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Fatecs Vestibular de 2008 - 2º semestre - 2° Processo Seletivo

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2 PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR FATEC - 2 SEM/08 Data do Exame: 24/08/08 (domingo), s 13h30min CADERNO DE QUEST ES Nome do(a) candidato(a):________________________________________ N de inscri o: ________________ Caro(a) candidato(a), Antes de iniciar a prova, leia atentamente as instru es abaixo. 1. Este caderno cont m 48 (quarenta e oito) quest es em forma de teste e uma reda o. 2. A prova ter dura o de 4 (quatro) horas. 3. 4. 5. , no local indicado ASSINATURA DO(A) CANDIDATO(A) . 6. A Folha de Reda o estar personalizada com os seus dados, mas n o dever ser assinada. 7. 8. Cada quest o cont m 5 (cinco) alternativas (A, B, C, D, E), das quais somente uma atende s condi es do enunciado. 9. Responda a todas as quest es. Para c mputo da nota, ser o considerados apenas os acertos. 10. Os espa os em branco contidos neste caderno de quest es poder o ser utilizados para rascunho. 11. utilizando . 12. As quest es com mais de uma alternativa assinalada, rasuradas ou em branco ser o anuladas. Portanto, ao preencher a Folha de Respostas 13. e com tra o forte e cheio, conforme o exemplo a seguir: A B C D E 14. . 15. 16. 17. O candidato somente poder levar este caderno de quest es ap s decorridas 3 (tr s) horas de perman ncia na sala do Exame. 18. assinada, e a Folha de Reda o. 19. Enquanto voc estiver realizando o Exame, terminantemente proibido, utilizar calculadora, telefone celular, bip, pager, computador e estranhos prova. 20. O desrespeito s normas que regem o presente Processo Seletivo Vestibular, bem como a desobedi ncia s exig ncias registradas no Manual 21. Ser eliminado do Exame o candidato que: se comunicar com outro candidato; consultar livros ou anota es; utilizar qualquer tipo de equipamento eletr nico; emprestar ou tomar emprestado material de qualquer natureza; sair da sala sem autoriza o do Fiscal. 22. Aguarde a ordem do Fiscal para iniciar o Exame. Boa Prova! MATR CULAS Acompanhe as datas de divulga o dos ao candidato providenciar, com anteced ncia, a documenta o necess ria indica es no Manual do Candidato. 1 lista de convocados: da 1 lista de convocados: 31/08/08 01/09/08 2 lista de convocados: da 2 lista de convocados: 02/09/08 03/09/08 H I ST RI A Quest o 1 A principal diferen a entre as pessoas, quanto ao direito, esta: todos os homens s o ou livres ou escravos. Os homens livres subdividem-se, por sua vez, em nascidos livres e libertos ou forros. S o nascidos livres os que assim nasceram; s o libertos os que foram alforriados. Os libertos s o de tr s tipos: cidad os romanos, cidad os latinos ou n ocidad os. (FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Roma. Vida p blica e vida privada. S o Paulo: Editora Atual, 1993. p. 29.) O documento acima retirado do Institutas, cap. I, vers culos 9-17, demonstra a exist ncia em Roma de uma A sociedade dividida por classes, onde a diferencia o era feita pelo ac mulo de riquezas dessa ou daquela classe. B divis o bastante clara dos homens, mas ao mesmo tempo, deixa evidente que havia possibilidade de mobilidade, mudan a de um grupo para outro. Quest o 3 O calvinista Jean de L ry compara a viol ncia dos tupinamb s e a dos cat licos franceses que naquele dia fat dico (24.8.1572) trucidaram e, em alguns casos, devoraram seus compatriotas protestantes: E que vimos na Fran a (durante o S o Bartolomeu)? Sou franc s e pesa-me diz -lo. (...) O f gado e o cora o e outras partes do corpo de alguns indiv duos n o foram comidos por furiosos assassinos de que se horrorizam os infernos? N o abominemos pois em demasia a crueldade dos selvagens (brasileiros) antrop fagos. Existem entre n s (franceses) criaturas t o abomin veis, se n o mais, e mais detest veis do que aquelas que s investem contra na es inimigas de que t m vingan a a tomar. N o preciso ir Am rica, nem mesmo sair de nosso pa s, para ver coisas t o monstruosas. (ALENCASTRO, Lu s Felipe de. Folha de S. Paulo. 12 out. 1991, caderno Especial, p. 7.) Atrav s da compara o feita por Jean de L ry que visitou o Brasil na segunda metade da d cada de A chama a aten o para a aberra o do canibalismo existente na Fran a, coisa nunca antes vista na hist ria da humanidade, e para a guerra santa travada no continente americano. C sociedade igualit ria, onde todos eram cidad os romanos com direitos e deveres muito claros. B elabora, ao comparar os selvagens brasileiros aos D divis o entre homens livres e n o livres que se mantinha por toda a vida, uma vez que era proibida a mobilidade entre os grupos. canibalismo; sai do mbito da animalidade e passa a integrar a hist ria da humanidade, mais ainda a hist ria europ ia de seu tempo. E sociedade capitalista em que o crescimento pela duo dentro da sociedade. C defende os cat licos franceses quanto aos acontecimentos que testemunhou e dos quais foi quase v tima na Fran a de 1572 (a noite de S o Bartolomeu), e acusa os tupinamb s de seres irremediavelmente selvagens. D concorda com a id ia de que os cat licos, apesar da brutalidade praticada contra os protestantes, agiram for ados pela rainha Catarina de M dice, diferentemente dos tupinamb s, que agem pela sua natureza n o-humana. E considera que a Noite de S o Bartolomeu se transformou num s mbolo das guerras religiosas de seu tempo e a pr tica do canibalismo se transformou no s mbolo da selvageria do Novo Mundo. Quest o 2 Ap s a segunda guerra mundial, o Brasil viveu importantes transforma es em seu sistema pol tico. Em meio a esse processo, o pa s presenciou um movimento chamado queremismo que A defendia a presen a de Get lio Vargas na condu o da transi o democr tica. propunha a exclus o de Getulio Vargas do cen B rio pol tico nacional. C era liderada pela esquerda brasileira e exigia a legaliza o do (PCB) Partido Comunista Brasileiro. D tinha como bandeira principal o retorno da pol tica do caf com leite. E pedia a pris o do presidente Get lio Vargas e de seus colaboradores pol ticos. 2 PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR FATEC - 2 SEM/08 2 Quest o 4 De todos os que escreveram no calor da hora sobre os acontecimentos de 68, s Morin estava certo: V o ser precisos anos e anos para se entender o que se passou. J se passaram 20 anos, e 68 continua a ser uma obra aberta, para citar uma categoria ent o na moda. Ali s, o seu criador, Umberto Eco, foi quem recentemente forneceu a melhor pista para se aproximar daquele ano-chave: Podese process -lo, analis -lo, conden -lo, mas n o cancel -lo como um fen meno de loucura. (AVENTURA, Zuenir. 1968. O ano que n o terminou. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1988. p. 13-14.) Entre os acontecimentos de 1968, que completam neste ano 40 anos, pode-se destacar A a Primavera de Praga. Na Tchecoslov quia, estudantes e intelectuais se unem em torno da liberdade econ mica e pol tica (pluralismo partid rio e completo desligamento da Uni o Sovi tica), derrubando o governo comunista e aliando-se aos EUA. B a Revolu o Cubana. Jovens liderados por Fidel Castro derrubaram a ditadura de Fulg ncio Batista e o pa s, antes repleto de cassinos, de casas de prostitui o, de hot is de luxo e de latif ndios de tabaco e cana-de-a car se transformou na presen a comunista na Am rica. C as Barricadas de Paris. Estudantes franceses se revoltaram contra a estrutura ultrapassada do ensino, tomando as ruas com barricadas, as chamadas barricadas do desejo . D a Revolu o Cultural na China. Jovens estudantes criticaram o autoritarismo dos professores e o isolamento das universidades, e passaram a usar o Livro Vermelho, as cita es de Mao como guia cultural pregando a liberdade sexual e a religiosa, entre outras. E a Guerra do Vietn . Tropas americanas, repletas de jovens, lutaram contra o avan o comunista do Vietn do Norte liderado pelo presidente Ho Chi Minh contra o Vietn do Sul; esta guerra resultou na maior vit ria americana no s culo XX. Quest o 5 P nico e fasc nio tomaram conta da popula o do Rio de Janeiro entre os dias 23 e 26 de novembro de 1910, tempo que durou a revolta dos Marinheiros contra o uso da chibata e outras pr ticas humilhantes vigentes na marinha brasileira. (CARVALHO, Jos Murilo de. Pontos e bordados. Escritos de hist ria e pol tica. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. p. 15.) Sobre a revolta a que o texto se refere, correto A entre seus participantes, al m dos marinheiros, tamb m estavam os almirantes que reivindicavam melhores sal rios. B a popula o apoiava o governo e acusava os marinheiros dos bombardeios que causaram um grande n mero de mortes na cidade do Rio de Janeiro. C inicialmente os marinheiro foram anistiados, por m, pouco tempo depois, a anistia foi esquecida e os rebeldes foram presos e duramente castigados. D a revolta foi apenas um pretexto para os marinheiros se rebelarem contra o governo federal, pois o verdadeiro intuito era tomar o pal cio do Catete. Quest o 6 A assinatura da lei urea, que aboliu a escravid o no Brasil, completa neste ano de 2008 cento e vinte quatrocentos anos de escravid o. Nesse longo per odo os negros cativos A se conformaram com sua situa o e, na maioria dos casos, ajudavam os senhores de escravos a administrar o cotidiano da senzala. B se enquadraram rapidamente no mundo escravo, pois j estavam acostumados com as formas de escravid o existentes na frica. C apresentaram diferentes formas de resist ncia como sabotagens na produ o do a car, fugas, agress es a feitores e senhores, e a preserva o de cren as e ritos africanos. D chegaram a montar grupos de guerreiros que assaltavam as senzalas, assassinavam senhores e feitores, e conseguiram criar um estado negro independente no Maranh o. E perderam completamente suas tradi es culturais tais como a religi o, a l ngua e as festas, que foram substitu das pela cultura do branco. E os jornais e o mediador entre o governo e os rebeldes apontavam a aus ncia de uma lideran a, pois as conversa es eram feitas por meio de uma comiss o. 2 PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR FATEC - 2 SEM/08 3 Q U M I CA Quest o 9 7 NH3,H2 e N2 , durante a rea o de decomposi o de 8 mols de am nia, num bal o de 2 L a uma temperatura de 480 C, em fun o do tempo. A equa o da rea o : 2NH3(g) Quest o N2(g) + 3H2(g) plasticidade, os qu micos dividem os pol meros em dois grupos: pol meros termopl sticos quando aquecidos, amolecem e permitem que sejam moldados, adquirindo o formato desejado e, amolecem e, caso o aquecimento continue,come am a se decompor. A seguir, s o dadas as estruturas moleculares de alguns compostos A an lise dos dados mencionados, nos permite concluir que o valor num rico da constante de equil brio, Kc, dessa rea o , aproximadamente, Com base nas estruturas apresentadas, pode-se A todos s o pol meros termopl sticos. A 0,07. B B 2,3. C I e IV s o pol meros termopl sticos. C 3,7. D III e IV s o pol meros termopl sticos. D 6,8. E E 27. Quest o 8 O processamento das prote nas pelo nosso organismo fornece, como subst ncia a ser excretada, a ur ia, representada pela f rmula, CO(NH2)2 . Ela constitui de 2% a 5% da urina humana. Esse o meio que nosso organismo utiliza para eliminar res duos indesej veis produzidos a partir das prote nas. A decomposi o da ur ia, em solu o aquosa, d origem a Quest o 10 Na equa o representada a seguir: 2 22 86 Rn 4 2 X +Y 0 -1 + 210 84 Po os n meros de part culas alfa e beta,representados por X e Y , emitidas nesse processo s o, respectivamente, A 1 e 2. B 3e4. A am nia, somente. C 4 e 5. B mon xido de carbono, somente. D 2 e 1. C hidr xido de am nio, somente. E 4 e 3. D mon xido de carbono e gua. E di xido de carbono e am nia. 2 PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR FATEC - 2 SEM/08 4 Quest o I NG L S 11 A qu mica bioinorg nica pode ser tentativamente Twistable Stretchable Computers elementos qu micos dentro do contexto especial RESEARCHERS KEEP making computer chips smaller and faster, but John Rogers is trying to make chips that can be stretched, compressed, folded and twisted in different funny ways . A team led by Rogers, a professor of materials science at the University of Illinois, demonstrated a few years ago that bonding ultrathin strips of silicon-a brittle and fragile material-to ribbons of rubber could make silicon stretchable. Recently, the team has built working chips that can be folded like a sheet of paper but also stretched like a rubber band. A different way to structure and package the circuits enables these properties. We are now in a position to build very sophisticated high performance circuits , says Rogers. His chips, 50 times thinner than a human hair, may come in handy in ultralight and foldable laptops or vida, ou necess rios em pequenin ssima escala. A fun o b sica dos ons s dio e pot ssio a de contrabalancear as cargas negativas associadas a grupos funcionais org nicos em prote nas, al m de manter a press o osm tica dentro de nossas c lulas, evitando que elas entrem em colapso. (Stanlei Ivair Klein - iq.unesp.) Com rela o ao s dio e ao pot ssio, s o feitas as I. o pot ssio um metal alcalino terroso de elevado potencial de ioniza o; de f rmula NaF; III. o pot ssio forma c tion monovalente, que isoeletr nico do tomo de arg nio; Rogers s group is currently focusing on biomedical applications. Along with neurologist Brian Litt of the University of Pennsylvania, they are developing stretchable patches that can monitor the brains of epilepsy patients. You cannot put a solid computer inside a body , says Litt, but these bendable circuits are different. The technology has the potential to revolutionize biological devices . IV. 11 g de s dio cont m 1 mol de tomos de s dio. Dados: n meros at micos: Na=11; F= 9; Ar=18; K=19 Est correto o contido apenas em A I. (Texto Newsweek, Abril 2008 - Ana Elena Azpurua) B I e II . C II e III. Quest o D III e IV. O texto comenta sobre um trabalho apresentado h alguns anos atr s, na Universidade de Illinois. Esse trabalho demonstrou que E I, III e IV. Quest o 13 12 Tr s recipientes id nticos, fechados I, II e III, mantidos nas mesmas condi es de temperatura e press o, cont m mol culas dos gases oxig nio (O2), mon xido de carbono (CO), e di xido de carbono (CO2), respectivamente. O princ pio de A de tomos de oxig nio maior em I. B de tomos de carbono maior em II. C total de tomos igual em II e III. A chips de computadores podem ser amassados. B de borracha, podem fazer o sil cio esticar. C tiras de borracha se transformam em tiras de siD chips belo humano. - E folha de papel. D mol culas maior em III. E mol culas igual em I ,II e III. 2 PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR FATEC - 2 SEM/08 5 Quest o 14 Quest o 17 O texto fala que, recentemente, John Rogers e sua equipe constru ram - A A sempenho. B B de cabelo. seres humanos. C C industrializar a produ o de chips dobr veis. D chips ticados. E laptops Quest o es- D E introduzir corpos s lidos em seres humanos. Quest o 15 De acordo com o texto, atualmente o trabalho da equipe de Rogers A antag nico ao trabalho da equipe do neurologista Brian Litt. B ser apresentado para pesquisadores da Universidade da Pensilv nia. Na frase Researchers keep making computer chips smaller and faster, but John Rogers is trying to... (1a linha), as palavras smaller and faster podem ser traduzidas por A pequenos e r pidos. B maiores e mais lentos. C maiores e r pidos. C est voltado para aplica es biom dicas. D menores e lentos. D relata experi ncias sobre o cabelo humano. - E 18 E menores e mais r pidos. cone. Rascunho Quest o 16 O texto fala sobre estudos que poder o ajudar pacientes com epilepsia. Esses estudos est o sendo desenvolvidos A por um grupo de biof sicos da Universidade de Illinois. B pela equipe de John Rogers e Brian Litt. C pelo neurologista Brian Litt, da Universidade de Illinois. D por John Rogers e sua equipe, da Universidade da Pensilv nia. E por bi logos da Universidade da Pensilv nia. 2 PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR FATEC - 2 SEM/08 6 M AT EM T I CA Quest o 19 2 +( ) x; Se a inclina o da reta r 600, ent o uma equa o da reta r A . y + 1 = 0. B x . y 1 = 0. C . x y + 1 = 0. D . x + y + 1 = 0. E . x y 1 = 0. Quest o 20 de um som, medido em decibel (dB), pela rela o 10 . log10 , em que a intensidade do som correspondente ao n vel sonoro , medida em watt por metro quadrado (W/m2), e 2 0 uma constante, que representa a menor intensidade de som aud vel (geralmente 10 12 W/m ). Se a intensidade de um som duplicar, o seu n vel sonoro aumenta em (Adote: log 2 = 0,3 ) 10 A 0,03 dB. B 0,3 dB. C 3 dB. D 30 dB. E 300 db. 2 PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR FATEC - 2 SEM/08 7 Quest o 21 Quest o 23 Sejam o n mero real k e o sistema linear (1 k ) x 2x (k 2z ky 4) z 0 4 , nas inc gnitas x, y e z. 1 express o ( k0,5 + k 0,5 ) 2 ( 3 + k 1 ) obt m-se A k. B k 1. C k 3. que o sistema seja poss vel e determinado A k = 1 ou k = 3. D k k 1. Ek 2k 1 3. B k = 0 ou k = 5. Ck 2ek 6. Dk 1ek 3. Ek 0ek 5. Quest o 24 Em uma palestra, entre os presentes, estavam alunos da FATEC. Sobre esses alunos da FATEC sabe-se que: Quest o 22 tr s quintos dos alunos s o mo as; 70% dos alunos fazem o curso de Inform tica; o raio do c rculo de centro O e os ngulos centrais sombreados, RST e POQ , s o tais que a medida T a metade da medida de P Q. de RS considerando apenas os alunos que fazem Inform tica, tr s s timos s o rapazes. entre os alunos da FATEC que estavam presentes A probabilidade de que um rapaz que n o faz Inform tica seja sorteado A 10%. Se, no c rculo de centro O, a rea do setor circular sombreado POQ igual a 4, ent o, no c rculo de centro S, a rea do setor circular sombreado RST B 15%. C 20%. D 25%. A 6. E 30%. B 12. C 18. D 24. E 30. 2 PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR FATEC - 2 SEM/08 8 F SI CA Quest o 25 Boyle, Newton e Huygens, por exemplo. Na f sica, foi respons vel por descrever a deforma o de materiais el sticos e sua rela o com a for a. Em um de seus experimentos, soltou de uma altura de 3 metros, em rela o ao solo, uma massa de 70 kg sobre uma cama el stica de circo. A cama el stica sofreu uma deforma o de 50 cm, conforme mostra a Supondo que h conserva o de energia mec nica em qualquer instante e que a cama el stica se deforma uniformemente, o valor da constante el stica da cama , em N/m2, de A 19 600. B 16 000. C 14 000. D 11 200. E 8 400. Quest o 26 Hans Christian Oersted, f sico dinamarqu s, consegui prever a exist ncia de liga o entre duas reas da f sica, ao formular a tese de que quando duas cargas el tricas est o em movimento, manifesta-se entre elas, al m da for a eletrost tica, uma outra for a, denominada for a magn tica. Este feito levou a f sica a uma nova rea de conhecimento denominada A eletricidade. B magnetost tica. C eletroeletr nica. D eletromagnetismo. E indu o eletromagn tica. 2 PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR FATEC - 2 SEM/08 9 Quest o 27 Com a descoberta de que um corpo aquecido podia emitir calor em forma de radia o t rmica, Max Planck realizou pesquisas mesta rea, sendo que seu trabalho considerado o marco do surgimento da f sica Alguns tipos de radia o atravessam nosso corpo, comprimento de onda por volta de 10-10 m. outros n o -8 A raios gama. B micro ondas. C ondas de r dio. D raios ultravioleta. E raios infravermelhos. Quest o 28 Para cozer um determinado alimento, deve-se mergulh -lo em certa quantidade de gua pura e submet -lo 0 C. Assinale a alternativa que apresenta condi es para o cozimento deste alimento. A n o poss vel cozer este alimento na gua, uma vez que seu ponto de ebuli o de 100 0C. B tomar uma panela comum, submet -la ao fogo, esperando que a gua atinja a temperatura de 120 0C e, ap s o tempo necess rio, cozer o alimento. C cedimento poss vel para conseguirmos que a gua atinja a temperatura de 120 0C e, portanto, o alimento esteja cozido. D no seu interior, levando-a ao fogo, esperando que a gua atinja a temperatura de 120 0C e que, ap s o tempo necess rio, o alimento esteja cozido. E seu interior, levando-a ao fogo, esperando que a gua atinja a temperatura de 120 0C e que, ap s o tempo necess rio, o alimento esteja cozido. 2 PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR FATEC - 2 SEM/08 10 Quest o 29 Um el tron colocado em repouso entre duas placas paralelas carregadas com cargas iguais e de sinais A move-se na dire o do vetor campo el trico, mas em sentido oposto do vetor campo el trico. B move-se na dire o e sentido do vetor campo el trico. C D move-se descrevendo uma par bola. E Quest o 30 Ao estudar o movimento dos corpos, Galileu Galilei considerou que um corpo com velocidade constante permaneceria nessa situa o caso n o atuasse sobre ele qualquer for a ou se a somat ria das for as, for a resultante, fosse igual a zero. que para Newton I. um corpo com velocidade constante (intensidade, dire o e sentido) possui for a resultante igual a zero; II. um corpo em repouso, com velocidade constante e igual a zero, possui for a resultante igual a zero; III. Galileu considerou a velocidade constante (intensidade, dire o e sentido) no movimento circular. A I, apenas. B I e II, apenas. C I e III, apenas. D II e III, apenas. E I, II e III. Rascunho 2 PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR FATEC - 2 SEM/08 11 G EO G RAF I A Quest o 31 ---- Assinale a alternativa que associa corretamente a forma o vegetal representada e seus principais problemas ambientais. A Cerrado Compacta o do solo e areniza o. B Campos Contamina o do solo por merc rio e agrot xicos. C Mata Atl ntica Queimadas e lateriza o do solo. D E Mangue Eros o do solo e desmatamento. Quest o 32 Especialistas indicam que, no s culo XXI, existe a tend ncia de crescimento do com rcio e circula o de mercadorias entre A os pa ses da Am rica Latina, grandes exportadores de produtos minerais e agropecu rios, e os pa ses da sia, que se tornaram grandes consumidores de mat rias-primas industriais e alimentos. B a Uni o Europ ia e os pa ses da frica subsaariana, como resultado da ajuda dos pa ses europeus para redu o da fome e mis ria no continente africano, o que resultou no crescimento da economia. C Unidos, cujas empresas t m buscado novas reas de investimentos com m o-de-obra barata e baixos impostos. D os pa ses andinos e da Am rica Central, como efeito secund rio da participa o dos pa ses destas regi es na Associa o de Livre Com rcio das Am ricas (ALCA), liderada pelo Brasil e pelos Estados Unidos. E os pa ses desenvolvidos, em raz o das pol ticas protecionistas praticadas pelos pa ses subdesenvolvidos, que as utilizam para incentivar as ind strias e a produ o agr cola nacionais. 2 PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR FATEC - 2 SEM/08 12 Quest o 33 A produ o de caf e soja B PIB agr cola e industrial C n mero de passageiros transportados por trens e autom veis D consumo de lcool e derivados do petr leo E popula o rural e urbana Quest o 34 Assinale a alternativa em que se faz uma observa o correta sobre a gera o de energia el trica no Brasil. A As usinas hidrel tricas s o respons veis pela maior parte da energia el trica produzida no pa s e est o instaladas na bacia Amaz nica, que possui os rios mais caudalosos. B A gera o de energia el trica em usinas nucleares marginal no pa s, j que as usinas nucleares brasileiras dependem da importa o de ur nio enriquecido como combust vel, proibido pela ONU. C A utiliza o de g s natural como combust vel em usinas termel tricas limitada no Brasil pela dist ncia das reas de explora o de g s, concentrada no campo de Urucu, em plena Floresta Amaz nica. D As usinas termel tricas que utilizam o carv o mineral como combust vel est o localizadas, principalmente, no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, pr ximas das reas de minera o. E Apesar de promissora, a utiliza o da energia solar para produ o de energia el trica no pa s pequena, pois somente na regi o Norte, que apresenta de clima Equatorial, esta produ o seria economicamente vi vel. 2 PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR FATEC - 2 SEM/08 13 Quest o BI O L O GI A 35 Considere o texto apresentado a seguir para responder a quest o. O grupo m vel do Minist rio do Trabalho encontrou 421 trabalhadores em condi es consideradas degradantes, em Quirin polis (GO), sul do estado. O minist rio diz ter resgatado os trabalhadores. Origin rios na maioria de outros estados, eles atuavam no plantio e no corte da cana-de-a car, em frentes de trabalho da empresa Agropecu ria Campo Alto, sociedade an nima dirigida por um conselheiro da Unica (Uni o da Ind stria de Cana-de-A car). (dispon vel em: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/Brasil>, acessada em 26/03/2008.) Situa es como a descrita no texto t m sido comuns pelo menos desde a d cada de 1970, e est o relacionadas ao crescimento, no campo brasileiro A das rela es de mea o em reas de agricultura familiar. B da pr tica do arrendamento capitalista, por cooperativas de trabalhadores. C do trabalho assalariado tempor rio, nas reas de monoculturas. D do sistema de colonato, nas reas de culturas tradicionais. E da agricultura org nica, baseada no uso intensivo da m o-de-obra. Quest o 36 No per odo de 1900 a 2000, o Brasil apresentou o maior percentual de crescimento populacional do mundo. At a d cada de 1930 esse crescimento a partir de ent o ele passou a depender quase exclusivamente ..........II........... . (Adaptado de : Coelho&Terra. . S o Paulo: Ed. Moderna, 2003.) Assinale a alternativa que completa, respectivamente, as lacunas I e II do texto. A emigra o do aumento das taxas de natalidade B emigra o do xodo rural C imigra o do crescimento vegetativo Quest o 37 A alta ingest o de lip dios sempre foi associada ao desenvolvimento de doen as do sistema cardiovascular. Devido a esse fato, muitas pessoas reduzem drasticamente a ingest o desse importante macronutriente sem saber, muitas vezes, que eles s o parte fundamental dos tecidos vivos e de diferentes etapas do nosso metabolismo. No nosso organismo, podemos encontrar lip dios com papel estrutural e tamb m regulat rio, respectivamente A nas membranas plasm ticas e nos horm nios. B na matriz ssea e nos adip citos. C na bainha de mielina (neur nios) e no sangue (colesterol). D no citoplasma e no n cleo das c lulas. E nos dentes e no m sculo card aco. Quest o 38 Tr s diferentes estruturas (I, II e III) de uma variedade de ervilha serviram como material para a constru o de um cari tipo. O n mero de cromossomos encontrados em cada estrutura est apresentado a seguir: Parte I: 7 cromossomos Parte II: 21 cromossomos Parte III: 14 cromossomos As estruturas I, II, e III utilizadas para a constru o desse cari tipo e o n mero dipl ide de cromossomos dessa variedade de ervilha s o, respectivamente A vulo, embri o e oosfera; 21 cromossomos. B embri o, endosperma e gr o-de-p len; 14 cromossomos. C n cleo esperm tico, endosperma e embri o; 14 cromossomos. D gr o-de-p len, endoperma e embri o; 21 cromossomos. E vulo, embri o e gr o-de-p len; 7 cromossomos. D imigra o do aumento da expectativa de vida. E migra o interna da diminui o das taxas de mortalidade infantil 2 PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR FATEC - 2 SEM/08 14 Quest o 39 A taxa de CO2 como destacado no quadro menor - de aumentos e redu es. Esse padr o apresentado pela curva indica A B a queima de carv o durante o inverno no hemisf rio norte, que libera altas quantidades de CO2 para a atmosfera. C e inverno (liberando CO2 2). D g ncia. E condi es clim ticas. 2 PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR FATEC - 2 SEM/08 15 Quest o 40 (Retirado de Romer & Parsons. Anatomia Comparada dos Vertebrados - 1985). respectivamente de A um lambari, um gavi o e um crocodilo. B um pintado, uma perereca e uma lontra. C D uma baleia, um sapo e uma arraia. E Quest o 41 Nos ltimos 100 anos, cientistas formularam diversas teorias para explicar por que o ser humano, ao contr rio dos outros grandes primatas, se tornou b pede em determinada fase de sua evolu o. Uma pesquisa divulgada recentemente lan a novos subs dios para explicar as origens do bipedalismo. No estudo, cientistas de tr s universidades americanas, da Calif rnia, do Arizona e de Washington, mostram que um fator determinante para que o homem tenha passado a andar apenas com os p s foi a necessidade de gastar menos energia, dessa forma, adaptando-se melhor ao meio ambiente. O texto anterior segue a linha de pensamento proposta por: A Charles Darwin. B Stephen Jay Gould. C Thomas Huxley. D Jean-Baptiste Lamarck. E Gregor Mendel. 2 PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR FATEC - 2 SEM/08 16 Quest o 42 PO RT UG U S L EIA O TEXTO, PARA RESPONDER S QUEST ES DE N MEROS 43 A 48. Queria evitar, mas me vejo obrigado a falar na delicados, para tratar do qual n o me sinto completamente habilitado. Dissertar sobre uma literatura estrangeira sup e, entre muitas, o conhecimento de duas cousas primordiais: id ias gerais sobre literatura e compreens o f cil do idioma desse povo estrangeiro. Eu cheguei a entender perfeitamente a l ngua da Bruzundanga, isto , a l ngua falada pela gente instru da e a escrita por muitos escritores que julguei excelentes; mas aquela em que escreviam os literatos importantes, solenes, respeitados, nunca consegui entender, porque redigem eles as suas obras, ou antes, os seus livros, em outra muito diferente da usual, outra essa que consideram como Biologia populacional, mas infelizmente a legenda foi cortada e n o mais acompanha a imagem. Alguns alunos tentaram adivinhar que tipo de realidade essa curva representa e criaram a lista a seguir: I. Uma popula o de bact rias cultivadas em uma placa de petri. II. O processo de coloniza o de uma lagoa por algas. III. O crescimento humanos. da Est correto o contido em: A somente I. B somente II. C somente III. D I e II. E II e III. popula o de seres ter fei o antiga de dous s culos ou tr s. Quanto mais incompreens vel ela, mais admirado o escritor que a escreve, por todos que n o lhe entenderam o escrito. Lembrei-me, por m, de que as minhas not cias daquela distante rep blica n o seriam completas, se n o desse algumas informa es sobre as suas letras e resolvi vencer a hesita o imediatamente, como agora ven o. A Bruzundanga n o podia deixar de t -las, pois todo tem a sua literatura, e o estudo dessas literaturas muito tem contribu do para n s nos conhecermos a n s mesmos, melhor nos compreendermos e mais perfeitamente nos ligarmos em sociedade, em huContinuemos, por m, na Bruzundanga. Nela, h a literatura oral e popular de c nticos, hinos, modinhas, f bulas, etc.; mas todo esse folk-lore n o tem sido coligido e escrito, de modo que, dele, pouco lhes posso comunicar. Por m, um canto popular que me foi narrado com todo o sabor da ingenuidade e dos modismos peculiares ao povo, posso reproduzir aqui, embora a reprodu o n o guarde mais aquele encanto de frase simples e imagens familiares das an nimas narra es das coletividades humanas. (Lima Barreto. Os Bruzundangas.) 2 PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR FATEC - 2 SEM/08 17 Quest o 43 Observe as passagens: (I) A Bruzundanga n o podia deixar de t - las ... (2 par grafo). (II) .... pouco lhes posso comunicar. (3 par grafo). No contexto em que se encontram, os termos destacados se referem a: A (I) uma informa o n o mencionada anteriormente: o narrador nada mencionou sobre a literatura de Bruzundanga; (II) os literatos criticados pelo narrador. B (I) uma informa o mencionada anteriormente: a literatura de Bruzundanga; (II) o leitor, com o qual o narrador simula dialogar. C (I) uma id ia fora do contexto: os escritores de Bruzundanga s o incompreens veis; (II) todo o folclore de Bruzundanga. D popula o do pa s, que desconhece seu folclore. E (I) uma informa o impl cita no contexto: a falta de not cias em Bruzundanga; (II) a literatura oral e popular do pa s. Quest o 44 Observe os per odos. (I) Quanto mais incompreens vel ela, mais admirado o escritor que a escreve, por todos que n o lhe entenderam o escrito. (II) Todo esse folk-lore n o tem sido coligido e escrito, de modo que, dele, pouco lhes posso comunicar. As ora es em destaque estabelecem, nos respectivos contextos, rela es de sentido de A (I) tempo; (II) adi o. B (I) conclus o; (II) condi o. C (I) modo; (II) explica o. D (I) propor o; (II) conclus o. E (I) concess o; (II) compara o. 2 PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR FATEC - 2 SEM/08 18 Quest o 45 Eu cheguei a entender perfeitamente a l ngua da Bruzundanga, isto , a l ngua falada pela gente instru da e a escrita por muitos escritores que julguei excelentes; mas aquela em que escreviam os literatos importantes, solenes, respeitados, nunca consegui entender, porque redigem eles as suas obras, ou antes, os seus livros, isso por ter fei o antiga de dous s culos ou tr s. expressa. II. A express o em que pode ser corretamente substitu da por cuja. III. A palavra porque tem o sentido de pois e introduz uma passagem que expressa a causa da liter rias. A I e II. B I e III. C II e III. D II e IV. E III e IV. Quest o 46 Assinale a alternativa em que os verbos empregados no texto est o associados pela id ia de dizer, enunciar. A Falar em; dissertar sobre; sentenciar. B Tratar de; redigir; entender. C Escrever; evitar; julgar. D Narrar; informar; coligir. E Comunicar; compreender; conseguir. 2 PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR FATEC - 2 SEM/08 19 Quest o 47 Assinale a alternativa em que a nova coloca o do pronome destacado na frase aceita pela norma culta. A me completamente habilitado. B Quanto mais incompreens vel ela, mais admirado o escritor que escreve-a. C Mas todo esse folk-lore n o tem sido coligido e escrito, de modo que, dele, pouco posso comunicar-lhes. D Por m, um canto popular que foi narrado-me. E Me lembrei, por m, de que as minhas not cias daquela distante rep blica n o seriam completas. Quest o 48 Sabendo-se que Os Bruzundangas popular e a liter ria. Barreto: a brasilidade, a autenticidade da cultura nacional, central em do mesmo autor, e na literatura do Modernismo. , A I, apenas. B I e II, apenas. C I e III, apenas. D II e III, apenas. E I, II e III. 2 PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR FATEC - 2 SEM/08 20 REDA O Leia os textos, que trazem id ias associadas ao tema de reda o proposto e que voc pode utilizar como A ignor ncia a m e de boa parte de nossos males. Precisamos ser educados, informados, para compreender e escolher. Id ias s o fruto de educa o. Apesar da imoralidade de muitos, poderemos ter esperan a se nos e at mesmo as condi es da pr pria vida pessoal. Por todo lado, estruturas abaladas e dolos de barro rachados, confus o e covarde busca do interesse pr prio: qualquer recurso vale para salvar a pele. Mas tamb m estamos despertando do torpor e da ilus o que infantilizam. Ainda acredito que a gente pode usar as crises para mudar: nossas dores de agora podem ser dores de crescimenao nosso pa s. (Lya Luft, A revolu o da dec ncia. Veja, 13-07-2005. Texto adaptado.) Aqueles que n o conseguem mudar as suas mentes n o conseguem mudar nada. (Bernard Shaw) Se voc quer mudar tudo, basta mudar a sua atitude. (H. Jackson Brown) PRO PO STA PRO PO STA Valendo-se de seus pr prios conhecimentos, id ias e experi ncias sobre o assunto, redija um texto dissertativo, desenvolvendo o seguinte tema: O JO V E M BRAS I L E I RO E AS MUDAN AS SO CI AI S Instru es: 1. 2. 3. 4. 5. 6. D um t tulo a sua reda o. N o copie nem parafraseie os textos dados. Selecione, organize e relacione argumentos, fatos e opini es para sustentar suas id ias e ponto de vista. Empregue, em seu texto, apenas a modalidade escrita culta da l ngua portuguesa. O texto n o deve ser escrito em forma de poema (versos). A reda o deve ser apresentada em folha pr pria e a tinta. 2 PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR FATEC - 2 SEM/08 21 RASCUNHO DA REDA O G B RITOO ICAL AA FI 2 VE TIB LAR FATE - 2 S M08 SU C E/ E am : 24/ 8/ 8 x e 00 Quest o Alternativa Disciplina Quest o Alternativa Disciplina 1 B Hist ria 25 C F sica 2 A Hist ria 26 D F sica 3 B Hist ria 27 D F sica 4 C Hist ria 28 E F sica 5 C Hist ria 29 A F sica 6 C Hist ria 30 B F sica 7 D Qu mica 31 D Geografia 8 E Qu mica 32 A Geografia 9 E Qu mica 33 E Geografia 10 B Qu mica 34 D Geografia 11 C Qu mica 35 C Geografia 12 E Qu mica 36 C Geografia 13 B Ingl s 37 A Biologia 14 D Ingl s 38 C Biologia 15 C Ingl s 39 C Biologia 16 B Ingl s 40 B Biologia 17 A Ingl s 41 D Biologia 18 E Ingl s 42 B Biologia 19 E Matem tica 43 B Portugu s 20 C Matem tica 44 D Portugu s 21 E Matem tica 45 E Portugu s 22 C Matem tica 46 A Portugu s 23 B Matem tica 47 C Portugu s 24 A Matem tica 48 E Portugu s PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com

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