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UFG Vestibular de 2007 - Primeira fase - Prova

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7 6 5 4 3 2 1 Be 4 Mg 6,94 11 19 Ca 20 23,0 Sr 39,1 37 Ba 85,5 55 Ra 132,9 87 (223) A S mbolo Z (226) Fr 137,3 88 Cs 87,6 56 Rb 40,1 38 K 24,3 Na 9,01 12 Li 1,008 3 2 S rie dos Actin dios 89 - 103 Hf S rie dos Lantan dios (262) Db 180,9 105 Ta 92,9 73 Nb 50,9 41 V 23 5 (263) Sg 183,8 106 W 95,9 74 Mo 52,0 42 Cr 24 6 Ce 58 138,9 140,9 Pr 59 Th 90 232,0 Ac 89 (227) (231) Pa 91 S rie dos Actin dios 140,1 La 57 S rie dos Lantan dios (261) Rf 178,5 104 91,2 72 Zr 47,9 40 Ti 22 4 88,9 57 - 71 Y 44,9 39 Sc 21 3 238,0 U 92 144,2 Nd 60 (264) Bh 186,2 107 Re 98,9 75 Tc 54,9 43 Mn 25 7 (237) Np 93 (145) Pm 61 (265) Hs 190,2 108 Os 101,1 76 Ru 55,8 44 Fe 26 8 (244) Pu 94 150,4 Sm 62 (266) Mt 192,2 109 Ir 102,9 77 Rh 58,9 45 Co 27 9 (243) Am 95 152,0 Eu 63 195,1 Pt 106,4 78 Pd 58,7 46 Ni 28 10 (247) Cm 96 157,3 Gd 64 197,0 Au 107,9 79 Ag 63,5 47 Cu 29 11 30 (247) Bk 97 158,9 Tb 65 200,6 Hg 112,4 80 Cd 65,4 48 Zn 12 15 16 17 (251) Cf 98 162,5 Dy 66 204,4 Tl 114,8 81 In 69,7 49 Ga 31 27,0 Al 10,8 13 B 5 (252) Es 99 164,9 Ho 67 207,2 Pb 118,7 82 Sn 72,6 50 Ge 32 28,1 Si 12,0 14 C 6 (257) Fm 100 167,3 Er 68 209,0 Bi 121,8 83 Sb 74,9 51 As 33 31,0 P 14,0 15 N 7 (258) Md 101 168,9 Tm 69 209 Po 127,6 84 Te 78,9 52 Se 34 32,1 S 16,0 16 O 8 (259) No 102 173,0 Yb 70 (210) At 126,9 85 I 79,9 53 Br 35 35,5 Cl 19,0 17 F 9 (260) Lr 103 175,0 Lu 71 (222) Rn 131,3 86 Xe 83,8 54 Kr 36 39,9 Ar 20,2 18 Ne 4,00 10 He 2 14 1 H 13 18 1 CLASSIFICA O PERI DICA DOS ELEMENTOS (com massas at micas referidas ao is topo 12 do carbono) TIPO 1 UFG-PS/2007 L NGUA PORTUGUESA QUEST O 03 Leia a hist ria em quadrinhos para responder s quest es 01 e 02. Leia o texto. Professora Etelvina e suas p lulas de sabedoria instant nea Nos prim rdios da linguagem escrita, um texto era uma longa seq ncia de caracteres. Sem espa os entre as palavras e sem nenhum sinal que indicasse pausa, nfase ou pron ncia. Com o surgimento da imprensa, no s culo XV, o povo passou a ter acesso leitura e foram, ent o, aparecendo s mbolos variados, como os par nteses que v m do grego e significam a o de intercalar . [...] E quando parecia que nada mais faltava para ser inventado surgiram os emoticons, s mbolos criados a partir de outros s mbolos, para dar mais vida comunica o via internet. O mais famoso deles o sorriso deitado ... [: )] POCA. S o Paulo: Globo, 31 jul. 2006, p. 18. [Adaptado]. Com base nas dicas da professora Etelvina, poss vel dizer que os s mbolos gr ficos, como par nteses e emoticons, t m como fun o (A) garantir a interlocu o, tornando a intera o mais efetiva. (B) recuperar sentidos convencionalizados desde o surgimento da escrita. LAERTE. Folha de S. Paulo, S o Paulo, 11 jun. 2006. Ilustrada, p. E6. QUEST O 01 (C) evidenciar a interfer ncia da oralidade na organiza o do sistema escrito das l nguas. A seq ncia de quadrinhos indica uma progress o da narrativa na qual se percebe (D) perturbar a intera o nos meios de comunica o instant nea. (A) a atua o das personagens em semelhantes pap is na hist ria criada. (E) desviar a aten o do leitor para informa es secund rias contidas no texto. (B) o embate das personagens ao quererem assumir o lugar do her i na aventura. QUEST O 04 (C) a indecis o das personagens em definir a coer ncia dos eventos da hist ria. Leia o texto. Plut o foi rebaixado porque n o satisfaz a condi o referente limpeza da vizinhan a planet ria sua rbita cruza a de Netuno, que muito maior. Isso significa que, nos prim rdios do Sistema Solar, ele n o teve for a gravitacional para engolir os corpos nos seus arredores. (D) a responsabilidade de uma das personagens em dirigir as a es de Jet Jackson. (E) o descaso de Ikky em rela o import ncia do companheiro na elabora o do enredo. FOLHA DE S. PAULO. S o Paulo, 25 ago. 2006. Ci ncia, p. A20. [Adaptado]. No texto acima, o sentido dos termos limpeza e engolir constru do de modo QUEST O 02 O di logo das personagens situa parte da hist ria no plano da fantasia, pois as a es narradas (A) categ rico, pois dizem respeito a express es relativas astronomia. (A) s o projetadas para um futuro distante. (B) intertextual, pois relacionam descobertas cient ficas ao discurso da astrologia. (B) constituem lembran as recentes das personagens. (C) metaf rico, pois se atribuem a corpos celestes a es relativas a seres animados. (C) s o reveladas pela linearidade dos acontecimentos. (D) acontecem num tempo anterior brincadeira. (D) ir nico, pois enfatizam a inadequada inclus o de Plut o na categoria planeta . (E) s o constru das enquanto v o sendo enunciadas. (E) contradit rio, pois as informa es s o incompat veis com o conhecimento cient fico. 1 TIPO 1 UFG-PS/2007 Leia os textos I e II para responder s quest es 05 e 06. QUEST O 07 Leia o texto de Paul Horowitz, f sico da Universidade de Harvard. TEXTO I Uma luta de adjetivos. Touro indom vel foi uma solu o mais precisa de Ranging Bull do que seria sua tradu o literal, touro enraivecendo . A adapta o em portugu s enfatiza o aspecto do termo, n o a no o de tempo, como o original permitiria. Uma alternativa, Touro irado, tem igualmente menos for a que o adjetivo indom vel . Existe vida inteligente fora da terra? No Universo? Garantido. Na nossa gal xia? Extremamente prov vel. Por que n o encontramos aliens ainda? Talvez nossos equipamentos n o tenham sensibilidade suficiente. Ou n o sintonizamos o sinal de r dio correto . TEXTO II SUPERINTERESSANTE. S o Paulo: Editora Abril, n. 224, mar. 2006, p. 42. Tendo em vista os argumentos utilizados por Paul Horowitz, pode-se inferir que ele Million Dollar Baby (a menina de um milh o de d lares) n o entrega o ouro de cara: descreve a protagonista que tenta sair da sarjeta por meio do boxe. Emite a id ia de um pr mio a coroar a obstina o da hero na, que vive sentimentos crus e sem afagos. O t tulo em ingl s nos induz a uma expectativa que ser redefinida. Menina de ouro esvazia a ambig idade original e confere uma afetuosidade personagem que n o a t nica da hist ria. (A) garante a exist ncia de aliens apoiando-se em comprova es cient ficas. (B) prova que nosso encontro com extraterrestre apenas uma quest o de tempo. (C) sustenta seu ponto de vista com base em resultados verificados por equipamentos adequados. REVISTA L NGUA PORTUGUESA. S o Paulo: Segmento, n. 5, 2006, p. 31-32. (D) revela suas id ias em uma escala que varia em diferentes graus de certeza. QUEST O 05 (E) reconhece a exist ncia de vida alien gena em nossa gal xia. No texto I, a adapta o do t tulo do filme em portugu s, substituindo enraivecendo por indom vel, confere ao touro QUEST O 08 (A) uma habilidade provis ria. Leia o texto. (B) um estado inconstante. Qual o animal mais estranho do planeta? (C) um comportamento oscilante. Existem animais estranh ssimos na natureza, mas poucos s o mais bizarros do que o ornitorrinco. Trata-se de um mam fero, mas possui bico de pato e p e ovos! t o estranho que, em 1798, quando o primeiro exemplar empalhado chegou Inglaterra, os zo logos o denunciaram como falso. At as combina es cromoss micas dos ornitorrincos s o estranhas. Enquanto aos outros mam feros bastam dois cromossomos sexuais (XX ou XY) para que se determine se s o machos ou f meas, os ornitorrincos precisam de dez. XXXXXXXXXX para uma f mea e XYXYXYXYXY para um macho. (D) uma caracter stica permanente. (E) um car ter aventureiro. QUEST O 06 Com base na leitura do texto II, pode-se afirmar que Million Dollar Baby n o entrega o ouro de cara porque o t tulo expressa (A) a ambig idade que induz a uma interpreta o que ser reformulada. PLANETA. S o Paulo: Editora Tr s, n. 400, jan. 2006, p. 17. (B) a id ia de contraposi o que sugere o car ter obstinado da personagem. De acordo com o texto, revela-se determinante para comprovar a estranheza do ornitorrinco, um mam fero que possui bico de pato e p e ovos, o fato de que (C) a ironia que remete ao estado de pobreza incorporado pela protagonista. (A) poucos animais na natureza s o mais bizarros do que ele. (D) o sentido de afetuosidade que revela um tipo complexo de personagem. (B) machos e f meas da esp cie s o determinados geneticamente por dez cromossomos. (E) o pressuposto que conduz a uma expectativa que ser comprovada. (C) um exemplar empalhado foi denunciado como um animal falso. (D) mam feros apresentam uma combina o m nima de c lulas sexuais. (E) a constitui o f sica desse animal motivo de discuss o desde o s culo XVIII. 2 TIPO 1 UFG-PS/2007 Leia o texto para responder s quest es 09 e 10. QUEST O 12 Leia o poema de Cora Coralina. Ricos Esquim s Aninha e suas pedras O aquecimento global e o derretimento das geleiras, acredite, t m enriquecido os habitantes do P lo Norte. Localizada no extremo norte da Am rica, a Groel ndia a maior ilha do mundo. Nela, 80% do territ rio coberto por geleiras e os term metros marcam uma m dia de 22o negativos. Essa calota polar cujo volume de 2,85 milh es de km3 est derretendo. Agora, a surpresa: criadores e pescadores come am a comemorar porque com isso eles est o ganhando dinheiro. N o te deixes destruir... Ajuntando novas pedras e construindo novos poemas. Recria tua vida, sempre, sempre. Remove pedras e planta roseiras e faz doces. [Recome a. ISTO . S o Paulo: Editora Tr s, n. 1922. 23 ago. 2006, p. 26. [Adaptado]. Faz de tua vida mesquinha QUEST O 09 um poema. No texto, os usos de acredite e agora t m o objetivo de E viver s no cora o dos jovens (A) destacar a opini o do autor pela apresenta o de evid ncias estat sticas. e na mem ria das gera es que h o de vir. (B) indicar a cria o de um espa o hipot tico para o conte do do texto. Esta fonte para uso de todos os sedentos. (C) delimitar a ocorr ncia dos eventos destacados em um plano temporal. Vem a estas p ginas (D) mostrar aos interlocutores o car ter inveross mil dos fatos mencionados. aos que t m sede. Toma a tua parte. e n o entraves seu uso CORALINA, Cora. Melhores poemas. Sele o de Darcy Fran a Den frio. S o Paulo: Global, 2004. p. 243. (Cole o melhores poemas). (E) estabelecer uma rela o de proximidade entre o autor do texto e os interlocutores. A colet nea de poemas de Cora Coralina est organizada em sete n cleos tem ticos, um dos quais Entre pedras e flores que cont m o presente poema, cujo eixo tem tico relaciona-se QUEST O 10 A surpresa a que o autor se refere no texto se justifica pelo fato de (A) ao trabalho do poeta que deve ser norteado pelo registro metaling stico. (A) os habitantes das regi es polares viverem em isolamento. (B) ao car ter metaf rico que constitu do de elementos pitorescos. (B) o degelo trazer s rias conseq ncias para a popula o mundial. (C) ao verso prosaico que renova o modo tradicional de composi o. (C) as camadas superficiais de gelo recobrirem o solo da calota polar. (D) educa o pela arte que transmite valores est ticos restritos. (D) a temperatura m dia da ilha variar de acordo com o aquecimento global. (E) arte po tica que incentiva a fun o de pensar e reformular a vida factual. (E) a pesca em reas congeladas requerer habilidades inusitadas dos esquim s. QUEST O 13 QUEST O 11 No romance de Maria Jos Silveira, O fantasma de Luis Bu uel, fatos hist ricos amplamente conhecidos pelos brasileiros, assim como outros pouco ressaltados pela hist ria oficial, s o ficcionalizados. Para a valoriza o do factual no ficcional, a autora recorre O enredo de Calabar, de Chico Buarque e Ruy Guerra, representa um epis dio remoto da forma o sociopol tica brasileira que alude ao per odo da ditadura militar porque (A) a manchetes de jornais da poca da elabora o do romance. (B) o espa o da a o hist rica restringe-se aos limites f sicos do palco. (B) a nomes de pessoas, a lugares e a situa es com car ter veross mil. (C) o passado colocado em cena sob o olhar contempor neo e cr tico dos autores. (C) ao foco narrativo em primeira pessoa com interpreta o subjetiva. (D) o conflito pol tico ocorre por meio do jogo de poder entre portugueses e holandeses. (D) a datas e aos respectivos acontecimentos em ordem cronol gica. (E) a posi o ideol gica do texto dilui a reflex o cr tica expressa pelas partes cantadas. (A) a linguagem apresenta tra os denotativos para o enfrentamento da censura. (E) a descri es de cenas do passado desconectadas do presente. 3 TIPO 1 UFG-PS/2007 QUEST O 17 QUEST O 14 Leia os poemas de Cora Coralina e de Cruz e Sousa. Nos contos Vestida de preto , O peru de natal , Frederico Paci ncia e Tempo da camisolinha , do livro Contos novos, de M rio de Andrade, o aspecto nuclear que os aproxima Todas as vidas [...] Vive dentro de mim a lavadeira do Rio Vermelho. Seu cheiro gostoso d gua e sab o. (A) o recurso introspec o. (B) a tem tica da religiosidade. (C) o tempo da vida escolar. [...] Vive dentro de mim a mulher do povo. Bem prolet ria. (D) a a o de ritmo linear. (E) o apelo evas o. [...] Vive dentro de mim a mulher da vida. Minha irm zinha... QUEST O 15 Leia o poema de Cruz e Sousa. Acrobata da dor [...] Todas as vidas dentro de mim. Na minha vida a vida mera das obscuras. Gargalha, ri, num riso de tormenta, Como um palha o, que desengon ado, Nervoso, ri, num riso absurdo, inflado De uma ironia e de uma dor violenta. CORALINA, Cora. Melhores poemas., Sele o de Darcy Fran a Den frio. S o Paulo: Global, 2004. p. 253-255. (Cole o melhores poemas). Da gargalhada atroz, sanguinolenta, Agita os guizos, e convulsionado Salta, gavroche , salta, clown , varado Pelo estertor dessa agonia lenta... Afra Ressurges dos mist rios da lux ria, Afra, tentada pelos verdes pomos, Entre os silfos magn ticos e os gnomos Maravilhosos da paix o purp rea. Pedem-te bis e um bis n o se despreza! Vamos! retesa os m sculos, retesa Nessas macabras piruetas d a o... Carne explosiva em p lvoras e f ria De desejos pag os, por entre assomos Da virgindade casquinantes momos Rindo da carne j votada inc ria. E embora caias sobre o ch o, fremente, Afogado em teu sangue estuoso e quente, Ri! Cora o, trist ssimo palha o. Votada cedo ao l nguido abandono, Aos m rbidos del quios como ao sono, Do gozo haurindo os venenosos sucos. SOUSA, Cruz e. Broqu is, Far is e ltimos sonetos. 2 . ed. reform., S o Paulo: Ediouro, 2002. p. 39-40. (Cole o super prest gio). Vocabul rio: gavroche: garoto de rua que brinca, faz estripulias clown: palha o estertor: respira o rouca t pica dos doentes terminais estuoso: que ferve, que jorra SOUSA, Cruz e. Broqu is, Far is e ltimos sonetos. 2 . ed. reform., S o Paulo: Ediouro, 2002. p. 24-25. (Cole o super prest gio). Uma caracter stica simbolista do poema acima a Vocabul rio: (A) linguagem denotativa na composi o po tica. silfos: esp ritos elementares do ar assomos: mpeto, impulso casquinantes: relativo gargalhada, risada de esc rnio momos: ator que representa com dia inc ria: falta de cuidado del quios: desfalecimento, desmaio haurindo: extraindo, colhendo, consumindo Sonho-te a deusa das lascivas pompas, A proclamar, imp vida, por trompas Amores mais est reis que os eunucos! (B) biografia do poeta aplicada tica anal tica. (C) perspectiva fatalista da condi o amorosa. (D) explora o de recursos musicais e figurativos. (E) presen a de estrangeirismos e de barbarismos. Nos poemas apresentados, os autores tematizam a mulher com perspectivas diferenciadas no que diz respeito, respectivamente, QUEST O 16 No tocante descri o dos costumes ind genas, Jos de Alencar, em Ubirajara, retoma um procedimento j utilizado nos relatos dos cronistas do s culo XVI. No romance, o tratamento das informa es referentes cultura ind gena resulta na (A) preocupa o com a cor local e fuga da realidade em situa es espirituais. (B) perspectiva referencial dada ao tema e ao enquadramento conceptista das imagens. (A) transforma o do passado colonial do Brasil. (C) nfase no misticismo africano e descri o fant stica do corpo da mulher. (B) idealiza o da figura do ind gena nacional. (D) musicalidade recorrente para a composi o dos perfis e ao entrela amento de poesia e prosa. (C) indica o dos sentidos da cultura aut ctone. (D) apresenta o dos primeiros habitantes do Brasil. (E) valoriza o de condi es sociais marginalizadas e constru o erotizada da figura feminina. (E) introdu o do ndio na literatura brasileira. 4 TIPO 1 UFG-PS/2007 MATEM TICA QUEST O 18 O romance O fantasma de Luis Bu uel, de Maria Jos Silveira, e a pe a Calabar, de Chico Buarque e Ruy Guerra, apresentam direta e indiretamente as conseq ncias do golpe militar de 1964 na realidade brasileira. Assim, o enfoque liter rio semelhante no que se refere QUEST O 21 O gr fico abaixo representa, em porcentagem, os domic lios com telefone, em rela o ao total de domic lios no Brasil. (A) ao processo revisionista dos modos da viol ncia de Estado em tempos hist ricos remotos. S com celular S com fixo Com fixo e celular juntos 40 (B) capta o realista dos modos de rebeldia da juventude formada num contexto ditatorial. 36,3 35 31,8 30 (C) express o multifacetada da tradi o autorit ria na sociedade brasileira. 25 27,0 27,9 27,4 25,9 23,4 20 23,2 (D) ao tratamento aleg rico das formas de atua o pol tica do poder militar. 15 (E) recorr ncia tem tica da luta pol tico-partid ria contra o poder autorit rio vigente. 23,6 17,8 11,2 10 7,8 16,5 12,5 8,8 QUEST O 19 2001 2002 2003 2004 2005 FOLHA DE S. PAULO, S o Paulo, 16 set. 2006, p. B19. A nfase na realidade brasileira faz parte dos projetos liter rios de Jos de Alencar e M rio de Andrade, apresentando como caracter stica convergente a (A) revela o liter ria da identidade nacional. De acordo com os dados desse gr fico, em 2005, os domic lios com telefone fixo representavam, em rela o ao total de domic lios, (B) evoca o determinista do povo brasileiro. (A) 12,5% (C) exalta o nativista da paisagem tropical. (B) 36,3% (D) descri o minuciosa do cen rio local. (C) 48,8% (E) concep o idealista do tempo hist rico. (D) 49,6% (E) 59,9% QUEST O 20 QUEST O 22 Ubirajara, de Jos de Alencar, e O Fantasma de Luis de Bu uel, de Maria Jos Silveira, representam, respectivamente, as tend ncias rom ntica e contempor nea da literatura brasileira, caracterizadas Uma pequena empresa, especializada em fabricar cintos e bolsas, produz mensalmente 1200 pe as. Em um determinado m s, a produ o de bolsas foi tr s vezes maior que a produ o de cintos. Nesse caso, a quantidade de bolsas produzidas nesse m s foi (A) pela configura o realista do enredo no primeiro e pelo enquadramento hist rico no segundo. (A) 300 (B) pelo tom lend rio constitutivo tanto das personagens de um quanto do outro. (B) 450 (C) pelo uso enf tico da prosa intimista tanto no primeiro quanto no segundo. (C) 600 (D) pela predomin ncia da terceira pessoa no primeiro e varia o do foco narrativo no segundo. (E) 900 (D) 750 (E) pela utiliza o veross mil do tempo psicol gico no primeiro e do cronol gico no segundo. QUEST O 23 Para encher um recipiente de 5 litros, uma torneira gasta 12 segundos. Uma segunda torneira gasta 18 segundos para encher o mesmo recipiente. Nestas condi es, para encher um tanque de 1000 litros, usando as duas torneiras ao mesmo tempo, ser o necess rios (A) 20 minutos. (B) 24 minutos. (C) 33 minutos. (D) 50 minutos. (E) 83 minutos. 5 TIPO 1 UFG-PS/2007 QUEST O 26 QUEST O 24 Uma empresa de engenharia deseja construir uma estrada ligando os pontos A e B, que est o situados em lados opostos de uma reserva florestal, como mostra a figura abaixo. Observe a fatura mensal de um cliente de um supermercado. Vencimento Saldo Devedor Pagamento M nimo 26/11/2006 R$ 1.680,00 R$ 336,00 A Encargos financeiros no per odo: 12% ao m s C D Reserva florestal Considerando que o cliente n o efetuar compras at o pr ximo vencimento, em 26/12/2006, o valor a ser pago em 26/11/2006 para que o saldo devedor da pr xima fatura seja exatamente a ter a parte do saldo devedor acima, dever ser (A) R$ (B) R$ 500,00 (C) R$ B 164,00 685,00 (D) R$ 1.180,00 A empresa optou por construir dois trechos retil neos, denotados pelos segmentos AC e CB, ambos com o mesmo comprimento. Considerando que a dist ncia de A at B, em linha reta, igual ao dobro da dist ncia de B a D, o ngulo , formado pelos dois trechos retil neos da estrada, mede (E) R$ 1.298,00 (A) 110 (B) 120 QUEST O 25 (C) 130 A regi o do plano cartesiano, destacada na figura abaixo, determinada por uma par bola, com v rtice na origem, e duas retas. y (D) 140 (E) 150 QUEST O 27 Considere o polin mio: p( x ) ( x 1)( x 3 ) 2 ( x 5 ) 3 ( x O grau de p( x ) igual a 2 1 (A) -2 -1 1 2 (A) 2 x x2 2e 4 (B) 2 x 2e (C) 2 x 2 e 4x 2 (D) 2 x 2e (E) 2 x 2e y x2 4 4x 2 x2 4 x 4 y y x 4 QUEST O 28 Uma ind stria consome mensalmente 150 m3 de um certo reagente. Uma unidade dessa ind stria passou a produzir esse reagente e, no primeiro m s de produ o, produziu 10% do seu consumo mensal. Se a unidade aumenta a produ o do reagente em 3 m3 por m s, quantos meses ser o necess rios, a partir do in cio da produ o, para que a unidade produza, em um nico m s, 70% do volume mensal desse reagente consumido pela ind stria? 3 2 x 4 y (E) 1080 3 2 x 4 y 36 (D) 720 3 2 x 4 11) 6 . 21 (C) Esta regi o pode ser descrita como o conjunto dos pares ordenados ( x , y ) R R , satisfazendo 9 )5 ( x 6 (B) x 7 )4 ( x 3 2 3 2 (A) 21 (B) 24 (C) 28 (D) 31 (E) 36 6 TIPO 1 UFG-PS/2007 (D) procariotos, que consumiam oxig nio no processo respirat rio. QUEST O 29 A m dia das notas dos alunos de um professor igual a 5,5. Ele observou que 60% dos alunos obtiveram nota de 5,5 a 10 e que a m dia das notas desse grupo de alunos foi 6,5. Neste caso, considerando o grupo de alunos que tiveram notas inferiores a 5,5, a m dia de suas notas foi de (E) aut trofos, que produziam oxig nio no processo fotossint tico. QUEST O 32 (B) 3,0 A an lise de uma l mina histol gica com c lulas da escama interna do bulbo de cebola permite a identifica o deste material como sendo de origem vegetal pela observa o de (C) 3,5 (A) nucl olo e cloroplasto. (D) 4,0 (B) vac olo e lisossomo. (E) 4,5 (C) cloroplasto e parede celul sica. (A) 2,5 QUEST O 30 (D) membrana celular e lisossomo. No trap zio ABCD abaixo, o segmento AB mede a, o segmento DC mede b, M o ponto m dio de AD e N o ponto m dio de BC. b D M A (E) parede celul sica e vac olo. QUEST O 33 C Os celenterados foram os primeiros organismos a possu rem sistema digest rio na escala animal. A figura abaixo representa a rvore evolutiva quanto classifica o embriol gica desse sistema. N a B Cnid rios Platelmintos Nestas condi es, a raz o entre as reas dos trap zios MNCD e ABNM igual a (A) a 2b 3a b (B) a 2b 2a b (E) 3a 2a Clivagem espiral a 3b 3a b (D) Moluscos Artr podes Equinodermos Cordados Anel deos Clivagem radial a 3b 2a b (C) Nematelmintos Sem celoma Dois folhetos embrion rios 2b 3b Com celoma Tr s folhetos embrion rios Enterozo rios De acordo com a classifica o apresentada, pode-se concluir que BIOLOGIA (A) as guas-vivas s o deuterost mios, pseudocelomados e dibl sticos. QUEST O 31 (B) os peixes s o protost mios, celomados e tribl sticos. Os raios ultravioleta, presentes na luz solar, s o filtrados pelo oz nio na estratosfera. A camada de oz nio, formada h cerca de 450 milh es de anos, ocorreu por causa da evolu o de organismos (C) os caranguejos s o protost mios, celomados e tribl sticos. (D) as minhocas s o deuterost mios, celomados e tribl sticos. (A) heter trofos, que produziam g s carb nico como produto da respira o. (E) as t nias s o protost mios, celomados e tribl sticos. (B) decompositores anaer bios, que reciclavam a mat ria org nica. (C) eucariotos, que utilizavam mat ria org nica produzida pelos aut trofos. 7 TIPO 1 UFG-PS/2007 QUEST O 35 QUEST O 34 Indiv duos portadores do gen tipo HsH sofrem uma muta o g nica no cromossomo 11 e expressam anemia falciforme ou siclemia. Sabendo-se que o continente africano possui alto ndice de mal ria e que o Plasmodium malariae tem dificuldade de sobreviver nas hem cias de indiv duos portadores do gen tipo HsH, analise a figura a seguir que representa uma popula o isolada, em um per odo de tempo, em uma determinada regi o africana que possui casos de mal ria. Leia o texto abaixo. Achantina fulica conhecida como caramujo gigante africano e est inserida na lista da Uni o para a Conserva o da Natureza como uma das cem piores esp cies do planeta devido ao alto poder invasor. Esse molusco foi introduzido no Brasil h cerca de vinte anos como op o para cria o de escargot. Atualmente, est presente em 15 estados, nos quais j causou danos para o ambiente e para a agricultura. Esses fatos est o estimulando a discuss o pelo Minist rio da Agricultura de como controlar e erradicar a A. fulica. IBAMA. Of cio n. 006/03, 17 de jan. de 2003. [Adaptado]. N mero de indiv duos (valores arbitr rios) 100 (A) N indiv duos De acordo com o texto, atualmente, a curva de crescimento populacional de Achantina fulica Gen tipo HH (normal) 50 100 N indiv duos Com base nas informa es apresentadas, pode-se concluir que (A) o aumento do n mero de indiv duos HsH est diretamente associado ao aparecimento de casos de mal ria. tempo (B) a eleva o do n mero de indiv duos HH est associada ao aparecimento de indiv duos HsH infectados. N indiv duos (C) 50 N mero de casos de mal ria/ tempo (valores arbitr rios) tempo (B) S Gen tipo H H (mutante) (C) os gen tipos HH e HsH est o igualmente adaptados ao longo do tempo. (D) a varia o do meio, durante um certo tempo, desfavorece os indiv duos HsH. tempo (D) N indiv duos (E) a sele o natural, nesse caso, prioriza os indiv duos HH. RASCUNHO (E) N indiv duos tempo tempo 8 TIPO 1 UFG-PS/2007 QUEST O 39 QUEST O 36 Leia as informa es abaixo. Os est matos I e II, representados abaixo, foram desenhados com base na observa o microsc pica da epiderme inferior de folhas da mesma esp cie vegetal coletadas durante o dia e submetidas a diferentes regimes de irriga o. II I A ingest o de gordura trans promove um aumento mais significativo na raz o: lipoprote na de baixa densidade/lipoprote na de alta densidade (LDL/HDL), do que a ingest o de gordura saturada. Aued-Pimentel, S. et al. Revista do Instituto Adolfo Lutz, 62 (2):131-137, 2003. [Adaptado]. Para a Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria, um alimento s pode ser considerado zero trans quando contiver quantidade menor ou igual a 0,2 g desse nutriente, n o sendo recomendado consumir mais que 2 g de gordura trans por dia. O quadro abaixo representa um r tulo de um biscoito comercialmente vendido que atende s especifica es do porcentual de gorduras trans, exigidas pela nova legisla o brasileira. C lulas-guarda Informa o nutricional Por o de 30 g (2 biscoitos) Quantidade por por o Carboidratos 19 g Gorduras totais 7,3 g Gordura saturada 3,4 g Gordura trans 0,5 g Considerando-se que a disponibilidade de gua para a planta foi a nica condi o ambiental que variou, podese concluir que ser maior a (A) resist ncia estom tica em I. (B) taxa fotossint tica em I. (C) disponibilidade de gua em II. As informa es apresentadas permitem concluir que o consumo di rio excessivo do biscoito poderia provocar altera o de (D) taxa respirat ria em II. (E) absor o de gua em II. (A) triglic ride, reduzindo sua concentra o plasm tica. (B) triacilglicerol, diminuindo sua s ntese no tecido adiposo. QUEST O 37 (C) LDL-colesterol, aumentando sua concentra o plasm tica. Em uma experi ncia laboratorial, o nervo vago que inerva o cora o de uma r foi estimulado eletricamente, liberando acetilcolina, que provoca (D) HDL-colesterol, elevando sua concentra o plasm tica. (A) s stole ventricular. (E) colesterol, reduzindo sua concentra o plasm tica. (B) diminui o da freq ncia card aca. QUEST O 40 (C) aumento da for a de contra o card aca. (D) hipertrofia ventricular. Durante o per odo de desova dos salm es no Hemisf rio Norte, s o despejados no ecossistema 80 kg de nitrog nio derivados da captura desses peixes pelos ursos. Esse c lculo foi realizado para uma extens o de 250 metros de rio. (E) hipertens o arterial. QUEST O 38 SCIENTIFIC AMERICAN, n. 52, 2006. Brasil. [Adaptado]. O arroz dourado, obtido com base em modifica es gen ticas, poderia ser usado como principal fonte de alimento para a popula o de pa ses em desenvolvimento. O uso desse alimento poderia reduzir a cegueira noturna causada pela defici ncia de vitamina A, pois essa variedade de arroz apresenta alto teor de De acordo com o texto, a decomposi o dos restos org nicos do salm o um importante fator para o ciclo do nitrog nio num ecossistema do Hemisf rio Norte. A aus ncia das bact rias do g nero Nitrosomonas, pode provocar nesse ecossistema, (A) diminui o da disponibilidade de nitrato com conseq ente redu o da absor o desse on pelas plantas. (A) prote na. (B) antocianina. (B) eleva o de nitrito no solo e conseq ente intoxica o dos microorganismos. (C) lip dios. (C) aumento do processo de nitrifica o com conseq ente eleva o da absor o de nitrito pelas plantas. (D) caroteno. (E) ficoeritrina. (D) queda de bact rias do g nero Rhizobium, diminuindo a fixa o simbi tica de nitrog nio. (E) redu o de on am nio e conseq ente diminui o da s ntese de clorofila. 9 TIPO 1 UFG-PS/2007 QUEST O 44 F SICA Espelhos conjugados s o muito usados em truques no teatro, na TV etc. para aumentar o n mero de imagens de um objeto colocado entre eles. Se o ngulo entre dois espelhos planos conjugados for / 3 rad, quantas imagens ser o obtidas? QUEST O 41 Uma part cula de massa 2,0 kg move-se em trajet ria retil nea passando respectivamente pelos pontos A e B, distantes 3,0 m, sob a a o de uma for a conservativa constante. No intervalo AB, a part cula ganhou 36 J de energia potencial, logo a (A) Duas (A) acelera o da part cula 12 m/s2. (B) Quatro (B) energia cin tica no ponto A nula. (C) Cinco (C) for a realizou um trabalho igual a 36 J. (D) Seis (D) energia cin tica em B maior do que em A. (E) Sete (E) for a atuou na part cula no sentido de B para A. QUEST O 45 QUEST O 42 A instala o de uma torneira num edif cio segue o esquema ilustrado na figura abaixo. Aplica-se uma for a horizontal F sobre um bloco de peso P que est em repouso sobre um plano que faz um ngulo 90 com a horizontal, conforme figura abaixo. 1,0 m F 2,0 m Considere: 3 3 Densidade da gua: 1,00x10 kg/m Acelera o da gravidade: 10,0 m/s2 Press o atmosf rica: 1,01x105 N/m2 P O coeficiente de atrito est tico entre o bloco e o plano . Nesta situa o, pode-se afirmar que (A) a for a de atrito ser nula quando F sen 1,0 m P cos . Considerando que a caixa d gua est cheia e destampada, a press o no ponto P, em N/m2, onde ser instalada a torneira, (B) o bloco n o se move para cima a partir de um determinado 90 . (C) a for a normal ser nula para 90 . (D) a for a de atrito ser igual a F cos imin ncia de deslizamento. P sen (A) (E) o bloco poder deslizar para baixo desde que tg . 5 , (D) 131 10 Um corpo lan ado do ch o com velocidade v e ngulo de inclina o de 60 com a horizontal. Quando atinge a altura m xima, colide inelasticamente com outro corpo de mesma massa e velocidade v , que estava em queda livre. Considerando desprez veis as for as externas durante a colis o, o m dulo da velocidade imediatamente ap s o choque (E) Uma bala perdida disparada com velocidade de 200,0 m/s penetrou na parede ficando nela incrustada. Considere que 50% da energia cin tica da bala foi transformada em calor, ficando nela retida. A varia o de temperatura da bala, em C, imediatamente ao parar, 3 v 8 (C) (D) (E) 141 105 , QUEST O 46 5 v 4 (B) 1,01 105 (C) 1,21 105 QUEST O 43 (A) 2,00 104 (B) na (A) 10 (B) 20 (C) 40 (D) 80 3 v 4 (E) 160 3 v 4 3 v 8 10 Considere: Calor espec fico da bala: 250 J/kg C TIPO 1 UFG-PS/2007 (B) a energia dos el trons ejetados discreta, correspondendo aos quanta de energia. QUEST O 47 A tabela abaixo mostra componentes eletroeletr nicos de uma resid ncia, com suas respectivas especifica es e tempo m dio de uso di rio em horas, por elemento. Componentes 6 l mpadas 1 televisor 1 chuveiro 100 W 500 W 2400 W 1200 W Tens o 220 V 220 V 220 V 220 V Tempo 2,0 4,0 1,5 (D) a velocidade dos el trons ejetados depende da cor da luz incidente. 1 ferro el trico Pot ncia (C) a fun o trabalho depende do n mero de el trons ejetados. 1,0 (E) o n mero de el trons ejetados depende da cor da luz incidente. QUEST O 50 Buscando minimizar o gasto mensal, os moradores dessa resid ncia resolveram retirar duas l mpadas e reduzir o uso do chuveiro e do ferro el trico em 30 minutos cada. Com esta atitude, conseguiu-se uma economia de Transforma es termodin micas, realizadas sobre um g s de n mero de mols constante que obedece lei geral dos gases ideais, s o mostradas na figura abaixo. (A) 22,5% V I (B) 25,0% (C) 27,5% III (D) 30,0% II (E) 32,5% 0 QUEST O 48 Uma barra condutora QS de 10 cm e massa 10 g, sustentada pelos fios PQ e RS de comprimento 44 cm. A barra encontra-se numa regi o de campo magn tico uniforme de 5,0 x 10-2 T direcionado conforme a figura. Uma corrente el trica de 2,0 A passa pela barra no sentido indicado na figura. Produzindo um pequeno deslocamento da barra QS de sua posi o de equil brio, ela passa a oscilar livremente em torno do eixo PR. T As transforma es I, II e III s o, respectivamente, (A) adiab tica, isob rica e isot rmica. (B) isob rica, adiab tica e isot rmica. (C) isot rmica, isob rica e adiab tica. (D) adiab tica, isot rmica e isob rica. R i (E) isot rmica, adiab tica e isob rica. P GEOGRAFIA QUEST O 51 Em 2005, ocorreu uma das maiores secas, dos ltimos 50 anos, na por o oeste da Amaz nia brasileira, modificando a paisagem da regi o. Segundo parcela da comunidade cient fica, o fen meno est relacionado ao aquecimento global. Essa seca foi intensificada em decorr ncia S Q B Nestas condi es, o per odo de oscila o da barra, em segundos, (A) do extrativismo vegetal para a obten o do l tex e da castanha. (A) 0,33 (B) 1,2 (C) 4,2 (D) 6,4 (B) das atividades monocultoras com vistas exporta o de produtos agr colas. Considere: =3 Acelera o da gravidade: 10,0 m/s2 (C) da extra o de min rios em reas de nascentes, alterando a din mica fluvial. (D) dos desmatamentos, queimadas e retirada de madeiras, alterando o ndice pluviom trico. (E) 8,6 QUEST O 49 (E) da intensifica o da urbaniza o ao longo dos rios, ocasionando o assoreamento. O efeito fotoel trico, explorado em sensores, c lulas fotoel tricas e outros detectores eletr nicos de luz, refere-se capacidade da luz de retirar el trons da superf cie de um metal. Quanto a este efeito, pode-se afirmar que (A) a energia dos el trons ejetados depende da intensidade da luz incidente. 11 TIPO 1 UFG-PS/2007 QUEST O 54 QUEST O 52 Observe o gr fico a seguir. Observe a imagem a seguir. BRASIL - taxas de natalidade, mortalidade e crescimento vegetativo, 1872-2000 % 5,00 4,50 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 1872-90 1891-00 1901-20 Natalidade 1921-40 1941-50 1951-60 1961-70 Mortalidade 1971-80 1981-91 1992-00 Crescimento vegetativo INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA. Anu rio Estat stico do Brasil, 1982. Censo demogr fico, 2000. Dispon vel em:< http://eadmelo.sites.uol.com.br//cerrd/index.htm.> Acesso em: 3 out. 2006. A diferen a entre as taxas de natalidade e de mortalidade indica aumento, redu o ou estabiliza o na taxa de crescimento vegetativo. A leitura e interpreta o do gr fico demonstra que o crescimento vegetativo As caracter sticas da paisagem representadas na imagem indicam a exist ncia de solos (A) profundos e de elevada fertilidade natural. (B) profundos e ricos em mat ria org nica. (A) aumenta quando as taxas de natalidade e mortalidade s o elevadas. (C) rasos, cidos e pobres em minerais. (B) estabiliza-se quando a taxa de natalidade maior que a de mortalidade. (D) rasos e ricos em minerais b sicos. (C) maior quando a diferen a entre as taxas de natalidade e mortalidade elevada. (E) profundos, cidos e de baixa fertilidade natural. (D) baixo quando a taxa de mortalidade menor que a de natalidade. QUEST O 53 (E) aumenta quando as taxas de natalidade e mortalidade s o baixas. As migra es internas no territ rio brasileiro tiveram papel de destaque, com movimentos vari veis no tempo e no espa o. Os fluxos migrat rios internos, durante a d cada de 1990, direcionaram-se predominantemente para QUEST O 55 Os movimentos de luta pela terra no Brasil, oriundos da concentra o da propriedade da terra, intensificaram-se na d cada de 1980 na por o sul do pa s, por causa (A) o Sudeste por causa da expans o da atividade industrial. (A) do grande n mero de minif ndios. (B) as grandes metr poles em conseq ncia dos deslocamentos da popula o rural em dire o s cidades. (B) do intenso processo de moderniza o da agricultura. (C) da expans o da fronteira agr cola. (C) o Centro-Oeste em decorr ncia da Marcha para o Oeste. (D) da tradi o camponesa dos imigrantes europeus. (D) os munic pios de pequeno e m dio porte, em raz o do acesso ao emprego e pelo custo de vida mais baixo. (E) das a es organizadas pelas Ligas Camponesas. (E) o Sul, estimulados pelas pol ticas desenvolvidas pelo governo federal. A polariza o que os centros urbanos exercem uns sobre os outros determina a hierarquia urbana, em escala nacional. Nessa perspectiva, a concep o de metr pole regional abrange QUEST O 56 (A) extensas regi es, com influ ncias que ultrapassam o limite estadual. (B) cidades menores e vilas dentro de um limite determinado pelo centro regional. (C) distritos, povoados, comunidades rurais e reas vizinhas, no limite municipal. (D) todo o territ rio nacional, direcionando a vida econ mica e social. (E) centros regionais menores, com raio de a o inferior esfera estadual. 12 TIPO 1 UFG-PS/2007 (C) pela emerg ncia de governos populistas, na Am rica Latina, dificultando as a es antiterroristas do governo estadunidense. QUEST O 57 Leia o texto a seguir. (D) pelo est mulo implanta o de barreiras alfandeg rias, para proteger os interesses nacionais. Os dois avi es de passageiros que terroristas isl micos lan aram, h cinco anos, contra as torres g meas do World Trade Center se tornaram um marco na hist ria contempor nea. Lidos em conjunto com a extin o do bloco socialista na esfera da Uni o Sovi tica, no in cio dos anos 1990, os atentados da Al Qaeda em Nova York demarcam um antes e um depois . (E) pelo surgimento das estruturas protecionistas do Estado de bem-estar social, visando melhorar a qualidade de vida da popula o. FOLHA DE S. PAULO, S o Paulo, 11 set. 2006, p. A2. O depois, de acordo com o texto, caracteriza-se (A) pela a o dos Estados Unidos em combater o terrorismo mundial mediante acordos bilaterais intermediados pela ONU. (B) pela dissemina o mundial da a o de grupos terroristas ligada s quest es pol ticas e/ou religiosas. QUEST O 58 Observe o mapa a seguir. ndice de Desenvolvimento Humano dos Estados Brasileiros, 2000 Legenda rea I 0,636 a 0,682 rea II 0,683 a 0,705 rea III 0,706 a 0,746 rea IV 0,747 a 0,778 rea V 0,779 a 0,844 0 Escala 600 KM PNUD. ONU. Atlas do desenvolvimento humano no Brasil, 2000. [Adaptado]. O conceito de desenvolvimento das sociedades humanas, utilizado pela Organiza o das Na es Unidas (ONU) para aferir qualidade de vida, baseia-se no ndice de desenvolvimento humano (IDH) expresso em educa o, sa de e renda. A an lise e a interpreta o do mapa, relacionadas s caracter sticas regionais brasileiras, indicam que as unidades da Federa o componentes da rea (D) IV s o densamente povoadas, urbanizadas e possuem elevado desenvolvimento t cnico-cient fico. (E) V s o pouco povoadas e foram as ltimas a implementar a mecaniza o da produ o agr cola. (A) I s o de povoamentos antigos, com agricultura pouco intensiva e reduzido poder econ mico. (B) II s o densamente urbanizadas, de povoamento antigo e vida comercial intensa. (C) III s o de ocupa o antiga e com rede de cidades assentadas sobre uma produ o agr cola moderna. 13 TIPO 1 UFG-PS/2007 QUEST O 59 Observe os mapas a seguir. Atua o das massas de ar no Brasil: inverno e ver o VER O 70 Equador 40 0 0 TIC N T IC AT L N NO AT L Capric rnio Tr pico de OC OC EA EA NO Capric rnio Tr pico de 70 Equador O 0 O 0 INVERNO 70 40 70 40 40 0 Escala 750 Km TUBELIS, A; NASCIMENTO, F. L. do. Meteorologia descritiva: fundamentos e aplica es brasileiras. S o Paulo: Nobel, 1980. [Adaptado]. (C) Equatorial continental no ver o e Equatorial atl ntica no inverno. A din mica das massas de ar um dos fatores que explica a caracteriza o clim tica de uma rea. A leitura e a interpreta o dos mapas indicam que o clima do territ rio goiano influenciado pela atua o da massa (D) Tropical atl ntica durante o ano todo. (E) Equatorial continental no ver o e Tropical atl ntica no inverno. (A) Equatorial continental durante o ano todo. (B) Tropical atl ntica no ver o e Polar atl ntica durante o inverno. QUEST O 60 Observe o mapa a seguir. SOL 18:00 horas ITAGUARA 44 30 W MATEUS LEMES FLORESTAL JUATUBA (A) ao Norte de Belo Horizonte e ao Sul de Caet . IGARAPE RIO MANSO S O JOAQUIM DAS BICAS ESMERALDAS BETIM M RIO CAMPOS SARZEDO BRUMADINHO A leitura e a interpreta o do mapa, por meio da an lise da rede geogr fica e dos pontos de refer ncia, indicam que o munic pio de Sabar localiza-se (B) a Oeste de Nova Lima e a Leste de Santa Luzia. CAPIM BRANCO CONTAGEM RIBEIR O DAS NEVES IBIRIT PEDRO LEOPOLDO MATOZINHOS CONFINS BELO HORIZONTE VESPASIANO LAGOA SANTA NOVA LIMA 44 W S O JOS DA LAPA (C) a Leste de Belo Horizonte e a Oeste de Caet . (D) a Oeste de Raposos e a Leste de Santa Luzia. BALDIM SANTA LUZIA (E) ao Sul de Raposos e ao Sul de Taquara u de Minas. SABAR RIO ACIMA RAPOSOS Legenda Sede de munic pio 0 TAQUARA U DE MINAS JABOTICATUBAS CAET Escala 15 Km 43 30 W NOVA UNI O 20 S 19 30 S SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. S o Paulo: tica, 2003. p.114. [Adaptado]. 14 TIPO 1 UFG-PS/2007 (D) atribui o de destaque s figuras sagradas, conforme a hierarquia religiosa. HIST RIA (E) composi o da pintura com base na representa o de figuras sem volume. QUEST O 61 Compare as duas imagens. QUEST O 62 Leia o texto abaixo, que se refere hist ria do significado do trabalho. Do ponto de vista da hist ria, uma das revolu es do cristianismo no Ocidente, refor ada pela tradi o mon stica hostil ao cio, ter feito do trabalho um valor. IOGNA-PRAT, Dominique. Ordem (ns). In: Dicion rio tem tico do ocidente medieval. Bauru/SP: EDUSC: Imprensa Oficial do Estado de S o Paulo. p. 313. [Adaptado]. A respeito da hist ria da concep o de trabalho, pode-se afirmar que, na (A) Gr cia Antiga, as atividades manuais eram consideradas socialmente superiores. (B) Roma Antiga, o estatuto da escravid o limitava o trabalho do escravo s atividades no campo. (C) Roma republicana, o trabalho foi pensado como pre o a ser pago pelo castigo decorrente do pecado original. (D) Idade M dia, concebeu-se o trabalho como meio pelo qual o fiel poderia elevar-se de sua condi o mundana. Iluminura do Salt rio de Ingeborg (anterior a 1210) (E) Baixa Idade M dia, o estatuto do trabalho nas cidades era semelhante ao da servid o nos campos. QUEST O 63 N o houve preocupa o com as conseq ncias da revolu o copernicana sen o depois de Giordano Bruno ter extra do dela certas conseq ncias filos ficas. Bem depressa Giordano Bruno estava a afirmar a infinidade do mundo. Rejeitava, pois, por completo, a no o de centro do universo . O Sol, perdido o lugar privilegiado que Cop rnico lhe atribu a, era um sol entre outros s is, uma estrela entre estrelas. DELUMEAU, Jean. A civiliza o do Renascimento. Lisboa: Editorial Estampa, 1994. p. 147. [Adaptado]. O texto acima refere-se import ncia dos pronunciamentos de Giordano Bruno para a constitui o da no o moderna de Universo, que se relaciona com (A) a defini o de um Universo concebido como fechado e finito. Cenas da vida da Virgem (1304-1306), de Giotto. (Detalhe) Um elemento de distin o entre elas, respons vel pelo surgimento de uma arte tipicamente renascentista, expressa-se por meio da (B) o abandono da id ia de um Universo criado por Deus. (C) a ruptura da concep o geoc ntrica do Universo. (A) introdu o da perspectiva ou do efeito de profundidade na composi o da pintura. (D) a percep o de que o Universo contido numa esfera. (B) produ o da pintura considerando a figura o bidimensional. (E) a compreens o helioc ntrica do Universo. (C) elabora o de imagens anti-realistas, com apelo ao sagrado. 15 TIPO 1 UFG-PS/2007 QUEST O 66 QUEST O 64 Leia o trecho do romance de Alu zio Azevedo, escrito em 1890. Leia o Serm o da Sexag sima , do Padre Vieira. Para uma alma se converter por meio de um serm o, h de haver tr s concursos: h de concorrer o pregador com a doutrina, persuadindo; h de concorrer o ouvinte com o entendimento, percebendo; h de concorrer Deus com a gra a, alumiando. Que coisa a convers o de uma alma, sen o entrar um homem dentro em si e ver-se a si mesmo. O zumzum chegava ao seu apogeu. A f brica de massas italianas ali da vizinhan a come ou a trabalhar, engrossando o barulho com seu arfar mon tono de m quina a vapor. Rompiam das gargantas os fados portugueses e as modinhas brasileiras. O CORTI O. S o Paulo: Companhia Editora Nacional, 2004. p. 43. [Adaptado]. GOMES, Eug nio (Org.). Vieira: Serm es. Rio de Janeiro: Agir, 1992. p. 120. [Adaptado]. O autor consagrou uma vis o da cidade do Rio de Janeiro, no momento em que se iniciava o governo republicano. Na Primeira Rep blica, o corti o, como experi ncia urbana, indicava O jesu ta Ant nio Vieira fez sua carreira eclesi stica na Bahia. Esse serm o foi proferido em Lisboa no ano de 1655. Considerando os conflitos vividos na Col nia, o debate sobre a convers o se vinculava (A) o afastamento das moradias populares do centro da cidade, projeto das oligarquias republicanas. (A) capacidade do ouvinte para interpretar livremente as escrituras e, por meio do entendimento, concorrer convers o de sua alma. (B) a difus o de valores presentes no mundo da f brica, como disciplina e solidariedade. (B) defesa da cristianiza o do gentio, persuadindo o colono de que a pr tica da escravid o ind gena deveria ser evitada. (C) a aus ncia de privacidade, aproximando de forma intensa e conflituosa imigrantes e nacionais. (D) a valoriza o das pr ticas sociais e culturais fundadas no associativismo. (C) garantia da liberdade ind gena, pois convertidos ao cristianismo seriam reconhecidos como portadores de direitos. (E) o abrandamento das tens es raciais entre aqueles que partilhavam o espa o de moradia. (D) supremacia da autoridade da Igreja perante o Estado na condu o dos neg cios na Col nia, definindo a primazia da ordem jesu tica. QUEST O 67 A Primeira Guerra Mundial foi denominada por seus contempor neos como Grande Guerra . Essa denomina o aponta para uma diferen a substantiva desse conflito. Comparada s guerras do s culo XIX, na Primeira Guerra, (E) condena o a todas as formas de escravid o no mundo colonial, por meio da forma o de uma consci ncia de si. (A) a dura o do conflito foi maior, pois a guerra de trincheiras impedia os avan os militares. QUEST O 65 O processo de emancipa o das col nias espanholas na Am rica, no in cio do s culo XIX, foi marcado por lutas prolongadas contra a Coroa. As independ ncias na Am rica do Sul espanhola foram uma decorr ncia da (B) a infantaria destacou-se como op o estrat gica no combate ao inimigo. (C) os acordos diplom ticos foram respons veis pelo fortalecimento do equil brio europeu. (A) dire o pol tica da elite criolla, restringindo a participa o popular aos campos de batalha. (D) as a es b licas tiveram alcance mundial porque se desenvolveram em todos os continentes. (B) interfer ncia da Inglaterra, apoiando o projeto pol tico de uma confedera o americana. (E) as inova es tecnol gicas, utilizadas em larga escala, ampliaram o potencial beligerante. (C) aboli o da escravid o, com a crescente utiliza o de ex-escravos nas tropas patriotas. QUEST O 68 (D) participa o norte-americana por meio do envio de soldados. No final da d cada de 1980, o projeto pol tico para a redemocratiza o chilena viabilizou-se quando a organiza o multipartid ria, denominada Concertaci n, (E) alian a entre Napole o e os Bourbons, quando a Fran a invadiu a Espanha. (A) aliou as a es armadas, no campo, s mobiliza es de massa, nas cidades. (B) concebeu um projeto apoiado pelas oposi es, que n o promoveu mudan as na Constitui o autorit ria. (C) restringiu suas a es pol ticas s demandas dos movimentos sociais organizados. (D) alcan ou a maioria no parlamento chileno, impondo mudan as s regras eleitorais. (E) exigiu o julgamento pol tico dos envolvidos em a es contr rias aos direitos humanos. 16 TIPO 1 UFG-PS/2007 QUEST O 69 QU MICA A Constituinte de 1988 abrigou diversas propostas para a forma o de novas unidades federativas, cujas proposi es foram discutidas em meio forte disputa pol tica. O projeto de cria o do Estado do Tri ngulo, em Minas Gerais, foi vetado. A singularidade do caso goiano, com a cria o do Estado do Tocantins, vincula-se QUEST O 71 A equa o qu mica de convers o do citronelol em citronela mostrada a seguir. (A) ao desenvolvimento econ mico da regi o norte de Goi s que motivou a proposta separatista. OH O (B) ao aumento das tens es sociais advindas da campanha pela separa o do norte goiano. (C) ao investimento na moderniza o da regi o com base na atra o de capital estrangeiro. Nessa rea o, tem-se a convers o de um (A) fenol em alde do. (D) adequa o das elites goianas s perspectivas pol ticas advindas da divis o do territ rio. (B) lcool em alde do. (E) emerg ncia de uma cultura nortista, avessa aos valores culturais do povo goiano. (C) fenol em cetona. (D) lcool em cetona. QUEST O 70 (E) alde do em cetona. Leia o trecho do artigo de Dem trio Magnoli. QUEST O 72 As etnias hutus e tutsis foram inventadas pelo poder colonial europeu, que encontrou uma sociedade organizada em torno de um rei de car ter sagrado, cuja autoridade se baseava numa aristocracia de propriet rios de rebanhos (os tutsis) que subordinava a massa de camponeses (os hutus). Toda sociedade ligava-se por la os de depend ncia pessoal, que asseguravam certa coes o. Tudo come ou com o censo, que registrou as duas etnias . Em 1926, o governo colonial emitiu documentos de identidade com r tulos tutsi e hutu . Manuais vulgares repetem, at hoje, narrativas hist ricas que op em as etnias, usando, para tanto, raz es cient ficas. Em um recipiente contendo 100 mL (1,37 kg) de merc rio l quido, s o colocados dois cubos (A e B), com volumes de 2 cm3 cada, de um material inerte diante do merc rio. Os cubos t m massas de 14 g e 20 g, respectivamente. Ao serem colocados no recipiente, (A) os cubos v o para o fundo. (B) o cubo A afunda e o B flutua. (C) o cubo B afunda e o A flutua. (D) os cubos flutuam a meio caminho do fundo. (E) os cubos ficam na superf cie do l quido. MAGNOLI, D. O pa s das cotas e do genoc dio. Folha de S. Paulo, 19 ago. 2005. Ilustrada. [Adaptado]. QUEST O 73 O autor discute a rela o entre os dois grupos envolvidos no conflito ocorrido em 1994, em Ruanda. Sobre a emerg ncia desse conflito contempor neo, pode-se afirmar que Ao preparar uma sopa, um cozinheiro colocou mais sal do que o necess rio. Para reduzir a quantidade de sal no caldo, ele acrescentou batatas descascadas. Ap s algum tempo, as batatas foram removidas e a sopa voltou a ter um gosto agrad vel. O fen meno, que levou redu o da quantidade de sal no caldo, foi (A) o desacordo era anterior ao colonialismo, pois historicamente tutsis e hutus disputavam a posse da terra. (A) a osmose. (B) a distin o entre tutsis e hutus refor ou a oposi o ao dom nio colonial europeu. (B) a difus o. (C) o discurso hist rico desqualificou a sacralidade da figura real, induzindo os grupos rivalidade. (C) a varia o de pH. (D) a explora o dos propriet rios de rebanhos sobre os camponeses definia as rela es tnicas. (E) a adsor o. (D) o aumento da press o de vapor. (E) as identifica es tnicas, patrocinadas por a o governamental, fermentaram o conflito e o massacre. 17 TIPO 1 UFG-PS/2007 QUEST O 74 QUEST O 76 O esquema que segue refere-se s etapas de tratamento do esgoto dom stico: Os plastificantes pertencem a uma classe especial de aditivos que podem ser incorporados resina de PVC de modo a gerar materiais flex veis. Abaixo s o mostrados dois esquemas para as cadeias de PVC, sem e com o plastificante tipo ftalato, respectivamente: ESGOTO Esquema 1 Separa o de res duos s lidos Flocula o Separa o de lixo Peneiras II I H2C H2C Reator biol gico Lodo H C Cl H H2C C III Cl H2C C mara de coagula o C H RIO Cl C H H2C Considerando-se as etapas I, II, III e IV, o processo de tratamento de esgoto envolve, respectivamente, as etapas de H2C (A) filtra o, filtra o, cata o e decanta o. Esquema 2 O H C Cl H O Cl C (E) filtra o, decanta o, fermenta o e decanta o. QUEST O 77 C H O H2C (D) decanta o, decanta o, fermenta o e filtra o. Cl H2C H2C C (C) filtra o, decanta o, cata o e filtra o. C C O H (B) decanta o, filtra o, fermenta o e filtra o. H2C R H2C IV Cl R Cl A tabela a seguir cont m as temperaturas cr ticas para algumas subst ncias. H2C Subst ncia Temp. cr tica (K) De acordo com os esquemas apresentados, pode-se afirmar que a fun o do plastificante Nitrog nio 126 Arg nio 150 (A) aumentar a ramifica o do PVC. Oxig nio 155 (B) aumentar a intera o eletrost tica entre os tomos de Cl de uma camada e o de H de outra camada. Metano 190 Kript nio 209 (C) atenuar as liga es dipolo-dipolo entre as cadeias polim ricas. (D) minimizar o impedimento est rico. Dessas subst ncias, a que pode mudar de estado f sico, por compress o, na temperatura de 75 C, o (E) reduzir o grau de polimeriza o. (A) N2 (D) Kr (B) O2 (E) CH4 QUEST O 75 (C) Ar O g s carb nico, decorrente da queima de combust veis f sseis pode ser injetado em reservat rios de petr leo esgotados, com a finalidade de minimizar a contribui o desse g s para o efeito estufa. Nesses reservat rios, esse g s combina-se com xidos de ferro (II) e mangan s (II) formando, respectivamente, os carbonatos: QUEST O 78 (D) Fe2(CO3)3 e Mn(CO3)2 A gua oxigenada vendida como uma solu o de per xido de hidrog nio (H2O2) em gua (H2O).O per xido se decomp e lentamente em O2 e H2O. Essa solu o apresenta uma concentra o medida em volumes (V), ou seja, 1 L de solu o de gua oxigenada 10 V capaz de liberar 10 L de O2, a 0 C e 1 atm, quando decomposta. Assim, pode-se afirmar que o n mero de mols de O2 produzidos pela decomposi o de 1 L de uma solu o de gua oxigenada 20 V (E) Fe2(CO3)3 e Mn2O7 (A) 0,04 (D) 1,12 (B) 0,45 (E) 17,8 (A) FeCO3 e MnCO3 (B) Fe2(CO3)3 e MgCO3 (C) FeCO3 e MgCO3 (C) 0,89 18 TIPO 1 UFG-PS/2007 QUEST O 79 RASCUNHO Monoterpenos, subst ncias de origem vegetal e animal, podem ser divididos em ac clicos, monoc clicos e bic clicos. S o exemplos de monoterpenos as estruturas a seguir. 2 1 3 OH pineno mirceno linalol 4 5 6 O OH OH mentol t erpineol tujona Entre os monoterpenos representados, s o ac clico, monoc clico e bic clico, respectivamente: (A) 1, 2 e 3 (B) 1, 3 e 5 (C) 2, 3 e 5 (D) 2, 4 e 6 (E) 2, 4 e 5 QUEST O 80 A tabela a seguir apresenta alguns solventes oxigenados empregados na ind stria de pol meros. Solvente Taxa de evapora o relativa ao O H3C H3C C O C OC 4H9 615 OC 2H5 O H3 C C 275 OC 3H7 O H3C C 42 OC5H11 A taxa de evapora o relativa refere-se ao acetato de butila, cujo valor 100. Nesse sentido, o que explica as diferen as nesses valores (A) a diferen a nas massas molares. (B) a presen a de liga es de hidrog nio. (C) o n mero de estruturas de resson ncia. (D) a fun o org nica. (E) a presen a de carbono saturado. 19 TIPO-1 UFG-PS/2007 ESPANHOL Lea con atenci n la vi eta siguiente. Sobre ella fueron formuladas las preguntas 81 y 82. LA NELLY. Langer, Ruben Mira. El Clar n, Buenos Aires, 2 jul. 2006, p. 80. QUEST O 82 QUEST O 81 Seg n el texto de la serie de vi etas, lo que no se deber a perder a pesar de perderse un mundial es la En los di logos, lo que les provoca sorpresa a algunos personajes es el (A) llaneza en el trato entre los nenes y los jugadores de f tbol. (A) compa erismo entre los hinchas de equipos rivales argentinos. (B) liberalidad ante las deudas y el perd n para con los amigos. (B) nacionalismo compartido por igual por pibes y mujeres. (C) sensaci n de ufanidad presuntuosa cada cuatro a os. (C) robo de objetos personales amparado en las muchedumbres. (D) displicencia cuando llega la amargura de la derrota futbol stica. (D) aumento de la desigualdad frente al compa erismo deportivo. (E) certidumbre de poder vencer diariamente los desaf os. (E) olvido de los desafectos durante los partidos del mundial. 20 TIPO-1 UFG-PS/2007 Lea con atenci n el texto abajo y responda a las preguntas de 83 a 86. Compre Letras del Tesoro a m s del 3% de una forma sencilla y c moda Para su obtenci n tiene que seguir los tres pasos siguientes: Primer paso: Solicitud del Certificado. Deber entrar en la p gina web de la FNMTRCM. En esta p gina deber introducir su N mero de Identificaci n Fiscal en el formulario de petici n. Al finalizar este primer paso el sistema le devolver un c digo que deber conservar ya que se le pedir posteriormente. Segundo paso: Acreditaci n de su identidad. Para ello tendr que personarse en una de las oficinas de registro que la p gina web de la FNMT-RCM pone a su disposici n. En estas oficinas se le pedir su carn o pasaporte y el En la actualidad el Tesoro P blico le ofrece un sistema por el que puede comprar Deuda del Estado sin necesidad de moverse de casa a trav s de www.tesoro.es. Para ello basta con obtener el Certificado digital FNMT-RCM (F brica Nacional de Moneda y Timbre Real Casa de la Moneda). Se trata de una firma electr nica avanzada, utilizada tambi n por la Agencia Tributaria, que proporciona una gran seguridad a sus usuarios, ya que todos sus mensajes van cifrados, siendo su contenido ilegible salvo, l gicamente, para el destinatario. Adem s podr utilizar este certificado para otros muchos tr mites con la Administraci n. c digo de solicitud descargado en el primer paso. Tercer paso: Descarga del Certificado. En el mismo ordenador desde el que realiz la petici n del Certificado y con el c digo obtenido en el primer paso, lo podr descargar accediendo a www.cert.fnmt.es. Una vez obtenido el Certificado ya podr adquirir Deuda P blica a trav s de la p gina www.tesoro.es pulsando sobre la pesta a Servicio de Compra y Venta de Valores y posteriormente sobre Acceso a operar . Compruebe lo f cil que es comprar Valores del Tesoro. Para cualquier consulta no dude en contactarnos en el 902 15 50 50. FARO DE VIGO, Vigo, 23 may. 2006, p. 33. [Adaptado]. QUEST O 85 QUEST O 83 Una vez descargado el certificado, el interesado Seg n la noticia, el momento es propicio para comprar Letras del Tesoro porque han (A) pasar al inicio del Tercer Paso. (A) empezado a bajar los tipos oficiales de inter s. (B) seguir por tel fono el proceso. (B) invertido en ellas los especuladores burs tiles. (C) podr comprar Deuda on line. (C) sido facilitados los tr mites para la adquisici n. (D) contactar con sus acreedores. (D) ganado dividendos para el 3% del accionariado. (E) acceder a la plantilla de la FNMT. (E) abierto el mercado a los capitales particulares. QUEST O 84 QUEST O 86 Para acreditar su identidad, el interesado en comprar Deuda del Estado tendr que La noticia transmitida por el diario Faro de Vigo es una (A) admonestaci n de la Casa Real espa ola. (A) saber regatear los costes de las Letras. (B) publicidad elaborada por el Tesoro P blico. (B) haber empadronado su ordenador personal. (C) propaganda bancaria sobre formas de ahorro. (C) presentarse con el certificado digital. (D) arenga para envalentonar el gasto extranjero. (D) ir a uno de los departamentos indicados. (E) minuta privada acerca del rumbo econ mico. (E) desplazarse hasta una agencia tributaria. 21 TIPO-1 UFG-PS/2007 QUEST O 87 Lea con atenci n el siguiente texto y responda a las preguntas, desde la 87 a la 90. De la demostraci n del primat logo espa ol se concluye que LOS GRANDES SIMIOS PIENSAN EN EL FUTURO (A) hay que empezar a reflexionar sobre el futuro de los antropoides. Bonobos y orangutanes guardan herramientas de un d a para otro para lograr comerse uvas (B) se puede creer que bonobos y orangutanes piensan en el ma ana. (C) es necesario preparar los grandes simios para el porvenir. (D) debe llevarse a cabo la ense anza de modales a los micos. (E) tenemos que examinar los modos de aportar tiles a los macacos. QUEST O 88 En la primera prueba, se les ense a los seis monos que, para recibir un racimo de uvas, precisaban introducir en un mecanismo una (A) pieza hueca de pl stico, cil ndrica y abierta por ambos extremos. Un bonobo hembra con su cr a transporta unos objetos. (B) aguja hecha de pl stico, preparada para sorber el zumo exprimido. Los grandes simios tambi n pueden pensar en el futuro. En contra de la idea, muy extendida, de que sta es una facultad exclusiva del ser humano, el primat logo espa ol Josep Call, ha demostrado que bonobos y orangutanes son capaces de trasladar y guardar herramientas en el laboratorio en previsi n de que las necesiten al d a siguiente. Para poner a prueba esta hip tesis, los investigadores realizaron cuatro pruebas diferentes con cinco bonobos y cinco orangutanes. En el primer caso, se les ense aba a seis de ellos que si introduc an un tubo de pl stico espec fico por el orificio de un mecanismo obten an un racimo de uvas. Luego se mezclaba esta herramienta con otras no adecuadas, se daba la oportunidad de coger algunas a los simios y se sacaba a stos durante una hora de la sala. De las 16 veces que se llev a cabo este proceso con cada uno de los antropoides, en una media de siete el animal regres a la habitaci n con la herramienta y consigui las uvas. Curiosamente, dos orangutanes, Dokana y Toba, volvieron en cuatro ocasiones con una herramienta inadecuada, un plato de pl stico, pero se las apa aron para recortar una tira alargada y extraer la recompensa. A n as , estas tentativas fueron consideradas fallidas. La hip tesis ser a que dado que los orangutanes y los bonobos, que son los antropoides con mayor y menor parentesco con los humanos, son capaces de solucionar esta tarea, resultar a sorprendente que los gorilas y los chimpanc s no lo hicieran , incide el primat logo. Recalca adem s que esto significa que esta capacidad estar a ya en el ancestro com n de todos los grandes simios, incluidos los humanos, hace 14 millones de a os, mucho antes de lo que se pensaba. Cuando nosotros presentamos estos resultados no estamos diciendo que los simios piensen en el futuro como si fuesen humanos, sino que estas capacidades o al menos los precursores para viajar con la mente en el tiempo ya exist an en el ancestro com n, aunque no hay ninguna duda de que luego se han desarrollado y sofisticado en los humanos . (C) tuber a pl stica, quitada de un hoyo, diferente de las otras herramientas. (D) cucharilla de pl stico habilitada para ser, despu s, tirada a la basura. (E) tirita, compuesta de pl stico, del ancho de la ranura de una hucha. QUEST O 89 Conforme la hip tesis desarrollada tras la experiencia, los (A) monos y nosotros hemos logrado adquirir una mayor confianza. (B) antropoides y los seres humanos guardan un parentesco medio. (C) gorilas y los chimpanc s son tan sosos como los otros simios. (D) simios y los hombres discurren sobre el futuro de modo diferente. (E) orangutanes y bonobos se anticipan a las decisiones del hombre. QUEST O 90 Dentro del sentido recibido en el texto, la palabra (A) ense aba quiere decir amaestraba. (B) mezclaba tiene el significado de dilu a. (C) habitaci n tendr a en dormitorio su sin nimo. Clemente lvarez, Madrid (D) apa aron posee equivalencia en arreglaron. EL PA S, Madrid, 19 may. 2006, p. 30. [Adaptado]. (E) dado significa parte de una informaci n. 22 TIPO 1 UFG-PS/2007 INGL S Leia o seguinte texto e responda s quest es 83 e 84. QUEST O 81 Leia o seguinte cartum. Forgotten Language Once I spoke the language of the flowers, Once I understood each word the caterpillar said, Once I smiled in secret at the gossip of the starlings, And shared a conversation with the housefly in my bed. Once I heard and answered all the questions of the crickets, And joined the crying of each falling dying flake of snow, Once I spoke the language of the flowers How did it go? How did it go? Shel Silverstein <http://www.poemhunter.com/p/m/poem.asp? poet=13168&poem=177079>. Acesso em: 29 ago. 2006. Vocabul rio: caterpillar: lagarta starling: p ssaro europeu cricket: grilo McCOY, G. The New York Cartoons. Dispon vel em: <http://www.uclick.com/feature/06/08/25/gm060825.gif>. Acesso em: 29 ago. 2006. A fala do personagem tem como pressuposto o fato de que QUEST O 83 (A) a professora cometeu um erro de conte do. The narrator (B) o conte do de ci ncias descontextualizado. (A) thinks he should have appreciated better the language of nature. (C) a avalia o da professora foi subjetiva. (B) could speak a special language which is now spread all over the world. (D) o n mero de planetas foi revisto. (E) a educa o pode ser prejudicial aos alunos. (C) misses the countryside where people had time even to talk to plants. QUEST O 82 (D) regrets the time he used to spend speaking to animals and plants. Leia o seguinte an ncio publicit rio. (E) used to have a relationship with nature which he does not anymore. EVERY FOUR YEARS, THE WORLD SPEAKS ONE LANGUAGE. HORSE. QUEST O 84 For two weeks, the world s greatest equestrians put personal and national pride on the line at the World Equestrian Games. As the whole world watches, riders represent their country and compete in seven disciplines on the hallowed grounds of Aachen, Germany. In the end, an entire nation has reason to celebrate its champions. WORLD EQUESTRIAN GAMES, AACHEN, GERMANY AUGUST 20TH TO SEPTEMBER 3RD, 2006. Qual frase descreve a comunica o do narrador como linguagem n o-verbal? (A) Once I spoke the language of the flowers (B) Once I understood each word the caterpillar said (C) Once I smiled in secret at the gossip of the starlings NEWSWEEK, New York, Aug. 28, p. 1, 2006. Vocabul rio: hallowed grounds: pistas veneradas (D) And shared a conversation with the housefly in my bed. O segmento que se restringe a informar, sem fazer apelo ao leitor, : (E) Once I heard and answered all the questions of the crickets (A) The world speaks one language. Horse. (B) personal and national pride on the line (C) As the whole world watches (D) and compete in seven disciplines (E) an entire nation has reason to celebrate 23 TIPO 1 UFG-PS/2007 Leia o trecho a seguir e responda s quest es 87, 88 e 89. Leia os trechos do seguinte texto e responda s quest es 85 e 86. Larabi s Ox The Frog Prince, Continued ... The American took several deep breaths, appearing to stare at the new mosque. Then suddenly he was moving ahead, toward the open doorway of the mosque. No, the kid said. He dared to grab the American s arm. Please, it is not permitted. Rules were made to be bent. The American puffed and winked. Not in Morocco. I d like to go in there, kid. But it is not permitted. Why not? I ll take off my shoes. You are not of the faith. In Spain, they let anybody into mosques. What s so special here? The kid frowned, I am very sorry. It is not so much what is special here as what is not special everywhere else. The American shrugged. Well, can t I even look in the door? The Princess kissed the frog. He turned into a prince. And they lived happily ever after Well, let s just say they lived sort of happily for a long time. Okay, so they weren t so happy. In fact, they were miserable. Stop sticking your tongue out like that, nagged the Princess. How come you never want to go down to the pond anymore? whined the Prince. The Prince and Princess were so unhappy. They didn t know what to do. [ ] The Prince kissed the Princess. They both turned into frogs. And they hopped off happily ever after. Tony Ardizzone BLANTON, L. L.; LEE, L. The multicultural workshop. Book 3. Boston, MA: Heinle & Heinle, 1995, p. 178. [Adaptado]. The End. Vocabul rio: Grab: agarrar Shrugged: deu de ombros SCIESZKA, J. The Frog Prince, Continued. Illustrated by Steve Johnson. New York: Penguin Books, 1994. Vocabul rio: hop: pular QUEST O 87 QUEST O 85 The American s main wish is to As frases introduzidas pelos termos And, Well, Okay e In fact (linhas de 3 a 7) indicam (A) apelo emotivo, resultante aproxima o leitor. da sonoridade, (A) open the door of the Moroccan mosque. (B) compare Moroccan and American rules. que (C) go into the new Moroccan mosque. (D) be of the same faith as the Moroccan. (B) grada o que estabelece uma intera o bemhumorada com o leitor. (E) know what is special about the mosque. (C) passagem temporal, t pica da linguagem dos contos de fadas. (D) oralidade que personagens. caracteriza socialmente QUEST O 88 Qual dos enunciados proferidos pelo americano explicita um pedido? as (A) Rules were made to be bent. (E) coloquialidade que transporta o leitor para a ordem do maravilhoso. (B) Why not? I ll take off my shoes. (C) In Spain, they let anybody into mosques. QUEST O 86 (D) What s so special here? Em que aspecto o texto The Frog Prince, Continued assemelha-se ao texto anterior Forgotten Language? (E) Well, can t I even look in the door? (A) Na utiliza o do tempo verbal no passado. QUEST O 89 (B) No uso da repeti o como recurso expressivo. The dialogue between the American and the Moroccan kid shows a conflict which is (C) Na narra o em terceira pessoa do singular. (D) Na seq ncia narrativa dos acontecimentos. (A) psychological. (E) Na presen a dos discursos direto e indireto. (B) social. (C) cultural. (D) linguistic. (E) sentimental. 24 TIPO 1 UFG-PS/2007 QUEST O 90 Leia o cartum. Now, just one minute, Eugene! We were halfway across this log before you started across! We think you should back up! May I have my say? It's amazing what a few wellchosen words can accomplish! Certainly! BLANTON, L. L.; LEE, L. The multicultural workshop. Book 1. Boston, MA: Heinle & Heinle, 1994, p. 142. [Adaptado]. As informa es verbal e visual do cartum permitem deduzir a seguinte fala do elefante no bal o em branco: (A) Back up or I ll break every bone in your body . (B) I wonder if you could back up. I m in a hurry . (C) Sorry, but I think you should let me pass . (D) I m sure you won t mind my passing first . (E) If you let me pass, I ll be very grateful . 25 UFG-PS/2007 QUEST O 83 FRANC S De acordo com o texto, M. Letell foi v tima de Leia o texto a seguir para responder s quest es de n meros 81 a 83. (A) golpe de faca. (B) bomba caseira. L enqu te (C) arma de fogo. Deux coups de feu claquent dans l h tel. Trente secondes plus tard, les dix clients de l tablissement se retrouvent devant la porte du n 11. l int rieur de la chambre, M. Letell a cess de vivre. Les dix clients sont seuls avoir eu la possibilit de tirer sur la victime puisque depuis les coups de feu personne n a quitt l h tel ; le gardien est formel. Interrog s par la police, tous les clients d clarent avoir t r veill s par les d tonations et s tre pr cipit s pour voir ce qui se passait. Pouvez-vous aider la police d masquer le coupable parmi A, B, C, D, E , F, G, H , I et J ? (D) inje o de formol. (E) bala perdida. Observe o quadro a seguir. Ele servir de base para responder s quest es de n meros 84 e 85. Retrato de uma jovem com capa azul PICKLES, Sheila . 6.ed. S o Paulo: Melhoramentos, 1992. p. 7. QUEST O 84 Os versos que seguem comp em textos de algumas can es francesas. Qual deles poderia ter sido citado no cart o que a mo a da pintura acaba de receber? MARIC, Raymond. L enqu te. Solutions, s/d, p. 63. (A) J ai la gorge serr e quand je pense demain, ce gar on viendra me demander ta main QUEST O 81 O que prop e o passatempo L enqu te ? (B) Il faut savoir quitter la table lorsque l amour est desservi (A) D couvrir le menteur. (C) Malgr que mon tourment pour toi compte si peu... Je n ai qu un seul d sir... que tu sois heureux ! (B) Reconna tre le suicide. (C) Signaler le trafiquant. (D) Vous tes si jolies quand vous passez le soir l angle de ma rue, parfum es et fleuries avec un ruban noir toutes de bleu v tues. (D) Deviner l assassin. (E) Montrer le voleur. (E) J attends que nos instants s ternisent en des heures et que le fil du temps s enroule autour de nous. QUEST O 82 A resposta que atende pergunta proposta no jogo : QUEST O 85 (A) Le coupable est l homme chauve qui fait semblant d tre calme. A jovem do quadro, ao ler o cart o, mostra-se (A) r veuse (B) La d linquante est la dame blonde qui a les bras crois s. (B) angoiss e (C) Le responsable est celui qui cache son costume sous une robe de chambre. (C) pouvant e (D) d ue (D) L accus e est la jeune fille brune qui essaye de s expliquer. (E) tonn e (E) Le malfaiteur est l homme moustachu qui a l air m fiant. 1 TIPO 1 UFG-PS/2007 QUEST O 86 Leia o texto que segue para responder s quest es de n meros 86 a 90. O que denuncia o texto? (A) Il y a toujours des p rim tres d exclusion. Soulager la douleur muette des (B) Il vaut mieux renforcer l auto-exclusion. exclus du savoir (C) Il est important de cultiver l exil int rieur. (D) Il faut isoler les exclus du savoir. Ne pas savoir lire une notice, buter sur un formulaire administratif, tre incapable d crire un mot d excuse pour son enfant ... Difficile d imaginer la frustration d une personne illettr e, de sonder sa rage, sa honte, sa d tresse, qui d limitent un p rim tre d exclusion, voire d auto-exclusion ; la plupart pr f rent ainsi taire leur complexe, m me au risque de s y enfermer ... L illettrisme n a pourtant rien d irr m diable. La Croix Rouge en t moigne, au quotidien, travers plus de 200 dispositifs con us pour permettre des enfants en difficult , des adultes en perdition ou encore des trangers en qu te d int gration, de conjurer leur handicap et retrouver un sens nouveau la vie. (E) Il n est pas question de diminuer l exclusion. QUEST O 87 A douleur muette presente no t tulo explicitada no texto por meio das palavras (A) lire, buter e imaginer. (B) notice, formulaire e mot. (C) rage, honte e d tresse. (D) administratif, difficile e irr m diable. (E) enfants, adultes e trangers. Exils int rieurs... t moignages L illettrisme... QUEST O 88 C est un r ve d apprendre crire... Pour la vie, pour le travail, pour crire une lettre, je dois demander aux amis, la famille . Laura A afirmativa que pode ser comprovada por um dos depoimentos que integram o texto : ... l cole (B) Marie a appris quelque chose au CP. (A) Laura r ve toujours d avoir des amis. (C) Pierre monte encore au travail. 14 ans, ils ont voulu m apprendre le fran ais, mais j tais trop bloqu e. En CP, ma maman me disputait le soir ; a ne rentrait pas. C est cela qui m a bloqu e . Marie (D) Myriam sait d j signer son nom. (E) Octave aimerait conna tre quelqu un. QUEST O 89 ... au travail Da leitura dos depoimentos apresentados no texto, infere-se que Dans la fonction publique, il faut passer par des concours ; les coll gues montent et pas moi. Et pourtant, je suis tr s dou de mes mains ; c est injuste... Pierre (A) aucun homme ne se sent s r de soi. (B) nul n ignore le besoin d tre scolaris . ... dans la vie quotidienne (C) aucune femme ne veut apprendre lire. Pour les ch ques, je signe, mais je n cris pas. En grande surface, c est la machine qui remplit et je signe. Je v rifie les chiffres, mais pas les lettres . Myriam (D) nulle chose ne manque aux illettr s. (E) personne d entre elles n a t apprenti. ... dans la vie personnelle QUEST O 90 C est aga ant de ne pas savoir crire. J aurais envie d crire ce qui se passe dans ma t te. De savoir crire, je me sentirais mieux. Je me sentirais plus s r . Octave. Considerando-se as informa es presentes no texto, conclui-se que une personne illettr e a (A) de la facilit pour montrer ses sentiments. (Source : conomie et Humanisme) (B) du mal obtenir des promotions. (C) de la peine parler avec les autres. CROIX-ROUGE FRAN AISE, n. 21, oct.-nov.-d c., 2003. [Adapt ]. (D) des probl mes pour signer des documents. (E) de la difficult tre gu rie. 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOI S PR -REITORIA DE GRADUA O CENTRO DE SELE O PROCESSO SELETIVO/2007 GABARITO PRELIMINAR DAS PROVAS 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 TIPO 1 B 41 E 42 A 43 C 44 D 45 A 46 D 47 B 48 E 49 B 50 B 51 E 52 C 53 A 54 D 55 B 56 E 57 C 58 A 59 D 60 C 61 E 62 B 63 D 64 A 65 B 66 B 67 D 68 D 69 C 70 E 71 E 72 C 73 B 74 A 75 B 76 B 77 D 78 C 79 A 80 E B A C D C C B D A D E D C B A B A E C A D C B A C E B D E B E B C A E D C D A 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 TIPO 2 A 41 C 42 E 43 B 44 A 45 D 46 C 47 E 48 D 49 A 50 A 51 B 52 E 53 C 54 E 55 A 56 B 57 D 58 D 59 E 60 C 61 A 62 D 63 B 64 E 65 D 66 D 67 B 68 B 69 D 70 A 71 C 72 D 73 B 74 D 75 B 76 A 77 E 78 B 79 C 80 A D A C D C C D B E A D E B C B A A D A C E D A B D A C B D C A D B D A E C E B 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 1. Etapa TIPO 3 D 41 E 42 B 43 A 44 C 45 E 46 B 47 A 48 C 49 E 50 C 51 D 52 B 53 E 54 A 55 D 56 C 57 A 58 B 59 A 60 C 61 E 62 B 63 D 64 B 65 B 66 B 67 D 68 D 69 A 70 B 71 D 72 A 73 B 74 E 75 B 76 C 77 A 78 E 79 D 80 B E A C D C C B A B C B A D D E C A B D B C A D E B C D E B D B A D E B C C D E 26/11/06 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 TIPO 4 B 41 A 42 D 43 E 44 B 45 C 46 A 47 D 48 B 49 D 50 E 51 A 52 D 53 B 54 C 55 E 56 D 57 B 58 C 59 B 60 C 61 A 62 D 63 B 64 C 65 D 66 D 67 B 68 B 69 E 70 C 71 A 72 E 73 B 74 B 75 B 76 D 77 C 78 A 79 E 80 D A A C D C C D E D B C B E A D E A C B D B C E D A B E A C A D C E B D A C E D UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOI S PR -REITORIA DE GRADUA O CENTRO DE SELE O PROCESSO SELETIVO/2007 GABARITO PRELIMINAR DAS PROVAS 81 82 83 EEC 81 82 83 ADE 81 82 83 CBA 81 82 83 BCD ESPANHOL TIPO 1 84 85 86 87 DCBB TIPO 2 84 85 86 87 BACD TIPO 3 84 85 86 87 EDAC TIPO 4 84 85 86 87 AEDA 1. Etapa 88 89 90 ADD 81 82 83 DDE 84 C 88 89 90 EAC 81 82 83 ADB 84 C 88 89 90 BCE 81 82 83 BDC 84 C 88 89 90 CEB 81 82 83 EDA 84 C 81 82 83 DCC INGL S TIPO 1 85 86 BA TIPO 2 85 86 AE TIPO 3 85 86 EB TIPO 4 85 86 DD FRANC S 84 85 86 87 88 89 90 EAACDBB 26/11/06 87 88 89 90 CECA 87 88 89 90 CEDB 87 88 89 90 CEAD 87 88 89 90 CEBE

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Additional Info : Prova de 26/11
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