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Fatecs Vestibular de 2007 - 2º semestre FATECs

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V ESTIBULAR FATEC 2 SEMESTRE 2007 Data do Exame: 01/07/2007 (domingo), s 13h30min PROVA NICA CADERNO DE QUEST ES Nome do(a) candidato(a):________________________________________ N de inscri o: ________________ Caro(a) candidato(a), Antes de iniciar a prova, leia atentamente as instru es abaixo. INSTRU ES: 1. Este caderno cont m 48 quest es em forma de teste e uma reda o. 2. A prova ter dura o de 4 (quatro) horas. 3. Voc receber do Fiscal a Folha de Respostas De nitiva e a Folha de Reda o. Veri que se esse material est em ordem e com todos os dados impressos corretos. Caso contr rio, noti que, imediatamente, o Fiscal. 4. Veri que, ainda, se este caderno de quest es n o possui falha(s) de impress o. 5. Ap s certi car-se de que a Folha de Respostas De nitiva sua, assine-a com caneta esferogr ca preta, no local indicado ASSINATURA DO(A) CANDIDATO(A) . 6. A Folha de Reda o estar personalizada com os seus dados, mas n o dever ser assinada. 7. Ap s o recebimento da Folha de Respostas De nitiva e da Folha de Reda o, n o as dobre e nem as amasse, manipulando-as o m nimo poss vel. 8. Cada quest o cont m 5 (cinco) alternativas (A, B, C, D, E), das quais somente uma atende s condi es do enunciado. 9. Responda a todas as quest es. Para c mputo da nota, ser o considerados apenas os acertos. 10. Os espa os em branco contidos neste caderno de quest es poder o ser utilizados para rascunho. 11. Estando as quest es respondidas neste caderno, voc dever transcrever todas as alternativas assinaladas para a Folha de Respostas De nitiva, utilizando caneta esferogr ca preta. 12. Quest es com mais de uma alternativa assinalada, com rasura ou em branco ser o anuladas. Portanto, ao preencher a Folha de Respostas De nitiva, fa a-o cuidadosamente. Evite erros, pois n o ser poss vel a sua substitui o. 13. Preencha as quadr culas da Folha de Resposta De nitiva, com caneta esferogr ca preta e com tra o forte e cheio, conforme o exemplo abaixo: A B C D E 14. Recomenda-se ao candidato, elaborar a reda o, primeiramente, no espa o reservado no caderno de quest es RASCUNHO DA REDA O , e, ap s, transcrev -la para a Folha de Reda o, utilizando caneta esferogr ca preta. 15. Terminada a prova, avise o Fiscal, pois este recolher a Folha de Resposta De nitiva e a Folha de Reda o, na carteira do candidato. 16. Ap s o in cio da prova, o candidato dever permanecer, no m nimo, 2 (duas) horas dentro da sala do Exame. 17. O candidato somente poder levar este caderno de quest es ap s, decorridas 3 (tr s) horas de perman ncia na sala do Exame. 18. Ao t rmino do Exame, o candidato somente poder retirar-se da sala ap s entregar ao Fiscal a Folha de Respostas De nitiva, devidamente assinada, e a Folha de Reda o. 19. Ser eliminado do Exame o candidato que: se comunicar com outro candidato; consultar livros ou anota es; utilizar qualquer tipo de equipamento eletr nico; emprestar material de qualquer natureza; sair da sala sem autoriza o do Fiscal. 20. Aguarde a ordem do Fiscal para iniciar o Exame. ATEN O Acompanhe as datas de divulga o dos resultados e de Matr cula. Recomendamos ao candidato providenciar, com anteced ncia, a documenta o necess ria para a efetiva o da Matr cula, conforme p gina 28 do Manual do Candidato. DIVULGA O DOS RESULTADOS 1 lista de convocados: 24/07/2007 2 lista de convocados: 26/07/2007 MATR CULAS 1 lista de convocados: 25/07/2007 2 lista de convocados: 27/07/2007 HI S T RI A Q UE S T O 1 Organizada com base na explora o estabelecida pelo mercantilismo metropolitano espanhol, a sociedade colonial apresentava, no topo da escala hier rquica, a) os criollos, grandes propriet rios e comerciantes que, por constitu rem a elite colonial, participavam das c maras municipais. b) os chapetones, que ocupavam altos postos militares e civis. c) os calpulletes, que ocupavam altos cargos administrativos dos chamados ayuntamientos. d) os mesti os, que, por serem lhos de espanh is, podiam estar frente dos cargos pol ticoadministrativos. e) os curacas, donos de grande quantidade de terra, que administravam os cabildos. Q UE S T O 3 Preparado por uma comiss o especial liderada por Bernardo Pereira de Vasconcelos, ap s longos debates na Assembl ia Geral, foi promulgado, em 18/08/1934, o Ato Adicional Constitui o do Imp rio, que promovia mudan as, como a) a cria o de Conselhos de Estado em substitui o s Assembl ias Legislativas Provinciais. b) a cria o de uma Reg ncia Trina Permanente, eleita por voto indireto, para governar at a maioridade de D.Pedro de Alc ntara. c) diminuir a autonomia que era dada s prov ncias. d) a cria o do Munic pio Neutro, independente da Prov ncia do Rio de Janeiro. e) a substitui o da Reg ncia Una por uma Reg ncia Trina, sendo esta escolhida por meio de elei es gerais. Q UE S T O 4 Q UE S T O 2 Se levarmos em conta que os colonizadores portugueses mantiveram um contato maior com as na es tupi, podemos dizer que as sociedades ind genas brasileiras viviam num regime de comunidade primitiva, no qual a) n o existia propriedade privada, pois os nicos bens individuais eram os instrumentos de ca a, pesca e trabalho, como o arco, a echa e o machado de pedra. b) cabia aos homens, al m da ca a e da pesca, toda a atividade agr cola do plantio a da colheita. c) cada fam lia tinha a sua propriedade, apesar de todos trabalharem para o sustento da comunidade. d) a economia era plani cada, e todo o excedente era trocado com as tribos vizinhas. e) tanto a propriedade privada quanto a agricultura de subsist ncia e a divis o de trabalho obedeciam a crit rios naturais, ou seja, de acordo com o sexo e a idade. 2 FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC O movimento ludita e o cartismo foram respectivamente: a) uma rea o de defesa dos trabalhadores franceses que foram aprisionados pelos alem es na guerra franco-prussiana; e uma a o pac ca em defesa dos trabalhadores irlandeses explorados pelos ingleses. b) uma rea o da camada oper ria inglesa, quebrando m quinas, pois as identi cavam como causadoras de desemprego; e uma das primeiras tentativas de organiza o da classe oper ria atrav s de reivindica es contidas na Carta do Povo . c) um movimento oper rio ingl s, que reivindicava melhores condi es de trabalho atrav s da introdu o de m quinas; e um movimento oper rio que defendia um governo socialista. d) uma a o isolada de trabalhadores ingleses que, in uenciados por Karl Marx, reivindicavam a introdu o das m quinas; e um movimento de trabalhadores escoceses que defendiam o m da servid o em seu territ rio. e) um movimento, liderado por Willian Ludd, que defendia melhores condi es de trabalho; e uma rea o liderada por Lord Strangford em defesa de 8 horas de trabalho, por meio da Carta do Povo . Q U M I CA Q UE S T O 5 Eu poderia ter transformado esta sala num campo armado de camisas negras , um acampamento para cad veres. Eu poderia ter costurado as portas do Parlamento. (Benito Mussolini, 16/11/1922) Esse discurso a) instaurou um governo nacional socialista e democr tico na It lia, em oposi o ao governo fascista do Rei Vitor Emanuel III. b) atacou a inoper ncia do Parlamento Socialista Italiano, que emperrava as reformas pol ticas e sociais propostas pelo Partido Fascista Socialdemocrata italiano. c) marcou a despedida do cargo de deputado exercido por Mussolini, que, a partir daquele momento, come ou a lutar na regi o de Piemonte para derrubar o Rei. d) defendeu o m do governo absolutista do Rei Vitor Emanuel III e a cria o de uma Monarquia Parlamentar nos moldes da Rep blica francesa. e) instaurou um novo governo, cuja maioria pertencia ao Partido Fascista Italiano, o qual ocasionou o m da democracia parlamentar e a forma o de uma ditadura fascista. Q UE S T O 7 Considere o texto a seguir: Cavendish cou intrigado pelo g s que era produzido quando certos cidos reagiam com metais. [...] Descobriu que esse novo g s tinha uma densidade de apenas 1/14 da do ar. Observou tamb m que, quando uma chama era introduzida numa mistura desse g s com ar, o g s pegava fogo. Por isso chamou-o de ar in am vel dos metais . [...] Cavendish pensou que o ar in am vel vinha de fato dos metais, n o do cido. Como a maioria dos qu micos, seus contempor neos, ele tamb m aceitava a teoria do og stico, acreditando que os metais eram uma combina o de cinza met lica e og stico. Isso, juntamente com a leveza e in amabilidade excepcionais do ar in am vel , o levou conclus o sensacional de que havia conseguido isolar o og stico. (Paul Strathern, O sonho de Mendeleiev) As informa es contidas no texto permitem concluir que o g s observado por Cavendish era o: a) O2 b) N2 c) H2 d) CO2 e) CH4 Q UE S T O 8 Q UE S T O 6 Ap s o impeachment de Collor, Itamar Franco assumiu a presid ncia do Brasil, dizendo que sua meta era combater a pobreza, a in a o e a recess o. Sobre seu governo correto a rmar que a) o desemprego e a mis ria diminu ram, dando alento popula o. b) os erros pol ticos, administrativos e econ micos cometidos por ele geraram incertezas quanto ao futuro do pa s. c) conseguiu reduzir consideravelmente a taxa in acion ria do pa s, ao bloquear os ativos nanceiros das pessoas f sicas e jur dicas. d) visava a defender e recuperar as reservas internacionais do pa s com a decreta o da morat ria. e) buscava controlar os pre os e desindexar a economia, com a cria o do Plano Cruzado. A a o de leveduras sobre o vinho (uma solu o aquosa que cont m etanol) pode levar forma o de vinagre (uma solu o aquosa que cont m cido ac tico). Com base nessa informa o, um estudante fez as seguintes a rma es: I. As leveduras promovem a oxida o de etanol a cido ac tico. II. Com o passar do tempo, a a o das leveduras faz com que aumente a concentra o de ons hidrog nio (H+) em solu o. III. O vinagre deve ter um pH menor do que o do vinho. Das a rma es feitas pelo estudante, a) somente I correta. b) somente I e II s o corretas. c) somente II e III s o corretas. d) somente I e III s o corretas. e) I, II e III s o corretas. FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC 3 Q UE S T O 10 O gr co a seguir relaciona as massas de magn sio que reagem com oxig nio para formar xido de magn sio. massa de magn sio (g x 10) Q UE S T O 9 Dois recipientes A e B, de igual capacidade (V) e mesma temperatura (T), cont m a mesma massa (m) dos gases H2 e Cl2. A B H2 Cl2 V m T V m T 9 Volume Massa Temperatura 8 7 DADOS Massas molares (g/mol): H ........ 1 Cl ........ 35,5 6 5 4 A esse respeito s o feitas as a rma es: 3 2 1 0 1 2 3 4 5 8 9 6 7 Massa de oxig nio (g x 10) Considere os reagentes em extrema pureza, e rea o completa. A an lise desse gr co permite a rmar que a) as massas de oxig nio e magn sio, envolvidas nas rea es, s o inversamente proporcionais. b) a massa de oxig nio, necess ria para reagir com 48 g de magn sio, de 4,8 g. c) usando-se 60 g de magn sio e 60 g de oxig nio formam-se 100 g de xido de magn sio, havendo um excesso de 20 g de oxig nio. d) usando-se 60 g de magn sio e 60 g de oxig nio formam-se 120 g de xido de magn sio. e) a propor o entre as massas de magn sio e oxig nio que reagem para formar xido de magn sio de 2 de Mg para 3 de O. I. Em ambos os recipientes, a press o exercida pelos gases H2 e Cl2 a mesma. II. No recipiente A, que cont m H2, a press o maior do que no recipiente B, que cont m Cl2. III. Embora as massas sejam iguais, o n mero de part culas em A maior do que em B. correto o que se a rma apenas em: a) I. b) I e II. c) III. d) I e III. e) II e III. Q UE S T O 11 Deseja-se estudar a in u ncia da concentra o dos reagentes sobre a velocidade de uma rea o do tipo: A+B produtos Para isso, foram feitas as seguintes observa es: I. duplicando-se a concentra o de A, a velocidade da rea o tamb m duplicou; II. triplicando-se a concentra o de B, a velocidade da rea o aumentou por um fator de 9. Assim, se as concentra es de A e de B forem ambas divididas pela metade, a velocidade dessa rea o ir a) b) c) d) e) 4 FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC duplicar. diminuir pela metade. aumentar quatro vezes. diminuir oito vezes. permanecer a mesma. I NG L S Q UE S T O 12 Sab es e detergentes podem ser usados para nalidades semelhantes, mas seus processos de fabrica o s o diferentes. Foi feito um estudo que mostra a emiss o de poluentes pelas ind strias de detergentes e sab es, e a tabela a seguir mostra alguns dos resultados obtidos: Produto emiss o detergente sab o xidos de nitrog nio 12,4 9,9 xidos de enxofre 16,8 13,1 CO2 1613 7524 demanda qu mica de oxig nio (DQO)* 1,33 9,31 (kg de poluente / tonelada de produto) * Observa o: quanto maior a DQO, menos oxig nio dissolvido haver na gua que receber o rejeito l quido do processo industrial. LEIA O TEXTO A SEGUIR E RESPONDA S QUEST ES DE 13 A 15. EDIBLE COTTON If it weren t poisonous, cotton would make a terri c food. Its seeds are rich in high-quality protein, and the plant is hardy. Nearly 80 countries produce 44 billion kilograms a year. That s enough to feed 500 million people if only it weren t for gossypol, a toxic chemical. After trying to develop gossypol-free cotton for several years, Keerti Rathore, a biologist at Texas A&M, has nally managed to produce a strain that he says could meet the World Health Organization s standards for food. We have brought down the level of gossypol in the seed. The trick was to silence the gene that s responsible for producing gossypol in the seeds of the plant, but allow the gene to produce the substance in the ower and leaves. Scientists will have to study the new seeds extensively, so the plant won t be ready to be used as food for at least a decade. And remember: don t make a salad from the leaves. (Newsweek, December 11, 2006) Sobre esses dados, s o feitas as seguintes a rma es, considerando iguais quantidades de produtos: I. A ind stria de sab o produz maior quantidade de gases respons veis pelo efeito estufa. II. A ind stria de detergente tem maior impacto quanto produ o de chuva cida. III. Se n o receber tratamento, o rejeito l quido da ind stria de sab o oferece maior risco de mortandade de peixes caso seja lan ado em um rio. Dessas a rma es, a) b) c) d) e) Q UE S T O 13 De acordo com o texto, n o fosse venenoso, o algod o poderia ser considerado um alimento a) terr vel. b) extraordin rio. c) de baixo teor proteico. d) amargo. e) dif cil de ser ingerido. somente I correta. somente I e II s o corretas. somente II e III s o corretas. somente I e III s o corretas. I, II e III s o corretas. FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC 5 Q UE S T O 16 Q UE S T O 14 Segundo o texto, De acordo com o texto, as bras pticas a) Keerti Rathore conseguiu eliminar o componente t xico do algod o. b) os cientistas americanos conseguiram inibir os genes respons veis pela produ o de veneno nas ores e folhas do algod o. c) a planta do algod o ainda n o pode ser consumida como alimento. d) Keerti Rathore produziu um equipamento que transfere o veneno das ores e folhas para as sementes da planta do algod o. e) a ind stria do algod o emprega 500 milh es de oper rios em cerca de 80 pa ses. a) transportam uma quantidade estonteante de dados a cada segundo. b) transportam uma grande quantidade de datas a todo segundo. c) armazenam um enorme amontoado de dados rapidamente. d) ret m um grande amontoado de datas rapidamente. e) armazenam uma quantidade enorme de datas a todo segundo. Q UE S T O 15 Assinale a alternativa que apresenta a forma correta do adjetivo + su xo IBLE como em Edible Cotton no t tulo do texto. a) b) c) d) e) Q UE S T O 17 Com base no texto, poss vel a rmar que pesquisadores da Universidade de Paris relataram recentemente que tinham encontrado uma forma de a) enfocar as microondas por um facho escasso, triplicando uma dada raz o. b) focalizar as microondas dentro de um raio limitado, triplicando a taxa de datas. c) concentrar as microondas num feixe reduzido, triplicando a velocidade dos dados. d) enfocar num raio limitado a velocidade das datas. e) concentrar dentro de facho reduzido uma dada taxa. Managible. Gullible. Drinkible. Lovible. Thinkible. LEIA O TEXTO A SEGUIR E RESPONDA S QUEST ES DE 16 A 18. Q UE S T O 18 OPTICAL FIBERS Optical bers carry a dizzying amount of data each second, but a great deal of communication still gets beamed, via slower microwaves, from one dish antenna to another. Engineers didn t think there was any improvement to tease out of this technology, but researchers at the University of Paris recently reported in the journal Science that they d found a way of focusing microwaves into a narrow beam, tripling the data rate. (Newsweek, March, 12, 2007) 6 FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC Assinale a alternativa que corresponde forma a rmativa do segmento: Engineers didn t think... a) b) c) d) e) Engineers thought... Engineers though... Engineers through... Engineers thru... Engineers throw... MAT E M T I CA Q UE S T O 19 Os n meros reais x e y s o tais que: y= 2x2 + 5x 3 1 5x Nessas condi es, tem-se y < 0 se, e somente se, x satis zer a condi o a) 3 < x < 1 ou x > 1 2 5 b) 3 < x < 1 ou x > 1 2 5 c) 3 < x < 1 ou x > 1 5 2 1 < x < 1 ou x > 3 d) 5 2 e) x < 3 ou 1 < x < 1 5 2 Q UE S T O 20 No lan amento de um dado, seja pk a probabilidade de se obter o n mero k, com: p1 = p3 = p5 = x e p2 = p4 = p6 = y Se, num nico lan amento, a probabilidade de se obter um n mero menor ou igual a tr s 3 , 5 ent o x y igual a a) 1 15 b) 2 15 c) 1 5 d) 4 15 e) 1 3 Q UE S T O 21 A rea do quadril tero determinado pelos pontos de intersec o da circunfer ncia de equa o (x + 3)2 + (y 3)2 = 10 com os eixos coordenados, em unidades de rea, igual a a) 4 b) 6 c) 8 d) 10 e) 12 FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC 7 Q UE S T O 22 Pelo fato de estar com o peso acima do recomendado, uma pessoa est fazendo o controle das calorias dos alimentos que ingere. Sabe-se que 3 colheres de sopa de arroz, 2 alm ndegas e uma por o de br colis t m 274 calorias. J 2 colheres de sopa de arroz, 3 alm ndegas e uma por o de br colis t m 290 calorias. Por outro lado, 2 colheres de sopa de arroz, 2 alm ndegas e 2 por es de br colis t m 252 calorias. Se ontem seu almo o consistiu em uma colher de sopa de arroz, duas alm ndegas e uma por o de br colis, quantas calorias teve essa refei o? a) 186 b) 170 c) 160 d) 148 e) 126 Q UE S T O 23 A reta r a intersec o dos planos e, perpendiculares entre si. A reta s, contida em , intercepta r no ponto P. A reta t, perpendicular a , intercepta-o no ponto Q, n o pertencente a r. Nessas condi es, verdade que as retas a) b) c) d) e) r s r s r e e e e e s t t t t s o perpendiculares entre si. s o paralelas entre si. s o concorrentes. s o reversas. s o ortogonais. Q UE S T O 24 Relativamente ao n mero complexo z = cos 1 + i . sen 1 verdade que a) z2 = 1 + i . sen 2 b) no plano de Argand-Gauss, os a xos de z10 s o pontos de uma circunfer ncia de centro na origem e raio . 2 c) no plano de Argand-Gauss, os a xos de z, z2 e z3 pertencem, respectivamente, ao primeiro, segundo e terceiro quadrantes. d) no plano de Argand-Gauss, o a xo de z100 pertence ao quarto quadrante. e) o argumento de z est compreendido entre 30 e 55 . 8 FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC F S I CA Q UE S T O 27 Q UE S T O 25 Um carro se desloca entre duas cidades em duas etapas. Na primeira etapa desloca-se com velocidade m dia de 80km/h durante 3,5h . Ap s permanecer parado por 2,0 horas, o carro percorre os 180km restantes com velocidade m dia de 40km/h. A velocidade m dia do carro no percurso entre as duas cidades foi, em km/h, a) b) c) d) e) Um cientista criou uma escala termom trica D que adota como pontos xos o ponto de ebuli o do lcool (78 C) e o ponto de ebuli o do ter (34 C). O gr co abaixo relaciona esta escala D com a escala Celsius. tc ( C) 78 40 46 64 70 86 34 0 80 td ( D) A temperatura de ebuli o da gua vale, em D : Q UE S T O 26 Um corpo est sujeito a tr s for as coplanares, cujas intensidades constantes s o 10 N, 4,0 N e 3,0 N. Suas orienta es encontram-se de nidas no esquema: y a) 44 b) 86 c) 112 d) 120 e) 160 10N Q UE S T O 28 37 4,0N x 3,0N Um estreito feixe de luz monocrom tica, proveniente do ar, incide na superf cie de um vidro formando ngulo de 49 com a normal superf cie no ponto de incid ncia. DADOS sen 37 = 0,60 cos 37 = 0,80 DADOS nar = 1,00 nvidro = 1,50 sen 49 = 0,75 cos 49 = 0,66 A acelera o que o corpo adquire quando submetido exclusivamente a essas tr s for as tem m dulo 2,0 m/s2. Pode-se concluir que a massa do corpo , em kg, Nessas condi es, o feixe luminoso refratado forma com a dire o do feixe incidente ngulo de a) b) c) d) e) a) 24 b) 19 c) 13 d) 8 e) 4 8,5 6,5 5,0 2,5 1,5 FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC 9 G EO G RAF I A Q UE S T O 29 Analise as a rma es abaixo: Q UE S T O 31 I. Todo objeto que tem grande quantidade de el trons est eletrizado negativamente. II. Eletrizando-se por atrito dois objetos neutros obt m-se, ao nal deste processo de eletriza o, dois objetos eletrizados com carga de mesmo sinal. III. Encostando-se um objeto A, eletrizado negativamente, em um pequeno objeto B, neutro, ap s algum tempo o objeto A car neutro. Observe a charge para responder quest o: Deve-se concluir, da an lise dessas a rma es, que a) b) c) d) e) apenas I correta. apenas II correta. apenas II e III s o corretas. I, II e III s o corretas. n o h nenhuma correta. (www.cagle.com/news/2006Cagle/2.asp, acessada em 27/03/2007) Assinale a alternativa que melhor expressa o conte do da charge. Q UE S T O 30 Uma pilha de for a eletromotriz 1,5 V e resist ncia el trica interna 1,0 associada a tr s resistores, de resist ncia 2,0 , 3,0 e 6,0 , conforme o esquema: 2,0 3,0 1,0 1,5 V 6,0 A pot ncia dissipada no resistor de em watts: a) b) c) d) e) 6,0.10 2 2,4.10 1 3,0.10 1 6,0.10 1 9,0.10 1 10 FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC 6,0 , a) Apesar de n o admitirem, tanto Israel quanto o grupo Hezbollah, no L bano, representam diretamente os interesses de Estados Unidos e Ir no controle sobre o petr leo do Oriente M dio. b) A disputa pela gua, recurso escasso no Oriente M dio, est na base dos constantes con itos entre Israel e o grupo Hezbollah, no L bano, onde cam as principais nascentes dos rios da regi o. c) A falta de di logo entre Estados Unidos e Ir impede uma solu o negociada para os con itos entre Israel e o grupo Hezbollah, no L bano, sobre a rede ni o das fronteiras israelenses. d) O con ito recente entre Israel e o grupo Hezbollah, no L bano, apenas desvia a aten o dos principais atores respons veis pela instabilidade pol tica no Oriente M dio: Estados Unidos e Ir . e) Com o m da Guerra Fria, o Ir ocupou o lugar da Uni o Sovi tica, criando Estados-sat lites como o L bano, do grupo Hezbollah, para confrontar os aliados dos Estados Unidos, como Israel. Q UE S T O 32 Nos pa ses do leste rec m-incorporados Uni o Europ ia, a ind stria automobil stica passou de 310 mil empregos em 2000 para 400 mil em 2006. As folhas de pagamento aumentaram 62% na Eslov quia, que j tem 58.400 pessoas no setor, e 41% na Rep blica Tcheca, que tem outras 111 mil. Na Pol nia o emprego aumentou 25%, para 111 mil pessoas; na Hungria, 32%, para 44 mil; e na Eslov nia, 31%, para 9.200. (http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/lavanguardia, acesso em 27/03/2007) O quadro econ mico expresso na not cia, complementa-se, corretamente, com os seguintes dados: a) a entrada desses pa ses do leste europeu na Uni o Europ ia, em condi es iguais s dos membros mais antigos, lhes d grandes vantagens competitivas, j que possuem custos de produ o menores, atraindo investimentos industriais. b) esses novos membros da Uni o Europ ia aproveitam os altos ndices de crescimento industrial nos pa ses mais ricos da Europa nas ltimas d cadas, como Alemanha e Fran a, apresentandose como reas de expans o da ind stria automobil stica no interior da Europa. c) a presen a do Estado, como agente econ mico com grande participa o na economia dos pa ses do leste europeu, um importante fator atrativo para ind strias multinacionais a se instalarem, j que estas s o dependentes do capital estatal. d) o fato de pertencerem Uni o Europ ia torna esses novos pa ses-membros verdadeiras portas de entrada para mercados de maior poder aquisitivo, fazendo com que ind strias de pa ses em desenvolvimento os procurem para l se instalarem. e) pelo fato de tais pa ses do leste europeu terem sido essencialmente agr colas no per odo em que estavam sob o dom nio da Uni o Sovi tica, os atuais governos daqueles promovem pol ticas de atra o de ind strias, acenando com subs dios e poucos encargos trabalhistas. Q UE S T O 33 O clima continental que se manifesta nas altas latitudes condiciona o desenvolvimento desta vegeta o, caracterizada por rvores de grande porte e relativamente homog neas. J foi intensamente explorada para retirada da madeira. Atualmente, o re orestamento tem reduzido o impacto dessa explora o. O texto refere-se seguinte forma o vegetal: a) Tundra. b) Floresta Equatorial. c) Floresta de Con feras. d) Savanas. e) Pradarias. Q UE S T O 34 Observe o mapa para responder quest o. Alto M dio Superior M dio Inferior Baixo Escala 0 570 km (Maria Elena Simielli. Geoatlas. S o Paulo: tica, 2006.p.126) Assinale a alternativa que indica o fen meno socioecon mico representado no mapa. a) b) c) d) e) Taxa de analfabetismo entre adultos. Taxa de fecundidade entre adolescentes. Mortos em con itos de terra. Propor o de desempregados. ndice de desenvolvimento humano. FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC 11 BI O L O G I A Q UE S T O 35 Analise o gr co para responder quest o. Q UE S T O 37 Sudeste Sul Nordeste Centro-Oeste Norte Certas lagoas tempor rias da caatinga s o formadas nos per odos das chuvas. Nelas h os peixes das nuvens , nome dado porque seus ovos, resistentes seca, eclodem no per odo das chuvas. Esses peixes anuais s o pequenos e est o ajustados s altera es ambientais entre os per odos seco, quando morrem, e chuvoso. (IBGE Instituto Brasileiro de Geogra a e Estat stica) A hip tese cient ca plaus vel para explicar a presen a dos peixes nas lagoas : eles t m Brasil: participa o da for a de trabalho industrial nas regi es (%) 2004 1970 0 20 40 60 80 100 % A leitura do gr co e os conhecimentos sobre o contexto econ mico nacional permitem a rmar que: a) a globaliza o econ mica e a abertura dos mercados brasileiros s importa es industriais reduziram o mercado de trabalho no Sudeste. b) a internacionaliza o da economia a partir da d cada de 1970 foi um fator determinante para a estagna o do mercado de trabalho nas regi es Sudeste e Nordeste. c) a abertura das fronteiras agr colas para as reas centrais do pa s reduziu os investimentos industriais e, portanto, a demanda de trabalhadores. d) a descentraliza o industrial promovida pelas pol ticas do Estado exerceu forte in u ncia sobre o remanejamento da produ o e do emprego. e) as sucessivas crises econ micas durante os anos de 1980 e 90 foram respons veis pela migra o do emprego do Sudeste para outras regi es brasileiras. Q UE S T O 36 No Brasil, este clima apresenta elevadas temperaturas sempre superiores a 24 C e pequena amplitude t rmica anual, pois a diferen a entre a m dia do m s mais quente e a do m s mais frio n o ultrapassa 3 C. Mas o que torna este clima singular o volume de precipita es, que varia entre 1.800 e 3.000 mm. As chuvas do tipo convectivo ocorrem durante todo o ano, n o existindo um per odo seco. As caracter sticas descritas referem-se ao clima a) b) c) d) e) tropical de altitude. equatorial. litor neo mido. tropical t pico. mido de encosta. 12 FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC a) a aquisi o dos pulm es como adapta o para vencer o per odo da seca. b) um ciclo vital curto e adquiriram caracter sticas para viver nas lagoas. c) o lodo como alimento e um ciclo vital longo. d) as aves como meio de transporte, pois se escondem em suas penas, onde podem fazer respira o branquial. e) um ciclo vital muito curto e foram selecionados nestas lagoas. Q UE S T O 38 Na Calif rnia surgiram min sculos insetos, origin rios do Oriente M dio, que se tornaram uma praga; eles est o destruindo centenas de plantas, causando problemas ambientais que os cientistas americanos n o conseguem controlar. O que pode explicar a adaptabilidade dos insetos : a) os insetos adquiriram resist ncia aos inseticidas devido ao uso di rio desses produtos. b) o ambiente californiano n o tem predadores ou parasitas desses insetos e estes s o resistentes aos inseticidas. c) a capacidade reprodutiva dos insetos baixa, mas eles est o camu ados, o que anula a a o dos inseticidas. d) os insetos s o predadores de outros insetos, o que os torna mais resistentes aos inseticidas. e) os insetos ingeriram o inseticida e adquiriram resist ncia a eles, e por competi o, eliminaram os outros insetos que buscavam o mesmo alimento. Q UE S T O 39 Q UE S T O 41 Os c dons s o modelos propostos pelos bioqu micos para representar o c digo gen tico. S o constitu dos por tr s bases nitrogenadas no RNA, e cada uma delas representada por uma letra: A = adenina U = uracila C = citosina G = guanina Grupos de angiospermas das esp cies I, II e III foram submetidos a tratamentos fotoperi dicos, manifestando os resultados descritos abaixo. Quando receberam diariamente 3 horas de luz e 21 de escuro, I n o oresceu, mas II e III oresceram. Quando foram expostos a 10 horas di rias de luz e 14 de escuro, I e II oresceram, por m III n o oresceu. Com base nesses dados pode-se concluir acertadamente que I, II e III s o, respectivamente, plantas O modelo para o c don a) poderia ter duas letras, uma vez que o n mero de amino cidos igual a oito. b) universal, porque mais de uma trinca de bases pode codi car um mesmo amino cido. c) degenerado, porque mais de um c don pode codi car um mesmo amino cido. d) espec co, porque v rios amino cidos podem ser codi cados pelo mesmo c don. e) vari vel, uma vez que amino cidos diferentes s o codi cados pelo mesmo c don. a) b) c) d) e) de dia curto, neutras e de dia longo. de dia curto, de dia longo e neutras. neutras, de dia curto e de dia longo. de dia longo, neutras e de dia curto. de dia longo, de dia curto e neutras. Q UE S T O 40 Considere os seguintes processos: I. Uma plan ria fragmenta-se em tr s peda os, originando tr s novas plan rias. II. Uma popula o de microcrust ceos formada somente por f meas que p em ovos dos quais se desenvolvem novas f meas. III. Um rato macho acasala-se com uma f mea, produzindo seis lhotes. Pode-se a rmar, com certeza, que a variabilidade gen tica uma das caracter sticas dos descendentes resultantes somente de a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) I e III. Q UE S T O 42 Oparin acreditou que a vida na Terra poderia ter surgido a partir de subst ncias org nicas formadas por combina o de mol culas, como metano, am nia, hidrog nio e vapor de gua, presentes na atmosfera primitiva de nosso planeta. Depois teriam ocorrido a s ntese prot ica nos mares, a forma o de coacervados e o surgimento das primeiras c lulas. Levando-se em conta os processos de forma o e as maneiras de utiliza o dos gases oxig nio e di xido de carbono, a seq ncia mais prov vel dos primeiros seres vivos na Terra a de organismos a) b) c) d) e) heter trofos anaer bicos aut trofos heter trofos aer bicos. heter trofos anaer bicos heter trofos aer bicos aut trofos. heter trofos aer bicos aut trofos heter trofos anaer bicos. aut trofos heter trofos anaer bicos heter trofos aer bicos. aut trofos heter trofos aer bicos heter trofos anaer bicos. FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC 13 PO RT UG U S PARA RESPONDER S QUEST ES DE N MEROS 43 A 45, LEIA OS TEXTOS A SEGUIR. TEXTO I Em p , no meio do espa o que formava a grande ab bada de rvores, encostado a um velho tronco decepado pelo raio, via-se um ndio na or da idade. Uma simples t nica de algod o, a que os ind genas chamavam aimar , apertada cintura por uma faixa de penas escarlates, ca a-lhe dos ombros at ao meio da perna, e desenhava o talhe delgado e esbelto como um junco selvagem. Sobre a alvura di fana do algod o, a sua pele, cor de cobre, brilhava com re exos dourados; os cabelos pretos cortados rentes, a tez lisa, os olhos grandes com os cantos exteriores erguidos para a fronte; a pupila negra, m bil, cintilante; a boca forte mas bem modelada e guarnecida de dentes alvos, davam ao rosto pouco oval a beleza inculta da gra a, da for a e da intelig ncia. TEXTO II Era preto retinto e lho do medo da noite. Houve um momento em que o sil ncio foi t o grande escutando o murmurejo do Uraricoera, que a ndia tapanhumas pariu uma crian a feia. J na meninice fez coisas de sarapantar. De primeiro passou mais de seis anos n o falando. Ficava no canto da maloca, trepado no jirau de paxi ba, espiando o trabalho dos outros. O divertimento dele era decepar cabe a de sa va. Vivia deitado mas si punha os olhos em dinheiro, dandava pra ganhar vint m. E tamb m espertava quando a fam lia ia tomar banho no rio, todos juntos e nus. Passava o tempo do banho dando mergulho, e as mulheres soltavam gritos gozados por causa dos guaimuns diz-que habitando a gua doce por l . Nem bem teve seis anos deram gua num chocalho pra ele e come ou falando como todos. E pediu pra m e que largasse a mandioca ralando na cevadeira e levasse ele passear no mato.A m e n o quis porque n o podia largar da mandioca n o. Ele choramingou dia inteiro. (Texto com adapta es.) Q UE S T O 43 Q UE S T O 44 Considere as seguintes a rma es acerca desses textos. I. Os dois textos s o descritivos: no Texto I predomina a descri o est tica, de tra os f sicos da personagem; no texto II predomina a descri o din mica, de a es que caracterizam a personagem. II. Identi ca-se o texto I como produto do Romantismo, especialmente pelo tra o de idealiza o do her i exposto na linguagem. III. As marcas de estilo presentes no texto II s o pr prias do Modernismo: imita o do linguajar coloquial, palavras e constru es da l ngua popular. IV. O resgate da tem tica indianista est presente nos dois textos, com o mesmo tratamento, prestigiando o elemento local e adotando igual ponto de vista na composi o da singular identidade do homem brasileiro. Assinale a alternativa em que os per odos I e II t m sentido equivalente. a) I. No meio do espa o que formava a grande ab bada de rvores. II. Em meio ao espa o formando o grande amontoado de rvores. b) I. Uma simples t nica de algod o, a que os ind genas chamavam aimar , apertada cintura por uma faixa de penas escarlates. II. Uma simples t nica de algod o, chamada pelos ind genas de aimar , ajustada cintura por uma faixa de penas brilhantes. c) I. Ca a-lhe dos ombros at ao meio da perna, e desenhava o talhe delgado e esbelto como um junco selvagem. II. Ca a-lhe das esp duas at o meio da perna, desenhando o porte delgado e esguio tal qual um junco selvagem. d) I. Vivia deitado mas si punha os olhos em dinheiro, dandava pra ganhar vint m II. Gozava a vida reclinado exceto quando punha os olhos em dinheiro dandando pra ganhar vint m. e) I. Nem bem teve seis anos deram gua num chocalho pra ele e come ou falando como todos. II. Bem depois de completados seis anos deram gua num chocalho pra ele que come ou a falar como todos. Deve-se concluir que est o corretas as a rma es: a) b) c) d) e) I, II e III, apenas. I, III e IV, apenas. II, e IV, apenas. II, III e IV apenas. I, II, III e IV. 14 FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC Q UE S T O 45 Q UE S T O 46 Assinale a alternativa em que se encontra reda o de acordo com a norma culta escrita. a) E pediu m e que largasse a mandioca ralando na cevadeira e se dispusesse a lev -lo a passear no mato. b) Se as m es n o se proporem a ir, por que n o podem largar a mandioca, n o. Ele choramingou, dia inteiro. c) A boca forte mas bem modelada e guarnecida, de dentes alvos expunha no rosto pouco oval, a beleza inculta: da gra a, da for a e da intelig ncia. d) Tratavam-se de alguns ndios que viam-se, em p , no meio do espa o que formava a grande ab bada de rvores. e) Simples t nicas de algod o, onde os ind genas chamavam-nas de aimar , apertadas na cintura por uma faixa de penas escarlates, ca am-lhe dos ombros. Nesse texto publicit rio predomina um padr o de linguagem coloquial, no qual podem ocorrer desvios do padr o culto da l ngua. Assinale a alternativa contendo desvio(s). a) Ou a goiabada com queijo? . b) O aumento, a casa, o carro que voc sempre quis . c) O que faz voc feliz? . d) Um cafun , caf com leite, rir toa . e) Agora me diz, o que faz voc feliz? . LEIA O TEXTO III, PARA RESPONDER S QUEST ES DE N MEROS 46 A 48 E PARA DESENVOLVER SUA REDA O. TEXTO III Q UE S T O 47 Os versos nais de quatro das estrofes come am com a conjun o ou ; o sentido dela, nos quatro versos em quest o, pode ser mais bem descrito como a) nfase, destacando cada ora o. b) explica o, equivalente a isto . c) conseq ncia das causas precedentes. d) altern ncia ou exclus o. e) d vida ou conclus o. O que faz voc feliz? A lua, a praia, o mar A rua, a saia, amar... Um doce, uma dan a, um beijo, Ou a goiabada com queijo? A nal, o que faz voc feliz? Chocolate, paix o, dormir cedo, acordar tarde, Arroz com feij o, matar a saudade... O aumento, a casa, o carro que voc sempre quis Ou s o os sonhos que te fazem feliz? Um lme, um dia, uma semana Um bem, um biqu ni, a grama... Dormir na rede, matar a sede, ler... Ou viver um romance? O que faz voc feliz? Um l pis, uma letra, uma conversa boa Um cafun , caf com leite, rir toa, Um p ssaro, ser dono do seu nariz... Ou ser um choro que te faz feliz? A causa, a pausa, o sorvete, Sentir o vento, esquecer o tempo, O sal, o sol, um som O ar, a pessoa ou o lugar? Agora me diz, O que faz voc feliz? (An ncio publicit rio do Grupo P o de A car, veiculado na Revista VEJA, edi o de 21 de mar o de 2007) Q UE S T O 48 Podem-se destacar alguns elementos que caracterizam o texto como propaganda de uma rede de supermercados. Assinale a alternativa que cumpre melhor esse intento. a) Refer ncia expl cita a produtos industrializados, tais como saia , doce , goiabada , queijo , todos potencialmente venda em supermercados. b) Apelo id ia de que a felicidade depende de elementos naturais, tais como lua , praia e mar , aonde s se chega por meio das rela es de compra e venda da sociedade de consumo. c) Men o aos atos de dormir cedo e acordar tarde , que evocam, por oposi o e contraste, o ciclo do trabalho, base da vida voltada para as necessidades do consumo. d) Cita o dos sonhos, em ou s o os sonhos que te fazem feliz? , para simbolizar tudo aquilo que a no o do consumo leva as pessoas a almejar. e) Evoca o da liberdade, na gura do p ssaro, em um p ssaro, ser dono do seu nariz , a qual sugere abandonar as limita es das pessoas compelidas a consumir mais. FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC 15 REDA O O objetivo da campanha publicit ria do texto III parece ser o de a rmar que a felicidade desfrutada nos pequenos gestos do quotidiano tamb m passa pelos produtos encontrados em supermercados. , em outras palavras, visando ao consumidor que o tema da felicidade ali enfocado, mesmo que o tom predominante contenha apelos emotivos. Tal postura pode sugerir que se pense na rela o entre a felicidade e a pr tica do consumo, elemento-chave das economias nacionais em escala global. A partir do texto publicit rio O que faz voc feliz? , redija um texto de g nero dissertativo sobre o tema: CONSUMISMO GARANTE REALIZA O PESSOAL? Instru es: 1. D um t tulo a seu texto. 2. Ao desenvolver o tema proposto, utilize seus conhecimentos e suas re ex es de modo cr tico. 3. Selecione, organize e relacione argumentos, fatos e opini es para comprovar e defender seu ponto de vista. 4. Empregue apenas a modalidade escrita culta da l ngua portuguesa. 5. O texto n o deve ser escrito em versos. Rascunho da reda o: _______________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ VESTIBULAR 2 SEM/2007 FATEC Quest o Alternativa 1 B 2 Disciplina Quest o Alternativa Disciplina Hist ria 25 B F sica A Hist ria 26 D F sica 3 D Hist ria 27 D F sica 4 B Hist ria 28 B F sica 5 E Hist ria 29 E F sica 6 B Hist ria 30 A F sica 7 C Qu mica 31 D Geografia 8 E Qu mica 32 A Geografia 9 C Qu mica 33 C Geografia 10 E Qu mica 34 E Geografia 11 D Qu mica 35 D Geografia 12 E Qu mica 36 B Geografia 13 B Ingl s 37 E Biologia 14 C Ingl s 38 B Biologia 15 B Ingl s 39 C Biologia 16 A Ingl s 40 C Biologia 17 C Ingl s 41 D Biologia 18 A Ingl s 42 A Biologia 19 C Matem tica 43 A Portugu s 20 C Matem tica 44 C Portugu s 21 B Matem tica 45 A Portugu s 22 A Matem tica 46 E Portugu s 23 E Matem tica 47 D Portugu s 24 D Matem tica 48 A Portugu s

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