial (D) expans o dos capitais privados na prospec o de petr leo 41 ci ncias humanas e suas tecnologias 55 O Rio a cidade paradoxal. A cinquenta metros do Teatro Municipal, a vinte metros do Pal cio das Belas Artes, a quinze metros de uma grandiosa biblioteca e do Supremo Tribunal de Justi a, podem-se ver as cabras pastando na encosta do Morro do Castelo. Adaptado de Revista da Semana, 31/07/1920 O momento presente de a o, porque o essencial dar cidade o asseio indispens vel, terminar as obras de embelezamento desta cidade na qual a natureza encarregou-se de formar o quadro mais lindo que seria poss vel imaginar-se; e p r em pr tica outros melhoramentos que permitam melhorar o que a arte humana n o tem conseguido p r altura da beleza natural. CARLOS SAMPAIO (discurso de posse, 08/06/1920) Adaptado de LIPPI, L cia (org.). Cidade: hist ria e desafios. Rio de Janeiro: FGV, 2002. Entre 1900 e 1930, a cidade do Rio de Janeiro sofreu reformas urbanas e a es de interven o promovidas pela administra o municipal, dentre as quais se destacou o arrasamento do Morro do Castelo, na gest o do prefeito Carlos Sampaio. Com base na an lise dos textos, a realiza o do arrasamento atendia seguinte diretriz de governo: (A) planejamento de espa os populares, integrando-os rea central (B) expans o da rede de transportes, articulando-a regi o metropolitana (C) racionaliza o da ocupa o urbana, subordinando-a s condi es ambientais (D) moderniza o de logradouros p blicos, adequando-os s propostas sanitaristas 56 No admir vel mundo novo das oportunidades fugazes e das seguran as fr geis, a sabedoria popular foi r pida em perceber os novos requisitos. Em 1994, um cartaz espalhado pelas ruas de Berlim ridicularizava a lealdade a estruturas que n o eram mais capazes de conter as realidades do mundo: Seu Cristo judeu. Seu carro japon s. Sua pizza italiana. Sua democracia, grega. Seu caf , brasileiro. Seu feriado, turco. Seus algarismos, ar bicos. Suas letras, latinas. S o seu vizinho estrangeiro . ZYGMUNT BAUMAN Adaptado de Identidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. A altera o de valores culturais em diversas sociedades um dos efeitos da globaliza o da economia. O cartaz citado no texto ironiza uma refer ncia cultural que pode ser associada ao conceito de: (A) localismo (B) nacionalismo (C) regionalismo (D) eurocentrismo 42 VESTIBULAR ESTADUAL 2010 1 fase EXAME DE QUALIFICA O ci ncias ci ncias humanas e suas tecnologias 57 O permanente revolucionar da produ o, o abalar ininterrupto de todas as condi es sociais, a incerteza e o movimento eternos distinguem a poca de todas as outras. Todas as rela es fixas e enferrujadas, com seu cortejo de representa es e concep es, s o dissolvidas, todas as rela es rec m-formadas envelhecem antes de poderem ossificar-se. Tudo o que era est vel se volatiliza, e os homens s o por fim obrigados a encarar com os olhos bem abertos a sua posi o na vida. MARX e ENGELS Adaptado do Manifesto do Partido Comunista Em 1848, na defesa de uma nova sociedade, o Manifesto Comunista criticou as transforma es advindas da moderniza o capitalista nos pa ses da Europa Ocidental. Dois aspectos dessa moderniza o, ent o criticados, foram: (A) crescimento industrial garantia de direitos sociais (B) acelera o tecnol gica aumento da divis o do trabalho (C) mecaniza o da produ o eleva o da renda salarial m dia (D) diversifica o de mercados valoriza o das corpora es sindicais 58 1950-2050 Fonte: ONU INDICADORES DEMOGR FICOS DA R SSIA LYGIA TERRA et al. Adaptado de Conex es. S o Paulo: Moderna, 2008. No gr fico, poss vel observar uma altera o na din mica demogr fica russa, a partir do final dos anos 1980. Essa altera o pode ser associada ao seguinte contexto: (A) fim da economia planificada (B) implanta o de regime ditatorial (C) planejamento do controle migrat rio (D) elimina o do sistema previdenci rio 43 ci ncias humanas e suas tecnologias 59 COMO A ELITE CHINESA V O MUNDO Adaptado de www.economist.com A imagem acima, publicada na capa da revista americana The Economist, em mar o de 2009, apresenta, de forma caricaturada, a vis o de mundo da atual elite chinesa. De acordo com essa perspectiva, a China face ao restante do mundo poderia ser percebida como: (A) p tria do isolacionismo, em diverg ncia com os problemas comerciais da Uni o Europeia e com a integra o pol tica na frica (B) territ rio da democracia, em desacordo com as ambiguidades pol ticas das na es desenvolvidas e com o autoritarismo do antigo terceiro-mundo (C) na o urbanizada, em contraposi o com a decad ncia parcial do setor imobili rio americano e com a ruraliza o dos pa ses africanos e latino-americanos (D) 44 pot ncia emergente, em contraste com o relativo decl nio das demais pot ncias econ micas e com a insignific ncia dos pa ses subdesenvolvidos VESTIBULAR ESTADUAL 2010 1 fase EXAME DE QUALIFICA O ci ncias humanas e suas tecnologias 60 MUNIC PIO DO RIO DE JANEIRO E ENTORNO Popula o Economicamente Ativa (PEA) em dois setores de atividades 2000 CESAR JACOB et al. Adaptado de Atlas da filia o religiosa e indicadores sociais no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; S o Paulo: Loyola, 2003. A relocaliza o das atividades econ micas no mundo globalizado tem sua express o mais marcante nos grandes aglomerados urbanos. Pela an lise dos mapas acima, observa-se a ocorr ncia do processo socioespacial indicado em: (A) terciariza o do n cleo metropolitano (B) periferiza o dos polos tecnol gicos (C) desindustrializa o da rea periurbana (D) ruraliza o dos territ rios de autossegrega o 45 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SUB-REITORIA DE GRADUA O - SR-1 DEPARTAMENTO DE SELE O ACAD MICA - DSEA COORDENA O ACAD MICA GABARITO . 2 EXAME DE QUALIFICA O . 13/09/2009 01 B 02 A 03 D 04 B 05 A 06 C 07 D 08 C 09 D 10 C 11 D 12 B 13 A 14 C 15 C Espanhol 16 D 17 B 18 C 19 D 20 A 21 A Franc s 16 C 17 D 18 A 19 D 20 A 21 C Ingl s 16 B 17 D 18 B 19 D 20 C 21 A 22 D 23 B 24 A 25 A 26 A 27 D 28 A 29 B 30 A 31 D 32 B 33 C 34 D 35 C 36 A 37 C 38 C 39 B 40 B 41 D 42 B 43 B 44 B 45 B 46 A 47 C 48 B 49 C 50 A 51 C 52 D 53 D 54 C 55 D 56 B 57 B 58 A 59 D 60 A

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