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Fatecs Vestibular de 2005 - 2º semestre - Prova

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HIST RIA Quest o 1 Sabe-se que as mulheres cretenses desfrutaram de direitos e obriga es quase desconhecidos em outras regi es na Antig idade. Sobre elas afirma-se que: Quest o 3 Cada ano, v m nas frotas quantidade de portugueses e de estrangeiros, para passarem s minas. Das cidades, vilas, rec ncavos e sert es do Brasil, v o brancos, pardos e pretos, e muitos ndios, de que os paulistas se servem. A mistura de toda a condi o de pessoas: homens e mulheres, mo os e velhos, pobres e ricos, nobres e plebeus, seculares e cl rigos, e religiosos de diversos institutos, muitos dos quais n o t m no Brasil convento nem casa. I. possu ram uma import ncia que transparecia na religi o, uma vez que a sua principal divindade era uma deusa, a Grande-M e; II. apesar de todos os direitos, elas estavam proibidas de participar das cerim nias religiosas e das grandes festas e III. muitas delas eram ca adoras, pugilistas, fiandeiras, sacerdotisas e at toureiras. (Andr Jo o Antonil, Cultura e opul ncia no Brasil por suas drogas e minas.) Nesse retrato descrito pelo jesu ta Antonil, no in cio do s culo XVIII, o Brasil col nia vivia o momento Dessas afirma es est ( o) correta (s) apenas: a) b) c) d) e) a) do avan o do caf na regi o do Vale do Ribeira e em Minas Gerais. Portugal, no in cio do s culo XVIII, percebeu a import ncia do caf como a grande riqueza da col nia, passou ent o a enviar mais escravos para essa regi o e a control -la com maior rigor. b) da decad ncia do cultivo da cana-de-a car no nordeste. Em substitui o a esse ciclo, a metr pole passou a investir no algod o; para tanto, estimulou a migra o de colonos para a regi o do Amazonas e do Par . Os bandeirantes tiveram importante papel nesse per odo por escravizar ind genas, a m o-de-obra usada nesse cultivo. c) da descoberta de ouro e pedras preciosas no interior da Col nia. A Metr pole, desde o in cio do s culo XVIII, buscou regularizar a distribui o das reas a serem exploradas; como forma de impedir o contrabando e recolher os impostos, criou um aparelho administrativo e fiscal, deslocando soldados para a regi o das minas. d) da chegada dos bandeirantes regi o das minas gerais. Os bandeirantes descobriram o t o desejado ouro, e a Metr pole se viu obrigada a impedir a corrida do ouro; para tanto, criou leis impedindo o tr nsito indiscriminado de pessoas na regi o, deixando os bandeirantes como os guardi es das minas. e) do esgotamento do ouro na regi o das minas. Sua dif cil extra o levou pessoas de diferentes condi es sociais para as minas, em busca de trabalho, e seu esgotamento dividiu a regi o em dois grupos - de um lado, os paulistas, e, de outro, os forasteiros, culminando no conflito chamado de Guerra dos Emboabas. I. II. I e II. I e III. II e III. Quest o 2 Sobre o Renascimento cient fico correto dizer: a) as Ci ncias n o avan aram muito nesse per odo, pois sofriam a influ ncia do Cristianismo. b) houve, nesse per odo, grandes progressos na Trigonometria e na lgebra, al m de se desenvolverem pesquisas sobre a refra o da luz e se criarem fundamentos da ptica. c) o homem renascentista adotava a Teoria Geoc ntrica formulada por Nicolau Cop rnico e defendida por Galileu Galilei. d) o esp rito cr tico do homem renascentista partiu para a Ci ncia experimental, a observa o, a fim de obter explica es racionais para os fen menos da natureza. e) o homem renascentista via o Universo como uma obra sobrenatural, fruto dos preceitos crist os. 2 Quest o 4 Quest o 5 O Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), criado em 1930 por Get lio Vargas, Majoritariamente desprovidos de posses, [os imigrantes europeus] situavam-se, por um lado, como substitutos dos escravos nas fazendas e como empregados nas novas reas p s-escravistas, atendendo assim s demandas dos fazendeiros. Por outro lado, como europeus e cat licos, n o destoavam do bloco cultural e demogr fico formado pela classe dominante imperial, confortando as perspectivas culturalistas da corrente civilizat ria presente no aparelho do estado. a) era um rg o que garantia a liberdade art stica, jornal stica e dos demais meios de comunica o do Brasil na era Vargas. b) promovia manifesta es c vicas, nas quais os sindicatos de esquerda tinham um papel importante de conscientiza o das massas. c) estimulava a produ o de filmes nacionais e concursos de m sica e defendia o direito de os sindicatos realizarem seus com cios e suas greves. d) aproveitou-se do programa Hora do Brasil, que, al m de transmitir not cias pol ticas e informa es, servia como porta de entrada para as id ias liberais de Vargas. e) era respons vel por controlar os meios de comunica o e promover a propaganda do Estado Novo. (Luis F. de Alencastro e Maria L. Renaux, Hist ria da Vida Privada no Brasil vol. 2.) O texto acima faz refer ncia a duas correntes divergentes quanto ao rumo imigrat rio, em meados do s culo XIX, e ao futuro do destino brasileiro. Por tr s dessas correntes se encontram os interesses de a) fazendeiros, que n o queriam o fim da escravid o negra e tentavam escravizar pessoas de outras regi es do mundo; e da burocracia imperial abolicionista, que n o mais queria a escravid o no Brasil, estimulando uma pol tica imigrat ria europ ia. b) fazendeiros, que buscavam angariar prolet rios de qualquer parte do mundo e de qualquer ra a, para substituir os escravos fugidos, mortos ou libertos; e da burocracia imperial, que tentava fazer da imigra o um instrumento de civiliza o . c) uma burguesia pronta para receber prolet rios de todos os cantos do mundo, desde que cat licos; e uma aristocracia cafeeira, que se encontrava no poder e preocupava-se com a cria o de uma na o branca e de forma o protestante. d) fazendeiros escravocratas e comerciantes urbanos, que desejavam manter a escravid o e, para isso, incitavam a vinda de diferentes tipos tnicos; e dos estudantes abolicionistas, defensores incondicionais do trabalho assalariado. e) fazendeiros do caf , na regi o do novo oeste paulista, que estimulavam a vinda de chineses para substituir o escravo negro; e uma burguesia defensora da m o-de-obra assalariada, por m branca e cat lica. Quest o 6 Segundo Maurice Crouzet: Desde o fim das opera es militares na Europa e na sia, as desconfian as se agravam, os mal-entendidos, as suspeitas, as acusa es se acumulam de parte a parte, as oposi es entre os aliados se aprofundaram e culminaram, em alguns anos, em um conflito que, em todos os dom nios salvo o das armas assumiu car ter de uma verdadeira guerra, a Guerra Fria, acompanhada de uma espetacular dissolu o de alian as que caracteriza o segundo p sguerra. Sobre a Guerra Fria, correto afirmar: a) ocorreu entre 1947 e 1991 e foi caracterizada pela divis o do mundo em dois blocos pol ticos ideol gicos antag nicos. De um lado, a Uni o das Rep blicas Socialistas Sovi ticas; de outro, os Estados Unidos. b) ocorreu entre 1945 e 1968 e foi caracterizada pela divis o do mundo em dois blocos pol ticos ideol gicos antag nicos. De um lado, os pa ses do Primeiro Mundo; de outro, os pa ses em desenvolvimento. c) ocorreu ap s a derrota dos EUA no Vietn , dividindo a sia em dois blocos: um apoiando os EUA e o outro apoiando a Rep blica Popular da China. d) ocorreu entre 1945 e 1991 e foi caracterizada pela divis o do mundo em dois blocos pol ticos ideol gicos antag nicos. De um lado, os EUA e seus aliados; de outro, as for as do terrorismo internacional que lutam contra os norteamericanos. e) existe desde o fim da Segunda Guerra Mundial e op e a Doutrina Truman ao Plano Marshall. 3 QU MICA Instru es: As quest es 7 e 8 referem-se ao seguinte: O gr fico abaixo fornece dados sobre os volumes de di xido de carbono, recolhidos a determinadas press o P e temperatura T, que foram produzidos quando diferentes massas de bicarbonato de s dio (NaHCO3) foram acrescentadas a volumes fixos de 100 mL de HCl 0,25 mol/L. Quest o 7 A partir dos dados fornecidos, pode-se prever que, quando 1 mol de bicarbonato de s dio reagir completamente com a solu o de HCI, produzir-se- , nessas condi es de P e T , um volume de CO2 pr ximo de Quest o 8 Caso sejam acrescentados 3,0 g de bicarbonato de s dio a 50 mL de HCI 0,25 mol/L, a massa desse sal que deve sobrar sem reagir ser pr xima de a) b) c) d) e) Dado: massa molar NaHCO3..............84 g/mol a) b) c) d) e) 10 L 20 L 30 L 40 L 50 L 1,0 g 2,0 g 3,0 g 4,0 g 5,0 g Quest o 9 A tabela seguinte fornece os intervalos de pH de viragem de cor correspondentes a alguns indicadores. INDICADOR I. II. III. IV. V. azul de bromotimol vermelho de metila timolftale na azul de bromofenol alaranjado de metila INTERVALO DE pH DE VIRAGEM amarelo vermelho incolor amarelo vermelho 6,0 4,4 9,3 3,0 3,1 a a a a a 7,6 6,2 10,5 4,6 4,4 azul amarelo alaranjado azul violeta alaranjado alaranjado Suponha que tr s copos contenham gua mineral. Cada um cont m gua de uma fonte diferente das demais. Uma das guas apresenta pH = 4,5 , outra pH = 7,0 e a outra pH = 10,0. Para identificar qual a gua contida em cada copo, entre os indicadores relacionados na tabela, o mais apropriado a) b) c) d) e) I. II. III. IV. V. 4 Quest o 10 O conhecimento da cin tica das transforma es qu micas de grande import ncia para os processos produtivos industriais. O estudo cin tico da rea o entre o carbonato de c lcio, CaCO3 s lido, e solu o de HCI foi realizado a partir de massa conhecida de carbonato de c lcio e volume conhecido de HCI de concentra o tamb m conhecida, determinando-se a perda de massa do sistema em intervalos regulares de tempo. CaCO3(s) + 2HCI(aq) CaCI2(aq) + H2O(I) + CO2(g) Os resultados desse estudo s o apresentados a seguir Perda de massa (g) Tempo (min) 0,06 2 0,17 4 0,26 6 0,33 8 0,38 10 0,41 12 0,43 0,44 14 16 0,44 18 0,44 20 I. A perda de massa deve-se ao CO2 que liberado na rea o. II. A rea o foi realizada em sistema fechado. III. Ap s 16 minutos todo o carbonato de c lcio foi consumido. correto apenas o que se afirma em: a) b) c) d) e) I. II III. I e III. II e III. Quest o 11 Uma espiral feita de cobre, de massa igual a 2,73 g, foi imersa em solu o de nitrato de prata, AgNO3, sendo assim mantida por um per odo de 48 horas. A tabela a seguir cont m as observa es registradas ap s ter decorrido esse tempo. Sistema Estado inicial Estado final (ap s 48 h) Espiral de cobre (cor caracter stica do metal) massa da espiral = 2,73 g solu o incolor de AgNO3 Espiral recoberta de prata; massa de prata depositada = 2,56 g massa da espiral ap s a remo o da prata = 1,96 g solu o azul Dados: Massas molares (g/mol) : Ag Cu E E Ag+(aq) Cu2+ (aq) = + 0,80 V Cu(s) = + 0,34 V Ag(s) A an lise dos dados registrados conduz s seguintes afirma es: I. A cor azul da solu o final indica presen a de ons de cobre (II), provenientes da transforma o 2+ Cu(s) Cu (aq) + 2e + + II. O dep sito de prata deve-se oxida o dos ons Ag assim representada: Ag (aq) Ag (s) + 1 e III. A tend ncia dos ons prata em se reduzir maior do que a dos ons cobre (II) IV. A raz o molar Cu oxidado / Ag formada 1 mol de Cu / 2 mol de Ag correto o que se afirma apenas em a) b) c) d) e) I. II e IV. I, II e IV. II e III. I, III e IV. 5 108 63 Quest o 12 Considere o texto a seguir: [...] A rela o direta entre dietas ricas em gorduras saturadas e ataques card acos bem conhecida. cidos graxos saturados s o geralmente encontrados em gorduras s lidas ou semi-s lidas, enquanto cidos graxos insaturados s o usualmente encontrados em leos. Como resultado os nutricionistas recomendam o uso de leos vegetais l quidos para cozinhar, e as pessoas em geral est o cientes desse conselho. Menos conhecido, contudo, o processo pelo qual s o feitas as margarinas e as gorduras semi-s lidas usadas para cozinhar. O hidrog nio adicionado s liga es duplas C = C de leos insaturados para convert -los em uma gordura s lida ou semi-s lida de melhor consist ncia e com menor chance de estragar. Esse processo de hidrogena o diminui o n mero de liga es duplas mas tamb m produz cidos graxos trans a partir de cidos graxos cis naturais [...]. Fonte: Kotz, J. C. et al. The chemical world, concepts and applications . Orlando Saunders, 1994. p. 182 Considere tamb m as estruturas Com base nos dados considerados, afirma-se: I. A estrutura A representa 1 mol de mol culas de uma gordura, e a B representa 1 mol de mol culas de um leo. II. Colocando para reagir 1 mol da subst ncia A e 5 mols de H2 obt m-se 1 mol da subst ncia B. III. O texto se refere a um tipo de isomeria chamado geom trica, em que h diferen a quanto disposi o geom trica dos grupos ligados aos carbonos da dupla liga o. correto o que se afirma apenas em: a) b) c) d) e) I. II III. I e III. II e III. INGL S Leia o texto a seguir e responda s quest es 13 e 14. The condition of the teaching profession in the USA is akin to that of many underdeveloped countries. Time and time again we have heard how undervalued teachers are in terms of salary and their status in American society. We have heard from teachers who overwork by having to hold two or three jobs just to get by. After 12 years of service, the average annual salary for teaching is approximately $30.000. Also teachers have little say in such crucial decisions as, for example, textbook selection. Such conditions, together with the highly decentralized educational system discourage the best and the brightest from entering the profession or staying in it; the very people we d like to have teaching our children. Also, there s a severe shortage of teachers in such fields as mathematics and science: fewer than one third of U.S. high schools offer Physics taught by qualified teachers. The decline of education is supposed to threaten our future as a nation and as a people. Our purpose is not to seek scapegoats, but to define the problems and find ways to overcome them. There is no time to lose. Education may be costly, but the costs of ignorance are infinite. Adapted from U.S. News & World Report,March 2004 6 Quest o 13 Nos Estados Unidos, o professor Quest o 15 Assinale a alternativa que apresente a forma correta da voz passiva da seguinte frase: a) muito valorizado como profissional pela sociedade americana. b) quando aposentado, ganha por volta de $30.000 d lares. c) algumas vezes trabalha em mais de uma escola para sobreviver. d) apenas influencia na sele o dos livros did ticos. e) tem condi es de trabalho de n vel superior ao dos professores de pa ses subdesenvolvidos. The decline of Education threatens our future as a nation and as a people. a) Our future is threatened by the nation and the Education s decline. b) Our future was threatened by the decline of Education as a nation and as a people. c) Our future is to be threatened by the people as a nation. d) Our future as a nation and as a people is threatened by the decline of Education. e) A nation and a people are threatening the Education s decline. Quest o 14 De acordo com o texto a) n o h condi es de exercer o magist rio nos Estados Unidos. b) apenas professores estagi rios ingressam e permanecem na profiss o. c) a educa o altamente descentralizada desagrada aos alunos. d) matem tica e ci ncias t m professores muito r gidos, o que desestimulante. e) mais de dois ter os das escolas de ensino m dio norte-americano n o t m professores de F sica adequados ou eficientes. Leia o texto a seguir e responda s quest es 16 e 17. THE COMISSAR S NOT IN TOWN hen Guangzhou resident Ma Yiyong, 57, went to renew his unemployment certificate last month, something extraordinary happened: he did so efficiently and discreetly, with a few keystrokes. It used to be really troublesome in the past, "says Ma." I would have to stand in line several times, and sometimes the government officials weren t at their desks. Now it s fast." China s romance with e-government is now reaching the grass-roots level, bringing efficiency and convenience to citizens. But its biggest benefit may be in circumventing one of the last bastions of communism: the infamous neighborhood committees. These groups of local party members have for decades served as the authorities eyes and ears. They were also notorious busybodies, making it their business to know who was having marital problems, grumbling about the government or out of work. (Newsweek, October 11, 2004) Quest o 16 De acordo com o texto, Guangzhou a) b) c) d) e) Quest o 18 O adv rbio so na frase "he did so efficiently and discreetly", no primeiro par grafo do texto, pode ser substitu do de forma adequada e sem preju zo de significado por um cidad o chin s estudante residente. um chin s que reside na Rua Ma Yiyong. o nome de uma localidade da China. um cidad o aposentado. um chin s de 57 anos de idade. a) b) c) d) e) Quest o 17 Segundo o texto, o servi o eletr nico do governo chin s a) b) c) d) e) est atingindo um n vel baix ssimo agora. ap ia os grupos de investiga o comunistas. proporciona os famosos comit s de bairro. atrai um maior n mero de bisbilhoteiros . trouxe benef cios popula o chinesa. 7 very. too. enough. less. a little. MATEM TICA Quest o 19 Se x = 0,1212 ... , o valor num rico da express o 1 x 1 x 1 x2 x a) b) c) d) e) 1 37 21 37 33 37 43 37 51 37 Quest o 20 Se i a unidade imagin ria, a soma 2 + 4.i2 + 6.i4 + ... + 100.i98 um n mero a) b) c) d) e) primo. divis vel por 4. m ltiplo de 6. negativo. quadrado perfeito. Quest o 21 Se uma fun o do primeiro grau tal que f(100) = 780 e f( 50) = 480, ent o verdade que a) b) c) d) e) f( 100) = 280 f(0) = 380 f(120) = 820 f(150) = 850 f(200) = 1 560 Quest o 22 Considere que R a regi o do plano cartesiano cujos pontos satisfazem as senten as (x 2)2 + (y 2)2 4 e x y. A rea de R, em unidades de superf cie, a) b) 2 c) 2 d) 4 e) 4 2 8 Quest o 23 No centro de uma pra a deve ser pintada uma linha com o formato de um pol gono regular, n o convexo, como mostra o projeto abaixo. Se os v rtices pertencem a circunfer ncias de raios 4 m e 2 m, respectivamente, o comprimento total da linha a ser pintada, em metros, igual a a) 5 22 b) 8. 5 c) 16. d) 4. 2 5 5 e) 16. 2 22 5 22 Quest o 24 A raiz real k da equa o 6.23x 1 4 + 2 3x 1 23x 8 tal que a) k > 2 5 3 2 <k 10 5 1 3 c) <k 5 10 1 1 d) <k 10 5 1 e) k 10 b) 9 F SICA Para responder s quest es 25 e 26 considere o seguinte enunciado. Um autom vel, de massa 1,0.103 kg, que se move com velocidade de 72 km/h freado e desenvolve, ent o, um movimento uniformemente retardado, parando ap s percorrer 50 m. Quest o 25 O m dulo da acelera o de retardamento, em m/s2, foi de a) b) c) d) e) Quest o 26 O m dulo do trabalho realizado pela for a de atrito entre os pneus e a pista durante o retardamento, em joules, foi de 5,0. 4,0. 3,6. 2,5. 1,0. a) b) c) d) e) 5,0.104 2,0.104 5,0.105 2,0.105 5,0.106 Quest o 27 Uma piscina possui 10 m de comprimento, 5,0 m de largura e 2,0 m de profundidade e est completamente cheia de gua. Dados: 3 3 densidade da gua = 1,0.10 kg/m .105 N/m2 press o atmosf rica local = 1,0 2 acelera o da gravidade local = 10 m/s A press o no fundo da piscina, em N/m2 , vale a) b) c) d) e) 2,0.105 1,8.105 1,6.105 1,4.105 1,2.105 Quest o 28 Na tabela poss vel ler os valores do calor espec fico de cinco subst ncias no estado l quido, e no gr fico representada a curva de aquecimento de 100 g de uma dessas subst ncias. Subst ncia Calor espec fico (cal/g C) gua lcool et lico cido ac tico Acetona Benzeno 1,00 0,58 0,49 0,52 0,43 A curva de aquecimento representada a a) b) c) d) e) da gua. do lcool et lico. do cido ac tico. da acetona. do benzeno. 10 Quest o 29 Um objeto y de comprimento 4,0 cm projeta uma imagem y em uma c mara escura de orif cio, como indicado na figura. O comprimento de y , em cent metros, igual a a) b) c) d) e) 2,5 2,0 1,8 1,6 0,4 Quest o 30 Duas cargas pontuais Q1 e Q2 s o fixadas sobre a reta x representada na figura. Uma terceira carga pontual Q3 ser fixada sobre a mesma reta, de modo que o campo el trico resultante no ponto M da reta ser nulo. Conhecendo-se os valores das cargas Q1 , Q2 e Q3 , respectivamente +4,0 C, 4,0 C e +4,0 C, correto afirmar que a carga Q3 dever ser fixada a) direita de M e distante 3d desse ponto. b) esquerda de M e distante 3d desse ponto. c) esquerda de M e distante 2 3 d desse ponto. d) esquerda de M e distante e) direita de M e distante 23 d desse ponto. 3 23 d desse ponto. 3 GEOGRAFIA Quest o 31 Dos 42.000 km de rios naveg veis no Brasil, apenas 8.500 km s o efetivamente utilizados. (Anu rio Exame 2004/05 infra-estrutura, p. 230) Sobre os dados apresentados pode-se afirmar que a) al m de muitos dos rios naveg veis estarem situados em reas economicamente pobres, o transporte hidrovi rio pouco priorizado no pa s. b) os maiores rios naveg veis brasileiros est o situados no Sul e Sudeste, fato que deve representar uma melhor utiliza o das hidrovias em futuro pr ximo. c) as hidrovias atualmente utilizadas j transportam cerca de 40% da carga comercial, devendo superar as rodovias, com a implanta o da hidrovia do rio Paraguai. d) atualmente, a malha hidrovi ria utilizada no pa s j pode ser considerada como uma das maiores do mundo ocidental. e) desde o in cio da d cada de 1990, os 8.500 km de rios utilizados s o os principais respons veis pelo transporte de produtos industriais do pa s. 11 Quest o 32 A quest o est relacionada ao gr fico e s afirma es abaixo. Brasil: Distribui o das ind strias por regi o (%) I. Apesar de continuar liderando o setor industrial, o Sudeste tem perdido in meros estabelecimentos, que buscam novas reas. II. Um dos fatores que explicam a migra o de ind strias para outras regi es brasileiras a chamada guerra fiscal entre os estados. III. A migra o das ind strias para outros centros est relacionada busca de locais que apresentem sindicatos de trabalhadores bem organizados. IV. O crescimento industrial das regi es Sul e Centro-Oeste pode ser explicado, em parte, pela proximidade com os nossos parceiros do Mercosul. V. As ind strias que migram da regi o Sudeste t m procurado melhores suprimentos de energia e redes de transporte mais eficientes em outras regi es. A leitura do gr fico e os conhecimentos sobre a economia brasileira permitem afirmar que est o corretas somente as afirma es a) b) c) d) e) I, II e III. I, II e IV. I, III e V. II, III e V. III, IV e V. Quest o 34 Observe a figura. Quest o 33 Nas d cadas de 1970 e 1980, a regi o Centro-Oeste apresentou um grande crescimento demogr fico motivado por grandes fluxos migrat rios vindos, principalmente, a) da regi o Sul, pois a moderniza o agr cola e a concentra o fundi ria reduziram as oportunidades de emprego na regi o. b) da Zona da Mata nordestina, devido redu o das reas canavieiras, gradativamente substitu das pela pecu ria de corte. c) da Amaz nia ocidental, pois a proibi o dos garimpos nas margens dos rios Madeira e Xingu reduziu as oportunidades de trabalho na regi o. d) do norte e oeste de Minas Gerais, devido aos longos per odos de seca que inviabilizaram os cultivos de pequenos propriet rios. e) do Meio-Norte, pois a diminui o do extrativismo vegetal e a forte concentra o de terras criaram grande n mero de desempregados. (Suertegaray, D. M. A. Terra: Fei es Ilustradas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003.) Sobre a forma de relevo representada correto afirmar que se trata de a) um planalto cristalino bastante erodido pela a o das guas. b) uma chapada ou planalto sedimentar com topos aplainados. c) uma plan cie formada por camadas sedimentares horizontais. d) um planalto tabular sobre rochas magm ticas e metam rficas. e) uma plan cie fortemente erodida pelo intemperismo f sico. 12 Quest o 35 a regi o do globo que se mant m com o ritmo de crescimento demogr fico mais acelerado. No entanto, al m da pobreza e dos conflitos (religiosos, pol ticos e inter tnicos), na ltima d cada a expans o da AIDS tem atuado como um perverso redutor populacional. Quest o 36 Apesar de promissora, a aproxima o do Brasil ao mercado chin s tem sido criticada por alguns analistas econ micos. Para estes, nada assegura que as caracter sticas atuais das trocas comerciais do Brasil com a China ir o se alterar, a saber, respectivamente: Trata-se das caracter sticas da din mica demogr fica a) importa o de tecnologia, nos setores de inform tica e eletr nica, e exporta o de bens de capital, como m quinas industriais. b) exporta o de bens prim rios, como soja e min rio de ferro, e importa o de produtos manufaturados variados. c) exporta o de royalties e remessa de lucros, como resultado dos investimentos de empresas chinesas no pa s e importa o de trigo. d) importa o de petr leo e carv o e exporta o de produtos aliment cios, como carne, caf e suco de laranja. e) exporta o de produtos de alto valor unit rio, como avi es, e importa o de produtos baratos, como m quinas e equipamentos. a) dos pa ses que compunham a extinta Uni o Sovi tica, como a Ucr nia. b) dos pa ses mais pobres da Am rica Latina e Caribe, como Cuba e Haiti. c) do continente africano, principalmente em pa ses como Angola e Zimb bue. d) do Sudeste Asi tico, com destaque para a Indon sia e Filipinas. e) dos novos pa ses que surgiram na Europa, como a Cro cia e a Eslov nia. BIOLOGIA Quest o 37 Uma dona de casa encostou a m o num ferro quente e reagiu imediatamente por meio de um ato reflexo. Quest o 39 A figura abaixo representa um organismo vivo. Nessa a o, o neur nio efetuador levou o impulso nervoso para a) b) c) d) e) o enc falo. a medula espinhal. os receptores de dor da m o. os receptores de calor da m o. os m sculos flexores do antebra o. Quest o 38 Em determinada planta, flores vermelhas s o condicionadas por um gene dominante e flores brancas por seu alelo recessivo; folhas longas s o condicionadas por um gene dominante e folhas curtas por seu alelo recessivo. Esses dois pares de alelos localizam-se em cromossomos diferentes. Do cruzamento entre plantas heterozig ticas para os dois caracteres resultaram 320 descendentes. Desses, espera-se que o n mero de plantas com flores vermelhas e folhas curtas seja Assinale a alternativa que relaciona correta e respectivamente o reino, a divis o (ou filo) e o elemento reprodutivo derivado do espor fito. a) b) c) d) e) a) 20. b) 60. c) 160. d) 180. e) 320. 13 Fungi, Bryophyta e esporo. Plantae, Bryophyta e esporo. Plantae, Pteridophyta e esporo. Fungi, Pteridophyta e semente. Protista, Fungi e semente. Quest o 40 Os pulg es s o parasitas das plantas, pois lhes retiram uma solu o a ucarada dos ramos mais tenros. Tal retirada ocorre porque suas pe as bucais s o introduzidas nos a) b) c) d) e) vasos lenhosos. meristemas. vasos floem ticos. par nquimas aq feros. p los absorventes. Quest o 41 A prefeitura de uma pequena cidade decidiu despejar todo o esgoto dom stico em uma lagoa pr xima. Assinale a alternativa que cont m o gr fico que representa o que deve ter ocorrido com as concentra es de nutrientes (linha cont nua) e de oxig nio dissolvido (linha interrompida) a partir do momento X, correspondente ao in cio do despejo. Quest o 42 Abaixo est o descritos dois processos metab licos: I. A glic lise ocorre no hialoplasma, durante a respira o celular. Nesse processo, uma mol cula de glicose transforma-se em duas mol culas de cido pir vico, com um lucro l quido de 2 ATP. II. A fot lise da gua ocorre nos cloroplastos. Nesse processo, na presen a de luz, ocorre quebra de mol culas de gua, liberando-se O2 e produzindo NADPH2. Assinale a alternativa que relaciona corretamente os processos metab licos descritos com os organismos nos quais eles ocorrem. Mam feros a) b) c) d) e) Dicotiled neas Algas Fungos apenas I apenas II I e II apenas I apenas I I e II apenas I apenas II apenas II I e II I e II I e II apenas I I e II apenas II apenas I I e II apenas II I e II apenas I 14 PORTUGU S Texto I, para responder s quest es de 43 a 45. Romance XXXIV ou de Joaquim Silv rio Melhor neg cio que Judas fazes tu, Joaquim Silv rio: que ele traiu Jesus Cristo, tu trais um simples Alferes. Recebeu trinta dinheiros... -- e tu muitas coisas pedes: pens o para toda a vida, perd o para quanto deves, comenda para o pesco o, honras, gl ria, privil gios. E andas t o bem na cobran a que quase tudo recebes! Melhor neg cio que Judas fazes tu, Joaquim Silv rio! Pois ele encontra remorso, coisa que n o te acomete. Ele topa uma figueira, tu calmamente envelheces, orgulhoso impenitente, com teus sombrios mist rios. (Pelos caminhos do mundo, nenhum destino se perde: h os grandes sonhos dos homens, e a surda for a dos vermes.) (Cec lia Meirelles, Romanceiro da Inconfid ncia.) Assinale a alternativa em que se identifica, correta e respectivamente, o valor sint tico e de sentido das ora es em negrito. Quest o 43 Considere as seguintes afirma es sobre o texto. I. O emissor assume postura argumentativa ao exprimir ju zos de valor sobre as a es de ambos os traidores c lebres. II. A significa o do texto constr i-se com base numa ampla compara o, na qual se destaca cr tica mais contundente trai o praticada por Joaquim Silv rio. III. O emissor enfatiza as vantagens obtidas pelos atos de Joaquim Silv rio, como forma de expor sua vileza. IV. Os versos finais, postos entre par nteses, cont m um coment rio de natureza tica e generalizante que expressa o tema do texto. a) b) c) d) e) Quest o 45 vista dos tra os estil sticos, correto afirmar que o texto de Cec lia Meirelles a) representa grande inova o na constru o dos versos, marcando-se s ua obr a por experimentalismo radical da linguagem e refer ncia a fontes vivas da l ngua popular. b) despida de sentimentalismo e pautada pelo culto formal expresso na riqueza das rimas e na tem tica de cunho social. c) simula um di logo, adotando linguagem na qual predomina a fun o apelativa, e opta por versos brancos, de ritmo popular (caso dos versos de sete s labas m tricas). d) expressa sua eloq ncia na escolha de tem tica greco-romana e nas tend ncias conservadoras t picas do rigor formal de sua linguagem. e) de tend ncia descritiva e her ica, adotando a s tira para expressar a cr tica s institui es sociais falidas. Est o corretas as afirma es: a) b) c) d) e) Explica o e conseq ncia. Causa e causa. Causa e explica o. Explica o e explica o. Conseq ncia e causa. I e III, apenas. II e IV, apenas. I, III e IV, apenas. II, III e IV, apenas. I, II, III e IV. Quest o 44 Melhor neg cio que Judas / fazes tu, Joaquim Silv rio: / que ele traiu Jesus Cristo E andas t o bem na cobran a que quase tudo recebes. 15 Texto II, para responder s quest es de n meros 46 a 48 e para desenvolver sua reda o. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Outra vez, o terror arranha nossos olhos. Como de seu feitio, cai sobre inocentes, de surpresa e toa, para que voltemos a nos lembrar dele. De fato, sinto-me provocada a dar aten o a ele e a tentar compreend -lo do ponto de vista n o pol tico, mas humano. Na sua express o pol tica, o terror est sempre amparado por uma raz o ideol gica ou religiosa. Raz es supremas e sobre-humanas, pensa-se (a lei da natureza, a lei da hist ria, a lei de Deus), e que, por isso mesmo, justificariam todo o mal decorrente de sua efetiva o. Mas, na vida cotidiana, nada legitima o terror, al m da vontade e do interesse dos seus agentes. Guardadas as devidas medidas e propor es, s o tamb m atos de terrorismo aqueles que invadem as cenas cotidianas: da viol ncia dom stica guerra civil que vem se instalando em algumas cidades brasileiras e cujas primeiras manifesta es j eram os arrast es realizados nas praias cariocas nos anos 80. Seja na esfera da vida pol tica, seja na da vida privada, o ato de terror visa submeter os outros homens vontade do agente. Sempre atrav s de uma viol ncia que n o se anuncia, potencializada pelas armas e com o poder de exterminar sem dar direito defesa. Em nome de que um homem pratica o terror? O que o autoriza? Qual o seu prop sito? Penso que o terror tenha sua origem na arrog ncia, nesse ato de tomar s para si o poder de julgar os outros, de dar aos outros o que se pensa que merecem, recompensa ou castigo, a vida ou a morte, de decidir por eles, especialmente sobre o seu destino. A raz o de ser do terror a arrog ncia. N o importa o motivo se por dio, se por amor, se por justi a, se por verdade. O arrogante n o faz acordos nem observa regras. A lei a sua. A palavra a sua. O momento o seu. A arrog ncia condenou morte Jesus, S crates, Gandhi. Deu suporte ao nazismo, ao stalinismo, Inquisi o; sustenta fundamentalismos pol ticos e religiosos. (Dulce Critelli, Folha Equil brio, 01.04.2004.) Quest o 46 Segundo o texto, a) existe a cren a de que as motiva es do terror pol tico ultrapassam as motiva es meramente humanas; justifica-se, assim, o mal que ele causa. b) a legitima o do terror na vida cotidiana excede o desejo e o arb trio dos que praticam essa forma de viol ncia. c) a aceita o do terror, do ponto de vista humano, garantida pela fei o pol tica desse fen meno que atinge tantos inocentes no mundo. d) a arrog ncia s leva ao terror quando h motivos fortes o dio ou a justi a, entre outros. e) a submiss o dos homens vontade do agente do terror n o se exp e na viol ncia das armas. Quest o 47 Considere as seguintes organiza o do texto. afirma es sobre a I. Didaticamente, o 2 par grafo cont m desmembramento das id ias expostas no par grafo anterior. II. O 4 par grafo re ne id ias expostas nos par grafos anteriores, por meio da identifica o de um ponto em comum: o objetivo do terror. III. As indaga es contidas no 5 par grafo s o meramente recurso ret rico, visto que a seq ncia do texto n o cuida de dar respostas a elas. IV. O 7 par grafo consiste numa expans o do 6 , desenvolvendo a tese, expressa neste ltimo, de que o homem pratica o terror movido pela arrog ncia. Est o corretas apenas as afirma es a) b) c) d) e) I e II. I, II e III. I e IV. I, II e IV. II, III e IV. Quest o 48 Assinale a alternativa que identifica, adequada e respectivamente, as circunst ncias expressas pelas seguintes express es no contexto do 1 par grafo: Outra vez; de surpresa; toa. a) b) c) d) e) Reitera o; modo; causa. Tempo; meio; explica o. Tempo; lugar; causa. Reitera o; causa e modo. Modo; meio; modo. REDA O Tomando por refer ncia as id ias expostas no texto de Dulce Critelli e suas pr prias informa es sobre o assunto, desenvolva uma reda o a partir do seguinte tema: LI ES PARA COMBATER O TERROR NA VIDA COTIDIANA Instru es: - No desenvolvimento do tema, procure utilizar seus conhecimentos e experi ncias de modo cr tico. - Exponha argumentos e fatos para sustentar seu ponto de vista. - Fa a uso da modalidade escrita culta da l ngua portuguesa. 16

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Danielli Marodin

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