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UERJ Vestibular de 2008 - Exame Discursivo - Biologia

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02/12/2007 2 Fase Exame Discursivo BIOLOGIA CADERNO DE PROVA Este caderno, com doze p ginas numeradas seq encialmente, cont m dez quest es de Biologia. N o abra o caderno antes de receber autoriza o. INSTRU ES 1. Verifique se voc recebeu mais dois cadernos de prova. 2. Verifique se seu nome, seu n mero de inscri o e seu n mero do documento de identidade est o corretos nas sobrecapas dos tr s cadernos. Se houver algum erro, notifique o fiscal. 3. Destaque, das sobrecapas, os comprovantes que t m seu nome e leve-os com voc . 4. Ao receber autoriza o para abrir os cadernos, verifique se a impress o, a pagina o e a numera o das quest es est o corretas. Se houver algum erro, notifique o fiscal. 5. Todas as respostas dever o ser apresentadas nos espa os apropriados, com caneta azul ou preta. N o ser o consideradas as quest es respondidas fora desses locais. INFORMA ES GERAIS O tempo dispon vel para fazer as provas de cinco horas. Nada mais poder ser registrado ap s o t rmino desse prazo. Ao terminar, entregue os tr s cadernos ao fiscal. Ser eliminado do Vestibular Estadual 2008 o candidato que, durante as provas, utilizar m quinas ou rel gios de calcular, aparelhos de reprodu o de som ou imagem com ou sem fones de ouvido, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer esp cie. Ser tamb m eliminado o candidato que se ausentar da sala levando consigo qualquer material de prova. BOA PROVA! quest o 01 Em um experimento, culturas de Escherichia coli foram tratadas com dois agentes mutag nicos que lesam o terceiro nucleot deo do gene que codifica uma prote na da cadeia respirat ria. O primeiro agente induz a troca da base adenina por guanina; o segundo promove a supress o da base adenina. Foram selecionadas amostras de c lulas tratadas com cada um dos agentes e isolados os genes modificados. Em seguida, as bases nitrogenadas desses genes foram seq enciadas, sendo identificadas as estruturas prim rias das prote nas que eles codificam. O quadro a seguir resume os resultados encontrados: Explique por que nas c lulas tratadas com o agente 1 n o houve altera o na seq ncia de amino cidos, enquanto nas tratadas com o agente 2 ocorreram grandes modifica es. rascunho: 2 biologia quest o 02 A concentra o de lactato no sangue de uma pessoa foi medida em tr s diferentes momentos: 1) antes do in cio de um intenso exerc cio muscular; 2) ao final desse exerc cio; 3) algumas horas ap s seu final. Os resultados obtidos est o representados no gr fico. Explique o aumento da concentra o de lactato sang neo observado e justifique a import ncia de sua produ o para que as rea es qu micas da glic lise n o sejam interrompidas. rascunho: Vestibular Estadual 2008 [Exame Discursivo] 3 quest o 03 Todas as c lulas do organismo humano possuem uma diferen a de potencial el trico entre as faces interna e externa da membrana plasm tica. Nas c lulas nervosas, essa diferen a denominada potencial de repouso, pois um est mulo capaz de desencadear uma fase de despolariza o seguida de outra de repolariza o; ap s isso, a situa o de repouso se restabelece. A altera o de polaridade na membrana dessas c lulas chamada de potencial de a o que, repetindo-se ao longo dos ax nios, forma o mecanismo respons vel pela propaga o do impulso nervoso. O gr fico abaixo mostra a forma o do potencial de a o. Descreva as altera es i nicas ocorridas no local do est mulo respons veis pelos processos de despolariza o e repolariza o da membrana dos neur nios. rascunho: 4 biologia quest o 04 Apenas as mol culas mais simples dos alimentos podem ser eficientemente absorvidas pelo intestino. Assim, a maior parte dos alimentos ingeridos, para ser aproveitada pelo corpo, precisa ser quimicamente processada por hidr lise. O quadro abaixo relaciona algumas propriedades de quatro classes de hidrolases encontradas na cavidade do tubo digest rio, todas com faixa de pH ideal entre 7,0 e 8,0. Identifique uma enzima correspondente a cada classe, indicando os seus respectivos produtos. rascunho: Vestibular Estadual 2008 [Exame Discursivo] 5 quest o 05 Algumas c lulas s o capazes de enviar para o meio externo quantidades apreci veis de produtos de secre o. O esquema abaixo representa a c lula epitelial de uma gl ndula que secreta um horm nio de natureza prot ica. Nomeie as organelas que participam diretamente do transporte do horm nio a ser secretado e descreva a atua o delas. rascunho: 6 biologia quest o 06 Isaltina! Olha o tamanho da lombriga Que o menino botou (...) Taenia pena Mas n o mate o porco, Isaltina Pois a bicha era como um fio Era fina Inda bem que com jeitinho Dentro ela n o se quebrou. . Isaltina Falc o et alii. BMG Brasil, 1994. A letra da m sica faz refer ncia ao g nero e ao animal hospedeiro de um parasita ainda comum no Brasil. Aponte o nome da esp cie desse parasita e explique o motivo da observa o feita nos dois ltimos versos: Inda bem que com jeitinho / Dentro ela n o se quebrou. rascunho: Vestibular Estadual 2008 [Exame Discursivo] 7 quest o 07 A lisozima, enzima com atividade bactericida, encontrada em fluidos corporais humanos como saliva, soro sang neo, l grima e leite. O boi e o l mure, animais n o aparentados, secretam essa enzima em seus est magos. A tabela abaixo mostra as modifica es ocorridas na estrutura prim ria da lisozima desses dois animais, em rela o humana. Essas modifica es, n o encontradas em nenhum ancestral comum ao boi e ao l mure, permitiram lisozima desempenhar sua fun o em um ambiente acidificado. Cite e defina o tipo de evolu o que explica a semelhan a na estrutura prim ria da lisozima do boi e do l mure. rascunho: 8 biologia quest o 08 Em certa esp cie de ratos, o alelo dominante B determina que a cor do p lo seja cinza, enquanto o gen tipo recessivo bb determina uma pelagem preta. Em outro cromossomo, um l cus afeta uma etapa inicial na forma o de qualquer dos pigmentos do p lo. Nesse l cus, o alelo dominante A possibilita um desenvolvimento normal da cor, mas o gen tipo recessivo aa bloqueia toda a produ o de pigmento. Assim, ratos aa s o todos albinos, independentemente do seu gen tipo no l cus B. Do cruzamento de um rato macho de pelagem cinza com uma f mea albina, cujo gen tipo aabb, 50% da prole foi albina, 25% preta e 25% cinza. Determine o gen tipo do rato macho, justificando sua resposta. rascunho: Vestibular Estadual 2008 [Exame Discursivo] 9 quest o 09 A queima do g s utilizado em aquecedores de gua produz mon xido de carbono, cujo ac mulo em ambientes mal ventilados pode causar graves acidentes. O risco associado a esse g s deve-se a sua alta afinidade pelo tomo de Fe++ presente em grupamentos prost ticos de certas prote nas. Explique por que o mon xido de carbono, ao se combinar com o tomo de Fe++ desses grupamentos, interfere no transporte de gases do organismo e na fosforila o mitocondrial do ADP. rascunho: 10 biologia quest o 10 O lan amento de esgoto in natura em mares, rios e lagos constitui uma cat strofe para o meio ambiente. A alta concentra o de mat ria org nica favorece, inicialmente, a prolifera o de organismos decompositores aer bios. Observa-se, posteriormente, a morte de peixes e a libera o de cido sulf drico, principal causador de mau cheiro. Identifique a rela o entre a prolifera o de organismos aer bios decompositores e a morte de peixes. Em seguida, explique como ocorre o aumento da produ o de cido sulf drico. rascunho: Vestibular Estadual 2008 [Exame Discursivo] 11 2/12/2007 Biologia PADR O DE RESPOSTAS (VALOR DE CADA QUEST O = 2 PONTOS) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Como no c digo gen tico pode haver mais de um c don para o mesmo amino cido, poss vel n o ocorrer modifica o na seq ncia prim ria da prote na quando apenas uma base de um c don trocada. No entanto, como um c don corresponde a uma trinca de nucleot deos, a perda de um deles pode alterar toda a seq ncia de transcri o do gene. Como a produ o de ATP via metabolismo aer bio insuficiente pelas limita es no aporte de oxig nio durante o exerc cio, a c lula muscular passa a usar, principalmente, a fermenta o l ctica, que gera ATP de modo mais r pido. Essa fermenta o o mecanismo pelo qual a c lula muscular reoxida o NADH + H+, permitindo o funcionamento cont nuo da glic lise em condi es anaer bias. Os canais de s dio abrem-se imediatamente ap s o est mulo, permitindo a entrada de cargas positivas (Na+) na c lula e a despolariza o da membrana, e fecham-se em seguida. Os canais de pot ssio abrem-se mais lentamente do que os canais de s dio, permitindo a sa da de cargas positivas (K+) do citosol da c lula e a repolariza o da membrana, e fecham-se em seguida. Classe A enzima: amilase salivar (ptialina) ou amilase pancre tica (amilopsina); produto: maltose. Classe B enzima: tripsina, quimotripsina ou peptidases; produtos: pept dios e amino cidos. Classe C enzima: lactase; produtos: glicose e galactose. Classe D enzima: lipase pancre tica; produtos: di e monoacil glicer is, cidos graxos e glicerol. Ret culo endopl smico rugoso: sintetiza a prote na a ser secretada, acumulando-a em seu interior e transferindo-a, em seguida, para o complexo golgiense, atrav s de pequenas ves culas. Complexo golgiense: recebe a prote na sintetizada pelo ret culo rugoso, introduz nela algumas modifica es e a envia atrav s de ves culas secret rias para a membrana plasm tica apical das c lulas epiteliais, de onde s o lan adas, por exocitose, na cavidade do canal glandular. Taenia solium. O corpo da T. solium dividido em progl tides que podem se separar, permitindo que novas progl tides surjam a partir da regi o anterior do verme. Se parte do corpo do parasita ainda restar presa parede intestinal, a infesta o permanece. Converg ncia evolutiva ou converg ncia adaptativa. Evolu o de uma caracter stica semelhante em duas ou mais esp cies, de modo independente, para permitir a adapta o a um ambiente comum. AaBb Para que o macho seja cinza, deve apresentar, pelo menos, um alelo A e um alelo B. Como foi cruzado com uma f mea albina (aabb) e existem tanto descendentes de pelagem preta (bb), quanto albinos (aa), o macho deve possuir os alelos a e b. O mon xido de carbono, por ter maior afinidade com o Fe++, impede a liga o do grupamento heme da hemoglobina com o oxig nio, diminuindo o aporte desse g s aos tecidos. J sua liga o ao heme da citocromo C oxidase paralisa a cadeia respirat ria mitocondrial, impedindo a s ntese de ATP. A prolifera o de organismos aer bios diminui a quantidade de oxig nio dispon vel na gua, o que provoca a morte dos peixes. A baixa concentra o de oxig nio favorece o desenvolvimento de microorganismos anaer bios que produzem cido sulf drico durante a decomposi o da mat ria org nica.

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