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Fatecs Vestibular de 2007 - 2º semestre Novas FATECs

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V ESTIBULAR NOVAS FATECs 2 SEMESTRE 2007 Data do Exame: 26/08/2007 (domingo), s 13h30min PROVA NICA CADERNO DE QUEST ES Nome do(a) candidato(a):________________________________________ N de inscri o: ________________ Caro(a) candidato(a), Antes de iniciar a prova, leia atentamente as instru es abaixo. INSTRU ES: 1. Este caderno cont m 48 quest es em forma de teste e uma reda o. 2. A prova ter dura o de 4 (quatro) horas. 3. 4. 5. , no local indicado ASSINATURA DO(A) CANDIDATO(A) . 6. A Folha de Reda o estar personalizada com os seus dados, mas n o dever ser assinada. 7. 8. Cada quest o cont m 5 (cinco) alternativas (A, B, C, D, E), das quais somente uma atende s condi es do enunciado. 9. Responda a todas as quest es. Para c mputo da nota, ser o considerados apenas os acertos. 10. Os espa os em branco contidos neste caderno de quest es poder o ser utilizados para rascunho. 11. utilizando . 12. Quest es com mais de uma alternativa assinalada, com rasura ou em branco ser o anuladas. Portanto, ao preencher a Folha de Respostas 13. e com tra o forte e cheio, conforme o exemplo abaixo: A B C D E 14. . 15. 16. 17. O candidato somente poder levar este caderno de quest es ap s decorridas 3 (tr s) horas de perman ncia na sala do Exame. 18. assinada, e a Folha de Reda o. 19. Ser eliminado do Exame o candidato que: se comunicar com outro candidato; consultar livros ou anota es; utilizar qualquer tipo de equipamento eletr nico; emprestar ou tomar emprestado material de qualquer natureza; sair da sala sem autoriza o do Fiscal. 20. Aguarde a ordem do Fiscal para iniciar o Exame. ATEN O Acompanhe as datas de divulga o dos resultados e de Matr cula. Recomendamos ao candidato providenciar, com anteced ncia, a documenta o necess ria para a efetiva o da Matr cula, conforme Manual do Candidato. DIVULGA O DOS RESULTADOS 1 lista de convocados: 03/09/2007 2 lista de convocados: 05/09/2007 MATR CULAS 1 lista de convocados: 04/09/2007 2 lista de convocados: 06/09/2007 HI ST RI A Q UE S T O 1 T o logo subimos pela trilha ngreme que se desatava ao redor do monte, vi a abadia. N o me espantaram nela as muralhas que a cingiam por todos os lados, iguais a outras que vi em todo o mundo bendo ser o Edif cio. (Umberto Eco, O Nome da Rosa.) Os mosteiros crist os se desenvolveram por toda a Idade M dia. Neles, monges buscavam o isolamento e o espa o pr prio para a busca interior. correto a) Os mosteiros foram constru dos para funcionarem como universidades dedicadas ao estudo e mu ulmana foi adulterado em defesa da Igreja Cat lica. b) No interior dos mosteiros, monges copistas reproduziam minuciosamente, por exemplo, os livros cujo pensamento era compat vel com a doutrina c) A heresia ariana nasceu no interior de um monas- Q UE S T O 2 Em 1637, o conde Jo o Maur cio de Nassau-Siegen se tornou governador e comandante militar das posca de seu governo foi sejassem manter suas propriedades e atividades poderiam produzir como membros dos dom nios holandeses. te devido s f bricas de sacas de a car que se estabeleceram ali. der, expulsou os luso-brasileiros da regi o de Pernambuco e declarou guerra aos ndios que defendiam suas terras para al m do Meridiano das Tordesilhas. entrada de artistas, cientistas e letrados, de qualquer nacionalidade, nas terras holandesas, o que atrasou, em muitas d cadas, o estudo da fauna e tendeu at o Rio de Janeiro, criando um verdadeiciam coroa portuguesa. cuja cren a estava em contemplar a vida perfeita do Cristo humano e em defender Pai e Filho como sendo da mesma subst ncia. d) Os monges eram eremitas, que abandonavam suas vidas mundanas em busca de paz e serenidade e se transformavam em soldados nas guerras contra os hereges, como os monges beneditinos que estiveram frente da 1 Cruzada. e) Com o renascimento das cidades, durante a Idade M dia, os mosteiros passaram a ser tamb m tiguidade, chegando, anos depois, s m os dos intelectuais da renascen a. FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC 3 Q UE S T O 3 Q UE S T O 4 lutou ao lado de Oliver Cromwell. A maioria de suas obras foi escrita no contexto da discuss o pol tica movimento ocorrido na Bahia em 1798. I ciais que se reunia numa sociedade secreta de- a) o estado de natureza seria o estado de guerra de todos contra todos. N o existiria propriedade, juso homem livrar-se desses males seria a organiza o de comunidades submetidas a uma autoridade de poder ilimitado. b) o governante deveria, em caso de necessidade, agir de m -f ou com crueldade para se manter ral, mas estrat gia de governo, pois o importante seriam os resultados obtidos. S um l der que utilizasse a for a como princ pio, em momentos conturbados, poderia manter seu governo. c) o estado de natureza seria o estado de liberdade, no qual os homens viveriam sem qualquer tipo de poder. O governo seria um rem dio contra os males gerados pelo fato de, em estado de natureza, cada homem ser juiz em causa pr pria e atacar as propriedades de outrem. d) o homem nasce livre, e por toda parte est em cadeias . Era preciso lutar pela liberdade, parte da natureza humana, pois renunciar liberdade seria renunciar a ser homem. A base da pr tica pol tica seria um contrato em que caberia sociedade escolher seu governo. e) o absolutismo seria a forma de governo mais adequada s necessidades do homem. A defesa dessa forma de governo se d pelo fato de o monarca possuir o direito natural, dado por Deus, de governar os homens em defesa de um bem comum. 4 FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC historiadores a consideram como elitista. II. Inspirados nas medidas adotadas na Fran a p s1792, per odo em que as investidas dos revolucion rios franceses tornaram-se mais radicais, os liberta o de mulatos e negros e da aboli o da escravid o. III das de acordo com a condi o social dos envolvidos. Tanto as pessoas de mor-qualidade quanto alfaiates, soldados, mulatos e escravos pagaram por sua ousadia, sobre o cadafalso da forca. IV ta n o foi uma conspira o de elite, pois a maior parte dos revoltosos era composta por escravos, artes os e soldados. correto o que se apresenta apenas em a) I e II. b) I e III. c) II e III. d) II e IV. e) III e IV. Q UE S T O 5 Batata assata al furn Batata assata al furn! A tost n o peda o! Melanzia barata Come, bebe e lava a cara! Ma que bela tomata da chacra mia! (Ecl a Bosi, Mem ria e Sociedade lembran a de velhos.) brasileiras. recebiam em troca. c) pelo baixo n vel educacional dos habitantes dos centros urbanos, uma vez que os ambulantes mal sabiam se comunicar em suas quadrinhas. brasileiros. e) pela m qualidade dos produtos vendidos, j que eram oferecidos nas ruas sem nenhum cuidado hi- Q UE S T O 6 (Quino, Toda Mafalda.) Mafalda, personagem consagrada do cartunista argentino Quino, nos quadrinhos acima tenta, com sua borracha, acabar com b) c) d) e) a injusta divis o da Alemanha em Alemanha Oriental e Alemanha Ocidental. as guerras do Golfo P rsico que persistem at os nossos dias. a Guerra Fria e a divis o mundial polarizada entre o bloco capitalista e o bloco comunista. a quest o Palestina, na qual israelenses e palestinos lutam pela Faixa de Gaza. FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC 5 Q UE S T O 9 Q U M I CA Q UE S T O 7 Essa decomposi o, entretanto, torna-se mais r pida quando a solu o I. mantida em geladeira. II. entra em contato com um peda o de batata crua. III. dilu da com gua. a) b) c) d) e) I. II. III. I e II. II e III. Uma vantagem de utiliza o da energia nuclear a grande rela o entre a quantidade de energia produzida e a massa de combust vel necess ria. 11 na combust o completa de 1 mol de etanol (massa 3 Sendo assim, o volume desse lcool que deve ser a) seis litros. b) sessenta litros. c) seiscentos litros. d) seis mil litros. Q UE S T O 10 Q UE S T O 8 Um vidro de rel gio contendo carbonato de c lcio s lido pur ssimo e um copo contendo suco de lim o foram colocados, lado a lado, no prato de uma O carbonato de c lcio foi ent o adicionado ao suco de lim o. Houve rea o qu mica, com produ o de di xido de carbono gasoso e consumo total do carbonato massa de 367,8 g. Sendo assim, pode-se concluir que a massa em gramas de CaCO3 (s) presente no vidro de rel gio era igual a A suspens o aquosa de hidr xido de magn sio, conhecida como leite de magn sia, empregada como anti cido estomacal. a) b) c) d) e) b sico e pH igual a 7. b sico e pH maior do que 7. b sico e pH menor do que 7. neutro e pH igual a 7. neutro e pH menor do que 7. Q UE S T O 11 O metal magn sio produzido por eletr lise do cloreto de magn sio fundido. A quantidade de carga el trica necess ria para que sejam depositados aproximadamente igual a 5 Dados: a) b) c) d) e) 6 1. 2. 3. 4. 5. FACULDADES DE TECNOLOGIA 6 6 6 6 6 FATEC C. C. C. Q UE S T O 12 f rmula molecular, mas que apresentam grupos funcionais diferentes em suas estuturas, o que resulta em diferen as de propriedades. Assim, a f rmula molecular C3H8O pode representar a) um alde do e uma cetona. b) um nitrocomposto e uma amina. c) um lcool e um ter. d) um ster e um ter. e) um fenol e um lcool. I NG L S L E I A O T EX TO , PARA RE SP O NDE R S Q UE S T E S DE N ME RO S 13 A 15. Fight for Privacy By Benjamin Sutherland Is an angry ex-boyfriend bad-mouthing you? It could be a lot worse, especially if you re part of the growing legions who access e-mail via wireless Internet connections. Diego-based Identity Theft Resource Center, and this is insulting e-mails that appear to be written by the victim. The wireless craze is becoming a boon to the devious. Signals sent and received by logged-on computers radiate throughout the surrounding areas, allowing people with a laptop and illicit (but free) downloadable software to record the transmissions of dozens of computers at once. It s easy is safe, but it s not in a wireless environment. Q UE S T O 13 less como no adjetivo wireless em the wireless craze no segundo par grafo do texto. a) enjoyless d) lightless b) doorless e) shyless c) spotless Q UE S T O 14 Segundo o texto, a) bisbilhotar as redes Wi-Fi n o t o f cil como parece. b) n o dif cil derrubar a conex o de um internauta conectado s redes Wi-Fi. c) internautas v timas de vingan a est o se entusiasmando a invadir as redes Wi-Fi de outros. d) um grande n mero de internautas com conhecimento m dio de inform tica est assediando pessoas na Internet. e) necess rio um alto n vel de conhecimento de infor- FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC 7 Q UE S T O 15 As redes Wi-Fi a) est o sendo utilizadas por loucos. Q UE S T O 16 c) s o consideradas instrumentos demon acos. d) s o uma grande oportunidade para internautas desonestos. e) tornam o sistema de e-mails mais seguro. De acordo com o texto, pais norte-americanos, optam por contratar mannies pelo fato de estarem a) temerosos. b) perturbados. c) cansados. d) revoltados. e) fragilizados. L E I A O T EX TO , PARA RE SP O NDE R S Q UE S T E S DE N ME RO S 16 A 18. Q UE S T O 17 Segundo o texto, o n mero de mannies a) cada vez menor. Mannies For Hire As frazzled parents hire more help, mannies, or male nannies, are becoming America s logical choice. While the number of American male nannies is still very small, there are growing signs of acceptance. At Cambridge, Massachusetts-based Cultural Care au Pair, men represented 8 percent a male role model around. Joe Keeley turned his summer manny job in Edina, Minnesota, into a booming business by creating College Nannies & Tutors, which has 35 franchises in 12 states. At least 5 percent of his nannies, at any given time, are male. Harold Koplewicz, director of the NYU Child Study Center, employed a manny for two summers for his own three boys. His advice? This is the most important interview you will do an individual you 8 FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC c) maior em Cambridge do que nos E.U.A. d) semelhante ao n mero de bab s do sexo feminino. e) no College Nannies & Tutors menor do que o n mero de bab s do sexo feminino. Q UE S T O 18 A conjun o while em While the number of male nannies is still very small , no primeiro par grafo do do, por a) whichever b) however c) whilst d) which e) whenever MAT EM T I CA Q UE S T O 19 a c . 3a . 5b . 3b . 5c e , ent o d igual a Q UE S T O 20 Ao longo de um ano, uma pessoa usou uma caixa, inicialmente vazia, para guardar quantias em dinheiro e, nesse per odo, n o fez retiradas e nem outro tipo de dep sito na caixa. Considere que as quantias depositadas, em reais, eram numericamente iguais aos termos de uma proAo ser colocado o d cimo dep sito, o total contido na caixa era Q UE S T O 21 2 3x3 5 5 e o produto das duas maiores . 3 3 Relativamente s ra zes dessa equa o, verdade que a) somente uma negativa. b) todas s o negativas. c) duas s o maiores que 1. d) duas n o s o inteiras. e) uma um n mero quadrado perfeito. FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC 9 Q UE S T O 22 No universo IR, o conjunto solu o da inequa o log ] 3, + [ a) ] , 2 [ b) ] , 3 [ ] 2, + [ c) ] 3 , 2 [ d) ] 2 , 3 [ e) (x2 x + 2) > 3 Q UE S T O 23 x , verdade que 3 a) seu conjunto imagem [ -1,1] b) seu per odo 6 3 , 2 2 d) f(3 ) = 1 3 5 e) f = f 2 2 Q UE S T O 24 Em um sistema de eixos cartesianos ortogonais, seja o ponto A, de abcissa 2 + y2 Se a ordenada de A a maior poss vel, a equa o da reta r, tangente circun- 10 FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC F SI CA Q UE S T O 25 Q UE S T O 26 xados por uma for a F 2. F A B C FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC 11 Q UE S T O 27 a metade de seu volume imersa em gua. Adote para a acelera o da gravi3 2 3. 3 , 3 2 2 2 2 Q UE S T O 28 12 FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC Q UE S T O 29 minado b) refra o. d) polariza o. e) difra o. Q UE S T O 30 No circuito el trico representado abaixo, considere ideais os instrumentos de medida. V 27 V 3,0 1,0 1,0 18 V A FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC 13 G E O G RAF I A Q UE S T O 31 Considere o mapa. Equador 0 a) b) c) d) e) des rtico ou rido. tropical. semi- rido. temperado. equatorial. 14 FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC 2 300 4 600 km Q UE S T O 32 (I migrat rio para a regi o ( II III ) e migra o inter-regional, com o predom nio da migra o ( IV ). (Moreira e Sene, Adaptado.) I II III IV a) Regional Sudeste xodo rural Urbana- urbana b) Nacional Sul Concentra o urbana Urbana-urbana c) Regional Nordeste xodo rural Urbana Sul Concentra o urbana Rural Centro-Oeste xodo rural Rural-urbana d) e) Nacional Q UE S T O 33 Q UE S T O 34 O Protocolo de Kyoto, lan ado em 11 de dezembro - I. Foi colonizada por alguns pa ses europeus, entre a) Estipula para os pa ses metas referentes reduEntre os que n o assinaram o acordo destacamse os Estados Unidos e a Austr lia. b) Trata da quest o do desmatamento, principalmente nos pa ses em desenvolvimento. Foi reformulado na ltima Conven o do Clima e passou a abranger outros pontos, como o aquecimento global. do IPCC Painel Intergovernamental sobre Mu- metas para a redu o da emiss o de gases que causam o efeito estufa. Os Estados Unidos e o Reino Unido s o seus principais defensores. II. Ainda hoje, grande parte da popula o atingida por doen as como a mal ria e a AIDS. III. Tem como seus principais rios o Nilo e o Tigre, fundamentais para a vida na regi o subsaariana. nas em a) I. b) I e II. c) I e III. d) II e III. e) III. que os 168 pa ses assinaram o acordo e estabeleceram as metas de redu o dos gases causa- FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC 15 Q UE S T O 35 Q UE S T O 36 Os 45 anos que v o do lan amento das bombas O Brasil possui um dos maiores potenciais hidrel tricos do mundo e, por esta raz o, sua matriz energ tica composta principalmente por essa fonte. Dividem-se em duas metades, tendo como divisor hist ria desse per odo foi reunida sob um padr o nico pela situa o internacional peculiar que dominou at Mundial na chamada Guerra Fria estimado. Considerando-se esta divis o, correto a) Com o objetivo de conter a expans o do socialismo, foi criada a Doutrina Truman, lan ada em 1947 pelo presidente americano Harry Truman. Essa doutrina tinha como principal meta a invas o da Uni o Sovi tica e a tomada dos pa ses-sat lites ligados a ela. b) Durante esse per odo, foi lan ado o Plano Marshall, que visava a consolidar as economias dos pa ses em desenvolvimento. A Am rica do Sul a) A bacia do S o Francisco a que possui o maior potencial em opera o do pa s. Seu potencial estimado tamb m bastante elevado, fruto da recente transposi o do Rio S o Francisco. b) A bacia do Amazonas a que possui o maior potencial hidrel trico em opera o do pa s. Isso ocorre porque as usinas utilizam todo o potencial do Rio Amazonas, um dos mais extensos do mundo. c) A bacia do Paran a que possui o maior potencial hidrel trico estimado do pa s. Composta por quatro grandes rios, al m do Paran , seu potencial, por m, n o utilizado plenamente. ca, diminuir as possibilidades de expans o do socialismo. c) O mundo foi marcado pela bipolariza o de poder entre os Estados Unidos e a Uni o Sovi tica. A necessidade de aparentar poderio militar fez com que os dois pa ses partissem para uma corrida armamentista, que causou, muitas possui maior potencial estimado do Brasil. Isso porque est localizada na faixa litor nea, que possui relevo mais acentuado, favorecendo as quedas d gua. e) A bacia do Paran a que possui o maior potencial hidrel trico em opera o do pa s. Tal fato decorre da instala o da usina de Itaipu nessa bacia, a maior usina em opera o no Brasil. (Hobsbawn, Adaptado.) ou entre os seus pa ses aliados. d) Cortina de ferro foi uma express o usada pa oriental, que possu am regime comunista e ca. S o eles, entre outros, Alemanha Oriental, Bulg ria e Alb nia. te, pela queda do Muro de Berlim, em 1989. Outros fatores, como a dissolu o do Plano - 16 FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC BI O L O GI A Q UE S T O 37 Um adolescente foi passar f rias no interior do pa s e lembrou-se de algumas medidas preventivas a serem adotadas nas zonas rurais. I. N o nadar em lagoas onde haja caramujos com concha espiral plana. II. N o comer carne de porco mal cozida. suas principais caracter sticas. Doen a parasit ria Precau o Principais caracter sticas a) I Filar ose Penetra o atrav s da pele de larvas cisticercos, que saem de caramujos. b) I Ancilostomose Penetra o atrav s da pele de larvas migrans, que saem de caramujos. c) I Esquistossomose Penetra o atrav s da pele de larvas mirac dios, que saem de caramujos. d) II Ten ase Ingest o de carne de porco mal cozida contaminada por larvas cisticercos. e) II Cisticercose Ingest o de carne de porco mal cozida contaminada por larvas cerc rias. Q UE S T O 38 Em uma aula de laborat rio, um grupo de alunos recebeu a tarefa de analisar um animal para descobrir a que de simetria Presen a de simetria 1 Presen a de c lulas urticantes c lulas urticantes 2 incompleto 3 corpo segmentado 4 Sistema digest rio completo Presen a de corpo segmentado exoesqueleto Presen a de exoesqueleto 5 6 O grupo de estudantes chegou conclus o de que o animal pertencia ao grupo 5. Esse animal pode ser uma a) lombriga. b) plan ria. c) abelha. d) minhoca. FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC 17 Q UE S T O 39 Considere que, na rvore geneal gica representada a seguir, foram determinados os grupos sang neos do sistema ABO para alguns dos membros, e do sistema Rh para todos os membros. 1 2 AB 3 O 4 5 6 A O Legenda ? Rh positivo Rh negativo I II III IV Assinale a alternativa correta. Q UE S T O 40 2 (A) e cido l tico (B), em dois momentos diferentes, nos m sculos de um atleta que est realizando atividade f sica. Produ o CO2 cido l tico A T0 B T1 Tempo Analise as alternativas abaixo e assinale a correta. a) Em A, as c lulas musculares realizam um tipo de fermenta o e, em B, respira o aer bica. b) Em A, a produ o de ATP deve ser maior do que em B. c) Em B d) O cido l tico produzido em B e) Tanto em A como em B, a quantidade de CO2 produzida a mesma. 18 FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC Q UE S T O 41 I e II), que atacam principalII foi introduzida em uma cria o da esp cie I e ap s algum tempo foi aplicado um poderoso acaricida (A). A Densidade populacional 80 A Esp cie I Esp cie I I 60 A 40 20 0 Tempo Interpretando os resultados experimentais apresentados, assinale a alternativa que apresenta a conclus o correta. b) No per odo em que as esp cies I e II conviveram juntas, a densidade populacional se manteve constante por c) A esp cie II pode ser usada no controle biol gico da esp cie I, o que vantajoso, pois possibilita a substitui o do uso cont nuo de produtos qu micos. d) O acaricida matou os indiv duos da esp cie I, acarretando maior disponibilidade de alimento para a esp cie II. e) O aumento da densidade populacional de uma das esp cies ocorreu todas as vezes que o acaricida foi utilizado. Q UE S T O 42 turas, nas c lulas indicadas pelas letras A, B e C . Estruturas Celulares C lulas Parede celular Membrana nuclear Nucl olo Ribossomo Aparelho de Golgi Mitoc ndrias Cloroplastos A + + + + + B + + + + + + + C + + Assinale a alternativa que associa corretamente cada uma das c lulas (A, B ou C) com um dos seguintes reia) A c lula A b) As c lulas B e C s o caracter sticas do reino Protista, devido principalmente presen a de parede celular e ribossomos. c) A c lula C cloroplastos. d) As c lulas A e C e) A c lula C caracter stica do reino Monera, pois n o possui membrana nuclear, ou seja, possui n cleo desorganizado. FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC 19 PO RT UG U S L E I A O T EX TO , PARA RE SP O NDE R S Q UE S T E S DE N ME RO S 43 A 48. GAETANINHO Xi, Gaetaninho, como bom! O Ford quase o derrubou e ele n o viu o Ford. O carroceiro disse um palavr o e ele n o ouviu o palavr o. o rosto t o feio de sardento, viu a m e e viu o chinelo. Subito! Foi-se chegando devagarinho, devagarinho. Fazendo beicinho. Estudando o terreno. Diante da m e e do chinelo parou. Balan ou o corpo. Recurso de campe o de futebol. Fingiu tomar a direita. Mas deu meia volta instant nea e varou pela esquerda porta adentro. Eta salame de mestre! Ali na Rua Oriente a ral quando muito andava de bonde. De autom vel ou carro s mesmo em dia de enterro. De enterro ou de casamento. Por isso mesmo o sonho de Gaetaninho era de realiza o muito dif cil. Um sonho. O Beppino por exemplo. O Beppino naquela tarde atravessara de carro a cidade. Mas como? Atr s da tia Peronetta que se mudava para o Ara . Assim tamb m n o era vantagem. Mas se era o nico meio? Paci ncia. vesseiro. Que beleza, rapaz! Na frente quatro cavalos pretos empenachados levavam a tia Filomena para o cemit rio. Depois o padre. Depois o Sav rio noivo dela de len o nos olhos. Depois ele. Na bol ia do carro. Ao lado do cocheiro. Com a roupa marinhei- marinheira mas com a palhetinha nova que o irm o lhe trouxera da f brica. E ligas pretas segurando as meias. Que beleza rapaz! Dentro do carro o pai, os dois irm os mais velhos (um de gravata vermelha, outro de gravata verde) e o padrinho Seu Salomone. Muita gente nas cal adas, nas portas e nas janelas dos palacetes, vendo o enterro. Sobretudo admirando o Gaetaninho. Mas Gaetaninho ainda n o estava satisfeito. Queria ir carregando o chicote. O desgra ado do cocheiro n o queria deixar. Nem por um instantinho s . Gaetaninho ia berrar mas a tia Filomena com a 20 FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC mania de cantar o Ahi, Mari! todas as manh s o acordou. rou de dio. Tia Filomena teve um ataque de nervos quando soube do sonho de Gaetaninho. T o forte que ele sentiu remorsos. E para sossego da fam lia alarmada com o agouro tratou logo de substituir a tia por outra pessoa numa nova vers o de seu sonho. Matutou, matutou, e escolheu o acendedor da Companhia de G s, Seu Rubino, que uma vez lhe deu um cocre danado de do do. Os irm os (esses) quando souberam da hist ria resolveram arriscar de sociedade quinhent o no va por n o haverem logo adivinhado que n o podia deixar de dar a vaca mesmo. O jogo na cal ada parecia de vida ou morte. Muito embora Gaetaninho n o estava ligando. Meu pai deu uma vez na cara dele. vou! Assim n o jogo mais! O Gaetaninho est atrapalhando! Gaetaninho voltou para o seu posto de guardi o. T o cheio de responsabilidades. O Nino veio correndo com a bolinha de meia. Chegou bem perto. Com o tronco arqueado, as pernas dobradas, os bra os estendidos, as m os Passa pro Beppino! Beppino deu dois passos e meteu o p na bola. Com todo o muque. Ela cobriu o guardi o sardento e foi parar no meio da rua. Cala a boca, palestrino! Traga a bola! Gaetaninho saiu correndo. Antes de alcan ar a bola um bonde o pegou. Pegou e matou. No bonde vinha o pai do Gaetaninho. A gurizada assustada espalhou a not cia na noite. - Sabe o Gaetaninho? - Que que tem? - Amassou o bonde! A vizinhan a limpou com benzina suas roupas domingueiras. s dezesseis horas do dia seguinte saiu um enterro da Rua do Oriente e Gaetaninho n o ia na bol ia de nenhum dos carros do acompanhamento. Ia no da frente dentro de um caix o fechado com tinha as ligas, mas n o levava a palhetinha. Quem na bol ia de um dos carros do cortejo mirim exibia soberbo terno vermelho que feria a vista da gente era o Beppino. (Ant nio de Alc ntara Machado, Br s, Bexiga e Barra Funda.) Q UE S T O 43 Q UE S T O 45 Para responder a esta quest o, observe as seguin- I fatos combina-se com a descri o de cenas, de II. Na sintaxe do texto predomina a coordena o, desprovidas de verbos, imitando a agilidade do discurso oral. III. Nas passagens em destaque no texto Eta salame de mestre! e Mas se era o nico meio? Paci ncia. mostra-se a voz do narrador combinada com a voz de personagem, caracterizando o discurso indireto livre. IV. Por seus tra os tem tico e de estilo, o texto pode a) b) c) d) e) I e II, apenas. I, II e III, apenas. I, II e IV, apenas. II, III e IV, apenas. I, II, III e IV. I. O Ford quase o derrubou e ele n o viu o Ford. O carroceiro disse um palavr o e ele n o ouviu o palavr o. II. Muito embora Gaetaninho n o estava ligando. III Assim n o jogo mais! O Gaetaninho est atrapalhando! Assinale a alternativa correta. a) A repeti o de palavras, no trecho I, pr pria do - b) c) d) Q UE S T O 44 Para responder a esta quest o, atenha-se ao se- e) derrubou e ele n o viu-o. O carroceiro disse um palavr o e ele n o ouviu-o. Em O carroceiro disse um palavr o e ele n o ouviu o palavr o (trecho I) o conectivo sublinhado tem sentido de mas. No trecho II, o emprego de estava mostra-se de acordo com a norma culta. No trecho II, muito embora pode ser substitu do, corretamente, por contanto que. A transposi o adequada do trecho III para o disdesse jeito n o joga mais, que o Gaetaninho est atrapalhando ele. bonito de roupa marinheira mas com a palhetinha nova que o irm o lhe trouxera da f brica. a) n o traduz uma mudan a de id ia na descri o do sonho de Gaetaninho. b) mas pode ser substitu da, de acordo com a norma culta e sem preju zo de sentido, por no entreuma id ia. c) onde pode ser substitu da, de acordo com a norma culta, por o qual . d) lhe substitui, no contexto, o irm o . e) trouxera forma do passado e indica que a a o de trazer posterior que vem expressa FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC 21 Q UE S T O 47 Q UE S T O 46 Observe a rela o entre o trecho destacado e o sen- I. Com o tronco arqueado, as pernas dobradas, os bra os estendidos, as m os abertas, Gaetaninho II. Depois quase chorou (CAUSA). III. Tia Filomena teve um ataque de nervos [...]. T o forte (CONSEQ NCIA). IV. E para a fam lia alarmada com o agouro tratou logo de substituir a tia por outra pessoa. (CAUSA) V. O Beppino naquela tarde atravessara de carro a cidade. (MEIO) - Eh! Gaetaninho! Vem pra dentro. - Passa pro Beppino! - V dar tiro no inferno! - Cala a boca, palestrino! - Traga a bola! Todos os verbos assinalados est o conjugados na mesma pessoa verbal em Deve-se concluir que a rela o est correta em a) I, II e III, apenas. b) I, II e IV, apenas. c) II, III e IV, apenas. d) II, III, IV e V, apenas. e) I, II, III, IV e V. Q UE S T O 48 Assinale a alternativa que associa corretamente os per odos liter rios e as caracter sticas apontadas. Per odo a) Caracter sticas tem ticas Requinte da forma, com uso abun- BARROCO Imita o da l ngua oral, em vocabul rio simples. b) c) PARNASIANISMO d) ROMANTISMO e) ARCADISMO 22 Caracter sticas de linguagem FACULDADES DE TECNOLOGIA Retomada da mitologia greco-romana. molde popular. Rigor formal e predom nio de vocabul rio erudito. Pastoralismo e bucolismo. FATEC bul rio erudito. REDA O Texto 1 computadores e Internet at este ano, quando entrou em um col gio onde os estudantes usam computadores de m o para quase tudo. At certa idade, muito apropriado que os pais tenham uma no o do que as crian as est o vendo e possam conversar sobre isso , disse Gates. Texto 2 No entanto, todos estes avan os ainda n o est o dispon veis para toda a popula o. Custos altos, falta de infraAs novas tecnologias de comunica o e informa o devem ser compartilhadas o quanto antes, caso contr rio A Sociedade da Informa o tem que ser para todos, sua democratiza o deve possibilitar que toda a popula o tenha acesso s novas tecnologias, utilizando-as em todo o seu potencial, incluindo a o acesso rede mundial. O comprar bens e servi os. Isso faz do computador uma excelente ferramenta comercial. Texto 3 FACULDADES DE TECNOLOGIA FATEC 23 O C OMPUTADOR COMO ALIADO OU COMO VIL O Instru es: 3. Exponha com clareza os argumentos que sustentam seus pontos de vista. 4. N o copie nem parafraseie os textos dados. 5. Fa a uso da modalidade escrita culta da l ngua portuguesa. Rascunho da reda o: _______________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ GABARI TO OFI CI AL 2 semestre 2007 Novas Fatecs Exame: 26 de agosto de 2007 Quest o Alternativa 1 B 2 Disciplina Quest o Alternativa Disciplina Hist ria 25 C F sica A Hist ria 26 B F sica 3 C Hist ria 27 A F sica 4 D Hist ria 28 E F sica 5 A Hist ria 29 A F sica 6 D Hist ria 30 E F sica 7 B Qu mica 31 C Geografia 8 E Qu mica 32 A Geografia 9 E Qu mica 33 A Geografia 10 B Qu mica 34 B Geografia 11 D Qu mica 35 D Geografia 12 C Qu mica 36 E Geografia 13 C Ingl s 37 D Biologia 14 D Ingl s 38 D Biologia 15 D Ingl s 39 B Biologia 16 C Ingl s 40 B Biologia 17 E Ingl s 41 C Biologia 18 C Ingl s 42 E Biologia 19 C Matem tica 43 E Portugu s 20 B Matem tica 44 A Portugu s 21 A Matem tica 45 B Portugu s 22 D Matem tica 46 E Portugu s 23 B Matem tica 47 A Portugu s 24 E Matem tica 48 A Portugu s

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