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UFG Vestibular de 2006 - Primeira fase - Prova tipo 1

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UFG UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOI S PR -REITORIA DE GRADUA O CENTRO DE SELE O PROCESSO SELETIVO PRIMEIRA ETAPA TIPO 1 PROVA QUEST ES L ngua Portuguesa 01 a 20 Matem tica 21 a 30 Biologia 31 a 40 F sica 41 a 50 Geografia 51 a 60 Hist ria 61 a 70 Qu mica 71 a 80 L ngua Estrangeira Moderna 81 a 90 S ABRA QUANDO AUTORIZADO LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES 1. Confira se o tipo de prova que voc recebeu o mesmo indicado na sua Ficha de Identifica o. Se voc receber um tipo de prova diferente daquele indicado, pe a ao aplicador para substituir o caderno de prova. 2. Quando for permitido abrir o caderno, verifique se ele est completo ou se apresenta imperfei es gr ficas que possam gerar d vidas. Em seguida, verifique se ele cont m 90 quest es. 3. Cada quest o apresenta 5 alternativas de respostas, das quais uma a correta. Preencha no cart o-respostas a letra correspondente resposta assinalada na prova. 4. O cart o-respostas ser distribu do s 16h30min. Ele personalizado e n o haver substitui o, em caso de erro. Ao receb -lo, verifique se seus dados est o impressos corretamente, caso contr rio notifique ao aplicador de prova. 5. O tempo de dura o das provas de 5 horas, j inclu das a marca o do cart o-respostas e a coleta da impress o digital. 6. A tabela peri dica dos elementos qu micos est dispon vel, para consulta, na contracapa deste caderno. 7. Voc s poder se retirar, definitivamente, da sala e do pr dio a partir das 18 horas. 7 6 5 4 3 2 1 Be 4 Mg 6,94 11 19 Ca 20 23,0 Sr 39,1 37 Ba 85,5 55 Ra 132,9 87 (223) A S mbolo Z (226) Fr 137,3 88 Cs 87,6 56 Rb 40,1 38 K 24,3 Na 9,01 12 Li 1,008 3 2 S rie dos Actin dios 89 - 103 Hf S rie dos Lantan dios (262) Db 180,9 105 Ta 92,9 73 Nb 50,9 41 V 23 5 (263) Sg 183,8 106 W 95,9 74 Mo 52,0 42 Cr 24 6 Ce 58 138,9 140,9 Pr 59 Th 90 232,0 Ac 89 (227) (231) Pa 91 S rie dos Actin dios 140,1 La 57 S rie dos Lantan dios (261) Rf 178,5 104 91,2 72 Zr 47,9 40 Ti 22 4 88,9 57 - 71 Y 44,9 39 Sc 21 3 238,0 U 92 144,2 Nd 60 (264) Bh 186,2 107 Re 98,9 75 Tc 54,9 43 Mn 25 7 (237) Np 93 (145) Pm 61 (265) Hs 190,2 108 Os 101,1 76 Ru 55,8 44 Fe 26 8 (244) Pu 94 150,4 Sm 62 (266) Mt 192,2 109 Ir 102,9 77 Rh 58,9 45 Co 27 9 (243) Am 95 152,0 Eu 63 195,1 Pt 106,4 78 Pd 58,7 46 Ni 28 10 (247) Cm 96 157,3 Gd 64 197,0 Au 107,9 79 Ag 63,5 47 Cu 29 11 30 (247) Bk 97 158,9 Tb 65 200,6 Hg 112,4 80 Cd 65,4 48 Zn 12 15 16 17 (251) Cf 98 162,5 Dy 66 204,4 Tl 114,8 81 In 69,7 49 Ga 31 27,0 Al 10,8 13 B 5 (252) Es 99 164,9 Ho 67 207,2 Pb 118,7 82 Sn 72,6 50 Ge 32 28,1 Si 12,0 14 C 6 (257) Fm 100 167,3 Er 68 209,0 Bi 121,8 83 Sb 74,9 51 As 33 31,0 P 14,0 15 N 7 (258) Md 101 168,9 Tm 69 209 Po 127,6 84 Te 78,9 52 Se 34 32,1 S 16,0 16 O 8 (259) No 102 173,0 Yb 70 (210) At 126,9 85 I 79,9 53 Br 35 35,5 Cl 19,0 17 F 9 (260) Lr 103 175,0 Lu 71 (222) Rn 131,3 86 Xe 83,8 54 Kr 36 39,9 Ar 20,2 18 Ne 4,00 10 He 2 14 1 H 13 18 1 CLASSIFICA O PERI DICA DOS ELEMENTOS (com massas at micas referidas ao is topo 12 do carbono) PROVA TIPO - 1 UFG-PS/2006 QUEST O 02 L NGUA PORTUGUESA Ao tentar controlar a queda de uma gota sobre uma superf cie, os pesquisadores observaram que QUEST O 01 Observe o texto abaixo: (A) a gota se espalha em forma de uma po a ondulada que se parte em m ltiplos respingos. (B) a grava o com uma c mera fotogr fica de 47 mil quadros capta a quantidade de respingos. (C) a press o atmosf rica alterada pela libera o de gotas de lcool em uma superf cie. (D) a descoberta soluciona o problema do respingo em combust veis e impressoras a tinta. (E) o respingo praticamente desaparece quando a press o atmosf rica se aproxima de um sexto da normal. QUEST O 03 No texto, al m de localizar cronologicamente os acontecimentos, pode-se afirmar, quanto aos tempos verbais, que (A) as formas no passado apontam para a efic cia da experi ncia cient fica. (B) as vozes do verbo relacionam as informa es sobre a experi ncia e o seu grau de import ncia. ANGELI. Folha de S. Paulo, S o Paulo,15 abr. 2005, p. A2. O efeito de sentido criado pela charge faz alus o (C) a marca de ger ndio constitui uma estrat gia de polidez voltada para a autoria da pesquisa. (A) ao descumprimento das promessas pol ticas relativas diminui o do desemprego. (D) a altern ncia presente/passado distingue os coment rios da descri o da experi ncia. (B) valoriza o do jornalismo sensacionalista pelos meios de comunica o. (E) a ocorr ncia do imperfeito destaca a relev ncia dos procedimentos experimentais. (C) ocupa o de fun es p blicas por parentes de pol ticos. (D) fantasia das pessoas comuns em rela o s obriga es da vida parlamentar. QUEST O 04 (E) ao papel fiscalizador da imprensa no combate ao trabalho infantil. Uma das rela es sem nticas estabelecidas na seq ncia de ora es introduzida por quando (linha 2) pode ser assim descrita: Leia o texto abaixo para responder s quest es de 02 a 04. (A) o espalhamento da gota oposto sua queda em uma superf cie. (B) a queda da gota sobre uma superf cie condi o para o espalhamento em ondula es. L quido que n o respinga 1 O segredo para espalhar gua num mergulho a (C) a queda da gota proporcional s ondula es de uma po a d gua. press o atmosf rica. Quando uma gota normalmente cai sobre uma superf cie, ela se espalha em uma po a ondulada que se parte em respingos. (D) o espalhamento da gota de gua simult neo queda na superf cie. 5 Buscando controlar a a o, f sicos da Universidade de (E) a queda da gota complementar ao seu espalhamento sobre uma superf cie. Chicago liberaram gotas de lcool em uma c mara de v cuo sobre uma superf cie de vidro lisa e seca e gravaram os resultados com uma c mera que fotografa 47 mil quadros por segundo. 10 Com cerca de um sexto da press o atmosf rica normal, o respingo praticamente desapareceu; as gotas simplesmente se dissolviam sem ondula es vis veis. Os pesquisadores suspeitam que as gotas respingam porque a press o do g s as desestabiliza. A desco15 berta, apresentada na reuni o de mar o da Sociedade Americana de F sica, poderia ajudar a controlar o respingo em combust veis e impressoras a tinta. SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL. S o Paulo, n. 38, jul. 2005, p. 20. 1 PROVA TIPO - 1 UFG-PS/2006 QUEST O 07 Leia o texto a seguir: Leia o texto abaixo para responder s quest es 05 e 06: Pr ximo Domingo, 15/5, O Fabuloso Destino de Am lie Poulain , uma com dia francesa que fez sucesso at em Hollywood. Medo da pr pria sombra 1 A express o nasceu de um fato bem literal: um cavalo FOLHA DE S. PAULO, S o Paulo, 12 mai. 2005, p. 8A. que tinha medo da pr pria sombra. Mas n o era um cavalo qualquer era o animal que Alexandre, o Grande, queria comprar. A for a apelativa do an ncio se constr i com o aux lio do at , uso que 5 Por volta de 340 a.C, o pai de Alexandre, Filipe II, rei da (A) introduz o pressuposto de que as com dias francesas s o pouco aceitas em Hollywood. Maced nia, disse para o dono de um cavalo nervoso que estava venda que aquele animal n o servia para nada, j que ningu m podia mont -lo. Alexandre, aos 15 anos, retrucou: Eu posso mont -lo . Filipe II brigou com o filho, 10 mas Alexandrinho insistia. At que o rei, enfezado, disse que se o filho subisse no cavalo ele compraria o bicho. (B) evita mal-entendidos quanto ao sucesso da com dia francesa no Brasil. (C) ironiza a origem da com dia O fabuloso destino de Am lie Poulain . O rapaz percebeu que o animal se agitava quando via sua sombra. Colocou-o de frente para o sol. Com a sombra para tr s, o cavalo se acalmou. Alexandre o montou, 15 ganhou o bicho e o batizou de Buc falo. Desde ent o, diz-se que algu m bastante covarde como Buc falo: tem medo da pr pria sombra. (D) confere autoridade voz do anunciante do filme junto ao p blico-alvo. (E) indica contradi o nas cr ticas direcionadas ao cinema comercial franc s. QUEST O 08 AVENTURAS NA HIST RIA. S o Paulo, ago. 2005, p. 19. QUEST O 05 A inser o no sistema ling stico de constru es do tipo medo da pr pria sombra favorecida pela (A) varia o de significados originados a partir de contextos ling sticos distintos. (B) associa o de conte dos que demonstram reflex o sobre fatos hist ricos. (C) compara o de id ias aproximadas que levam cristaliza o da express o. (D) proje o de eventos do mundo real para descrever situa es fict cias. VEJA. S o Paulo, 27 de jul. 2005, p. 101. (E) representa o de conceitos oriundos de uma l ngua estrangeira. Einstein com a l ngua de fora uma das imagens mais exploradas pela publicidade. Essa foto produtiva como recurso persuasivo no discurso publicit rio porque QUEST O 06 (A) instiga o leitor a recuperar valores emocionais despertados em um dos maiores f sicos da hist ria. A express o diz-se que (linha 16) funciona no texto como um indicador (B) estimula o p blico consumidor a questionar as verdades cient ficas estabelecidas antes do s culo XX. (A) de uma informa o geral enunciada por um locutor gen rico. (C) vincula a credibilidade da propaganda ao princ pio f sico de que a percep o da realidade relativa. (B) da erudi o inerente a relatos de natureza hist ricocient fica. (D) concorre para a promo o do jogo com o inesperado, ao mostrar a irrever ncia de um renomado cientista. (C) da relev ncia dos pap is sociais desempenhados na comunica o. (E) sugere que os textos das propagandas devem ser t o atuais quanto as inova es tecnol gicas. (D) de reformula o do projeto textual desenvolvido pelo autor. (E) de exerc cio de avalia o sobre o conte do enunciado. 2 PROVA TIPO - 1 UFG-PS/2006 QUEST O 11 QUEST O 09 No texto introdut rio ao Ubirajara, Jos de Alencar adverte que historiadores, cronistas e viajantes do per odo colonial fixaram uma imagem do ndio brasileiro. Para contrapor-se a ela, o autor constr i um protagonista que Leia o texto abaixo: Uma mensagem comum em fotologs... Oiieee... td bemmm galera!?! espero q sim... essa fotin eh um pokito antigs, mas como eu xonei nelaaa to postandu... pra qm naum conhece, esse eh meu cafofo, moh lindu, fla seriu!! Ahuahuaha. (A) quebra um dos costumes culturais da tribo ao recusar o casamento. Essa semana foi xuper cansativa, altas provas e talz... nd + a declarar... huhu... (B) enfrenta outros povos ind genas para manter o poder pessoal. Lunch entre amigonasss, tarde sussa... =) dps preciso de ajuda nakele post special das p.i. s* dessa semana gnt!! Hauhauha... Aguardem!! grd bjooo... (C) modifica as regras de hospitalidade na jornada inici tica. (D) assegura o n vel hier rquico de jovem ca ador da na o abor gene. * p.i. s: piadas internas FOLHA DE S. PAULO, S o Paulo, 24 abr. 2005, p. C6. (E) assume postura de cavalheiro diante do inimigo vencido em combate. Pode-se dizer a respeito da constitui o textual em Uma mensagem comum em fotologs que se trata de QUEST O 12 (A) um vocabul rio restrito aos jovens, cuja composi o remete a um nico campo sem ntico, como em galera , amigonasss e gnt . Quanto aos aspectos est ticos, Espumas Flutuantes, de Castro Alves, caracteriza-se por (B) seq ncias de ora es sem valor referencial, como se pode observar em express es do tipo xonei nelaaa to postandu... . (A) versos brancos e car ter antidiscursivo. (B) linguagem condoreira e alus es par dicas. (C) um tipo discursivo cuja estrutura o recruta elementos de textos mais formais, como se v na afirma o nd + a declarar . (C) met foras pessimistas e alegorias religiosas. (D) formas ling sticas que atestam a velocidade das mudan as sofridas pela l ngua escrita padr o, como no caso do diminutivo fotin . (E) di logos coloquiais e descri es realistas. (D) varia o formal e recorr ncia a ep grafes. QUEST O 13 (E) um padr o de organiza o segundo normas da l ngua falada e recursos da escrita, como a segmenta o das palavras em moh lindu, fla seriu!! . Da leitura de Os melhores contos, de Bernardo lis, pode-se dizer que prevalece na obra (A) a caracteriza o pitoresca da linguagem, promovida pelo narrador. QUEST O 10 Leia o texto a seguir: (B) o tratamento m tico das personagens, enfatizado nas suas a es. Caindo na real 1 Neste meio de semana, a Copa dos Campe es come a para outros grandes al m do Liverpool. Ajax, Inter e Manchester United tentam passar pela terceira fase classificat ria. Mas Luxemburgo deve ficar de olho aberto em dois duelos: Everton x Villarreal e Betis x Monaco. (C) a abordagem ut pica do espa o, marcado por elementos urbanos. (D) a estiliza o impressionista da natureza, presente nas descri es. Caindo na real 2 Apesar de a Copa dos Campe es ter batido recorde de brasileiros e de o pa s ter v rios brazucas candidatos a melhor atleta do torneio, a Uefa deve premiar o ingl s Gerrard, do Liverpool. (E) a composi o convencional da narrativa, constru da de modo linear. QUEST O 14 No Romanceiro da Inconfid ncia, Cec lia Meireles mescla os tr s g neros liter rios, entre os quais o l rico e o pico podem ser identificados, respectivamente, FOLHA DE S. PAULO, S o Paulo, 5 mai. 2005. p. D6. Em ambas as notas, a organiza o das informa es autoriza o uso do t tulo Caindo na real , pois (A) nos trechos referentes ao amor de Mar lia por Dirceu e no fio narrativo da obra. (A) a escolha das palavras aciona refer ncias do discurso futebol stico. (B) na descri o objetiva dos fatos e na manifesta o da imparcialidade dos protagonistas. (B) a rela o entre os conte dos enunciados provoca quebra de expectativa. (C) na escolha da forma romance e na marca o do tempo nas partes intituladas de Cen rios. (C) a seq ncia das frases determina o grau de subjetividade do autor. (D) na grandiloq ncia da linguagem e na fala dram tica das personagens. (D) a estrutura o em um nico par grafo favorece a concis o das id ias. (E) nos mon logos e di logos expressos em versos e na fus o do narrador com o mundo narrado. (E) a descri o de times e de atletas leva a interpreta es amb guas. 3 PROVA TIPO - 1 UFG-PS/2006 QUEST O 18 QUEST O 15 Calabar, de Chico Buarque e Ruy Guerra, e Romanceiro da Inconfid ncia, de Cec lia Meireles, trazem epis dios da Hist ria do Brasil para o plano liter rio e, nessa releitura, Em Desmundo, de Ana Miranda, o narrador est inserido nas situa es que conta, o que lhe permite (A) o conhecimento amplo que favorece a an lise da integra o tnica e a flexibilidade com a qual o colonizador tratou os costumes alheios. (A) o t pico da trai o relativizado e exposto de forma po tica. (B) o discurso parcial que recupera os registros ling sticos da poca e a explicita o de crendices e supersti es do povo portugu s. (B) o a car e o ouro constituem temas secund rios desenvolvidos alegoricamente. (C) os negros e as mulheres s o subjugados e exclu dos das cenas dram ticas. (C) a condi o sagaz que desvela os planos dos seus superiores e o desconhecimento da organiza o social dos grupos ind genas. (D) a consolida o dos her is da Independ ncia recebe tratamento ir nico. (D) o mpeto her ico que alicer a a tica sobre as a es principais e o posicionamento esclarecido perante a pol tica colonialista. (E) o fracasso dos primeiros ideais de brasilidade mostrado por diversas vozes. (E) a perspectiva l rica que atravessa o desterro lusitano e a cr tica Coroa em controlar seu projeto expansionista. QUEST O 19 Ubirajara, de Jos de Alencar, e Espumas Flutuantes, de Castro Alves, s o obras do Romantismo porque QUEST O 16 (A) resgatam os comportamentos her icos da Idade M dia. Em Calabar, de Chico Buarque e Ruy Guerra, as personagens Mathias de Albuquerque e Maur cio de Nassau pertencem a diferentes metr poles europ ias. Apesar de trabalharem para pa ses distintos, eles t m em comum (B) valorizam os temas lend rios, regionais e ex ticos. (C) exploram as identifica es entre a natureza e o ser humano. (A) o ideal de representar a s ntese do povo brasileiro em Souto, Dias e Camar o. (D) confirmam as caracter sticas do individualismo moderno. (B) o plano de punir Calabar pela trai o e pelos danos causados aos seus pa ses. (E) ilustram as discuss es de ordem pol tica de sua poca. (C) o desejo de tornar o Brasil aut nomo em rela o Europa. (D) a necessidade de neutralizar a a o delatora do agente da CIO. QUEST O 20 Em rela o a Oribela, B rbara e Chica da Silva, personagens das obras Desmundo, Calabar e Romanceiro da Inconfid ncia, respectivamente, pode-se afirmar: (E) a convic o de receber o apoio de Frei Manoel do Salvador. (A) Relacionam-se com seus pares visando interesse econ mico. QUEST O 17 (B) Transgridem o papel social das mulheres determinado pela poca. O confronto entre classes est presente na seleta Os melhores contos, de Bernardo lis. Como exemplo disso, tem-se na narrativa A enxada a men o (C) Sofrem a influ ncia dos dogmas transmitidos pela Igreja. (A) natural divis o entre poderosos e desfavorecidos, simbolizada pelo dia de Santa Luzia. (D) Possuem conhecimento sistem tico dos movimentos pol ticos. (B) revela o da crueldade dos superiores, comprovada na submiss o de Supriano. (E) Atuam como coadjuvantes nos grandes feitos das personagens masculinas. (C) flex vel hierarquia entre os homens, indicada pelas fogueiras oferecidas aos santos. (D) socializa o no interior, expressa na pr tica de hospedagem dos festeiros. (E) emancipa o dos trabalhadores, representada pela enxada como instrumento de poder. 4 PROVA TIPO - 1 UFG-PS/2006 QUEST O 24 Certas combina es entre as fun es e x e e x (onde e o n mero de Euler, x IR ) surgem em diversas reas, como Matem tica, Engenharia e F sica. O seno hiperb lico e o cosseno hiperb lico s o definidos por ex e x ex e x . senh(x) e cosh(x) 2 2 Ent o, cosh 2 ( x ) senh 2 ( x ) igual a: MATEM TICA QUEST O 21 Uma videolocadora classifica seus 1.000 DVDs em lan amentos e cat logo (n o lan amentos). Em um final de semana, foram locados 260 DVDs, correspondendo a quatro quintos do total de lan amentos e um quinto do total de cat logo. Portanto, o n mero de DVDs de cat logo locados foi: (A) 1 4 (C) 1 4 (D) 1 (E) (B) 100 0 (B) (A) 80 1 (C) 130 (D) 160 (E) 180 QUEST O 22 Duas empresas A e B comercializam o mesmo produto. A rela o entre o patrim nio (y) e o tempo de atividade em anos (x) de cada empresa representada, respectivamente, por: A: x 2y 6 0 e B: x 3 y 15 0 QUEST O 25 O maior n mero primo conhecido foi descoberto no ano passado por Martin Nowak. Ele dado por 2 25.964.951 1. Considerando essas rela es, o patrim nio da empresa A ser superior ao patrim nio da empresa B a partir de quantos anos? GALILEU, S o Paulo, n. 169, ago. 2005. p. 43. (C) 9 Considerando o algoritmo de Euclides para a divis o por 8 desse n mero, pode-se escrever a equa o 2 25.964.951 1 8k r . Ent o o resto r da divis o por 8 do maior primo conhecido : (D) 12 (A) 0 (E) 15 (B) 2 (A) 3 (B) 5 (C) 5 QUEST O 23 (D) 6 Hoje, s o fabricados ve culos, denominados flex, que podem ser abastecidos com gasolina e/ou com lcool. O pre o de um modelo flex R$ 24.464,00 e o pre o do mesmo ve culo convencional R$ 22.000,00. Considere que o consumo usando apenas lcool, no modelo flex, seja 30% maior que o consumo de gasolina no ve culo convencional ou flex, e que o pre o do litro de lcool seja 50% menor que o pre o do litro de gasolina. Quantos dias, no m nimo, ser o necess rios para que um taxista recupere o valor pago a mais no modelo flex, usando apenas lcool, se ele gasta 40 litros de gasolina todo dia com pre o de R$ 2,00 o litro? (E) 7 QUEST O 26 A figura abaixo representa uma pipa sim trica em rela o ao segmento AB, onde AB mede 80 cm. Ent o a rea da pipa, em m2, de D (A) 0,8 3 (B) 0,16 3 (A) 65 (C) 0,32 3 (B) 77 (C) 88 (D) (E) 60o 30o 1,6 3 (D) 90 A 3,2 3 (E) 115 C 5 B PROVA TIPO - 1 UFG-PS/2006 QUEST O 30 QUEST O 27 Um jogo de mem ria formado por seis cartas, conforme as figuras que seguem: A terra retirada na escava o de uma piscina semicircular de 6 m de raio e 1,25 m de profundidade foi amontoada, na forma de um cone circular reto, sobre uma superf cie horizontal plana. Admita que a geratriz do cone fa a um ngulo de 60o com a vertical e que a terra retirada tenha volume 20% maior do que o volume da piscina. Nessas condi es, a altura do cone, em metros, de (A) 2,0 (D) 3,8 (B) 2,8 (E) 4,0 Ap s embaralhar as cartas e virar as suas faces para baixo, o jogador deve buscar as cartas iguais, virando exatamente duas. A probabilidade de ele retirar, ao acaso, duas cartas iguais na primeira tentativa de (C) 3,0 (A) 1 2 QUEST O 28 Em um sistema de coordenadas cartesianas s o dados os pontos A(0,0), B(0,2), C( 4,2), D( 4,0) e E ( x,0) , onde 0 x 4. Considerando os segmentos BD e CE , obt m-se os tri ngulos T1 e T2 , destacados na figura. (B) 1 3 (C) 1 4 y (D) 1 5 C B T1 (E) 1 6 T2 x E D A Para que a rea do tri ngulo T1 seja o dobro da rea de T2 , o valor de x : (A) 2 (D) 8 2 2 (B) 4 2 2 RASCUNHO (E) 8 4 2 2 (C) 4 2 QUEST O 29 A tabela abaixo descreve os valores gastos, no primeiro ano de vida, com cachorros e gatos. O custo da dedica o Pre o do animal* Cachorro 900 reais Gato 1.000 reais Total do Consulta Vacinas Ra o Higiene Acess rios o 1 ano** veterin ria 80 reais 180 reais 1.080 reais 650 reais 130 reais 2.120 reais 95 reais 150 reais 180 reais 630 reais 175 reais 1.230 reais *Pre o das ra as mais vendidas, com pedigree ** Sem o pre o do animal VEJA, S o Paulo, 27 jul. 2005, p. 118. [Adaptado]. De acordo com a tabela, para um cachorro e um gato, o gasto com ra o, no primeiro ano, representa em rela o ao custo total, incluindo o pre o dos animais, a porcentagem de: (A) 24% (B) 36% (C) 42% (D) 48% (E) 52% 6 PROVA TIPO - 1 UFG-PS/2006 QUEST O 34 BIOLOGIA Um chimpanz com les o no cerebelo tem comprometida a sua capacidade de QUEST O 31 Os reinos monera, protista, fungo, vegetal e animal constituem cinco categorias que agrupam os seres vivos. Embora os indiv duos apresentem diferentes n veis de organiza o, eles compartilham a seguinte caracter stica: (A) mastigar e engolir os alimentos. (A) Parede celular (D) ouvir o som dos predadores. (B) Carioteca (E) sentir o odor dos ferom nios. (B) equilibrar-se sobre os galhos de rvores. (C) enxergar a f mea para o acasalamento. (C) Vac olo contr ctil QUEST O 35 (D) Membrana citoplasm tica O esquema abaixo representa o ciclo do carbono na biosfera. (E) Plast deo com pigmentos QUEST O 32 G s cab nico CO2 Observe a tira abaixo: 1 3 3 2 Aut trofos Heter trofos 5 QUINO. Toda a Mafalda. S o Paulo: Martins Fontes, 2001. p. 67. [Adaptado]. 4 O invertebrado, observado por Mafalda, pertence ao filo que, evolutivamente, o mais pr ximo dos cordados, por apresentarem F sseis Decompositores (A) h bitat marinho. (B) mesoderme. (C) deuterostomia. Sobre as etapas desse ciclo biogeoqu mico, correto afirmar que em (D) fecunda o externa. (A) 1 h produ o de g s carb nico e gua. (B) 2 h produ o de oxig nio e glicose. (E) simetria radial. (C) 3 h consumo de glicose e oxig nio. QUEST O 33 (D) 4 h consumo de gua e g s carb nico. O sistema circulat rio dos vertebrados tem em comum o seguinte aspecto: (E) 5 h consumo de gua e glicose. (A) As art rias e as veias s o interligadas por uma rede de capilares. Um estudante observou no microsc pio o corte histol gico de um rg o vegetal, o qual revelou os seguintes tecidos e estruturas: epiderme com cut cula e est matos; c lulas parenquim ticas com cloroplastos; tecido condutor constitu do por xilema e floema. Pela descri o, o estudante concluiu que este rg o QUEST O 36 (B) O sangue e a linfa fluem pelo corpo por meio de vasos e lacunas. (C) O cora o dividido em quatro cavidades, duas aur culas e dois ventr culos. (A) um estipe. (D) O sangue arterial n o se mistura com o sangue venoso. (B) um tub rculo. (E) As hem cias circulantes s o nucleadas e apresentam carioteca. (C) um bulbo. (D) um tronco. (E) uma folha. 7 PROVA TIPO - 1 UFG-PS/2006 QUEST O 37 QUEST O 40 O propriet rio de um viveiro de plantas deseja incrementar seu lucro com o aumento da produ o de mudas provenientes de brota o. Para tanto, solicitou a orienta o de um especialista que recomendou o tratamento com o horm nio vegetal A gua e os alimentos podem ser dois importantes ve culos de transmiss o de doen as, como (A) cido absc sico, para propiciar o fechamento estom tico. (C) leucemia e escorbuto. (A) berib ri e raquitismo. (B) diabetes e mal ria. (D) hepatite A e ameb ase. (B) auxina, para promover o enraizamento de estacas. (E) t tano e hemofilia. (C) citocinina, para estimular a germina o. (D) etileno, para intensificar a matura o dos frutos. F SICA (E) giberelina, para induzir a partenocarpia. QUEST O 41 QUEST O 38 O granito o mineral mais abundante na crosta terrestre e quebra-se sob uma press o maior do que 108 N/m2. Assim, um cone de granito, na superf cie da Terra, n o pode ter mais do que 10 km de altura, em razo vel acordo com a altura do monte mais elevado do planeta. Como a acelera o da gravidade em Marte cerca de 40% da acelera o da gravidade na Terra, a montanha de granito mais alta de Marte poderia atingir a altura de 400 25 300 20 15 200 10 100 5 0 Temperatura m dia ( C) Precipta o (mm) A figura a seguir apresenta a precipita o (mm) e a temperatura m dia ( C) de um bioma brasileiro, ao longo de um ano. (A) 4 km 0 JFMAMJ (B) 10 km gTerra = 10 m/s2 (C) 12 km J ASOND (D) 25 km Meses do ano (E) 75 km Precipita o (mm) e temperatura m dia ( C) ao longo de um ano, em um bioma brasileiro. QUEST O 42 Precipita o (mm) No circuito representado na figura abaixo, a for a eletromotriz de 6V e todos os resistores s o de 1,0 . Temperatura m dia ( C) i1 FONTE: EAEA/2004. [Adaptado]. De acordo com a figura acima, qual bioma est relacionado s condi es clim ticas apresentadas? (D) Mata Atl ntica (B) Floresta Amaz nica (E) Cerrado i2 (A) Mata de Arauc rias (C) Caatinga QUEST O 39 No que se refere ao desenvolvimento do chamado milho h brido, sabe-se que o cruzamento de duas linhagens homozigotas selecionadas pode produzir espigas maiores e de melhor qualidade comercial, em conseq ncia da alta As correntes i1 e i2 s o, respectivamente, (A) 0,75 A e 1,5 A (A) intera o de genes recessivos. (B) 1,5 A e 3,0 A (B) taxa de crossing-over. (C) 3,0 A e 1,5 A (C) freq ncia de genes em heterozigose. (D) 3,0 A e 6,0 A (D) inativa o de alelos codominantes. (E) 6,0 A e 3,0 A (E) ocorr ncia de pleiotropia. 8 PROVA TIPO - 1 UFG-PS/2006 QUEST O 43 QUEST O 44 Os quatro blocos, representados na figura com suas respectivas massas, s o abandonados em um plano inclinado que n o apresenta atrito e termina voltado para a dire o horizontal. O Visconde de Sabugosa v uma jaca cair da rvore na cabe a da Em lia e filosofa: Este movimento poderia ser representado, qualitativamente, pelos gr ficos de posi o e velocidade, em fun o do tempo... m y y 2m 3m t t (A) 5m v v Os blocos, ao deixarem a plataforma, descrevem trajet rias parab licas em queda livre e alcan am o solo, formando, da esquerda para a direita, a seq ncia: t (B) t (A) m 5m 2m 3m (B) m 2m 3m 5m (C) v t (C) (D) y t 3m 5m m 2m (E) y 3m 2m 5m m 5m 3m 2m m QUEST O 45 O c rebro de um homem t pico, saud vel e em repouso, consome uma pot ncia de aproximadamente 16 W. Supondo que a energia gasta pelo c rebro em 1 min fosse completamente usada para aquecer 10 ml de gua, a varia o de temperatura seria de, aproximadamente, v (A) 0,5 oC o (B) 2 C t (D) (C) 11 oC t (D) 23 oC (E) 48 oC y (E) v t t 9 Densidade da gua: 1,0 103 kg/m3 Calor espec fico da gua: 3 o 4,2 10 J/kg C PROVA TIPO - 1 UFG-PS/2006 QUEST O 46 QUEST O 48 Deseja-se realizar uma experi ncia de reflex o total na interface entre dois l quidos imisc veis, usando um feixe de luz monocrom tica que incide de cima para baixo, como ilustrado na figura. Peter Barlow (1776-1862), cientista e engenheiro ingl s, foi um dos primeiros a inventar um motor a corrente cont nua, esquematizado no desenho abaixo: L quido A L quido B Disp e-se dos seguintes l quidos: Fonte de corrente Densidade (g/cm3) L quido ndice de refra o (n) 1 1,33 1,00 2 1,50 0,87 3 1,40 1,25 4 1,45 0,80 D C Merc rio O circuito el trico fecha-se no encontro da ponta de um raio da roda com o merc rio. Devido ao campo magn tico produzido pelo im , de p los C e D, a roda gira, mantendo sempre um raio em contato com o merc rio. Assim, v -se a roda girando no sentido Com base nesses dados, pode-se concluir que os l quidos A e B s o, respectivamente, (A) hor rio, se C for p lo norte e a corrente fluir, no contato, do raio para o merc rio. (A) 1 e 2 (B) 1 e 3 (B) anti-hor rio, se C for p lo sul e a corrente fluir, no contato, do raio para o merc rio. (C) 2 e 3 (C) hor rio, se C for p lo norte e a corrente fluir, no contato, do merc rio para o raio. (D) 2 e 4 (E) 3 e 4 (D) anti-hor rio, se C for p lo norte e a corrente fluir, no contato, do merc rio para o raio. QUEST O 47 (E) hor rio, se C for p lo sul e a corrente fluir, no contato, do merc rio para o raio. Transi es eletr nicas, em que f tons s o absorvidos ou emitidos, s o respons veis por muitas das cores que percebemos. Na figura abaixo, v -se parte do diagrama de energias do tomo de hidrog nio. E3 -3,4 E2 -13,6 Energia (eV) -1,5 RASCUNHO E1 Na transi o indicada (E3 E2), um f ton de energia (A) 1,9 eV emitido. (B) 1,9 eV absorvido. (C) 4,9 eV emitido. (D) 4,9 eV absorvido. (E) 3,4 eV emitido. 10 PROVA TIPO - 1 UFG-PS/2006 QUEST O 49 RASCUNHO Faz-se um objeto de massa M elevar-se de uma mesma altura H utilizando um dos tr s mecanismos mostrados na figura. As for as s o ajustadas para vencer a gravidade sem transferir energia cin tica ao corpo. O atrito e a in rcia das polias s o desprez veis. H F2 F1 M 45o F3 H H M I M II III Em rela o a essa situa o, correto afirmar: (A) O mecanismo I mais vantajoso porque F1 e o trabalho que ela realiza s o os menores. (B) O mecanismo II mais vantajoso porque F2 realiza o menor trabalho. (C) O mecanismo III mais vantajoso porque F3 a menor for a. (D) O trabalho de F3 menor do que o trabalho de F2 . (E) O trabalho de F1 igual ao trabalho de F3 . QUEST O 50 O gr fico do movimento de subida e descida de uma rolha, na superf cie de um lago ondulado, mostrado na figura a seguir, em que y a altura da rolha em rela o ao n vel da gua parada e t o tempo transcorrido. Se a rolha leva 1,0 s para sair do n vel zero e atingir, pela primeira vez, a altura m xima, a freq ncia do movimento igual a (A) 0,125 Hz (D) 1,0 Hz (B) 0,25 Hz (E) 4,0 Hz (C) 0,50 Hz 11 PROVA TIPO - 1 UFG-PS/2006 GEOGRAFIA (C) contamina o dos mananciais e ao mau uso dos recursos h dricos. QUEST O 51 (D) desigual distribui o dos aq feros no subsolo e s formas de capta o. Observe a manchete e a foto a seguir: (E) utiliza o dos rios de gua doce para gera o de energia el trica e para a irriga o. R ECORDE DE CHUVA LEVA CAOS A RUAS E RODOVIAS QUEST O 53 Observe a figura a seguir: O POPULAR, Goi nia, 29 mar. 2005, p.1. Capa. [Adaptado]. A imagem expressa uma situa o que evidencia a ocorr ncia de um impacto ambiental negativo. Esse impacto tem origem (A) no clima tropical, com altos ndices de precipita o, que, independentemente da a o humana, contribui para o aumento de gua na rede de drenagem. (B) na forma arredondada da bacia hidrogr fica, que proporciona maior rea para a capta o da gua pluvial e a ocupa o urbana. IBGE. Atlas geogr fico escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2002. p.160. [Adaptado]. (C) na declividade acentuada da vertente, que favorece a concentra o da gua pluvial e os processos erosivos. O crit rio adotado, na divis o regional descrita no mapa, tem por refer ncia (D) nas obras de engenharia e nos desmatamentos que, oriundos da atua o da sociedade no ambiente urbano, afligem a popula o. (A) a base f sica territorial, onde se destacam as bacias hidrogr ficas. (B) os aspectos demogr ficos, considerando-se a distribui o da popula o brasileira. (E) no solo argiloso que, por apresentar baixa porosidade, dificulta a infiltra o da gua e possibilita os movimentos de massa. (C) o setor secund rio, mediante o n mero de estabelecimentos industriais. (D) as caracter sticas socioecon micas, relativas popula o e s atividades produtivas. QUEST O 52 Leia o trecho a seguir: (E) os elementos de ordem natural, relacionados aos tipos clim ticos. Cerca de 97,5% de toda a gua na Terra s o salgadas. Menos de 2,5% s o doces e est o distribu das entre as calotas polares (68,9%), os aq feros (29,9%), rios e lagos (0,3%) e outros reservat rios (0,9%). HIRATA, Ricardo. Recursos h dricos. In: TEIXEIRA, Wilson et al. (Org.). Decifrando a Terra. S o Paulo: Oficina de Textos, 2001. p. 422. Embora a gua esteja presente em toda parte, como subst ncia em diversos estados, h problemas relativos escassez de gua pot vel. Este fato deve-se (A) desigualdade entre a disponibilidade de gua doce e o contingente populacional. (B) grande quantidade de gua doce nas calotas polares e sua indisponibilidade ao consumo humano. 12 PROVA TIPO - 1 UFG-PS/2006 (C) aglomera o humana e do aumento do poder aquisitivo da popula o, favorecidos pela expans o do capital financeiro na economia. QUEST O 54 Segundo os crit rios de cor e ra a, adotados pelo IBGE, a distribui o da popula o brasileira, com predom nio de brancos e pardos, pode ser compreendida se forem considerados tamb m os processos de povoamento e ocupa o do territ rio nacional. Esse predom nio explicase na Regi o (D) inova o tecnol gica e do aumento da produtividade das ind strias de bens de consumo, para suprirem as necessidades da vida urbana. (E) implementa o de parque industrial e da regula o, por meio do planejamento governamental, de deslocamentos populacionais para as cidades. (A) Sudeste, desde o in cio da coloniza o, pela miscigena o entre ndios, negros e brancos. (B) Centro-Oeste, desde o per odo da minera o, pelo contato entre ind genas e negros. (C) Sul, desde a guerra do Brasil com o Paraguai, pelo contato entre ind genas e colonizadores brancos. (D) Nordeste, desde o per odo da economia a ucareira, pela miscigena o entre ind genas e negros. (E) Norte, desde a constru o da Rodovia Transamaz nica, pela mesti agem entre ind genas e negros. Nas ltimas d cadas do s culo XX, a intensifica o do uso de alta tecnologia induziu uma nova l gica de localiza o industrial. Os atuais espa os industriais caracterizam-se pela capacidade organizacional e tecnol gica de distribuir o processo produtivo em diferentes localidades. A espacializa o do processo produtivo revela que QUEST O 55 Leia o trecho a seguir: (A) os atuais espa os industriais, espalhados pelo globo, utilizam muita for a de trabalho qualificada e poucos trabalhadores semiqualificados. Na segunda metade do s culo XX a constru o de diversas infra-estruturas de circula o contribuiu para ligar as diversas regi es [do Brasil] entre si com a regi o concentrada. assim que a expans o da rede rodovi ria brasileira passa de 302.147 km em 1952 para 1657.769 km em 1995, sendo seu maior crescimento na d cada de 1970. (B) as novas ind strias foram instaladas considerandose a abund ncia de m o-de-obra e a proximidade do mercado consumidor. QUEST O 57 (C) as empresas instalaram unidades produtivas em alguns pa ses de industrializa o tardia, incentivadas pela pol tica de substitui o de importa es. SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: territ rio e sociedade no in cio do s culo XXI. 4. ed. Rio de Janeiro: Record, 2002. p. 65. [Adaptado]. A constru o da infra-estrutura, indispens vel para a integra o do mercado interno, na d cada de 1970, (D) a cria o de espa os industriais, nos pa ses do Terceiro Mundo, foi promovida pelas pol ticas estatais de incentivo ao consumo dos pa ses centrais. (A) provocou o crescimento superior da regi o metropolitana de S o Paulo, comparativamente ao do territ rio nacional. (E) os novos espa os industriais organizam-se em torno de fluxos de informa o que re nem e distribuem, ao mesmo tempo, as fases da produ o. (B) proporcionou a cria o de programas estatais, como a Marcha para o Oeste, com o intuito de ocupar o interior do Brasil. QUEST O 58 O surgimento do capitalismo global, nas d cadas de 1970, 1980 e 1990, coincidiu com o colapso das economias africanas paralelo dissolu o da maioria de suas comunidades. A din mica socioecon mica, na frica subsaariana, originou a exclus o de uma parcela significativa da popula o. Esta din mica foi resultado (C) configurou uma nova hierarquia urbana nacional com a liga o de centros urbanos regionais ao centro econ mico do pa s. (D) possibilitou o crescimento da agricultura familiar, impulsionada pelos investimentos estatais, mediante press o dos movimentos sociais organizados. (A) de investimentos na produ o de commodites, como a soja, a partir da d cada de 1970, em detrimento da produ o de produtos b sicos para a popula o. (E) acirrou a competi o entre os estados e os munic pios pela instala o de novas empresas, por meio da guerra fiscal. (B) da estagna o da renda familiar da classe m dia, nas d cadas de 1970 e 1980, diminuindo o consumo e os rendimentos reais dos trabalhadores. QUEST O 56 (C) da instala o de ditaduras nacionalistas com projetos de industrializa o custa de endividamento externo, gerando crise nos anos de 1980. A urbaniza o dos pa ses subdesenvolvidos constitui um fen meno marcante da segunda metade do s culo XX. As caracter sticas desse fen meno, na Am rica Latina, expressas na paisagem urbana das metr poles, s o decorrentes da (D) da dissemina o da AIDS nas minorias, provocando perda de profissionais qualificados e obrigando os governos a investirem recursos no sistema de sa de p blica. (A) instala o de ind strias de bens de produ o nos arredores das pequenas cidades e pr ximas s fontes de mat ria-prima. (E) da desintegra o do Estado, provocando a desorganiza o da produ o e o depauperamento das condi es de vida da popula o. (B) industrializa o tardia e da moderniza o das atividades agr colas, conjugadas concentra o de pessoas nas grandes cidades. 13 PROVA TIPO - 1 UFG-PS/2006 (A) moderniza o do espa o agr rio conjugada concentra o fundi ria e s lutas no campo. QUEST O 59 Leia o trecho a seguir: (B) repress o pol tica e social desencadeada pela ditadura militar e o grande n mero de exilados. Ainda hoje, grande parte dos motivos que for am os homens a migrar s o os mesmos do passado. Os recentes epis dios pol ticos ocorridos com os palestinos, os sulvietnamitas e outros servem de testemunhos. Por m, neste momento, o que mais nos interessa o estudo dos movimentos migrat rios volunt rios, os motivados pelo desejo de melhoria de vida ou de ascens o social, em particular na sociedade brasileira. (C) pol tica econ mica, com altas taxas de infla o, aliada ao desemprego e ao baixo crescimento econ mico. (D) inser o do Brasil na economia globalizada associada ao desenvolvimento dos transportes e do turismo internacional. SCARLATO, F. C. Popula o e urbaniza o brasileira. In: ROSS, J. L. S. (Org.). Geografia do Brasil. S o Paulo: Edusp, 1998. p. 392. [Adaptado]. (E) geopol tica brasileira na Am rica Latina articulada expans o do mercado nacional e ao fortalecimento do Mercosul. A interpreta o do texto sobre o fen meno migrat rio possibilita compreender a emigra o de brasileiros, no per odo de 1985 a 1994, devendo-se considerar tamb m a QUEST O 60 Observe o mapa a seguir: SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. S o Paulo: tica, 2003. p. 21. [Adaptado]. A leitura e a interpreta o do mapa, mediante a an lise dos paralelos e do consumo di rio de calorias por habitante, indicam que (D) a rea, onde os dados de consumo n o s o apresentados, situa-se, aproximadamente, entre 59 S e 90 S. (A) os maiores ndices de consumo no hemisf rio Sul localizam-se, aproximadamente, entre 24 S e 60 S. (E) a rea situada entre 69 N e 71 N apresenta baixo consumo. (B) as reas com consumo entre menos de 2200 e 3000 possuem limites aproximados entre 52 N e 53 S. (C) a rea situada entre 22 S e 36 S possui consumo inferior a 2200. 14 PROVA TIPO - 1 UFG-PS/2006 HIST RIA QUEST O 61 Leia o texto abaixo: UDERZO, A.; GOSCINNY, R. Uma aventura de Asterix, o gaul s. Rio de Janeiro: Record, 1968. p. 5. [Adaptado]. O texto oferece subs dios para a compreens o do processo de QUEST O 63 A Reforma Protestante, iniciada por Lutero, foi um movimento de mudan as sociais de car ter fundamentalmente religioso, com importantes desdobramentos pol ticos e econ micos. No que se refere aos princ pios pol ticos e religiosos, o luteranismo defendia a (A) fixa o de col nias romanas nas regi es conquistadas. (B) cobran a dos tributos em escravos e em esp cie para Roma. (A) submiss o da Igreja ao Estado e a valoriza o da f individual. (C) expans o romana em dire o ao Norte, no final do per odo republicano. (B) implementa o de pol ticas econ micas na Europa e a quebra da autoridade religiosa. (D) estabelecimento de alian as pol ticas de Roma com os povos vencidos. (C) jurisdi o real sobre terras da Igreja e a cobran a de impostos sobre esse patrim nio. (E) fortalecimento do poder senatorial romano em rela o ao poder imperial. (D) extin o das rendas feudais e a oposi o s prega es morais do clero. QUEST O 62 (E) cessa o do poder pol tico-administrativo da Igreja sobre os reinos e o fim da condena o da usura. O movimento cruzad stico, iniciado no s culo XI, revelou as tens es sociais pr prias ao mundo feudal, que se expressaram QUEST O 64 (A) no esfor o da Igreja Cat lica em incentivar a venera o das rel quias e dos lugares santos em Jerusal m. As mudan as provocadas pela Revolu o Francesa (1789-1815), que alteraram a ordem pol tica na configura o do Estado, foram a (B) na expectativa dos cavaleiros crist os e dos comerciantes genoveses e venezianos de obter fama e fortuna no Oriente Pr ximo. (A) convoca o dos Estados Gerais e a reivindica o por igualdade jur dica. (B) aprova o de uma constitui o e a instaura o do regime republicano. (C) no controle e na prote o, pelas ordens mon sticomilitares, dos peregrinos europeus crist os em viagem Terra Santa. (C) extin o da cobran a de tributos e de privil gios feudais e a cria o da Guarda Nacional. (D) na cr tica ao imobilismo da Igreja Cat lica, incapaz de conter o avan o dos mu ulmanos na Pen nsula Ib rica. (D) elabora o de leis antigreves e a proibi o da associa o de trabalhadores pelo Estado burgu s. (E) na ascens o de guerreiros europeus, exclu dos da heran a de terras, posi o de senhores feudais, na Terra Santa. (E) consolida o da Conven o Nacional e a promo o de acordos para salvar a vida do rei. 15 PROVA TIPO - 1 UFG-PS/2006 QUEST O 65 QUEST O 68 Observe a imagem a seguir: A Guerra do Paraguai (1864-1870) contra o Brasil, Argentina e Uruguai refletiu os antagonismos do processo de forma o dos Estados Nacionais na regi o do rio da Prata. A eclos o dos conflitos foi motivada, de modo imediato, pela (A) defesa brasileira da liberdade de navega o nos rios da regi o, garantindo a presen a comercial do Imp rio no Prata. (B) tentativa de Solano L pez de expandir as fronteiras paraguaias, estendendo-as at o mar, para formar o Paraguai Maior . (C) pol tica de moderniza o econ mica e militar em virtude da qual o Paraguai passou a utilizar tecnologia estrangeira. Foto do banquete oferecido ao presidente da Rep blica, no Pal cio das Esmeraldas de Goi nia, em 7 de agosto de 1940. Acervo: Museu Pedro Ludovico Teixeira. In: PALAC N, Lu s; MORAES, Maria Augusta de Sant Anna. Hist ria de Goi s (1722-1972). 5.ed. Goi nia: Editora. da UCG, 1989. p. 105. (D) interven o brasileira no Uruguai, ignorando o ultimato de Solano L pez, contr rio a interfer ncias nas lutas daquele pa s. A associa o da fotografia ao contexto hist rico do Estado Novo, em Goi s, sinaliza (E) disputa entre blancos e colorados no Uruguai juntamente com a influ ncia de pecuaristas ga chos na pol tica platina. (A) a ado o de uma pol tica de reforma agr ria, voltada para os migrantes pioneiros da coloniza o agr cola em Goi s. QUEST O 66 (B) o est mulo do governo central brasileiro ao processo de redistribui o populacional na regi o CentroOeste. A unifica o italiana, no final do s culo XIX, amea ou a integridade territorial da Igreja. Esse impasse resultou (A) no refor o dos sentimentos nacionalistas na It lia, provocando a expropria o das terras da Igreja. (C) a articula o com o governo federal, visando moderniza o de Goi s, com a cria o de col nias agr colas. (B) no envolvimento da Igreja em lutas nacionais, criando congrega es para a expans o do catolicismo. (D) as pol ticas de combate s endemias que assolavam as popula es interioranas, iniciando a campanha sanitarista em Goi s. (C) na ado o de atitudes liberais pelo Papa Pio IX, como forma de deter as for as fascistas. (E) a difus o do projeto estadonovista de ocupa o do Centro-Oeste, baseado na urbaniza o e na industrializa o da regi o. (D) na assinatura do Tratado de Latr o, em 1929, quando Mussolini criou o Estado do Vaticano. (E) no Risorgimento, processo em que segmentos ligados Igreja defenderam a It lia independente. QUEST O 69 O lan amento da bomba at mica sobre Hiroshima e Nagasaki, em 6 de agosto de 1945, provocou a rendi o incondicional do Jap o, na Segunda Guerra. Nesse momento, o mundo ocidental vivia a dualidade ideol gica, capitalismo e socialismo. Nesse contexto, o lan amento da bomba est relacionado com QUEST O 67 A cidadania expressa-se no usufruto de direitos civis, pol ticos e sociais. Vargas, no Estado Novo (1937 a 1945), atendeu s demandas sociais com a legisla o trabalhista. Por m, ao iniciar seu governo, restringiu o exerc cio da cidadania no que concerne aos direitos pol ticos, ao (A) o descompasso entre o desenvolvimento da ci ncia, financiado pelos Estados beligerantes, e os interesses da popula o civil. (A) submeter a administra o dos Estados ao controle dos rg os federais. (B) a busca de hegemonia dos Estados Unidos, que demonstraram seu poder b lico para conter, no futuro, a Uni o Sovi tica. (B) centralizar o poder, governando com base em medidas provis rias e decretos-leis. (C) a persist ncia da luta contra o nazi-fascismo, pelos pa ses aliados, objetivando a expans o da democracia. (C) fechar o Congresso, extinguindo os partidos pol ticos e outorgando uma nova Constitui o. (D) a difus o de pol ticas de cunho racista associadas a pesquisas que comprovassem a superioridade da civiliza o europ ia. (D) fortalecer a lideran a pessoal do presidente junto aos trabalhadores por meio de garantia de direitos sociais. (E) nomear militares para postos no governo dos estados nordestinos, limitando o poder dos antigos oligarcas. (E) a converg ncia de posi es entre norte-americanos e sovi ticos, escolhendo o Jap o como inimigo a ser derrotado. 16 PROVA TIPO - 1 UFG-PS/2006 QUEST O 70 QUEST O 72 Leia este texto: Um dos problemas ambientais causados por alguns pol meros a produ o de gases t xicos ao serem queimados. Assim, derivados organo halogenados s o produzidos quando ocorre a queima de Pegaram alguns? , perguntou Geisel. Pegamos. Pegamos. Foram pegos quatro argentinos e tr s chilenos , respondeu Pedrozo. HHHH E n o liquidaram, n o? (A) Ah, j , h muito tempo. o problema, n o ? Tem elemento que n o adianta deixar vivo, aprontando. Infelizmente, o tipo de guerra suja em que, se n o se lutar com as mesmas armas deles, se perde. Eles n o t m o m nimo escr pulo. CCCC HHHH HHHH (B) , o que tem que fazer que tem que nessa hora agir com muita intelig ncia, para n o ficar vest gio nessa coisa , falou Geisel. CCCC H H GASPARI, Elio. A ditadura derrotada. S o Paulo: Companhia das Letras, 2003. p. 387. HHHH O di logo, mantido em 1974, atesta a aplica o e a especificidade das pr ticas repressivas utilizadas pelo governo brasileiro, ao sugerir a (C) CCCC H Cl H Cl (A) proibi o da entrada, no Brasil, de estrangeiros que pudessem comprometer a estabilidade do regime governamental. CH3 (B) conten o dos partidos e das fac es que preparavam a organiza o de guerrilhas urbanas e a es terroristas contra o governo militar. (D) CH3 Si O Si O CH3 (C) defesa dos interesses nacionais, amea ados por uma guerra civil travada silenciosamente, gra as censura aos meios de comunica o. (D) ado o de uma estrat gia de exterm nio pela ditadura militar, consentida pelo chefe do Estado brasileiro. CH3 H (E) intoler ncia das for as armadas em rela o ao avan o das for as pol ticas comprometidas com o restabelecimento do regime democr tico. N C H (E) H O N 6 H H O C C C H 4 QUEST O 73 QU MICA O corpo humano necessita diariamente de 12 mg de ferro. Uma colher de feij o cont m cerca de 4,28 x 10-5 mol de ferro. Quantas colheres de feij o, no m nimo, ser o necess rias para que se atinja a dose di ria de ferro no organismo? QUEST O 71 Existem, pelo menos, duas correntes de pensamento que explicam o surgimento da vida em nosso planeta; uma denominada criacionista e a outra, evolucionista . Considerando-se as leis e os princ pios da Qu mica, o criacionismo contraria (A) 1 (B) 3 (A) o princ pio de Heisenberg. (C) 5 (B) a lei de Lavoisier. (D) 7 (C) o segundo postulado de Bohr. (E) 9 (D) o princ pio de Avogadro. (E) a lei de Hess. 17 PROVA TIPO - 1 UFG-PS/2006 QUEST O 76 QUEST O 74 O g s oxig nio, presente em nosso planeta, sol vel em gua e em solu es eletrol ticas. Nas formas de subst ncias simples ou compostas, corresponde a, aproximadamente, 49% do peso da crosta terrestre. Considerando-se essas informa es e as por es destacadas dos diagramas, qual o que representa adequadamente a distribui o de oxig nio na Terra? quando um fator externo age sobre um sistema em equil brio, ele se desloca, procurando minimizar a a o do fator aplicado. H. L. Le Chatelier, 1888 De acordo com esse princ pio, em uma rea o exot rmica, em que os reagentes est o no estado s lido e os produtos no estado gasoso, (A) aumentando-se a press o, o equil brio deslocado no sentido dos produtos. H (A) (B) L H (B) aumentando-se a temperatura, o equil brio deslocado no sentido dos produtos. Considere: H = Hidrosfera L = Litosfera A = Atmosfera A L H (C) A L (C) aumentando-se a concentra o dos reagentes, o equil brio deslocado no sentido dos mesmos. (D) adicionando-se catalisador, o equil brio deslocado no sentido dos produtos. A (E) aumentando-se a concentra o dos produtos, o equil brio deslocado no sentido dos reagentes. H L H A L (D) QUEST O 77 ...o carbono tetravalente. (E) A. Kekul , 1858 A A distribui o eletr nica do carbono, no estado fundamental, entretanto, mostra que ele bivalente. Para que o carbono atenda ao postulado de Kekul , ele sofre (A) resson ncia. (B) isomeria. (C) protona o. QUEST O 75 (D) hibridiza o. Observe o quadro a seguir: (E) efeito indutivo. Solu o Soluto/g Solvente/L Cor Viscosidade 1 10 0,10 Amarelo M dia 2 20 0,25 Vermelho escuro Baixa 3 30 0,20 Azul Alta 4 40 0,35 Roxo QUEST O 78 ...o arranjo dos ligantes ao redor do tomo de carbono tetra drico... Van t Hoff, 1874 H H 2 C Alta H 4 3 N C Considerando-se a prepara o e os resultados obtidos, H (A) a solu o 1 a mais dilu da. CH2CH3 CH3 5 1 (B) a solu o 2 a que escoa com mais facilidade. (C) as solu es 3 e 4 possuem o mesmo soluto. CF3 (D) a solu o 4 opaca. Dos carbonos numerados na mol cula representada, qual deles corresponde a um carbono assim trico? (E) as solu es 1 e 2 possuem o mesmo solvente. (A) 1 (B) 2 (C) 3 (D) 4 (E) 5 18 PROVA TIPO - 1 UFG-PS/2006 QUEST O 79 RASCUNHO Observe as equa es qu micas, a seguir: 2NaOH(s) + H2SO4(l) Na2SO4(s)+ 2H2O(l) NaOH(s) + H2SO4(l) NaHSO4(s) + H2O(l) A lei ponderal que se aplica s rea es representadas enunciada como: (A) Em uma rea o qu mica, os volumes gasosos dos reagentes e dos produtos, medidos nas mesmas condi es de press o e temperatura, guardam entre si uma rela o constante de n meros inteiros e pequenos. (B) A soma das massas antes de ocorrer a rea o qu mica igual soma das massas ap s a rea o qu mica. (C) Os cidos reagem com as bases produzindo sal e gua. (D) A propor o das massas que reagem permanece constante. (E) Volumes iguais de gases quaisquer, sob a mesma temperatura e press o, encerram o mesmo n mero de mol culas. QUEST O 80 Na adi o de haleto de hidrog nio a um alceno, o hidrog nio do haleto liga-se ao tomo de carbono mais hidrogenado. V. V. Markownikow, 1869 Segundo essa afirma o, na adi o de cido brom drico a 2-metil-2-octeno, o produto formado ser : (A) Br Br (B) Br (C) (D) Br Br (E) 19 PROVA TIPO - 1 UFG-PS/2006 QUEST O 83 ESPANHOL Lea el siguiente fragmento del pr logo escrito por Mario Vargas Llosa para una edici n conmemorativa de Don Quijote. Este a o se conmemora el Cuarto Centenario de la publicaci n de la primera parte de El ingenioso hidalgo Don Quijote de la Mancha. Las cuestiones siguientes, desde la 81 a la 84, se refieren a esa obra. En la historia literaria ellos [Don Quijote y Sancho Panza] son dos figuras inconfundibles, la una alargada y a rea como una ojiva g tica y la otra espesa y chaparra como el chanchito de la suerte, dos actitudes, dos ambiciones, dos visiones. QUEST O 81 Lea el texto abajo: El a o de la triste figura. Desde Castilla hasta Andaluc a, desde Espa a hasta el Jap n, don Alonso Quijano, es decir, Don Quijote, vuelve a recorrer el mundo para celebrar los cuatrocientos a os de su nacimiento. El m s c lebre, querido y visitado personaje de la literatura universal ha sido recibido en su a o onom stico con toda suerte de actos conmemorativos y muestras de aprecio. CERVANTES, M. de, Don Quijote de la Mancha. Madrid: Alfaguara, 2005, p.XXVII-XXVIII. Si se compara a los dos personajes, se nota que ellos (A) comparten un modo de encarar la vida. (B) pertenecen a sociedades irreconciliables. (C) se confunden en lo que osan llevar a cabo. PANORAMA, Panam , jul. 2005, p.187-188. [Adaptado]. (D) asumen el azar de sus historias literarias. Del contenido del texto se puede afirmar que el personaje Don Quijote (E) tienen fisionom as y talantes distintos. (A) tiene la figura m s triste entre los personajes de la literatura universal. QUEST O 84 Lea el siguiente fragmento: (B) ha recibido permiso para recorrer el mundo desde Espa a hasta Jap n. Pero, como dice el humorista espa ol Antonio Mingote, el Quijote hablaba muy bien el castellano, y esto le ha perdido. Porque las cosas graciosas que dec a han dejado de tener gracia al ser empleado para ense ar a los ni os c mo es una oraci n gramatical y cu l es el pret rito perfecto del subjuntivo . (C) posee tal aceptaci n que se le confieren muchas manifestaciones de cari o. (D) celebra con los actos de este a o onom stico el primero de sus aniversarios. (E) ha sido rechazado en este cumplea os en su viaje por Castilla y Andaluc a. PANORAMA, Panam , jul. 2005, p.190. Con respecto a la expresi n ling stica de Don Quijote, se puede deducir que en el comentario de Antonio Mingote est contenida QUEST O 82 En una entrevista, el escritor mexicano Carlos Fuentes respondi a una serie de preguntas sobre Don Quijote. Una de ellas fue la siguiente: (A) una cr tica a los docentes que usan la obra para ense ar gram tica. (B) una lamentaci n por la p rdida de palabrotas que eran divertidas. Folha Cu l es la escena que le parece m s marcante de la novela? Fuentes La batalla con los molinos de viento. Porque en ella se establece la ambig edad de la obra. No podemos estar seguros de lo que verdaderamente pasa. Y no estamos viendo una pel cula sino leyendo una descripci n. Pero, a n as , jam s podremos saber si los molinos son gigantes o si los gigantes son molinos. (C) una alabanza a la difusi n que los maestros hacen del personaje. (D) una evaluaci n de las oraciones y los verbos usados por Don Quijote. (E) una lisonja a los castellanos que saben gastar bromas graciosas. FOLHA DE S. PAULO, S o Paulo, 18 jun. 2005, p.12. Especial. [Tradu o]. A partir de las palabras de Carlos Fuentes, se puede inferir que (A) la imprecisi n de los molinos es tal que ellos son confundidos con seres extraordinarios. (B) la imagen del combate es tan inveros mil que puede provocar extra eza en los lectores. (C) la t cnica narrativa usada ha creado una descripci n que imita una escena cinematogr fica. (D) la narraci n hecha de la batalla es tan n tida que el lector llega a desear poder participar en ella. (E) la incertidumbre que llena la escena marcante desemboca en personajes que resultan abstractos. 20 PROVA TIPO - 1 UFG-PS/2006 Interprete la historieta y responda a las cuestiones de 85 a 89. 1 2 3 4 5 6 LA NACION, Argentina, 7 mar. 2004, p. 14. QUEST O 85 QUEST O 87 La definici n bienes gananciales de la quinta vi eta est de nuevo presente en los recuadros a trav s de la expresi n Se puede concluir que el lema sobre la renta familiar de las mujeres representadas en el texto es (A) lo del hombre es s lo de la mujer. (A) de los dos (B) lo m o es m o y lo de l nuestro. (B) despilfarro (C) lo que es de ella tambi n es de l. (C) una injusticia (D) lo de la mujer es s lo del hombre. (D) esa doradita (E) lo que es m o es de l y viceversa. (E) las tarjetas QUEST O 86 QUEST O 88 El recelo expresado facialmente por la mujer de la cuarta vi eta se debe a la Exclamando Que va a tener si nunca tuvo nada! , la chica de la sexta vi eta alude al hombre mencionado demostrando (A) desconsideraci n por parte del compa ero ante sus esfuerzos para ahorrar. (A) angustia porque l demuestra su desamor. (B) preocupaci n ante la noticia inesperada recibida por el compa ero. (B) desilusi n porque l no es caballero. (C) indignaci n porque l exige sus derechos. (C) aprensi n de que su compa ero descubra sus econom as. (D) l stima porque l est arruinado. (D) ineficiencia del compa ero para librarla de su agente de bolsa. (E) sa a porque l no cumpli su palabra. (E) ingenuidad con la que el compa ero subestima su capacidad de economizar. 21 PROVA TIPO - 1 UFG-PS/2006 (C) irreal porque ellas son retratadas de manera delirante. QUEST O 89 Con respecto a las curiosas conductas de algunas mujeres, en la historieta se nota un tono (D) ir nico porque se da a entender que ellas piensan lo contrario de lo que dicen. (A) feminista porque se reivindica su participaci n en el control de las ganancias. (E) sat rico porque sus actitudes son criticadas mordazmente. (B) instructivo porque se ense a paso a paso como ellas deben proceder para ahorrar. QUEST O 90 Analice la siguiente vi eta: FORGES EL PA S, Espa a, 20 ene. 2005, p. 10. [Adaptado]. En la vi eta la combinaci n de palabras con signos visuales crea un efecto de sentido de: (A) Aviso ante la internacionalizaci n de la econom a. (B) Defensa de los campos comerciales globalizados. (C) Incentivo para la producci n industrial clandestina. (D) Rechazo a la articulaci n de actividades sindicales. (E) Solidaridad entre los obreros que est n en huelga. 22 PROVA TIPO - 1 UFG-PS/2006 QUEST O 83 INGL S Observe a figura a seguir: Leia o texto a seguir e responda s quest es 81 e 82: To Stay or to Go? In a survey of U.S. executives, two thirds identified a transfer to a foreign country as a key steppingstone for their careers. But what would keep them from making the move? What would keep you from relocating? NEWSWEEK, U.S., Aug. 8, 2005, p. 3. [Adaptado]. QUEST O 81 O t tulo do texto expressa uma d vida de executivos que (A) pretendem instalar filiais de suas empresas em outros pa ses. DICKENS, Charles. Oliver Twist. Oxford: Heinemann, 1993. p. 17. (Heinemann Guided Readers). [Adaptado]. (B) procuram ascens o profissional por meio de experi ncia no exterior. The picture shows a scene from the book Oliver Twist, by Charles Dickens, which is best described in: (C) querem emigrar para outros pa ses em busca de fortuna. (A) That boy s got my handkerchief! the old gentleman cried. The boy turned and ran. (D) visam obter est gio profissionalizante em empresas norte-americanas. (B) Stop thief! Stop thief! the gentleman shouted. He began to run after the boy. (E) escolhem um pa s estrangeiro para come ar uma nova carreira. (C) No, no, it wasn t me, sir! It was two other boys, sir! the poor boy cried. (D) The boy is ill! the old gentleman with gold spectacles cried. QUEST O 82 A pesquisa sobre a transfer ncia para outro pa s demonstrou que (E) Stop! That s not the boy. I saw what happened, the middle-aged man cried. (A) diferen as culturais t m predom nio sobre outros fatores. (B) a id ia da mudan a descartada por 9% dos entrevistados. (C) motivos familiares exercem grande influ ncia na decis o final. (D) o fator clim tico foi superior s vantagens financeiras. (E) gastos com mudan a s o determinantes na decis o. 23 PROVA TIPO - 1 UFG-PS/2006 Leia o texto a seguir e responda s quest es de 84 a 87. QUEST O 85 NEUROSCIENCE Da leitura do texto, conclui-se que NO MORE...PLEASE! (A) os participantes da pesquisa, de ambos os sexos, eram apreciadores de chocolate. A chocolate orgy for science s sake. (B) o experimento foi realizado por meio de exames laboratoriais. How does your brain know when you ve had too much (C) a sensa o de saciedade surge dez minutos ap s a ingest o incessante de chocolate. of a good thing? Dana Small, a cognitive neuroscientist at Northwestern University s School of Medicine in Chicago, decided to look into it by feeding people chocolate. She stood in the hallway of her department and recruited nine self-proclaimed cocoa-bean lovers, hooked them up to MRI machines, gave them chocolate, and then measured blood flow in their brains while they ate. Between bites, they were asked two questions: Do you want another piece? and On a scale of minus-10 to plus-10, how much did you like the last piece? (D) a car ncia afetiva provoca, nas mulheres, um impulso para um maior consumo de chocolate. (E) descendentes asi ticos satisfazem-se quando comem grande quantidade de chocolate. QUEST O 86 Qual das seguintes perguntas o texto responde? (A) How many pieces of chocolate did the participants eat? Of course, in the time the volunteers euphoria over tasting the confection turned to satiation, and, as it did, Small saw changes in their brain activity. When the subjects ate chocolate and enjoyed it, a region associated with mood the medial part of the orbital frontal cortex was active. But as they began to feel satiated, blood stopped flowing to that area and increased in another region probably responsible for the decision to stop eating the adjacent lateral orbital frontal cortex. (B) Why do the participants prefer chocolate to other sweets? (C) How much blood flowed in the participants brains while they ate? (D) Which part of the brain is active when we are satiated? Such images will help scientists better understand how addiction causes the brain s normal response to a good thing to go awry. But the research also yielded a curious, unexpected result: Women ate twice as much chocolate as men before getting their fill. And while men stopped eating because they began to find the chocolate unpleasant, women stopped only when their bellies were stuffed. During the course of the study, Small also discovered another interesting fact: People of Asian descent tended to be satisfied after eating only one or two pieces of chocolate. Non-Asians, on the other hand, practically gorged themselves. (E) What is the reason why people become addicted to chocolate? QUEST O 87 Da leitura do texto, percebe-se que a pergunta inicial (A) expressa o interesse de um grupo de obesos. (B) respondida pelos participantes da pesquisa. (C) cria expectativa para a apresenta o do assunto. (D) evidencia a complexidade do fen meno. SINHA, G. NO MORE...PLEASE! Popular Science. New York, v. 259, n. 7, Jan. 2002, p. 42. (E) revela uma preocupa o dos participantes. Vocabul rio to go awry: sair do curso normal gorged themselves: empanturraram-se QUEST O 84 Em rela o tipologia textual, o texto (A) argumentativo, porque trata dos malef cios e benef cios de se comer chocolate. (B) cient fico, porque apresenta uma tese e procura fundament -la com evid ncias. (C) apelativo, por tentar convencer as pessoas a comerem mais chocolate. (D) did tico, porque requer o conhecimento do significado exato dos termos com que opera. (E) informativo, porque relata os resultados de uma experi ncia na rea de neuroci ncia. 24 PROVA TIPO - 1 UFG-PS/2006 Responda s quest es 89 e 90 com base no cartum a seguir: QUEST O 88 Observe o texto a seguir: http://www.unitedmedia.com/comics/peanuts/archive/peanuts-0050713.html NEWSWEEK, U.S. Aug. 8, 2005, p. 2. QUEST O 89 Analisando-se as linguagens verbal e n o-verbal do texto, depreende-se que A resposta de Lucy a Charlie Brown subentende que ela (A) religiosa. (A) a morte de inocentes em atentados bomba destaque em jornal londrino. (B) determinada. (C) caridosa. (B) um suspeito dos ataques terroristas em Londres foi identificado pela Scotland Yard. (D) presun osa. (C) os brit nicos exigem puni o do chefe da pol cia de Londres, por erro cometido. (E) ing nua. (D) a pol tica de seguran a da Scotland Yard criticada pelos brit nicos. QUEST O 90 exemplo de agramaticalidade caracter stica da linguagem oral: (E) a Scotland Yard reprimiu uma manifesta o contra as novas diretrizes antiterroristas. (A) You know what I wonder? (B) Sometimes I wonder... (C) ... pleased with me. (D) Do you ever wonder...? (E) He just has to be! 25 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOI S - PR -REITORIA DE GRADUA O CENTRO DE SELE O PROCESSO SELETIVO/2006 GABARITO OFICIAL DAS PROVAS 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 TIPO 1 C 41 E 42 D 43 B 44 C 45 A 46 A 47 D 48 E 49 B 50 E 51 D 52 E 53 A 54 B 55 C 56 B 57 E 58 C 59 B 60 E 61 D 62 C 63 D 64 E 65 B 66 C 67 B 68 A 69 D 70 D 71 C 72 A 73 B 74 C 75 E 76 B 77 E 78 C 79 D 80 D B B C D C A C E B D C D A C B E E C B C E A B D D C C B D B C C E B E D C B D 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 TIPO 2 D 41 A 42 E 43 D 44 A 45 C 46 E 47 E 48 E 49 D 50 A 51 E 52 A 53 C 54 D 55 B 56 D 57 A 58 B 59 D 60 A 61 B 62 C 63 E 64 A 65 D 66 C 67 D 68 E 69 B 70 E 71 B 72 C 73 D 74 C 75 A 76 D 77 C 78 B 79 E 80 B D D C B C C B A D B B E C B D A A B D E A C D E E E B C C D E C A B A E C D E 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 1. Etapa TIPO 3 E 41 D 42 C 43 C 44 D 45 E 46 A 47 E 48 E 49 E 50 D 51 C 52 D 53 B 54 E 55 A 56 E 57 B 58 A 59 E 60 E 61 D 62 C 63 B 64 E 65 B 66 C 67 B 68 A 69 D 70 C 71 A 72 B 73 E 74 C 75 D 76 E 77 D 78 A 79 C 80 D C E C D C B A B B D A C B A E D D A E A D B A C C D A D B E A C E B D C C E C 15/11/05 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 TIPO 4 D 41 B 42 A 43 E 44 C 45 D 46 D 47 C 48 A 49 C 50 B 51 A 52 B 53 E 54 C 55 D 56 C 57 D 58 D 59 C 60 A 61 B 62 C 63 A 64 A 65 D 66 C 67 D 68 E 69 B 70 A 71 D 72 E 73 C 74 C 75 B 76 C 77 A 78 D 79 A 80 B E C C B C E D E D B D A E E C B B D C D B E E A A B D E E C D C B B B A C C A jUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOI S - PR -REITORIA DE GRADUA O CENTRO DE SELE O PROCESSO SELETIVO/2006 GABARITO OFICIAL DAS PROVAS 81 82 83 CAE 81 82 83 CEA 81 82 83 CBD 81 82 83 CBB ESPANHOL TIPO 1 84 85 86 87 ABCA TIPO 2 84 85 86 87 EDBA TIPO 3 84 85 86 87 BEAA TIPO 4 84 85 86 87 CAEA 1. Etapa 88 89 90 CEA 81 82 83 BCE 84 E 88 89 90 BAC 81 82 83 DBC 84 C 88 89 90 EDE 81 82 83 EEB 84 D 88 89 90 DBD 81 82 83 CDD 84 A 81 82 83 BBC INGL S TIPO 1 85 86 AD TIPO 2 85 86 AE TIPO 3 85 86 AD TIPO 4 85 86 AD FRANC S 84 85 86 87 88 89 90 EEACDDA 15/11/05 87 88 89 90 CDDA 87 88 89 90 BEEA 87 88 89 90 DCCA 87 88 89 90 DBBA

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