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UFG Vestibular de 2009 - Segunda fase - 1° dia : Grupo 1

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Processo Seletivo 2009-1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOI S PR -REITORIA DE GRADUA O CENTRO DE SELE O GRUPO 1 UFG CADERNO DE QUEST ES 14/12/2008 L ngua Portuguesa Literatura Brasileira Qu mica S ABRA QUANDO AUTORIZADO LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES 1. Ap s autoriza o, verifique se este caderno est completo ou se cont m imperfei es gr ficas. Caso contenha defeito, solicite ao aplicador a sua troca. 2. Este caderno cont m as provas de L ngua Portuguesa, com 5 quest es, de Literatura Brasileira, com 5 quest es, e de Qu mica, com 6 quest es. Utilize os espa os em branco para rascunho. 3. O desenvolvimento das quest es dever ser feito com caneta esferogr fica de tinta preta ou azul, nos respectivos Cadernos de Respostas. Resolu es a l pis n o ser o corrigidas e ter o pontua o zero. 4. A dura o das provas ser de 5 horas, j inclu das nesse tempo a leitura dos avisos e a coleta de impress o digital. 5. A tabela peri dica dos elementos qu micos est dispon vel, para consulta, na segunda-capa deste caderno. 6. Voc s poder se retirar definitivamente da sala e do pr dio a partir das 17h30min. 7. AO TERMINAR, DEVOLVA OS CADERNOS DE RESPOSTAS AO APLICADOR DE PROVA. Mg 20 Na 19 3 137,3 88 132,9 87 7 Ba Cs Ra (223) A S mbolo Z (226) Fr 87,6 56 Sr 6 85,5 55 Rb 40,1 38 5 39,1 37 Ca K 24,3 9,01 12 Be 4 23,0 6,94 11 Li 4 2 1,008 3 2 S rie dos Actin dios 89 - 103 Hf (262) Db 180,9 105 Ta 92,9 73 Nb 50,9 41 V 23 5 (263) Sg 183,8 106 W 95,9 74 Mo 52,0 42 Cr 24 6 Ce 140,1 58 Pr 140,9 59 Ac (227) 89 232,0 Th 90 Pa (231) 91 S rie dos Actin dios La 138,9 57 S rie dos Lantan dios (261) Rf 178,5 104 S rie dos Lantan dios Zr 91,2 72 Y 47,9 40 Ti 22 4 88,9 57 - 71 44,9 39 Sc 21 3 U 238,0 92 144,2 Nd 60 (264) Bh 186,2 107 Re 98,9 75 Tc 54,9 43 Mn 25 7 (237) Np 93 (145) Pm 61 (265) Hs 190,2 108 Os 101,1 76 Ru 55,8 44 Fe 26 8 Pu (244) 94 150,4 Sm 62 (266) Mt 192,2 109 Ir 102,9 77 Rh 58,9 45 Co 27 9 (243) Am 95 152,0 Eu 63 195,1 Pt Pd 106,4 78 58,7 46 Ni 28 10 (247) Cm 96 157,3 Gd 64 197,0 Au Ag 107,9 79 63,5 47 Cu 29 11 (247) Bk 97 158,9 Tb 65 200,6 Hg 112,4 80 Cd 65,4 48 30 Zn 12 15 16 17 Cf (251) 98 162,5 Dy 66 204,4 Tl In 114,8 81 69,7 49 Ga 31 27,0 Al B 10,8 13 5 Es (252) 99 164,9 Ho 67 207,2 Pb Sn 118,7 82 72,6 50 Ge 32 Si 28,1 C 12,0 14 6 (257) Fm 100 Er 167,3 68 209,0 Bi Sb 121,8 83 74,9 51 As 33 P 31,0 N 14,0 15 7 (258) Md 101 168,9 Tm 69 209 Po Te 127,6 84 78,9 52 Se 34 S 32,1 O 16,0 16 8 (259) No 102 173,0 Yb 70 (210) At I 126,9 85 79,9 53 Br 35 35,5 Cl F 19,0 17 9 Lr (260) 103 175,0 Lu 71 (222) Rn Xe 131,3 86 83,8 54 Kr 36 39,9 Ar 20,2 18 Ne 4,00 10 He 2 14 1 H 1 13 18 1 CLASSIFICA O PERI DICA DOS ELEMENTOS (com massas at micas referidas ao is topo 12 do carbono) UFG PROCESSO SELETIVO/2009-1 L NGUA PORTUGUESA L NGUA PORTUGUESA Leia o texto abaixo. Ele servir de refer ncia para responder s quest es de 01 a 03. Texto 1 TARSILA Seu presente de anivers rio. OSWALD Mas que coisa extraordin ria! Eu vou telefonar para o Raul Bopp e pedir que ele venha imediatamente! TARSILA Afinal, voc gostou ou n o gostou? OSWALD a melhor coisa que voc fez na vida! Parece um selvagem, uma criatura do mato, um/ TARSILA (Emenda) Um antrop fago? OSWALD isso a ! Como vamos cham -lo? TARSILA (Abre o dicion rio de Montoya) Abaporu, na l ngua dos ndios, o homem que come carne humana. OSWALD Ent o pronto. Est batizado. FOCO EM M RIO. M RIO Abaporu?! TARSILA Voc gosta? O Raul Bopp achou esquisito, mas gostou muito. M RIO Eu tamb m gosto muito. Como que chegou a isso? TARSILA Tamb m me pergunto! Esse p , essa m o, essa cabecinha de alfinete, o cactos ao fundo! Parece personagem de hist ria de assombra o... M RIO Eu sou contra as palavras que literatizam o quadro prejudicando a sensa o est tica puramente pl stica. Mas esse ind gena tem cheiro forte de terra brasileira... OSWALD O ndio que era feliz! Vivia sem leis e sem reis. N o tinha pol cia, recalques, nem Freud, nem vergonha de ficar pelado! Que tal se a gente voltasse a comer tudo de novo? O que voc acha de lan ar um movimento, hein, M rio? M RIO Outro movimento? OSWALD Um movimento nativista como nunca se viu! Contra o europeu que chegou trazendo a gram tica, a catequese e a id ia do pecado! Foi isso que acabou com o Brasil, M rio! M RIO E TARSILA RIEM. OSWALD Vamos nos tornar antropof gicos e lan ar oficialmente a Antropofagia Brasileira de Letras! [...] OSWALD Voc s n o compreendem que necess rio vir tudo abaixo! N o atinaram para a a o nefanda da catequese e da submiss o cultura europ ia! Eles n o t m nada pra dar pra gente! TARSILA Mas voc se expressa na l ngua deles para dizer isso! E tem mais uma coisa: a primeira pessoa que falou de antropofagia foi o M rio! OSWALD O qu ???!!! TARSILA Vamos tratar de engolir a Europa! O que n o der pra digerir a gente cospe fora! Quem disse que o Brasil devia funcionar como um grande est mago quatro anos atr s!?! AMARAL, Maria Adelaide. Tarsila. S o Paulo: Globo, 2004. p. 46 e 50. UFG PROCESSO SELETIVO/2009-1 L NGUA PORTUGUESA QUEST O 1 Analise as imagens a seguir. A negra (1923) Antropofagia (1929) A tela Abaporu (1928), referida no texto 1, inspirou o movimento antropof gico. O di logo entre as personagens na pe a Tarsila caracteriza esse movimento por meio da descri o do Abaporu . A tela A negra (1923) precursora da fase antropof gica. Observando os temas, as formas e a composi o das imagens, explique por que a tela Antropofagia (1929) d continuidade ao movimento lan ado em 1928. (5,0 pontos) Leia os textos abaixo. Eles tamb m servir o de refer ncia para responder s quest es 02 e 03. Texto 2 Pau Brasil Era uma vez uma floresta cheia de festa e balangand Na noite fresca carnavalesca brilhava a estrela Aldebar E nas quebradas da madrugada toda menina era cunh Um belo dia uma menina achou no mato uma ma Olhou a fruta meio de banda como se fosse coisa mals Deu uma dentada, meteu o dente, e de repente, tchan-tchantchan-tchan Ouviu na mata a voz possante e extravagante do Deus Tup Que ent o lhe disse: mas que tolice, minha menina, minha cunh Uma ma uma ma , uma ma , uma ma E a menina foi pra gandaia cantarolando Cubanacan. HIME, Francis. Pau Brasil. Rio de Janeiro: Biscoito Fino, 2008. 1 CD. Faixa 7. Texto 3 O que foi dito no ano de 1968 Eles gostam de se dizer 'antropof gicos', isto , seguidores do modernista Oswald de Andrade. S o os poetas concretos e os m sicos da tropic lia e o que querem criar uma nova linguagem. Os concretos, na faixa restrita dos livros, da poesia. Os tropicalistas, na faixa mais larga do consumo, atrav s de discos, festivais e programas de TV . VEJA. S o Paulo, set. 2008. Edi o comemorativa de 40 anos. p. 143. (Adaptado). UFG PROCESSO SELETIVO/2009-1 L NGUA PORTUGUESA QUEST O 2 a) Analisando o texto 3, explique por que a can o Pau Brasil (texto 2) pode ser considerada como integrante do movimento da Tropic lia. (2,5 pontos) b) Que ato praticado pela personagem, no texto 2, sugere a constru o da tem tica antropof gica? Justifique. (2,5 pontos) QUEST O 3 a) A m sica Pau Brasil (texto 2) reafirma a cr tica que Oswald tece s a es dos europeus na forma o da cultura brasileira (texto 1). Relacione trechos dessa m sica cr tica de Oswald a respeito da linguagem herdada dos europeus. (2,5 pontos) b) A express o Um belo dia instaura uma mudan a na organiza o seq encial do texto 2. Explique que mudan a essa. (2,5 pontos) Considere a ilustra o de uma campanha publicit ria e a tela Auto-retrato em manteau rouge para responder s quest es 04 e 05. Tarsila Rouge homenageia o poder e a atitude da mulher brasileira Campanha publicit ria. (Adaptado). Auto-retrato em manteau rouge (1923) Conforme a propaganda do perfume, Tarsila tem sua embalagem inspirada na obra Manteau Rouge, alusiva a um casaco, ou manto, vermelho usado pela artista num jantar oferecido a Santos Dumont, em Paris. O look vibrante de Tarsila impressionou tanto os convidados, a ponto de a musa do movimento modernista se transformar no centro de aten es da festa. Ao sair do evento, pintou o auto-retrato e deu-lhe t tulo em franc s . Auto-retrato em manteau rouge foi pintado em 1923. Dispon vel em: <http://porta-voz.com/releases/ler/tarsilarougehomenageiaopoderdamulherbrasileira>. Acesso em: 15 set. 2008. QUEST O 4 Considerando que a pe a publicit ria uma releitura da obra Auto-retrato em manteau rouge , explique por que a propaganda se configura como uma homenagem tanto a Tarsila do Amaral quanto ao p blico feminino. (5,0 pontos) QUEST O 5 No campo da publicidade, comum a utiliza o de obras de arte em an ncios para a divulga o de diferentes produtos. Explique por que obras de arte s o utilizadas como recurso para persuadir o consumidor a usar um determinado produto. (5,0 pontos) UFG PROCESSO SELETIVO/2009-1 LITERATURA BRASILEIRA LITERATURA BRASILEIRA QUEST O 6 Leia os fragmentos dos poemas beira de teu corpo , do livro Nova antologia po tica, de Afonso Felix de Sousa, e In extremis , do livro Melhores poemas, de Olavo Bilac. beira de teu corpo II Com teus olhos que j n o me fitam, o que v s que n o me contas, como se tua vida e tua morte nada tivessem a ver comigo, n o fossem da conta de quem te p s neste mundo e tenta agora conter o pranto por te ter posto neste mundo para t o cedo e, antes de mim, dele partires? O que olhas, que n o me explicas, a mim que tentava explicar-te at o inexplic vel, e se tens a boca entreaberta como a querer falar de alguma coisa, de algum espanto, e, curvado sobre teu corpo, eu colo o ouvido tua boca, e nada ou o, e nada dizes? Apalpo-te. Sinto o gelo em tua testa. Olho-te nos olhos que talvez percorram as paisagens de um mundo que aos poucos devassas, ou de um relance apenas devassaste, e um segredo, e n o me contas. SOUSA, Afonso Felix de. Nova antologia po tica. Goi nia: Cegraf/UFG, 1991. p. 161. In extremis Nunca morrer assim! Nunca morrer num dia Assim! de um sol assim! Tu, desgrenhada e fria, Fria! postos nos meus os teus olhos molhados, E apertando nos teus os meus dedos gelados... E um dia assim! de um sol assim! E assim a esfera Toda azul, no esplendor do fim da primavera! Asas, tontas de luz, cortando o firmamento! Ninhos cantando! Em flor a terra toda! O vento Despencando os rosais, sacudindo o arvoredo... [...] Eu, com o frio a crescer no cora o, t o cheio De ti, at no horror do derradeiro anseio! Tu, vendo retorcer-se amarguradamente, A boca que beijava a tua boca ardente, A boca que foi tua! BILAC, Olavo. Melhores poemas. Sele o Marisa Lajolo. S o Paulo: Global, 2003. p. 91. Em ambos os textos, o eu l rico dirige-se a uma segunda pessoa do discurso em um momento extremo. a) Explicite quem essa segunda pessoa e em que momento o eu l rico encontra-se. (2,0 pontos) b) Qual a atitude do eu l rico de cada poema em rela o circunst ncia poetizada? (3,0 pontos) UFG PROCESSO SELETIVO/2009-1 LITERATURA BRASILEIRA QUEST O 7 Um dos fatos hist ricos que motivam o enredo de Memorial de Aires, de Machado de Assis, a Aboli o da Escravatura, ocorrida no Brasil Imp rio. Nesse contexto, o autor apresenta-nos a vi va Fid lia relacionando-se com as conseq ncias desse fato hist rico. Com base em tais dados, responda: a) Que atitude Fid lia toma em rela o fazenda Santa-Pia? (2,0 pontos) b) Que opini es o narrador emite sobre a Aboli o da Escravatura e sobre a atitude humanista de Fid lia? (3,0 pontos) QUEST O 8 Leia o fragmento abaixo, extra do do romance A confiss o, de Fl vio Carneiro. [...] e aquela sensa o de que um furac o havia passado por mim e j ia longe, distante, sem perigo algum, ent o me lembro, jamais poderia esquecer, me lembro da imagem de Agnes deitada no tapete, dormindo, quer dizer, eu pensava que ela estivesse dormindo, at me dar conta do que de fato acontecera e j estava previsto desde o in cio, n o pudera evitar, me lembro do rosto tranq ilo de Agnes, morrera com um leve sorriso no rosto, t o bonito o rosto de Agnes naquela manh [...]. CARNEIRO, Fl vio. A confiss o. Rio de Janeiro: Rocco, 2006. p. 128. O romance A confiss o est estruturado em 10 cap tulos, sendo que, do cap tulo 5 de cujo final foi extra do o fragmento acima para o 6 , o narrador revela uma descoberta sobre si mesmo. Com base na leitura da obra, responda: a) Que revela o o narrador faz sobre sua nova identidade? (1,0 ponto) b) Que sentimento o protagonista percebe ter perdido? (1,0 ponto) c) Qual a rela o entre a metamorfose que a personagem sofre e o desfecho do livro? (3,0 pontos) RASCUNHO UFG PROCESSO SELETIVO/2009-1 LITERATURA BRASILEIRA QUEST O 9 Observe a reprodu o da pintura Aplica o do castigo de a oite , de Jean-Baptiste Debret (1768-1848), e leia o poema Desenho de Debret , do livro Nova antologia po tica, de Afonso Felix de Sousa. DEBRET, Jean-Baptiste. Viagem pitoresca e hist rica ao Brasil. 4. ed. Tradu o S rgio Milliet. S o Paulo: Livraria Martins, 1965. Tomo I, v. I e II. p. 45. Desenho de Debret Esmaecidos o ngulo da igreja, a cruz altaneira. Esmaecidos o casar o senhorial, os populares, o soldado, como se fora outro o mundo do outro lado da pra a p blica. De s bito ergue-se o a oite, ergue-se com dedos inflamados, que vibram no ar fazendo em volta um vivo colorido. E h ent o os escravos que amarrados aguardam o a oite, E h os j a oitados a lembrarem caveiras em transe, e h o escravo que a oita e um dia foi tamb m a oitado, e usa de toda a for a porque um dia ser de novo a oitado. E h , antes de tudo, estas negras n degas que sangram. SOUSA, Afonso Felix de. Nova antologia po tica. Goi nia: Cegraf/UFG, 1991. p. 98. Em seu texto, Afonso Felix, poeta brasileiro do s culo XX, interpreta poeticamente a pintura de Debret, artista pl stico franc s que registrou aspectos da realidade brasileira na primeira metade do s culo XIX. a) O poema evidencia uma divis o entre dois espa os f sicos e sociais presentes no quadro. Transcreva o verso que sintetiza essa divis o. (2,0 pontos) b) No desenho de Debret e na interpreta o po tica de Afonso Felix, central um tema recorrente em uma das fases do Romantismo. Qual esse tema e por que a sua representa o po tica e pict rica aproxima-se do Romantismo? (3,0 pontos) QUEST O 10 A pe a Tarsila, de Maria Adelaide Amaral, e o conto Amor e morte na p gina dezessete , do livro O leopardo um animal delicado, de Marina Colasanti, escritos no in cio e no final do s culo XX, respectivamente, exploram tri ngulos amorosos diferentes. a) Que papel a protagonista desempenha em cada tri ngulo? (2,0 pontos) b) No que se refere triangula o amorosa, de que modo as protagonistas rompem com a expectativa de comportamento feminino de suas pocas? (3,0 pontos) UFG PROCESSO SELETIVO/2009-1 GRUPO 1 QU MICA QUEST O 11 A fermenta o faz parte do processo industrial de produ o de etanol, a partir da cana-dea car. Nesse processo, ocorre a libera o de di xido de carbono, cujo monitoramento pode ser feito pelo borbulhamento desse g s em uma solu o aquosa de hidr xido de b rio, produzindo um precipitado branco. Considerando estas informa es: a) Escreva a equa o qu mica que representa a forma o do precipitado. (3,0 pontos) -9 b) Sabendo-se que o Kps do precipitado formado 8,1 x 10 , qual a concentra o dos ons formados? (2,0 pontos) QUEST O 12 A hemodi lise um processo de remo o de subst ncias do sangue de pessoas com insufici ncia renal, realizada atrav s de um aparelho, o dialisador, como mostra o esquema simplificado a seguir: local II dialisado local IV sangue do paciente x membrana semiperme vel dialisador local I dialisado local III sangue do paciente Considere as seguintes subst ncias presentes no sangue e no dialisador: K+, Na+, Cl- e HCO3-. a) Identifique em quais locais do esquema a concentra o destes sais maior. (2,0 pontos) b) Identifique e explique o fen meno f sico-qu mico que est atuando no dialisador. (3,0 pontos) QUEST O 13 O teor de vitamina C em amostras pode ser determinado atrav s de titula o com solu o de iodo, o qual reduzido a nions iodeto, conforme equa o qu mica a seguir: C 6H 8 O6 + I2 - + C6 H 6O 6 + 2I + 2 H A solu o titulada torna-se azul quando toda vitamina C tiver reagido. a) Represente o equipamento necess rio para realizar esse experimento. (2,0 pontos) b) Determine a massa, em mg, de vitamina C em uma amostra que consumiu 3,0 mL de solu o de (3,0 pontos) iodo a 1% (m/v). UFG PROCESSO SELETIVO/2009-1 GRUPO 1 QUEST O 14 Um laborat rio recebeu tr s cilindros de g s com as seguintes especifica es medidas a 25 oC: press o de 9,778 atm e volume de 5 m 3. Sabendo que o cilindro A cont m nitrog nio, o B cont m arg nio e o C cont m 52 kg de um g s desconhecido, pergunta-se: a) Qual a massa de g s contida nos cilindros A e B? (2,0 pontos) b) Qual o g s contido no cilindro C, sabendo-se que sua f rmula molecular cont m apenas C e H? (3,0 pontos) Dados: R = 0,082 atm L K-1 mol-1 QUEST O 15 A teoria da repuls o por pares de el trons da camada de val ncia (VSEPR) um modelo para previs o da estrutura tridimensional das mol culas. Considere as mol culas de NH3 e de H2O. a) Determine suas geometrias moleculares, considerando os pares de el trons n o-ligantes. (2,0 pontos) b) Estime os ngulos de liga o dos pares de el trons ligantes e justifique sua resposta. (3,0 pontos) QUEST O 16 A cromatografia em coluna um processo de separa o baseado na intera o intermolecular de subst ncias com as fases estacion ria e m vel. Considere um experimento em que o fator determinante a intera o entre a fase estacion ria (s lica gel) e as subst ncias fenol e naftaleno, representadas a seguir: Si O H Si O H O H OH O Si O O Si O fenol naftaleno Si s lica gel Determine a seq ncia em que os compostos sair o da coluna cromatogr fica e justifique sua resposta. (5,0 pontos)

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