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UFG Vestibular de 2007 - Segunda fase - 1º Dia - Prova

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UFG-PS/2007 L NGUA PORTUGUESA QUEST O 1 Em uma entrevista, Ferreira Gullar, ao ser perguntado: Voc come ou estudando gram tica. preciso isso para escrever bem? , responde: N o (com ironia). E nem preciso saber portugu s. ler os jornais e ver a TV para perceber. Outro dia ouvi as quinhentas milh es de pessoas . Eles n o sabem que quinhentos palavra masculina. Confundem este com esse . Esse programa que est o vendo... . Para eles tudo a mesma coisa. Ignoram que as palavras t m sentido preciso e, para escrever bem, preciso saber o significado, as rela es entre elas, quais se combinam, como convivem. Para isso preciso ter lido algo . L NGUA PORTUGUESA, S o Paulo: Segmento, ano 1, n. 5, 2006. Considerando-se o trecho transcrito da entrevista de Ferreira Gullar, explique a) a altera o ocorrida na resposta do entrevistado com o acr scimo da express o, entre par nteses, com ironia ; (2,5 pontos) b) a regra que os falantes utilizam quando dizem as quinhentas milh es de pessoas . (2,5 pontos) QUEST O 2 Menina mal amada [...] Minha m e, muito vi va, isolava-se em seu mundo de frustra es, ligada maternalmente ca ula do seu terceiro casamento. Eu, perna mole, pandorga, moleirona, vencendo sozinha as etapas destes primeiros tempos. Afinal, paramos no d traqu . Tudo isso, aumentava minha solid o e eu me fechava, circunscrita no meu mundo de faz-de-conta... [...] CORALINA, Cora. Melhores poemas de Cora Coralina. Sele o de Darci F. Den frio. S o Paulo: Global, 2004. p. 117. A partir do cen rio idealizado no fragmento do poema, explique o sentido que a palavra (5,0 pontos) muito adquire no texto. QUEST O 3 Pequeno dicion rio do planeta moda Duas vezes por ano o Brasil sedia um dos principais eventos do mundo da moda, a S o Paulo Fashion Week. Quem desembarca desavisadamente no Pavilh o do Ibirapuera, em S o Paulo, acha que o idioma oficial da maratona de desfiles o ingl s bookers e scouters borboleteiam de um lado para outro, enquanto os maquiadores desprezam quem os chama pela palavra em portugu s que designa a profiss o preferem ser conhecidos como make-up artists. Num segundo momento, percebe-se que a l ngua muito mais complicada. A S o Paulo Fashion Week, que come a na quarta-feira 12, um planeta parte, com c digos pr prios. [...] POCA. S o Paulo: Globo, n. 425. 17 jul. 2006, p. 84. De acordo com o texto, por que se pode afirmar que a express o planeta moda caracteriza o ambiente das passarelas? (5,0 pontos) 1 UFG-PS/2007 QUEST O 4 O slogan abaixo faz parte da propaganda de um novo carro de luxo lan ado recentemente no mercado. Um carro que diz onde voc chegou antes mesmo de ter sa do da garagem. ISTO , S o Paulo: Editora Tr s. n.1928. 30 ago. 2006, p. 16-17. Analisando o slogan da propaganda, que id ia fica subentendida em rela o posse do carro anunciado? (5,0 pontos) QUEST O 5 Dispon vel em: <www.greenpeace.org.br>. Acesso em: 8 set. 2006. A imagem acima de uma campanha publicit ria de uma organiza o n o-governamental, Greenpeace, e retrata uma das cenas de seca ocorrida na Amaz nia em 2005. Explique como o (5,0 pontos) efeito de sentido pretendido por essa campanha atinge o leitor. QUEST O 6 A parte do romance O fantasma de Lu s Bu uel, de Maria Jos Silveira, intitulada 1988 - DINA: O ciclo das guas , tematiza a personagem Dina, cuja configura o repercute no encadeamento das hist rias de outras personagens. Com base no exposto, a) explicite duas situa es nas quais essa personagem exerce um papel aglutinador; b) explique como essa parte do romance determina a organiza o da obra. 2 (2,0 pontos) (3,0 pontos) UFG-PS/2007 QUEST O 7 Nos contos Vestida de preto e Frederico Paci ncia , do livro Contos novos, de M rio de Andrade, os narradores-protagonistas ensaiam formas diversas de afetividade. Com base na leitura dos textos, responda: a) Que tipo de sentimento prevalece em cada conto? (2,0 pontos) b) Dado o distanciamento temporal dos acontecimentos vivenciados pelos narradores, que avalia o das experi ncias amorosas eles apresentam em cada conto? (3,0 pontos) QUEST O 8 Os protagonistas de Ubirajara, de Jos de Alencar, e Calabar, de Chico Buarque e Ruy Guerra, s o representantes de grupos sociais caracter sticos dos per odos pr -colonial e colonial brasileiros. Que projeto pol tico concreto ou ut pico essas personagens centrais prop em para as suas respectivas sociedades? (5,0 pontos) QUEST O 9 Leia as estrofes do poema O prato azul-pombinho , de Cora Coralina. Minha bisav que Deus a tenha em gl ria sempre contava e recontava em sentidas recorda es de outros tempos a est ria de saudade daquele prato azul-pombinho. Era uma est ria minuciosa. Comprida, detalhada. Sentimental. Puxada em suspiros saudosistas E ais presentes. E terminava, invariavelmente, depois do caso esmiu ado: Nem gosto de lembrar disso... que a est ria se prendia Aos tempos idos em que vivia Minha bisav Que fizera deles seu presente e seu futuro. [...] CORALINA, Cora. Melhores Poemas de Cora Coralina. Sele o de Darci F. Den frio. S o Paulo: Global, 2004. p. 47. De acordo com a leitura dos fragmentos, explicite: a) A lembran a a que o eu po tico faz alus o. b) Como s o constru dos os tra os pico e l rico. (2,0 pontos) (3,0 pontos) 3 UFG-PS/2007 QUEST O 10 Leia os fragmentos do poema Viol es que choram... , de Cruz e Sousa. [..] Vozes veladas, veludosas vozes, Vol pias dos viol es, vozes veladas, Vagam nos velhos v rtices velozes Dos ventos, vivas, v s, vulcanizadas. [...] Velhinhas quedas e velhinhos quedos, Cegas, cegos, velhinhas e velhinhos, Sepulcros vivos de senis segredos, Eternamente a caminhar sozinhos; [...] SOUSA, Cruz e. Broqu is, Far is e ltimos sonetos. 2 . ed. reformulada. S o Paulo: Ediouro, 2002. p. 78 e 81. (Cole o Super Prest gio). Com base na leitura desses fragmentos, explicite a figura de linguagem predominante nas estrofes e explique sua fun o na est tica simbolista. (5,0 pontos) RASCUNHO 4 UFG-PS/2007 REDA O Instru es A prova de reda o apresenta tr s propostas de constru o textual. Para produzir o seu texto, voc deve escolher um dos g neros indicados abaixo: A artigo de opini o B f bula C carta pessoal O tema nico para os tr s g neros e deve ser desenvolvido segundo a proposta escolhida. A fuga do tema anula a reda o. A leitura da colet nea obrigat ria. Ao utiliz -la, voc n o deve copiar trechos ou frases sem que essa transcri o esteja a servi o do seu texto. Independentemente do g nero escolhido, o seu texto n o deve ser assinado. Tema H padr es para ser feliz? Colet nea Felicidade n o tem pre o Eu sonhei com um pote de ouro/ Meu lindo tesouro/ Pobreza nunca mais/ Sonho de menino, virei um gr -fino! De quina pra Lua estou em cartaz/ O jogo da vida aprendi a ganhar/ Adeus pinda ba, chega de chorar! Oh! Felicidade me diz o teu pre o/ Eu sei que mere o e posso pagar Bem-me-quer meu bem querer!/ Vou comprar seu cora o/ T pagando por um beijo/ Saciando meu desejo no ba da ilus o Sou o dono do mundo/ Meu tempo dinheiro, eu quero investir/ Nessa ciranda onde a grana fala alto L no c u t perdoado, j paguei sem refletir/ Mas a realidade da desigualdade/ Me faz despertar N o quero essa falsa alegria/ Chega de hipocrisia, pois a vida muito mais A felicidade n o tem pre o/ Hoje reconhe o que a riqueza se desfaz! Eu quero viver, a vida gozar!/ Saber ser feliz e aproveitar Rocinha encanta e mostra a verdade/ Dinheiro n o compra a felicidade ACAD MICOS DA ROCINHA. Samba enredo 1990. Dispon vel em: <www. musicas.mus.br/letras> Acesso em: 6 nov. 2006. [...] Para Arist teles, a causa final do homem, seu objetivo supremo a felicidade. Ela n o um forte prazer que se esvai logo em seguida; ao contr rio, deve ser algo perene e tranq ilo, sem excessos, pois o excesso faz com que uma boa a o torne-se seu oposto. Uma pessoa am vel em demasia, por exemplo, n o passa de um inc modo bajulador. Atingir a felicidade depende ent o de uma conduta moral moderada, sem excesso, baseada no que Arist teles denomina meio-termo . Tal conduta deve ser forjada pelo h bito, de modo an logo ao atleta que se forma por repetidos exerc cios. Habituar-se a uma boa conduta ter bons costumes, e isso vale muito mais do que praticar uma s rie de a es isoladas. Tal h bito adquirido, sobretudo, pelo exerc cio do intelecto, que no campo moral, aspira ao que razo vel. A felicidade, em suma, obt m-se por meio da vida contemplativa, uma vida intelectual sossegada, longe das perturba es do cotidiano. [...] Em o Sistema da Natureza, Paul Heinrich Thiry, bar o de Holbach, defende teses materialistas: as mat rias distinguem-se umas das outras por propriedades qualitativamente diferentes, e comp em todos os seres, cuja s rie ordenada a natureza. Em tal s rie n o h nenhuma causa final mera supersti o inventada por sacerdotes , e se os homens buscam certos valores como fim porque desejam o prazer e rejeitam a dor. Para Holbach, a religi o, que impede a realiza o do prazer, antinatural; o que importa , contra isso, reorganizar e reformar a sociedade de tal maneira que cada um possa sentir prazer em desejar o bem estar dos outros. HIST RIA DA FILOSOFIA. S o Paulo: Nova Cultural, 2004. p. 63 e 268. (Cole o Os Pensadores). [Adaptado]. 5 UFG-PS/2007 A felicidade come a no c rebro. Fa a algo bem feito, receba um agrado ou um carinho ou ache gra a em uma piada, e seu sistema de recompensa se encarrega de fazer com que as regi es do c rebro que cuidam de movimentos autom ticos aqueles que fazemos sem precisar pensar estampem um belo sorriso em seu rosto. A neuroci ncia explica: um trabalho recente mostrou que o sorriso genu no j basta para ativar o c rtex da insula, regi o do c rebro que nos d sensa es subjetivas como a do bem-estar. Ver algu m sorrir tamb m funciona. Um sorriso no rosto de quem fala com voc aciona as mesmas reas do c rebro respons veis pelo seu pr prio sorriso. [...] como se ver algu m sorrindo bastasse para voc se sentir sorrindo por dentro tamb m. Uma vez que seu c rebro repete por dentro o sorriso que ele v por fora, o bem-estar do outro contagiante. Felicidade gera felicidade: ela passa de um c rebro para o pr ximo por meio do sorriso. HERCULANO HOUZEL, Suzana. A beleza do sorriso. Folha de S. Paulo, S o Paulo,17 ago. 2006, p. 5. Equil brio [Adaptado]. Em respostas obtidas na pesquisa do Datafolha, 76% dizem-se felizes e 22% se dizem mais ou menos felizes, e comparando os n meros aos obtidos quando tinham de falar da felicidade dos outros, ficamos surpresos com a diferen a. S 28% dos entrevistados v em felicidade na vida desses outros, e 55% os acham mais ou menos felizes. Pode parecer paradoxal, mas n o absurdo. Quando falo da minha felicidade, falo de esperan a e futuro. Quando falo dos outros, idealizo menos. MAUTNER, Ana Ver nica. Felicidade vai-se embora. Folha de S. Paulo, S o Paulo, 10 set. 2006, p. C1. Com este objetivo de medir o grau de felicidade de uma popula o, a New Economics Foundation (NEF), em parceria com a organiza o ambiental Friends of the Earth, decidiu criar um ranking diferente: o ndice Planeta Feliz (IPF). No total, 178 pa ses se classificaram a partir de um crit rio curioso: a compara o entre a expectativa de vida, o sentimento de alegria na popula o e quantidade de recursos naturais consumidos no Pa s. [...] O primeiro lugar, ficou com o desconhecido Vanuatu, um arquip lago no Oceano Pac fico, formado por 83 ilhas e com uma popula o total de 211 mil habitantes, que vivem da pesca, agricultura e de um turismo ainda pouco explorado. Para estar no topo do IPF, os vanuatenses preservam suas praias e florestas e se declaram satisfeitos com a pr pria vida. Inversamente, os pa ses mais ricos do mundo, como Estados Unidos (150o) e Fran a (129o) ocupam as ltimas posi es devido ao consumismo desenfreado de sua popula o, que destr i o ambiente e n o capaz de deixar seus cidad os felizes. O Brasil ocupa a 63o coloca o, coincidentemente a mesma posi o em que est no ranking de Desenvolvimento Humano da Organiza o das Na es Unidas (ONU). Felicidade: realmente poss vel atingi-la. Filosofia, ci ncia e vida. S o Paulo: Escala, ano 1, n. 2, 2006. p. 36.[Adaptado]. Os manuais de auto-ajuda s o exemplos de tirania. De pequenas tiranias consumidas por escravos d ceis e fi is que acreditam em dois equ vocos. O primeiro conhecido: n o existe manual de autoajuda que n o apresente o infort nio como um elemento estranho condi o humana. A tristeza uma anormalidade, dizem. O fracasso n o existe e, quando existe, deve ser imediatamente apagado, ordenam. Na sapi ncia dos manuais, a infelicidade n o um fato; uma vergonha e uma proibi o. O que implica o seu inverso: se a infelicidade uma proibi o, a felicidade obrigat ria por natureza. Obrigat ria e radicalmente individual. Ela n o depende da sorte, da conting ncia e da a o de terceiros: daqueles que fazem, e tantas vezes desfazem, o que somos e n o somos. Depende, exclusiva, e infantilmente, de n s. COUTINHO, Jo o Pereira. O direito infelicidade. Folha de S. Paulo, S o Paulo, 30 ago. 2006, p. E2. Daniel Gilbert, professor de psicologia da Universidade de Harvard, levanta uma bela quest o: estamos apostando todas as nossas fichas em lugares errados na tentativa de sermos felizes. Fazemos planos de comprar uma casa, ter filhos, ganhar mais dinheiro, ser mais reconhecidos profissionalmente, uma s rie de outros projetos que, para ele, n o ser o necessariamente sin nimo de felicidade no futuro. Gilbert prop e o seguinte exerc cio: Pense que voc s tem mais 10 minutos de vida. O que faria com esse tempo? [...] Imagine quais seriam suas respostas segundo Gilbert, elas v o retratar exatamente tudo o que voc d valor hoje em dia. de arrepiar. SGARIONI, Marina. A tal felicidade. Emo o e intelig ncia. S o Paulo: Abril. n. 9, 2006. p. 61. [Adaptado]. 6 UFG-PS/2007 Gilbert descarta rapidamente a id ia de que os antigos t m o monop lio sobre a sabedoria com rela o felicidade, em parte porque as vidas deles eram fundamentalmente diferentes das nossas. Como diz, n s raramente pensamos sobre o fato de que quase todos n s temos tr s grandes decis es a tomar: onde viver, o que fazer, e com quem casar. Mas estamos entre os primeiros seres humanos a exercer esse direito de escolha. Ao longo da maior parte da hist ria documentada, as pessoas viviam na regi o em que nasciam, faziam o que seus pais faziam, e se casavam de acordo com suas religi es, castas ou por influ ncia da geografia. [...] As revolu es agr cola, industrial e tecnol gica deflagraram uma explos o de liberdade pessoal que nossos ancestrais nunca exerceram e, como diz Gilbert, pela primeira vez a felicidade est em nossas m os . [...] De modo semelhante, continuamos a nos esfor ar para adquirir carros maiores ou amantes melhores, mesmo quando a experi ncia nos ensina que nos adaptaremos rapidamente aos novos encantos e que eles n o nos tornar o mais felizes. Os psic logos definem esse processo como habitua o , os economistas empregam o termo utilidade marginal declinante e o resto de n s usa a palavra casamento , diz Gilbert. [...] Os pesquisadores acreditam que entre 50% e 80% da varia o entre os diferentes m dios n veis de felicidade que as pessoas ostentam pode ser explicada pelos seus genes, e n o pelas experi ncias de vida pelas quais elas passam. CLARK, Pilita. A felicidade n o se compra. Folha de S. Paulo, S o Paulo, 27 ago. 2006, p. 4-5. Mais! [Adaptado]. Propostas de reda o A ARTIGO DE OPINI O O artigo de opini o um texto escrito para ser publicado em jornais e revistas, e traz reflex es a respeito de um tema atual de interesse do grande p blico. Nesse g nero, o autor desenvolve um ponto de vista a respeito do tema com argumentos sustentados por informa es e opini es que se complementam ou se op em. No texto, predominam seq ncias expositivoargumentativas. Escreva um artigo de opini o para um jornal local, discutindo a necessidade e a imposi o de um padr o de felicidade. Defenda seu ponto de vista, apresentando argumentos que o sustentem e que possam refutar outros pontos de vista. B F BULA A f bula uma narrativa ficcional curta cuja mensagem pode ser sintetizada em uma moral no final do texto, ou seja, um ensinamento encerra uma li o. Suas personagens, geralmente animais, representam caracter sticas e sentimentos humanos e comum o di logo entre elas. Escreva uma f bula em que as personagens (animais) vivam um conflito ao saberem que s t m uma semana de vida. A hist ria que voc vai criar deve apresentar as personagens vivendo o drama da busca pela felicidade nos seus ltimos momentos de exist ncia. Isso deve ser evidenciado por meio de a es, convic es, comportamentos, relacionamentos e desejos das personagens. A moral da hist ria deve transmitir um ensinamento a respeito do que significa ser feliz. C CARTA PESSOAL A carta pessoal um g nero utilizado para comunicar a amigos ou familiares not cias ou assuntos de interesse comum, de forma mais longa e detalhada. Imagine que voc seja um jornalista em viagem pelo arquip lago de Vanuatu e decide morar definitivamente naquele lugar. Escreva uma carta a algum familiar ou amigo, comunicando a sua decis o. Argumente em favor de sua escolha, procurando convencer o seu interlocutor de que naquele lugar, entre os muitos que j conheceu como correspondente internacional, voc encontrou verdadeiras raz es para ser feliz. Para escrever sua carta, considere as caracter sticas interlocutivas pr prias desse g nero. 7 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOI S PR -REITORIA DE GRADUA O CENTRO DE SELE O PROCESSO SELETIVO 2007 RASCUNHO Assinale sua op o: T TULO: A B C

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