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UFG Vestibular de 2009 (Segundo semestre) - Segunda fase - 1° dia : Grupo 2

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Processo Seletivo 2009-2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOI S PR -REITORIA DE GRADUA O CENTRO DE SELE O GRUPO 2 UFG CADERNO DE QUEST ES 14/06/2009 L ngua Portuguesa Literatura Brasileira F sica Matem tica S ABRA QUANDO AUTORIZADO LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES 1. Ap s autoriza o, verifique se este caderno est completo ou se cont m imperfei es gr ficas. Caso contenha defeito, solicite ao aplicador a sua troca. 2. Este caderno cont m as provas de L ngua Portuguesa, com 5 quest es, de Literatura Brasileira, com 5 quest es, de F sica, com 3 quest es e de Matem tica, com 3 quest es. Utilize os espa os em branco para rascunho. 3. O desenvolvimento das quest es dever ser feito com caneta esferogr fica de tinta preta ou azul, nos respectivos Cadernos de Respostas. Resolu es a l pis n o ser o corrigidas e ter o pontua o zero. 4. A dura o das provas ser de 5 horas, j inclu das nesse tempo a leitura dos avisos e a coleta de impress o digital. 5. Voc s poder se retirar definitivamente da sala e do pr dio a partir das 17h30min. 6. AO TERMINAR, DEVOLVA OS CADERNOS DE RESPOSTAS AO APLICADOR DE PROVA. UFG PROCESSO SELETIVO/2009-2 L NGUA PORTUGUESA L NGUA PORTUGUESA Considere os textos 1, 2 e 3 para responder s quest es da prova. TEXTO 1 HAMLET (1948) Dire o: Laurence Olivier Roteiro: Laurence Olivier Produ o: Laurence Olivier, Reginald Beck, Anthony Bushell M sica original: W illiam Walton Fotografia: Desmond Dickinson Edi o: Helga Cranston Design de produ o: Roger K. Furse Dire o de arte: Carmen Dillon Figurino: Roger K. Furse, Elizabeth Hennings Efeitos especiais: Henry Harris, Paul Sheriff, Jack Whitehead Pa s: UK G nero: Drama, Romance, Crime Sinopse O pr ncipe Hamlet, filho do rei da Dinamarca, sente-se deprimido quando perde o pai. Seu tio, Claudius, casase logo a seguir com sua m e, a rainha Gertrude, e se torna o novo rei. Pouco tempo depois, Hamlet se depara com o fantasma do pai, que lhe revela ter sido assassinado por Claudius e lhe pede vingan a. Atormentado com tanta tristeza, ainda alvo de membros da fam lia que tentam convenc -lo de que est ficando louco. Paralelamente, ele se sente apaixonado pela jovem Ophelia, filha de Polonius, conselheiro de Claudius e Gertrude, e irm mais nova de seu grande amigo, Laertes. Ao tomar conhecimento do romance, Polonius tenta intrig -lo com o fim de fazer com que o pr ncipe deixe de fazer a corte sua filha. Quando Hamlet procura a m e para falar de suas suspeitas, segundo as quais Claudius teria assassinado seu pai, ele termina matando acidentalmente Polonius, que a tudo escutava s escondidas. A infeliz morte do conselheiro de Claudius d a este o pretexto para afast -lo do reino. Hamlet , ent o, enviado para a Inglaterra. Ao mesmo tempo, Laertes regressa do exterior, onde estudava, quando toma conhecimento da morte do pai e da doen a da irm que, n o suportando o fato de seu pai ter sido morto pelo seu grande amor, vive mergulhada numa profunda tristeza e sofrendo de desmaios. Ao retornar Dinamarca, Hamlet se depara com o funeral de Ophelia. Aproveitando-se da situa o, o rei Claudius convence Laertes a convidar Hamlet para uma exibi o, onde os dois lutariam com espadas. Por orienta o do rei, Laertes prepara sua espada com veneno em sua extremidade. No dia combinado, com a Corte reunida, inicia-se a luta. Ap s alguns passos, Laertes fere Hamlet no ombro com sua espada envenenada. Enraivecido, este consegue igualmente ferir seu oponente com a mesma espada. Nesse instante, a rainha Gertrude grita que fora envenenada. Ela tinha inadvertidamente bebido um vinho com veneno, preparado por Claudius para Hamlet, caso este sa sse com vida da luta. Embora ferido, Hamlet, suspeitando de trai o, ordena que todas as portas sejam fechadas. Laertes, ent o, diz ser ele o traidor e que Hamlet n o tem mais que meia hora de vida, j que n o h nenhum tipo de medicamento que possa cur -lo. Em seguida, pedindo perd o a Hamlet, morre com suas ltimas palavras acusando o rei Claudius de ser o respons vel por toda essa trag dia. Hamlet, ent o, vira-se para o tio e crava a espada envenenada no cora o do rei, cumprindo, assim, a promessa de vingan a feita ao pai. A seguir, chama seu amigo Horatio, que assistira a tudo, e lhe pede que conte sua hist ria para todo o mundo. Dispon vel em: <www.65anosdecinema.pro.br/Hamlet.htm>. Acesso em: 5 mai. 2009. UFG PROCESSO SELETIVO/2009-2 L NGUA PORTUGUESA TEXTO 2 Hamlet (Uma sala do pal cio do Itamarati. Hamleto entra vagarosamente e p ra no meio da sala. Ap ia o queixo na palma da m o esquerda, metida na abotoadura da sobrecasaca, e balan a uma perna meditabundamente.) Hamleto (monologando) Ser ou n o ser... Minh'alma eis o fatal problema. Que deves tu fazer nesta ang stia suprema. Alma forte? Cair, degringolar no abismo? Ou bramir, ou lutar contra o federalismo? Morrer, dormir... dormir... ser deposto... mais nada. Oh, a deposi o o patamar da escada... Ser deposto: Rolar por este abismo, s tontas... (depois de longa medita o) E o c mbio? E o Vitorino? E o Tribunal de Contas (outra medita o) Morrer, dormir... dormir? Sonhar talvez, que sonho? Que sonho? A reelei o? [...] (cai numa reflex o profunda) Mas, enfim, para que ser novamente eleito? Se n o fosse o terror... Se n o fosse o respeito Que a morte inspira, e o horror desse sono profundo... Ah! quem suportaria os flagelos do mundo! [...] O com rcio que morre; a ind stria que adormece; A m ngua da lavoura; o d ficit que cresce Horrivelmente, como a est ril tiririca; [...] Oh, quem resistiria a tanto, da alma forte, Se n o fosse o terror do ostracismo e da morte? (Pausa) O ostracismo... regi o triste e desconhecida Donde nenhum viajor voltou jamais vida... Ah! eis o que perturba... Ah! eis o que entibia Coragem maior e maior energia! (entra Of lia) (voltando-se para ela) [...] Hamleto N o te dei nada! Of lia Deu! Deu-me elasticidade, Com que me transformei numa lei de borracha! Que estica propor o que o c mbio escarrapacha! Meu Senhor! A que mais devo este prod gio, Sen o ao seu amor, sen o ao meu prest gio? Hamleto Dize, Constitui o, s tu Republicana? Of lia Meu Senhor. Hamleto Dize mais! s norte-americana? Of lia Pr ncipe... [...] Hamleto Sou Vice-Presidente? Sou Presidente? Sou Ditador? Sou cacique? Oh! que paralisada a minha l ngua fique Se te minto! N o sou mais do que um homem! Parte! Que de teu pai? Of lia N o sei. Hamleto Devia acompanhar-te. A lei neste pa s, n o pode andar sozinha... Parte para Chicago! A tua dor a minha: a dor que anda a chiar em toda a vida humana Parte para a imortal na o americana! Parte para Chicago! [...] BILAC, Olavo. Hamlet. In: M. Melhores poemas. Sele o de Marisa Lajolo. 4. ed. S o Paulo: Global, 2003. p. 126-131. TEXTO 3 Dispon vel em: <www.faccar.com.br/desletras/hist/2005>. Acesso em: 5 mai. 2009. UFG PROCESSO SELETIVO/2009-2 L NGUA PORTUGUESA QUEST O 1 O filme Hamlet, de Laurence Olivier, considerado uma adapta o exemplar da cl ssica pe a de Shakespeare, escrita entre 1600 e 1602, e a grande refer ncia pela qual as futuras vers es cinematogr ficas s o julgadas. Considerando a constru o textual da sinopse do filme (1948) e da pe a teatral Hamlet, de Shakespeare, explique como a voz das personagens marcada no g nero sinopse e no g nero pe a teatral. (5,0 pontos) QUEST O 2 Como forma de despertar no leitor o interesse pelo filme, a sinopse uma s ntese informativa que antecipa parte de seu enredo. Com base nessa afirma o e no fato de a sinopse ser um g nero narrativo, qual o tempo verbal predominante na sinopse do filme Hamlet e que efeito produzido com o uso desse tempo? (5,0 pontos) QUEST O 3 No poema Hamlet, de Olavo Bilac, quais elementos recriam a pe a de William Shakespeare e por que o poema se configura como uma par dia? (5,0 pontos) QUEST O 4 Pode-se afirmar que Olavo Bilac compara o ato de governar uma rep blica com a trag dia de Hamlet. Com base no texto 2, explique o dilema vivido por Hamleto. (5,0 pontos) QUEST O 5 Com base no quadrinho (texto 3) e na hist ria de Hamlet (texto 1), responda: a) No quadrinho, que recursos lingu sticos constroem a intertextualidade entre a fala de Magali e o dilema de Hamlet? (2,5 pontos) b) Mesmo se apropriando do dilema de Hamlet, a personagem Magali mant m tra os de sua identidade, o que produz humor. Quais s o esses tra os e por que o humor produzido? (2,5 pontos) RASCUNHO UFG PROCESSO SELETIVO/2009-2 LITERATURA BRASILEIRA LITERATURA BRASILEIRA QUEST O 6 Leia os trechos do poema Rel gio da fam lia , de Afonso Felix de Sousa. -vem como quem diz E agora? E agora? desde as brumas do s culo passado at este momento agora, agora. E ele enche o espa o, e a casa e os seus espa os com secos tiquetaques e indiscretas batidas, que vai dando e repetindo E agora? Agora. E agora? Agoroutrora -vem meu bisav , ele -vem vindo de entre a poeira erguida de uma tropa no sert o de Goi s, e ele quem manda que des am tr s caixotes: num o p ndulo, noutro os dois pesos, noutro o maquinismo [...] E -vem testemunhando nascimentos, mortes, conversas, choradeiras, risos, passos que foram e depois voltaram, passos que foram e n o mais voltaram. [...] l vai meu bisav , vai para sempre... e meu av -vem, ele olha as horas, toma caf , acende um pito, e em antes de ir cuidar dos neg cios, ele sobe num tamborete e cuida do rel gio como a cuidar de um filho, e lhe d corda a fim de que n o pare. E um dia p ra o cora o de meu av E agora? Pois l vai meu av , vai para sempre... e -vem meu pai, e sombra do rel gio ele me explica tudo: esse mist rio de algarismos romanos, e o do tempo que vai passando enquanto, enquanto E agora? L vai meu pai, vai para sempre... E agora olho o rel gio, e ele me v do alto da parede da sala onde estou sendo E agora?... SOUSA, Afonso Felix de. Nova antologia po tica. Goi nia: Cegraf/UFG, 1991. p. 158-159. Nesse texto, a palavra rel gio e a express o E agora? s o representa es de temas frequentes na antologia de Afonso Felix. Com base no poema, responda: a) Como o eu l rico interpreta a passagem temporal, simbolizada pelo rel gio, e a quem essa passagem atinge? (3,0 pontos) b) A recorr ncia da express o E agora? sugere, no n vel sonoro, a batida do rel gio, e sintetiza, no n vel do sentido, uma indaga o do eu l rico. A que se refere essa indaga o? (2,0 pontos) QUEST O 7 Leia os fragmentos da pe a teatral Tarsila, de Maria Adelaide Amaral. [...] TARSILA EM OFF No come o parecia brincadeira, mas o Raul Bopp insistiu no movimento e o Oswaldo acabou redigindo um manifesto! OSWALD Tupi or not tupy that is the question! Contra todas as catequeses. S me interessa o que n o meu. Lei do homem. Lei do Antrop fago. O que atropelava a verdade era a roupa. Antes dos portugueses descobrirem o Brasil, o Brasil tinha descoberto a felicidade. S a Antropofagia nos une. Socialmente. Economicamente. Filosoficamente. [...] TARSILA Vamos tratar de engolir a Europa! O que n o der pra digerir a gente cospe fora! [...] AMARAL, Maria Adelaide. Tarsila. S o Paulo: Globo, 2004. p. 47 e 50. Nesses excertos, apresenta-se uma das diretrizes da primeira fase do Modernismo brasileiro. Com base na obra e nos fragmentos, explicite a proposta do nacionalismo antropof gico em rela o a) cultura europeia. (2,0 pontos) b) hist ria do Brasil. (3,0 pontos) UFG PROCESSO SELETIVO/2009-2 LITERATURA BRASILEIRA QUEST O 8 Leia o fragmento do romance Memorial de Aires, de Machado de Assis. [...] S bado Ontem encontrei um velho conhecido do corpo diplom tico e prometi ir jantar com ele amanh em Petr polis. Subo hoje e volto segunda-feira. O pior que acordei de mau humor, e antes quisera ficar que subir. E da pode ser que a mudan a de ar e de espet culo altere a disposi o do meu esp rito. A vida, mormente nos velhos, um of cio cansativo. [...] ASSIS, Machado. Memorial de Aires. S o Paulo: tica, 2007. p. 24. Nessa ltima obra escrita em 1907 por Machado de Assis, um ano antes de seu falecimento, acompanha-se uma reflex o do narrador sobre a velhice. a) Transcreva do fragmento a frase que resume a opini o do narrador sobre essa etapa da vida. (2,0 pontos) b) No desfecho da narrativa, que acontecimento confirma a vis o pessimista do narrador sobre a velhice? (3,0 pontos) QUEST O 9 Leia o fragmento, extra do do conto Como o m scara de ferro , de Marina Colasanti. [...] N o, por favor, sem simplismos. N o sejamos bvios. N o h qualquer antepassado chin s em minha nem t o frondosa rvore geneal gica. Nenhuma antepassada que tenha feito viagens ao Oriente. Nenhum chin s que tenha estado em nossa pequena cidade. E sobretudo eu sabia que fingindo hesitar, por pura hipocrisia, chegar amos a minha m e nunca teve um amante chin s. Como posso garantir? Pe o, n o nos percamos em detalhes mesquinhos. Digo que nunca, e aceitem minha palavra. Afinal, seria t o mais f cil para mim que tudo n o passasse de um comum encontro extraconjugal, ainda que um s . [...] COLASANTI, Marina. O leopardo um animal delicado. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. p. 11. Nesse fragmento, v o sendo descartadas explica es l gico-racionais para o acontecimento fant stico presente no conto de Marina Colasanti. Como nesse conto, no romance A confiss o, de Fl vio Carneiro, enuncia-se uma hist ria que rompe com a representa o realista. a) Explicite quem enuncia essa ruptura no conto e no romance. (2,0 pontos) b) Especifique como se instaura o fant stico em rela o transforma o sofrida pelo protagonista de cada narrativa. (3,0 pontos) UFG PROCESSO SELETIVO/2009-2 LITERATURA BRASILEIRA QUEST O 10 Observe a reprodu o da capa do livro Melhores poemas, de Olavo Bilac, com detalhe de um quadro do pintor Rodolfo Amoedo (1857-1941), e leia o soneto bilaquiano. XVIII Dormes... Mas que sussurro a umedecida Terra desperta? Que rumor enleva As estrelas, que no alto a Noite leva Presas, luzindo, t nica estendida? S o meus versos! Palpita a minha vida Neles, falenas que a saudade eleva De meu seio, e que v o, rompendo a treva, Encher teus sonhos, pomba adormecida! Dormes, com os seios nus, no travesseiro Solto o cabelo negro... e ei-los, correndo, Doudejantes, sutis, teu corpo inteiro... Beijam-te a boca t pida e macia, Sobem, descem, teu h lito sorvendo... Por que surge t o cedo a luz do dia?!... BILAC, Olavo. Melhores poemas. Sele o de Marisa Lajolo. S o Paulo: Global, 2003. p. 46. Vocabul rio: falena: mariposa noturna doudejante: que comete desatinos t pido: morno a) O detalhe da capa do livro e o soneto sugerem uma cena poetizada reiteradamente no Romantismo. Qual essa cena? (2,0 pontos) b) Na situa o delineada no poema, o eu l rico estabelece uma rela o er tica com a figura feminina por meio de que recurso? (3,0 pontos) UFG PROCESSO SELETIVO/2009-2 Grupo 2 QUEST O 13 Sabe-se que as baleias se orientam pelo mesmo princ pio de funcionamento de um sonar, emitindo sons na faixa de frequ ncia de 5 a 50 kHz. O aparelho auditivo das baleias muito sens vel e o limite do n vel aud vel de aproximadamente 25 decib is. Os submarinos utilizam-se do sonar para se localizar na faixa de 3 a 8 kHz com n vel sonoro de aproximadamente 225 decib is, medido a 1 metro do emissor. Recentemente, identificou-se como maior respons vel pela mortalidade destes cet ceos o uso do sonar nos submarinos com a mesma frequ ncia utilizada por eles. Considerando o exposto, calcule a menor dist ncia segura entre uma baleia e um submarino, para que a baleia n o seja prejudicada pelo sonar do submarino. Observa o: Despreze a atenua o da radia o por absor o e admita que os emissores s o pontuais e que vale a lei do inverso do quadrado da dist ncia pa2 ra a intensidade sonora (I) numa posi o distante ( I=P 0 / r ), onde P0 a pot ncia da fonte e r a dist ncia at a fonte, veja a figura ilustrativa). O n vel aud vel I do som medido na escala decibel (dB), definido por = 10 dB log I . 0 UFG PROCESSO SELETIVO/2009-2 Grupo 2 MATEM TICA QUEST O 14 Um cruzamento tem um sem foro com sensor de velocidade, sendo que a velocidade m xima permitida no local de 60 km/h. Um ve culo se aproxima do cruzamento e, em determinado instante em que est a 50 metros de dist ncia do sem foro, se move com uma velocidade de 30 km/h. Para passar antes de o sinal ficar vermelho, o motorista acelera o ve culo, com acelera o constante. Calcule o tempo necess rio para que o motorista percorra esses 50 m e passe pelo sem foro com a velocidade m xima permitida. (5,0 pontos) QUEST O 15 Pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro v m desenvolvendo uma t cnica para multiplicar a produ o de c lulas-tronco, por meio de um biorreator, um enorme tubo de ensaio contendo uma cultura na qual um material biol gico qualquer produzido em larga escala ( Folha de S. Paulo, 10 nov. 2008, p. A12. Adaptado). A grande descoberta da pesquisa a adi o de pol meros de a car cultura, pois as c lulas-tronco aderem superf cie desses pol meros, ampliando as possibilidades de produ o. Segundo a reportagem, cada pol mero de a car uma microesfera com 0,2 mil metros de di metro. Neste biorreator, as superf cies de todas as microesferas t m uma rea total de, aproximadamente, 4,396 m2. Com base nesses dados, qual a quantidade de pol meros de a car (microesferas) presentes no biorreator? Use =3,14 (5,0 pontos) QUEST O 16 Para a constru o de uma pousada, deseja-se cercar tr s lados de um terreno situado s margens de um rio, de modo que ele fique com a forma retangular, conforme a figura abaixo. y x x Rio Sabe-se que o metro linear da cerca paralela ao rio custa R$ 12,00, das cercas perpendiculares ao rio custam R$ 8,00 e que o propriet rio ir gastar R$ 3.840,00 com a constru o total da cerca. Nessas condi es, construa o gr fico da fun o que representa a rea do terreno, em fun o da dimens o x, e determine as dimens es do terreno para que a sua rea seja m xima. (5,0 pontos)

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