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UERJ Vestibular de 2009 - Exame Discursivo - Língua portuguesa e literatura brasileira

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2 Fase Exame Discursivo 07 / 12 / 2008 L ngua Estrangeira (Espanhol / Franc s / Ingl s) Caderno de prova Este caderno, com vinte e quatro p ginas numeradas seq encialmente, cont m dez quest es de cada uma das seguintes L nguas Estrangeiras: Espanhol, da p gina 2 p gina 8; Franc s, da p gina 9 p gina 15; Ingl s, da p gina 16 p gina 22. N o abra o caderno antes de receber autoriza o. Instru es 1. Verifique se voc recebeu mais dois cadernos de prova. 2. Verifique se seu nome, seu n mero de inscri o e seu n mero do documento de identidade est o corretos nas sobrecapas dos tr s cadernos. Se houver algum erro, notifique o fiscal. 3. Destaque, das sobrecapas, os comprovantes que t m seu nome e leve-os com voc . 4. Ao receber autoriza o para abrir os cadernos, verifique se a impress o, a pagina o e a numera o das quest es est o corretas. Se houver algum erro, notifique o fiscal. 5. Neste caderno, fa a apenas a prova de L ngua Estrangeira que corresponde op o feita no momento da inscri o (Espanhol, Franc s ou Ingl s). 6. Todas as respostas dever o ser apresentadas nos espa os apropriados, com caneta azul ou preta. N o ser o consideradas as quest es respondidas fora desses locais. Informa es gerais O tempo dispon vel para fazer as provas de cinco horas. Nada mais poder ser registrado ap s o t rmino desse prazo. Ao terminar, entregue os tr s cadernos ao fiscal. Ser eliminado do Vestibular Estadual 2009 o candidato que, durante as provas, utilizar m quinas de calcular, rel gios digitais, aparelhos de reprodu o de som ou imagem com ou sem fones de ouvido, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer esp cie. Ser tamb m eliminado o candidato que se ausentar da sala levando consigo qualquer material de prova. Boa prova! Espanhol AS QUEST ES DEVER O SER RESPONDIDAS EM L NGUA PORTUGUESA. A L NGUA ESTRANGEIRA S DEVER SER UTILIZADA QUANDO O ENUNCIADO O EXIGIR. TEXTO I El milagro de P. Ib ez Puede parecer una exageraci n, que para m no lo es, decir que Francisco Ib ez en los ltimos a os del siglo XX y primeros del presente, a trav s de una obra extensa y simplemente no lo suficientemente valorada 5 (al menos en lo que deber a), se ha convertido en el gran cronista de la casposa realidad espa ola, siguiendo la estela de personajes tan ilustres en el tiempo como Quevedo o Larra1 . Y quiz s ese no lo suficiente reconocido prestigio se deba a la dificultad 10 de que, en Europa, el c mic (que no en los USA) se siga considerando como algo menor, sin importancia, o ya saben... para cr os . Ib ez ha elegido la vi eta, no la pluma, para situarse a la altura de los grandes narradores de la exageraci n 15 humana y ha creado dos de los personajes m s famosos del c mic internacional, (que a veces hay que salir fuera para darse cuenta de ello). Cuando se retrata la exageraci n, cuando se habla o se narra, para dotar de comicidad una aventura, uno corre 20 el riesgo de ser superado por la realidad, y a resultas de todo, eso es lo que le ha pasado a Ib ez, que, de retratar la exageraci n para regalar sonrisas, se ha acabado convirtiendo en un espejo social, impoluto e incorruptible. Mortadelo y Filem n , dos encantadores 25 in tiles con un alma m s que infantil, fundadores de una agencia de informaci n de inclasificable cometido y m s bien nula actividad, acabaron convertidos en agentes de un gobierno, de casta uelas y pandereta, que, a o tras a o, se ha ido pareciendo m s y m s al 30 de nuestra naci n o viceversa. As sucedi en el que para m es el mejor y m s preciado documento escrito sobre un a o (1982) y un evento, En marcha el mundial 82 , en donde se contaba con algo de exageraci n, pero fidelidad en lo esencial: 35 las inauguraciones, proyectos y grasas varias que surgieron en nuestro pa s, ante tal acontecimiento. Ah ha estado toda la mala leche de Ib ez. Una de sus constantes siempre ha sido la completa irreverencia hacia todo tipo de instituciones y 40 personajes y la continua presentaci n de los dirigentes y gobiernos como entes rid culos, incompetentes y atolondradamente avariciosos. 45 50 55 60 Pero no s lo a los poderosos, o a los jefes como El S per , presentado como el t pico bur crata franquista, apoltronado en su cargo; sino a los cient ficos, siempre terriblemente peligrosos, descontrolados y obsesionados por el progreso del hombre, incluso a costa del hombre, como el Profesor Bacterio. Los lbumes de Mortadelo y Filem n , sin nada que envidiar a los de Ast rix y Ob lix , parten de un universo propio (en el caso de Ast rix veintitantos siglos antes de la poca actual), para demostrar que la realidad que nos rodea en nuestras vidas y en el d a a d a ciertamente parece sacada de un tebeo, porque as estamos todos de locos, y as es la locura del ser humano. En este sentido, quiz s Ib ez sea de los pocos que pueden pararse y mirar alrededor y darse cuenta de que nuestras cosas, nuestros mundiales, olimpiadas, grandes eventos, peque as miserias, ambiciones, sobornos, trapicheos y dem s miserias son del todo rid culas y dignas del mejor de los chistes. JOS LUIS HURTADO Adaptado de www.miradas.net Nota: 1 Francisco Quevedo y Mariano Larra: dos de los m s importantes escritores en la historia de la literatura espa ola. 2 Espanhol 01 Hurtado estabelece um v nculo entre Ib ez e os escritores espanh is Quevedo e Larra, mas tamb m os distingue quanto forma de elaborar suas produ es. 02 O autor do texto procura ser cauteloso em algumas de suas afirma es. Esse cuidado se percebe no emprego de termos e express es presentes no primeiro par grafo. Quest o Quest o Explicite a finalidade de se estabelecer essa aproxima o e aponte a diferen a entre os trabalhos de Ib ez e dos escritores citados. Retire, em espanhol, quatro desses elementos que tornam o texto menos categ rico. Vestibular Estadual 2009 Exame Discursivo 3 Espanhol 03 Quest o Em El milagro de P. Ib ez, determinados termos fazem refer ncia a elementos internos e externos ao texto. Observe os fragmentos abaixo: para m no lo es, ( . 1) (que a veces hay que salir fuera para darse cuenta de ello). ( . 16-17) se ha ido pareciendo m s y m s al de nuestra naci n o viceversa. ( . 29-30) Identifique a que se referem os termos sublinhados. 04 Quest o 4 Ib ez usa o exagero como recurso para criar seus personagens e situa es. Indique dois efeitos desse uso e retire, em espanhol, o fragmento que comprova que um desses efeitos n o foi intencional. Espanhol 05 Quest o 06 Quest o Hurtado deixa clara sua prefer ncia por uma das hist rias de Mortadelo y Filem n. Identifique essa hist ria e explique a raz o da prefer ncia. O autor discorda do que se diz a respeito das hist rias em quadrinhos e exp e seu ponto de vista acerca da obra de Paco Ib ez. Formule uma frase que resuma a opini o de Hurtado sobre as hist rias em quadrinhos e retire, em espanhol, um fragmento que contenha a vis o do autor sobre Ib ez. Vestibular Estadual 2009 Exame Discursivo 5 Espanhol 07 Quest o O autor do texto estabelece diferen as entre os quadrinhos de Ib ez e outros produzidos em diferentes pa ses. Explicite a diferen a apresentada pelo autor entre os quadrinhos na Europa e nos EUA e entre as hist rias de Mortadelo y Filem n e de Ast rix y Ob lix. TEXTO II IBA EZ Adaptado de Ediciones B. SA, 1990. 6 Espanhol 08 A hist ria em quadrinhos Rue del Percebe, 13, de P. Ib ez, retrata o cotidiano de v rios moradores e profissionais que vivem e trabalham em um mesmo edif cio. 09 A zeladora, no quadro n mero 6, relata uma mudan a de atitude dos cond minos do pr dio. Quest o Quest o Em rela o ao quadro n mero 3, explique por que o profissional n o pode curar a paciente. Em seguida, deduza a profiss o desse senhor. Indique essa mudan a de atitude e explique o fato que a motivou. Vestibular Estadual 2009 Exame Discursivo 7 Espanhol 10 Quest o Neste fragmento, ainda que a senhora trate de modo formal e cordial o seu interlocutor, percebe-se que sua fala expressa uma preocupa o. Explicite a causa da preocupa o da senhora. Em seguida, retire, em espanhol, as duas formas que indicam formalidade e cortesia, respectivamente. 8 Franc s AS QUEST ES DEVER O SER RESPONDIDAS EM L NGUA PORTUGUESA. A L NGUA ESTRANGEIRA S DEVER SER UTILIZADA QUANDO O ENUNCIADO O EXIGIR. TEXTO I diteursDeBD.com Dans R inventer la bande dessin e, Scott McCloud, grand th oricien du 9e art, pr disait l av nement de la BD en ligne en observant l volution des jeux vid os. l poque, les id es de ce visionnaire avaient fortement 5 t contest es par la communaut b d phile, tr s attach e au papier. Huit ans plus tard, force est de constater que l auteur tait dans le vrai. Haut d bit et crans larges, tout concourt ce que les jeunes passent plus de temps connect s sur le web qu lire 10 ou regarder la t l . Pour les diteurs qui souhaitent faire d couvrir leur offre cette g n ration Internet , le Net est donc devenu le nouvel eldorado Aux tats-Unis, le comics doit trouver de nouvelles mani res d aller la rencontre des jeunes. En 15 novembre 2007, la maison d dition Marvel a lanc une op ration d envergure. En proposant plus de 2500 albums en ligne moyennant un abonnement mensuel de 9,99 $ (ou 59,88 $ par an), les propri taires de Wolverine et des 4 Fantastiques ont rendu leurs h ros 20 accessibles d un simple clic. Les BD, propos es en haute-d finition, sont diffus es l aide d une visionneuse qui permet de tourner les pages, de zoomer sur les dessins et de faire d filer les planches case par case. Le but: aller la rencontre 25 des jeunes l o ils sont, comme cherche le faire l industrie du disque. Afin d amener les lecteurs essayer, plus de 200 num ros ont d ailleurs t mis en ligne gratuitement. Cette publication en ligne ne vise d ailleurs pas qu au d veloppement des ventes, 30 elle cherche galement les maintenir en combattant le piratage. Aux tats-Unis, les meilleurs comics sont scann s et publi s sur les r seaux peer-to-peer dans les 48 heures qui suivent leur sortie. Le seul moyen de contrer ce circuit parall le est de proposer aux 35 fans une offre l gale, disponible 24 heures sur 24, et surtout de bien meilleure qualit puisque num ris e depuis les planches originales. Afin de pr server la distribution des versions papier, la mise en ligne des s ries est pr vue pour tre d cal e de six mois 40 par rapport la publication en librairie. On peut se demander si les pirates attendront... Et la France dans tout cela? Les Humano des Associ s ont lanc le format Vid oBD qui repropose, par exemple, le premier 45 tome de la s rie Megalex de Jodorowski et Beltran sous forme de film, avec voix et bruitages, lisible sur ordinateur, iPod ou encore sur t l phones portables. Plus int ressant et plus ambitieux, Foolstrip vise devenir la premi re grande maison d dition en ligne. 50 Avec ses quatre premi res s ries, L Esprit d aventure, d Herv Cr ach, Mademoiselle Blok, d Evangelista Cordeiro, Mon Chat et moi, de Kek, et Le Blog, de Franquin de Turalo et Piak, cette jeune structure souhaite montrer qu une nouvelle forme de BD est 55 possible sur le web. Tout comme dans la bande dessin e papier, les auteurs sont r mun r s par une avance sur droits, celle-ci tant tout fait comparable celle d autres diteurs ind pendants. Ce qui change c est le mod le financier de Foolstrip: l argent vient d un syst me de produits d riv s et de publicit s. YANNICK LEJEUNE www.zoolemag.com Vestibular Estadual 2009 Exame Discursivo 9 Franc s 01 Quest o 02 Quest o Al m de chamar Scott McCloud de grande te rico dos quadrinhos, o autor emprega um outro termo para defini-lo. Cite esse outro termo e justifique seu emprego. Pour les diteurs qui souhaitent faire d couvrir leur offre cette g n ration Internet , le Net est donc devenu le nouvel eldorado... ( . 10-12) Explique a met fora le nouvel eldorado utilizada pelo autor. 10 Franc s 03 A editora Marvel criou uma nova op o de acesso s hist rias em quadrinhos. 04 O autor apresenta uma sugest o que, al m de permitir o combate pirataria, oferece uma outra vantagem. Quest o Quest o Descreva essa novidade e aponte a estrat gia usada pela editora com o objetivo de atrair os leitores para seu novo produto. Indique essa sugest o e a vantagem decorrente de sua aplica o. Vestibular Estadual 2009 Exame Discursivo 11 Franc s 05 Quest o On peut se demander si les pirates attendront ( . 40-41) Nesse trecho, o autor utiliza a ironia para destacar o aspecto improdutivo de um procedimento editorial. Indique esse procedimento e explique em que consiste a ironia. 06 Quest o 12 As editoras Marvel e Humano des Associ s prop em novos formatos de hist rias em quadrinhos para o computador. Estabele a a diferen a existente entre esses formatos. Franc s 07 Quest o O texto menciona o modelo de remunera o autoral e a forma de capta o de recursos da editora Foolstrip. Identifique a semelhan a e a diferen a desses aspectos em rela o s edi es impressas. TEXTO II http://multimedia.fnac.com Vestibular Estadual 2009 Exame Discursivo 13 Franc s 08 O personagem adulto fala de um momento passado que as crian as n o viveram. 09 Nos cinco primeiros quadrinhos, as crian as t m diferentes rea es diante do que lhes conta o adulto. Quest o Quest o 14 Aponte o tempo verbal empregado para se referir a esse momento e tr s elementos que caracterizam as condi es da natureza dessa poca. Cite, em franc s, uma resposta que expressa a total incompreens o do que lhes dito e duas outras em que as crian as fazem uma associa o entre o que ouvem e a pr pria realidade. Franc s 10 Quest o Os personagens infantis s o representados parcialmente e de costas, aparecendo de corpo inteiro e de frente apenas ao final. Explique o impacto provocado pela ltima imagem. Vestibular Estadual 2009 Exame Discursivo 15 Ingl s AS QUEST ES DEVER O SER RESPONDIDAS EM L NGUA PORTUGUESA. A L NGUA ESTRANGEIRA S DEVER SER UTILIZADA QUANDO O ENUNCIADO O EXIGIR. TEXTO I Comics as an American art form www.bpib.com Whether in the Sunday paper or in a critically acclaimed graphic novel, comics have become a distinctive American art form. Comic strips, comic books, and the characters that people them, are reflections of the 5 country s culture from the end of the 19th century to the present. In the late 1800s, many conditions seemed ripe for the arrival of a new form of communication that was neither merely literature nor merely graphic art. New 10 and more advanced printing presses were allowing newspapers to print more copies, better and faster, making it possible to easily reach an ever-increasing public. Also at that time, the enormous influx of new immigrants from eastern and southern Europe, 15 with little or no knowledge of the English language, gave the medium of visual communication a steady audience. The new cultural form was characterized by narrative told in a sequence of pictures, with continuing casts 20 of characters, and dialogue or text within the picture frame. At this point, a new distinction was created that separates most comic strips from the pictorial narratives of previous centuries. Comic strips were designed to compel the eye to travel forward from 25 panel to panel, whereas earlier drawings were static and mainly served as illustrations for text. This new, kinetic, dimension of American comic art was a major departure from the cartoons created at that time in other parts of the world. Many experts designate the 30 birthdate of American comics as 1895, when the Yellow Kid first appeared. Among the many comics artists, one of the earliest was Richard Outcault (1863-1928), who created 16 two of the field s important characters, the Yellow 35 Kid (1895) and Buster Brown (1902), and pioneered the development of the Sunday funnies and the merchandising of comics characters. Using his childhood insecurities and failures as material, Charles Schulz (1922-2000) was the writer and artist 40 of the incomparable Peanuts, which became the most widely read comic strip in the world, inspiring animated cartoons, toys, and reprint books. Gary Trudeau s (1948- ) Doonesbury made him the most prominent cartoonist-commentator on 45 the political scene during the 1970s, bringing him the 1975 Pulitzer Prize, the first ever awarded for a comic strip. Calvin and Hobbes is written and drawn by former political cartoonist Bill Watterson (1958- ), who is known for having his characters, a manic 50 six-year-old and a level-headed tiger, make abrupt mid-strip shifts from fantasy to reality, and from one character s viewpoint to another. In the approximately 110 year-long-life of comics, they have encompassed every aspect of American 55 life, from the down-to-earth to the esoteric. Today, due to cutbacks on space for continuity strips in newspapers, artists no longer have as much size available to include extensive detail in their work and comics have become less popular with newspaper 60 readers. The impact that the arrival of the computer age will have on comic artistry remains to be seen. Clearly, animation of cartoon characters is making a comeback in movies and on digital entertainment websites. Fans of the funnies will be waiting to see. www.askart.com Ingl s 01 Ao longo do texto, faz-se refer ncia tanto a momentos do passado quanto ao futuro. 02 Segundo o autor, duas situa es foram fundamentais para o reconhecimento dos quadrinhos como manifesta o art stica. Quest o Quest o Para cada uma dessas refer ncias temporais, indique o prop sito do autor. Explicite cada uma dessas situa es e o seu respectivo efeito. Vestibular Estadual 2009 Exame Discursivo 17 Ingl s 03 No terceiro par grafo, apresenta-se uma distin o entre dois tipos de arte visual. 04 Observe os fragmentos: Quest o Quest o Identifique-os e explique a diferen a existente entre eles. In the late 1800s, many conditions seemed ripe for the arrival of a new form of communication that was neither merely literature nor merely graphic art. ( . 7-9) Many experts designate the birthdate of American comics as 1895, when the Yellow Kid first appeared. ( . 29-31) one of the earliest was Richard Outcault (1863-1928), who created two of the field s important characters, the Yellow Kid (1895) and Buster Brown (1902), ( . 32-35) bringing him the 1975 Pulitzer Prize, the first ever awarded for a comic strip. ( . 45-47) Aponte os fatos que ocorreram nos anos sublinhados. 18 Ingl s 05 De acordo com o texto, Bill Watterson desenvolve temas em comum com outros dois cartunistas. 06 Observe os fragmentos: Quest o Quest o Indique os dois temas abordados por Bill Watterson e relacione-os com os autores que tamb m os exploram. Charles Schulz (1922-2000) was the writer and artist of the incomparable Peanuts, ( . 39-40) In the approximately 110 year-long-life of comics, they have encompassed every aspect of American life, ( . 53-55) Justifique o emprego das formas verbais sublinhadas. A seguir, retire do texto, em ingl s, outro exemplo para cada uma das no es temporais expressas por essas formas. Vestibular Estadual 2009 Exame Discursivo 19 Ingl s 07 Quest o Segundo o ponto de vista do autor, os quadrinhos n o s o mais t o populares entre leitores de jornais. Explique como vem sendo renovado o interesse pelos quadrinhos, citando seus recentes meios de veicula o. TEXTO I I http://images.google.com.br 20 Ingl s 08 Quest o Identifique os recursos gr ficos que expressam a indigna o na fala de Calvin no quadrinho acima. Em seguida, explique o motivo dessa indigna o. 09 Quest o Ap s a leitura do ltimo quadrinho, percebe-se que h uma discrep ncia entre a li o aprendida por Calvin e aquela desejada por sua m e. Explicite as duas li es. Vestibular Estadual 2009 Exame Discursivo 21 Ingl s 10 Quest o Al m dos elementos visuais e verbais no texto II, considere o fragmento abaixo, retirado do texto I: Calvin and Hobbes is written and drawn by former political cartoonist Bill Watterson (1958- ), who is known for having his characters, a manic six-year-old and a level-headed tiger, make abrupt mid-strip shifts from fantasy to reality, and from one character s viewpoint to another. ( . 47-52) Cite as duas caracter sticas do trabalho de Bill Watterson e explique como elas est o representadas nos quadros 8 e 9 do texto II. 22 Rascunho Vestibular Estadual 2009 Exame Discursivo 23 AB CDEF D C Quest o 1 2 3 4 5 6 7 8 9 ED CDC E C F Resposta movimento para dentro Uma das possibilidades: O menino sofria por dentro. O menino n o dava sinais aparentes do seu sofrimento. O menino n o queria demonstrar m e seu sofrimento. foco em terceira pessoa Recursos: uso de palavras no diminutivo uso da palavra Tio antes do nome pr prio Ter z fala simples, desordenada, pr pria da crian a A primeira express o, longe, longe, d a id ia de grande dist ncia, muito longe, e a segunda express o, morro e morro, d a id ia de lugar cercado de morros, morros ao redor, no meio de morros. o sil ncio da alma: met fora Essa figura de linguagem expressa uma vis o particular da natureza e do mundo, de acordo com a nfase na subjetividade do Romantismo. Classifica o: subordinada adjetiva restritiva. Ora o: consagradas ao repouso pela natureza. Um dos tra os relacionados linguagem e respectivo exemplo: aus ncia de pontua o: Caf preto que nem a preta velha caf gostoso caf bom. frases nominais: Caf preto que nem a preta velha caf gostoso caf bom. linguagem coloquial: que nem Um dos tra os relacionados forma do poema e respectivo exemplo: versos livres / versos sem m trica regular: Caf preto que nem a preta velha caf gostoso caf bom. aproxima o entre a poesia e a prosa: No meio dia branco de luz uma voz que aprendeu a ninar nos longes da senzala e nunca se esqueceu chamava para o caf . Longes: substantivo comum Longe: adv rbio de lugar Longes: tempos distantes Longe: espacialmente distante, long nquo, afastado Repeti o de fatos habituais. A hist ria de Robinson Cruso n o termina nunca. 1 ocorr ncia: surpresa, perplexidade 2 ocorr ncia: l stima, pesar AB 10 Dois dos aspectos: emprego da rima emprego do soneto emprego de versos metrificados Uma das caracter sticas e respectivo exemplo: Uso da linguagem coloquial p ra-sol, fumo, pra Uso na linguagem escrita da linguagem oral Mi-nu-ci-o-sa-men-te

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