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UFG Vestibular de 2010 - 2a Etapa - Grupo 2 Primeiro Dia

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PROCESSO SELETIVO 2010-1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOI S PR -REITORIA DE GRADUA O CENTRO DE SELE O 1 DIA 20/12/2009 UFG GRUPO 2 CADERNO DE QUEST ES L ngua Portuguesa Literatura Brasileira F sica Matem tica S ABRA ESTE CADERNO QUANDO AUTORIZADO LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES 1. Quando for permitido abrir o caderno, verifique se ele est completo ou se apresenta imperfei es gr ficas, que possam gerar d vida. Caso contenha defeito, solicite ao aplicador a sua troca. 2. Este caderno cont m as provas de L ngua Portuguesa, com 5 quest es, de Literatura Brasileira, com 5 quest es, de F sica, com 3 quest es e de Matem tica, com 3 quest es. Utilize apenas os espa os em branco deste caderno para rascunho. 3. Verifique se os seus dados constantes na parte inferior de cada folha de resposta e na ltima p gina do cart o de corre o est o corretos. Caso tenha erros, notifique-os ao aplicador de prova. 4. As quest es dever o ser respondidas com caneta esferogr fica de tinta preta fabricada em material transparente nas folhas de respostas de cada prova. Nas provas de F sica e de Matem tica, n o basta colocar a resposta final com caneta preciso que voc demonstre o desenvolvimento do racioc nio para chegar resposta. Resolu es a l pis N O ser o corrigidas e ter o pontua o zero. 5. Respostas elaboradas nos espa os que contenham a instru o N O UTILIZAR ESTE ESPA O n o ser o consideradas na corre o. 6. As folhas de respostas ser o despersonalizadas antes da corre o. Para a banca corretora, voc ser um candidato an nimo. Desenhos, recados, ora es ou mensagens, inclusive religiosas, nome, apelido, pseud nimo ou rubrica escritos na folha de resposta s o considerados elementos de identifica o. Se houver alguma ocorr ncia como os casos mencionados anteriormente, sua prova ser desconsiderada, e atribuir-se-lhe- pontua o zero. 7. As provas ter o dura o de cinco horas, j inclu dos nesse tempo a coleta de impress o digital e o preenchimento das folhas de respostas. 8. Voc s poder se retirar definitivamente da sala e do pr dio a partir das 17h30min. 9. AO TERMINAR, DEVOLVA AS FOLHAS DE RESPOSTAS AO APLICADOR DE PROVA. UFG/CS PROCESSO SELETIVO 2010-1 L NGUA PORTUGUESA L NGUA PORTUGUESA Leia os textos, para responder s quest es de 1 a 5. TEXTO I [...] VASCONCELOS Oh! N o faz ideia do que este homem disse de mim. E se fosse s de mim! Caluniou, injuriou atrozmente a minha filha!... EDUARDO Como, Sr. Azevedo? AZEVEDO Pergunte-lhe o que ouvi dele! PEDRO (a ALFREDO) Intriga est fervendo s ! Hoje sim! Acaba-se tudo! VASCONCELOS E o que me d i, ainda mais, D. Maria, que todas essas inj rias de que o senhor se fez eco, saem de sua casa! PEDRO (a CARLOTINHA) Mentira! EDUARDO De nossa casa, Sr. Vasconcelos? HENRIQUETA Eu n o creio, meu amigo. VASCONCELOS - Tu n os cr s, porque n o as ouviste, minha filha; sen o havias de ver que s amigos fingidos podiam servir-se da intimidade para, sombra dela, urdirem semelhantes cal nias! D. MARIA Nunca pensei, meu Deus, passar por semelhante vergonha!... EDUARDO E eu, minha m e, eu que sou respons vel por todos esses esc ndalos! [...] VASCONCELOS Vamos, minha filha, deixemos para sempre esta casa onde nunca dever amos ter entrado. [...] EDUARDO A honra e a felicidade! Tudo perdido! D. MARIA (chorando)- E tua m e, meu filho! PEDRO E Pedro, senhor! VASCONCELOS Oh! Est quem podia confirmar o que eu disse. AZEVEDO Justamente! EDUARDO Ah!... Escutem-me senhores; depois me julgar o. a nossa sociedade brasileira a causa nica de tudo quanto se acaba de passar. ALFREDO Como? [...] EDUARDO Os antigos acreditavam que toda a casa era habitada por um dem nio familiar, do qual dependia o sossego e a tranquilidade das pessoas que nela viviam. N s, os brasileiros, realizamos, infelizmente esta cren a; temos no nosso lar dom stico esse dem nio familiar. Quantas vezes n o partilha conosco as car cias de nossas m es, os folguedos de nossos irm os e uma parte das afei es da fam lia! Mas vem um dia, como hoje, em que ele, na sua ignor ncia ou na sua mal cia, perturba a paz dom stica; e faz do amor, da amizade, da reputa o, de todos esses objetos santos, um jogo de crian a. Este dem nio familiar de nossas casas, que todos conhecemos, ei-lo. AZEVEDO uma grande verdade. VASCONCELOS Tem toda a raz o; a ele que ouvi! ALFREDO Sim, n o h d vida. CARLOTINHA Eu adivinhava!... D. MARIA - Como, foste tu? PEDRO - Pedro confessa, sim senhora. D. MARIA - Mas pra qu ?... PEDRO Pra desmanchar o casamento de Sr. Azevedo... AZEVEDO Que tal! VASCONCELOS E para isso inventaste tudo o que me disseste? PEDRO E o que disse a Sr. Azevedo. Nhanh Carlotinha nunca se importou com ele. [ ] EDUARDO Por que, minha irm ? Todos devemos perdoar-nos mutuamente; todos somos culpados por havermos acreditado ou consentido no fato primeiro, que a causa de tudo isto. O nico inocente aquele que n o tem imputa o, e que fez apenas uma travessura de crian a, levado pelo instinto da amizade. Eu o corrijo, fazendo do aut mato um homem; restituo-o sociedade, por m expulso-o do seio de minha fam lia e fecho-lhe para sempre a porta de minha casa. (a PEDRO) Toma: a tua carta de liberdade, ela ser a tua puni o de hoje em diante, porque as tuas faltas recair o unicamente sobre ti; porque a moral e a lei te pedir o uma conta severa de suas a es. Livre, sentir s a necessidade do trabalho honesto e apreciar s os nobres sentimentos que hoje n o compreendes. (PEDRO beija-lhe a m o). [ ] PEDRO Pedro vai ser cocheiro em casa de Major! ALENCAR, Jos de. O dem nio familiar. Campinas, SP: Pontes, 2003. p. 88-91. UFG/CS PROCESSO SELETIVO 2010-1 L NGUA PORTUGUESA TEXTO II DEBRET, Jean-Baptiste (1827). Um jantar brasileiro. Dispon vel em: <http://downloads.passeiweb.com/arte_cultura/galeria/debret>. Acesso em: 23 out. 2009. TEXTO III Upa Neguinho Upa neguinho na estrada Upa pra l e pra c Vigi que coisa mais linda Upa neguinho come ando a andar Upa neguinho na estrada Upa pra l e pra c Vigi que coisa mais linda Upa neguinho come ando a andar Come ando a andar, come ando a andar E j come a a apanhar Cresce neguinho me abra a Cresce me ensina a cantar Eu vim de tanta desgra a mas muito eu te posso ensinar Capoeira, posso ensinar Ziquizira, posso tirar Valentia, posso emprestar Liberdade s posso esperar LOBO, Edu; GUARNIERI, Gianfrancesco. Dois na bossa n. 2. 1966. Gravadora Universal. Faixa 7. UFG/CS PROCESSO SELETIVO 2010-1 L NGUA PORTUGUESA TEXTO IV Dispon vel em: <http:/www.marcelofreixo.com.br/userfiles/image/consciencia%20negra.jpg_2008>. Acesso em: 24 nov. 2009. QUEST O 1 No texto I, a maioria das personagens faz refer ncia a si mesma em primeira pessoa, mas Pedro faz isso de maneira diferente. Que maneira essa? Explique as motiva es sociais que a justificam. (5,0 pontos) QUEST O 2 Na concep o de Eduardo, a carta de liberdade entregue a Pedro significava uma puni o (texto I). Explique por qu . (5,0 pontos) QUEST O 3 Quanto conviv ncia entre escravos e senhores, que trecho da pe a de Alencar (texto I) se relaciona com a cena dom stica retratada no quadro de Debret Um jantar brasileiro (texto II)? Explique essa rela o. (5,0 pontos) QUEST O 4 Em Liberdade s posso esperar (texto III) e em Negro a raiz da liberdade! (texto IV), o mesmo tempo verbal contribui para a constru o de sentidos diferentes. Qual a diferen a de sentidos produzida nos textos? (5,0 pontos) QUEST O 5 A composi o do texto IV representa um movimento de retorno cultura africana. Como esse movimento retratado na imagem? (5,0 pontos) UFG/CS PROCESSO SELETIVO 2010-1 LITERATURA BRASILEIRA LITERATURA BRASILEIRA QUEST O 6 A institui o casamento problematizada na pe a teatral O dem nio familiar, de Jos de Alencar, e no conto Brincar com veneno , que comp e o Livro dos homens, de Ronaldo Correia de Brito. Considerando que a discuss o sobre tal institui o est relacionada, respectivamente, s hist rias vividas pelas personagens Henriqueta e Leoc dia, responda: a) de que forma se realizou o compromisso de casamento de Henriqueta com Azevedo e de Leoc dia com Heitor? (1,0 ponto) b) Qual o fato desconhecido por Leoc dia antes de seu casamento e qual a implica o desse fato para o desfecho de sua hist ria, tal como sugerido pelo narrador? (2,0 pontos) c) Qual o desfecho da hist ria de Henriqueta, e o que h nele de inovador para o contexto social da poca de produ o dessa pe a? (2,0 pontos) QUEST O 7 Leia os fragmentos do poema Segredos , de Casimiro de Abreu, e do romance Mem rias de um sargento de mil cias, de Manuel Ant nio de Almeida. Segredos Eu tenho uns amores quem que os n o tinha Nos tempos antigos? Amar n o faz mal; As almas que sentem paix o como a minha Que digam, que falem em regra geral. A flor dos meu sonhos mo a e bonita Qual flor entreaberta do dia ao raiar, Mas onde ela mora, que casa ela habita, N o quero, n o posso, n o devo contar! [...] Oh! ontem no baile com ela valsando Senti as del cias dos anjos do c u! Na dan a ligeira qual silfo voando Caiu-lhe do rosto seu c ndido v u! Que noite e que baile! Seu h lito virgem Queimava-me as faces no louco valsar, As falas sentidas que os olhos falavam N o posso, n o quero, n o devo contar! [ ] Trememos de medo... a boca emudece Mas sentem-se os pulos do meu cora o! Seu seio nevado de amor se intumesce... E os l bios se tocam no ardor da paix o! Depois... mas j vejo que v s, meus senhores, Com fina mal cia quereis me enganar. Aqui fa o ponto; segredos de amores N o quero, n o posso, n o devo contar! ABREU, Casimiro de. As primaveras. S o Paulo: Martin Claret, 2008. p.78-80. [ ] Mas viera com ele no mesmo navio, n o sei fazer o que, uma certa Maria da Hortali a, quitandeira das pra as de Lisboa, saloia rechonchuda e bonitona [ ]. Ao sair do Tejo, estando a Maria encostada borda do navio, o Leonardo fingiu que passava distra do por junto dela, e com o ferrado sapat o assentou-lhe uma valente pisadela no p direito. A Maria, como se j esperasse por aquilo, sorriu-se como envergonhada do gracejo, e deu-lhe tamb m em ar de disfarce um tremendo belisc o nas costas da m o esquerda. Era isso uma declara o em forma, segundo os usos da terra: levaram o resto do dia de namoro cerrado; ao anoitecer passou-se a mesma cena de pisadela e belisc o, com a diferen a de serem desta vez um pouco mais fortes; e no dia seguinte estavam os dois amantes t o extremosos e familiares que pareciam s -lo de muitos anos [...]. ALMEIDA, Manuel Ant nio de. Mem rias de um sargento de mil cias. S o Paulo: Martin Claret, 2009. p.15. UFG/CS PROCESSO SELETIVO 2010-1 LITERATURA BRASILEIRA Os fragmentos transcritos representam uma situa o recorrente no Romantismo a corte amorosa. Considerando esses fragmentos e o contexto das obras em que se inserem, a) transcreva o verso que enfatiza o modo discreto do eu l rico tratar de detalhes de sua conquista amorosa; (1,0 ponto) b) explique por que a representa o da mulher e do amor, no fragmento do romance, afasta-se do Romantismo; (2,0 pontos) c) estabele a a diferen a entre as formas como o eu l rico e o narrador expressam as consequ ncias da corte amorosa. (2,0 pontos) QUEST O 8 Por meio da personagem Maria Cabor , do conto hom nimo do Livro dos homens, de Ronaldo Correia de Brito, o narrador traz reflex o v rios estigmas sobre o negro. Nesse sentido, a) a forma como Maria Cabor se relaciona com o trabalho confere-lhe uma condi o peculiar no cotidiano de sua cidade. Que condi o essa? (1,0 ponto) b) Maria Cabor elabora, em seus del rios, imagens dos negros. No desfecho, em seu del rio final, de que modo essa personagem imagina os negros? (1,0 pontos) c) Esse conto apresenta um procedimento inovador na elabora o desses estigmas, inova o recorrente no tratamento dado pelo autor aos temas abordados no Livro dos homens. No conjunto dos contos, que procedimento esse, e a que ele se refere, no conto Maria Cabor ? (3,0 pontos) QUEST O 9 Observe os cartazes dos filmes Dr cula, de 1931, e Crep sculo, de 2008. CARTAZ 1 Dispon vel em: <http://en.wikipedia.org/wiki/dracula_(1931_film)>. Acesso em: 18 nov. 2009. CARTAZ 2 Dispon vel em: <http://www.abril.com.br/imagem-twilight-crepusculofilme-ig-jpg>. Acesso em: 18 nov. 2009. Desde a Antiguidade, criaturas vampirescas comparecem nas narrativas folcl ricas, mas foi o livro de Bram Stoker, editado em 1897, que fixou a imagem de Dr cula como representante do vampiro tradicional, sugador de sangue humano. Essa imagem foi popularizada por v rias formas de representa o, entre as quais as artes gr ficas, a literatura e o cinema, em filmes como Dr cula e Crep sculo. Com base na visualidade das imagens dos cartazes desses filmes e na leitura do romance A confiss o, de Fl vio Carneiro, explique: a) a semelhan a entre a cena do cartaz 1 e a rela o da personagem Emma com o protagonista do (1,0 ponto) romance; b) a aproxima o entre o comportamento da protagonista do filme Crep sculo, sugerido pelo cartaz 2, e o da personagem Agnes em rela o ao protagonista do romance; (2,0 pontos) c) o que h nas imagens do cartaz 2 que o aproxima do romance, no que se refere atitude do protagonista em sua rela o com a personagem In s. (2,0 pontos) UFG/CS PROCESSO SELETIVO 2010-1 LITERATURA BRASILEIRA QUEST O 10 Leia os poemas Deus , do livro As primaveras, de Casimiro de Abreu, e XXXVI dos Sonetos de ' ntima par bola' , da Nova antologia po tica, de Afonso Felix de Sousa, para responder s quest es abaixo. Deus Eu me lembro! eu me lembro! Era pequeno E brincava na praia; o mar bramia E, erguendo o dorso altivo, sacudia A branca escuma para o c u sereno. E eu disse a minha m e nesse momento: Que dura orquestra! Que furor insano! Que pode haver maior que o oceano, Ou que seja mais forte do que o vento?! Minha m e a sorrir olhou pr'os c us E respondeu: Um Ser que n s n o vemos maior do que o mar que n s tememos, Mais forte que o tuf o! Meu filho, Deus! ABREU, Casimiro de. As primaveras. S o Paulo: Martin Claret, 2008. p. 65. XXXVI Senhor, que a mim de sonho e v sceras fizeste, e me tens nu, qualquer que seja a minha veste, sinto, desde que aqui tuas varandas varro, ter, bem junto a meu corpo, alma tamb m de barro. por isso que vou com asas rastejando, e as plumas de meus p s as perdi n o sei quando. por isso que p es sabendo a lama como, quando creio colher em tua m o um pomo. Tua presen a como a vida, como a oite, e vergasta-me sempre, onde quer que me amoite. Tua presen a luz que tive entre meus bra os e, terr vel, mostrou-me os meus pr prios peda os. Senhor, alma de s is que d o vida e a consomem, eu n o tenho perd o, eu, sou carne, eu sou homem. SOUSA, Afonso Felix de. Nova antologia po tica. Goi nia: Cegraf/UFG, 2008. p. 122. a) No primeiro poema, que ideias s o contrastadas nos versos entre aspas da ltima estrofe? (1,0 ponto) b) No segundo poema, que contraste sintetiza a reflex o feita pelo eu l rico? c) Que imagem de Deus elaborada no trecho sublinhado do segundo poema e por que essa imagem extrapola aquela elaborada no primeiro poema? (2,0 pontos) (2,0 pontos) UFG/CS PROCESSO SELETIVO 2010-1 F SICA G-2 QUEST O 13 O desfibrilador um equipamento com fim terap utico que visa revers o das arritmias card acas pela aplica o de um pulso de corrente el trica de grande amplitude num pequeno intervalo de tempo, a qual liberada pela descarga de um capacitor. O desfibrilador pode ser modelado por um circuito RC, no qual um capacitor de capacit ncia C conectado a um resistor de resist ncia R. O gr fico mostra a descarga de tr s circuitos RC, um deles o de refer ncia. Os capacitores t m capacit ncias C = 200 F e est o carregados inicialmente com uma carga Q0 . O processo de descarga do capacitor descrito pela equa o Q t = Q0 exp t / T , onde T = RC um tempo caracter stico de cada circuito. Considerando os dados apresentados, calcule: a) o valor, em ohm, das resist ncias R Ref , R1 e R2 , sabendo que o tempo caracter stico do circuito de refer ncia 1,24 ms; (2,5 pontos) b) o percentual da energia dissipada no resistor do circuito de refer ncia, E / E 0 100 , entre os instantes t =0 e t =2 ms. (2,5 pontos) RASCUNHO UFG/CS PROCESSO SELETIVO 2010-1 MATEM TICA G-2 MATEM TICA QUEST O 14 Um pecuarista deseja fazer 200 kg de ra o com 22% de prote na, utilizando milho triturado, farelo de algod o e farelo de soja. Admitindo-se que o teor de prote na do milho seja 10%, do farelo de algod o seja 28% e do farelo de soja seja 44%, e que o produtor disponha de 120 kg de milho, calcule as quantidades de farelo de soja e farelo de algod o que ele deve adicionar ao milho para obter essa ra o. (5,0 pontos) QUEST O 15 Dados experimentais indicam que a dilata o linear experimentada por um objeto material proporcional ao seu comprimento inicial L0 e varia o da temperatura a que submetido T , sendo que a constante de proporcionalidade, denominada de coeficiente de dilata o linear , depende do material utilizado. Um fio de alum nio =25x10 6 o C 1 de 10 m de comprimento est a uma temperatura de 20 o C , e fixado pelas extremidades entre dois suportes, cuja dist ncia de 10 m. Um peso colocado em seu ponto m dio, de modo que o fio possa ser considerado reto entre o ponto m dio e cada extremidade. Caso o fio seja aquecido, atingindo uma temperatura de 40 o C , ele sofrer uma dilata o, de modo que o ponto m dio estar a uma dist ncia H da horizontal, como mostrado na figura. Nessa situa o, qual o valor de H em cent metros? 10 m H (5,0 pontos) QUEST O 16 No plano cartesiano, as retas r e s, de equa es 2x 3y 3=0 e x 3y 1 =0, respectivamente, se intersectam em um ponto C. Considerando o ponto P 0, 4 , determine as coordenadas de dois pontos, A r e B s , de modo que o segmento CP seja uma mediana do tri ngulo ABC. (5,0 pontos) RASCUNHO

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