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Fatecs Vestibular de 2008 - 1º semestre - Prova

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VESTIBULAR FATEC 1 SEMESTRE 2008 Data do Exame: 09/12/2007 (domingo), s 13h30min CADERNO DE QUEST ES Nome do(a) candidato(a):________________________________________ N de inscri o: ________________ Caro(a) candidato(a), Antes de iniciar a prova, leia atentamente as instru es abaixo. 1. Este caderno cont m 48 (quarenta e oito) quest es em forma de teste e uma reda o. 2. A prova ter dura o de 4 (quatro) horas. 3. Voc receber do Fiscal a Folha de Respostas De nitiva e a Folha de Reda o. Veri que se esse material est em ordem e com todos os dados impressos corretos. Caso contr rio noti que, imediatamente, o Fiscal. 4. Veri que, ainda, se este caderno de quest es n o possui falha(s) de impress o. 5. Ap s certi car-se de que a Folha de Respostas De nitiva sua, assine-a com caneta esferogr ca preta, no local indicado ASSINATURA DO(A) CANDIDATO(A) . 6. A Folha de Reda o estar personalizada com os seus dados, mas n o dever ser assinada. 7. Ap s o recebimento da Folha de Respostas De nitiva e da Folha de Reda o, n o as dobre e nem as amasse, manipulando-as o m nimo poss vel. 8. Cada quest o cont m 5 (cinco) alternativas (A, B, C, D, E), das quais somente uma atende s condi es do enunciado. 9. Responda a todas as quest es. Para c mputo da nota, ser o considerados apenas os acertos. 10. Os espa os em branco contidos neste caderno de quest es poder o ser utilizados para rascunho. 11. Estando as quest es respondidas neste caderno, voc dever transcrever todas as alternativas assinaladas para a Folha de Respostas De nitiva, utilizando caneta esferogr ca preta. 12. As quest es com mais de uma alternativa assinalada, rasuradas ou em branco ser o anuladas. Portanto, ao preencher a Folha de Respostas De nitiva, fa a-o cuidadosamente. Evite erros, pois n o ser poss vel a sua substitui o. 13. Preencha as quadr culas da Folha de Resposta De nitiva, com caneta esferogr ca preta e com tra o forte e cheio, conforme o exemplo abaixo: A B C D E 14. Recomenda-se ao candidato, elaborar a reda o, primeiramente, no espa o reservado no caderno de quest es RASCUNHO DA REDA O , e, ap s, transcrev -la para a Folha de Reda o, utilizando caneta esferogr ca preta. 15. Terminada a prova, avise o Fiscal, pois este recolher a Folha de Resposta De nitiva e a Folha de Reda o, na carteira do candidato. 16. Ap s o in cio da prova, o candidato dever permanecer, no m nimo, 2 (duas) horas dentro da sala do Exame. 17. O candidato somente poder levar este caderno de quest es ap s decorridas 3 (tr s) horas de perman ncia na sala do Exame. 18. Ao t rmino do Exame, o candidato somente poder retirar-se da sala ap s entregar ao Fiscal a Folha de Respostas De nitiva, devidamente assinada, e a Folha de Reda o. 19. Ser eliminado do Exame o candidato que: se comunicar com outro candidato; consultar livros ou anota es; utilizar qualquer tipo de equipamento eletr nico; emprestar ou tomar emprestado material de qualquer natureza; sair da sala sem autoriza o do Fiscal. 20. Aguarde a ordem do Fiscal para iniciar o Exame. Boa Prova! ATEN O Acompanhe as datas de divulga o dos resultados e de matr cula. Recomendamos ao candidato providenciar, com anteced ncia, a documenta o necess ria para a efetiva o da matr cula, conforme Manual do Candidato. prova_FASE2_2007.indd 1 DIVULGA O DOS RESULTADOS MATR CULAS 1 lista de convocados: 1 lista de convocados: 21/01/2008 22/01/2008 2 lista de convocados: 2 lista de convocados: 23/01/2008 24/01/2008 13/11/2007 10:52:19 prova_FASE2_2007.indd prova_FASE2_2007.indd 2 13/11/2007 10:52:26 HI S T RI A Q UE S T O 2 Q UE S T O 1 Naquela poca, a sociedade da Am rica Portuguesa j era su cientemente complexa para abrigar tens es e con itos variados, nem sempre redut veis a meras oposi es. Assim, colonos se engal nharam com colonos, e autoridades da metr pole se opuseram a companheiros de administra o. O s culo (XVIII) come ava tenso, e seus primeiros vinte anos seriam marcados por uma sucess o de revoltas e motins, constituindo um conjunto em que, pela primeira vez, a domina o portuguesa na Am rica do Sul corria s rio risco. Vivemos sob uma forma de governo que n o se baseia nas institui es de nossos vizinhos; ao contr rio, servimos de modelo a alguns ao inv s de imitar outros. Seu nome democracia, pois a administra o serve aos interesses da maioria e n o de uma minoria. (Tuc dides, Hist ria da Guerra do Peloponeso. Texto adaptado.) O trecho acima faz parte do discurso feito por P ricles em homenagem aos atenienses mortos na guerra do Peloponeso. Por esse discurso correto a rmar que a) a guerra do Peloponeso foi injusta e trouxe muitas mortes tanto para os atenienses como para os espartanos, que lutavam em lados opostos pela hegemonia da Gr cia. b) P ricles se orgulhava da cidade de Atenas por ser ela uma cidade democr tica, que n o imitava o sistema pol tico de outras cidades-Estado, mas era imitada por elas. c) Atenas e Esparta possu am o mesmo sistema pol tico descrito por P ricles, a democracia, mas divergiam sobre como implant -lo nas demais cidades-Estado gregas. d) Atenas, por n o partilhar do sistema pol tico democr tico de Esparta, criou a Liga de Delos e declarou Guerra Liga do Peloponeso. e) Esparta era a nica cidade-Estado democr tica em toda a Gr cia antiga e desejava implantar esse sistema nas cidades-Estado gregas. (L. de Mello e Souza e M. F. B. Bicalho, 1689-1720. O imp rio deste mundo.) O texto faz refer ncia aos movimentos a) pela independ ncia do Brasil, tais como a Incon d ncia Mineira e a Conjura o Baiana. b) pol ticos separatistas, como a Farroupilha e o Movimento Constitucionalista paulista. c) pela institui o da rep blica no Brasil, denominados pelos historiadores de Cabanagem e Balaiada. d) pela aboli o da escravid o, tais como a Guerra dos Palmares e a Guerra dos Mal s. e) de insubordina o autoridade metropolitana, como os Motins do Maneta e a Guerra dos Mascates. Q UE S T O 3 Artigo 6 A lei a express o da vontade geral; todos os cidad os t m o direito de concorrer, pessoalmente ou por seus representantes, sua forma o; ela deve ser a mesma para todos, seja protegendo, seja punindo. Todos os cidad os, sendo iguais a seus olhos, s o igualmente admiss veis a todas as dignidades, lugares e empregos p blicos, segundo sua capacidade e sem outras distin es que as de suas virtudes e de seus talentos. (Declara o dos direitos do homem e do cidad o, 26 de agosto de 1789.) O artigo acima estava diretamente relacionado aos ideais a) socialistas que zeram parte da Revolu o Mexicana. b) capitalistas que zeram parte da Independ ncia dos EUA. c) comunistas que zeram parte da Revolu o Russa. d) iluministas que zeram parte da Revolu o Francesa. e) anarquistas que zeram parte da Incon d ncia Mineira. FACULDADES DE TECNOLOGIA prova_FASE2_2007.indd 3 FATEC 3 13/11/2007 10:52:27 Q UE S T O 4 Q UE S T O 6 Analise as a rma es sobre o contexto hist rico da Guerra do Paraguai. I O Paraguai era governado por Francisco Solano L pez, e o Brasil era governado pelo imperador D. Pedro II. II O in cio da guerra est ligado invas o da Argentina por tropas brasileiras, derrubando o presidente eleito pelo Partido Blanco e colocando o candidato do Partido Colorado no poder. III Contra o Paraguai, os governos argentino, uruguaio e brasileiro formaram a Tr plice Alian a. IV O resultado dessa guerra, para o Paraguai, foi n o ter jamais se recuperado desse desastre militar; sua popula o masculina foi praticamente dizimada. Para o Brasil, signi cou o fortalecimento do Ex rcito e a contra o de novos empr stimos, aumentando a d vida externa, para compensar os gastos com a guerra. Cena da hist ria em quadrinhos Z Carioca, Rei do Carnaval. Foi a primeira hist ria do Z publicada pela Editora Abril. correto o que se apresenta em a) b) c) d) e) I, II e III, apenas. I, II e IV, apenas. I, III e IV, apenas. II, III e IV, apenas. I, II, III e IV. Em 1942, os Est dios Disney lan aram o lme Al , Amigos , no qual duas aves dom sticas se encontram: o Pato Donald e o papagaio Z Carioca. Este, af vel e hospitaleiro leva o ilustre norte-americano a conhecer as maravilhas do Rio de Janeiro, como o samba, a cacha a e o P o de A car. A cria o de um personagem brasileiro por um est dio americano fazia parte, naquele momento, Q UE S T O 5 O movimento denominado Diretas j ! , que come ou reunindo poucos milhares de pessoas nas principais cidades brasileiras, acabou ganhando a simpatia da maior parte da popula o do pa s e tomou propor es gigantescas. Esse movimento exigia a) elei es diretas depois da ren ncia de J nio Quadros. b) o m do AI-5, a volta dos direitos pol ticos e o retorno das elei es pelo voto universal. c) o m das torturas e a aprova o da lei de anistia pol tica. d) a anistia pol tica e o retorno dos exilados pol ticos para o Brasil. e) o m da ditadura militar e elei es diretas para presidente. 4 FACULDADES DE TECNOLOGIA prova_FASE2_2007.indd 4 a) da pol tica de boa vizinhan a praticada pelos EUA, que viam a Am rica do Sul como parte do c rculo de seguran a de suas fronteiras durante a Segunda Guerra Mundial. b) do claro descaso dos norte-americanos com o Brasil, ao criar um personagem malandro como forma de desquali car o povo brasileiro. c) do medo que os norte-americanos tinham, porque o Brasil se tornava uma grande pot ncia dentro da Am rica do Sul e come ava a suplantar o poderio econ mico americano. d) do projeto de expans o territorial norte-americana sobre o M xico, projeto esse que necessitava de apoio de outros pa ses da Am rica Latina, entre eles o Brasil. e) da preocupa o norte-americana com a entrada do Brasil na Segunda Guerra, ao lado da Alemanha nazista, e com a implanta o de bases navais alem s no porto de Santos. FATEC 13/11/2007 10:52:27 Q U MI CA Q UE S T O 9 Q UE S T O 7 Considere as seguintes propriedades dos metais estanho e chumbo: Quando se aquece uma por o de esponja de a o, constitu da principalmente por ferro (Fe), em presen a de oxig nio do ar, ela entra em combust o formando xido de ferro (III) como nico produto. Logo, se 1 g de esponja de a o for aquecido e sofrer combust o total, a massa do produto s lido resultante ser a) menor do que 1 g, pois na combust o forma-se tamb m CO2(g). b) menor do que 1 g , pois o xido formado muito vol til. c) igual a 1 g, pois a massa se conserva nas transforma es qu micas. d) maior do que 1 g, pois o ferro mais denso do que o oxig nio. e) maior do que 1 g, pois tomos de oxig nio se ligam aos de ferro. Metal Densidade (g/cm3) estanho 232 7,3 chumbo 327 11,4 Certa liga de solda utilizada na xa o de componentes em circuitos eletr nicos cont m 63% de estanho e 37% de chumbo (porcentagens em massa). Com base nessas informa es, a rma-se que tal liga apresenta maior temperatura de fus o do que o estanho puro; II apresenta densidade igual a 9,4 g/cm3; III boa condutora de corrente el trica. I correto o que se a rma somente em a) b) c) d) e) Q UE S T O 8 Temperatura de fus o ( C) I. II. III. I e III. II e III. A conhecida escala de pH logar tmica. A varia o de uma unidade de pH nessa escala signi ca uma varia o de 10 vezes da concentra o de ons H+(aq). Sendo assim, considere amostras de gua mineral adquiridas no com rcio, que s o provenientes de duas fontes naturais diferentes: Amostra pH fonte 1 4,6 fonte 2 6,6 Para que uma amostra de 1 litro da gua da fonte 1 origine uma solu o aquosa com o mesmo pH da gua mineral da fonte 2, a ela dever ser acrescentada gua destilada at atingir o volume de a) b) c) d) e) 2 litros. 10 litros. 20 litros. 100 litros. 200 litros. FACULDADES DE TECNOLOGIA prova_FASE2_2007.indd 5 FATEC 5 13/11/2007 10:52:27 Q UE S T O 10 Q UE S T O 11 Para gasei car um refrigerante, injeta-se g s carb nico sob press o. Parte do g s injetado dissolve-se na solu o que constitui o refrigerante, de modo que, ao ser fechada a garrafa, estabelecemse, entre outros, os seguintes equil brios qu micos simult neos: Considere os seguintes dados sobre potenciais padr o de eletrodo: CO2(g) + H2O(l) H2CO3(aq) + Potencial padr o de redu o (V) Semi-rea o Cu2+ (aq) + 2 e 3 Cu(s) +0,36 H (aq) + HCO (aq) Fe3+ (aq) + e Fe2+(aq) +0,77 Ao abrir a garrafa de refrigerante, h escape de g s at estabelecer-se um novo estado de equil brio. Cl2 (g) + e Cl (aq) +1,36 H+ (aq) + e H2 (g) 0,00 A rma-se que esse escape ser mais intenso se Fe2+ (aq) + 2 e Fe(s) 0,44 I a garrafa for aberta em uma cidade litor nea em vez de uma cidade montanhosa; II forem acrescentadas gotas de suco de lim o solu o aquosa que constitui o refrigerante; III for acrescentada mais gua solu o aquosa do refrigerante. correto o que se a rma somente em a) b) c) d) e) I. II. III. I e II. II e III. Se uma l mina de cobre puro for mergulhada em uma solu o cida de cloreto de ferro (III), a 1 mol/L nas condi es-padr o, haver , num primeiro momento, a) b) c) d) e) dissolu o do cobre da l mina. forma o de cloro gasoso. libera o de hidrog nio gasoso. dep sito de ferro met lico. forma o de mais ons cloreto. Q UE S T O 12 O g s liquefeito de petr leo, GLP, uma mistura de propano, C3H8, e butano, C4H10. Logo, esse g s uma mistura de hidrocarbonetos da classe dos a) b) c) d) e) 6 FACULDADES DE TECNOLOGIA prova_FASE2_2007.indd 6 alcanos. alcenos. alcinos. cicloalcanos. cicloalcenos. FATEC 13/11/2007 10:52:27 I NG L S LEIA O TEXTO, PARA RESPONDER S QUEST ES DE N MEROS 13 A 15. Beams of Money DAISUKE TANAKA s daily commute has gotten a lot simpler in recent weeks now that he can pay for all his train tickets with his mobile phone. To travel Tokyo s trains, subways and even some taxis, all he needs to do is to waive his mobile near the now standard card reader. He has also downloaded software for several prepaid and credit cards, turning his mobile phone into a replacement for his wallet. I haven t touched my wallet at all today, he said one recent evening. The mobile wallet was announced by NTT Docomo with great fanfare back in 2004, when the technology rst became available in Japan, but so far it s been a dud fewer than one in ve owners of a mobile-wallet handset has ever used it to pay for anything. Mobile wallets are accepted at too few places, say experts. That s now changing quickly, however. New services are rolling out so fast, 2007 is emerging as the year of the mobile wallet in Japan. The biggest reason is the rapid expansion of e-money services accessible by mobile: 7-Eleven, the country s dominant convenience chain, has just launched its own brand of e-money, and leading chain AEON will follow suit later this year. The mobile Suica service provides one of the biggest incentives for users to go mobile. The Suica fare card, introduced in 2001, now has more than 20 million users. Q UE S T O 14 Segundo o texto, a mobile wallet a) est fazendo muito sucesso desde 2004. b) tamb m um telefone celular. c) aceita em diversos estabelecimentos no Jap o. d) foi lan ada pela rede 7-Eleven. e) tem sido utilizada por um grande n mero de japoneses. Q UE S T O 15 Assinale a alternativa que apresenta o uso correto do termo fewer como no exemplo fewer than one in ve owners of a mobile-wallet handset , no segundo par grafo do texto. a) Mary has fewer money than John. b) My teacher has fewer patience than the other teachers. c) This company has fewer equipments than the others. d) My brother plays fewer musics than I do. e) Sue has fewer friends than her sister does. (Newsweek, July 9, 2007) Q UE S T O 13 De acordo com o texto, Daisuke Tanaka a) b) c) d) e) trabalha para a companhia de metr . tem desconto nos bilhetes de trem. n o utiliza freq entemente trem, metr e t xi. trocou uma carteira por um celular. pode pagar seus bilhetes de trem atrav s de seu celular. FACULDADES DE TECNOLOGIA prova_FASE2_2007.indd 7 FATEC 7 13/11/2007 10:52:27 LEIA O TEXTO, PARA RESPONDER S QUEST ES DE N MEROS 16 A 18. Just Like Humans Animal personality is now taken seriously. We name them, raise them, clothe them and spoil them. We describe them as manipulative, grumpy, sensitive and caring. And they re not even human they re our pets. It s in our nature to ascribe human characteristics to animals even if they don t really exist. For this reason, in the interests of remaining objective observers of nature, scientists have taken pains to avoid anthropomorphizing animals. To talk about a dog s having a swagger or a cat s being shy would invite professional sneers. In recent years, however, evidence has begun to show that animals have personalities after all. Chimps, for example, can be conscientious: they think before they act, they plan and they control their impulses, says Samuel Gosling, a Texasbased psychologist. Research has identi ed similar personality traits in many other species. The implications of these ndings for research on human personality are powerful. Scientists can look to animal studies for insight into humans the same way they now look to animal testing for insight into drugs. Animal research has already begun to shed light on how different sights of people respond to medications and treatments aggressive and passive rats respond differently to antidepressants, for example. The hope is that animals can help illuminate the murky interplay of genes and the environment on people s personalities. The research may even lead to predictions about what people will do, based on their personalities, when they re stressed out or frightened. Putting personality testing already a thriving business on a rm footing could uncover a wealth of knowledge about where personality comes from. Q UE S T O 17 Segundo o texto, a) cientistas se esfor am para atribuir caracter sticas antropom r cas aos animais. b) observadores da natureza a rmam que os gatos s o t midos. c) caracter sticas semelhantes s encontradas em chimpanz s foram identi cadas em outras esp cies animais. d) a gen tica in uencia claramente a personalidade dos animais. e) o teste de personalidade em animais tornou-se um neg cio de risco. Q UE S T O 18 Assinale a alternativa que cont m o uso correto do tempo verbal present perfect , como no exemplo evidence has begun to show that animals have personalities after all , no segundo par grafo do texto. a) Brazil has won the world cup in 2002. b) When America was discovered, Indians have lived in the land for a long time. c) Her grandfather has won the lottery. d) They have nished their assignment before the end of class. e) The president has arrived from Europe the previous night. (Newsweek, June 18, 2007) Q UE S T O 16 De acordo com o texto, os homens descrevem seus animais de estima o como a) b) c) d) e) 8 mal-humorados. manipulados. carentes. desobedientes. sensatos. FACULDADES DE TECNOLOGIA prova_FASE2_2007.indd 8 FATEC 13/11/2007 10:52:27 MAT EM T I CA Q UE ST O 19 Em um recipiente contendo 5 decilitros de gua, foram colocados 300 centigramas de a car, obtendo-se, assim, uma mistura homog nea. Quantos miligramas de a car existem em uma amostra de 1 cm3 dessa mistura? a) b) c) d) e) 0,06 0,6 6 60 600 Q UE ST O 20 1 1 x Se x um n mero real positivo tal que A = 0 ,B= x 1 e 1 1 det (A.B) = 2, ent o x -x igual a a) - 4 1 b) 4 c) 1 d) 2 e) 4 Q UE ST O 21 Para mostrar aos seus clientes alguns dos produtos que vende, um comerciante reservou um espa o em uma vitrine, para colocar exatamente 3 latas de refrigerante, lado a lado. Se ele vende 6 tipos diferentes de refrigerante, de quantas maneiras distintas pode exp -los na vitrine? a) 144 b) 132 c) 120 d) 72 e) 20 FACULDADES DE TECNOLOGIA prova_FASE2_2007.indd 9 FATEC 9 13/11/2007 10:52:28 Q UE ST O 22 Na gura abaixo tem-se o quadrado ABCD, cujo lado mede 30cm. As retas verticais dividem os lados AB e CD em 6 partes iguais; as retas horizontais dividem os lados AD e BC em 4 partes iguais. A B C D Considere o maior n mero poss vel de c rculos que podem ser constru dos com centros nos pontos assinalados, raios medindo 5cm e sem pontos internos comuns. Se do quadrado forem retirados todos esses c rculos, a rea da regi o remanescente, em cent metros quadrados, ser igual a a) 150.(6- ) d) 180.(4- ) b) 160.(4- ) e) 300.(3- ) c) 180.(5- ) Q UE ST O 23 Em uma regi o plana de um parque estadual, um guarda orestal trabalha no alto de uma torre cil ndrica de madeira de 10m de altura. Em um dado momento, o guarda, em p no centro de seu posto de observa o, v um foco de inc ndio pr ximo torre, no plano do ch o, sob um ngulo de 15 em rela o horizontal. Se a altura do guarda 1,70m, a dist ncia do foco ao centro da base da torre, em metros, aproximadamente a) 31 d) 37 Obs: use 3 =1,7 b) 33 e) 39 c) 35 Q UE ST O 24 Teodoro coleciona cart es de telefone e, ao adquirir o mil simo cart o, resolveu col -los em folhas de papel para facilitar o manuseio. Para tal, adquiriu dois lbuns com folhas de mesma dimens o e mesmo n mero de folhas. Preencheu todas as folhas de um deles colando 15 cart es em cada folha. No outro lbum, entretanto, se colasse 15 cart es por folha, sobrariam alguns cart es. Pensou em colocar 18 cart es por folha mas, nesse caso, sobrariam exatamente 3 folhas vazias e uma nica folha caria incompleta. O n mero de cart es que ele colou no primeiro lbum a) 435 d) 480 b) 450 e) 495 c) 465 10 FACULDADES DE TECNOLOGIA prova_FASE2_2007.indd 10 FATEC 13/11/2007 10:52:28 F SI CA Q UE S T O 25 Uma corrente com dez elos, sendo todos de massas iguais, est apoiada sobre o tampo horizontal de uma mesa totalmente sem atrito. Um dos elos puxado para fora da mesa, e o sistema abandonado, adquirindo, ent o, movimento acelerado. No instante em que o quarto elo perde contato com a mesa, a acelera o do sistema a) g 2 b) . g 3 3 c) . g 5 2 d) . g 5 1 e) . g 10 Q UE S T O 26 Uma bexiga, in ada com ar, possui volume V quando imersa em gua e presa ao fundo do recipiente por um o, que exerce na bexiga tra o T. ar ar O recipiente r gido e possui tampa r gida e vedante, na qual h uma v lvula que permite variar a press o sobre o l quido por meio de um compressor. Caso se aumente a press o sobre o l quido, podem variar os valores do volume V, da tra o T e do empuxo E. Nessas condi es, a) b) c) d) e) V diminui, T diminui e E diminui. V diminui, T aumenta e E diminui. V diminui, T diminui e E aumenta. V aumenta, T aumenta e E aumenta. V aumenta, T diminui e E aumenta. FACULDADES DE TECNOLOGIA prova_FASE2_2007.indd 11 FATEC 11 13/11/2007 10:52:28 Q UE ST O 27 Um chuveiro el trico de pot ncia 4,2.103 W usado para aquecer 100 g de gua por segundo, em regime permanente. O calor espec co da gua c = 4,2J/(g C). Despreze poss vel perda de calor para o ambiente. Se a temperatura de entrada da gua no chuveiro de 23 C, sua temperatura de sa da de a) b) c) d) e) 28 C 33 C 38 C 41 C 45 C Q UE ST O 28 Sobre uma mesa, s o colocados alinhados uma vela acesa, uma lente convergente e um alvo de papel. Inicialmente, a vela afastada da lente tanto quanto poss vel, e ajusta-se a posi o do alvo para se obter nele a imagem m nima da vela. Mede-se e anota-se a dist ncia f do alvo lente. 3 Aproximando-se a vela, at que que dist ncia .f da lente, para captar imagem 2 n tida da vela o alvo dever ser posicionado dist ncia da lente igual a 2 a) . f 3 b) f 3 c) . f 2 d) 2.f e) 3.f 12 FACULDADES DE TECNOLOGIA prova_FASE2_2007.indd 12 FATEC 13/11/2007 10:52:29 Q UE S T O 29 Tr s esferas condutoras id nticas A, B e C est o sobre trip s isolantes. A esfera A tem inicialmente carga el trica de 6,4 C, enquanto B e C est o neutras. A B C Encostam-se as esferas A e B at o equil brio eletrost tico e separam-se as esferas. Ap s isso, o procedimento repetido, desta feita com as esferas B e C. Sendo a carga elementar 1,6.10 19 C, o n mero total de el trons que, nessas duas opera es, passam de uma esfera a outra a) b) c) d) e) 1,0.1013 2,0.1013 3,0.1013 4,0.1013 8,0.1013 Q UE S T O 30 Num circuito el trico, uma fonte, de for a eletromotriz 18V e resist ncia el trica 0,50 , alimenta tr s resistores, de resist ncias 1,0 , 2,0 e 6,0 , conforme abaixo representado. 1,0 18 V 6,0 2,0 0,50 A1 A2 As leituras dos amper metros ideais A1 e A2 s o, em amp res, respectivamente a) b) c) d) e) 6,0 e 4,5 6,0 e 1,5 4,0 e 3,0 4,0 e 1,0 2,0 e 1,5 FACULDADES DE TECNOLOGIA prova_FASE2_2007.indd 13 FATEC 13 13/11/2007 10:52:29 G EO G RAF I A Q UE S T O 31 Analise as representa es cartogr cas. Noruega Cor ia do Sul Canad Reino Unido R ssia China Alemanha Jap o Turquia Su a Estados Unidos ndia Fran a It lia Cingapura Indon sia Espanha Austr lia Egito M xico Peru Porto Rico frica do Sul Brasil Argentina Reino Unido Canad R ssia Alemanha Estados Unidos Fran a China Jap o It lia M xico Turquia Egito Venezuela Pasquist o Bangladesh Brasil Nig ria Argentina Filipinas ndia Indon sia (M. E. Simielli, Geoatlas, 2007.) Estas representa es s o anamorfoses geogr cas. Uma anamorfose geogr ca representa a superf cie dos pa ses em reas proporcionais a uma determinada quantidade. As anamorfoses acima representam, respectivamente: a) b) c) d) e) N mero de turistas recebidos e Produto Nacional Bruto. Produto Nacional Bruto e Popula o. Popula o e N mero de turistas recebidos. Popula o ativa na agricultura e Produto Nacional Bruto. Popula o e Popula o ativa na agricultura. 14 FACULDADES DE TECNOLOGIA prova_FASE2_2007.indd 14 FATEC 13/11/2007 10:52:30 Q UE S T O 34 Q UE S T O 32 O uxo imigrat rio negativo, ou seja, o n mero de emigrantes maior que o de imigrantes, tornouse uma realidade no Brasil a partir da d cada de 1980. Analise os climogramas. a) b) c) d) e) Jap o, Portugal e Su a. Jap o, Portugal e Inglaterra. Estados Unidos, Su a e Alemanha. Estados Unidos, Paraguai e Inglaterra. Estados Unidos, Paraguai e Jap o. Q UE S T O 33 Considere as a rma es sobre a urbaniza o brasileira. I Embora os n meros referentes ao processo de urbaniza o possam conter algumas distor es, resultantes das metodologias utilizadas, ineg vel que entre as d cadas de 1950 at 1980 o Brasil passou de forma intensa por esse processo. II No in cio da ocupa o do territ rio brasileiro, houve grande concentra o de cidades na regi o Sudeste. Esse fen meno est associado ao processo industrial, que teve seu maior desenvolvimento nessa regi o. III Num mundo cada vez mais globalizado, h um refor o do papel de comando de algumas cidades globais na rede urbana mundial, como o caso de S o Paulo, importante centro de servi os especializados. Est correto o que se a rma em: a) b) c) d) e) I, apenas. II e III, apenas. II, apenas. I e III, apenas. I, II e III. (mm) 500 24 400 18 300 12 200 6 Os pa ses que mais t m recebido brasileiros s o: ( C) 30 100 0 JFMAMJJASOND ( C) 30 (mm) 500 24 400 18 300 12 200 6 100 0 JFMAMJJASOND 0 (Moreira e Sene, Geogra a Geral e do Brasil, 2006.) Os climogramas correspondem, respectivamente, s localidades e aos tipos clim ticos: a) Bel m: equatorial mido; Porto Alegre: subtropical mido. b) S o Luis: tropical; Salvador: tropical semi- rido. c) Cuiab : tropical; Belo Horizonte: tropical semi rido. d) Manaus: equatorial mido; Palmas: tropical de altitude. e) Bras lia: subtropical mido; Florian polis: tropical mido. FACULDADES DE TECNOLOGIA prova_FASE2_2007.indd 15 0 FATEC 15 13/11/2007 10:52:30 Q UE S T O 35 De acordo com o ltimo censo realizado pelo IBGE, em 2001, um em cada cinco brasileiros trabalhava em atividades agr colas. correto a rmar que a) a grande maioria desses trabalhadores (quatro em cada cinco) atua em pequenas e m dias propriedades, que utilizam basicamente a m o-de-obra familiar. b) a maior parte desses trabalhadores (quatro em cada cinco) atua em grandes propriedades agr colas que t m investido fortemente na exporta o de seus produtos. c) est o principalmente envolvidos na produ o de soja e na pecu ria, fazendo com que a maior concentra o desses trabalhadores esteja na regi o centro-oeste. d) por conta da expans o da agroind stria na regi o Sul houve intensa migra o para essa regi o, que hoje concentra o maior contingente desses trabalhadores. e) a agricultura de soja e a pecu ria leiteira s o as principais atividades desenvolvidas nas pequenas propriedades, onde est o maior n mero desses trabalhadores. Q UE S T O 36 O uso das representa es cartogr cas est diretamente ligado necessidade do usu rio. Essa necessidade faz com que seja necess rio um maior ou menor detalhamento, de nido pela escala dos mapas. Considere os seguintes usu rios: A um turista em uma grande cidade; B um comerciante viajando pelo estado de S o Paulo; C um analista das reas de planta o de soja no Brasil. Os mapas com as escalas mais adequadas que poder o ser utilizadas s o: B C a) 1:1.000 A 1:5.000.000 1:10.000 b) 1:5.000.000 1:500.000 1:2.500.000 c) 1:1.000.000 1:100.000 1:250.000 d) 1:10.000 1:1.000.000 1:5.000.000 e) 1:1.000.000 1:500.000 1:2.500.000 16 FACULDADES DE TECNOLOGIA prova_FASE2_2007.indd 16 FATEC 13/11/2007 10:52:31 BI O L O G I A Q UE S T O 37 Os horm nios vegetais s o subst ncias org nicas produzidas em determinadas partes da planta e transportadas para outros locais, onde atuam, em pequenas quantidades, no crescimento e no desenvolvimento daquelas. Assim, uma planta colocada em um ambiente pouco iluminado, submetida a uma luz unilateral, por exemplo, uma janela entreaberta, apresenta seu desenvolvimento conforme o esquema a seguir. Acerca desse desenvolvimento e da a o dos horm nios vegetais foram feitas as seguintes a rma es: I Esse crescimento resultado da a o direta de horm nios vegetais conhecidos como citocininas, que estimulam as divis es celulares e o desenvolvimento das gemas laterais, fazendo com que o caule cres a em dire o fonte de luz. II Nessa planta, o horm nio conhecido como auxina ca mais concentrado do lado menos iluminado, o que faz com que as c lulas desse lado alonguem-se mais do que as do lado exposto luz, provocando a curvatura da planta para o lado da janela entreaberta. III O movimento de curvatura apresentado por essa planta denominado tigmotropismo e pode ser explicado pela a o do horm nio giberelina, que se concentra no lado iluminado do caule, como uma resposta ao est mulo luminoso da janela entreaberta. Luz (Janela entreaberta) Dessas a rma es, somente est (est o) correta(s): a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) I e III. Q UE S T O 38 H cerca de 450 milh es de anos, v rias das classes de animais marinhos atuais j estava estabelecida. O ambiente de terra rme, por m, continuava desabitado. Naquele per odo, um grupo de algas verdes deve ter originado as primeiras plantas terrestres. Atra dos pelo novo ambiente que, embora seco, come ava a se tornar rico em alimento vegetal, alguns animais aqu ticos tamb m empreenderam, gradativamente, a conquista do ambiente terrestre. Assinale a alternativa na tabela abaixo que indica adapta es que permitem, aos animais que as possuem, a sobreviv ncia em ambientes muito secos. PELE RESPIRA O PRODUTOS DE EXCRE O espessa apenas pulmonar cido rico numerosas delgada pulmonar e cut nea cido rico c) poucas ou nenhuma delgada apenas pulmonar ur ia d) numerosas espessa pulmonar e cut nea ur ia e) poucas ou nenhuma delgada apenas pulmonar ur ia GL NDULAS CAMADA C RNEA a) poucas ou nenhuma b) FACULDADES DE TECNOLOGIA prova_FASE2_2007.indd prova_FASE2_2007.indd 17 FATEC 17 13/11/2007 10:52:32 Q UE S T O 39 A bact ria causadora do t tano produz esporos que podem penetrar no corpo atrav s de les es na pele, liberando toxinas que atuam sobre os nervos motores, provocando fortes contra es musculares e ocasionando a morte por parada respirat ria e card aca, se a pessoa n o for tratada a tempo. N vel de anticorpos N vel de anticorpos Observe os gr cos A e B: A B Tempo Tempo Considerando uma crian a que sofreu um ferimento na perna, quando brincava na terra, identi que o procedimento mais seguro a ser adotado para evitar o t tano e o gr co correspondente a esse procedimento. Procedimento Gr co a) Administra o da vacina antitet nica O gr co B, que evidencia as tr s doses de vacina que s o necess rias para aumentar os n veis de anticorpos, de forma lenta e gradual. b) Administra o do soro antitet nico O gr co B, que evidencia o aumento dos n veis de anticorpos de forma lenta e gradual, devido presen a, no soro, de ant genos causadores da doen a. c) Administra o da vacina antitet nica O gr co B, que evidencia um aumento lento e gradual no n vel de anticorpos, devido presen a, na vacina, de ant genos causadores da doen a. d) Administra o do soro antitet nico O gr co A, que evidencia um aumento s bito no n vel de anticorpos, devido presen a, no soro, de anticorpos prontos e espec cos para a doen a. e) Administra o da vacina antitet nica O gr co A, que evidencia um aumento s bito no n vel de anticorpos, devido presen a, na vacina, de anticorpos prontos e espec cos para a doen a. Q UE S T O 40 Considere algumas rela es esquem ticas entre popula es vivendo em uma mesma comunidade. Indique a alternativa que apresenta a seguinte situa o: quanto maior for a densidade da popula o indicada na origem da seta, maior ser a densidade da popula o indicada no outro extremo. a) b) c) d) e) I, II e III. I, II e V. II, III e IV. II, III e V. III, IV e V. I CAPIM II COELHO IV GAVI O III V 18 FACULDADES DE TECNOLOGIA prova_FASE2_2007.indd 18 FATEC 13/11/2007 10:52:32 Q UE S T O 41 Considere o seguinte esquema, que representa subdivis es de grupos vegetais nos quais os algarismos representam os crit rios adotados para fazer a classi ca o. Algas III II Bri tas I Fungos Gimnospermas V IV Angiospermas Pterid tas Os crit rios presen a de cloro la, presen a de sementes e presen a de frutos est o representados, respectivamente, pelos algarismos: a) I, II e III. d) III, I e V. b) III, V e IV. e) II, V e IV. c) II, IV e V. Q UE S T O 42 A gura a seguir representa a varia o da velocidade e da press o sangu nea ao longo de diferentes vasos. Velocidade 50 (cm/s) 40 30 20 10 0 Press o 120 (mm Hg) 100 80 60 40 20 0 ta or A s sss ia la re la o ila nu r t r te ap V Ar Ar C as ei V ia Ve a av C Assinale a alternativa correta. a) No interior das art rias, a velocidade alta, para compensar a baixa press o do sangue. b) No interior das veias, a velocidade quase nula, para compensar a alta press o do sangue. c) No interior das arter olas, capilares e v nulas, a velocidade e a press o s o nulas. d) A baixa velocidade do sangue no interior dos capilares facilita as trocas de subst ncias entre os capilares e as c lulas. e) A exist ncia de v lvulas e a contra o dos m sculos esquel ticos em torno das art rias ocasionam a diminui o da velocidade do uxo sangu neo em dire o ao cora o. FACULDADES DE TECNOLOGIA prova_FASE2_2007.indd 19 FATEC 19 13/11/2007 10:52:32 PO RT UG U S LEIA O TEXTO, PARA RESPONDER S QUEST ES DE N MEROS 43 A 46. TEXTO I Not cia da atual literatura brasileira instinto de nacionalidade Quem examina a atual literatura brasileira reconhece-lhe logo, como primeiro tra o, certo instinto de nacionalidade. Poesia, romance, todas as formas liter rias do pensamento buscam vestir-se com as cores do pa s, e n o h negar que semelhante preocupa o sintoma de vitalidade e abono de futuro. As tradi es de Gon alves Dias, Porto Alegre e Magalh es s o assim continuadas pela gera o j feita e pela que ainda agora madruga, como aqueles continuaram as de Jos Bas lio da Gama e Santa Rita Dur o. Escusado dizer a vantagem deste universal acordo. Interrogando a vida brasileira e a natureza americana, prosadores e poetas achar o ali farto manancial de inspira o e ir o dando sionomia pr pria ao pensamento nacional. Esta outra independ ncia n o tem Sete de Setembro nem campo de Ipiranga; n o se far num dia, mas pausadamente, para sair mais duradoura; n o ser obra de uma gera o nem duas; muitos trabalhar o para ela at perfaz -la de todo. (Machado de Assis, Cr tica. Texto adaptado.) Q UE S T O 43 Q UE S T O 44 Assinale a alternativa que interpreta corretamente o texto. Assinale a alternativa contendo a rma o correta acerca de fato ling stico do texto. a) O pronome lhe , destacado no 1 par grafo, pode ser substitu do, com corre o, por a ela . b) indiferente, para o sentido da frase, que as palavras certo e semelhante , nos trechos em destaque no 1 par grafo, posicionem-se antes ou depois dos substantivos a que se referem. c) Os pronomes aqueles e as , em destaque no 2 par grafo, referem-se, respectivamente, a Gon alves Dias, Porto Alegre e Magalh es e a tradi es. d) Os pronomes ela e -la , destacados no 3 par grafo, referem-se, respectivamente, a obra e gera o . e) A palavra pausadamente , destacada no 3 par grafo, expressa circunst ncia de tempo. a) O texto a rma uma literatura nacionalista que tem suas ra zes na Proclama o da Independ ncia, epis dio inspirador de obras de muitas gera es. b) Com a met fora presente em As tradi es [...] s o assim continuadas pela gera o j feita e pela que ainda agora madruga Machado critica a tradi o de valorizar o passado, presente em escritores brasileiros. c) H , no texto, uma concep o de literatura que privilegia a escolha de temas da Hist ria p tria, como o caso de obras que exaltam o Sete de Setembro. d) Para o autor, as ra zes do Realismo remontam s obras dos autores que ele menciona e cujos textos trazem as teses realistas mais importantes. e) Machado de Assis entende o instinto de nacionalidade na literatura brasileira como autonomia de id ias em rela o a temas importados, a qual se constr i paulatinamente. 20 FACULDADES DE TECNOLOGIA prova_FASE2_2007.indd 20 FATEC 13/11/2007 10:52:33 Q UE S T O 45 LEIA O TEXTO, PARA RESPONDER S QUEST ES DE N MEROS 47 E 48 E PARA DESENVOLVER SUA REDA O. Observe que a ora o em destaque neste per odo exerce a fun o de objeto direto: TEXTO II Poesia, romance, todas as formas liter rias do pensamento buscam vestir-se com as cores do pa s. Do jeito que eu quero ser Encontra-se ora o com essa mesma fun o sint tica na alternativa: Os sites que abrem portas para mundos virtuais em tr s dimens es, como o Second Life ou o do jogo Star Wars Galaxies, s o um dos grandes sucessos atuais da internet. N o para menos. Eles tornam corriqueira e divertida uma pr tica que a psican lise h tempos detectou ser comum a todos os seres humanos a de projetar uma imagem ideal de si mesmo atrav s de outras pessoas. o que se faz, por exemplo, quando se pensa em ganhar na loteria e levar uma vida igual dos milion rios que aparecem nas revistas. Na internet, essa proje o de si pr prio se chama avatar e n o existe apenas na mente de cada um. Ela se materializa nos personagens criados para participar dos mundos virtuais. No mundo dos avatares n o existe a baixa auto-estima. Todo mundo pode ser forte, atraente e dono de grandes habilidades sociais. poss vel tamb m se transmutar num personagem de desenho animado. Pode-se at mudar de sexo. Apenas no Second Life, perto de 9 milh es de avatares j foram inventados em todo o mundo. Os criadores dos personagens permanecem sentados frente de seus computadores, mas suas criaturas ganham o mundo, lutam em guerras, eliminam monstros ou simplesmente namoram nas ruas de cidades imagin rias mas bem reais na tela do monitor. a) Esta outra independ ncia n o se far num dia, mas pausadamente, para sair mais duradoura. b) Escusado dizer a vantagem deste universal acordo. c) Interrogando a vida brasileira e a natureza americana, prosadores e poetas achar o ali farto manancial de inspira o. d) N o h negar que semelhante preocupa o sintoma de vitalidade e abono de futuro. e) As tradi es de Gon alves Dias, Porto Alegre e Magalh es s o assim continuadas pela gera o j feita e pela que ainda agora madruga. Q UE S T O 46 Considere as informa es contidas nos itens a seguir. Bas lio da Gama: poesia pica rcade dedicada ao tema indianista. II Gon alves Dias: poesia l rica rom ntica de exalta o da natureza nativa. III Santa Rita Dur o: poesia pica rcade com resgate de fatos hist ricos desde o descobrimento do Brasil. IV Jos de Alencar: romance rom ntico, com procura da cor local e representa o de costumes do interior. (Veja Especial Tecnologia, agosto, 2007, p. 18) I As refer ncias de Machado de Assis ao instinto de nacionalidade na literatura brasileira aplicam-se a a) b) c) d) e) todos os itens. aos itens I e II apenas. aos itens II e III apenas. aos itens I, III e IV apenas. aos itens II, III e IV apenas. Q UE S T O 47 A rma-se que o texto I faz a apologia dos ambientes virtuais, a rmandoos como oportunidade de ascens o social; II equipara os avatares proje o psicanal tica da imagem do indiv duo num outro ser; III concebe negativamente o mundo virtual, visto que nele as pessoas n o conseguem resolver suas quest es de baixa auto-estima; IV argumenta que o avatar capaz de conferir ao indiv duo uma nova vis o de si mesmo, dandolhe uma personalidade melhor. correto o que a rma apenas em a) I. b) II. c) I e II. d) II e III. e) I, II e IV. FACULDADES DE TECNOLOGIA prova_FASE2_2007.indd 21 FATEC 21 13/11/2007 10:52:33 Q UE S T O 48 Assinale a alternativa em que observada a norma culta de concord ncia, reg ncia e emprego de pronomes. a) H uma porta para um mundo virtual, o qual os internautas gostam e nele vive uma vida paralela. b) Pode existir mundos povoados por avatares, os quais n o permitido a baixa auto-estima. c) Trata-se de verdadeiras materializa es de imagens projetadas, as quais se encontram fora da mente das pessoas; chamam-nas de avatares. d) A psican lise detectou, fazem muitos anos, a essa pr tica, cuja comum v rias pessoas. e) poss vel haverem pessoas que aspiram ser fortes e atraentes ou, at , personagem de desenho animado. R E DA O Para desenvolver sua reda o, reporte-se ao texto II ( Do jeito que eu quero ser ) e ao texto a seguir. Eles est o associados proposta de reda o e podem servir de subs dio para suas re ex es acerca do tema dado. Ant nio (Criador) Paulino Antony Kohimi (Avatar) Na vida real, eu sou lixeiro. Nem sequer tenho o ensino fundamental completo. No Second Life, recepciono grupos de novos participantes e tenho a fun o de ensinar os primeiros passos dentro do jogo. Minha inten o sempre foi dispor de um espa o no qual pudesse interagir com pessoas que eu n o teria chance de conhecer na vida real. H engenheiros, advogados, gente com quem sempre aprendo algo. Quando chego em casa no in cio da tarde, eu me sento em frente ao computador e passo mais de seis horas no jogo. praticamente uma nova jornada de trabalho. Tamb m invisto meu dinheiro virtual. J tenho um terreno e uma loja de roupas e sapatos no Second Life. N o poss vel trocar os lindens (a moeda do game) por reais, mas tenho planos de ganhar dinheiro de verdade no jogo. Estou aprendendo a criar roupas para a minha loja, gra as a uma amiga que me ensinou a usar as ferramentas certas. Hoje, o meu maior bem real o computador. (Depoimento de Ant nio, em Veja Especial Tecnologia, agosto, 2007, p. 21) 22 FACULDADES DE TECNOLOGIA prova_FASE2_2007.indd 22 FATEC 13/11/2007 10:52:33 A partir das informa es e id ias expostas nesses textos, desenvolva uma disserta o sobre o tema AVATARES, MUNDOS VIRTUAIS E LIMITES DA REALIDADE Instru es: 1. D um t tulo a sua reda o. 2. Procure empregar suas informa es e id ias de modo criativo e cr tico. 3. Exponha com clareza os argumentos que sustentam seus pontos de vista. 4. N o copie nem parafraseie os textos dados. 5. Fa a uso da modalidade escrita culta da l ngua portuguesa. Rascunho da reda o: _______________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ prova_FASE2_2007.indd 23 13/11/2007 10:52:34 prova_FASE2_2007.indd prova_FASE2_2007.indd 24 13/11/2007 10:52:34 GABARITO OFICIAL VESTIBULAR 1 SEM/2008 - FATEC Exame dia 09/12/2007 Quest o Alternativa 1 B 2 Quest o Alternativa Hist ria 25 D F sica E Hist ria 26 A F sica 3 D Hist ria 27 B F sica 4 C Hist ria 28 E F sica 5 E Hist ria 29 C F sica 6 A Hist ria 30 B F sica 7 E Qu mica 31 B Geografia 8 D Qu mica 32 E Geografia 9* C Qu mica 33 D Geografia 10 B Qu mica 34 A Geografia 11 A Qu mica 35 A Geografia 12 A Qu mica 36 D Geografia 13 E Ingl s 37 B Biologia 14 B Ingl s 38 A Biologia 15 E Ingl s 39 D Biologia 16 A Ingl s 40 B Biologia 17 C Ingl s 41 C Biologia 18 C Ingl s 42 D Biologia 19 C Matem tica 43 E Portugu s 20 B Matem tica 44 C Portugu s 21 C Matem tica 45 D Portugu s 22 A Matem tica 46 A Portugu s 23 E Matem tica 47 B Portugu s 24 D Matem tica 48 C Portugu s * alternativa retificada Disciplina Disciplina

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