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UFG Vestibular de 2008 - Primeira fase - Conhecimentos gerais

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7 6 5 4 3 2 1 Be 4 Mg 6,94 11 19 Ca 20 23,0 Sr 39,1 37 Ba 85,5 55 Ra 132,9 87 (223) A S mbolo Z (226) Fr 137,3 88 Cs 87,6 56 Rb 40,1 38 K 24,3 Na 9,01 12 Li 1,008 3 2 S rie dos Actin dios 89 - 103 Hf S rie dos Lantan dios (262) Db 180,9 105 Ta 92,9 73 Nb 50,9 41 V 23 5 (263) Sg 183,8 106 W 95,9 74 Mo 52,0 42 Cr 24 6 Ce 58 138,9 140,9 Pr 59 Th 90 232,0 Ac 89 (227) (231) Pa 91 S rie dos Actin dios 140,1 La 57 S rie dos Lantan dios (261) Rf 178,5 104 91,2 72 Zr 47,9 40 Ti 22 4 88,9 57 - 71 Y 44,9 39 Sc 21 3 238,0 U 92 144,2 Nd 60 (264) Bh 186,2 107 Re 98,9 75 Tc 54,9 43 Mn 25 7 (237) Np 93 (145) Pm 61 (265) Hs 190,2 108 Os 101,1 76 Ru 55,8 44 Fe 26 8 (244) Pu 94 150,4 Sm 62 (266) Mt 192,2 109 Ir 102,9 77 Rh 58,9 45 Co 27 9 (243) Am 95 152,0 Eu 63 195,1 Pt 106,4 78 Pd 58,7 46 Ni 28 10 (247) Cm 96 157,3 Gd 64 197,0 Au 107,9 79 Ag 63,5 47 Cu 29 11 30 (247) Bk 97 158,9 Tb 65 200,6 Hg 112,4 80 Cd 65,4 48 Zn 12 15 16 17 (251) Cf 98 162,5 Dy 66 204,4 Tl 114,8 81 In 69,7 49 Ga 31 27,0 Al 10,8 13 B 5 (252) Es 99 164,9 Ho 67 207,2 Pb 118,7 82 Sn 72,6 50 Ge 32 28,1 Si 12,0 14 C 6 (257) Fm 100 167,3 Er 68 209,0 Bi 121,8 83 Sb 74,9 51 As 33 31,0 P 14,0 15 N 7 (258) Md 101 168,9 Tm 69 209 Po 127,6 84 Te 78,9 52 Se 34 32,1 S 16,0 16 O 8 (259) No 102 173,0 Yb 70 (210) At 126,9 85 I 79,9 53 Br 35 35,5 Cl 19,0 17 F 9 (260) Lr 103 175,0 Lu 71 (222) Rn 131,3 86 Xe 83,8 54 Kr 36 39,9 Ar 20,2 18 Ne 4,00 10 He 2 14 1 H 13 18 1 CLASSIFICA O PERI DICA DOS ELEMENTOS (com massas at micas referidas ao is topo 12 do carbono) UFG PROCESSO SELETIVO/2008 L NGUA PORTUGUESA TIPO 1 Leia o texto abaixo para responder s quest es de 02 a 05. Aprenda a falar dif cil QUEST O 01 Observe a fotografia a seguir. EDUCAR AMAR A DOBRAR Em minha empresa, parece que o povo, do gerente para cima, fala outro idioma. Por que as pessoas ficam inventando express es estranhas ou usando palavras estrangeiras, quando muito mais f cil falar portugu s? L lio, S o Caetano, SP Para impressionar, L lio. As pessoas que complicam o vocabul rio fazem isso com dois prop sitos bem claros. O primeiro financeiro. Falar abobrinha pode ser sin nimo de Verbalizar cucurbit ceas , mas a segunda turma, via de regra, ganha mais. Voc mesmo confirmou isso, ao dizer: de gerente para cima . O segundo motivo se proteger. Atrav s dos tempos, cada profiss o foi desenvolvendo sua maneira particular de se expressar. Economista fala diferente de advogado, que fala diferente de engenheiro, que fala diferente de psic logo, e todos eles falam diferente de n s. EDUCAR AMAR A DOBRAR CARVALHO, Jos Manuel. Dispon vel em: <www.1000imagens.com> Acesso em: 3 out. 2007. Considerando-se as formas retratadas e a circunst ncia que elas representam, o t tulo da foto sugere que educar (A) viver momentos de descontra o. (B) compartilhar experi ncias. (C) construir um ambiente seguro. (D) alcan ar a condi o do outro. (E) transmitir ensinamentos adequados. RASCUNHO Quanto mais complicado uma pessoa fala, mais f cil ela poder depois explicar: N o foi bem isso que eu disse . Na pr tica, a coisa funciona assim. Se voc tiver uma pergunta qualquer pergunta e consultar algu m de Marketing, ouvir como resposta que preciso fazer um brainstorming e extrapolar os dados . Algu m de Recursos Humanos dir que, enquanto seres funcionais, temos de vivenciar par metros hol sticos . Um engenheiro opinaria que a coisa se deve a fatores inerciais de natureza n o-t cnica . E uma pessoa de Sistemas diria que a empresa est num processo de reformula o de conte do . E assim por diante. Essa foi uma grande li o que aprendi na vida corporativa. Quando tinha alguma d vida, perguntava a um Diretor. E aprendia uma palavra nova. A , ia me informar com o Seu An sio da Portaria. Porque ele era o nico capaz de me explicar direitinho a situa o. , vem chumbo grosso por a . Portanto, L lio, e para bem de sua carreira, sugiro que voc comece a aprender esses idiomas estranhos . Falando de maneira simples, e sendo entendido por todos, voc chegar , no m ximo, a Supervisor. Adotando uma verbaliza o direcional intr nseca, poder chegar a Diretor. GEHRINGER, Max. Sua carreira. poca, S o Paulo: Editora Globo, n. 411, 3 abr. 2006, p. 67. QUEST O 02 Na pergunta do leitor, h uma concep o de l ngua portuguesa que (A) rejeita as varia es de car ter t cnico-profissional, por consider -las desnecess rias. (B) defende o uso da l ngua padr o nas atividades profissionais, por sugerir mais status. (C) expressa um preconceito com o falar coloquial, por relacion -lo s classes populares. (D) incorpora o uso de palavras estrangeiras como necess rio comunica o. (E) considera as mudan as de estilo uma conseq ncia inevit vel das diferentes personalidades. UFG PROCESSO SELETIVO/2008 QUEST O 03 TIPO 1 Leia o texto abaixo para responder s quest es 06 e 07. O conselho para que L lio adote uma verbaliza o direcional intr nseca pode ser parafraseado por: (A) assuma uma linguagem objetiva. (B) prefira uma ret rica rebuscada. (C) use um jarg o adequado. (D) escolha uma comunica o atraente. (E) utilize uma fala despojada. QUEST O 04 Na elabora o da resposta, o consultor Max Gehringer sugere que (A) o profissional deve manter em situa es discursivas informais a mesma linguagem pr pria da rea na qual atua. (B) diferentes enunciados t m um mesmo significado e sua express o independe das caracter sticas da profiss o. (C) uma mesma informa o pode ser veiculada por enunciados diferentes, dependendo do papel social exercido pelo locutor. (D) os funcion rios de uma empresa devem ser prolixos em todas as situa es que envolvam comunica o com clientes. (E) um mesmo enunciado pode desencadear diferentes rea es no interlocutor quando proferido em espa o de trabalho. QUEST O 05 Resumindo-se os motivos apresentados no texto para explicar a complica o do vocabul rio, falar dif cil funciona como (A) marca de poder aquisitivo e mecanismo de autopreserva o profissional. (B) maneira de separar funcion rios e patr es e t tica de garantia da produtividade. (C) meio para aumentar lucros e artimanha para impedir as id ias dos concorrentes. (D) garantia de compet ncia t cnica e recurso para valorizar os ouvintes. (E) indicador da competi o entre funcion rios e instrumento de aproxima o dos clientes. BUSCATO, Marcela. poca. S o Paulo: Editora Globo, n. 487, set. 2007. p. 17. QUEST O 06 Que diferen a f sica os cientistas acreditam ter descoberto entre conservadores e liberais? (A) A maior atividade do c rtex cingulado anterior no c rebro dos liberais. (B) A flexibilidade biol gica dos liberais diante da rigidez dos conservadores. (C) A diferente localiza o no c rebro das reas respons veis pelo monitoramento de conflitos. (D) O ponto de sensibilidade nervosa observada no c rebro dos conservadores. (E) O formato da rea respons vel pelo gerenciamento de situa es rotineiras no c rebro dos liberais. QUEST O 07 A refer ncia espacial sugerida no t tulo recuperada com base (A) na posi o enunciativa do leitor. (B) nas informa es n o-verbais. (C) no conte do do texto. (D) nas express es indicadoras de lugar. (E) no espa o de circula o do texto. UFG PROCESSO SELETIVO/2008 Leia os textos a seguir para responder s quest es de 08 a 10. Quer tomar bomba? Quer tomar bomba? Pode aplicar Mas eu n o garanto se vai inchar Efeito estufa, a o, rea o Estria no corpo, a , vai, vacil o Deca, winstrol, durateston, textex A f rmula m gica pra voc ficar mais sexy Mulher, dinheiro, oportunidade Um ciclo de winstrol e voc celebridade Barriga estilo tanque, pura defini o Duas horas de tens o, n o vacila, vai pro ch o Tr s, quatro, quanto mais repeti o Vai perder muito mais r pido Ent o, vem, sente a press o MAG. Quer tomar bomba? Dispon vel em: <www.vagalume.com.br> Acesso em: 2 out. 2007. [Adaptado]. Can o TIPO 1 QUEST O 09 No poema Can o , um dos recursos ling sticos utilizados para expressar a depend ncia do poeta em rela o mulher amada (A) a recupera o da voz feminina pela cita o direta e expl cita. (B) a oposi o sem ntica entre termos dos universos da raz o e da espiritualidade. (C) a constru o da ant tese mediante o encadeamento de ora es coordenadas. (D) a altern ncia das formas verbais nos modos indicativo e imperativo. (E) a seq ncia sonora indicativa da melancolia causada pela dist ncia entre eles. QUEST O 10 Os textos Quer tomar bomba? e Can o pertencem a g neros discursivos diferentes. Contudo, apresentam semelhan as quanto constitui o enunciativa, pois em ambos observa-se D -me p talas de rosa Dessa boca pequenina: Vem com teu riso, formosa! Vem com teu beijo, divina! (A) o desprezo do locutor em rela o aos questionamentos do interlocutor. Transforma num para so O inferno do meu desejo... Formosa, vem com teu riso! Divina, vem com teu beijo! (C) o apagamento do interlocutor marcado pela diminui o gradual de suas falas. Oh! tu, que tornas radiosa Minh alma, que a dor domina, S com teu riso, formosa, S com teu beijo, divina! (E) o confronto de pontos de vista caracterizado pela sobreposi o de vozes. Tenho frio, e n o diviso Luz na treva em que me vejo: D -me o clar o do teu riso! D -me o fogo do teu beijo! BILAC, Olavo. Melhores poemas. Sele o de Marisa Lajolo. S o Paulo: Global, 2003. p. 70. (Cole o Melhores poemas). QUEST O 08 No rap Quer tomar bomba? , a associa o do uso de medicamentos ao exerc cio f sico sugere o seguinte dilema: (A) O culto beleza f sica versus o cultivo da beleza interior. (B) O zelo com a sa de mental versus a preocupa o com a sa de corporal. (C) A obten o de resultados pela for a de vontade versus o recurso medicina desportiva. (D) A manuten o da juventude versus a aceita o do envelhecimento. (E) O cuidado consigo mesmo versus o desejo de ser atraente ao outro. (B) a ocorr ncia da intera o por meio da evoca o do interlocutor. (D) a instaura o de uma voz mediadora das falas dos interlocutores. RASCUNHO UFG PROCESSO SELETIVO/2008 LITERATURA BRASILEIRA QUEST O 11 Leia o fragmento do poema Ofertas de Aninha (Aos mo os) , de Cora Coralina. Eu sou aquela mulher a quem o tempo muito ensinou. Ensinou a amar a vida. N o desistir da luta. Recome ar na derrota. Renunciar a palavras e pensamentos negativos. Acreditar nos valores humanos. Ser otimista. [...] Acredito nos mo os. Exalto sua confian a, generosidade e idealismo. Creio nos milagres da ci ncia e na descoberta de uma profilaxia futura dos erros e viol ncias do presente. Aprendi que mais vale lutar do que recolher dinheiro f cil. Antes acreditar do que duvidar. CORALINA, Cora. Melhores poemas. Sele o de Darcy Fran a Den frio. S o Paulo: Global, 2004. p. 132-133. (Cole o Melhores poemas). TIPO 1 QUEST O 12 Leia o soneto abaixo. XXXI Longe de ti, se escuto, porventura, Teu nome, que uma boca indiferente Entre outros nomes de mulher murmura, Sobe-me o pranto aos olhos, de repente... Tal aquele, que, m sero, a tortura Sofre de amargo ex lio, e tristemente A linguagem natal, maviosa e pura, Ouve falada por estranha gente... Porque teu nome para mim o nome De uma p tria distante e idolatrada, Cuja saudade ardente me consome: E ouvi-lo ver a eterna primavera E a eterna luz da terra aben oada, Onde, entre flores, teu amor me espera. BILAC, Olavo. Melhores poemas. Sele o de Marisa Lajolo. S o Paulo: Global, 2003. p. 54. (Cole o Melhores poemas). Olavo Bilac, mais conhecido como poeta parnasiano, expressa tra os rom nticos em sua obra. No soneto apresentado observa-se o seguinte tra o rom ntico: (A) objetividade do eu l rico. (B) predomin ncia de descri o. (C) utiliza o de universo mitol gico. Somam-se a esse texto po tico outros poemas, tais como Lembran as de Aninha (Colhe dos velhos plantadores) , Normas de educa o , Pai e filho , Cora Coralina, quem voc ? e Mestra Silvina , que s o unidos por uma tem tica central que trata da (A) condi o intergeracional que funciona como base para a educa o humana. (D) erudi o do vocabul rio. (E) idealiza o do tema amoroso. QUEST O 13 (C) idealiza o dos professores antigos que valorizavam a pedagogia humanista. Os contos de O leopardo um animal delicado, de Marina Colasanti, permitem a reconfigura o de concep es ideol gicas cristalizadas ao focalizar as rela es entre homens e mulheres sob diferentes nuan as. O conto em que apresentada uma abordagem diferenciada dessa rela o (D) cren a nos avan os da ci ncia que cumpre o papel de gerar bem-estar social. (A) N o h nada no bosque o cotidiano do lar afetado por uma amea a externa. (E) arte liter ria engajada que deve ser usada como instrumento de ensino formal. (B) Um dia, afinal o desgaste do relacionamento fator de estranhamento do c njuge. (B) situa o f sica prec ria que exemplifica o universo escolar da Cidade de Goi s. (C) a alma, n o ? o casamento entendido pela esposa como aprisionamento. (D) As regras do jogo o acontecimento real substitu do pela aventura virtual. (E) Como se pode amar a experi ncia amorosa encaminhada para uma situa o tr gica. UFG PROCESSO SELETIVO/2008 QUEST O 14 A modernidade do romance brasileiro j se faz notar na segunda fase da obra de Machado de Assis, antecipando essa tend ncia na literatura brasileira. Em Memorial de Aires, uma marca dessa modernidade (A) a presen a recorrente do pano de fundo hist rico. (B) a cr tica social aos diversos desmandos pol ticos. (C) o retrato incisivo do cotidiano artificial burgu s. (D) o coment rio metaling stico sobre fatos relatados. (E) a express o rigorosa de ideologias antag nicas. QUEST O 15 A caracter stica apresentada pela obra Memorial do fim, de Haroldo Maranh o, que a enquadra em uma das tend ncias do romance brasileiro contempor neo, a (A) predomin ncia de uma voz narrativa determinante na condu o do relato. (B) representa o de grupos sociais marginalizados em uma sociedade consumista. (C) presen a do tema da viol ncia oriunda de uma forma o social autorit ria. (D) releitura da tradi o liter ria com a livre representa o da vida cultural brasileira. (E) preval ncia do cen rio urbano com o retrato da metr pole moderna. QUEST O 16 As narrativas O fantasma de Luis Bu el, de Maria Jos Silveira, Memorial de Aires, de Machado de Assis, e Memorial do fim, de Haroldo Maranh o, usam formas extraliter rias, tais como o di rio, o jornal, a carta, o bilhete e o roteiro. A presen a desses recursos estil sticos propicia TIPO 1 QUEST O 17 Leia os poemas de Cora Coralina e Olavo Bilac. RIO VERMELHO IV gua pedra. Eternidades irmanadas. Tumulto torrente. Est tica silenciosa. O paciente deslizar, o chorinho a lacrimejar sutil, d ctil na pedra, na terra. Duas perenidades sobreviventes no tempo. Lado a lado conviventes, diferentes, juntas, separadas. Coniventes. Meu Rio Vermelho. CORALINA, Cora. Melhores poemas. Sele o de Darcy Fran a Den frio. S o Paulo: Global, 2004. p. 319. (Cole o Melhores poemas). Vocabul rio: d ctil: d cil RIO ABAIXO Treme o rio, a rolar, de vaga em vaga... Quase noite. Ao sabor do curso lento Da gua, que as margens em redor alaga, Seguimos. Curva os bambuais o vento. Vivo h pouco, de p rpura, sangrento, Desmaia agora o ocaso. A noite apaga A derradeira luz do firmamento... Rola o rio, a tremer, de vaga em vaga. Um sil ncio trist ssimo por tudo Se espalha. Mas a lua lentamente Surge na f mbria do horizonte mudo: E o seu reflexo p lido, embebido Como um gl dio de prata na corrente, Rasga o seio do rio adormecido. (A) criar o efeito do real no texto liter rio. (B) ressaltar a relev ncia cultural dos enredos. (C) fortalecer o empenho ideol gico dos textos. (D) inserir a literatura no mbito vanguardista. (E) valorizar o car ter informativo das obras. BILAC, Olavo. Melhores poemas. Sele o de Marisa Lajolo. S o Paulo: Global, 2003. p. 71. (Cole o Melhores poemas). Vocabul rio: ocaso: p r-do-sol f mbria: orla, borda gl dio: espada Tanto Cora Coralina, em Rio vermelho , quanto Olavo Bilac, em Rio abaixo , poetizam assuntos semelhantes. Os dois poemas, entretanto, diferenciam-se, respectivamente, por (A) linguagem coloquial do primeiro e linguagem anacr nica do segundo. (B) car ter contido do primeiro e car ter intenso do segundo. (C) tonalidade sat rica do primeiro e tonalidade avaliativa do segundo. (D) nfase narrativista do primeiro e nfase descritivista do segundo. (E) registro regionalista do primeiro e registro universalista do segundo. UFG PROCESSO SELETIVO/2008 RASCUNHO QUEST O 18 A composi o narrativa em Memorial de Aires, de Machado de Assis, e em Memorial do fim, de Haroldo Maranh o, caracteriza-se pela fragmenta o do relato. Essa organiza o ocasionada (A) pelo encadeamento ordenado do tempo. (B) pelo retrato tipificado do personagem. (C) pelo centramento estrutural do enredo. (D) pela articula o subjetiva do narrador. (E) pela configura o realista do cen rio. QUEST O 19 Maria Jos Silveira, no romance O fantasma de Luis Bu el, com o objetivo de reproduzir o funcionamento da mem ria, (A) emprega o flash-back com m ltiplos narradores, relacionando-os ao longo do enredo. (B) explora o momento da enuncia o, considerando a tica dos narradores. (C) apresenta os fatos em ordem cronol gica, combinando o olhar dos narradores. (D) mescla o passado com o presente, prevendo o futuro dos personagens. (E) evoca os eventos distantes, desconectando-os do presente de cada narrador. QUEST O 20 Leia os seguintes fragmentos do romance Memorial de Aires, de Machado de Assis. 13 de maio Enfim, lei. Nunca fui, nem o cargo me consentia ser propagandista da aboli o, mas confesso que senti grande prazer quando soube da vota o final do Senado e da san o da Regente. Estava na Rua do Ouvidor, onde a agita o era grande e a alegria geral. [...] Ainda bem que acabamos com isto. Era tempo. Embora queimemos todas as leis, decretos e avisos, n o poderemos acabar com os atos particulares, escrituras e invent rios, nem apagar a institui o da Hist ria, ou at da Poesia. ASSIS, Machado de. Memorial de Aires. S o Paulo: tica, 2007. p. 38-39. (S rie Bom livro). Os fragmentos acima retratam um epis dio decisivo da hist ria brasileira, a Aboli o da escravatura. Na tica do narrador desse romance, tal acontecimento observado como (A) uma circunst ncia de forte participa o popular no pa s. (B) uma ocasi o de corre o do passado de intensa viol ncia. (C) uma oportunidade de supera o dos res duos conservadores. (D) um momento de concess o pol tica das elites brasileiras. (E) um evento de revela o das contradi es nacionais. TIPO 1 UFG PROCESSO SELETIVO/2008 TIPO 1 QUEST O 23 MATEM TICA QUEST O 21 A tabela abaixo mostra uma pesquisa de inten o de investimentos em Goi s, no per odo de 2007 a 2010, nos setores industrial e de servi os. A figura abaixo representa uma torre, na forma de uma pir mide regular de base quadrada, na qual foi constru da uma plataforma, a 60 metros de altura, paralela base. Se os lados da base e da plataforma medem, respectivamente, 18 e 10 metros, a altura da torre, em metros, : Atividades Montante (R$ 1.000) lcool/a car 9.121.223 42,14 74 (A) 75 Atividade mineral e beneficiamento 4.313.377 19,93 42 (B) 90 Alimentos e bebidas 2.281.764 10,54 197 (C) 120 Biodiesel 687.693 3,18 15 (D) 135 Com rcio atacadista e varejista 356.406 1,65 167 (E) 145 Higiene, beleza e limpeza 174.254 0,81 37 Insumos agropecu rios 129.813 0,60 26 4.580.459 21,15 551 21.644.989 100 1109 Outros Total (%) Projetos Plataforma QUEST O 24 Observe a figura abaixo. O POPULAR, Goi nia, 14 set. 2007, p. 13. [Adaptado]. y De acordo com os dados apresentados nesta tabela, (A) os investimentos em biodiesel e com rcio atacadista e varejista, juntos, ser o inferiores a 1 bilh o de reais. r (B) o n mero de projetos em higiene, beleza e limpeza o dobro do n mero de projetos em lcool/a car. x (C) a inten o de investimentos em atividades mineral e beneficiamento representa menos de 20% do valor dos investimentos previstos em lcool/a car. (D) o n mero de projetos em alimentos e bebidas representa 10,54% do total de projetos. (E) o n mero de projetos em lcool/a car inferior a 7% do n mero total de projetos. Para que, na figura apresentada, a rea da regi o sombreada seja o dobro da rea da regi o n o sombreada, a equa o cartesiana da reta r deve ser: (A) y 3 x 3 (B) y 2 x 2 (C) y 1 x 2 (D) y 3 x 2 (E) y 1 x 3 QUEST O 22 D eseja-se pintar duas fileiras de cinco quadrados num muro retangular de 5 metros de comprimento por 2,2 metros de altura, conforme a figura abaixo. Os lados dos quadrados ser o paralelos s laterais do muro e as dist ncias entre os quadrados e entre cada quadrado e a borda do muro ser o todas iguais. Nessas condi es, a medida do lado de cada quadrado, em metros, ser : (A) 0,52 (B) 0,60 (C) 0,64 (D) 0,72 (E) 0,80 UFG PROCESSO SELETIVO/2008 TIPO 1 QUEST O 28 QUEST O 25 De acordo com diagn stico do Banco Central a respeito de meios de pagamento de varejo no Brasil, no ano de 2006, constata-se que 24% dos pagamentos foram feitos com cheque e 46%, com cart o. O valor m dio desses pagamentos foi de R$ 623,00 para os cheques e de R$ 65,00 para os cart es. O valor m dio, quando se consideram todos os pagamentos efetuados com cheque e cart o, , aproximadamente, A lei de resfriamento de Newton estabelece para dois corpos, A e B, com temperatura inicial de 80 oC e 160 oC, respectivamente, imersos num meio com temperatura constante de 30 oC, que as temperaturas dos corpos, ap s um tempo t , ser o dadas pelas fun es (A) R$ 179,00. (D) R$ 302,00. (B) R$ 240,00. (E) R$ 344,00. onde k uma constante. Qual ser o tempo decorrido at que os corpos tenham temperaturas iguais? TA 30 e TB 30 130 10 Para se produzir 40 toneladas de concreto gasta-se o total de R$ 2.040,00 com areia, brita e cimento. Sabe-se que 15% da massa final do concreto constitu da de gua e que o custo, por tonelada, de areia R$ 60,00, de brita, R$ 30,00 e de cimento, R$ 150,00. Qual a raz o entre as quantidades, em toneladas, de cimento e brita utilizadas na produ o desse concreto? (C) (1 k ) log 13 5 (E) 2 5 (D) (2 k ) log 5 2 (E) (1 k ) log (D) 2 3 2 5 QUEST O 29 (C) 1 5 QUEST O 27 O gr fico abaixo mostra a preval ncia de obesidade da popula o dos EUA, na faixa et ria de 20 a 74 anos, para mulheres e homens, e de 12 a 19 anos, para meninas e meninos. Dois observadores, situados nos pontos A e B, a uma dist ncia d um do outro, como mostra a figura abaixo, avistam um mesmo ponto no topo de um pr dio de altura H, sob um mesmo ngulo com a horizontal. 40 porcentagem 2kt 18 5 (B) (2 k ) log QUEST O 26 (B) 1 3 kt (A) (1 k ) log 5 (C) R$ 256,00. (A) 1 2 50 10 H 30 20 C 10 d A 0 1960-62 1971-74 Mulheres 1976-80 Homens 1988-94 Meninas B 1999-2002 Meninos De acordo com os dados apresentados neste gr fico, Sabendo que o ngulo ABC tamb m mede e desconsiderando a altura dos observadores, a altura H do pr dio dada pela express o: (A) de 1960 a 2002, em m dia, 30% dos homens estavam obesos. (A) H d sen cos 2 2 (B) H d cos sen (C) no per odo 1999-2002, mais de 20% dos meninos estavam obesos. (C) H d tg sen 2 (D) no per odo 1999-2002, mais de 50% da popula o pesquisada estava obesa. (D) H d tg sec 2 (E) H d sen FONTE: SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL. S o Paulo, jun. 2005, n. 38, p. 46. (B) a porcentagem de meninas obesas, no per odo 1999-2002, era o dobro da porcentagem de meninas obesas no per odo 1988-1994. (E) a porcentagem de mulheres obesas no per odo 1988-1994 era superior porcentagem de mulheres obesas no per odo 1976-1980. 2 sec UFG PROCESSO SELETIVO/2008 RASCUNHO QUEST O 30 A figura abaixo mostra os diversos caminhos que podem ser percorridos entre as cidades A, B, C e D e os valores dos ped gios desses percursos. R$ 3,00 R$ 8,00 A R$ 6,00 R$ 10,00 B R$ 2,00 R$ 4,00 R$ 3,00 C D R$ 4,00 Dois carros partem das cidades A e D, respectivamente, e se encontram na cidade B. Sabendo-se que eles escolhem os caminhos ao acaso, a probabilidade de que ambos gastem a mesma quantia com os ped gios : (A) 1 18 (B) 1 9 (C) 1 6 (D) 1 2 (E) 2 3 RASCUNHO TIPO 1 PROCESSO SELETIVO/2008 QUEST O 34 BIOLOGIA Leia o texto abaixo. As tr s d cadas de estudos sobre os alimentos, o metabolismo humano e a fisiologia do esporte mostram que as dietas radicais n o funcionam. Na busca do corpo saud vel e esbelto, a melhor dieta a do bom senso. Uma das dietas mundialmente conhecidas pro be o consumo de leite e derivados e limita muito o consumo de prote nas. Essas restri es levam car ncia de minerais, especialmente o c lcio e ferro. Analise os cladogramas abaixo que ilustram dois sistemas de classifica o: sistema A, no qual os seres vivos s o classificados em dois reinos, e sistema B, no qual os seres vivos s o classificados em cinco reinos. Algas Bri fitas Espermat fitas A Bact rias Fungos Pterid fitas Artr podes VEJA, S o Paulo, mar. 2007, n. 11, p. 62. [Adaptado]. Um indiv duo adulto que adotou essa dieta por um per odo prolongado pode apresentar Platelmintos Por fera Protozo rios Celenterados Cordados PLANTAE QUEST O 31 TIPO 1 ANIMALIA UFG Equinodermas Bact rias (C) berib ri e pelagra. Protozo rios (D) b cio end mico e c ibras. Algas (E) osteoporose e anemia. QUEST O 32 (A) Permanece em G0. (B) Interrompe a s ntese de DNA. Fungos Bri fitas Espermat fitas Pterid fitas Cnid rios PLANTAE O ciclo celular pode ser interrompido em determinadas fases para evitar a produ o de c lulas com erro no DNA. A aus ncia de controle da divis o celular relaciona-se diretamente com o desenvolvimento de neoplasia (c ncer). Um exemplo de controle do ciclo celular a interrup o em G1 pela prote na p53, quando uma les o no DNA detectada. O que ocorre com uma c lula quando essa prote na ativada? FUNGI B Platelmintos Nematelmintos Equinodermas Molusco Artr podes Anelida Cordados ANIMALIA (B) cegueira noturna e xeroftalmia. PROTISTA MONERA (A) hemorragia e escorbuto. (C) Duplica os cromossomos. (D) Torna-se polipl ide. (E) Passa para a fase S. QUEST O 33 Luz solar, rios, oceanos, rochas, microrganismo, plantas e animais inter-relacionam-se pelo fluxo de energia no planeta. As plantas iniciam esse fluxo por meio da fotoss ntese. Para que esse processo ocorra necess rio que o A an lise dos cladogramas A e B permite concluir que, (A) pelo sistema A, as diatom ceas e as amebas s o classificados no reino Plantae e, pelo sistema B, no reino Monera. (B) por ambos sistemas, os musgos s o ancestrais das clorof ceas e das rodof ceas. (C) por ambos sistemas, as estrelas-do-mar s o ancestrais das t nias e das aranhas. (A) g s carb nico se difunda para a folha atrav s dos poros estom ticos. (D) pelo sistema A, as leveduras, o fermento biol gico, s o classificadas no reino Plantae e, pelo sistema B, no reino Fungi. (B) hidrog nio seja absorvido pela folha contra o gradiente de concentra o. (E) por ambos sistemas, os peixes e as plan rias s o ancestrais de guas-vivas e de corais. (C) oxig nio se difunda para a planta atrav s dos poros estom ticos e das lenticelas. (D) vapor de gua entre nas plantas atrav s dos poros estom ticos. (E) nitrog nio circule das folhas para ra zes atrav s do floema. UFG PROCESSO SELETIVO/2008 QUEST O 35 Analise o heredograma abaixo que representa uma fam lia que tem pessoas portadoras de uma anomalia heredit ria. TIPO 1 QUEST O 38 Leia o texto. Mutir o de cirurgia de catarata foi prorrogado pela SESAB Estat sticas do Minist rio da Sa de indicam que a cada ano, no Brasil, s o registrados em torno de 120 mil novos casos de catarata, condi o que pode levar cegueira, mas revers vel mediante cirurgia. A doen a afeta o cristalino, provocando dificuldades de vis o, mas, na maioria dos casos, avan a de forma lenta. O tipo de heran a que determina essa anomalia Dispon vel em: <http://www.saude.ba.gov.br/noticias> Acesso em: 11 set. 2007. (A) autoss mica recessiva. Uma pessoa submetida a essa cirurgia tem o cristalino substitu do por uma outra lente intraocular que permite (B) autoss mica dominante. (C) dominante ligada ao cromossomo X. (D) recessiva ligada ao cromossomo Y. (E) recessiva ligada ao cromossomo X. QUEST O 36 Leia a tirinha. (A) regular a quantidade de luz que incide sobre o globo ocular. (B) responder aos est mulos luminosos de baixa e alta intensidades. (C) convergir os raios de luz, possibilitando a forma o da imagem na retina. (D) lubrificar o globo ocular devido produ o de fluido lacrimal. (E) promover barreira f sica externa de prote o ao globo ocular. QUEST O 39 Leia o texto abaixo. O metanol utilizado como um solvente org nico industrial, como combust vel alternativo e est dispon vel comercialmente em uma ampla variedade de produtos. DAVIES, J. Garfield de dieta. Porto Alegre: L&PM, 2006. p. 67. [Adaptado]. Na rela o apresentada na tirinha, o parasita e o hospedeiro s o, respectivamente, (A) aracn deo e cet ceo. (B) pode e b pede. (C) herb voro e frug voro. (D) amet bolo e hemimet bolo. (E) ectot rmico e endot rmico. QUEST O 37 Uma rocha vulc nica, ao longo do tempo, pode ser colonizada por microrganismos que alteram sua composi o, criando assim condi es para a instala o de outros seres vivos nesse ambiente. Esse processo um exemplo de (A) pir mide ecol gica. (B) sucess o ecol gica. (C) nicho ecol gico. (D) potencial bi tico. (E) resist ncia ambiental. O envenenamento por metanol, atrav s da metaboliza o celular, promove toxicidade severa sobre o sistema nervoso e constitui um problema de sa de em todo o mundo. Uma estrat gia imediata para conter a intoxica o a administra o, via oral, de bebida alco lica (etanol). Essa estrat gia recomendada porque (A) o etanol e o metanol competem pela mesma enzima de metaboliza o. (B) a intera o do metanol com a enzima de metaboliza o forma um complexo enzima-substrato. (C) a metaboliza o do etanol desacelera o funcionamento do sistema nervoso. (D) o etanol metabolizado dentro da c lula no compartimento citos lico. (E) a energia de ativa o utilizada na metaboliza o do metanol aumenta. UFG PROCESSO SELETIVO/2008 RASCUNHO QUEST O 40 Analise o mapa abaixo e as caracter sticas descritas a seguir. 4 5 Tr pico de Cancer 3 2 Equador 1 Tr pico de Capric rnio I. Baix ssima biodiversidade; baixas temperaturas o ano todo; umidade moderada. II. Alta biodiversidade end mica; temperatura alta a moderada; umidade sazonal. III. Alt ssima biodiversidade; temperatura e umidade altas o ano todo. Dentre os biomas 1, 2, 3, 4 e 5 indicados no mapa, quais s o os que correspondem, respectivamente, s caracter sticas I, II e III? (A) 1, 5, 4 (B) 2, 4, 3 (C) 3, 2, 5 (D) 4, 1, 2 (E) 5, 3, 1 RASCUNHO TIPO 1 UFG PROCESSO SELETIVO/2008 F SICA QUEST O 41 O jogo de squash resume-se basicamente em arremessar com uma raquete a bola contra uma parede e rebat la novamente ap s cada colis o. Se ap s o saque a bola chocar-se perpendicularmente contra a parede e voltar na mesma dire o, o impulso da for a exercida pela parede sobre a bola ser (A) igual a zero, pois a energia cin tica da bola se conserva quando o choque perfeitamente el stico. (B) diretamente proporcional soma dos m dulos das velocidades antes e ap s a colis o com a parede. (C) igual ao produto da massa pela velocidade de retorno da bola. (D) igual soma vetorial das quantidades de movimento antes e depois do choque com a parede. (E) igual ao impulso da raquete na bola. QUEST O 42 Considere que a Esta o Espacial Internacional, de massa M, descreve uma rbita el ptica est vel em torno da Terra, com um per odo de revolu o T e raio m dio R da rbita. Nesse movimento, (A) o per odo depende de sua massa. (B) a raz o entre o cubo do seu per odo e o quadrado do raio m dio da rbita uma constante de movimento. (C) o m dulo de sua velocidade constante em sua rbita. TIPO 1 QUEST O 44 Num piquenique, com a finalidade de se obter gua gelada, misturou-se num garraf o t rmico, de capacidade t rmica desprez vel, 2 kg de gelo picado a 0 C e 3 kg de gua que estavam em garrafas ao ar livre, temperatura ambiente de 40 C. Desprezando-se a troca de calor com o meio externo e conhecidos o calor latente de fus o do gelo (80 cal/g) e o calor espec fico da gua (1 cal/ g. C), a massa de gua gelada dispon vel para se beber, em kg, depois de estabelecido o equil brio t rmico, igual a (A) 3,0. (D) 4,5. (B) 3,5. (E) 5,0. (C) 4,0. QUEST O 45 Os morcegos s o mam feros voadores que disp em de um mecanismo denominado biosonar ou ecolocalizador que permite a es de captura de insetos ou o desvio de obst culos. Para isso, ele emite um ultra-som a uma dist ncia de 5 m do objeto com uma freq ncia de 100 kHz e comprimento de onda de 3,5x10-3 m. Dessa forma, o tempo de persist ncia ac stica (perman ncia da sensa o auditiva) desses mam feros voadores , aproximadamente, (A) 0,01 s. (D) 0,10 s. (B) 0,02 s. (E) 0,30 s. (C) 0,03 s. QUEST O 46 Com a finalidade de obter um efeito visual, atrav s da propaga o da luz em meios homog neos, colocou-se dentro de um aqu rio um prisma triangular feito de vidro crown, conforme mostra a figura abaixo. (D) a energia mec nica total deve ser positiva. (E) a energia cin tica m xima no perigeu. l quido 45 QUEST O 43 A pista principal do aeroporto de Congonhas em S o Paulo media 1.940 m de comprimento no dia do acidente a reo com o Airbus 320 da TAM, cuja velocidade tanto para pouso quanto para decolagem 259.2 km/h. Ap s percorrer 1.240 m da pista o piloto verificou que a velocidade da aeronave era de 187.2 km/h. Mantida esta desacelera o, a que dist ncia do fim da pista o piloto deveria arremeter a aeronave, com acelera o m xima de 4 m/s2, para evitar o acidente? A B 900 45 C (B) 390 m Um feixe de luz violeta, ap s refratar-se na parede do aqu rio, incidiu perpendicularmente sobre a face A do prisma, atingindo a face B. Com base nesses dados e conhecidos os ndices de refra o do prisma e do l quido, respectivamente, 1,52 e 1,33, conclui-se que o efeito obtido foi um feixe de luz emergindo da face (C) 388 m (A) B, por causa da refra o em B. (D) 648 m (B) C, por causa da reflex o total em B. (E) 700 m (C) B, por causa da reflex o total em B e C. (A) 312 m (D) C, por causa da reflex o em B seguida de refra o em C. (E) A, por causa das reflex es em B e C e refra o em A. UFG PROCESSO SELETIVO/2008 TIPO 1 (C) difra o. QUEST O 47 (D) polariza o. Um aparelho el trico apresenta as seguintes condi es de uso: 120 V, 50 Hz e 2400 W. Ao ser utilizado pela primeira vez, foi ligado em 240 V, ignorando-se suas especifica es. Esse aparelho queimou porque a (A) corrente da rede era cont nua. (B) pot ncia dissipada pelo aparelho foi 4800 W. (C) resist ncia do aparelho duplicou. (D) freq ncia do aparelho duplicou. (E) corrente que entrou no aparelho foi de 40 A. (E) absor o. QUEST O 50 A an lise da espectroscopia de emiss o da radia o de um planeta tem seu espectro de emiss o (transi es eletr nicas, dos el trons em n veis mais excitados para os de mais baixa energia) ilustrado na figura abaixo, na qual as linhas espectrais das quatro primeiras transi es est o em ordem crescente de tamanho para cada elemento presente na amostra. QUEST O 48 Em 2007, completou-se 20 anos do acidente radiol gico com o c sio 137 em Goi nia. No ano do acidente, 20 g de cloreto de c sio 137, por total desconhecimento do conte do e de suas conseq ncias, foram liberados a c u aberto, provocando um dos maiores acidentes radiol gicos de que se tem not cia. Ap s a trag dia, o dejeto radioativo foi armazenado num local pr ximo cidade de Abadia de Goi s. O gr fico a seguir mostra a curva de decaimento radioativo do c sio. A tabela a seguir fornece a energia das transi es de alguns elementos qu micos na regi o pelo espectro, em termos de comprimentos de onda. Elemento A partir do ano de 2007 e com base nos dados fornecidos, a quantidade em gramas do sal 137CsCl nos res duos, ap s o tempo equivalente a uma meia-vida do c sio 137, ser , aproximadamente, (A) 5,0. (D) 10,0. (B) 6,4. (E) 12,8. (C) 8,0. QUEST O 49 As ondas eletromagn ticas geradas pela fonte de um forno de microondas t m uma freq ncia bem caracter stica, e, ao serem refletidas pelas paredes internas do forno, criam um ambiente de ondas estacion rias. O cozimento (ou esquentamento) ocorre devido ao fato de as mol culas constituintes do alimento, sendo a de gua a principal delas, absorverem energia dessas ondas e passarem a vibrar com a mesma freq ncia das ondas emitidas pelo tubo gerador do forno. O f nomeno f sico que explica o funcionamento do forno de microondas a (A) resson ncia. (B) interfer ncia. Au Ga Ge H Hg Sb Se Si Sn 1a 925,72 829,60 822,97 926,25 893,08 691,20 828,50 805,10 899,92 ( ) das transi es at micas 2a 3a 4a 946,03 950,39 957,78 958,67 960,57 969,19 835,08 850,50 862,23 930,75 937,80 949,74 915,83 923,39 940,80 764,43 814,85 849,39 832,70 906,60 912,90 820,52 843,72 845,78 917,40 935,63 945,83 FONTE: LIDE, David R. Handbook of Chemistry and Physics. 76th Ed. New York: CRC Press, 1995. Com base no espectro de emiss o e nos dados da tabela, conclui-se que esse planeta cont m os seguintes elementos: (A) H, Ge , Sb e Sn. (B) H, Se, Si e Sn. (C) Au, Ga, Se e Sb. (D) Au, Ga, Ge e Hg. (E) H, Sb, Si e Hg. UFG PROCESSO SELETIVO/2008 GEOGRAFIA QUEST O 51 A massifica o da cultura refor ada pelo crescimento das metr poles um fen meno importante do espa o contempor neo. No mundo atual, essa massifica o tem a fun o de (A) absorver os s mbolos e os signos dos migrantes rurais. (B) desenvolver valores consumistas na economia de mercado. (C) inibir a a o cultural dos movimentos sociais urbanos. (D) oferecer entretenimento popula o de baixa renda. (E) estimular a rebeldia no interior da sociedade urbana moderna. QUEST O 52 Os movimentos sociais contempor neos s o complexos, por confrontarem a estrutura social vigente. Por isso, necessitam compor for as organizando-se em rede. Nesse contexto, a rede atua como (A) instrumento de solidariedade pol tica entre grupos que questionam as desigualdades da globaliza o. (B) elemento de an lise dos grupos que sugere os caminhos para atingir as mudan as. (C) meio de fortalecer uma a o questionadora organizada para formar uma consci ncia de cidadania. (D) forma de cria o de parcerias internacionais para potencializar a interven o pol tica. (E) mecanismo de suporte financeiro de organiza es que controlam as pol ticas dos lugares. QUEST O 53 Uma das discuss es pol ticas que se destaca atualmente, pelo seu car ter inovador e por afetar valores conservadores, diz respeito ado o de medidas compensat rias para grupos tnicos discriminados historicamente na popula o brasileira. Os defensores dessas pol ticas argumentam que elas se justificam por TIPO 1 QUEST O 54 O territ rio brasileiro express o da articula o entre os diferentes lugares que o constituem. Desse ponto de vista, Bras lia e seu entorno se situam atualmente como (A) uma regi o marcada por sua influ ncia econ micocultural em escala nacional. (B) um ponto de defini o entre a economia litor nea e a economia do sert o. (C) uma concentra o demogr fica que representa a nova divis o regional do trabalho. (D) uma centralidade marcada pela rela o com cidades de economia emergente. (E) um importante p lo log stico para o setor terci rio da economia. QUEST O 55 Um fator determinante do processo de uso e ocupa o do territ rio goiano a demanda do mercado por produtos agropecu rios e seus derivados. Atualmente, verifica-se o aumento da instala o de unidades agroindustriais e da rea cultivada de (A) pastagens para cria o de gado destinado produ o de leite e derivados. (B) soja para a produ o do biodiesel. (C) algod o para produ o de sementes e fibras. (D) pastagens para cria o de gado destinado produ o de carne e derivados. (E) cana-de-a car para a produ o do etanol. QUEST O 56 Os divisores d gua constituem uma importante refer ncia para a delimita o de uma bacia hidrogr fica. Ao utilizar como par metro a distribui o das bacias hidrogr ficas brasileiras, nota-se que os rios formadores das bacias amaz nica e tocantins-araguaia s o origin rios de tr s divisores d gua principais. Esses divisores s o os seguintes: (A) Cordilheira dos Andes, Planalto das Guianas e Planalto Brasileiro (A) incorporar ao mercado de trabalho grupos que s o v timas de preconceito. (B) Serra do Espinha o, Serra Geral e Chapada Diamantina (B) facilitar a incorpora o de grupos discriminados ao mercado consumidor. (C) Planalto da Borborema, Planalto Meridional e Serra da Mantiqueira (C) reservar postos de trabalhos para grupos tnicos estigmatizados socialmente. (D) Serra da Canastra, Planalto Meridional e Planalto Atl ntico (D) garantir s minorias direitos que lhes s o negados constitucionalmente. (E) Planalto Atl ntico, Planalto da Borborema e Serra do Espinha o (E) possibilitar, atrav s de pol ticas de quotas, o acesso a profiss es que facilitem a ascens o social. UFG PROCESSO SELETIVO/2008 QUEST O 57 Considere a seguinte situa o: Em fevereiro de 2007, ap s v rios dias chuvosos, na regi o Sudeste do Brasil, ocorreram diversos processos relativos a movimentos de massa. O bairro Para so foi um dos lugares com maior n mero de v timas, entre fatais e feridos. Esse bairro localiza-se numa rea desprovida de vegeta o, com declividade acentuada, vertentes longas e retil neas, solos pouco profundos e grande densidade de constru es civis. Num per odo de curta dura o, observou-se uma significativa diferen a entre o solo que foi movimentado juntamente com os destro os das casas e o material que permaneceu no local. TIPO 1 QUEST O 59 Observe o gr fico a seguir. IDH Renda, Educa o e Sa de no Brasil, Am rica Latina, Mundo e Pa ses Ricos, 2006. Valores 1 0,95 0,9 0,85 0,8 0,75 0,7 Tendo por refer ncia as caracter sticas f sico-naturais da rea e a forma de uso e ocupa o do solo, verifica-se que o movimento de massa respons vel pelo fen meno expresso no texto refere-se ao (A) assoreamento. IDH Renda Brasil IDH Educa o Am rica Latina Mundo IDH Sa de Pa ses Ricos Dispon vel em: <http//www.pnud.org.br> Acesso em: 20 set. 2007. (E) solapamento. O ndice de desenvolvimento humano (IDH) sintetiza indicadores como renda, sa de e educa o, com o objetivo de aferir a qualidade de vida da popula o de um determinado lugar. Tendo por refer ncia a leitura e interpreta o do gr fico, verifica-se que o IDH relativo sa de no Brasil QUEST O 58 (A) menor do que o IDH renda e maior do que o IDH educa o do Brasil, o qual tem IDH de, aproximadamente, 0,88. (B) desmoronamento. (C) rastejamento. (D) escorregamento. Para atingir o objetivo de ler e interpretar mapas, o leitor necessita de identificar e analisar os elementos de representa o cartogr fica. Dentre esses, a escala cumpre um papel importante, visto que a partir dela que se tem (A) a localiza o de um fen meno na superf cie terrestre. (B) a apresenta o da superf cie esf rica no plano. (C) os diferentes fusos hor rios no globo. (D) a identifica o dos diferentes hemisf rios terrestres. (E) o n vel de detalhe das informa es representadas. (B) menor do que o do mundo e maior do que o da Am rica Latina, cujo IDH de, aproximadamente, 0,79. (C) maior do que o da Am rica Latina e menor do que o do mundo, o qual tem IDH de, aproximadamente, 0,71. (D) maior do que o do mundo e menor do que o dos pa ses ricos, cujo IDH de, aproximadamente, 0,9. (E) maior do que o IDH renda dos pa ses ricos e do que o IDH educa o do mundo, o qual tem IDH de, aproximadamente, 0,77. QUEST O 60 RASCUNHO A China o pa s mais populoso do mundo, tem a terceira maior rea de extens o territorial e destaca-se devido ao seu acelerado crescimento econ mico, fato que renova a disputa pelo poder entre as grandes pot ncias mundiais. O papel geopol tico da China atualmente o de (A) substituir a R ssia na luta pela hegemonia pol tica no p s-Guerra Fria. (B) retomar a disputa nuclear enfrentando a for a da Cor ia do Norte. (C) estabelecer apoio s organiza es socialistas em Cuba e na Am rica Latina. (D) disputar com os EUA a lideran a pelo controle dos mercados mundiais. (E) competir com o Jap o pelo dom nio geopol tico do Leste Asi tico. UFG PROCESSO SELETIVO/ 2008 HIST RIA QUEST O 61 Observe a imagem. TIPO 1 (C) utilizar instrumentos cient ficos, que permitissem alcan ar a verdade. (D) observar os fen menos naturais para encontrar as leis que regiam seu funcionamento. (E) cultivar o esp rito racional por meio da refuta o da autoridade dos textos teol gicos. QUEST O 63 Leia o texto. Colombo fala dos homens que v unicamente porque estes, afinal, tamb m fazem parte da paisagem. Suas men es aos habitantes das ilhas aparecem sempre no meio de anota es sobre a Natureza, em algum lugar entre os p ssaros e as rvores. TODOROV, Tzvetan. A conquista da Am rica: a quest o do outro. S o Paulo: Martins Fontes, 1993. p. 33. A passagem acima ressalta que a atitude de Colombo decorre de seu olhar em rela o ao outro. Essa posi o, expressa nas cr nicas da Conquista, pode ser traduzida pela Os ris. Dispon vel em: <www.akenatonjh.com.br>. Acesso em: 21 set. 2007. A pintura eg pcia pode ser caracterizada como uma arte que (A) definiu os valores passageiros e transit rios como forma de representa o privilegiada. (B) concebeu as imagens como modelo de conduta, utilizando-as em rituais profanos. (C) adornou os pal cios como forma de representa o p blica do poder pol tico. (D) valorizou a originalidade na cria o art stica como possibilidade de experimenta o de novos estilos. (E) elegeu os valores eternos, presentes nos monumentos funer rios, como objeto de representa o. (A) interpreta o positiva do outro, associando-a preserva o da Natureza. (B) identifica o com o outro, possibilitando uma atitude de reconhecimento e inclus o. (C) universaliza o dos valores ocidentais, hierarquizando as formas de rela o com o outro. (D) compreens o do universo de significa es do outro, permitindo suas manifesta es religiosas. (E) desnaturaliza o da cultura do outro, valorizando seu c digo ling stico. QUEST O 64 Leia o fragmento. QUEST O 62 O ingresso das sociedades ocidentais na cultura escrita foi uma das principais evolu es da era moderna. Leia o texto. Somos an es carregados nos ombros de gigantes. Assim vemos mais, e vemos mais longe do que eles, n o porque nossa vis o seja mais aguda ou nossa estatura mais elevada, mas porque eles nos carregam no alto e nos levantam acima de sua altura gigantesca . LE GOFF, Jacques. Os intelectuais na Idade M dia. Rio de Janeiro: Jos Ol mpio, 2003. p. 36. As Universidades nasceram no Ocidente, nos s culos XII e XIII, no cen rio do renascimento urbano, ligadas ao desenvolvimento da escol stica e sob o peso da contribui o greco- rabe. O texto apresentado acima uma cita o do mestre Bernard, professor do principal centro cient fico do s culo XII, a Escola de Chartres, e expressa uma nova concep o do que a ci ncia e o conhecimento. Nesse per odo, conhecer significava (A) produzir um saber singular, que se diferenciasse da tradi o cl ssica. (B) desenvolver a tradi o por meio do coment rio dos textos herdados da cultura antiga. CHARTIER, Roger. As pr ticas de escrita. In: Hist ria da vida privada no Ocidente. S o Paulo: Companhia das Letras, 2006. p. 114. [Adaptado]. O fragmento acima menciona uma transforma o nas sociedades ocidentais. Progressivamente, a partir do in cio da Idade Moderna, observa-se a dissemina o da cultura escrita. No s culo XVI, essa transforma o se expressa por meio (A) das novas formas de devo o que afirmam a import ncia das rela es pessoais e diretas do fiel com a B blia. (B) do processo inicial de escolariza o das sociedades gra as amplia o de estabelecimentos de ensino. (C) da dissemina o do uso de di rios ntimos e da troca de correspond ncias. (D) da cria o e multiplica o de jornais di rios e da difus o de sua leitura. (E) do crescimento do n mero de monast rios, lugar onde os textos manuscritos eram reproduzidos pelos copistas. UFG PROCESSO SELETIVO/ 2008 QUEST O 65 Observe e compare as duas imagens. TIPO 1 QUEST O 66 Leia os fragmentos a seguir. N o corram tanto ou pensar o que estamos fugindo! REVISTA DE HIST RIA DA BIBLIOTECA NACIONAL. Rio de Janeiro, ano 1, n. 1, jul. 2005, p. 24. Preferindo abandonar a Europa, D. Jo o procedeu com exato conhecimento de si mesmo. Sabendo-se incapaz de hero smo, escolheu a solu o pac fica de encabe ar o xodo e procurar no morno torpor dos tr picos a tranq ilidade ou o cio para que nasceu. MONTEIRO, Tobias. Hist ria do Imp rio: a elabora o da Independ ncia. Belo Horizonte: Itatiaia; S o Paulo: EDUSP, 1981. p. 55. [Adaptado]. VEL ZQUEZ, Diego. Las Meninas, 1656. Museu do Prado, Madri. O embarque da fam lia real para o Brasil, em 1807, deu origem a contradit rias narrativas. A frase acima, atribu da rainha D. Maria I, tornou-se popular, passando a constituir uma vers o narrativa ainda vigorosa. Nos anos de 1920, os estudos sobre a Independ ncia refizeram o percurso do embarque, assegurando uma interpreta o republicana sobre esse acontecimento, tal como exemplificado no trecho do jornalista e historiador Tobias Monteiro. Sobre essa vers o narrativa em torno do embarque, pode-se dizer que pretendia (A) conquistar a simpatia da Inglaterra, ressaltando a import ncia do apoio ingl s no translado da corte portuguesa para o Brasil. (B) associar a figura do rei ao pragmatismo pol tico, demonstrando que o deslocamento da corte era um ato de enfrentamento a Napole o. (C) ridicularizar o ato do embarque, agregando interpreta o desse acontecimento os elementos de trag dia, comicidade e ironia. (D) culpabilizar a rainha pela decis o do embarque, afirmando-lhe o estado de dem ncia lamentado por seus s ditos. PICASSO, Pablo. Las Meninas, 1957. Museu Picasso, Barcelona. Os quadros acima tratam do mesmo tema, embora perten am a dois momentos distintos da hist ria da arte. O confronto entre as imagens revela um tra o fundamental da pintura moderna, que se caracteriza pela (A) tentativa de compor o espa o pict rico com base nas figuras naturais. (B) ruptura com o princ pio de imita o caracter stico das artes visuais no Ocidente. (C) continuidade da preocupa o com a nitidez das figuras representadas. (D) seculariza o dos temas e dos objetos figurados com base na assimila o de t cnicas do Oriente. (E) busca em fundar a representa o na evid ncia dos objetos. (E) explicar o financiamento do cio real por parte da col nia, comprovando que o embarque fora uma estrat gia articulada pelo rei. UFG PROCESSO SELETIVO/ 2008 QUEST O 67 Leia os textos a seguir. Vento do mar e o meu rosto no sol a queimar, queimar Cal ada cheia de gente a passar e a me ver passar TIPO 1 (C) demanda por um governo central forte, legitimando as pol ticas assistencialistas. (D) implanta o de um modelo socialista, objetivando a integra o continental. (E) utiliza o de estrat gias de desgaste pol tico, dispensando a tomada do poder do Estado. (NETO, Ismael; MARIA, Ant nio. Valsa de uma cidade, 1954) Ah! Se ela soubesse que quando ela passa o mundo inteirinho se enche de gra a e fica mais lindo por causa do amor. QUEST O 70 Leia o poema a seguir. (JOBIM, Tom; MORAES, Vinicius, Garota de Ipanema, 1962) As composi es acima podem ser vistas como parte de um conjunto de transforma es ocorridas entre os anos de 1950 e 1960, na sociedade brasileira. O novo elemento que elas expressam se relaciona (A) afirma o da mulher como sujeito no espa o p blico. (B) ao surgimento de um distinto modo de vida, vinculado experi ncia urbana. (C) ao nascimento de uma experi ncia cotidiana, ligada ao fim da sociedade industrial. (D) preocupa o com a sa de e com a qualidade de vida nas metr poles. (E) invers o do movimento de ocupa o do territ rio brasileiro, em dire o ao litoral. QUEST O 68 No decorrer do s culo XX, a China vivenciou diferentes experi ncias econ micas. Da Revolu o Chinesa, de 1949, China contempor nea, essas experi ncias podem ser representadas (A) pela radicaliza o do processo de isolamento econ mico. (B) pela continuidade da pol tica de valoriza o da economia agr ria. (C) pelo distanciamento dos ideais econ micos coletivistas, defendidos pelo socialismo ortodoxo. (D) pela forma o de blocos econ micos transnacionais, sob sua lideran a. (E) pelo incentivo aproxima o dos mercados orientais para fortalecer a regi o diante do Ocidente. QUEST O 69 Nos anos de 1990, na Am rica Latina, abandona-se a id ia cl ssica de revolu o, sem que isso signifique o desaparecimento da luta armada, como o caso do Ex rcito Zapatista de Liberta o Nacional (EZLN). Nesse contexto, as novas a es dos movimentos sociais relacionam-se (A) deflagra o de golpes militares, considerando a necessidade de concilia o nacional. (B) implementa o de reformas pol ticas, visando moderniza o do Estado. Ev m a Bandeira dos Polistas... num tropel soturno. Rasgando as lavras ensacando ouro, encadeiam Vila Boa nos morros vestidos de pau-d arco. Foi quando a perdida gente riscou o roteiro incerto do velho Bandeirante. E Bartolomeu Bueno, num passe de magia hist rica, tira Goyaz de um prato de aguardente e ficou sendo o Anhang era. CORALINA, Cora. Anhang era. Melhores poemas. Sele o de Darcy Fran a Den frio. S o Paulo: Global, 2004. p. 84-86. (Cole o Melhores poemas). [Adaptado]. A produ o de identidades pode levar busca de mitos fundadores. O poema de Cora Coralina expressa a rela o entre um s mbolo m tico e a identidade goiana, ao destacar que (A) o imagin rio goiano rejeitou a figura do bandeirante, considerando o car ter usurpador presente na descoberta do ouro. (B) a chegada dos bandeirantes foi considerada o acontecimento que simbolizou o abandono da identidade rural na capitania. (C) a utiliza o do ardil da aguardente forjou a narrativa de receptividade entre a perdida gente e os bandeirantes paulistas. (D) a descoberta do ouro concedeu import ncia figura do bandeirante como emblema da inser o de Goi s no cen rio nacional. (E) as bandeiras, como estrat gia pol tico-militar portuguesa, objetivavam simbolizar o poder metropolitano na regi o. UFG PROCESSO SELETIVO/2008 QU MICA TIPO 1 QUEST O 73 Os ve culos abastecidos com g s natural veicular (GNV) possuem um cilindro para armazenar o g s, cujo volume, quando cheio d gua, de 30,0 L. Quando cheio de g s, a 27 oC, a press o interna desse cilindro de 200 atm. Considere a composi o do g s apresentada na tabela a seguir e os valores da constante universal dos gases. Composi o do GNV subst ncia % molar metano 88,0 etano 9,0 propano 0,4 nitrog nio 1,2 outros 1,4 A transesterifica o de triglicer deos (T) ( leo vegetal) n o ocorre em uma nica etapa. Em geral, os triglicer deos transformamse rapidamente em diglicer deos e monoglicer deos (M). Entretanto, a convers o do monoglicer deo em ster (E) met lico, ou et lico (biodiesel), constitui uma etapa lenta. QU MICA NOVA, 2007, 30(5), 1374-1380. De acordo com o texto, o gr fico que representa o perfil cin tico da transesterifica o de um triglicer deo : Concentra o QUEST O 71 E T (A) M Constante Universal dos Gases (R) 8,20578 x 10-2 L atm K-1mol-1 8,3145 L kPa K-1mol-1 62,3693 L mmHg K-1mol-1 Concentra o M (B) Tempo QUEST O 72 Uma fonte radioativa, como o c sio 137, que resultou num acidente em Goi nia, em 1987, prejudicial sa de humana porque E T E Concentra o Qual a massa, em quilogramas, de di xido de carbono produzida quando todo GNV contido num cilindro com as caracter sticas apresentadas acima for utilizado por um ve culo? (A) 2,44 x 102 (B) 1,28 x 102 (C) 11,50 (D) 10,70 (E) 9,40 Tempo (C) T M (A) a intensidade da energia emitida n o depende da dist ncia do organismo fonte. Tempo Concentra o (B) a energia eletromagn tica liberada pela fonte radioativa interage com as c lulas, rompendo liga es qu micas. (C) o sal sol vel desse elemento apresenta alta press o de vapor, causando danos ao organismo. (D) a energia liberada violentamente sobre o organismo decorre do tempo de meia-vida, que de alguns segundos. T M E (D) (E) a radia o eletromagn tica liberada permanece no organismo por um per odo de meia-vida completo. Concentra o Tempo T E M (E) Tempo UFG PROCESSO SELETIVO/2008 TIPO 1 QUEST O 75 QUEST O 74 Protetores solares possuem, em sua composi o, mol culas org nicas que absorvem a radia o eletromagn tica. Observe os espectros de absor o de energia de duas subst ncias qu micas presentes em protetores solares e as suas respectivas estruturas qu micas. H2N COOH A gua do mar possui alta concentra o de sais. Quando evaporada gradualmente, os sais presentes precipitam na seguinte ordem: carbonato de c lcio (0,12 g L-1); sulfato de c lcio hidratado (1,75 g L-1); cloreto de s dio (29,7 g L-1); sulfato de magn sio (2,48 g L-1); cloreto de magn sio (3,32 g L-1) e brometo de s dio (0,55 g L-1). Nessas condi es, o valor do produto de solubilidade (A) do MgSO4 2,48 g L-1. Intensidade da abso r o 0,6 (B) do NaBr maior do que o do CaSO4.H2O. (C) dos sais diminui, de acordo com a ordem apresentada. 0,4 (D) dos sais diminui, com a evapora o gradual. (E) dos sais igual, no momento da precipita o. 0,2 QUEST O 76 100 300 400 Comprimento de onda (nm) (CH3)2N O tratamento de gua para o consumo humano envolve, dentre as v rias etapas, uma na qual utilizado um oxidante forte para destruir mat ria org nica presente na gua. O oxidante mais utilizado para esse processo o cloro. A subst ncia que pode substituir o cloro, como oxidante, a seguinte: COOCH2CHC4H9 C2H5 (A) SO3 Intensidade da abso r o 0,6 (B) SO2 (C) NO2 0,4 (D) O3 0,2 100 (E) N 3 300 400 QUEST O 77 Comprimento de onda (nm) Para essas subst ncias e seus espectros de absor o de energia, os grupos substituintes, (A) doadores de el trons ao anel arom tico, n o influenciam a regi o de absor o. (B) em posi o orto, deslocam o m ximo de absor o para comprimentos de onda maiores. Um dos processos de obten o do cobre a partir da calcopirita, um sulfeto misto de ferro e cobre, o pirometal rgico. Numa determinada etapa desse processo, o min rio aquecido ao ar, para produzir dois mols de sulfeto de cobre (II), juntamente com dois mols de xido de ferro (II) e dois mols de di xido de enxofre gasoso. Essa rea o qu mica pode ser representada pela seguinte equa o: (A) CuFeS2 (s) + 3 O2 (g) Cu (s) + 2 FeO (s) + 2 SO2 (g) (C) no anel arom tico, determinam os m ximos de absor o de energia das subst ncias. (B) FeS (s) + CuS (s) + 3 O2 (g) 2 SO2 (g) (D) ativantes do anel arom tico, causam um efeito que compensado pelo efeito de grupos desativantes, n o havendo absor o de energia. (C) 2 CuFeS2 (s) + 3 O2 (g) SO2 (g) CuS (s) + 2 FeO (s) + 2 (D) 2 CuFeS2 (s) + 3 O2 (g) SO2 (g) 2 CuS (s) + 2 FeO (s) + 2 (E) com maior grau de ramifica o, causam deslocamento do m ximo de absor o para comprimentos de onda menores. (E) FeS (s) + CuS (s) + 3 O2 (g) SO2 (g) CuS (s) + 2 FeO (s) + 2 CuS (s) + 2 FeO (s) + 2 UFG PROCESSO SELETIVO/2008 Leia o texto a seguir e responda s quest es 78 e 79. O aspartame utilizado como edulcorante em alimentos diet ticos. Assim que ingerido, ele convertido em fenil-alanina, um amino cido, atrav s de uma rea o de hidr lise, conforme equa o qu mica a seguir: TIPO 1 QUEST O 79 A f rmula estrutural plana da subst ncia que os fenilceton ricos n o conseguem produzir a seguinte: NH2 (A) O OH O OH H H2N N HO O O NH2 NH2 O CH3 (B) O O OH OH OH hidr lise NH2 aspartame fenilalanina No organismo humano, o excesso desse amino cido metabolizado, inicialmente, pela enzima fenil-alanina-hidroxilase, que realiza uma hidroxila o na posi o para do anel arom tico produzindo outro amino cido, a tirosina. Pessoas portadoras de uma heran a autoss mica recessiva para o gene que codifica tal enzima n o conseguem realizar essa etapa do metabolismo e, portanto, n o podem ingerir alimentos que contenham fenil-alanina, ou seu precursor, em grandes quantidades. Essa falha no metabolismo conhecida como fenilceton ria e seus portadores como fenilceton ricos. (C) O OH HO NH2 (D) O OH OH NH2 (E) O QUEST O 78 De acordo com os dados apresentados, a hidr lise do aspartame ocorre nas liga es que caracterizam os seguintes grupos funcionais: (A) amina e ster. (B) amina e ter. (C) amida e ster. (D) amida e cido carbox lico. (E) amina e cido carbox lico. OH OH QUEST O 80 Copol meros de etileno com acetato de vinila (EVA) s o misc veis com policloreto de vinila (PVC). Essa mistura empregada em solados, mangueiras e no isolamento de cabos el tricos. A estrutura desses materiais representada a seguir: H H C C H Cl H n H C C C H H H O y C PVC H C RASCUNHO H O X CH3 n EVA A miscibilidade do copol mero EVA com o PVC pode ser explicada (A) pelo car ter polar do acetato de vinila. (B) pelo baixo grau de ramifica o do copol mero EVA. (C) pela forma o de pontes de hidrog nio. (D) pela similaridade estrutural dos pol meros. (E) pela diferen a no grau de polimeriza o. UFG PROCESSO SELETIVO/2008 ESPANHOL TIPO 1 QUEST O 81 Lea el texto abajo y responda a las cuestiones, desde la 81 hasta la 83. LA VOZ DE GALICIA REQUISITOS Los extranjeros de fuera de la UE [Uni n Europea] tendr n que saber ingl s para trabajar en el Reino Unido Seg n el texto, la medida que anunciar el primer ministro brit nico pretende (A) subrayar lo conveniente de la entrada de un mayor n mero de clandestinos. (B) incrementar el uso del ingl s en la regi n norte de la Uni n Europea. (C) asegurar la competencia trabajadores cualificados. ling stica de los Los trabajadores cualificados no comunitarios deber n acreditar que conocen el idioma. (D) legalizar las academias para los obreros for neos no comunitarios. Todos los trabajadores cualificados de pa ses no pertenecientes a la Uni n Europea tendr n que saber ingl s para poder acceder al mercado laboral de Gran Breta a e Irlanda del Norte, seg n informa la BBC. El primer ministro brit nico, Gordon Brown, se dispone a anunciar esa medida el pr ximo lunes en el congreso sindical anual que se celebrar en Brighton (al sur de Inglaterra). El gobierno calcula que 35.000 de los 95.000 trabajadores cualificados extranjeros no provenientes de la UE que el a o pasado accedieron a las islas no ten an un nivel adecuado de ingl s. Actualmente, las autoridades brit nicas dividen a esa fuerza de trabajo en tres grupos: los muy cualificados, los cualificados y los poco cualificados. Desde el pasado diciembre, el Reino Unido exig a s lo a los muy cualificados una notable destreza en el dominio de la lengua inglesa, requerimiento que a partir de ahora se aplicar a los tres grupos. Para probar su competencia con el idioma, los interesados tendr n que, bien haber aprobado un examen de ingl s reconocido internacionalmente, bien haber cursado estudios en el Reino Unido. Entre las excepciones de la regla figuran los futbolistas for neos que fichen por equipos de la Divisi n de Honor de Inglaterra. En declaraciones a la BBC, la ministra brit nica del Interior, Jacqui Smith, manifest que la medida permitir que los inmigrantes se integren m s r pidamente . Menos entusiasta se mostr el director general de las C maras de Comercio Brit nicas, David Frost, al remarcar que los inmigrantes han contribuido en los ltimos a os a un crecimiento continuo de la econom a con una tica laboral y un nivel de cualificaci n que los brit nicos no tienen . Por supuesto, saber el idioma es importante, pero me preocupar a si eso significa que quienes quieren trabajar y ayudar a nuestra econom a no pueden acceder a nuestro pa s y llevan su conocimiento y talento a otro sitio , agreg Frost. Desde el Partido Conservador, primero de la oposici n, el portavoz de Inmigraci n, Damian Green, calific la iniciativa de medida menor a menos que conlleve un recorte en el n mero de personas que vienen aqu . (E) forzar la adopci n para el comercio del lenguaje de la Gran Breta a. LA VOZ DE GALICIA. A Corunha, 10 set. 2007. Mundo. [Adaptado]. QUEST O 82 Tras la nueva medida, los que quieran demostrar sus destrezas para comunicarse en ingl s tendr n que acreditar su (A) formaci n deportiva. (B) capacidad para charlar. (C) naturalizaci n en la isla. (D) conocimiento del idioma. (E) pertenencia a Europa. QUEST O 83 El director general de las C maras de Comercio Brit nicas ha destacado que los inmigrantes se (A) diluyeron r pidamente en la sociedad inglesa. (B) desplazaron a otro pa s con menos restricci n. (C) distinguieron en el trabajo por su actitud tica. (D) asustaron con los recortes de la cuota marcada. (E) pusieron a aprender lenguas tras el decreto. RASCUNHO UFG PROCESSO SELETIVO/2008 Lea el siguiente texto y conteste las preguntas desde la 84 hasta la 86. El s ndrome Lord Jim TIPO 1 QUEST O 86 Para el autor, lo peor de las malas maneras es que stas se (A) pegan a las personas amables. (B) exigen a los trabajadores de fuera. Par s de la Francia, a media tarde. Caf con espejos art d co y graves camareros con largos delantales, de esos que hablan de usted a clientes que usan con ellos el mismo tratamiento. Est s all sentado, un caf en la mesa y un libro en las manos, entre gente que se trata con respeto y dice buenos d as y por favor aunque no se conozca. Est s, como digo, relajado y feliz por hallarte a centenares de kil metros del proceso de paz sin vencedores ni vencidos, del ltimo pelotazo ladrillero, del sexismo ling stico, de la naci n plurinacional y de la demagogia galopante. Y de pronto, a tu espalda, suena una voz de idioma y tono de groser a inconfundible, dirigi ndose al camarero: Oye, hablas espa ol? . Y mientras por el rabillo del ojo ves al camarero pasar de largo, sin hacer caso al interpelador, cierras el libro y te dices, amargo, que, como al Lord Jim de Conrad, los fantasmas del pasado te persiguen hasta cualquier puerto donde recales, por lejos que vayas. Y que la ordinariez maldita de ciertos compatriotas, o como se llamen ahora, no se borra ni con lej a. Lo malo no es s lo eso, sino que hasta la gente educada que viene de afuera pierde las maneras en contacto con nuestra grosera realidad nacional. Hace cosa de medio a o me llamaba mucho la atenci n una cajera, inmigrante hispanoamericana, que era de una amabilidad extrema, y todo lo dec a trufado de por favor y gracias , incluido un delicioso me regala su firma? al entregar la factura, o te desped a diciendo que usted lo pase bien . Me pregunt , al observarla, cu nto iba a durar aquello. Y les juro que s lo seis meses despu s harta, supongo, de hacer la panoli no dice ya ni buenos d as, trata a los clientes como a perros y entrega la factura como si se contuviera para no arroj rtela a la cara. Es, al fin enhorabuena , una espa ola m s. Una inmigrante perfectamente integrada. P REZ-REVERTE, Arturo. La Naci n Revista. Buenos Aires, 25 fev. 2007. Firmas. [Adaptado]. QUEST O 84 El autor del texto, mientras est en un caf parisino, disfruta de la (A) distancia ante las discusiones agobiantes de la cotidianidad. (B) servidumbre con la que los camareros tratan a los clientes. (C) asocian al consumismo actual. (D) deben a la crisis de los mercados. (E) vinculan a lo pol ticamente correcto. QUEST O 87 Lea el siguiente texto. TURQU A EN AMBOS LADOS DEL ESPEJO El castillo blanco, la ltima novela de Pamuk, narra las aventuras de un cient fico veneciano del S. XVII que es adquirido como esclavo por un astr nomo turco. Pero esclavo y amo guardan entre s un notable parecido f sico y empiezan a confundir sus historias. En una de las escenas, los dos personajes se miran juntos en el espejo y no consiguen discernir qui n es qui n. La palabra clave para el reconocimiento europeo de los turcos es energ a . Conforme la pol tica internacional se hace m s dependiente del petr leo, el gas y el uranio, aumenta el inter s en Turqu a como umbral entre los yacimientos asi ticos y los sedientos consumidores europeos. Ocupada como est en ser una cofrad a cristiana, la UE no parece considerar siquiera ese aspecto. En cierto modo, Turqu a siempre ser un espejo con dos caras, como el de la novela de Pamuk. Si la UE no reconoce su propia imagen en ese espejo, podr a descubrir, cuando ya sea tarde, que el cristal se ha vuelto transparente, y que Turqu a est del otro lado. (C) compa a proporcionada por sus compatriotas en el local. RONCAGLIOLO, Santiago. El Pa s. Madrid, 30 ago. 2007. Opini n. [Adaptado]. (D) educaci n que prima entre los turistas que hablan castellano. En el debate geopol tico reflejado en el art culo, la esencia para comprender la integraci n de Turqu a en la Uni n Europea (UE) radica en la (E) profundidad de las noticias vertidas en los peri dicos. QUEST O 85 (A) marginaci n de las etnias indoeuropeas asentadas en Turqu a. El s ndrome Lord Jim, en el uso que le da el autor del texto, consiste en la imposibilidad de alejarse (B) necesidad occidental de acceder a los combustibles asi ticos. (A) de lo aprendido en los caf s por quien viaja. (C) apertura ecum nica del cristianismo hacia la fe isl mica. (B) de los errores cometidos por uno mismo. (C) del escalofr o provocado por los tebeos. (D) de la groser a asumida por ciertos espa oles. (E) de las conjeturas hechas por gente ordinaria. (D) toma desde el norte del Mediterr neo del territorio levantino. (E) compra de fuentes de energ a alternativas no contaminantes. UFG PROCESSO SELETIVO/2008 TIPO 1 Lea las siguientes vi etas y responda a las preguntas, de la 88 a la 90. EL JUEVES. Barcelona, set. 2007. La tira de oroz. QUEST O 88 En el tono de la exposici n de problemas hecha en cada una de las vi etas, se nota un nimo de subrayar (A) los valores enfrentados entre las partes implicadas. (B) la mala disposici n demostrada por la industria de coches. (C) las actitudes dialogantes fomentadas desde la autoridad. QUEST O 90 En relaci n con el titular general, la vi eta del radar pone de relieve que el uso de ste encierra (A) efecto contraproducente. (B) propaganda hilarante. (C) jocosidad da ina. (D) corrupci n auton mica. (D) el desaliento por los choques registrados en las carreteras. (E) inter s espurio. (E) lo perjudicial en la colocaci n de avisos para los motoristas. RASCUNHO QUEST O 89 El conductor del utilitario, al dirigirse al guardia civil el agente , demuestra una (A) falta de respeto hacia la madre del polic a. (B) gana por no quedarse sin la sobremesa. (C) indiferencia ante la pena por sus chuler as. (D) recepci n cordial ante la multa impuesta. (E) desidia debida al cansancio de manejar. UFG PROCESSO SELETIVO/2008 TIPO 1 QUEST O 82 INGL S In the first paragraph, gender role is defined as distinct from biological sex. Which of the following statements refers to biological sex rather than gender role? QUEST O 81 Read the cartoon. (A) Women take care of their children . (B) Women support their families . (C) Women discuss relationships . (D) Women can become pregnant . (E) Women wear dresses and skirts . QUEST O 83 O objetivo do segundo par grafo evidenciar que (A) os indiv duos s o categorizados como homem ou mulher conforme as cren as religiosas de cada grupo social. (B) os pap is de g nero se diferem do sexo biol gico na esp cie humana e em algumas esp cies animais n o-humanas. SCHULZ, C. M. Try it again, Charlie Brown. Greenwich: Fawcet Crest Book, 1976. Charlie Brown s anger is firstly showed in his (A) eyes. (D) words. (B) shout. (E) hand-writing. (C) cry. Leia o seguinte texto sobre g nero e responda s quest es de 82 a 84. Since the 1950s, the term gender has been increasingly used to distinguish a social role (gender role) and/or personal identity (gender identity) from biological sex. Sexologist John Money wrote in 1955, the term gender role is used to signify all those things that a person says or does to disclose himself or herself as having the status of boy or man, girl or woman, respectively. Elements of such a role include clothing, speech patterns, movement and other factors not solely limited to biological sex. Many societies categorize all individuals as either male or female however, this is not universal. Some societies recognize a third gender for instance, the Two-Spirit people of some indigenous American peoples, and hijras of India and Pakistan or even a fourth or fifth. Such categories may be an intermediate state between male and female, a state of sexlessness, or a distinct gender not dependent on male and female gender roles. Joan Roughgarden argues that in some non-human animal species, there can also be said to be more than two genders, in that there might be multiple templates for behavior available to individual organisms with a given biological sex. There is debate over to what extent gender is a social construct and to what extent it is a biological construct. One point of view in the debate is social constructionism, which suggests that gender is entirely a social construct. Contrary to social constructionism is essentialism, which suggests that it is entirely a biological construct. Others opinions on the subject lie somewhere in between. (C) os est gios intermedi rios entre masculino e feminino s o considerados uma fus o de ambos os sexos. (D) a sexualidade e o comportamento de um indiv duo em diferentes sociedades s o determinados pelo sexo biol gico. (E) em algumas esp cies animais n o-humanas h exemplos de indiv duos que sofrem muta o sexual. QUEST O 84 Com base nos conceitos discutidos no terceiro par grafo do texto, o construto g nero expresso na frase de Simone de Beauvoir, One is not born a woman, one becomes one , (A) social. (D) universal. (B) filos fico. (E) biol gico. (C) essencialista. Leia as seguintes placas e responda s quest es 85 e 86. Dispon vel em: <http://en.wikipedia.org./wiki/Gender>. Acesso em: 12 set. 2007. [Adaptado]. Dispon vel em: <http://images.google.com.br>. Acesso em: 12 set. 2007. Vocabulary: disclose: mostrar templates: padr es Vocabulary: crunch: tritura o crushed: prensados retrieve: recuperar UFG PROCESSO SELETIVO/2008 QUEST O 85 Os dois textos t m em comum o fato de expressarem (A) uma amea a. (B) um apelo. (C) uma promessa. (D) um conselho. (E) uma ordem. TIPO 1 QUEST O 88 O conflito de Biff aparece bem marcado no texto em decorr ncia do uso de (A) coloquialismo. (B) descri o. (C) compara o. (D) exclama o. (E) repeti o. QUEST O 86 A segunda placa se difere da primeira porque (A) apresenta como caracter stica principal o humor sarc stico. (B) permite uma infer ncia precisa do estabelecimento onde est colocada. (C) se dirige a um interlocutor de uma determinada faixa et ria. (D) orienta a respeito de um comportamento animal espec fico. (E) emprega uma linguagem mais objetiva, direta e formal. Leia o seguinte trecho de um di logo entre os irm os Biff e Happy, personagens da pe a Death of a Salesman, de Arthur Miller, e responda s quest es 87 e 88. BIFF: I m thirty-four years old, I oughta be makin my future. That s when I come running home. And now, I get here, and I don t know what to do with myself. [After a pause] I ve always made a point of not wasting my life, and everytime I come back here I know that all I ve done is to waste my life. HAPPY: You re a poet, you know that, Biff? You re a you re an idealist! BIFF: No, I m mixed up very bad. Maybe I oughta get married. Maybe I oughta get stuck into something. Maybe that s my trouble. I m like a boy. I m not married, I m not in business, I just I m like a boy. Are you content, Hap? You re a success, aren t you? Are you content? HAPPY: Hell, no! BIFF: Why? You re making money, aren t you? HAPPY: [moving about with energy, expressiveness]: All I can do now is wait for the merchandise manager to die. MILLER, A. Death of a Salesman. London: Penguin, 1962. p. 16-17. QUEST O 87 Biff is emotionally confused between the opposite ideas of making his future or wasting his life. The discussion between the brothers shows that Biff can waste his life if he (A) comes home. (B) is realistic. (C) keeps single. (D) is in business. (E) makes money. QUEST O 89 Leia o excerto do s tio Guardian Jobs. Upload your CV The fast and easy way to let employers come to you Tell us what you want and we ll send you the latest matching jobs Recruiters Advertise your job now Set up an online account and begin recruiting today Receive the latest jobs automatically through a web feed Speak to one of our specialists to improve your recruitment Contact us. Dispon vel em: <http://jobs.guardian.co.uk> Acesso em: 17 set. 2007. [Adaptado]. Os servi os desse s tio (A) selecionam os curr culos mais simplificados. (B) contratam profissionais da rea de publicidade. (C) destacam os melhores an ncios de emprego. (D) destinam-se a desempregados e empregadores. (E) favorecem o ramo de g neros aliment cios. RASCUNHO UFG PROCESSO SELETIVO/2008 QUEST O 90 Read the cartoon. SANSOM, C. The born loser. SPEAK UP, S o Paulo, Peixes, Jun., p. 48, 2007. Scientists think that the cause of ageing is oxygen. Which of the statements in the sequence below emphasizes ageing according to what is mentioned in the cartoon? (A) Part of the oxygen we breathe does not convert proteins into energy. (B) The remaining oxygen which does not produce energy is converted into free radicals. (C) Free radicals destroy molecules which can cause damage and produce wrinkles. (D) Free radicals can also result in conditions such as Alzheimer s Disease. (E) Hormones are not available to neutralize free radicals yet. RASCUNHO RASCUNHO TIPO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOI S PR -REITORIA DE GRADUA O CENTRO DE SELE O PROCESSO SELETIVO/2008 GABARITO PRELIMINAR DAS PROVAS DA PRIMEIRA ETAPA 18/11/07 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 TIPO 1 D 41 A 42 C 43 C 44 A 45 A 46 B 47 E 48 D 49 B 50 A 51 E 52 E 53 D 54 D 55 A 56 B 57 D 58 A 59 E 60 E 61 B 62 D 63 A 64 C 65 B 66 E 67 C 68 D 69 C 70 E 71 B 72 A 73 D 74 C 75 E 76 B 77 C 78 A 79 D 80 B E C D C A E B A D B A E C E A D E D D E B C A B C B C E D C B A C B D D C A A 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 TIPO 2 B 41 D 42 E 43 B 44 C 45 E 46 A 47 A 48 B 49 B 50 C 51 B 52 A 53 E 54 E 55 C 56 D 57 B 58 D 59 A 60 C 61 D 62 B 63 E 64 C 65 D 66 A 67 A 68 B 69 C 70 D 71 C 72 E 73 B 74 A 75 C 76 D 77 E 78 B 79 D 80 A B C B C B D D E A A D C A E B B B C C C D A B E B C D A E C E C B A B A B A D 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 TIPO 3 E 41 B 42 D 43 A 44 D 45 B 46 C 47 C 48 D 49 B 50 D 51 C 52 B 53 A 54 B 55 D 56 E 57 A 58 E 59 C 60 A 61 B 62 D 63 A 64 C 65 B 66 D 67 E 68 E 69 C 70 B 71 D 72 C 73 E 74 A 75 A 76 E 77 B 78 C 79 D 80 E A C D C E A B D B C B A D E D C E B D A E B D A D E B C C C A D E C A B C A B 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 TIPO 4 A 41 C 42 B 43 D 44 B 45 C 46 E 47 D 48 D 49 B 50 E 51 D 52 C 53 B 54 A 55 B 56 A 57 E 58 C 59 D 60 B 61 D 62 B 63 B 64 C 65 D 66 A 67 E 68 A 69 C 70 C 71 E 72 B 73 C 74 B 75 D 76 A 77 A 78 E 79 D 80 A E D B C B D D E A E C D B E C A E A D B A E C C E D A B D C D B A D C E B A E UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOI S PR -REITORIA DE GRADUA O CENTRO DE SELE O PROCESSO SELETIVO/2008 GABARITO PRELIMINAR DAS PROVAS DA PRIMEIRA ETAPA 18/11/07 81 82 83 CDC 81 82 83 EBD 81 82 83 DAB 81 82 83 ACE ESPANHOL TIPO 1 84 85 86 87 ADAB TIPO 2 84 85 86 87 CAED TIPO 3 84 85 86 87 DECA TIPO 4 84 85 86 87 BCBE 88 89 90 ACE 81 82 83 EDB 84 A 88 89 90 CAB 81 82 83 ABE 84 D 88 89 90 BEC 81 82 83 BAD 84 E 88 89 90 DAD 81 82 83 DBA 84 B 81 82 83 EAD INGL S TIPO 1 85 86 AB TIPO 2 85 86 DE TIPO 3 85 86 BD TIPO 4 85 86 EA FRANC S 84 85 86 87 88 89 90 CDECBDC 87 88 89 90 CEDC 87 88 89 90 CABC 87 88 89 90 CEAC 87 88 89 90 CDEC

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