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UFG Vestibular de 2008 - Segunda fase - 1° dia : Grupo 2

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, UFG-PS/2008 L NGUA PORTUGUESA L NGUA PORTUGUESA Leia o texto. Como ser a vida daqui a mil annos? [Publicado na Folha da Manh , em 7 de janeiro de 1925. A grafia original foi mantida.] Dentro de mil annos todos os habitantes da terra, homens e mulheres, ser o absolutamente calvos. A differen a entre o vestir do homem e da mulher ser insignificante, vestindo ambos quasi pela mesma forma: uma especie de malha, feita de materiais syntheticos, acobertada por um metal ductil e flexivel, que servir de antena receptora de mensagens radiotelephonicas e outros usos scientificos da poca. O homem n o mais perder um ter o da sua existencia dormindo, como actualmente, facto ali s incommodo para os homens de negocios e, especialmente, para os mo os. Ao simples contacto de um bot o electrico, a ra a humana se alimentar por um tubo conductor de alimentos syntheticos. Esta especie de alimentos artificiaes ter a vantagem de ser adquirida com abundancia, a pre os baixos. N o se ter , tambem, necessidade de pensar no inverno, nem nas altas contas de consumo do carv o, porque a esse tempo o calor atmospherico ser produzido artificialmente e enviado em derredor do planeta por meio de esta es geratrizes, eliminando, entre outras molestias, os catarros e pneumonias, posto que, de primeiro de Janeiro a 31 de Dezembro, a temperatura seja a mesma 70 gr os Fharenheit. Um sabio professor inglez, o sr. A. M. Low, referindo-se a estes phenomenos no seu recente e interessante livro "Futuro", afirma: "estas previs es n o constituem sonho, pois que se baseam na "curva civilizadora", que demonstra graphicamente a impressionante velocidade com que caminha a sciencia hodierna. H poucos annos, as communica es sem fio alcan avam poucos metros. Hoje, attingem a lua." Este novo Julio Verne affirma, em seu livro, que as formigas, como as abelhas, n o dormem. E pergunta: por que n o p de fazer o mesmo a humanidade? O somno n o sin o uma fuc o physiologica que carrega de energia as cellulas cerebraes. E as experiencias do dr. Crile, e de outros sabios, induzem a possibilidade de fazer-se esta carga artificialmente. A energia vital, que conserva o funccionamento do corpo, , n o h de negar, uma fuc o eletrica. Si se pudesse obter um systhema pelo qual o corpo absorvesse essa eletricidade da atmosphera, certo n o seria necessario o somno para que se recuperassem as energias dispendidas e se continuasse a viver. O professor Low acredita na proximidade dessa inven o, que evitaria ao homem, can ado pelo trabalho ou pelo prazer, a necessidade de um somno restaurador, effeito que elle obteria directamente do ether, por intermedio de suas vestes, perfeitamente apparelhadas com um metal conductor e ondas de radio que lhe proporcionariam a parte de energia necessaria para continuar de p , por mais um dia. Dess'arte, nas farras ou defronte mesa de trabalho, receber-se-ia, atrav s das vestes, a energia reparadora, sufficiente para que o prazer ou a tarefa continuassem por tempo indefinido, sem o menor can a o. Referindo-se queda do cabello, o professor Low affirma que, dentro de mil annos, a ra a humana ser absolutamente calva. E attribue estes effeitos aos constantes cortes de cabello, tanto nos homens como as mulheres e aos ajustados chap os, que far o cahir a cabelleira que herdamos dos monos doadores liberaes do abundante p lo que nos cobre da cabe a aos p s, mas que a press o occasionada pelos vestidos e cal ados far desapparecer totalmente. Affirma ainda o sabio professor que, por essa occasi o, o espa o estar crivado de aeronaves, cujo aperfei oamento garantir um minimo de accidentes, constituindo grande commodidade sem amea a de perigo. E as aeronaves n o ter o necessidade de motor porque receber o a energia de que carecem do calor solar, concentrado em gigantescas esta es receptoras. O aeroplano de 2.926 ser manufaturado de material synthetico, recoberto por uma r de de fios que, como o nosso systema nervoso, permittir o controle das for as naturaes, hoje vencidas, em parte, mas que arrastam, constantemente, espa o em f ra, os pesados passaros de a o dos nossos dias. Os relogios soffrer o, egualmente, uma grande transforma o: assingnalar com tres e quatro dias de antecedencia as mudan as atmosphericas que se realizar o. Mas, este phenomeno n o ter importancia alguma, pois que a luz e o calor solar, transmitidos distancia por gigantescas esta es, estrategicamente collocadas no planeta, n o s mente dar o uma temperatura fixa e permanente durante o anno, como tambem tornar o habitaveis regi es hoje desoladas, como os polos Norte e Sul, necessidade inadiavel ent o, em virtude da superpopula o do mundo. O sabio inglez prev ainda o desapparecimento dos grande diarios, que ser o substituidos por livros, magazines illustrados e revistas especiaes, porque continua Low, dentro de mil annos, pouco mais ou menos, com o premir de um simples bot o electrico, receber-se- o informa es de todas as partes do mundo, o que n o impedir que, ao contacto de outro, se veja na tela-vis o, que cada casa possuir , ao mesmo tempo, uma corrida de cavallos em Belmont-Park, Longchamps ou Paris, ainda que se resida numa villa da America ou da Africa. Quanto maternidade, haver um perfeito controle, n o somente para evitar que o planeta se povoe de uma quantidade de gente superior a que p de conter commodamente, como tambem para impedir o nascimento dos feios e aleij es, ainda que este controle tenha que se tornar inusitado, por isso que, mais adeante, a produc o se far em laboratorios, a carga dos homens de sciencia. Desta sorte, obter-se- o mulheres e homens perfeitos, possuidores de maravilhosos cerebros, pois que, sob a gide dos sabios, a maternidade tornar-se- profissional, permittindo o cruzamento scientifico cujos resultados ser o a transforma o das mulheres em Venus de Milo, com bra os, e dos homens em super-homens de cerebra o superior aos maiores genios que existiram. Assim diz o sabio professor A. M. Low, que termina o seu interessante e sensacional livro afirmando: "recordae que faz poucos annos que Galileu foi sentenciado a perder a vida ou a negar as leis da gravita o"... lastimavel que n o possamos alcan ar essa poca! Dispon vel em: www.folha.ad.uol.com.br/click.ng. Acesso em: 5 set. 2007. [Adaptado]. UFG-PS/2008 L NGUA PORTUGUESA QUEST O 1 Explique por que, quanto composi o ortogr fica, o texto integra a mem ria da l ngua portuguesa escrita. Justifique sua resposta apresentando dois exemplos retirados do texto. (5,0 pontos) QUEST O 2 Este novo Julio Verne affirma, em seu livro, que as formigas, como as abelhas, n o dormem. E pergunta: por que n o p de fazer o mesmo a humanidade? Nesse trecho, h duas formas de cita o. Considerando essa informa o, responda: quais s o essas duas formas, como cada uma delas reproduz o discurso citado e qual delas tende a agregar mais efeito de credibilidade ao texto? (5,0 pontos) QUEST O 3 Escrito em 1925, o texto faz previs es relativas ao ano de 2926. Diferentes formas verbais s o utilizadas para representar fatos, acontecimentos e situa es nos planos da certeza e da probabilidade . Que tempos e modos verbais expressam cada um desses planos? Exemplifique-os com frases transcritas do texto. (5,0 pontos) QUEST O 4 O texto relata a afirma o do escritor A. M. Low de que as previs es sobre o futuro n o constituem sonho. Que cren a a respeito do conhecimento cient fico e de sua contribui o para a melhoria de vida da humanidade pode ser depreendida dessa afirma o? (5,0 pontos) QUEST O 5 No texto, que imagens s o associadas aos homens e s mulheres quando respectivamente comparados com super-homens e V nus de Milo? (5,0 pontos) RASCUNHO UFG-PS/2008 LITERATURA BRASILEIRA LITERATURA BRASILEIRA QUEST O 6 Leia o trecho do romance O fantasma de Luis Bu uel, de Maria Jos Silveira. Mas a sina dos que constroem as grandes obras da humanidade parece ainda ser a mesma hoje, como no tempo dos fara s. A era moderna ainda n o chegou para a pe ozada. Para eles, os pr dios dessa cidade talvez sejam cad veres vermelhos de ferro retorcido e p , brilhando sob a fatia resplandecente da lua do poder. Pir mides secas desse Vale dos Mortos levantado no s culo XX no cerrado. SILVEIRA, Maria Jos . O fantasma de Luis Bu uel. S o Paulo: Francis, 2004. p. 59. Com base no fragmento, responda: a) Quem narra, e a que evento hist rico esse trecho refere-se no romance? (2,0 pontos) b) Qual a cr tica do narrador a respeito do evento hist rico indicado nesse fragmento? (3,0 pontos) QUEST O 7 Leia o poema Na Tebaida , de Olavo Bilac, e o fragmento do conto O leopardo um animal delicado , de Marina Colasanti. Na Tebaida Chegas, com os olhos midos, tremente A voz, os seios nus, como a rainha Que ao ermo frio da Tebaida vinha Trazer a tenta o do amor ardente. Luto: por m teu corpo se avizinha Do meu, e o enla a como uma serpente... Fujo: por m a boca prendes, quente, Cheia de beijos, palpitante, minha... Beija mais, que o teu beijo me incendeia! Aperta os bra os mais! que eu tenha a morte, Preso nos la os de pris o t o doce! Aperta os bra os mais, fr gil cadeia Que tanta for a tem n o sendo forte, E prende mais que se de ferro fosse! BILAC, Olavo. Melhores poemas. Sele o de Marisa Lajolo. 4. ed. S o Paulo: Global, 2003. p. 66. (Cole o Melhores poemas). Vocabul rio: ermo: deserto, descampado Tebaida: regi o do Egito Um homem, outro homem, que diferen a isso fazia agora? As mesmas m os, bocas molhadas, as mesmas sungas de fera. Mas a pele, o cheiro o gosto do suor, outro e outro ardendo sobre a l ngua, ali estava a diferen a, ali estava o querer. E aquele ou outro soprou de leve para refrescar-lhe o rosto, e aquele ou outro incendiou-lhe o corpo com car cias, o beijo daquele percorreu-lhe a orelha, os dedos do outro dobraram-lhe os joelhos, e aquele ou outro aquele ou outro aquele ou outro. Este! exigiu de repente seu corpo exasperado. Este, agora! COLASANTI, Marina. O leopardo um animal delicado. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. p. 88. Os textos liter rios apresentados aproximam-se pela constru o do er tico, apesar do tempo que distancia a obra po tica de Olavo Bilac da cont stica de Marina Colasanti. Com base no poema e no excerto do conto, responda: a) Que voz enuncia a express o do er tico em um e em outro texto? (2,0 pontos) b) Como a voz enunciadora representa o comportamento er tico da mulher em cada um dos textos? (3,0 pontos) UFG-PS/2008 LITERATURA BRASILEIRA QUEST O 8 O romance Memorial do fim, de Haroldo Maranh o, uma narrativa em que se fantasia livremente os ltimos dias do c lebre autor de Memorial de Aires. J no referido romance de Machado de Assis, um ex-diplomata testemunha os desencontros afetivos de um casal com seus entes queridos. Comparando as obras, responda: a) Em que fase da vida encontram-se os personagens: o escritor Machado de Assis, em Memorial do fim, e o Conselheiro Aires, em Memorial de Aires? (1,0 ponto) b) Como os referidos personagens posicionam-se diante da passagem do tempo, abordado sob a tica existencial dos acontecimentos? (4,0 pontos) QUEST O 9 Leia os textos. Vila Rica O ouro fulvo do ocaso as velhas casas cobre; Agora, para al m do cerro, o c u parece Sangram, em laivos de ouro, as minas, que a ambi o Feito de um ouro anci o que o tempo enegreceu... Na torturada entranha abriu da terra nobre: A neblina, ro ando o ch o, cicia, em prece, E cada cicatriz brilha como um bras o. Como uma prociss o espectral que se move... O ngelus plange ao longe em doloroso dobre. Dobra o sino... Solu a um verso de Dirceu... O ltimo ouro do sol morre na cerra o. Sobre a triste Ouro Preto o ouro dos astros chove. E, austero, amortalhando a urbe gloriosa e pobre, O crep sculo cai como uma extrema-un o. BILAC, Olavo. Melhores poemas. Sele o de Marisa Lajolo. 4. ed. S o Paulo: Global, 2003. p. 105. (Cole o Melhores poemas). Vocabul rio: fulvo: dourado laivos: vest gios ocaso: p r-do-sol ngelus: hora da Ave-Maria plange: chora, soa tristemente dobre: toque dos sinos cerra o: nevoeiro urbe: cidade cerro: colina, morro cicia: murmura, sussurra espectral: fantasmag rico UFG-PS/2008 LITERATURA BRASILEIRA Velho sobrado Um mont o disforme. Taipas e pedras, abra adas a grossas aroeiras, toscamente esquadriadas. Folhas de janelas. Peda os de batentes. Almofadados de portas. Vidra as estilha adas. Ferragens retorcidas. Gente que passa indiferente, olha de longe, na dobra das esquinas, as traves que despencam. Que vale para eles o sobrado? Quem v nas velhas sacadas de ferro forjado as sombras debru adas? Quem que est ouvindo Abandono. Sil ncio. Desordem. o clamor, o adeus, o chamado?... Aus ncia, sobretudo. Que importa a marca dos retratos na parede? O avan o vegetal acoberta o quadro. Que importam as salas destelhadas, Carrapateiras cacheadas. e o pudor das alcovas devassadas... S o-caetano com seu verde planejamento, Que importam? pendurado de frutinhas ouro-rosa. Uma bucha de cordoalha enfolhada, E v o fugindo do sobrado, berrante de flores amarelas aos poucos, cingindo tudo. os quadros do Passado. [....] CORALINA, Cora. Melhores poemas. S o Paulo: Global Editora, 2004. p. 58, 63-64. (Cole o Melhores poemas). Vocabul rio: taipas: parede feita de barro batentes: estrutura em que portas e janelas se encaixam Nos poemas apresentados, Olavo Bilac e Cora Coralina tematizam o decl nio de uma poca importante da hist ria brasileira. a) Que poca e quais locais s o retratados nos dois poemas? (2,0 pontos) b) Explique como se comportam as vozes po ticas, em cada poema, relativamente decad ncia apresentada. (3,0 pontos) QUEST O 10 No romance Memorial de Aires, de Machado de Assis, o registro memorial stico norteia o encadeamento da narrativa. Explique que acontecimento central movimenta as mem rias do Conselheiro Aires e justifique como o narrador analisa o desfecho desse acontecimento. (5,0 pontos) UFG-PS/2008 F SICA GRUPO 2 F SICA QUEST O 11 No texto da prova de L ngua Portuguesa, Como ser a vida daqui a mil annos? , datado de 1925, o autor faz alus o a uma temperatura ambiente agrad vel, mantida constante o ano todo, atrav s de fontes artificiais de radia o. A lei de Stefan-Boltzmann afirma que um corpo a uma temperatura T n o s absorve radia es do ambiente como tamb m emite radia es para o ambiente. Essa emiss o regida pela equa o R = e. .T 4 , na qual R a pot ncia irradiada por unidade de rea, e a emissividade, a constante de Stefan-Boltzmann e T a temperatura absoluta. Suponha que a pot ncia irradiada por unidade de rea pela fonte seja 256 W/m2 e que as pessoas usar o roupas especiais de capacidade t rmica desprez vel, que exp em em m dia 0,8 m2 da rea do seu corpo, mantendo assim a temperatura corporal em 37 C. Nesse sentido, para um dia inteiro, a) qual ser a energia absorvida da fonte pela pessoa? (3,0 pontos) b) sabendo-se que s o necess rios 100 W para uma pessoa manter seu corpo em plenas condi es de funcionamento, quanto de energia ela dever repor atrav s de alimenta o, por exemplo, para compensar as perdas resultantes da diferen a entre o fluxo emitido e o fluxo absorvido? Dados: e = 0,6 = 5,7 x 10-8 W/m2 K2 (2,0 pontos) QUEST O 12 No texto da prova de L ngua Portuguesa, h a cita o de que, daqui a mil anos, o espa o estar crivado de aeronaves, cujo aperfei oamento garantir um m nimo de accidentes, constituindo grande commodidade sem amea a de perigo . Partindo da data de hoje, considere que, daqui a mil anos, um avi o, voando a uma altura H com uma velocidade horizontal vh , sofra uma pane que o faz perder sua propuls o e, por isso, comece a cair com acelera o constante g. Um dos dispositivos de seguran a com que o avi o ser dotado permitir que, ap s perder 80 % de sua altura, seja ejetado verticalmente para baixo o cont iner de bagagens e combust vel, cuja massa 2/3 da massa total do avi o. A velocidade da parte ejetada igual a 3/2 da velocidade vertical deste, imediatamente antes da eje o. Considere que todas as velocidades citadas s o dadas em rela o a um referencial inercial fixo na Terra. Desprezando a resist ncia do ar e a a o de for as externas na eje o, calcule: a) a redu o percentual da velocidade vertical do avi o; (2,0 pontos) b) a raz o entre a dist ncia horizontal percorrida pelo avi o com o mecanismo de seguran a ativado e a dist ncia que ele percorreria sem ativar este dispositivo. (3,0 pontos) UFG-PS/2008 F SICA GRUPO 2 QUEST O 13 Sobre dois planos inclinados acoplados, com ngulos 1 e 2 , sendo 1 > 2 , conforme as figuras abaixo, foram instalados, nos dois lados, um par de trilhos condutores ideais paralelos, separados de uma dist ncia L e ligados entre si por um resistor de resist ncia R . Todo o conjunto encontra-se imerso numa regi o com um campo magn tico horizontal de m dulo B constante, paralelo ao plano da base conforme as figuras. Sobre os trilhos colocam-se duas barras condutoras id nticas de massa m, ligadas atrav s de uma roldana por um fio ideal. Se o sistema for abandonado a partir do repouso, por causa da diferen a entre os ngulos, as barras entrar o em movimento. B 2 1 1 B 2 Corte transversal Para cada barra, com base nos dados, nas figuras apresentadas e desprezando o atrito entre as barras e os trilhos, a) represente, na figura, as respectivas correntes com os s mbolos e para as correntes entrando e saindo do plano do papel, fa a um diagrama de for as e escreva a segunda lei de Newton; (3,0 pontos) b) determine a corrente em fun o de B , R e da velocidade v da barra; (1,0 ponto) c) determine o m dulo da velocidade terminal (m xima). (1,0 ponto) RASCUNHO UFG-PS/2008 MATEM TICA Grupo 2 MATEM TICA QUEST O 14 457 412,4 (f rmula D de Brozek), sendo que D a densidade corporal, medida em gramas por cent metro c bico, e obtida fazendo o quociente entre a massa corporal e o volume corporal. Por exemplo, para uma pessoa com densidade corporal de 1,033 gramas por cent metro c bico, a sua porcentagem de gordura , aproximadamente, G = 30. Assim, determine o intervalo em que deve estar o volume corporal de uma pessoa de 65 kg, com porcentagem de gordura entre 10 e 20. A porcentagem de gordura corporal pode ser estimada pela f rmula G = (5,0 pontos) QUEST O 15 O sinal de PARE, pintado horizontalmente na rua, visto de frente por um motorista a 10 metros de dist ncia sob um ngulo , sendo que o comprimento das letras de 2 metros e o olho do motorista est a 1,2 metros do ch o, conforme ilustrado abaixo. Para que uma placa vertical de altura H, tamb m a 10 metros de dist ncia, seja vista sob o mesmo ngulo , qual deve ser o valor de H? olho olho 1,2 m 1,2 m H 10 m 2m PARE 10 m (5,0 pontos) QUEST O 16 A teoria da cronologia do carbono, utilizada para determinar a idade de f sseis, baseia-se no fato de que o is topo do carbono 14 (C-14) produzido na atmosfera pela a o de radia es c smicas no nitrog nio e que a quantidade de C-14 na atmosfera a mesma que est presente nos organismos vivos. Quando um organismo morre, a absor o de C-14, atrav s da respira o ou alimenta o, cessa, e a quantidade de C-14 presente no f ssil dada pela fun o C( t ) = C0 10 kt , onde t dado em anos a partir da morte do organismo, C0 a quantidade de C-14 para t = 0 e k uma constante. Sabe-se que 5.600 anos ap s a morte, a quantidade de C-14 presente no organismo a metade da quantidade inicial (quando t = 0). C0 . Tendo em 32 vista estas informa es, calcule a idade do f ssil no momento em que ele foi descoberto. No momento em que um f ssil foi descoberto, a quantidade de C-14 medida foi de (5,0 pontos)

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