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UFG Vestibular de 2010 - 1a Etapa - Prova Tipo 1

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PROCESSO SELETIVO 2010-1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOI S PR -REITORIA DE GRADUA O CENTRO DE SELE O UFG 29/11/09 PROVAS TIPO 1 QUEST ES L NGUA PORTUGUESA LITERATURA BRASILEIRA MATEM TICA BIOLOGIA F SICA GEOGRAFIA HIST RIA QU MICA L NGUA ESTRANGEIRA MODERNA 01 11 21 31 41 51 61 71 81 A A A A A A A A A 10 20 30 40 50 60 70 80 90 S ABRA QUANDO AUTORIZADO LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES 1. Quando for permitido abrir o caderno, verifique se ele est completo ou se apresenta imperfei es gr ficas que possam gerar d vidas. Em seguida, verifique se ele cont m 90 quest es. 2. Cada quest o apresenta cinco alternativas de resposta, das quais apenas uma a correta. Preencha no cart o-resposta a letra correspondente resposta assinalada na prova. 3. O cart o-resposta ser distribu do s 16 horas. Ele personalizado e n o ser substitu do, em caso de erro durante o seu preenchimento. Ao receb -lo, verifique se seus dados est o impressos corretamente; se for constatado algum erro, notifique ao aplicador de prova. 4. As provas ter o a dura o de cinco horas, j inclu das nesse tempo a marca o do cart o-resposta e a coleta da impress o digital. 5. A tabela peri dica dos elementos qu micos est dispon vel, para consulta, na segundacapa deste caderno. 6. Voc s poder se retirar definitivamente da sala e do pr dio a partir das 17h30min. 7. AO TERMINAR, DEVOLVA O CART O-RESPOSTA AO APLICADOR DE PROVA. 7 6 5 4 3 2 1 Be 4 Mg 6,94 11 19 Ca 20 23,0 Sr 39,1 37 Ba 85,5 55 Ra 132,9 87 (223) A S mbolo Z (226) Fr 137,3 88 Cs 87,6 56 Rb 40,1 38 K 24,3 Na 9,01 12 Li 1,008 3 2 S rie dos Actin dios 89 - 103 Hf S rie dos Lantan dios (262) Db 180,9 105 Ta 92,9 73 Nb 50,9 41 V 23 5 (263) Sg 183,8 106 W 95,9 74 Mo 52,0 42 Cr 24 6 Ce 58 138,9 140,9 Pr 59 Th 90 232,0 Ac 89 (227) (231) Pa 91 S rie dos Actin dios 140,1 La 57 S rie dos Lantan dios (261) Rf 178,5 104 91,2 72 Zr 47,9 40 Ti 22 4 88,9 57 - 71 Y 44,9 39 Sc 21 3 238,0 U 92 144,2 Nd 60 (264) Bh 186,2 107 Re 98,9 75 Tc 54,9 43 Mn 25 7 (237) Np 93 (145) Pm 61 (265) Hs 190,2 108 Os 101,1 76 Ru 55,8 44 Fe 26 8 (244) Pu 94 150,4 Sm 62 (266) Mt 192,2 109 Ir 102,9 77 Rh 58,9 45 Co 27 9 (243) Am 95 152,0 Eu 63 195,1 Pt 106,4 78 Pd 58,7 46 Ni 28 10 (247) Cm 96 157,3 Gd 64 197,0 Au 107,9 79 Ag 63,5 47 Cu 29 11 30 (247) Bk 97 158,9 Tb 65 200,6 Hg 112,4 80 Cd 65,4 48 Zn 12 15 16 17 (251) Cf 98 162,5 Dy 66 204,4 Tl 114,8 81 In 69,7 49 Ga 31 27,0 Al 10,8 13 B 5 (252) Es 99 164,9 Ho 67 207,2 Pb 118,7 82 Sn 72,6 50 Ge 32 28,1 Si 12,0 14 C 6 (257) Fm 100 167,3 Er 68 209,0 Bi 121,8 83 Sb 74,9 51 As 33 31,0 P 14,0 15 N 7 (258) Md 101 168,9 Tm 69 209 Po 127,6 84 Te 78,9 52 Se 34 32,1 S 16,0 16 O 8 (259) No 102 173,0 Yb 70 (210) At 126,9 85 I 79,9 53 Br 35 35,5 Cl 19,0 17 F 9 (260) Lr 103 175,0 Lu 71 (222) Rn 131,3 86 Xe 83,8 54 Kr 36 39,9 Ar 20,2 18 Ne 4,00 10 He 2 14 1 H 13 18 1 CLASSIFICA O PERI DICA DOS ELEMENTOS (com massas at micas referidas ao is topo 12 do carbono) UFG/CS PROCESSO SELETIVO/2010-1 L NGUA PORTUGUESA TIPO-1 QUEST O 01 Os textos I e II oferecem subs dios para responder s quest es de 01 a 03. TEXTO I Seja na pintura, seja na literatura, uma obra em autorretrato (A) apresenta um texto voltado para temas pessoais em que autor e obra remetem a um mesmo referente. (B) prev distanciamento entre a representa o feita pelo autor e a imagem original a que a obra se refere. (C) leva o leitor a identificar sua autoimagem com base no perfil reconstru do no texto. (D) auxilia na composi o da identidade presumida entre o autor e o p blico leitor da obra. (E) imp e ao leitor a compreens o limitada ao ponto de vista do autor da obra. QUEST O 02 Quanto recria o do real, a composi o tem tica dos autorretratos de Portinari e de Afonso Felix de Sousa (A) integra um conjunto de obras relativas a um mesmo movimento art stico e liter rio. (B) resulta de uma figurativiza o realizada por imagens n o verbais, na pintura, e por imagens verbais, no poema. PORTINARI, Candido. Autorretrato (1956). S o Paulo: Penakoteke, 2002/2003. p. 18-19. TEXTO II AUTO-RETRATO A maneira de andar como quem busca estrelas pelo ch o. A cabe a a dar contra os muros. Em cada olho, o mundo como um punhal cravado. O pensamento a abrir estradas numa v rzea distante. Os ngulos do sonho formando orlas povoadas de f meas que a meu encontro viriam do outro lado, em l nguidas posturas. Diante do mar, a sede, a sede de beber a vida em infinitas viagens. As garras de gato ante paredes impostas. A impaci ncia de que chegue a manh e a praia, a tarde e o amor. [ ] O cora o que bate ao som de f bulas. Que bate contra rochedos mortos numa praia de cinza onde palpita o primeiro amor. O cora o eterno. O amor eterno que bate. [...] SOUSA, Afonso Felix. Nova antologia po tica. Goi nia: CEGRAF/ UFG, 1991. p. 15-16. (C) situa-se nos extremos de uma linha discursiva que vai do plano subjetivo, no poema, ao plano objetivo, na pintura. (D) sugere uma reelabora o baseada em caracter sticas f sicas comuns entre as pessoas retratadas. (E) recorre a estrat gias estruturais exclusivas para os g neros do discurso po tico. QUEST O 03 Quanto caracteriza o das personagens, pode-se dizer que, no quadro e no poema, h semelhan a em rela o (A) constru o do perfil de um homem vaidoso, ao fim da vida, e orgulhoso de seus feitos. (B) ao modo de representa o das marcas f sicas dos protagonistas, que remete s incertezas humanas. (C) escolha do g nero discursivo para o desenvolvimento da tem tica, que envolve a velhice dos autores. (D) ao trabalho com a mem ria na recupera o de tra os identit rios de uma fase da vida dos retratados. (E) ao estado de desilus o dos autores, que se angustiam perante a efemeridade da vida. UFG/CS PROCESSO SELETIVO/2010-1 Leia o texto para responder s quest es de 04 a 08. Capitu, Bentinho e Darwin [ ] A releitura do cl ssico de Machado luz da sele o natural est num artigo na revista cient fica Ometeca , assinado por Marie-Odile Monier e Emma Otta (respectivamente doutoranda e professora do Instituto de Psicologia da USP). O t tulo, traduzido do original ingl s: Era Machado de Assis um Psic logo Evolutivo? . A resposta, sugere a dupla, um sonoro sim, ainda que o g nio brasileiro n o se desse muita conta desse fato curioso. [...] A abordagem evolutiva de um cl ssico da literatura um dos ramos mais f rteis e controversos da cr tica liter ria dos ltimos tempos. Com a alcunha de darwinismo liter rio, a ideia j foi aplicada a Homero, Flaubert e at a contos de fadas. Um dos principais expoentes do campo Joseph Caroll, da Universidade do Missouri (Estados Unidos), que se correspondeu com as pesquisadoras brasileiras e as incentivou durante a an lise da obra machadiana. Otta explica que, para a psicologia evolutiva e sua aplica o no darwinismo liter rio, preciso ter em mente que os seres humanos, como todas as demais coisas vivas, t m sua mente moldada para a diretriz n mero 1 da sele o natural: ter sucesso reprodutivo. O sucesso reprodutivo, a uni o sexual e a produ o de uma prole bem-sucedida s o centrais para as preocupa es humanas e, portanto, tamb m para os trabalhos liter rios. A obra liter ria, como outras manifesta es art sticas, reflete e articula os motivos e interesses dos seres humanos como organismos vivos , resume Otta. Com esse fato b sico em mente, n o dif cil acompanhar a an lise feita pelas pesquisadoras. Parece at que Machado comete atos falhos de natureza darwinista. A come ar pelo nascimento do protagonista. N o seria um absurdo evolutivo a m e de Bentinho prometer que, se tivesse um filho, iria mand -lo ao semin rio (eliminando, portanto, suas chances de descend ncia)? Repare no que diz Machado: Tendo-lhe nascido morto o primeiro filho, minha m e pegou-se com Deus para que o segundo vingasse, prometendo, se fosse var o, met -lo na Igreja. Talvez esperasse uma menina . A m e de Bentinho, portanto, troca com Deus a aus ncia de descendentes por uma chance de pelo menos 50% de passar seus genes adiante, caso desse a sorte de ser m e de uma menina. Pista darwinista n mero 2: a relut ncia dos parentes solteir es da pia senhora (um irm o e uma prima) em concordar com a transforma o de Bentinho em seminarista. Os dois, sem prole pr pria, t m no garoto a nica chance de transmitir parte de seu patrim nio gen tico s futuras gera es. Toda a hist ria complicada do romance com Capitu ilustra outra tese da psicologia evolutiva: a de que os homens em geral valorizam atrativos f sicos, sinalizadores de fertilidade, em uma parceira, enquanto as mo as buscam seguran a financeira no amado (n o toa que a fam lia de Bentinho de longe a mais endinheirada das duas). Finalmente, quando Bentinho passa a desconfiar que o pequeno Ezequiel , na verdade, filho de seu amigo Escobar, outros fen menos da psicologia evolutiva emergem. O mais marcante o efeito Cinderela, explica Chelini: Os dados mostram que, em fam lias nas quais pelo menos um dos membros do casal n o o pai biol gico dos filhos, os maustratos podem ser 40 vezes mais frequentes . A motiva o, implac vel, tem a ver com a inutilidade de ajudar a propagar genes que n o s o os seus. N o toa que Bentinho chega muito perto de matar Ezequiel com uma ta a de caf envenenado. [...] LOPES, Reinaldo Jos . Folha de S. Paulo, S o Paulo, 4 out. 2009. Ci ncia. TIPO-1 QUEST O 04 Segundo o texto, a an lise liter ria baseada na Teoria Evolutiva, de Darwin, considera que (A) a prole determina as escolhas amorosas dos humanos e das personagens. (B) a falha evolutiva manifesta no comportamento dos protagonistas. (C) a psicologia evolutiva deve diagnosticar personagens com dist rbios emocionais. (D) as personagens, como os seres humanos, ignoram a a descend ncia gen tica. (E) as personagens refletem caracter sticas dos seres humanos como organismos vivos. QUEST O 05 Observe o trecho do sexto par grafo transcrito a seguir: Tendo-lhe nascido morto o primeiro filho, minha m e pegou-se com Deus para que o segundo vingasse, prometendo, se fosse var o, met -lo na Igreja. Talvez esperasse uma menina . Que referente retomado pelos termos sublinhados? (A) O filho de Escobar. (B) Machado. (C) Bentinho. (D) O irm o de Bentinho. (E) O filho de Capitu. QUEST O 06 Conforme o texto, para a psicologia evolutiva, o drama vivido por Bentinho diante da possibilidade de ter sido tra do por Capitu, motivado (A) pela rejei o natural do ser vivo em propagar genes que n o os seus. (B) pelo fen meno evolutivo que marca os tra os f sicos que sinalizam a fertilidade. (C) pela recusa humana em transmitir parte de sua gen tica a gera es desconhecidas. (D) pelo patrim nio gen tico que define os tra os masculinos e femininos das esp cies. (E) pela falha da diretriz da sele o natural respons vel pelo sucesso reprodutivo. QUEST O 07 Ao concluir que n o toa que Bentinho chega muito perto de matar Ezequiel com uma ta a de caf envenenado , o autor do artigo sugere que as teses da psicologia evolutiva aplicadas literatura (A) recusariam a improcedente desconfian a de Bentinho quanto paternidade. (B) confirmariam o enigma da obra Dom Casmurro, atestando a trai o de Capitu. (C) fundamentariam a relut ncia de Capitu em revelar a paternidade do filho. (D) descartariam a trai o do amigo Escobar pelo fato de este n o possuir um porte f sico ideal. (E) revelariam a impot ncia de Bentinho diante da suposta trai o de Capitu. UFG/CS PROCESSO SELETIVO/2010-1 QUEST O 08 De acordo com o texto, o que produz o fen meno da psicologia evolutiva conhecido como efeito Cinderela ? (A) Os ideais de felicidade eterna no casamento. (B) A conviv ncia entre irm os n o biol gicos. (C) os pa ses ricos s o respons veis pela car ncia socioecon mica dos pa ses pobres. (D) os pa ses pobres s o indiferentes s guerras promovidas pelos pa ses ricos. (E) os pa ses ricos e os pa ses pobres s o intolerantes quanto s diferen as tnicas. (C) Os maus-tratos de enteados por madrastas. (D) A perda da m e em decorr ncia do parto. (E) O sonho das jovens por um pr ncipe encantado. Leia a charge para responder s quest es 09 e 10. ANGELI. Dispon vel em: <http://www.olinguadetrapo.blogspot.com>. Acesso em: 8 out. 2009. QUEST O 09 Uma leitura cr tica da charge revela que a nova ordem mundial significa (A) um equil brio entre for as pol ticas e for as naturais, expressando o desejo dos defensores da igualdade entre os povos. (B) uma melhoria na qualidade de vida da popula o mundial, com a promo o do crescimento da economia global pelos pa ses ricos. (C) um novo ordenamento pol tico das na es sob o comando de um nico governante, promotor da harmonia entre pa ses do Sul e do Norte. (D) uma proposta pol tica baseada na for a econ mica dos pa ses emergentes, futuros detentores de poder no mundo globalizado. (E) uma reconfigura o global fundamentada na rela o assim trica entre os pa ses desenvolvidos e os pa ses n o desenvolvidos. QUEST O 10 Na imagem, o jogo metaf rico constru do com a denomina o dos mares sugere que (A) os pa ses pobres e os pa ses ricos est o envolvidos por problemas graves. (B) os pa ses pobres lutam at a morte por seus ideais e direitos. TIPO-1 RASCUNHO UFG/CS PROCESSO SELETIVO/2010-1 TIPO-1 LITERATURA QUEST O 13 QUEST O 11 No romance A Confiss o, de Fl vio Carneiro, o protagonista afirma que o tempo j n o se resolve mais do modo normal (p. 11). Na narra o dos eventos que comp em o enredo desse romance, observa-se Leia os trechos do poema I - Can o do ex lio , da colet nea As primaveras, de Casimiro de Abreu. I Can o do ex lio [...] Oh! que saudades tamanhas Das montanhas, Daqueles campos natais! Daquele c u de safira Que se mira, Que se mira nos cristais! [...] Debalde eu olho e procuro... Tudo escuro S vejo em roda de mim! Falta a luz do lar paterno Doce e terno, Doce e terno para mim. (A) inexist ncia de elementos sugestivos de um tempo m tico. Distante do solo amado Desterrado A vida n o feliz. Nessa eterna primavera Quem me dera, Quem me dera o meu pa s! [...] Leia o fragmento do relato do viajante Johann Emanuel Pohl, que recolheu impress es do Brasil no in cio do s culo XIX. ABREU, Casimiro de. As primaveras. S o Paulo: Martin Claret, 2009. p. 23-24. A est tica rom ntica, impulsionada pelo cen rio hist rico que vinha se desenhando no pa s, teve como projeto a busca do nacional pelos escritores, que passaram a dar uma nova significa o para os elementos da natureza do Brasil. Dentro desse projeto, Casimiro de Abreu, no poema acima, que abre o Livro primeiro da colet nea As primaveras, exprime o amor e a saudade da terra natal. Entretanto, o modo como o poeta canta a p tria diferencia-se da maneira como os demais rom nticos o fizeram, por evidenciar (A) intimismo nost lgico. (B) pessimismo acentuado. (C) lirismo amoroso. (D) descritivismo paisag stico. (E) egocentrismo exaltado. QUEST O 12 Um dos motores essenciais do riso na com dia o quiproqu , situa o na qual equ vocos, mentiras, trocas de objetos ou de pessoas acabam por gerar confus es que alimentam o conflito dram tico. Logo nas primeiras cenas de O dem nio familiar, de Jos de Alencar, h refer ncia a um quiproqu , instaurado quando Pedro (A) entregou a Azevedo uma carta de Carlotinha destinada a Henriqueta, levando Alfredo a sentir-se enganado. (B) distorceu as palavras de Azevedo, induzindo Vasconcelos a se indispor com o pretendente de Henriqueta. (C) inventou falsas pretens es de Vasconcelos e este se irritou, indispondo-se com Azevedo. (D) entregou a Azevedo uma violeta, inventando ter sido enviada, com um beijo, por Carlotinha. (E) mentiu a Eduardo sobre Henriqueta e este fechou sua janela, fazendo a jovem sentir-se desprezada por ele. (B) nfase nas lembran as do passado com recurso do fluxo de consci ncia. (C) interrup o do discurso no presente com recupera o de eventos anteriores. (D) aus ncia de tra os de subjetividade na elabora o temporal. (E) recorr ncia a elementos formais com sugest o de um eterno presente. QUEST O 14 Se algum ponto do Novo Mundo merece, por sua situa o e condi es naturais, tornar-se um dia teatro de grandes acontecimentos, um foco de civiliza o e cultura, um emp rio do com rcio mundial , ao meu ver, o Rio de Janeiro. POHL, Johann Emanuel. Viagem no interior do Brasil empreendida nos anos de 1817 a 1821. Tradu o Milton Amado e Eugenio Amado. Rio de Janeiro: INL, 1951. p. 38. O relato de viagem transcrito, tomado como fonte pela Hist ria, e a representa o ficcional sobre o Rio de Janeiro da poca de D. Jo o VI, no romance Mem rias de um sargento de mil cias, de Manuel Ant nio de Almeida, produzem discursos (A) an logos, porque promovem imagens positivas desse per odo, ressaltando o desenvolvimento social da capital da col nia. (B) d spares, pois o registro hist rico positivo desse per odo op e-se ao retrato caricaturesco do Rio do tempo do rei , no romance. (C) imparciais, na medida em que representam um quadro despretensioso da sociedade carioca do tempo do rei . (D) complementares, pois o fragmento projeta um futuro promissor para o Rio de Janeiro, e o romance confirma essa ideia. (E) sat ricos, visto que promovem uma vis o cr tica do Brasil colonial, retratado pelas falhas morais de sua sociedade. UFG/CS PROCESSO SELETIVO/2010-1 TIPO-1 QUEST O 15 QUEST O 16 Leia o fragmento do soneto III de Tr s sonetos crepusculares do livro Nova antologia po tica, de Afonso Felix de Sousa, e o trecho do conto Livro dos homens , da obra hom nima, de Ronaldo Correia de Brito. Leia os excertos dos poemas Fragmento , do Livro negro , da colet nea As primaveras, de Casimiro de Abreu, e Of cio de viver , do livro Nova antologia po tica, de Afonso Felix de Sousa. Excerto I Tr s sonetos crepusculares [...] III E o resto do caminho? E o resto? E o resto? B ssola alguma vindo em meu socorro e a d vida o menos indigesto dos pratos que rumino enquanto morro. Que morro em ter adiante esse funesto ter que morrer. E o resto? E o resto? Escorro rampa abaixo, e em v o qualquer protesto como em v o o uivar do meu cachorro ou a armadura do Anjo que me guarda. F , esperan a, amor e onde a certeza? Onde Deus, que n o falha, e tarda? E tarda? [ ] SOUSA, Afonso Felix de. Nova antologia Cegraf/UFG, 1991. p. 142. (Grifos nossos). po tica. Goi nia: [...] Falou o pai de Oliveira, aprovado pelos fazendeiros que tamb m perdiam seus rebanhos naquela demanda escusa. O dinheiro n o contava mais, dessem-no por perdido. A justi a, sim, precisava ser feita, pelo nico modo que conheciam. A justi a de Deus tarda, mas n o falha. A dos homens tarda e falha. Com firmeza e coragem, ela podia ser apressada. O nome de Oliveira estava registrado no Livro dos Homens, na par quia onde foi batizado. Honrasse o livro ou nunca mais voltasse para casa. [...] BRITO, Ronaldo Correia de. Livro dos homens. S o Paulo: Cosac Naify, 2005. p. 171-172. (Grifos nossos). As express es em negrito remetem a uma reflex o frequente tanto na poesia de Afonso Felix de Sousa como nos contos de Ronaldo Correia de Brito. Os sentidos dessas express es no soneto e no conto s o, respectivamente, (A) descren a na imediata provid ncia divina; inconformismo com a justi a implac vel de Deus. Fragmento .............................................................. O mundo uma mentira, a gl ria fumo, A morte um beijo, e esta vida um sonho Pesado ou doce, que s'esvai na campa! O homem nasce, cresce, alegre e crente Entra no mundo c'o o sorrir nos l bios, Traz os perfumes que lhe dera o ber o, Veste-se belo d'ilus es douradas, Canta, suspira, cr , sente esperan as, E um dia o vendaval do desengano Varre-lhe as flores do jardim da vida E nu das vestes que lhe dera o ber o Treme de frio ao vento do infort nio! [...] At que a morte lhe desmancha os sonhos. Pobre insensato quer achar por for a P rola fina em loda al imundo! [...] ABREU, Casimiro de. As primaveras. S o Paulo: Martin Claret, 2009. p. 188. Excerto II Of cio de viver O mundo que encontrei j era isso. O jeito foi bord -lo com palavras. Palavras e palavras, esta a heran a que tive e vou deixando. O jeito foi junt -las unt -las sopr -las dobr -las a meu jeito. [ ] O mundo isso e o jeito ir chutando e vou chutando e vou driblando e vou sendo driblado [ ] Mestres meus mestres qual o sentido de tudo isso? (B) cren a na bondade infinita de Deus; incerteza da impunidade das transgress es humanas. SOUSA, Afonso Felix de. Nova antologia po tica. Goi nia: Cegraf/UFG, 1991. p. 17-18. (C) ang stia ante a morte iminente; questionamento da cren a na justi a divina. Entre as caracter sticas identificadoras da poesia de Casimiro de Abreu e de Afonso Felix de Sousa, h uma que est presente no excerto I e predomina no Livro negro ; e outra, que aparece no excerto II e sobressai em Nova antologia po tica. Essas caracter sticas s o, respectivamente, (D) medo do mist rio da morte inevit vel; perplexidade ante os acontecimentos imprevis veis da vida. (E) incerteza sobre a salva o pela f ; capacidade de rea o s injusti as humanas. (A) a confiss o do medo da morte; a rendi o ao desencanto do mundo. (B) a tematiza o do tempo da inf ncia; a indaga o sobre o sentido da vida. (C) a sensa o de desalento do eu l rico; a significa o da vida pela poesia. (D) a constata o das ilus es perdidas; a compara o da vida a um jogo. (E) a reflex o sobre o destino humano; a nega o da heran a po tica. UFG/CS PROCESSO SELETIVO/2010-1 TIPO-1 QUEST O 17 QUEST O 19 Nos livros Mem rias de um sargento de mil cias, de Manuel Ant nio de Almeida, e O dem nio familiar, de Jos de Alencar, as personagens Leonardo (o filho) e Pedro s o retratadas como anti-herois. Nessa condi o e no contexto das obras, tais personagens representam a Embora individualmente os contos do Livro dos homens representem, por sentidos diversos, um espa o caracter stico da geografia brasileira, no conjunto da obra, Ronaldo Correia de Brito caracteriza esse espa o pelo aspecto (A) banaliza o de aventuras picas. (B) nega o da idealiza o rom ntica. (C) satiriza o do sistema escravocrata. (D) ades o moral social vigente. (E) ridiculariza o dos preceitos religiosos. QUEST O 18 Leia os fragmentos do poema Amor e medo , do livro As primaveras, de Casimiro de Abreu, e do romance A confiss o, de Fl vio Carneiro. Amor e medo I Quanto eu te fujo e me desvio cauto Da luz de fogo que te cerca, oh! bela, Contigo dizes, suspirando amores: - Meu Deus! que gelo, que frieza aquela! [...] II [ ] Vampiro infame, eu sorveria em beijos Toda a inoc ncia que teu l bio encerra, E tu serias no lascivo abra o Anjo enlodado nos pauis da terra. [...] Oh! n o me chames cora o de gelo! Bem v s: tra -me no fatal segredo. Se de ti fujo que te adoro e muito, s bela eu mo o; tens amor eu, medo!... [...] ABREU, Casimiro de. As primaveras. S o Paulo: Martin Claret, 2009. p. 119, 121. [...] Uma das garotas queria escrever um musical um dia, quando desse, j tinha a ideia toda do roteiro, uma hist ria de amor e medo, ela disse, algu m lembrou que existia um poema com esse t tulo, amor e medo, de um poeta do romantismo, n o se lembrava do nome, tinha o livro em casa, pegaria para ela [ ] CARNEIRO, Fl vio. A confiss o. Rio de Janeiro: Rocco, 2006. p. 200. No trecho transcrito do romance A confiss o, o protagonista remete a um poema de Casimiro de Abreu, o qual tematiza a rela o amor e medo. Diante do desejo pela mulher amada, o que aproxima o eu l rico do poema e o protagonista do romance a (A) vontade m rbida de atrair e subjugar mulheres. (B) nsia de corromper a inoc ncia da amada. (C) falta de escr pulos no jogo da sedu o. (D) consci ncia dos efeitos da realiza o amorosa. (E) satisfa o moment nea do prazer er tico. (A) cultural, representando situa es-limite intensificadas em dramas individuais. (B) f sico, explorando a descri o de um espa o marcado pela seca. (C) pol tico, mostrando as rela es de poder apoiadas em leis pr prias. (D) econ mico, apresentando o retrato do sertanejo marcado pela mis ria. (E) natural, evidenciando o sert o de modo estereotipado pela descri o f sica. QUEST O 20 Os poemas Ecce Homo , G nese e Soneto do essencial , da Nova antologia po tica, compartilham uma reflex o pela qual se identifica uma das vertentes da l rica de Afonso Felix de Sousa na obra. Tal reflex o relaciona-se (A) ideia da morte. (B) a quest es amorosas. (C) a imagens da inf ncia. (D) palavra po tica. (E) implacabilidade do tempo. RASCUNHO UFG/CS PROCESSO SELETIVO/2010-1 MATEM TICA QUEST O 21 Segundo uma reportagem do jornal Valor Econ mico (14 out. 2009, p. A1), nos nove primeiros meses de 2009, as exporta es do agroneg cio somaram U$ 49,4 bilh es, que corresponde a R$ 83,486 bilh es, considerando o valor m dio do d lar nesse per odo. Em igual per odo de 2008, as exporta es do agroneg cio somaram U$ 55,3 bilh es. Considerando o valor m dio do d lar nos nove primeiros meses de 2008, o valor das exporta es de 2008 superou o valor das exporta es de 2009 em R$ 31,538 bilh es. Nesse caso, o valor m dio do d lar nos nove primeiros meses de 2008 foi de: (A) R$ 1,38 TIPO-1 QUEST O 23 De acordo com uma reportagem da revista Superinteressante (out. 2009, p. 32), certos alimentos podem ter menos calorias do que se imagina. Isto ocorre devido ao organismo n o conseguir absorver toda a energia contida na comida, pois gasta parte dessa energia para fazer a digest o da pr pria comida. Este estudo propiciou um novo m todo de contar as calorias dos alimentos. A Tabela abaixo apresenta a quantidade de calorias de alguns alimentos, calculadas pelo m todo tradicional e pelo novo m todo, e tamb m a redu o percentual dessa quantidade quando o novo m todo utilizado. Alimento Redu o 68 kcal 45 kcal 34% Arroz branco (4 colheres de sopa) 155 kcal 140 kcal 10% (C) R$ 1,99 Batatas fritas (2,5 colheres de sopa) 308 kcal 270 kcal 13% (D) R$ 2,08 Contrafil grelhado (64 g) 147 kcal 127 kcal 14% (B) R$ 1,94 (E) R$ 2,53 QUEST O 22 Leia o texto abaixo. Era uma laje retangular enorme, uma brutid o de m rmore rugoso [ ]. Feij o (1 concha) M todo Novo tradicional m todo De acordo com essas informa es, em uma refei o contendo uma concha de feij o, 4 colheres de sopa de arroz branco, 2,5 colheres de sopa de batatas fritas e 64 g de contrafil grelhado, a redu o na quantidade de calorias calculadas pelo novo m todo, em rela o ao m todo tradicional, de aproximadamente: (A) 14% (B) 18% a m e da pedra, n o disse que era o pai da pedra, sim a m e, talvez porque viesse das profundas, ainda maculada pelo barro da matriz, m e gigantesca sobre a qual poderiam deitar-se quantos homens, ou ela esmag -los a eles, quantos, fa a as contas quem quiser, que a laje tem de comprimento trinta e cinco palmos, de largura quinze, e a espessura de quatro palmos, e, para ser completa a not cia, depois de lavrada e polida, l em Mafra, ficar s um pouco mais pequena, trinta e dois palmos, catorze, tr s, pela mesma ordem e partes, e quando um dia se acabarem palmos e p s por se terem achado metros na terra, ir o outros homens a tirar outras medidas [...]. Em uma mol cula de glicose C 6 H 12 O 6 , a raz o entre a quantidade em massa de carbono e a massa molecular : SARAMAGO, Jos . Memorial do convento. 17. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. p. 244-245. (A) 1/4 (C) 29% (D) 34% (E) 71% QUEST O 24 (B) 1/3 No romance citado, Saramago descreve a constru o do Pal cio e Convento de Mafra (s c. XVIII), em Portugal, no qual a laje (em forma de paralelep pedo ret ngulo) foi colocada na varanda da casa de Benedictione. Supondo que a medida de um palmo seja 20 cm, ent o o volume retirado do m rmore, ap s ser polido e lavrado, em m3, foi de: (A) 0,024 (B) 6,048 (C) 10,752 (D) 16,800 (E) 60,480 (C) 2/5 (D) 3/5 (E) 2/3 UFG/CS PROCESSO SELETIVO/2010-1 QUEST O 25 Grande parte da arrecada o da Coroa Portuguesa, no s culo XVIII, provinha de Minas Gerais devido cobran a do quinto, do d zimo e das entradas (Revista de Hist ria da Biblioteca Nacional). Desses impostos, o d zimo incidia sobre o valor de todos os bens de um indiv duo, com uma taxa de 10% desse valor. E as entradas incidiam sobre o peso das mercadorias (secos e molhados, entre outros) que entravam em Minas Gerais, com uma taxa de, aproximadamente, 1,125 contos de r is por arroba de peso. TIPO-1 QUEST O 27 Uma folha de papel retangular, de lados a e b, com b a , foi dobrada duas vezes, conforme as figuras 2 abaixo e as seguintes instru es: dobre a folha ao longo da linha tracejada, sobrepondo o lado menor, a, ao lado maior, b (fig. 1 e fig. 2); dobre o papel ao meio, sobre o lado b, de modo que o ponto P sobreponha-se ao ponto Q (fig. 3). O gr fico abaixo mostra o rendimento das entradas e do d zimo, na capitania, durante o s culo XVIII. a Rendimento Fiscal da Capitania de Minas Gerais D zim os Entradas (Em Contos de R is ) 250 000 b Figura 1 A 200 000 C B 150 000 a a 100 000 50 000 0 1700 P Q Figura 3 Figura 2 1720 1740 1760 1780 1800 REVISTA DE HIST RIA DA BIBLIOTECA NACIONAL, Rio de janeiro, ano 2, n. 23, ago. 2007. [Adaptado]. A rea do tri ngulo ABC, destacado na figura 3, em fun o de a e b, : 2 Com base nessas informa es, em 1760, na capitania de Minas Gerais, o total de arrobas de mercadorias, sobre as quais foram cobradas entradas, foi de aproximadamente: (A) 1 000 (B) 80 000 A= a2 2ab (B) A= (C) A= a 2ab b (D) A= a 2 (E) A= a 2 ab 60 000 (C) (A) ab 2 2 QUEST O 26 Segundo uma pesquisa realizada no Brasil sobre a prefer ncia de cor de carros, a cor prata domina a frota de carros brasileiros, representando 31%, seguida pela cor preta, com 25%, depois a cinza, com 16% e a branca, com 12%. Com base nestas informa es, tomando um carro ao acaso, dentre todos os carros brasileiros de uma dessas quatro cores citadas, qual a probabilidade de ele n o ser cinza? 2 2 b 4 (D) 100 000 (E) 750 000 b 2 2 b 4 QUEST O 28 A dist ncia que um autom vel percorre at parar, ap s ter os freios acionados, depende de in meros fatores. Essa dist ncia em metros pode ser calculada aproximadamente 2 V , onde V a velocidade em pela express o D= 250 km/h no momento inicial da frenagem e um coeficiente adimensional que depende das caracter sticas dos pneus e do asfalto. Considere que o tempo de rea o de um condutor de um segundo, do instante em que v um obst culo at acionar os freios. Com base nessas informa es, e considerando = 0,8 , qual a dist ncia aproximada percorrida por um autom vel do instante em que o condutor v um obst culo, at parar completamente, se estiver trafegando com velocidade constante de 90 km/h? (A) 4 25 (B) 4 17 (C) 17 25 (A) 25,0 m (D) 37 50 (B) 40,5 m (C) 65,5 m (E) 17 21 (D) 72,0 m (E) 105,5 m UFG/CS PROCESSO SELETIVO/2010-1 QUEST O 29 3 2 Considere o polin mio p x = x 9x 25x 25. Sabendo-se que o n mero complexo z =2 i uma raiz de p , o tri ngulo, cujos v rtices s o as ra zes de p , pode ser representado, no plano complexo, pela seguinte figura: y (A) 1 2 5 -1 x QUEST O 30 Segundo reportagem da Revista Aquecimento Global (ano 2, n. 8, 2009, p. 20-23), o acordo ambiental conhecido como 20-20-20 , assinado por representantes dos pa ses membros da Uni o Europeia, sugere que, at 2020, todos os pa ses da comunidade reduzam em 20% a emiss o de di xido de carbono (CO2), em rela o ao que cada pa s emitiu em 1990. Suponha que em certo pa s o total estimado de CO2 emitido em 2009 foi 28% maior que em 1990. Com isso, ap s o acordo, esse pa s estabeleceu a meta de reduzir sua emiss o de CO2, ano ap s ano, de modo que a raz o en E n e o total emititre o total emitido em um ano n E n 1 seja constante, come ando E 2010 / E 2009 at E 2020 / E 2019 , atingindo do no ano anterior com a raz o em 2020 a redu o preconizada pelo acordo. Assim, essa raz o de redu o ser de: y 1 0,01 (A) x -2 y 2 -1 -1 x y 5 (D) 1 -2 2 x y 1 (E) 10 10 10 0,02 Use: log 5 = 0,695 0,12 0,28 0,30 RASCUNHO 1 (C) 10 (E) 2 (B) (C) -2 10 (D) (B) TIPO-1 2 -2 -1 x UFG/CS PROCESSO SELETIVO/2010-1 BIOLOGIA TIPO-1 QUEST O 34 QUEST O 31 Leia o texto a seguir. H uma grandeza nessa vis o da vida. A partir de um in cio t o simples, infinitas formas, as mais belas e maravilhosas evolu ram e continuam evoluindo... Dispon vel em: <www.dominiopublico.gov.br>. Acesso em: 3 out. 2009. O pensamento descrito no texto reflete o conhecimento de que (A) os caracteres adquiridos em fun o do uso e desuso s o transmitidos hereditariamente. (B) o gen tipo sofre sucessivas muta es de uma gera o para outra. Analise a Tabela a seguir, na qual apresentado o resultado de parte de um hemograma de um indiv duo adulto do sexo masculino, com peso e altura compat veis. Elementos Figurados Valores Encontrados Valores de Refer ncia Hem cias 5,2 4,5 6,0 (M/ L) Hemat critos 50 40 52 (%) 13 18 (g/dL) Hemoglobinas 16,5 Neutr filos Totais 59 51 65 (%) Linf citos 31 20 35 (%) Eosin filos 2 1 4 (%) Mon citos 7 2 14 (%) Plaquetas 68 150 500 (giga/L) (C) os organismos surgiram espontaneamente a partir da mat ria n o viva. O resultado apresentado indica que esse indiv duo tem uma predisposi o (D) as esp cies descendem umas das outras e est o ligadas por ancestral comum. (A) anemia. (E) os seres vivos surgiram j adaptados ao ambiente e permanecem imut veis. (B) infec o. (C) hemorragia. (D) siclemia. QUEST O 32 (E) talassemia. A obten o de energia para a realiza o das diversas atividades celulares ocorre, na maioria dos seres vivos, a partir da rea o esquematizada a seguir. QUEST O 35 CH2OH H O H OH H + 6O2 + 6H2O H OH 6 CO2 + 12H2O + Energia OH H OH Essa rea o representa o processo de (A) respira o. (B) fotoss ntese. (C) quimioss ntese. (D) fermenta o l tica. Leia a reportagem a seguir. Cientistas conseguem criar espermatozoide humano em laborat rio a partir de c lulas-tronco embrion rias humanas. As c lulas foram incubadas em solu o qu mica e temperatura semelhante do interior dos test culos. Os espermatozoides s o id nticos aos criados naturalmente e s o capazes de ativar um vulo durante a fertiliza o. VEJA, S o Paulo, 15 jul. 2009, p. 138. [Adaptado]. As informa es apresentadas na reportagem permitem a seguinte conclus o: (A) o material que deu origem aos espermatozoides foi retirado dos eritr citos. (E) fermenta o alco lica. (B) os espermatozoides foram originados a partir de c lulas germinativas. QUEST O 33 (C) a fertiliza o do vulo pelo espermatozoide originado formar um zigoto transg nico. No homem, a acondroplasia uma anomalia gen tica, autoss mica dominante, caracterizada por um tipo de nanismo em que a cabe a e o tronco s o normais, mas os bra os e as pernas s o curtos. A letalidade dessa anomalia causada por um gene dominante em dose dupla. Dessa forma, na descend ncia de um casal acondropl sico, a propor o fenot pica esperada em F1 (A) 100% an es. (B) 100% normais. (C) 33,3% an es e 66,7% normais. (D) 46,7% an es e 53,3% normais. (E) 66,7% an es e 33,3% normais. (D) o s men foi o meio de cultivo utilizado para a incuba o das c lulas-tronco. (E) as c lulas-tronco embrion rias t m elevada capacidade de diferencia o. UFG/CS PROCESSO SELETIVO/2010-1 TIPO-1 QUEST O 36 (C) hidr fitas com ra zes fasciculadas. Leia e analise os quadros a seguir. (D) ep fitas com ra zes a reas. 1 (E) mes fitas com ra zes tuberosas. 2 3 QUEST O 39 Na escala zool gica, diversos organismos aqu ticos ou terrestres apresentam estruturas adaptadas obten o do oxig nio. Diante disso, as trocas gasosas ocorrem 4 (A) nas plan rias por osmose ao longo do sistema traqueal e das c lulas-flama, localizadas ao longo do corpo. (B) nas minhocas por absor o ativa nas gl ndulas calc feras presentes nos vasos sangu neos anteriores e dorsais. (C) nos insetos por difus o no sistema traqueal, chegando ao sangue, que faz a distribui o at o cora o dorsal. BRAGA, Jorge. O Popular, Goi nia, 27 set. 2009, p. 8. Ao observar os quadros de 1 a 4, a fala final da personagem e utilizando os conhecimentos biol gicos, conclui-se que esse inseto, antes de estar apto ao voo, passa (A) por hemimetabolia com desenvolvimento direto dos ap ndices. (B) por intensa diferencia o tecidual e metab lica nas fases imaturas. (C) pela forma o e desenvolvimento das asas na fase larval. (D) por competi o pela mesma fonte alimentar entre larva e adulto. (E) pelas trocas de exoesqueleto e crescimento durante a fase de imago. QUEST O 37 Um dos maiores biomas brasileiros o Cerrado. Sua vegeta o nativa vem sendo destru da de maneira acentuada nos ltimos anos, dando lugar a monoculturas e pastagens. Entre as consequ ncias da substitui o dessa vegeta o, destaca-se: (A) o aumento de especia o decorrente da diminui o da temperatura e aumento da pluviosidade. (B) o aumento da disponibilidade h drica decorrente do excedente de gua das culturas irrigadas. (C) a diminui o de parte da biodiversidade nativa decorrente da fragmenta o de h bitats. (D) a diminui o da temperatura diante da baixa capacidade de absor o de CO2 pelas monoculturas. (E) o aumento da temperatura decorrente da recupera o de pastagens e reas degradadas. QUEST O 38 Nas plan cies costeiras brasileiras de baixa altitude a a o das mar s permite que a foz dos rios seja invadida pelas guas marinhas, ocorrendo mistura de gua doce e salgada. Nessas plan cies, a predomin ncia clim tica dinamizada pelas massas tropical e equatorial atl ntica, quente e mida, e a forma o vegetal arb rea t pica caracteriza-se por apresentar plantas (A) hal fitas com ra zes respirat rias. (B) xer fitas com ra zes profundas. (D) nos peixes por difus o nos filamentos branquiais das guelras, num mecanismo de contracorrente. (E) nas aves por absor o ativa nos sacos a reos localizados nas asas e na siringe anexa traqueia. QUEST O 40 A Tabela seguinte refere-se ao estudo de comunidades de peixes num c rrego com forte influ ncia sazonal, no caso a pluviosidade. Meses Oxig nio disPluviosidade solvido na (mm) gua (%) N mero de esp cies (riqueza) N mero de indiv duos (abund ncia) Janeiro 277 82 17 287 Mar o 388 81 14 211 Maio 89 85 32 678 Julho 20 83 36 636 Setembro 18 83 31 703 Novembro 256 80 12 315 Os dados apresentados na tabela mostram que no per odo de (A) seca existe uma rela o inversa com a abund ncia decorrente de mecanismos de competi o intraespec fica. (B) seca h uma rela o inversa com a riqueza, uma vez que os nichos sofrem menor interfer ncia das chuvas. (C) chuva ocorre uma rela o direta com a quantidade de O2, em fun o da respira o das comunidades aqu ticas. (D) chuva a quantidade de O2 dissolvido limita a abund ncia, pois suas mol culas s o adsorvidas por bact rias no seu leito. (E) seca a quantidade de O2 dissolvido limita a abund ncia, pois a evapora o dificulta a fotoss ntese das comunidades aqu ticas. UFG/CS PROCESSO SELETIVO/2010-1 TIPO-1 (C) o motor libera menos calor quando aquecido acima dessa temperatura. F SICA QUEST O 41 Uma esta o de r dio emite ondas m dias na faixa de 1 MHz com comprimento de onda de 300 m. Essa radia o contorna facilmente obst culos como casas, carros, rvores etc. devido ao fen meno f sico da (D) o motor para de produzir calor acima dessa temperatura. (E) o radiador dissipa menos calor acima dessa temperatura. (A) difra o. QUEST O 45 (B) refra o. Conecta-se placa positiva de um capacitor de placas paralelas um fio isolante inextens vel, de comprimento L e massa desprez vel, que tem preso sua extremidade uma bolinha de massa m e carga q , conforme ilustra a figura. (C) reflex o. (D) interfer ncia. (E) difus o. QUEST O 42 Um viol o possui seis cordas de mesmo comprimento L , por m, de massas diferentes. A velocidade de propaga o de uma onda transversal em uma corda dada por v = T / , onde T a tens o na corda e , sua densidade linear de massa. A corda vibra no modo fundamental, no qual o comprimento L corresponde a meio comprimento de onda . A frequ ncia de vibra o de uma corda do viol o aumentar se (A) aumentar. (B) v diminuir. (C) L diminuir. (D) aumentar. (E) T diminuir. Sendo E o m dulo do campo el trico entre as placas e desprezando a resist ncia do ar, o per odo de pequenas oscila es desse p ndulo : T =2 (B) T =2 (C) T= 1 mL 2 qE (D) T= 1 mL 2 qE mg (E) T =2 QUEST O 43 Em uma torneira gotejante, as gotas caem quando o di metro atinge o valor limiar D. Nessa situa o, considerando que as gotas possuem forma esf rica, o valor m ximo da for a devido tens o superficial, em N, que mant m a gota presa torneira, : (A) 2,50 x 10-4 (B) 6,25 x 10-4 (C) 7,50 x 10 -4 (D) 1,88 x 10 L g (A) Dados: dH2O = 1,0 g/cm3 =3 -3 D = 5,0 mm g = 10 m/s2 (E) 5,00 x 10-3 QUEST O 44 Um autom vel possui uma mistura aquosa em seu sistema de arrefecimento. Essa mistura bombeada fazendo circular o calor do motor at o radiador, onde o calor dissipado para o meio ambiente. Um motorista liga o motor desse autom vel e parte para sua viagem. Decorridos 10 minutos, ele observa, no indicador de temperatura do painel, que a mistura chega ao radiador com 90 oC e permanece em torno desse valor durante a viagem. Isso ocorre porque (A) o radiador dissipa mais calor do que o motor produz. (B) o radiador dissipa mais calor quanto maior a temperatura da mistura aquosa. mL qE mL qE mg UFG/CS PROCESSO SELETIVO/2010-1 TIPO-1 QUEST O 46 QUEST O 48 Em um recipiente contendo gua colocam-se dois s lidos cil ndricos de mesmo comprimento e de mesma se o reta de rea A, ligados por um fio inextens vel de massa desprez vel, o qual passa por uma polia ideal, conforme ilustrado a seguir. Uma das competi es dos X-games s o as manobras dos esqueitistas em uma rampa em U. Um atleta parte do repouso do topo da rampa e atrav s do movimento do seu corpo, de peso 800 N, consegue ganhar 600 J a cada ida e vinda na rampa, conforme ilustra o a seguir. Dados: dH2O = 1,0 g/cm3 A = 2,0 cm2 L = 5,0 cm Considerando o exposto e que o sistema est em equil brio, a diferen a de massa dos cilindros (mI-mII), em gramas, : (A) -10,0 (B) (A) 2 -5,0 (C) Desprezando as perdas de energia e o peso do skate, o n mero m nimo de idas e vindas que o atleta deve realizar para atingir uma altura (h) de 3 m acima do topo da rampa : 5,0 (B) 3 (C) 4 (D) 10,0 (D) 6 (E) 15,7 QUEST O 47 Para pequenas energias de excita o, o deslocamento relativo x ( ) dos tomos de uma mol cula diat mica pode ser descrito como um oscilador harm nico, com sua energia potencial U x dada pelo gr fico abaixo. (E) 8 Para responder s quest es 49 e 50 leia o texto a seguir. A estrutura tridimensional de uma prote na determina sua fun o biol gica. Como exemplo, pode-se citar a queratina, a prote na que constitui os cabelos, rica em ciste na e estabilizada por numerosas liga es dissulfeto (S S). QUEST O 49 O arranjo tridimensional da queratina mais est vel que o das prote nas estabilizadas por liga es de hidrog nio porque uma liga o dissulfeto centenas de vezes mais forte. Isso ocorre porque as liga es dissulfeto s o (A) met licas. (B) dipolo-dipolo. (C) i nicas. (D) de van der Waals. (E) covalentes. QUEST O 50 Tendo em vista as explica es, a fun o U x que descreve a energia potencial, em el trons-volt (eV), e a constante el stica em eV/ 2 s o, respectivamente, (A) U x =0,150 3,75 x 1,8 2 e 1,88. (B) U x =0,100 3,75 x 2,0 2 e 3,75. (C) U x =0,100 1,25 x 2,0 2 e 1,25. (D) (E) U x =0,100 1,25 x 2,0 2 2 U x =0,150 3,75 x 1,8 Os processos de alisamento e enrolamento artificiais dos cabelos utilizam subst ncias qu micas redutoras e altas temperaturas para o rompimento das liga es dissulfeto. O rearranjo dessas liga es na h lice da queratina do cabelo remove, ou introduz, tens es na fibra, surgindo assim o efeito est tico do cabelo liso ou crespo. A propriedade f sica que as liga es dissulfeto conferem queratina do cabelo (A) refletividade. e 2,50. (B) densidade. e 3,75. (C) condutividade t rmica. (D) resist ncia mec nica. (E) volume. UFG/CS PROCESSO SELETIVO/2010-1 GEOGRAFIA QUEST O 51 Observe a figura. TIPO-1 QUEST O 53 A geopol tica no continente americano sofreu mudan as consider veis na d cada atual, modificando projetos institucionais que visavam maior influ ncia econ mica dos Estados Unidos. Como contraponto a essas iniciativas, o governo da Venezuela prop s a cria o de um novo bloco. Esse bloco, que conta atualmente com a ades o de v rios pa ses, (A) o Mercosul, que visa estreitar as rela es com os pa ses do Cone Sul. (B) o Nafta, que busca aproximar os pa ses da Am rica do Norte e Central. (C) o Pacto Andino, que surge do chamado Acordo de Cartagena, com objetivo de integra o econ mica. (D) a Unasul, que objetiva criar mecanismos de prote o aos pa ses da Am rica do Sul. (E) Ao analisar o terreno representado na figura, um propriet rio rural, para estabelecer melhorias na infraestrutura, precisa resolver algumas quest es, tais como: calcular a rea de reflorestamento entre os pontos 1, 2, 3 e 4, e colocar uma antena de capta o de sinal de televis o na propriedade em um dos pontos A, B ou C. Considerando a escala do croquis e as curvas de n vel, cuja equidist ncia de 50 metros, o valor da rea de reflorestamento e o ponto indicado para colocar a antena s o, respectivamente, (A) 25 km2 e B. (B) 30 km2 e A. (C) 30 km2 e C. (D) 36 km2 e B. (E) 36 km2 e C. QUEST O 52 Um dos principais tra os da din mica demogr fica mundial a migra o internacional, que recria conflitos espaciais de diferentes ordens. Esse tipo de migra o explicado (A) pela incorpora o de valores ocidentais no Oriente e de valores orientais no Ocidente, diminuindo as fronteiras simb licas. (B) pela facilidade do fluxo de trabalhadores condicionados pelos novos meios de comunica o e transportes. (C) pela aprendizagem de idiomas dos pa ses ricos como forma de incorpora o s novas demandas da ind stria. (D) pelo livre acesso dos indiv duos no interior dos pa ses signat rios de acordos de livre com rcio e coopera o. (E) pelo aumento global do desemprego, que gera mis ria nas na es de baixo ndice de desenvolvimento humano. a Alba, que prop e a unifica o pol tica e econ mica entre os pa ses da Am rica do Sul e da Am rica Central. QUEST O 54 Um dos problemas causados biodiversidade dos oceanos em escala global o deslocamento de esp cies de regi es distintas de sua ocorr ncia natural que podem aumentar sua popula o pela falta de predadores locais. Mexilh es, guas-vivas, pl nctons, e at mesmo vibri es, como os que provocaram epidemias de c lera, s o os principais organismos envolvidos nesse fen meno, cada vez mais comum e dif cil de ser contido. Esse fato ocorre devido (A) ao contrabando, transportado via mar tima e efetivado por grupos a servi o de grandes corpora es da ind stria farmac utica. (B) s pescas predat rias, como as de arrasto, que trazem junto com os peixes pretendidos outras esp cies marinhas. (C) ao despejo de toneladas de gua do mar armazenada nos por es dos navios, que garantem sua estabilidade. (D) aos cont ineres, cujas cargas s o destinadas montagem de aqu rios, que imitam o ambiente natural marinho. (E) constru o de canais facilitadores do com rcio intercontinental, como o do Panam , possibilitando novas op es de liga o entre os oceanos. UFG/CS PROCESSO SELETIVO/2010-1 QUEST O 55 Segundo os ge grafos Aroldo de Azevedo (1948) e Aziz Ab' Saber (1956), no Planalto Meridional do Brasil destaca-se a ocorr ncia de solos de terra roxa, caracterizados por elevada fertilidade natural e por isso muito utilizados nas atividades agr colas. O tipo de rocha, a estrutura geol gica que d origem ao solo de terra roxa e a atividade agr cola historicamente nele desenvolvida s o, respectivamente: (A) o basalto, que uma rocha gnea extrusiva da Bacia Sedimentar do Paran , onde se desenvolveu o cultivo de caf . (B) o arenito, que uma rocha sedimentar marinha da Bacia Sedimentar do Maranh o, onde se desenvolveu a planta o de arroz. (C) o granito, que uma rocha gnea intrusiva do Escudo Cristalino do Brasil Central, onde se desenvolveu o cultivo de feij o. (D) o gnaisse, que uma rocha metam rfica bandeada do Escudo Cristalino Atl ntico, onde se desenvolveu o plantio de laranja. (E) o diab sio, que uma rocha gnea extrusiva da Bacia Sedimentar da Amaz nia, onde se desenvolveu o cultivo de pimenta-do-reino. QUEST O 56 A luta pela terra no Brasil reflete o processo hist rico de sua apropria o, ocupa o e uso, desde a coloniza o at os dias atuais. Ao longo do tempo, verificaram-se v rios conflitos pela posse da terra. Na segunda metade da d cada de 1980, houve aumento da viol ncia no campo nas regi es brasileiras, decorrente (A) da organiza o dos movimentos sociais em defesa da pequena propriedade e dos interesses dos migrantes. (B) da expans o dos latif ndios e do aumento da luta pela posse da terra por parte dos camponeses. (C) do apoio da Comiss o Pastoral da Terra (CPT) aos movimentos sociais de luta pela posse da terra. (D) da moderniza o da agricultura nas regi es Norte e Nordeste, o que provocou o aumento da luta pela posse da terra. (E) da elabora o de legisla es federais contr rias s ocupa es de terras pelos movimentos sociais. QUEST O 57 A reordena o produtiva do territ rio brasileiro alterou o padr o da rede urbana, impactando a estrutura e as fun es de diferentes tipos de cidades. Em rela o din mica das cidades m dias, (A) as leis de responsabilidade fiscal contribu ram para redefinir as atividades produtivas. (B) a ado o do marketing de consumo urbano introduziu novos objetos que reordenaram a morfologia urbana. (C) a liga o r pida com as metr poles possibilitou a fun o de gerar novas tecnologias. (D) a integra o econ mica com o campo por meio da agroind stria aumentou as fun es terci rias. (E) os eventos acad micos e as atividades tur sticas transformaram os modelos de suas gest es. TIPO-1 QUEST O 58 Segundo uma reportagem do jornal O Globo (nov. 2009), entre os meses de agosto de 2008 a julho de 2009 foram desmatados, na Amaz nia, 7.008 km2 de floresta, de acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Apesar de esse n mero significar uma redu o de 45% em rela o ao ano anterior, o desmatamento ainda origina diversos preju zos socioambientais Floresta Amaz nica, causando (A) diminui o da fertilidade dos solos, comprometendo a potencialidade agr cola. (B) aumento da polui o do ar, provocando chuvas cidas que impedem o desenvolvimento da agricultura. (C) diminui o da fauna, prejudicando as atividades tur sticas. (D) aumento da eros o e lica, comprometendo o calend rio agr cola tradicional das popula es. (E) diminui o dos n veis fluviais, alterando os usos e as apropria es econ micas dos rios. QUEST O 59 Leia o texto a seguir. No fundo do vale o len ol fre tico aflora para formar os rios. Estes t m seus ciclos regulados pelos per odos de cheia e vazante, e pelos espa os representados pelas plan cies de inunda o. Este termo encerra em si sua fun o: abrigar as guas do rio quando do seu natural extravasamento nas pocas de cheias. LOPES, Luciana Maria. Trag dia ou descaso. D ispon vel em: <www.opopular.com.br/anteriores/03out2009/opiniao>. Acesso em: 3 out. 2009. Este texto analisa as recorrentes trag dias na regi o Sul do Brasil, com desmoronamentos, desabamentos de casas, mortes e centenas de pessoas desabrigadas. A explica o geogr fica para essas trag dias pode ser encontrada no seguinte fato: (A) desvios dos leitos dos rios que direcionam o fluxo das guas em um mesmo sentido, tornando as enchentes inevit veis. (B) aus ncia de planejamento do uso do solo causando especula o imobili ria e possibilitando a ocupa o de novos espa os sem fiscaliza o. (C) encostas ngremes que impedem a absor o de quantidade volumosa de gua vertida em dire o aos vales. (D) altas precipita es pluviom tricas anuais que dificilmente s o previstas devido ao uso de equipamentos meteorol gicos obsoletos. (E) presen a de solos profundos porosos que ret m gua, provocando desabamentos de constru es. QUEST O 60 Na an lise do desenvolvimento regional do Brasil, v rios estados do Nordeste sofreram menores impactos diante da atual crise mundial, indicando crescimento superior m dia nacional. Esse crescimento explicado (A) pelo aumento da produ o de bens exportados para os Estados Unidos. (B) pela import ncia do setor petroqu mico, que ampliou o n mero de empregos. (C) pelo aumento do consumo interno facilitado pela influ ncia dos programas sociais. (D) pelo aumento da produ o nas ind strias de celulose causado pelo barateamento do d lar. (E) pelo estreitamento de neg cios com a regi o CentroOeste, formando uma nova rede de rela es. UFG/CS PROCESSO SELETIVO/2010-1 HIST RIA QUEST O 61 TIPO-1 QUEST O 62 Analise as imagens. Leia os textos. A agricultura, se que tal nome se pode dar aos trabalhos rurais da prov ncia de Goi s, acha-se no maior desprezo e abatimento [...]. Parece que muitos homens aborrecem aquilo mesmo que a origem de sua exist ncia e principal base de sua sustenta o. Inventando pretextos fr volos com que encobrem sua pregui a, clamam que n o podem dar sa da aos g neros e andam como m mias mortos de fome. MATTOS, Raimundo Jos da Cunha. Agricultura. In: Chrographia historica da Prov ncia de Goyaz. Goi nia: Secretaria de Planejamento, 1979. p. 75. [Adaptado]. que Goi s sobrevivera bem ao ocaso da minera o [...] j eminente desde fins do s culo XVIII. [ ] Plantava-se o que se ia comer, beber e vestir. Se algo sobrasse, era para gastar em festas e em coisas suntu rias. [ ] Nada era urgente ou inadi vel, a n o ser libertar o tempo para o cio, para as inumer veis festas do campo ou do arraial [ ], para pescarias e ca adas, enfim, numa palavra, para o exerc cio dos prazeres de uma vida simples. Figura 1. <www.vignamaru.com.br/upcontent/uploads/2009/03/laocoonte.jpg>. Acesso em: 5 nov. 2009. BERTRAN, Paulo. Pref cio. In: CHAUL, Nasr Fayad. Caminhos de Goi s: da constru o da decad ncia aos limites da modernidade. Goi nia: Editora da UFG, 1997. p. 15-16. [Adaptado]. Estes textos abordam uma mesma tem tica, referente ao s culo XIX goiano, e foram produzidos, respectivamente, em 1824 e 1997. Da compara o entre eles, destaca-se a (A) neutralidade dos autores para produzir os relatos sobre os acontecimentos. (B) necessidade da dist ncia temporal para revelar o passado tal como ele ocorreu. Figura 2. <mg467.mageshack.us/i/doriforo5qo.jpg/#q=doriforoPolicleto>. Acesso em: 5 nov. 2009. (C) caracter stica memorialista do relato sobre o passado, ao apreender a experi ncia vivida. (D) equipara o entre os relatos em virtude da concord ncia tem tica estabelecida entre eles. (E) limita o interpretativa tanto do relato sobre o tempo vivido quanto do relato elaborado sobre o passado. RASCUNHO Figura 3. <educa o.uol.br/artes/ult1684u32.jhtm>. Acesso em: 5 nov. 2009. Representantes dos per odos Arcaico (VII-VI a.C), Cl ssico (V-IV a. C) e Helen stico (IV-II a. C.), as esculturas gregas indicam uma mudan a na concep o (A) militar, expressa no emprego de volume que confere aos homens representados postura vigorosa. (B) est tica, observada na incorpora o do eixo assim trico que confere movimento s obras. (C) religiosa, verificada na integra o de divindades e elementos da natureza nas representa es. (D) cultural, afastada das influ ncias art sticas asi ticas, como a representa o do rosto disforme. (E) pol tica, baseada na escolha dos seres represent veis, como os cidad os comuns da p lis. UFG/CS PROCESSO SELETIVO/2010-1 QUEST O 63 Na Baixa Idade M dia (s c. XI-XV), o juramento de fidelidade e reciprocidade compunha um ritual que estabelecia uma rela o de depend ncia pessoal. Esse ritual remete a uma associa o central para a constitui o do Feudalismo, que se caracteriza (A) pelo estabelecimento de uma autoridade equ nime sobre o feudo, por parte do senhor e do servo. (B) pela defesa do cristianismo por parte do senhor feudal, amea ado pelas guerras religiosas. (C) pelo acordo entre os membros da nobreza senhorial, que assegurava um pacto hier rquico. (D) pela manuten o dos princ pios do Direito Romano, que refor avam os la os de parentesco nos feudos. (E) pela prote o do senhor feudal aos desvalidos, que estavam expostos s epidemias recorrentes. QUEST O 64 A fisiologia o estudo das fun es, do funcionamento e dos processos que ocorrem nos rg os e sistemas dos seres vivos. O desenvolvimento dessa disciplina ao longo do s culo XVII possibilitou um conhecimento mais secular acerca do corpo humano, em oposi o s ideias medievais. Esse conhecimento influenciou o pensamento social moderno, na medida em que (A) validou os procedimentos terap uticos da sangria, ao demonstrar a conex o sist mica entre os rg os. TIPO-1 O desenvolvimento social norte-americano continuadamente come a na fronteira. Esse perene renascimento, essa fluidez da vida norte-americana, essa expans o para o oeste com novas oportunidades, esse cont nuo encontro com a simplicidade da sociedade primitiva fornecem as for as que dominam o car ter norte-americano. TURNER, Friedrick. A fronteira na hist ria norte-americana. 1893. In: PRADO, Maria Ligia. Am rica Latina no s culo XIX: tramas, telas e textos. S o Paulo: Edusp, 1999. p. 203. Produzidos respectivamente em 1851 e 1893, a imagem e o texto remetem a uma rela o entre o colono norte-americano e a natureza. Essa rela o constitu a um imagin rio sobre a Conquista do Oeste, em que (A) o encontro entre o pioneiro e a natureza cristalizava o car ter igualit rio dessa sociedade. (B) o enfrentamento da natureza selvagem justificava-se pelo esgotamento dos espa os explorados. (C) as oportunidades presentes na fronteira refor avam a imagem de uma natureza f rtil. (D) a acumula o de bens materiais associava-se necessidade de prote o diante do ambiente natural. (E) a constitui o da sociedade primitiva exclu a o conhecimento ind gena sobre a natureza. QUEST O 66 Leia o fragmento a seguir. (C) associou o equil brio dos rg os do corpo humano regulamenta o estatal nas economias europeias. Queremos falar de um grande rancho chamado das baianas, que caminhavam adiante da prociss o, atraindo mais ou tanto como os santos, os andores, os emblemas sagrados, os olhares dos devotos; era formado esse rancho por um grande n mero de negras vestidas moda da prov ncia da Bahia, donde lhe vinha o nome, e que dan avam nos intervalos dos Deo gratias uma dan a l a seu capricho. (D) criticou a concep o do cora o como m sculo oco em defesa da ideia crist da alma como fonte da vida. ALMEIDA, Manuel Ant nio de. Mem rias de um sargento de mil cias. S o Paulo: Martin Claret, 2009. p. 78. (E) rompeu com as concep es hipocr ticas, associando as descobertas aos princ pios do experimentalismo. A descri o da prociss o dos ourives reporta-se sociedade da Corte, no Brasil do s culo XIX. Com base na leitura do fragmento, conclui-se que essa sociedade caracterizava-se (B) valorizou as comunidades claustrais, ao comparar sua experi ncia ao sistema circulat rio fechado. QUEST O 65 Analise a imagem e leia o texto. (A) pelo estranhamento s manifesta es culturais das prov ncias, tratadas na Capital como profanas. (B) pela reformula o das manifesta es populares, influenciada pelo contato com as miss es francesas. (C) pelo hibridismo religioso, decorrente da intera o entre as culturas europeia e africana. (D) pela normatiza o das manifesta es populares, associadas ao ideal de modernidade joanino. (E) pela libera o das pr ticas religiosas autorizadas desde a chegada da Fam lia Real. BINGHAM, George Caleb. Daniel Boone acompanhando colonizadores atrav s da Garganta Cumberland (Boone escorting Settlers through the Cumberland Gap), 1851-1852. In: PRADO, Maria Ligia. Am rica Latina no s culo XIX: tramas, telas e textos. S o Paulo: Edusp, 1999. p. 201. UFG/CS PROCESSO SELETIVO/2010-1 QUEST O 67 Leia o documento a seguir. 1 O candidato Get lio Vargas n o sair do seu Est ado para ) fazer propaganda, nem para ler sua plataforma; 2 se for venci) do, na elei o, conformar-se- com o resultado das urnas, dando por terminado o diss dio e passando a apoiar o governo constitu do; 3 o presidente da Rep blica e o cand idato J lio ) Prestes comprometem-se: a) a n o apoiar elementos divergentes da situa o do Rio Grande [ ]; b) a reconhecer na apura o das elei es de representantes ao Congresso Federal os candidatos diplomados; c) passada a elei o, as rela es entre o governo da Rep blica e o do Rio Grande do Sul ser o restabelecidas nos mesmos termos anteriores diverg ncia sobre a sucess o presidencial [ ]; e) se for eleito o presidente do Rio Grande do Sul, o atual presidente da Rep blica n o combater o seu reconhecimento e o Dr. Get lio Vargas assumir para com S o Paulo compromisso id ntico ao proposto aos Srs. Washington Lu s e J lio Prestes, em rela o ao Rio Grande. FONTOURA, J. N. Mem rias. Apud FAUSTO, Boris. A revolu o de 1930. In: MOTA, Carlos Guilherme (Org.) Brasil em perspectiva. Rio de Janeiro: Difel, 1977. p. 236. [Adaptado]. Produzido em 1929, esse documento refere-se ao processo pol tico-eleitoral na Primeira Rep blica. De acordo com sua leitura, verifica-se (A) a alian a entre os estados mais representativos da federa o, estabelecida por meio da pol tica conhecida como caf com leite . (B) a complexidade da distribui o de for as pol ticas, observada na relev ncia dos estados de menor representatividade nos pleitos. (C) o desacordo da Alian a Liberal em rela o s orienta es para o processo eleitoral acordadas entre os estados. (D) a import ncia do voto popular nas elei es em fun o das diferentes dimens es dos col gios eleitorais nos estados. (E) o respeito aos princ pios republicanos, traduzidos na posi o de rbitro assumida pelo ent o presidente Washington Lu s. QUEST O 68 Leia a composi o a seguir. Sei que est s em festa, p Fico contente E enquanto estou ausente Guarda um cravo para mim Eu quero estar na festa, p Com a tua gente E colher pessoalmente Uma flor do teu jardim Sei que h l guas a nos separar Tanto mar, tanto mar Sei tamb m quanto preciso, p Navegar, navegar L faz primavera, p C estou doente Manda urgentemente Algum cheirinho de alecrim Chico Buarque. Tanto mar, 1975. Dispon vel em: <www.chicobuarque.com.br/letras/tantomar_75.htm>. Acesso em: 12 de set. 2009. Escrita em 1975, a m sica alude rela o entre Portugal e Brasil, quando exp e como tema (A) as grandes navega es, usando o mar como a met fora do pioneirismo portugu s na Am rica. (B) o v nculo lingu stico entre os pa ses, explorado pelo uso do marcador dialetal (p ). TIPO-1 (C) a diferen a clim tica entre os pa ses, expressa na refer ncia chegada da primavera em Portugal. (D) a distin o entre os regimes pol ticos em vigor nos pa ses, figurada na refer ncia festa portuguesa. (E) o com rcio de especiarias entre os pa ses, representado pela met fora cheirinho de alecrim . QUEST O 69 A resist ncia discrimina o racial tem in meras express es intelectuais e populares, seja nos Estados Unidos, nas Antilhas, na Europa ou na frica, sendo identificadas, desde o in cio do s culo XX, como movimento da Negritude. Esse movimento de resist ncia propunha (A) a nega o de acontecimentos hist ricos associados escravid o e ocupa o imperialista. (B) a valoriza o das caracter sticas culturais e f sicas negras e seu v nculo com a frica. (C) a unifica o dos dialetos do continente africano para estabelecer a unidade pol tica. (D) a lideran a africana dos movimentos pelos direitos civis em curso nos outros continentes. (E) a ocidentaliza o da cultura africana como forma de combate ao colonizador. QUEST O 70 Leia o texto a seguir. Um homic dio perpetrado em nome da honra, no Paquist o, no Bangladesh ou na Jord nia, ser objeto de circunst ncias atenuantes em virtude do respeito pelas leis consuetudin rias. No que se refere ao Afeganist o, em termos gerais, a Comiss o dos Direitos do Homem das Na es Unidas chama a aten o para o fato de ser muito rara a a o judicial contra os autores de crimes contra mulheres. Ainda assim, no Paquist o, de acordo com a lei em vigor, os autores de crimes de honra est o sujeitos pena de morte; na Turquia, a lei os condena pris o perp tua; na Jord nia, o pr ncipe nomeado conselheiro para assuntos tribais posicionouse contra os c digos consuetudin rios relativos s quest es de honra. TREINER, Sandrine. Em nome da honra: crimes no mundo mu ulmano. Dispon vel em: <http:condicaodamulherwordpress.com/2007/09/29/emnome-da-%C2%ABhonra%C2>. Acesso em: 12 de set. de 2009. [Adaptado]. Os pa ses isl micos citados no texto apresentam casos paradigm ticos que materializam um paradoxo recorrente s culturas tradicionais, no mundo moderno. Com base na leitura do texto e considerando os exemplos nele citados, conclui-se que esse paradoxo se expressa na rela o entre a (A) obriga o de proteger a honra e a introdu o das leis nacionais nos c digos tribais. (B) rejei o das comunidades pr tica na viol ncia e a aceita o jur dica dos c digos consuetudin rios. (C) tradi o em vigor nas comunidades e o princ pio jur dico que atende s press es internacionais. (D) condi o de submiss o das mulheres e o apoio das Na es Unidas s tradi es locais. (E) cren a espiritual das gera es mais velhas e a moderniza o da doutrina religiosa. UFG/CS PROCESSO SELETIVO/2010-1 TIPO-1 QU MICA QUEST O 73 QUEST O 71 O gr fico a seguir representa uma previs o futura sobre as condi es ambientais na Terra. O Minist rio do Meio Ambiente divulgou no jornal Folha de S. Paulo, no caderno Cotidiano, p. C1, de 16 de setembro de 2009, uma classifica o dos autom veis mais poluentes, considerando apenas os seguintes gases: mon xido de carbono, hidrocarbonetos e xido de nitrog nio. A reportagem n o considerou nessa classifica o um g s produzido na queima de combust veis f sseis que, em contato com a gua, altera seu pH. Esse g s e o combust vel do qual oriundo s o, respectivamente, (A) NO e g s natural veicular. (B) SO2 e lcool. (C) CO2 e gasolina. (D) NO2 e biodiesel. (E) CO e diesel. QUEST O 72 Dispon vel em: <http://www.ipcc.ch/pdf/climate-changes-2001/synthesisspm/synthesis-spm-en.pdf> Acesso em: 30 out. 2009. Com base nessa figura poss vel concluir que, de hoje at os pr ximos 1000 anos, a emiss o de CO2 (A) levar a um aumento do n vel do mar. (B) diminuir como resultado da estabiliza o da concentra o de CO2. (C) apresentar um m ximo como consequ ncia do constante aumento da temperatura na Terra e do n vel do mar. (D) se estabilizar juntamente com a temperatura. (E) diminuir na mesma propor o que aumenta o n vel do mar. QUEST O 74 (B) di xido de carbono. O pH do solo uma informa o importante para o plantio agr cola. Um dos m todos de determina o desse pH consiste na adi o de uma amostra de solo em gua e medi o do pH da suspens o (solo/ gua), ap s agita o. Um outro m todo a adi o da amostra de solo em uma solu o aquosa de 0,01 mol/L de CaCl2. Esses dois m todos fornecem valores diferentes de pH, nos quais o pH em gua maior em rela o ao pH em CaCl2(aq). Esse fato ocorre porque (C) catalisadores biol gicos. (A) a gua sofre autoioniza o. Nos bovinos, as condi es do ambiente ruminal inviabilizam a produ o de lcool a partir da fermenta o dos a cares da cevada. Por outro lado, em dornas de fermenta o, para que esse processo ocorra, essencial que o meio contenha (A) cido ac tico. (D) cido l tico. (E) condi es aer bicas. (B) o CaCl2 um sal neutro. (C) o efeito do on comum em CaCl2(aq) dificulta a migra o do H+ das part culas do solo para a gua. (D) a solubilidade dos sais do solo menor em gua do que em CaCl2(aq). (E) o c lcio liga-se s part culas do solo, liberando H+ para a gua. UFG/CS PROCESSO SELETIVO/2010-1 TIPO-1 QUEST O 75 QUEST O 78 A gasolina um dos contaminantes encontrados em aqu feros. Elementos radioativos s o normalmente empregados para monitorar o fluxo dessas guas. Em um aqu fero contaminado com gasolina, a atividade do rad nio foi de 7,38 Bq/L, ao passo que na zona n o contaminada o valor foi de 2,30 Bq/L. Esses resultados evidenciam Observe as misturas das subst ncias qu micas, em meio aquoso, apresentadas a seguir. (A) a grande afinidade do rad nio pela fase org nica. (B) o breve tempo de meia-vida do rad nio. (C) a intensa emiss o de raios- pela fonte radioativa. AgNO3 + NaCl CuSO4 + NH4OH H2SO4 + Na2CO3 H2S + HNO3 H2SO4 + CuCl2 Dentre as misturas acima, apenas em uma delas ocorre uma rea o de neutraliza o, cujo produto ser : (D) o aumento da atividade do rad nio em gua contaminada. (A) AgCl(aq) + NaNO3(aq) (E) o maior poder de penetra o da radia o em aqu feros. (C) H2SO4(aq) + 8NO2(aq) + 4H2O(aq) (B) Cu(NH3)SO4(aq) + 4H2O(aq) (D) Na2SO4(aq) + CO2(aq) + H2O(aq) QUEST O 76 Baterias de n quel-hidreto met lico, MH, s o empregadas em aparelhos eletr nicos como telefones, m quinas fotogr ficas etc. Considere que a rea o global desse tipo de bateria seja (E) Na2SO4(aq) + 2HCl(aq) QUEST O 79 A borracha de silicone MQ um polimetilsiloxano que cont m grupos metila, conforme a figura abaixo. MH + NiO(OH) M + Ni(OH)2 CH3 com uma diferen a de potencial de sa da de 1,35 V. Teoricamente, a tens o m nima, em volts, que se deve aplicar para recarregar essa bateria de: Si O CH3 (A) 0,5 n (B) 1,0 Com a introdu o de alguns grupos vinila na mol cula de MQ obt m-se a borracha metil-vinil-siliconada, VMQ. (C) +0,5 (D) +1,0 CH3 QUEST O 77 As rela es entre os produtos e os reagentes da rea o qu mica CO + H2O H2 + CO2 G podem ser descritas como rela es de conjuntos matem ticos. Considere o conjunto dom nio CO, formado pelos is topos 12C e 13C, e o conjunto imagem formado pelo produto CO2. Desse modo, com base na rela o entre o dom nio e a imagem, pode-se concluir que (A) cada elemento do dom nio corresponde a um elemento da imagem. (B) cada elemento da imagem corresponde a dois elementos do dom nio. (C) cada elemento do dom nio corresponde a dois elementos da imagem. (D) cada elemento da imagem corresponde a tr s elementos do dom nio. (E) cada elemento do dom nio corresponde a tr s elementos da imagem. CH CH2 Si O (E) +1,5 Si O CH3 CH3 n m A borracha VMQ vulcaniza mais rapidamente que a borracha MQ como consequ ncia (A) do aumento das unidades monom ricas. (B) da altern ncia entre grupos metil e vinil na cadeia polim rica. (C) da introdu o de insatura o no pol mero. (D) da maior massa molar do pol mero VMQ. (E) dos encadeamentos lineares. UFG/CS PROCESSO SELETIVO/2010-1 QUEST O 80 Analisando o diagrama de fases da gua, conclui-se que poss vel liquefazer o gelo por aumento de press o. A 1,0 atm e 4 oC, por exemplo, essa press o da ordem de 140 atm. Esse processo apresentado, atrav s de um modelo simplificado, em livros did ticos do ensino m dio, quando se considera, por exemplo, que um patinador desliza no gelo com base apenas nesse fen meno. Desse modo, considere um patinador sobre o gelo usando um patim conforme a especifica o da figura abaixo e admita que a espessura do metal em contato com o gelo de 1,0 mm. Com base nas informa es acima, calcule a massa, em kg, que o patinador deve ter, de modo a liquefazer o gelo por press o, e confirme se o modelo , ou n o, adequado. (A) 11, n o. (B) 40, sim. (C) 80, sim. (D) 140, n o. Dados: g = 10 m/s2 1 atm = 105 N/m2 (E) 280, n o. RASCUNHO TIPO-1 UFG/CS PROCESSO SELETIVO/2010-1 TIPO-1 As quest es de 83 a 85 referem-se ao texto abaixo. ESPANHOL Leia o texto que segue. As quest es 81 e 82 referem-se a ele. EL ALFE IQUE CONTRA EL JET LAG UN TRASTORNO T PICO DE LOS VUELOS INTERNACIONALES Si viajamos del este al oeste o viceversa pasamos por diferentes franjas horarias. Ello provocar alteraciones de los ritmos sue o-vigilia, ocasionando trastornos intestinales, falta de concentraci n y sensaci n de fatiga. Para superar este desfase horario es recomendable que ajustes, el d a antes, tu ritmo al del pa s al que vas a viajar, procurando coger el vuelo que te permita ir durmiendo para llegar all de d a. Toma una dieta hipocal rica y equilibrada, no fumes ni bebas alcohol, caf o excitantes, ya que estos h bitos retrasan la recuperaci n. VARGAS, Rita. Viaja sin riesgos. Semana. Madri, 26 ago. 2009. p. 78. [Adaptado]. QUEST O 81 El trastorno llamado jet lag tratado en el art culo es causado por (A) lo impactante que ahora resulta el contraste entre la cultura de Oriente y la de Occidente. (B) las fajas horarias de los c rculos paralelos al Ecuador que circundan el globo terr queo. (C) los efectos sentidos al atravesar los husos que marcan el cambio de hora. (D) el paso a deshora desde un punto meridional a su correspondiente septentrional. (E) la cola de horas que se hace en los puestos fronterizos que delimitan las naciones. La palabra alfe ique es de origen rabe y se usaba para llamar a la "pasta de az car cocida y estirada en barras muy delgadas y retorcidas". En M xico, llamamos, en la actualidad, alfe ique a las figuras de az car harinosa o de az car glass que se hacen especialmente para el d a de muertos, con varios dise os de acuerdo a la celebraci n. Los aztecas, durante su imperio, ya preparaban figuras para sus ofrendas, hechas de amaranto y otras pastas comestibles; se dice que estos son los primeros alfe iques que conocieron los habitantes de nuestro continente. Luego, las monjas de los conventos relacionaron el alfe ique, como figura tradicional, con los meses de noviembre y diciembre, y se consumieron en las celebraciones del D a de Muertos, en las posadas y en la cena de Navidad. Los dulces del d a de muertos son fascinantes, sobre todo para los ni os, ya que despu s de este d a, al quitar la ofrenda, ellos se dan un gran fest n; adem s, son una muestra de la cultura y tradici n que tenemos en nuestro pa s, por lo tanto, cons rvala y no la cambies. EL ALFE IQUE. Dispon vel em: <http:// www.peques.com.mx/el_alfenique.htm>. Acesso em: 28 out. 2009. [Adaptado]. QUEST O 83 En el texto se expone que el t rmino "alfe ique" se remonta a la (A) Am rica prehist rica. (B) clausura de las monjas. (C) lengua de los rabes. (D) inmigraci n musulmana. (E) simbiosis con el indio. QUEST O 84 QUEST O 82 Para sobreponerse al desfase comentado en el texto se aconseja Seg n el texto, el alfe ique mexicano contempor neo destaca por su (A) utilizaci n del amaranto como ofrenda. (A) viajar de d a en la nave. (B) demanda en las cartas de las posadas. (B) tomar p ldoras para dormir. (C) venta a los aztecas en los conventos. (C) aislarse en el pa s receptor. (D) forma ajustada al tipo de celebraci n. (D) ingerir una infusi n de t . (E) consumo en barras al efectuar un entierro. (E) evitar las comidas pesadas. QUEST O 85 Concluyendo el texto, se enuncia que es necesario (A) quitar los alfe iques a los muchachos en las fiestas. (B) amparar los rasgos de la identidad nacional. (C) fascinar a los chicos con juguetes funestos. (D) mostrar a los m rtires que ensalzaron el pa s. (E) cambiar los dulces de muertos por h bitos patrios. UFG/CS PROCESSO SELETIVO/2010-1 QUEST O 86 Leia o texto. EL PUEBLO SOVI TICO TIPO-1 Leia o in cio do poema "Pranto por Federico Garc a Lorca", do goiano Afonso Felix de Sousa, e o in cio do poema "La sangre derramada", do espanhol Federico Garc a Lorca. As quest es de 88 a 90 referem-se a esses versos. Pranto por Federico Garc a Lorca N o. N o quero v -lo! O olhar muito abarca. A luz o vislumbrar de um sonho a abrir todas as portas. En el XX Congreso del PCUS (Partido Comunista de la Uni n Sovi tica), Nikita Kruchov present un informe denunciando las violaciones de Stalin a la legalidad socialista. A decir de un conocido doctor en psiquiatr a, el texto resultaba ser la descripci n de los s ntomas de un enfermo paranoico con man a persecutoria, que se acentuaban a medida que pasaba el tiempo. Algo que corroboran los hechos hoy conocidos. AZC RATE DIZ, Luis de. Mi h roe. La aventura de la historia. Madri, jun. 2008. p. 130. [Adaptado]. En la exposici n hecha por Kruchov se SOUSA, Afonso Felix de. Nova antologia po tica. Goi nia: Cegraf/ UFG, 1991. p. 170. La sangre derramada Que no quiero verla! Dile a la luna que venga, que no quiero ver la sangre de Ignacio sobre la arena. GARC A LORCA, Federico. Obra po tica completa. 5. ed. Bras lia: Editora da Universidade de Bras lia, 2004. p. 512. (A) presentaba a los militantes libertarios como sujetos aferrados a la ley. QUEST O 88 (B) subrayaba la violaci n que el comunismo generaba del orden popular. Lo que ambos autores no quieren ver es algo que les recuerda una (C) denunciaban las mellas en la salud mental del pueblo sovi tico. (A) falta que cometieron en sus vidas. (D) evidenciaba el funcionamiento paranoico que iba a caracterizar al PCUS. (E) criticaba lo que hab a hecho Stalin desde su delictiva administraci n. QUEST O 87 Leia o texto. TIERRAS SILVESTRES, DONDE "LA HUELLA HUMANA" NO PERMANECE (B) equivocaci n suya que a n les repercute. (C) vivencia que est relacionada con el dolor. (D) salvajada que ellos hicieron a un amigo. (E) noche en la que quisieron conciliar el sue o. QUEST O 89 Al mencionar la luna en los versos reproducidos, el poeta Federico Garc a Lorca recurre a una (A) comparaci n. (B) personificaci n. (C) iron a. (D) par frasis. (E) s tira. El t rmino tierras silvestres se refiere, en esencia, a los espacios naturales m s intactos e ind mitos, nevados o t rridos, esos ltimos lugares que verdaderamente conservan su estado natural y que el ser humano ni controla ni ha desarrollado mediante carreteras u otra infraestructura industrial. ROJO, Jaime. Magazine reportaje. Ronda. Madri, out. 2009. p. 42. [Adaptado]. QUEST O 90 El di logo en la forma y en el contenido entre los fragmentos de los poemas reproducidos de ambos autores se observa en las (A) rimas asonantes hechas siguiendo un modelo parejo. (B) composiciones que tienen una estructura semejante. "La huella humana" desaparece en las tierras silvestres porque la (C) alusiones acerca de la peligrosidad de las tinieblas. (A) repercusi n de la acci n humana se limita. (D) referencias a un mismo personaje protagonista. (B) red de senderos se ha desmantelado. (E) oraciones que han sido marcadas por las comillas. (C) nieve al cuajar la suele llegar a cubrir. (D) industria logr garantizar la protecci n de ellas. (E) gente que las habita es naturalista. UFG/CS PROCESSO SELETIVO/2010-1 INGL S TIPO-1 (D) The worst consequence of global warming will be the rise in sea level. QUEST O 81 The Major League Baseball (MLB) is the world's premier professional baseball league and contains 30 professional baseball teams, which feature players from many countries around the world. Look at the list of some players injured this year and answer the question. MLB Injuries Player Date Adam Jones Sep 2, 2009 Severe left ankle sprain Jake Westbrook Mar 26, 2009 Recovery surgery Alan Embree Jul 11, 2009 Fractured right tibia out for season Dontrelle Willis Jun 15, 2009 Recurring anxiety disorder Xavier Paul May 21, 2009 Skin infection, left leg (E) Human activity has been the driving force in climate change over the last 50 years. Leia o texto de Kwesi Kwa Prah, professor de Sociologia e Antropologia e diretor do Centre for Advanced Studies of African Society de Cape Town, frica do Sul, e responda s quest es 83 e 84. Injury from right Language and Neo-colonialism: African Development Challenge elbow Dispon vel em: <http://sports.yahoo.com/mlb/injuries>. Acesso em: 25 set. 2009. [Adaptado]. Which of the players may be under psychological treatment? (A) Adam Jones (B) Jake Westbrook (C) Alan Embree (D) Dontrelle Willis (E) Xavier Paul [...] Africa represents today the only major historical and cultural area of the world where despite their indigenous socio-cultural majorities, countries prefer to use the languages of their erstwhile masters in their attempts to develop and make social progress. The result of this neocolonial approach to culture and democracy is that the scientific and technological culture of Africans is hardly advancing. Actually, Africa, by and large, is retrogressing or stagnating. Mass society and its culture is shut off, and condemned to cultural backwardness and alienation from the life of the elite. The elite in turn is bent on what many social critics regard as mindless imitation of the colonial and metropolitan cultures of the west. This is an orientation, which in effect integrates the elite more into the culture of the former colonial masters than the indigenous cultures from where this elite historically and socially derives [ ]. Dispon vel em: <http://africaunchained.blogspot.com/2005/09/languageand-neo-colonialism-african.html>. Acesso em: 30 set. 2009. Glossary: erstwhile: antigos by and large: de modo geral shut off: exclu da backwardness: atraso mindless: irracional QUEST O 82 Leia o texto. S. Fred Singer has recently published a book, The Great Global Warming Swindle, based on sound science and interviews with real climate scientists. The main scientific argument presented in the book is that there is no proof that the current warming is caused by a rise of greenhouse gases from human activity. Ice core records from the past 650,000 years show that temperature increases have preceded not resulted from increases in CO2 by hundreds of years, suggesting that the warming of the oceans is an important source of the rise in atmospheric CO2. Dispon vel em: <http://www.ourcivilisation.com/aginatur/swindle.htm>. Acesso em: 30 set. 2009. [Adaptado]. Glossary: swindle: farsa sound: confi veis QUEST O 83 De acordo com Kwesi Kwaa Prah, significa um retrocesso para o continente africano a (A) diversidade lingu stica caracter stica das regi es mais povoadas. (B) manuten o pelas sociedades p s-coloniais dos processos de assimila o. (C) utiliza o das l nguas dos promover o desenvolvimento. colonizadores para (D) ado o dos princ pios do multiculturalismo pelas institui es educacionais. (E) integra o da elite com as culturas locais, s quais ela pertence hist rica e socialmente. QUEST O 84 Which statement supports the argument presented in the book? O desafio referido no t tulo pode ser classificado como de natureza (A) The current warming is part of a natural cycle of climate warming and cooling. (A) cultural. (B) Carbon dioxide emissions should be controlled by rationing. (C) tecnol gica. (C) Alternative energy helps to decrease greenhouse gases. (E) tica. (B) cient fica. (D) geogr fica. UFG/CS PROCESSO SELETIVO/2010-1 QUEST O 85 Read the cartoon. TIPO-1 Leia o texto retirado do s tio Big Think e responda s quest es de 86 a 89. Posted at: 06:42 PM on April 23, 2008 I haven't been able to come to terms with all of the lying that happens on the internet. I have sons that spend a great deal of time on MySpace and FaceBook. I was looking at one of their profiles and a great deal of the info. on there was a lie. I asked him about it and he said that it was OK because everyone lied a little on MySpace. He is a young man of great character, and this does not represent his normal behaviour. I understand that giving out personal information over the internet is not wise. Some lies are told to cover the true identity of the person communicating. But how many? And when is it enough? Which lies are acceptable? Which are not? It seems like this constant acceptance of lying over the internet can desensitize one, to the point that lying in general, is more acceptable in one's daily life. I have not been able to get past this and think it will not have a positive effect on the younger generation. Dispon vel em: <http://bigthink.com/montelinn/why-is-lying-on-theinternet -considered-not-as-offensive-as-lying-in-general>. Acesso em: 30 set. 2009. [Adaptado]. Glossary: wise: sensato QUEST O 86 O texto apresenta uma (A) informa o de natureza conceitual. (B) exposi o de um acontecimento singular. Dispon vel em: <http://www.cal.org/caela/esl_resources/Health/img/ body.gif>. Acesso em: 28 set. 2009. [Adaptado]. Since the man moved to the USA he has (C) explica o para um fen meno social. (D) opini o sobre uma pr tica comum. (E) resposta a uma mensagem pessoal. (A) avoided fast food restaurants. (B) tried to cut fat intake. QUEST O 87 (C) managed to exercise outdoors. O autor do texto mostra-se preocupado com a (D) had three meals a day. (A) quantidade de informa o disponibilizada. (E) gained quite a lot of weight. (B) veicula o de conte dos inadequados na internet. (C) forma o da personalidade dos adolescentes. (D) linguagem utilizada pelos internautas. (E) limitada capacidade de express o dos jovens. QUEST O 88 The position of the author can be summarized in: (A) Young people should use the internet with less frequency. (B) Lies in real life can become more natural as a result of lies on the internet. (C) Adolescents should not reveal their identity on the internet. (D) Close relationships can be established if people tell the truth on the internet. (E) Lying on the internet are not told for malicious reasons. UFG/CS PROCESSO SELETIVO/2010-1 QUEST O 89 The reader is invited to take position in the discussion when the author (A) makes reference to family members. (B) says everyone lies on MySpace and FaceBook. (C) mentions that profiles were checked. (D) asks some questions related to lies. (E) states that teens spend a lot of time online. QUEST O 90 Read the following excerpt which is part of the conclusion of the short story Livro dos homens. Oliveira falaria com Targino no seu portugu s arcaico. Umas poucas palavras, quase nada. Nos meses em que ficou preso, esvaziou-se da fala. Enquanto Samuel corria, tomando provid ncias para a liberta o, ele entregou-se aos pensamentos e compreendeu que a vida nada. Perdeu a costumeira alegria e ganhou a firmeza. BRITO, Ronaldo C. de. Livro dos homens. S o Paulo: Cosac Naify, 2005. p. 172. During the period Oliveira was in prison, he learned a lot because he kept (A) practising his archaic Portuguese. (B) planning strategies to be released. (C) instructing Samuel to help him outside. (D) trying to avoid feeling depressed. (E) thinking about what he had experienced. RASCUNHO TIPO-1 AB A E CA EA E C A E F DC E E A ADE F A E E AD AC EA E A BC DE A E E A C E C C C A C A C A A ! " C C !A " C C A ! " A C A C C C C A A C ! " C C !A " !A " A A ! " C A C A ! "A C A ! " A !A "C A ! " C A A C A ! " A C A ! " A A ! "C ! " A !C "A ! " ! A ! " A A C C A A C A A C A C C C A DE E C ! ! C ! ! A ! ! ! !! C !" A A " A C A C C C C ! "A C C C A A ! " C A C A !C " A A A C C ! ! ! ! ! ! ! !! !" " C A A C A E C A A C A A A C ! " A C ! " ! " A C C A C C ! " C ! " C A ! " A A C C A C ! "C ! " ! A C C B E ! ! ! ! ! ! ! !! !" " E E A C A C C ! " A C ! ! ! ! ! ! ! !! !" " E C A C A C ! ! ! ! ! ! ! !! !" " !C " ! " C C ! BD E C! ! C! ! ! ! C! A !! C !" " ! " C ! AD E C A A C C ! ! ! ! ! ! ! !! !" " A C C C A C A ! ! ! ! ! ! ! !! !" " A C A

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