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Fatecs Vestibular de 2008 - 2º semestre - Prova

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VESTIBULAR FATEC - 2 SEMESTRE 2008 Data do Exame: 29/06/08 (domingo), s 13h30min CADERNO DE QUEST ES Nome do(a) candidato(a):________________________________________ N de inscri o: ________________ Caro(a) candidato(a), Antes de iniciar a prova, leia atentamente as instru es abaixo. 1. Este caderno cont m 48 (quarenta e oito) quest es em forma de teste e uma reda o. 2. A prova ter dura o de 4 (quatro) horas. 3. 4. 5. , no local indicado ASSINATURA DO(A) CANDIDATO(A) . 6. A Folha de Reda o estar personalizada com os seus dados, mas n o dever ser assinada. 7. 8. Cada quest o cont m 5 (cinco) alternativas (A, B, C, D, E), das quais somente uma atende s condi es do enunciado. 9. Responda a todas as quest es. Para c mputo da nota, ser o considerados apenas os acertos. 10. Os espa os em branco contidos neste caderno de quest es poder o ser utilizados para rascunho. 11. utilizando . 12. As quest es com mais de uma alternativa assinalada, rasuradas ou em branco ser o anuladas. Portanto, ao preencher a Folha de Respostas 13. e com tra o forte e cheio, conforme o exemplo a seguir: A B C D E 14. . 15. 16. 17. O candidato somente poder levar este caderno de quest es ap s decorridas 3 (tr s) horas de perman ncia na sala do Exame. 18. assinada, e a Folha de Reda o. 19. Enquanto o candidato estiver realizando o Exame, terminantemente proibido utilizar calculadora, telefone celular, bip, pager, computador estranhos prova. 20. O desrespeito s normas que regem o presente Processo Seletivo Vestibular, bem como a desobedi ncia s exig ncias registradas no Manual 21. Ser eliminado do Exame o candidato que: se comunicar com outro candidato; consultar livros ou anota es; utilizar qualquer tipo de equipamento eletr nico; emprestar ou tomar emprestado material de qualquer natureza; sair da sala sem autoriza o do Fiscal. 22. Aguarde a ordem do Fiscal para iniciar o Exame. Boa Prova! MATR CULAS Acompanhe as datas de divulga o dos ao candidato providenciar, com anteced ncia, a documenta o necess ria indica es no Manual do Candidato. 1 lista de convocados: 1 lista de convocados: 21/07/08 22/07/08 2 lista de convocados: 2 lista de convocados: 24/07/08 25/07/08 HI ST RI A Q ues t o 1 A sociedade feudal era formada por tr s ordens divididas da seguinte forma: A a burguesia industrial respons vel pela produ o dos produtos manufaturados e de sua exporta o, o clero respons veis pelo sustento de toda a sociedade. B a nobreza feudal respons vel pela produ o dos gr os que alimentavam a toda a sociedade, o clero respons vel pela salva o das almas dos crist os e, abaixo dessas duas, os escravos respons veis pelos afazeres dom sticos, pelas planta es e pelas frentes de batalhas quando fosse necess rio. C a burguesia comerciante respons vel pelo controle europeu do com rcio com o Oriente, o clero respons vel pelos ritos religiosos e pela preserva o da moral e dos bons costumes e, abaixo dessas duas, os camponeses respons veis pelo sustento de toda a sociedade. D o clero respons vel por zelar e manter os princ pios crist os, os nobres respons veis pela seguran a militar dessa sociedade e, abaixo dessas duas, todos os trabalhadores respons veis por manter a sua sobreviv ncia e o sustento da nobreza e do clero. E a aristocracia rural senhora e respons vel das terras dessa sociedade, seguida pelo clero tamb m senhor das terras, por m portador dos segredos da f cat lica e, abaixo dessas duas, a burguesia comerciante que detinha o controle sobre as rotas comerciais, criadas ap s as cruzadas. Q ues t o 2 Q ues t o O que o Terror? po, o instrumento usado para reprimir a contrarevolu o. (VOVELLE, Michelle. A Revolu o Francesa explicada minha neta. S o Paulo: Editora Unesp, 2007. p. 74.) No contexto da Revolu o Francesa, o per odo de setembro de 1793 a julho de 1794 considerado pelo autor como do Terror . Esse per odo teve como uma de suas caracter sticas A a defesa da monarquia constitucional como sa da para a grave crise enfrentada pela Fran a. B a aprova o da Declara o dos Direitos do Homem e do Cidad o, dentre os quais se destaca o direito liberdade pessoal, de pensamento e a igualdade de tratamento pela lei. C do Diret rio, estabelecendo um Executivo forte e uma nova Constitui o. D a repress o severa subvers o interna, com a execu o em massa dos opositores da revolu o, sobretudo os girondinos. E a retirada dos sans-culottes parisienses do poder, que, irritados pela fome e pelo dio aos ricos, desestabilizavam a Revolu o. 2 VESTIBULAR 2 SEM/08 FATEC 3 Meu Brasil!... Que sonha com a volta Com tanta gente que partiu Num rabo de foguete. O trecho acima retirado da m sica de Jo o Bosco e Aldir Blanc, O b bado e a equilibrista, faz refer ncia: A ao per odo da repress o pol tica. Nesse per odo, v rios brasileiros buscaram o ex lio e mantivee do retorno para casa. B luta pelas diretas j , momento em que a poditadura militar e a vota o de elei es diretas para presidente. C ao governo de J nio Quadros, que aproximou as rela es do Brasil com pa ses como Cuba e China, mas reprimiu a esquerda brasileira. D ditadura varguista, que prendeu e torturou os inimigos do Estado Novo mas n o autorizou a deporta o e o ex lio de cidad os brasileiros. E positados em contas banc rias e cadernetas de poupan a, for ando brasileiros a fugirem do pa s para n o falirem. FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC 2 Q uest o 4 Q ues t o A massa da prov ncia aborrece (odeia) e detesta todo governo arbitr rio, iliberal, desp tico e tir nico, tenha o nome que tiver, venha revestido da for a quando vir que as Cortes soberanas n o estabelecem duas C maras; que n o d o ao supremo chefe do Poder Executivo veto absoluto; (...) quando vir a Imprensa livre (...) o imperador sem o comando da for a armada; e outras institui es que sustenham a liberdade das institui es, que sustentem a liberdade do cidad o e sua propriedade, e promovam a felicidade da p tria; fora disto, a massa da prov ncia, semelhan a de Sua Majestade Imperial e constitucional, gritar Do Rio nada, nada; n o queremos nada. (PRIORE, Mary Del, NEVES, Maria De F tima & ALAMBERT, Francisco. Documentos de Hist ria do Brasil de Cabral aos anos 90. S o Paulo: Editora Scipione, 1997, p. 45.) O documento acima redigido por frei Caneca e A demonstra a insatisfa o do autor, que participou ativamente da Confedera o do Equador, quanto aos poderes ilimitados do imperador. B faz uma s tira queles que n o apoiaram politicamente o novo governo imperial residente no Rio de Janeiro. C defende a necessidade de um golpe contra as cortes portuguesas que tentavam subjugar o Brasil atrav s das m os de seu representante, o pr ncipe regente. D prop e o apoio incondicional ao imperador, pois descreve a import ncia, naquele momento, da atitude desp tica de D. Pedro I. 5 A busca de um her i para a Rep blica acabou tendo xito onde n o o imaginavam muitos dos partiem promover os protagonistas do dia 15, quem aos poucos se revelou capaz de atender as exig ncias (CARVALHO, Jos Murilo de. A forma o das almas. O imagin rio da rep blica no Brasil. S o Paulo: Companhia Das Letras, 1990. p. 57.) A ado o de Tiradentes como o her i da Rep blica, mesmo tendo morrido um s culo antes de sua proclama o pode estar ligada ao fato A da inexist ncia de um her i no dia 15 de novembro. Por ter sido um movimento sangrento, que retirou de maneira violenta o imperador D. Pedro II do poder, acabou por gerar fortes disputas entre os republicanos que, a exemplo da revolu o francesa, destruiram um a um os nomes que estiveram frente da proclama o da rep blica. B da profunda religiosidade que envolve esse personagem hist rico. Como l der religioso do amigos e, sobretudo, pelo povo brasileiro. C de ter pertencido a uma elite mineradora. Suas inten es eram, num primeiro momento, romper com Portugal para, dessa forma, se ver livre de d vidas e encargos a serem pagos coroa portuguesa, por m acabou por esquecer suas origens nobres e se entregou causa da independ ncia do povo. D Seus estudos na Europa o levaram a conhecer da independ ncia americana, e esse passado ligado a id ias e homens hist ricos o entronaram como her i da Rep blica. E acusa a Rep blica de tentar manter a imprensa calada, assim como de retirar do cidad o as suas liberdades e seu direito busca da felicidade. E di o crist do povo. Cidad o pelo sentimento de participa o, de uni o em torno de um ideal, fosse ele a liberdade, a independ ncia ou a rep blica pr pria vida e ter-se tornado um m rtir. VESTIBULAR 2 SEM/08 FATEC 3 Q ues t o 6 A Guerra de Secess o, tamb m chamada de Guerra Civil Americana, teve in cio no ano de 1861. Nesse momento, o Sul dos Estados Unidos proclama a sua separa o e passa a se chamar ECA (Estados Confederados da Am rica). Entre os motivos que causaram o in cio dessa guerra podemos citar A B C D E econ mico industrial. a conquista do oeste cujas terras al m do Texas o Norte esperava poder aproveitar para expandir a lavoura de algod o e outras planta es, usando da m o-de-obra escrava. a vit ria do presidente Abraham Lincoln, que foi interpretada pelo Sul como a senten a de morte que colocaria em xeque o sistema escravista. a pretens o por parte dos fazendeiros do Sul em fundar um banco nacional com direitos exclusivos de emitir dinheiro, e um dinheiro forte para o pagamento de suas d vidas. a tarifa sobre importa es, pois o Sul queria que este imposto fosse elevado o bastante para oferecer alguma prote o contra a concorr ncia de manufaturas importadas. Q U M I CA Q ues t o 7 As guas dos rios, lagos e mares vizinhos s regi es metropolitanas s o, em geral, polu das. Utilizando m todos f sicos e qu micos apropriados, as esta es municipais de tratamento de gua conseguem transformar gua contaminada em gua pot vel. ESQUEMA DE TRATAMENTO DA GUA (dispon vel em: <http://www.uniagua.org.br> acessado 20/03/2008) Em uma das etapas do tratamento da gua, poluentes s o eliminados por processo que envolve rea es qu micas. S o rea es de dupla troca, que produzem subst ncias gelatinosas, retendo em sua superf cie muitas das impurezas presentes na gua. Esse processo denomina-se A desinfec o. B decanta o. C . D E 4 VESTIBULAR 2 SEM/08 FATEC Q uest o 8 Em um mundo onde as fronteiras est o cada vez mais pr ximas, a competitividade do lcool frente aos se transforma num dos mais importantes neg cios da agroind stria de cana-de-a car neste s culo. Uma das vantagens da utiliza o do lcool como combust vel a emiss o de CO2. Sabe-se que para liberar a mesma quantidade de energia que 10 L de gasolina , s o necess rios cerca de 17 L de etanol, o que corresponde a 65 mols de octano e 280 mols de etanol, respectivamente. Admitindo combust o completa com rendimento de 100%, as quantidades de CO2, em mols, produzida por 1,7 L de lcool hidratado e 1,0 L de gasolina s o, respectivamente Dado: considere para a rea o de combust o: etanol como o componente do lcool hidratado e octano da gasolina. A 6,5 e 28. B 5,6 e 5,2. C 28 e 65. D 56 e 52. E 560 e 520. Q uest o 9 Pacientes com anemia nutricional por car ncia de ferro, recebem suplemento de ferro gratuitamente nos postos de sa de. Na embalagem de um suplemento de ferro l -se que em cada copo medida (20 mL) h 27,8 mg de sulfato ferroso heptahidratado.A concentra o,em mol / L, de ons Fe+2(aq) nesse suplemento , aproximadamente Dados: Massas molares (g/mol) : H=1; O= 16; S = 32; Fe =56 A 2,0.10-1. B 2,5.10-2. C 5.10-3. -4 D 4.10 . E 3.10-5. Rascunho VESTIBULAR 2 SEM/08 FATEC 5 Q ues t o 10 Q ues t o Em um cadinho de porcelana, foi colocada uma subst ncia X em p . Em seguida, este sistema aberto foi fortemente aquecido, e a subst ncia descreve a varia o de massa sistema, nessa transforma o. 11 A tabela mostra propriedades de tr s subst ncias X, Y, Z. X observada no P ropriedades Y Z A present a menor pont o de ebuli o. P or oxida o t ot al com K MnO 4 p roduz cido but an ico. N o oxidado pelo K MnO 4 . Massa Considere as asser es seguintes sobre as subst ncias X, Y e Z que apresentam f rmula molecular C4H10O. I. X is mero funcional de Y. II. A subst ncia Z o lcool 2-metil-2-propanol ( lcool terciobut lico). III. A subst ncia Y 1-butanol. t empo 0 ( in cio do aquec im ent o ) apresenta uma rea o compat vel com a varia o de massa observada no sistema. A NaHCO3 B 2CO3 2 H2O(g). IV. As subst ncias X, Y e Z apresentam carbono assim trico. Das asser es acima, est o corretas apenas A I, III e IV. B I, II e IV. 2 C CaCO3 2 D C (s) + O2 2 (g). E N2 (s) + H2 3 (g) . (g). C I, II e III. D II, III e IV. E I e IV. Q ues t o Ras cunho 12 O biodiesel praticamente n o cont m enxofre em sua composi o. Devido a esse fato, sua combust o apresenta vantagens em rela o do diesel do petr leo, no que diz respeito ao fen meno A da chuva cida. B da destrui o da camada de oz nio. C do efeito estufa. D da invers o t rmica. E do efeito tyndall. 6 VESTIBULAR 2 SEM/08 FATEC I NG L S THE FIGHT WE ARE IN NOW Q ues t o 13 LARRY KAPLOW A a raz o inicial para invadir o Iraque exatamente a mesma daquela pela qual eles est o lutando agora. Capt. Neil Hollenbeck declines to secondguess whether America should have invaded Iraq. What he will say is this: The reason we invaded B n o h raz o para continuar com a invas o do Iraque agora. C a raz o inicial para invadir o Iraque diferente da raz o de agora. ght that we are in now is not one of our choosing. It s just one we re choosing not to walk away from. Questions of winning and losing are above his rank, he adds, although he thinks a stable Iraq, with a government that can grow into its responsibilities, is obtainable. D ainda existem v rias raz es para continuar com a invas o do Iraque. E a nica raz o para continuar com a invas o do Iraque a instabilidade. Q ues t o That s why he s here, hunting down the last Al trict, south of Baghdad. Hollenbeck and his troops live in an abandoned farmhouse with no running water or electricity, only a generator to run their radios and a light or two. He doesn t mind roughing it; that s part of the strategy. The main thing is to protect the people: you have to live among them, not 14 Segundo o texto, Hollenbeck A n o se importa de viver sem conforto; isto parte da estrat gia. B n o consegue viver sem conforto, embora isto seja parte da estrat gia. counterinsurgency manual says. When the book C n o cede condi o de viver confortavelmente, ainda que isto seja parte da estrat gia. taking classes in conventional warfare between deployments to Iraq. He remembers how good it felt to read something that actually applied to the uncon- D n o admite o fato de viver sem conforto porque isto n o parte da estrat gia. In these croplands and orchards along the Tigris, the war is less about good and evil than about managing ambiguities (although the wanted list at the farmhouse is headed Bad Dudes ). As a counterinsurgent, you re winning when more and more of the people in the middle are leaning to you. close-up how Vietnam turned into a disaster. Compared to that war, Iraq these days is looking good. (NEWSWEEK, MARCH, 2008) E abre m o de viver confortavelmente, embora isto n o seja parte da estrat gia. Q ues t o 15 Assinale a alternativa na qual a palavra to desempenha a mesma fun o encontrada em ... Hollenbeck declines to second-guess whether... A He pauses to think. B The main thing is to protect the people. C You have to live among them. D He remembers how good it felt to read something that actually applied E Compared to that war, Iraq these days is looking good. VESTIBULAR 2 SEM/08 FATEC 7 Q ues t o 16 M AT EM T I CA Marque a alternativa que contempla a voz passiva Q ues t o 19 Sejam f e g fun es de IR em IR , tais que g(x) = f (2x + 3) + 5 , para todo x real. Sabendo que o n mero 1 um zero da fun o f, conclui-se que o to A B Different enemies are being fought now. C D Different enemies have been fought now. A E B C (1; 5). Q ues t o 17 D (2; 7). Escolha a alternativa da qual se origina a constru o Hollenbeck s father A The father of the Hollenbeck. Q ues t o B Father of the Hollenbeck. D The father of Hollenbeck. E The father Hollenbeck. Logo, a quantidade m xima de alunos que a escola pode levar ao zool gico 18 A 11. ing de forma diferente daquela usada em . B 13. A choosing. C 16. B looking. D 17. C leaning. E 18. D roughing. E hunting. Ras cunho 8 VESTIBULAR 2 SEM/08 20 Uma escola do Ensino Fundamental ofereceu a alguns de seus alunos um passeio ao zool gico. Para tanto, a escola pretende gastar exatamente R$ 93,00 e sabe que o ingresso do zool gico custa R$ 5,00 para os menores de 12 anos e R$ 7,00 para os que t m 12 anos ou mais. C Father of Hollenbeck. Q ues t o E (5; 3). FATEC Q uest o 21 23 Q ues t o AB = 4 cm, BC = 9 cm e AD = 3 cm. C B. 4 Se z um n mero real e i . A i . sen , em Seja o n mero complexo z = cos que i a unidade imagin ria. A D O volume, em cent metros c bicos, do s lido de revolu o gerado pela rota o completa do trap zio em torno da reta suporte do lado AD A 108 . B 3 D 130 . . C 3. 8 2. 5 E C 126 . , ent o 4. 15 D B 112 . ; 5. 12 E 144 . Q ues t o 24 BM a Em uma progress o aritm tica (P.A.) crescente, o segundo, o quarto e o nono termo, nessa ordem, formam uma progress o geom trica (P.G.) de tr s termos. mediana relativa ao lado AC , o ngulo B C reto, a medida do ngulo CBM e a medida do Se o quarto termo da P.A. igual a 10, ent o a raz o da P.G. Q uest o 22 ngulo MBA . A 1. B 1,5. C 2. D 2,5. E 3. Sabendo que BC = 13 e AB = 5, ent o tg A 30 . 97 igual a R as c unho B 47 . 90 C 30 . 49 D 6. 5 E 12 . 5 VESTIBULAR 2 SEM/08 FATEC 9 F SI CA Q ues t o Q ues t o 25 O astr nomo alem o Johannes Kepler estudou as leis que governam a passagem da luz em lentes ou lentes podem ser utilizados para a constru o de dois tipos de lunetas: astron mica e terrestre. Estas lunetas t m em sua objetiva uma lente convergente. Para a luneta astron mica, a ocular uma lente convergente e para a luneta terrestre, utilizada por Galileu Galilei, a ocular uma lente divergente. Utilizando a luneta de Galileu, o observador obt m A real, direita e maior que o objeto. Com rela o a equipamentos ou m quinas que aplicam o efeito Joule como princ pio de funcionamento, a alternativa correta C r dio transmissor. D virtual, direita e menor que o objeto. D E virtual, invertida e maior que o objeto. E fus vel. 26 Q ues t o Quatro pessoas est o no interior de um ve culo em repouso. Em um dado instante, o motorista come a a aplicar uma for a, com as m os, no p raintrigados, comentou que a aplica o de uma for a ir provocar movimento no sistema, constitu do de carro e passageiros. um os diferentes m todos utilizados por cientistas e concluiu que havia a necessidade de um novo m todo, mais preciso, que hoje conhecido como efeito Joule. B C virtual, direita e maior que o objeto. Cada para com a termodin mica, desenvolvendo um trabalho experimental para determinar o valor do equivalente mec nico do calor. Como esta vari vel dependia da precis o dos valores dos calores A m quina de secar roupa g s. B real, invertida e menor que o objeto. Q ues t o dos passageiros forneceu 27 28 Um p ndulo simples oscila em uma regi o de campo el trico uniforme, de dire o vertical e no sentido de cima para baixo. A esfera do p ndulo, de massa constante, est eletrizada positivamente e observase que este fato provoca uma diminui o no per odo de oscila o do p ndulo. T uma I. Sempre que aplicarmos uma for a interna no sistema (carro + ocupantes), este ir adquirir movimento. II. A for a interna ir provocar a varia o na quantidade de movimento do sistema (carro + ocupantes). III. A aplica o de uma for a externa provocar o movimento do sistema (carro + ocupantes). no aumento do peso do p ndulo, conseq entemente, no aumento da acelera o da gravidade. A I, apenas. B II. B II, apenas. C III. C III, apenas. D I e II. D II e III, apenas. E I e III. E I, II e III. VESTIBULAR 2 SEM/08 FATEC l g De acordo com as observa es realizadas, o per odo de oscila o I. n o deveria diminuir, visto que a for a el trica que surge na esfera tem sentido contr rio ao vetor campo el trico. II. deveria manter-se constante, visto que o peso da esfera compensa a for a el trica, de sentido contr rio, que surge na esfera. A I. 10 2 Q uest o 29 observados no c u podem explicar os movimentos observados na Terra. O astr nomo ingl s Edmund Halley, em 1758, aplicou a f sica newtoniana para prever a apari o de um cometa, cometa de Halley, que j havia sido observado em 1607 e 1682. Infelizmente, n o foi poss vel para A lei de Newton utilizada por Halley est descrita na alternativa A Todo corpo que atua sobre outro corpo, atrav s de uma for a, recebe deste ltimo uma for a de rea o de mesma dire o, intensidade e de mesmo sentido. B Dois corpos de massas iguais ou distintas, separados por uma dist ncia, atraem-se devido a uma for a de natureza gravitacional, na dire o que os une. C Todo corpo mant m seu estado de repouso ou em movimento retil neo uniforme, quando a somat ria das for as sobre ele for igual a zero. D Quando a somat ria das for as em um corpo for igual a zero, a velocidade do corpo constante e ele descreve uma trajet ria circular. E A a o de uma for a constante em um corpo proporcional sua acelera o, tendo esta mesma dire o e intensidade da for a. Q uest o 30 transforma es de velocidade discutido por Galileu Galilei no s culo XVII. freq ncia. Considerou que uma pessoa, carregando um instrumento para medir velocidade do som, pudesse se afastar e aproximar da sirene com uma velocidade constante vP. I. Estando a pessoa em repouso, pr ximo da sirene, a velocidade do som no ar (vS) medida pela pessoa de 340 m/s, considerando o ar em repouso. II. Quando a pessoa estiver se afastando da sirene com velocidade vP, a velocidade do som no ar (vS) medida pela pessoa vS = 340 + vP. III. Quando a pessoa estiver se aproximando da sirene com velocidade vP, a velocidade do som o ar (vS) medida pela pessoa vS = 340 - vP. A I, apenas. B I e II, apenas. C I e III, apenas. D II e III, apenas. E I, II e III. VESTIBULAR 2 SEM/08 FATEC 11 G EO G RAF I A Considere o mapa a seguir para responder s quest e s 31 e 32. Q ues t o 31 Nesta regi o, o processo de coloniza o criou uma estrutura agr ria com grande desigualdade. De um lado, camponeses ind genas e seus descendentes, concentrados nos plat s e altiplanos, praticam uma agricultura de subsist ncia, onde predominam o milho e a batata, em muitas pequenas propriedades. De outro, algumas poucas fam lias det m a maior parte das melhores terras, que s o utilizadas para a produ o de produtos agr colas de exporta o, como a banana, o caf e a soja. As caracter sticas apresentadas est o presentes na rea do mapa indicada pelo n mero A 1. B 2. C 3. D 4. E 5. Q ues t o 32 As reas destacadas com hachuras no mapa t m em comum A a exist ncia de vulc es ativos pr ximos s cidades. B a grande incid ncia na ocorr ncia de chuvas cidas. C D o uso intensivo dos rios para a atividade agr cola. E a integra o energ tica por via de gasodutos. 12 VESTIBULAR 2 SEM/08 FATEC Q uest o 33 Assinale a alternativa que descreve corretamente um importante espa o industrial europeu. A Chamada de Vale do Sil cio europeu, a bacia do rio Sena, na Fran a, abriga um grande parque industrial B exist ncia de m o-de-obra especializada. A regi o do Donbass na Ucr nia uma das novas concentra es industriais da Europa Oriental. Aproimportante complexo agroindustrial baseado na produ o de soja. C At a d cada de 1990, a regi o do Norte da It lia era uma das menos industrializadas da Europa. A forma o da Uni o Europ ia mudou este quadro, tornando a regi o atrativa para investimentos da ind stria do turismo, em setores como a constru o civil e explora o de parques tem ticos. D A bacia do Reno-Rhur, na Alemanha, j foi uma das maiores concentra es industriais do mundo, baseada na siderurgia e no aproveitamento das jazidas de carv o-mineral. Atualmente, a regi o passa pelo processo de reconvers o, com a instala o de empresas de alta tecnologia. E O vale do rio Dan bio abriga as principais concentra es industriais da Europa. Servindo como via de integra o entre o leste e o oeste, o vale apresenta variados tipos de ind strias, desde as tradicionais, como a t xtil, at as avan adas ind strias de inform tica. Q uest o 34 Considere o texto apresentado para responder a quest o. Esse tratado visava inicialmente estabelecer uma zona de livre com rcio entre os pa ses-membros por meio da elimina o de tarifas alfandeg rias e de restri es n o-tarif rias (como cotas de importa es e proibi o de importa- Externa Comum (TEC). A entrada em vigor da TEC, em 1994, transformou o bloco em uma uni o aduaneira, ltima etapa para a forma o de um mercado comum. (Adaptado de: MOREIRA, Jo o Carlos. SENE, Eust quio de. . S o Paulo: Scipione, 2007, p. 229.) O texto trata da forma o do seguinte bloco econ mico: A Uni o Europ ia (UE). B Comunidade Andina de Na es (CAN). C D Comunidade de Estados Independentes (CEI). E Mercado Comum do Sul (Mercosul). Rascunho VESTIBULAR 2 SEM/08 FATEC 13 Q ues t o I. 35 Os continentes s o constitu dos basicamente por escudos cristalinos, bacias sedimentares e dobramentos modernos. II. Os escudos cristalinos aparecem de forma residual nos continentes, pois s o forma es muito antigas e, por isso, muito desgastadas pela eros o. III. As bacias sedimentares foram formadas pela deposi o cont nua e posterior sedimenta o de materiais erodidos de rochas dos escudos cristalinos. IV. Os dobramentos modernos constituem a maior por o dos continentes, aparecendo sob a forma de planaltos, plan cies e cadeias de montanhas. A I e II. B I e III. C II e III. D II e IV. E III e IV. Q ues t o 36 Observe o quadro a seguir para responder a quest o. Pa ses industrializados X Pa ses exportadores de mat rias-primas Produtores e exportadores de tecnologia X Consumidores de tecnologia Sedes de empresas multinacionais X Filiais de empresas multinacionais G7 X G20 A exist ncia das oposi es mostradas no quadro expressa o que alguns estudiosos t m denominado de A B Choque de Civiliza es. C Colapso do Socialismo. D Globaliza o da Economia. E Guerra Fria. 14 VESTIBULAR 2 SEM/08 FATEC BIOLOGIA Q uest o 37 ambiente. A manter sua temperatura interna est vel. O animal obrigatoriamente ectot rmico, pois seu metabolismo varia de acordo com a temperatura do B ambiente. C ra. D O animal obrigatoriamente ectot rmico, pois seu metabolismo afetado em temperaturas abaixo de 20oC. E O animal ectot rmico em temperaturas superiores a 20oC, e endot rmico em temperaturas inferiores a 20oC. Q uest o 38 de Castanha-do-Par . Entretanto, a experi ncia foi um desastre. dessa forma, a produ o de castanha n o aconteceu. Nesse caso, o processo afetado com a altera o do ambiente foi A o inquilinismo. B o parasitismo. C a coopera o. D a poliniza o. E a herbivoria. VESTIBULAR 2 SEM/08 FATEC 15 Q ues t o 39 Encha de areia at a borda os pratinhos dos vasos de planta. Guarde garrafas sempre de cabe a para baixo. Jogue no lixo todo objeto que possa acumular gua. Mantenha bem tampados ton is e barris d gua. Lave semanalmente por dentro com escova e sab o os tanques utilizados para armazenar gua. Mantenha a caixa d gua sempre fechada com tampa adequada. Entregue seus pneus velhos ao servi o de limpeza urbana ou Remova folhas, galhos e tudo que possa empedir a gua de correr pelas calhas. coberto e abrigados da chuva. N o deixe a gua da chuva acumulada sobre a laje. Coloque o lixo em sacos pl sticos e mantenha a lixeira bem fechada. Fonte: SUS O t tulo do cartaz pode ser preenchido com o nome de doen as como: A B dengue e esquistossomose. C doen a-do-sono e doen a-de-chagas. D AIDS e ascarid ase. E mal ria e febre amarela. 16 VESTIBULAR 2 SEM/08 FATEC Q uest o 40 Q ues t o 41 As p lulas est o entre os m todos contraceptivos mais utilizados pelas mulheres, apesar de seus poss veis riscos sa de. de um cole ptilo. Normalmente, elas cont m uma combina o de subst ncias sint ticas an logas ao estr geno e progesterona e, se tomadas regularmente, as taxas desses horm nios se mant m elevadas no sangue, impedindo a gravidez. Isso ocorre porque os horm nios contidos na p lula impedem a eleva o das taxas de FSH e LH, deiam a ovula o. B impedem a nida o, uma vez que estimulam a descama o do endom trio. A C cori nica, respons vel pela manuten o da gravidez. D regulam o ciclo da mulher, permitindo que ela saiba exatamente quando vai ovular e, dessa forma, evitando rela es nesse per odo. Para que o cole ptilo cres a da maneira localizada na posi o A A, pois o horm nio que provoca o elongamento celular concentra-se no lado mais iluminado do cole ptilo. B A, pois o horm nio que provoca o elongamento celular concentra-se no lado sombreado do cole ptilo. C B, pois o horm nio que provoca o elongamento celular produzido no meristema apical, estimulado pela posi o da fonte luminosa. D B, pois o horm nio que provoca o elongamento celular migra em dire o luz para a ponta do cole ptilo. E C, pois o horm nio que provoca o elongamento celular concentra-se no lado iluminado do cole ptilo. E impedem o desenvolvimento do feto, funcionando como m todo contraceptivo de emerg ncia. Q ues t o 42 Um desses casais hemof lico. Sendo assim, assinale a op o que representa corretamente as caracter sticas dos pais. A normal normal (port adora) B hemof lico hemof lica C normal hemof lica D hemof lico normal E hemof lico normal (port adora) VESTIBULAR 2 SEM/08 FATEC 17 PO RT UG U S LEI A O T EXTO , PARA RESPO NDER S Q UEST ES DE N MERO S 43 A 48. Jos da Silva havia enriquecido no contrabando dos negros da frica e fora sempre mais ou menos perseguido e malquisto pelo povo do Par ; at que, um belo dia, se levantou contra ele a pr pria escravatura, que o teria exterminado, se uma das suas escravas mais mo as, por nome Domingas, n o o prevenisse a tempo. Logrou passar inc lume ao Maranh o, n o sem pena de abandonar seus haveres e risco de cair em novos dios, que esta prov ncia, como vizinha e tribut ria do com rcio da outra, sustentava instigada pelo Farol contra os brasileiros adotivos e contra os portugueses. Todavia, conseguiu sempre salvar algum ouro; metal que naquele bom tempo corria abundante por todo o Brasil e que mais tarde a Guerra do Paraguai tinha de transformar em condecora es e fuma a. ram dar com os ossos no Ros rio. O contrabandista arranjou-se o melhor que p de com a escrava que lhe restava, e, mais tarde, no lugar denominado S o Br s, veio a comprar uma fazendola, onde cultivou caf , algod o, tabaco e arroz. freguesia e, no ato do batismo da crian a, esta, como a m e, receberam solenemente a carta de alforria. Essa crian a era Raimundo. Na capital, entretanto, acalmavam-se os nimos. Jos prosperou rapidamente no Ros rio; cercou tempo, recebia em casamento a Sra. D. Quit ria Inoc ncia de Freitas Santiago, vi va, brasileira rica, de muita religi o e escr pulos de sangue, e para quem um escravo n o era um homem, e o fato de n o ser branco constitu a s por si um crime. Foi uma fera! A suas m os, ou por ordem dela, v rios escravos sucumbiram ao relho, ao tronco, fome, sede, e ao ferro em brasa. Mas nunca deixou de ser devota, cheia de supersti es; tinha uma capela na fazenda, onde a escravatura, todas as noites, com as m os inchadas pelos bolos, ou as costas lanhadas pelo chicote, entoava s plicas Virgem Sant ssima, m e dos infelizes. Ao lado da capela, o cemit rio das suas v timas. (Alu sio Azevedo, O Mulato.) Q ues t o 43 Os retratos de Jos da Silva e de D. Quit ria tra ados pelo narrador A revelam, de um ponto de vista subjetivo, pessoas de ndoles muito parecidas no tratamento aos escravos e no gosto de acumular riquezas. B destacam as diferen as entre os dois pelo ponto de vista adotado na descri o, o qual ir nico para destacar o preconceito racial e a crueldade da mulher. C pouco se distinguem, gra as objetividade do narrador, que os tra a sem expressar ju zos de valor acerca do car ter das personagens. D da vida s o bastante parecidas. E suas a es na trama que se desenrola. 18 VESTIBULAR 2 SEM/08 FATEC Q uest o 44 Segundo o texto, A Jos da Silva s recuperou a prosperidade gra as ao casamento com a vi va Dona Quit ria, raz o pela qual cedia aos caprichos da esposa. Raimundo e a m e eram tratados com cuidado B pela nova fam lia de Jos da Silva, que era zelosa de preceitos religiosos. C com o nascimento de Raimundo, sua m e perdeu a condi o de escrava, gra as intercess o do vig rio local. D o retrato da esposa de Jos Dias mostra atitudes que revelam serem suas convic es e pr ticas religiosas mera apar ncia. E em sua fuga, Jos da Silva e a escrava encontraram restos humanos abandonados no lugar denominado Ros rio. Q ues t o Observe as palavras destacadas na seguinte passagem do texto: Logrou passar inc lume ao Maranh o, n o sem pena de abandonar seus haveres e risco de cair em novos dios, que esta prov ncia, como vizinha e tribut ria do com rcio da outra, sustentava instigada pelo Farol contra os brasileiros adotivos e contra os portugueses. A alternativa que expressa adequadamente a : A Conseguiu; ileso; seus bens; incentivada. B Enganou; inalterado; suas posses; acolhida. C Desenganou; bem conservado; sua mob lia; incitada. D Q uest o nanciada. 45 correto apontar como caracter stico do RealismoNaturalismo, no trecho dado, o enfoque dos seguintes temas: A 46 E Aproveitou; no anonimato; seu passado; iluminada. grupos sociais. B crueldade; abusos dos religiosos e da nobreza. C escravid o; luta por justi a social e preserva o das liberdades individuais. D deforma o do car ter; desajustes sociais injusti as humanas. E racismo; retrato de fatos hist ricos e de tipos sociais brasileiros. VESTIBULAR 2 SEM/08 FATEC 19 Q ues t o I. 47 A escolha do tempo verbal em - havia enriquecido - e fora indica que essas a es precederam a indicada em levantou. II. O tempo verbal em teria exterminado indica que a a o n o ocorreu, apesar de ter sido poss vel. III. A ora o se uma das suas escravas mais mo as por nome Domingas n o o prevenisse a tempo informa, no contexto, circunst ncia de modo em rela o passagem que a antecede. IV. O sentido da passagem Todavia, conseguiu sempre salvar algum ouro n o se altera com o emprego de contudo em lugar de todavia. A I e II. B II e III. C I, III e IV. D I, II e IV. E II, III e IV. Q ues t o 48 Para responder a esta quest o, considere a fundamentadas. Foi uma fera! a suas m os, ou por ordem dela, v rios escravos sucumbiram ao relho, ao tronco, fome, sede, e ao ferro em brasa. Mas nunca deixou de ser devota, cheia de supersti es; tinha uma capela na fazenda, onde a escravatura, todas as noites, com as m os inchadas pelos bolos, ou as costas lanhadas pelo chicote, entoava s plicas Virgem Sant ssima, m e dos infelizes. Ao lado da capela, o cemit rio das suas v timas. I. As express es destacadas expressam circunst ncias, respectivamente, de meio e de lugar. II. A exemplo do que ocorre nessa passagem, a palavra onde tamb m est empregada em conson ncia com a norma culta em . III. Na frase costas lanhadas pelo chicote a express o destacada indica o instrumento da a o. IV. Na ltima frase dessa passagem, a v rgula sinaliza a omiss o de uma palavra, no caso, o verbo. A I e III, apenas. B I, II e III, apenas. C I, III e IV, apenas. D II, III e IV, apenas. E I, II, III e IV. 20 VESTIBULAR 2 SEM/08 FATEC R EDA O REDA O Leia os textos que seguem; eles trazem id ias sobre o tema de reda o proposto, podendo, pois, servir de Texto 1 Temos uma obra a realizar e quanto mais extensa, e perfeita, e boa, e til ela for, maior ser o nosso valor. A vida n o comporta ociosidade e muito menos omiss es. Nosso valor pessoal n o est , pois, na nossa origem, na fam lia de que procedemos e na import ncia dos nossos ancestrais. Muito menos na fortuna que herdarmos (o que mais comum) ou amealharmos (o que cada vez mais raro). Est em nossa conduta, na capacidade de pensar, construir, realizar e, sobretudo, servir. Muitos fracassam na vida e se tornam pesos-mortos, porque n o se d o conta dessa realidade. Ant nio Vieira, em um dos seus mais agudos serm es, constatou: N s somos o que fazemos. O que n o se faz n o existe. Portanto, s existimos nos dias em que fazemos. Nos dias em que n o fazemos apenas duramos . E sumamente humilhante o fato de apenas durarmos , e n o existirmos para o mundo e at para nossas fam lias. Para uma vida til e produtiva, que se caracterize por algo mais nobre do que a mera sobreviv ncia f sica, m ximo, com disciplina, garra e dedica o, para atingir essa culmin ncia, sem des nimos e nem esmorecimentos. - aberta. Fa amo-la excepcional! (Pedro J. Bondaczuk, Cria o de oportunidades.) Texto 2 (Quino, Toda Mafalda.) Texto 3 Vem, vamos embora, Que esperar n o saber. Quem sabe faz a hora, N o espera acontecer. (Geraldo Vandr , .) PRO PO STA PRO PO STA Redija um texto dissertativo desenvolvendo a id ia da import ncia de agir para construir o presente. VESTIBULAR 2 SEM/08 FATEC 21 Instru es: 1. D um t tulo a sua reda o. 2. N o copie nem parafraseie os textos dados. 3. Selecione, organize e relacione argumentos, fatos e opini es para sustentar suas id ias e ponto de vista. 4. Empregue em seu texto, apenas a modalidade escrita culta da l ngua portuguesa. 5. O texto n o deve ser escrito em forma de poema (versos). 6. A reda o deve ser apresentada em folha pr pria e a tinta. RASCUNHO DA REDA O __________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ GABARITO OFICIAL - retificado VESTIBULAR FATEC - 2 SEM/08 Exame: 29/06/08 Quest o Alternativa Disciplina Quest o Alternativa Disciplina 1 D Hist ria 25 C F sica 2 D Hist ria 26 C F sica 3 A Hist ria 27 E F sica 4 A Hist ria 28 C F sica 5 E Hist ria 29 B F sica 6 C Hist ria 30 A F sica 7 D Qu mica 31 E Geografia 8 D Qu mica 32 B Geografia 9 C Qu mica 33 D Geografia 10 B Qu mica 34 E Geografia 11 C Qu mica 35 B Geografia 12 A Qu mica 36 A Geografia 13 C Ingl s 37 A Biologia 14 A Ingl s 38 D Biologia 15 E Ingl s 39 E Biologia 16 B Ingl s 40 B Biologia 17 D Ingl s 41 A Biologia 18 A Ingl s 42 E Biologia 19 B Matem tica 43 B Portugu s 20 D Matem tica 44 ANULADA Portugu s 21 B Matem tica 45 E Portugu s 22 A Matem tica 46 A Portugu s 23 C Matem tica 47 D Portugu s 24 D Matem tica 48 C Portugu s

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