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UEL Vestibular de 2006 - PROVAS DA 2º FASE : Geografia e História

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CONCURSO VESTIBULAR 2006 2 FASE 19/12/2005 INSTRU ES 1. Confira, abaixo, seu nome e n mero de inscri o. Assine no local indicado. 2. Aguarde autoriza o para abrir o caderno de provas. 3. A interpreta o das quest es parte do processo de avalia o, n o sendo permitidas perguntas aos Fiscais. 4. As provas s o compostas por quest es em que h somente uma alternativa correta. 5. Ao receber o Cart o Resposta, examine-o e verifique se os dados nele impressos correspondem aos seus. Caso haja alguma irregularidade, comunique-a imediatamente ao Fiscal. 6. Transcreva para o Cart o Resposta o resultado que julgar correto em cada quest o, preenchendo o ret ngulo correspondente, caneta com tinta preta. 7. No Cart o Resposta, a marca o de mais de uma alternativa em uma mesma quest o, rasuras e preenchimento al m dos limites do ret ngulo destinado para cada marca o anulam a quest o. 8. N o haver substitui o do Cart o Resposta por erro de preenchimento. 9. N o ser o permitidas consultas, empr stimos e comunica o entre os candidatos, tampouco o uso de livros, apontamentos e equipamentos, eletr nicos ou n o, inclusive rel gio. O n o-cumprimento dessas exig ncias implicar a exclus o do candidato deste Concurso. 10. Ao concluir as provas, permane a em seu lugar e comunique ao Fiscal. Aguarde autoriza o para devolver, em separado, o caderno de provas e o Cart o Resposta devidamente assinados. 11. O tempo para preenchimento do Cart o Resposta est inclu do no tempo de dura o desta prova. DURA O DESTA PROVA: 4 HORAS GEOGRAFIA HIST RIA 2 GEOGRAFIA 01- Analise a imagem e leia o texto a seguir. (Augusto Malta, sem t tulo, Rio de Janeiro, 1920-30.) Cria-se na cidade moderna um campo de batalha di rio entre os pedestres e os novos ve culos automotores. Qualquer percurso exige aten o m xima, concentra o, reflexos r pidos, golpe de vista, gestos atl ticos e instinto de sobreviv ncia. A m xima dominante o Sempre alerta! (SEVCENKO, Nicolau. Hist ria da Vida privada no Brasil. S o Paulo: Cia das Letras, 1998. v. 3, p. 550.) Com base na imagem, no texto e nos conhecimentos sobre o tema, considere as afirmativas a seguir. I. Por terem se tornado a es autom ticas, caminhar, atravessar uma rua, prestar aten o ao tr nsito e nos arredores passaram a ser irrelevantes e dispens veis no mundo moderno. II. A imagem apresenta uma apropria o social do espa o urbano que se contrap e quela descrita no texto, pois retrata uma cena t pica de cidades pr -industriais. III. A expans o da rea de concentra o que caracteriza o espa o urbano das grandes metr poles se tornou poss vel em decorr ncia do surgimento de novas tecnologias de transporte e comunica o. IV. A metr pole, em pa ses como o Brasil, representa um espa o privilegiado para a incorpora o de objetos e rela es advindas de pa ses mais desenvolvidos. Est o corretas apenas as afirmativas: a) I e II. b) II e III. c) III e IV. d) I, II e IV. e) I, III e IV. 02- Segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica (IBGE), cujos dados foram divulgados pela m dia em janeiro de 2005, h no Brasil um n mero maior de pessoas com sobrepeso do que pessoas passando fome. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, considere as afirmativas a seguir. I. O texto revela que o problema da fome foi superado e que o sobrepeso apresentado pelos brasileiros uma express o da melhoria de sua qualidade de vida. II. O sobrepeso em brasileiros revela que a ado o de pol ticas de sa de p blica direcionadas elimina o da subnutri o constitui-se em erro estrat gico para o pa s. III. A fome e a obesidade s o problemas distintos e, neste caso, coexistem e mant m suas respectivas relev ncias sociais. IV. Tanto a fome quanto o sobrepeso s o express es da hegemonia do mercado, que condiciona a satisfa o de necessidades b sicas primazia do lucro. Est o corretas apenas as afirmativas: a) I e II. b) II e III. c) III e IV. d) I, II e IV. e) I, III e IV. 03- [...] o espet culo mant m os homens num estado de infantilismo, condicionando a necessidade de imita o que o consumidor experimenta , ao passo que n o h , em parte alguma, acesso idade adulta (JAPPE, Anselm. Guy Debord. Petr polis: Vozes, 1999. p. 202.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre sociedade de consumo, considere as afirmativas a seguir. I. A sociedade contempor nea e o espet culo estimulam comportamentos massificados, importantes para a intensifica o do consumo. II. A infantiliza o da sociedade contempor nea expressa uma ruptura com a sociedade de consumo. III. A necessidade de imita o experimentada pelo consumidor moderno contribui para mant -lo em um estado de infantilismo. IV. Os homens se mant m longe da idade adulta devido diminui o do seu poder de consumo. Est o corretas apenas as afirmativas: a) I e II. b) I e III. c) II e IV. d) I, III e IV. e) II, III, e IV. 04- Leia o texto e analise a imagem a seguir. Depois de o presidente Carlos Mesa lavar as m os, o Congresso da Bol via promulgou ontem a nova lei dos Hidrocarbonetos. O texto cria imposto de 32% para as empresas que atuam no setor de petr leo e g s entre elas a Petrobr s , determina a altera o dos contratos vigentes no prazo de at 180 dias e transfere ao Estado a propriedade dos recursos obtidos com a explora o dos po os perfurados no pa s .(Folha de S. Paulo, S o Paulo, 18 maio. 2005. Mundo, p. A15.) Fonte: Folha de S. Paulo, S o Paulo, 18 maio. 2005. Mundo, p. A15. 3 Com base no texto, na imagem e nos conhecimentos sobre o tema, considere as afirmativas a seguir. I. Segundo o gr fico, os pa ses andinos concentram mais de 80% do volume das reservas de g s natural da Am rica do Sul. II. A predomin ncia de empresas estrangeiras na explora o e no controle de recursos naturais com vistas exporta o provoca uma inquieta o popular traduzida na nova lei boliviana de hidrocarbonetos. III. A Lei dos Hidrocarbonetos revela uma conjuntura em que poder econ mico e poder pol tico colidem em face de interesses inconcili veis. IV. A localiza o do gasoduto no territ rio brasileiro explicada pelo elevado consumo de g s na produ o de pl sticos para embalagens por parte do parque industrial instalado nos estados do Centro-Sul. Est o corretas apenas as afirmativas: a) b) c) d) e) I e II. II e IV. III e IV. I, II e III. I, III e IV. 05- Sobre os desdobramentos do fen meno El Ni o no territ rio brasileiro, considere as afirmativas a seguir. I. No Hemisf rio Sul a atua o do fen meno El Ni o eleva a freq ncia e a intensidade das frentes frias que avan am sobre as regi es Sudeste e Nordeste durante os per odos de primavera e ver o. II. Algumas culturas agr colas das regi es Sul e Sudeste s o beneficiadas com o fen meno que propicia um inverno com temperaturas acima da m dia, diminuindo as geadas. III. Na regi o Amaz nica, a ocorr ncia do fen meno El Ni o acentua a esta o seca e contribui com o aumento do risco de inc ndios causados pelo uso das queimadas na agropecu ria. IV. A regi o brasileira mais afetada pelo fen meno El Ni o a Centro-Oeste, onde prolongados per odos de seca atingem o Mato Grosso do Sul. Est o corretas apenas as afirmativas: a) b) c) d) e) I e II. II e III. III e IV. I, II e IV. I, III e IV. 06- Leia o texto e analise a imagem a seguir. Pol tica osso duro de roer? As CPI e o mensal o s o as gotas d gua para que voc risque Bras lia do seu mapa? N o todo mundo que abomina o assunto pol tica, mas, mesmo com as recentes den ncias com efeito domin e um governo em crise, h quem prefira tapar os ouvidos e fechar os olhos. [...]. Segundo Luisa, idealismos andam em baixa: A minha m e, por exemplo, participou do movimento estudantil. Ia s ruas, a passeatas enormes, para mostrar o que queria . Filiada Sociedade Vegetariana Brasileira, Luisa diz que hoje isso mal se v : As passeatas de que eu participo, de antiglobaliza o ou de ambientalistas, s o sempre pequenas, com poucas pessoas com garra e determina o. Mudou, em geral. (Folha de S.Paulo, S o Paulo, 4 jul. 2005. Folhateen, p. 6.) Fonte: Folha de S. Paulo, S o Paulo,14 out. 2002. Folhateen, p.12. Com base na imagem e no texto, considere as afirmativas a seguir. I. A transforma o dos ideais entre as gera es se deve perman ncia do totalitarismo como regime pol tico. II. As gera es mais jovens renunciaram ao seu engajamento pol tico ap s den ncias de corrup o no governo. III. Houve, por parte das gera es mais novas, uma atualiza o do conte do e das estrat gias das lutas pol ticas. IV. A globaliza o, o desemprego e a quest o ambiental est o diretamente relacionados com a redefini o dos idealismos que norteiam a participa o pol tica das gera es mais jovens. Est o corretas apenas as afirmativas: a) b) c) d) e) I e II. I e III. III e IV. I, II e IV. II, III e IV. 07- O aumento crescente da demanda por produtos livres de agrot xicos tem impulsionado a agricultura org nica no Brasil. Esse sistema agr cola que se ap ia no manejo sustent vel, dispensa o uso de agrot xicos sint ticos, privilegia a preserva o ambiental, a biodiversidade, os ciclos biol gicos e a qualidade de vida do homem. Com uma rea plantada de 842 mil hectares, o setor movimentou cerca de US$ 1 bilh o em 2003. O pa s tem 19 mil propriedades e 174 processadoras espalhadas em diversas regi es. (Dispon vel em: <www.agricultura.gov. br.> Acesso em: 19 Jun. 2005.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre agricultura, considere as afirmativas a seguir. I. Na agricultura org nica, a forma de produzir demanda uma maior utiliza o de m o-de-obra para colocar em pr tica o controle biol gico e o manejo integrado de pragas, constituindo-se em alternativa para o desenvolvimento da agricultura familiar. II. O crescimento do mercado para os produtos org nicos n o se limita ao Brasil, o que tem permitido aos agricultores aumentar a receita, por unidade de produ o, a uma raz o superior da agricultura convencional. 4 III. O crescimento do n mero de propriedades rurais em que se pratica a agricultura org nica invalida o debate sobre os impactos do consumo de agrot xicos no Brasil. IV. O sistema de agricultura org nica impratic vel nas pequenas propriedades rurais, pois a elimina o do uso de fertilizantes e de pesticidas qu micos proporciona um aumento dos custos de produ o, o que, conseq entemente, diminui a renda da unidade produtiva agr cola. Est o corretas apenas as afirmativas: a) b) c) d) e) I e II. II e III. III e IV. I, II e IV. I, III e IV. 08- Aproveitando a campanha global contra a pobreza, pa ses africanos p em mais press o nas na es ricas para que os ajudem no combate fome, doen a e s guerras no continente. [...] Os lideres africanos dever o pedir ao G8 o cancelamento incondicional de todas as d vidas dos pa ses mais pobres da frica e a remo o das barreiras comerciais que impedem produtos africanos de chegar aos mercados das na es ricas[...]. O chanceler de Z mbia, Ronnie Shikapwasha, disse que seu pa s j tem planos de como investir o que deixar de pagar com o perd o da d vida. Pretende aumentar suas provis es de drogas contra a Aids e contratar v rios milhares de novos professores . (Folha de S. Paulo, S o Paulo, 4 jul. 2005. Mundo, p. A10.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, considere as afirmativas a seguir. I. Os processos globais de amplia o da integra o comercial e financeira entre os pa ses afetam diferencialmente as v rias regi es do planeta e, no caso da frica, seus efeitos s o marcadamente de exclus o, pois os fluxos de investimentos e de mercadorias s o reduzidos, se comparados a outras regi es. II. Assim como outros pa ses pobres da frica, Z mbia, na o citada no texto, sofreu uma redu o do valor de seu IDH, indicando um agravamento dos problemas sociais, especialmente com rela o epidemia de Aids. III. As condi es ambientais que, em virtude dos climas ridos da por o Norte da frica, afetam a produ o de energia el trica e prejudicam o desempenho das agroind strias, est o no cerne dos problemas de exclus o comercial do continente. IV. Dentre os fatores que afetam o com rcio externo em grande parte dos pa ses da frica Subsaariana, inclui-se a insufici ncia do sistema de transporte, agravada pela deteriora o das redes ferrovi rias e rodovi rias. Est o corretas apenas as afirmativas: a) b) c) d) e) I e II. I e III. III e IV. I, II e IV. II, III e IV. 09- Os graves problemas ambientais provocados pelas chuvas cidas, bem como seus diversos impactos sobre as cidades e o meio rural, t m levado a intensos debates sobre como ameniz los. Com base nos conhecimentos sobre o tema, correto afirmar: a) b) c) d) e) Para os produtores de verduras e legumes dos chamados cintur es verdes, pr ximos aos grandes centros urbanos, a precipita o de chuva cida ben fica, pois, ao infiltrar no solo, desencadeia rea es qu micas que aumentam a sua fertilidade natural. A polui o atmosf rica, da qual decorre a chuva cida, segundo a Legisla o Ambiental brasileira, um problema cuja territorialidade se circunscreve s grandes regi es metropolitanas do pa s. O Protocolo de Kyoto, ao instituir o mercado de carbono, solucionou o problema das chuvas cidas. Devido ao protocolo de Kyoto, a redu o da utiliza o de combust veis f sseis nos EUA permitiu a supress o dos impactos das chuvas cidas sobre a agricultura de pa ses vizinhos. As chuvas cidas afetam a produ o agr cola, pois reduzem a absor o de importantes nutrientes do solo, como o c lcio, o magn sio e o pot ssio, pelas ra zes, enfraquecendo as plantas e sujeitando-as a pragas e doen as. 10- Analise as imagens a seguir. Adaptado de: SANTOS, Milton. SILVEIRA, Maria Laura. Brasil: Territ rio e Sociedade. Rio de Janeiro: Record, 2001. p. 54. Com base nas imagens e nos conhecimentos sobre o tema, considere as afirmativas a seguir. I. A perman ncia da concentra o da popula o brasileira em uma faixa de, aproximadamente, 200 Km do litoral, reafirma a tend ncia herdada do per odo colonial. II. Nas ltimas d cadas do s culo XX, o avan o do processo de urbaniza o brasileiro rumo ao interior do pa s expressa uma maior integra o do territ rio por meio das redes de transporte e de telecomunica es e da diversifica o da economia. III. A presen a das montadoras de autom veis na regi o Centro Oeste, fruto dos planos de desenvolvimento regional gestados no regime militar, explicam o aparecimento dos diversos n cleos urbanos com mais de 500 mil habitantes na regi o. IV. A gera o de empregos circunscrita ao setor p blico determinou a presen a dos diversos n cleos urbanos com mais de 500 mil habitantes na regi o Nordeste. Est o corretas apenas as afirmativas: 5 a) b) c) d) e) I e II. II e III. III e IV. I, II e IV. I, III e IV. 11- Na atualidade, a Amaz nia Legal consolida sua participa o no processo geral de transforma o territorial do Brasil, marcadamente no que diz respeito s mudan as ocorridas no uso da terra, no qual a expans o e a intensifica o da agropecu ria determina, em grande parte, a din mica econ mica e demogr fica desta imensa regi o. (Adaptado de: Amaz nia Legal-Fronteira Agr cola. Dispon vel em: <http://www.ibge.gov.br>. Acesso em: 25 jun. 2005.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, correto afirmar: a) b) c) d) e) Parte da expans o recente da fronteira agr cola na Amaz nia Legal marcada por um novo perfil produtivo caracterizado, entre outros fatores, pelos elevados ndices de produtividade em reas de baixa densidade demogr fica. Na Amaz nia Legal, a exig ncia de numerosa m o-de-obra por parte da pecu ria extensiva, provocou uma intensa fragmenta o pol tica, elevando o n mero de munic pios da regi o. A predomin ncia da agricultura de subsist ncia na Amaz nia Legal, fortalecida pelos atuais movimentos migrat rios, criou um novo padr o produtivo e tecnol gico, alterando a din mica tradicional de ocupa o dessa imensa regi o. Entre as mudan as ocorridas no uso da terra na Amaz nia Legal, destaca-se a implanta o de projetos agroindustriais baseados na fruticultura irrigada, que vem substituindo a pecu ria como principal fator de avan o e expans o da ocupa o da regi o. Por estar circunscrita s reas de transi o entre floresta e cerrado, a expans o do padr o produtivo agr cola moderno oferece poucos riscos aos ecossistemas da Amaz nia Legal. Analise os dados dos quadros a seguir e responda s quest es 12 e 13. QUADRO 1 - TAXA DE ANALFABETISMO (em %) BRASIL COR IA DO SUL 1960 39 33 Hoje 13 2 II. Apesar da reduzir significativamente a taxa de analfabetismo e de mais que dobrar sua renda per capita, o Brasil permanece na condi o de pa s n o desenvolvido. III. O aumento da renda per capita na Cor ia do Sul est diretamente relacionado aos maci os investimentos realizados em educa o naquele pa s. IV. O expressivo aumento da renda per capita brasileira se deve ao sucesso dos programas de distribui o de renda dos anos 1980. Est o corretas apenas as afirmativas: a) b) c) d) e) I e II. II e III. III e IV. I, II e IV. I, III e IV. 13- Com base nos quadros e nos conhecimentos sobre o tema, considere as afirmativas a seguir. I. De 1960 aos dias atuais, a Cor ia do Sul apresentou um importante avan o nos principais ndices socioecon micos, aproximando-se do padr o dos pa ses mais ricos. II. Cor ia e Brasil integram o grupo dos chamados Novos Pa ses Industrializados; entretanto, no primeiro, as exporta es de bens de consumo dur veis s o superiores s do segundo, contribuindo para a eleva o de sua renda per capita. III. Os ndices apresentados no quadro 2 demonstram que as desigualdades sociais no Brasil est o diminuindo em ritmo acelerado, gra as ao fato de que, de 1960 aos dias atuais, a renda per capita mais que triplicou. IV. Os ndices apresentados nos quadros indicam que, apesar das diferen as em termos absolutos, a redu o do analfabetismo e a eleva o da renda per capita nos dois pa ses s o semelhantes em termos percentuais. Est o corretas apenas as afirmativas: a) b) c) d) e) I e II. II e III. III e IV. I, II e IV. I, III e IV. 14- A imagem a seguir mostra a distribui o original dos dom nios morfoclim ticos no Brasil. QUADRO 2 - RENDA PER CAPITA* BRASIL COR IA DO SUL 1960 1800 900 Hoje 7500 17900 * Valores constantes em d lares / 2003. Fonte: Revista Veja, p.63, 16 fev. 2005. 12- Com base nos quadros e nos conhecimentos sobre o tema, considere as afirmativas a seguir. I. A taxa de analfabetismo e a renda per capita variaram inversamente uma outra nos ltimos quarenta anos. Tais varia es s o explicadas pelo agravamento das condi es de subdesenvolvimento nos dois pa ses. Adaptado de: SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. S o Paulo: tica, 2000. p. 81. 6 Com base na imagem e nos conhecimentos sobre as caracter sticas e a distribui o original dos dom nios morfoclim ticos no Brasil, considere as afirmativas a seguir. I. Os dom nios identificados com os n meros 1 e 4 s o caracterizados pela predomin ncia de climas midos e vegeta o arb rea. II. Os dom nios identificados com os n meros 2 e 5 s o caracterizados por forma es vegetais em que predomina o estrato herb ceo, associado a climas com esta o seca superior a nove meses no ano. III. A pecu ria extensiva foi uma das atividades econ micas associada ao processo de ocupa o das reas correspondentes aos dom nios 3 e 6, pois foi favorecida pelas caracter sticas naturais. IV. A rea correspondente ao dom nio 2 sofre pesados impactos ambientais decorrentes da devasta o da forma o vegetal original, que vem sendo rapidamente substitu da pelo cultivo da soja, do algod o e da expans o da pecu ria de corte. Est o corretas apenas as afirmativas: a) b) c) d) e) I e II. II e III. III e IV. I, II e IV. I, III e IV. 15- Considere que um avi o supers nico sai da cidade de T quio 1 h da manh de um domingo com dire o cidade de Manaus AM. A dura o do v o de nove horas e a diferen a de fuso hor rio de uma cidade a outra de onze horas. Assinale a alternativa que apresenta corretamente a hora e o dia da semana da chegada desse avi o na cidade de Manaus. a) b) c) d) e) 22 h do s bado. 23 h do s bado. 01 h do domingo. 10 h do domingo. 12 h do domingo. 16- Analise a charge e o texto a seguir. Dispon vel em: <www.inesc.org.br.> Acesso em: 19 Jun. 2005. A press o de grupos pol ticos e empresariais de Rond nia que defendem a libera o do garimpo a todo o custo, principalmente pelo pr prio governo do Estado que se prop e a comprar os diamantes via Companhia Rondoniense de Minera o CMR, tem funcionado como incentivador aos garimpeiros no processo de invas o em busca de diamantes . (SANTOS, R. A. ndios e diamantes em Rond nia. Dispon vel em: <www.socioambiental/noticias.com.br>. Acesso em: 11 Jun. 2005.) Com base na charge, no texto e nos conhecimentos sobre o tema, considere as afirmativas a seguir. I. A charge e o texto mostram a preocupa o do Governo brasileiro em desenvolver uma Pol tica Indigenista que vise garantir os direitos territoriais dos povos ind genas. II. O texto e a charge remetem import ncia da pol tica indigenista brasileira nos ltimos cinco anos e aos ganhos sociais decorrentes da garantia dos direitos a essa popula o. III. A partir da charge e do texto, poss vel verificar que os povos ind genas est o alijados do apoio oficial necess rio luta pela manuten o de suas terras e de seus recursos naturais. IV. A charge e o texto indicam que, em diversas inst ncias, ecoam a es e discursos contr rios s reais necessidades dos povos ind genas. Est o corretas apenas as afirmativas: a) b) c) d) e) I e II. II e III. III e IV. I, II e IV. I, III e IV. 17- Com base nos conhecimentos sobre a China e a ndia, os dois pa ses mais populosos do mundo, considere as afirmativas a seguir. I. Os dois pa ses enfrentam conflitos territoriais, com potencial para desestabilizar as rela es internacionais na regi o, e, no caso indiano, o problema tem fundamento religioso. II. Quanto ao controle do crescimento populacional, China e ndia desenvolvem programas de controle da natalidade semelhantes, limitando dois filhos por casal. III. Na ltima d cada, China e ndia apresentaram taxas de crescimento de seus respectivos Produtos Internos Brutos (PIB) acima da m dia mundial. IV. Dentre os dois pa ses, apenas a ndia tem tido sucesso em atrair investimentos diretos de capital, pois a China enfrenta problemas nesse setor, devido s caracter sticas particulares de seu regime pol tico. Est o corretas apenas as afirmativas: a) b) c) d) e) I e II. I e III. II e IV. I, III e IV. II, III e IV. 7 18- Analise a imagem a seguir. Concentra es Minerais II. Na perspectiva da doutrina que orienta a atual pol tica externa dos EUA, a presen a militar em outros pa ses e at mesmo os ataques, justificam-se como forma de prevenir eventuais riscos seguran a nacional daquele pa s. III. As a es militares dos EUA na Am rica Latina, principalmente em pa ses institucionalmente fr geis e com grandes desigualdades sociais, deram sustenta o a diversos regimes pol ticos autorit rios. IV. Durante o per odo da Guerra Fria, militares de diversos pa ses da Am rica do Sul receberam treinamento oferecido pelo governo norte-americano, que temia o alastramento da ideologia comunista. Est o corretas apenas as afirmativas: a) b) c) d) e) Adaptado de: SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. S o Paulo: Atica, 2000. p 83. Os s mbolos apresentados na imagem indicam as reas de concentra o de tr s diferentes recursos minerais. Com base na imagem e nos conhecimentos sobre o tema, considere as afirmativas a seguir. I. Os recursos minerais identificados na legenda pelos n meros 1 e 3 representam, respectivamente, mat rias-primas para produ o de energia e de metais n o-ferrosos. II. A localiza o do mineral n mero 3, indicado na legenda, explicada pela associa o entre condi es geol gicas favor veis e climas tropicais, uma vez que sua forma o est relacionada a processos como o intemperismo e a lixivia o. III. A produ o do mineral n mero 2, indicado na legenda, suficiente para abastecer a demanda nacional e, dada a proximidade das jazidas com os principais centros industriais, supera em qualidade o mineral oriundo de outros pa ses. IV. Dentre os tr s minerais representados na imagem, o indicado na legenda pelo n mero 1 difere dos outros dois, pois sua origem geol gica independe da presen a de rochas sedimentares, fato que caracteriza os demais recursos minerais representados. Est o corretas apenas as afirmativas: a) b) c) d) e) I e II. II e III. III e IV. I, II e IV. I, III e IV. 19- Em rela o s estrat gias pol tico-militares dos EUA na Am rica Latina considere as afirmativas a seguir. I. A presen a militar norte-americana na Am rica Latina, a partir da d cada de 1950, permaneceu circunscrita ao combate s invas es de inimigos externos ao continente. I e II. I e III. II e IV. I, III e IV. II, III e IV. 20- Analise a imagem a seguir. Fonte: Folha de S. Paulo, S o Paulo, 19 ago. 2005. Mundo, p. A 15. Depois de 38 anos, em agosto de 2005, chegou ao fim a ocupa o israelense na Faixa de Gaza. Com base no mapa e nos conhecimentos sobre o tema, considere as afirmativas a seguir. I. A retirada da popula o judia dos assentamentos da faixa de Gaza est relacionada ao Plano de Paz, elaborado com o objetivo de mitigar os ataques terroristas a Israel. II. Apesar da forte oposi o de grupos radicais religiosos retirada da popula o israelense da faixa de Gaza, a maioria da popula o daquele pa s foi a favor do ato. III. Comp e um dos focos das estrat gias do Plano de Paz a retirada da popula o judia da cidade de Jerusal m. IV. Ao longo do tempo, a perman ncia da minoria judaica na faixa de Gaza tornou-se problem tica em decorr ncia da presen a de mais de um milh o de palestinos na regi o. Est o corretas apenas as afirmativas: a) b) c) d) e) I e II. II e III. III e IV. I, II e IV. I, III e IV. 8 HIST RIA 21- Uma das caracter sticas da cultura pol tica grega a no o de cidadania. Tal no o define a vincula o da pessoa a uma determinada p lis, por la os essencialmente familiares, e estabelece, concomitantemente, a permanente obriga o de defesa da cidade, a contribui o para seu bem geral, e o direito de opinar sobre seus destinos. Foi em virtude desta ltima implica o do conceito de cidadania que, em sentido lato, quase todas as cidades gregas tenderam democracia. As diferen as se fazem sentir quanto forma de participa o do cidad o. Com base no texto e nos conhecimentos sobre a cidadania grega, correto afirmar: a) As reformas de P ricles buscaram, entre outras coisas, incorporar todos os cidad os ao processo decis rio da Ecl sia e dos tribunais, tornando poss vel a participa o dos menos abastados, por meio de modesta remunera o. b) Nas p lis que se mantinham institucionalmente olig rquicas, ou sujeitas a modalidades de tirania, era vedado aos cidad os comuns externar suas opini es sobre as decis es p blicas. c) As mulheres, numa cultura patriarcal que reservava a vida p blica exclusivamente aos homens, eram cidad s part cipes da discuss o pol tica, tendo voz ativa e voto na assembl ia. d) Nas cidades gregas, o estrangeiro era um h spede destitu do da cidadania, tendo os seus direitos privados devidamente assegurados, sem restri es quanto propriedade fundi ria e aos direitos c vicos. e) O escravo, que antes de tudo estava exclu do da cidadania, era considerado como parte da comunidade e, portanto, capacitado a opinar sobre os neg cios p blicos. 22- Varr o, escritor romano do per odo republicano (116-27 a.C.), em seu Rerum Rusticarum (Da Coisa R stica), descrevia aos seus contempor neos como deveriam tratar os escravos: Voc n o deve deixar seus escravos muito deprimidos ou animados. N o deixe os capatazes usarem os chicotes, se conseguirem o mesmo resultado com encorajamento. N o compre muitos escravos do mesmo pa s, pois eles conversam entre si. Se voc os tratar bem, lhes der alimentos e roupas extras e permiss o para seus animais pastarem no seu terreno eles trabalhar o melhor . (RODRIGUES, Joelza Ester. Hist ria em Documento: imagem e texto. 2. ed. S o Paulo: FTD, 2002. p. 235.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre a escravid o romana, considere as afirmativas a seguir. I. Varr o prop e abrir m o da viol ncia no tratamento dos escravos visando a obter um rendimento maior de seu trabalho. II. Varr o procura demonstrar a inviabilidade da compra de escravos de um mesmo pa s, posto que propiciaria a realiza o de processos comunicativos e poss veis revoltas. III. Os capatazes romanos, na vis o de Varr o, deveriam usar estrat gias sutis de repress o para obter um trabalho consentido. IV. Varr o compartilha das id ias de Columela, autor da poca que apregoa a redu o dos custos do trabalho escravo para obten o de maior produtividade. Est o corretas apenas as afirmativas: a) I e II. b) II e IV. c) III e IV. d) I, II e III. e) I, III e IV. 23- Os homens da Idade M dia procuravam na B blia um modelo que lhes guiasse o comportamento em rela o usura. [...] As transforma es da sociedade ocidental crist nos s culos XII e XIII tornavam a realidade da pr tica usur ria poss vel e muitas vezes socialmente til. [...] s v speras do nascimento dos grandes movimentos econ micos que preparam o advento do capitalismo moderno, a teologia medieval salvar o usur rio do inferno ao inventar o purgat rio. O usur rio ter assim atingido seu duplo objetivo: salvaguardar sua bolsa na terra sem perder a vida eterna. (FRANCO Jr. Hil rio. A Bolsa e a vida: a usura na Idade M dia. 2. ed. S o Paulo: Brasiliense, 1989. s.p.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, considere as afirmativas a seguir. I. Esse momento hist rico caracteriza-se pelo in cio do processo de acumula o de riquezas monet rias. II. Na Idade M dia, as pr ticas da vida material estavam separadas das pr ticas da vida religiosa. III. Nesse per odo da hist ria, a sociedade medieval tornava a pr tica da usura socialmente aceit vel. IV. O fen meno da usura era tanto econ mico, quanto moral, clerical ou religioso. Est o corretas apenas as afirmativas: a) I e II. b) II e III. c) III e IV. d) I, II e IV. e) I, III e IV. 24- A capela proporciona uma clara percep o do espa o contido dentro de suas paredes [...]. O tra ado geom trico do conjunto enfatiza a clareza e a funcionalidade que se deve esperar das decis es de um capitulo. A famosa fachada da capela Pazzi, que repousa, esbelta e gil, sobre seis colunas cor ntias, um modelo de eleg ncia, de comedimento decorativo e de sutil manipula o de espa os. Tamb m exemplifica o apre o, t o comum nos primeiros tempos do Renascimento, pela clareza e pela simplicidade, pela ordem e pela medida, na mente e no corpo. O artista dividiu a fachada numa s rie de quadrados relacionados entre si por suas propor es geom tricas. [...] Os quadrados inferiores dessa rea tamb m s o subdivididos em quatro pain is. A lateral desses pain is o chamado n mero de ouro do edif cio, ou seja, a unidade de medida em que se divide exatamente qualquer outra parte dele [...]. (LETTS, Rosa Maria. O Renascimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. p. 48-49.) 9 Com base na descri o da Capela Pazzi, obra arquitet nica de Filippo Brunelleschi, e nos conhecimentos sobre o tema, considere as afirmativas a seguir. I. Os elementos utilizados na descri o da capela Pazzi (equil brio, harmonia e clareza) comp em as representa es culturais t picas da Europa Renascentista. II. A Capela Pazzi, em Floren a, um exemplo t pico da arquitetura g tica, cuja forma era envolvida por uma dimens o mais m tica do que racional. III. Na arquitetura renascentista, o edif cio ocupa o espa o baseando-se em rela es matem ticas estabelecidas de tal forma que o observador possa compreender a lei que o organiza, de qualquer ponto que se coloque. IV. A harmonia renascentista na arquitetura, representada pela complexidade e rebuscamento das formas, objetivava suscitar emo es que fortalecessem a religiosidade medieval. Est o corretas apenas as afirmativas: a) I e III. b) II e IV. c) III e IV. d) I, II e III. e) I, II e IV. 25- Dada a diversidade dos povos, a relativa escassez de fontes e a natureza das circunst ncias em que foram produzidas, seria temer rio afirmar que os registros que chegaram at n s d o-nos a perspectiva ind gena da conquista. Mas fornecem, na verdade, uma s rie de evoca es pungentes, filtradas pelas lentes da derrota, do impacto que provocou em certas regi es a s bita erup o de invasores estrangeiros, cuja apar ncia e comportamento estavam t o distantes da expectativa normal. (ELLIOTT, J. H. A conquista espanhola e a coloniza o da Am rica. In: BETHELL, L. (Org.) Hist ria da Am rica Latina. S o Paulo: USP, 1998. p. 160.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema , correto afirmar: a) Os marinheiros espanh is, logo que chegaram ao Novo Mundo , constitu ram fam lias com as ndias com o objetivo de introduzi-las, bem como a seus filhos, nas cortes europ ias. b) A viol ncia e a destrui o causadas pela conquista espanhola impediram a sobreviv ncia f sica dos nativos americanos, obstaculizando, tamb m, a manuten o de rela es coletivas de trabalho. c) A unidade tnica e pol tica dos pa ses americanos resultou do movimento ind gena de resist ncia domina o dos pa ses colonizadores. d) A perspectiva ind gena da conquista da Am rica pelos europeus um conjunto homog neo de registros, porque as a es dos colonizadores, guiadas pelo respeito diversidade, preservaram os escritos das popula es nativas. e) Um dos efeitos danosos da conquista da Am rica Latina diz respeito forma como o sistema colonial estruturou-se, com a introdu o do gado e do cultivo agr cola de produtos europeus, desorganizando as atividades e os modos de vida anteriores. 26- A an lise das economias americana e africana durante os s culos XVI, XVII e maior parte do XVIII s pode ser feita levando-se em considera o a exist ncia de um sistema maior, o comercial europeu. Esse sistema d sentido e completa um ciclo econ mico, mediante a realiza o de suas tr s etapas constitutivas a produ o, a distribui o e o consumo. (Adaptado de: REZENDE FILHO, Cyro Barros. Hist ria Econ mica Geral. S o Paulo: Contexto, 2001. p. 89.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre a expans o comercial europ ia, correto afirmar: a) b) c) d) e) As rela es econ micas desenvolvidas na Am rica e na frica devem ser compreendidas parte do sistema comercial europeu. A economia americana difere da africana, porque esta ltima, em fun o de seu processo produtivo ainda comunit rio, ficou exclu da de uma das tr s etapas constitutivas do sistema comercial europeu: a produ o. As etapas do ciclo econ mico de produ o, distribui o e consumo do sistema comercial europeu tiveram autonomia em rela o expans o comercial para a Am rica e a frica. Uma das pe as-chave da economia europ ia do per odo foi o chamado sistema colonial , que tinha entre seus eixos fundamentais a explora o de col nias por meio do estabelecimento de monop lios. A influ ncia do sistema comercial europeu nas economias americana e africana limitou-se ao per odo colonial em ambos os continentes. 27- Na ltima parte do s culo XVIII, as necessidades de coes o e efici ncia estatais, bem como o evidente sucesso internacional do poderio capitalista, levaram a maioria dos monarcas a tentar programas de moderniza o intelectual, administrativa, social e econ mica. (Adaptado de: HOBSBAWM, Eric. A Era das Revolu es. S o Paulo: Paz e Terra, 1997. p. 39.) Assinale a alternativa que apresenta corretamente como ficou conhecida a moderniza o referida pelo autor. a) b) c) d) e) Anarquismo, porque os reis perderam a autoridade nos setores administrativo, social e econ mico. Socialismo ut pico, porque os reis desejavam transforma es imposs veis de serem realizadas. Despotismo esclarecido, visto que os monarcas se apropriaram de alguns preceitos iluministas. Socialismo crist o, pois os monarcas desejavam reformas administrativas e econ micas com base nos preceitos religiosos. Totalitarismo, uma vez que os reis almejavam o poder absoluto nas inst ncias intelectual, administrativa, social e econ mica. 10 28- Igualdade social, liberdade de pensamento, a o e soberania popular s o manifesta es do Iluminismo que basicamente se caracterizou como: a) Um movimento de retorno aos valores m sticos e transcendentes, anteriores ao Renascimento. b) Uma substitui o da religi o, da tradi o e da ordem absolutista, pelo pensamento racional em prol dos liberalismos pol tico e econ mico. c) Uma utopia social fundada na ideologia crist , base das correntes humanistas do Ocidente. d) Uma rea o contr ria sistematiza o do saber e soberania popular. e) Um movimento art stico com nfase na express o livre da vontade criadora dos artistas. b) c) d) e) 29- Revolu o sempre um tema fascinante. Comumente vem impregnado dos ideais de liberdade e igualdade que, atrav s dos tempos, acalentam gera es e permanecem presentes no ide rio das sociedades, tendo a possibilidade de se cristalizarem em algum momento da hist ria. No processo de constru o de uma revolu o sobressaem personagens que passam a povoar o imagin rio social e tendem a serem tomados como modelos, porquanto o seu agir parece converter a utopia em realidade. S o portadores do sonho: representam a universalidade daqueles ideais, tentando forj -los no cotidiano, nem sempre harmonioso, dos confrontos revolucion rios. (SAINT-JUST, Louis Antoine Leon. O Esp rito da Revolu o e da Constitui o na Fran a. S o Paulo: UNESP, 1989. p. 9.) Sobre a Revolu o Francesa de 1789, correto afirmar que defendia: a) b) c) d) e) A soberania da aristocracia da Fran a com base no sistema eleitoral censit rio. As institui es democr ticas para a renova o da monarquia. A es revolucion rias para a consecu o de um ide rio da nobreza. Os ideais anarquistas que, posteriormente, foram amplamente disseminados pelo mundo. Valores universais visando a construir uma sociedade mais justa e igualit ria. 30- Joseph Strayer defende que a forma o dos Estados Nacionais americanos teve como modelo o Estado Moderno Europeu. Para ele, existem premissas b sicas para o surgimento dos Estados Nacionais: o aparecimento de unidades pol ticas persistentes no tempo e geograficamente est veis, o desenvolvimento de institui es permanentes e impessoais e o consenso com rela o necessidade de uma autoridade suprema (Estado). (STRAYER Joseph R. As origens medievais do Estado Moderno. Lisboa: Gradina, 1969. p. 11-15.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, correto afirmar: a) A forma o dos Estados Nacionais nas col nias portuguesas e espanholas s o exemplos de modelos que romperam com a moderna concep o de Estado Europeu. A forma o dos Estados Nacionais nas Am ricas portuguesa e espanhola se deu por meio de movimentos contra o colonizador e acompanhou o processo de desenvolvimento do capitalismo nesses espa os. No s culo XVIII os espa os nacionais americanos j estavam definidos e delimitados, com governos pr prios e burguesias constitu das, facilitando a ruptura dos v nculos entre essas col nias e suas respectivas metr poles. Os Estados constitu dos nas Am ricas portuguesa e espanhola s o considerados amplamente democr ticos por terem como fundamento id ias liberais. Os movimentos sociais latino-americanos se colocaram frente das lutas pela independ ncia e pela forma o dos Estados Nacionais, apesar de negarem a necessidade de uma autoridade suprema de institui es permanentes e impessoais. 31- Os estrangeiros que chegavam ao Rio de Janeiro ou outras cidades costeiras ficavam espantados com os milhares de negros que viam carregando gua, mercadorias e produtos, transportando seus senhores e senhoras em liteiras ou redes pelas ruas da cidade, ou vendendo uma grande variedade de produtos. Os propriet rios de escravos exigiam seu trabalho, servi o e obedi ncia totalmente amparados por uma complexa estrutura legal, pelo costume oficializado e pela doutrina da Igreja cat lica . (CONRAD, Robert Edgar. Os Tumbeiros. S o Paulo: Brasiliense, 1985. p. 7- 8.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre a escravid o no Brasil, considere as afirmativas a seguir. I. O fluxo crescente do tr fico de escravos da frica para o Brasil, at a primeira metade do s culo XIX, indica que a elite fundi ria se negava a optar pelo sistema de trabalho livre. II. As mortes freq entes de escravos, por fugas, doen as, maus-tratos, entre outros, reduziram a m o-de-obra dispon vel e inviabilizaram o lucro proveniente do tr fico. III. O discurso liberal de franceses e angloamericanos demonstrava forte oposi o id ia de posse de seres humanos por outros da mesma esp cie. IV. Os propriet rios de escravos brasileiros, durante a primeira metade do s culo XIX, concebiam a escravid o como um direito concedido pelo imperador e por Deus, defendendo-o como um privil gio natural. Est o corretas apenas as afirmativas: a) b) c) d) e) I e II. I e IIII. II e IV. I, III e IV. II, III e IV. 11 32- Analise a imagem a seguir. (VIANNA, Marly de Almeida Gomes. Revolucion rios de 35: sonho e realidade. S o Paulo: Companhia das Letras, 1999. p. 561.) Os versos transcritos foram cantados pelos aliancistas , nos primeiros anos da Era Vargas (1930-1945). Com base nos versos e nos conhecimentos sobre a Era Vargas, considere as afirmativas a seguir. I. Jo o Batista Debret. In: Retrato do Brasil, n. 22, 1984, p. 254. O pintor franc s Jo o Batista Debret, que viveu no Brasil entre 1816 e 1831, registrou, como cronista e ilustrador, a vida do Rio de Janeiro colonial. Na imagem em destaque, que retrata o passeio de uma fam lia abastada, est o registrados alguns elementos da diferencia o social no pa s. Com base na imagem e nos conhecimentos sobre escravismo no Brasil, considere as afirmativas a seguir. I. A freq ente integra o dos escravos negros s fam lias de brancos abastados garantiu, ap s a aboli o da escravid o, um melhor posicionamento dos libertos na economia urbana, como m o-de-obra qualificada. II. Ap s a Independ ncia, o escravismo continuou sendo a base do sistema produtivo, embora a estrutura o do Estado Nacional tenha fortalecido a burocracia estatal e a camada de profissionais liberais urbanos. III. Com a imin ncia do fim do escravismo, a implanta o de pequenas e m dias propriedades converteu-se na preocupa o fundamental tanto dos homens p blicos quanto dos fazendeiros. IV. A interdi o das terras somada inser o de um n mero crescente de imigrantes estrangeiros na economia brasileira foram fundamentais no processo de marginaliza o dos escravos libertos. Est o corretas apenas as afirmativas: a) b) c) d) e) I e IV. II e III. II e IV. I, II e III. I, III, e IV. 33- Leia o poema a seguir. Governo mais avacalhado O Geg sempre sorrindo Por causa da nossa Alian a Acabar caindo, acabar caindo. O Geg t de cal as na m o Por causa da nossa revolu o O povo todo j est cansado De ser explorado Por este ladr o! O Geg entrou num botequim Bebeu cacha a e saiu assim... Levando um tamanho chute Foi tomar vermute Com amendoim. Teve como um de seus aspectos marcantes a tend ncia democratiza o do Estado. II. A Alian a Nacional Libertadora (ANL) foi um movimento que congregou diversos atores sociais: partidos pol ticos, sindicatos, associa es e entidades diversas, sendo suas principais for as pol ticas os Tenentes e os comunistas. III. O suposto Plano Cohen, imputado aos comunistas pelos oficiais do ex rcito, auxiliou no recrudescimento da repress o anticomunista no pa s e foi uma das justificativas para a implanta o do Estado Novo. IV. Com a aquiesc ncia dos comunistas, o governo Vargas preparou os instrumentos de apoio ANL, primeira tentativa de organiza o da sociedade civil no Brasil, aprovando a Lei de Seguran a Nacional, visando ao combate dos crimes contra a ordem pol tica e social. Est o corretas apenas as afirmativas: a) b) c) d) e) I e IV. II e III. III e IV. I, II e III. I, II e IV. 34- A guerra europ ia que se iniciou no 1 de setembro de 1939 foi a guerra de Hitler. Historiadores continuar o a discutir as for as sociais, econ micas e pol ticas que o levaram a assumir uma s rie de riscos calculados que culminaram em uma guerra em grande escala. (KITCHEN, Martin. Um mundo em chamas. Rio de janeiro: Zahar, 1993. p. 11.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, considere as afirmativas a seguir. I. Hitler, apesar do poder absoluto que detinha no Estado Maior Alem o, foi for ado a agir em um contexto s cioecon mico, no qual era dependente do apoio ativo de seus subordinados. II. Hitler se encontrava em pleno comando da pol tica externa alem , e suas a es levaram em conta as circunst ncias sociais hist ricas e culturais de sua poca. III. A guerra implementada por Hitler resultou de sua insanidade e de seus interesses pessoais, o que isenta, assim, a sociedade alem de qualquer responsabilidade sobre os resultados da empreitada. IV. As decis es de Hitler bem como a pol tica interna e externa por ele encetada foram respaldadas pelas elites diplom ticas e militares e pelas classes hegem nicas alem s. 12 Est o corretas apenas as afirmativas: a) I e III. b) I e IV. c) II e III. d) I, II e IV. e) II, III e IV. 35- Em um de seus discursos, o presidente Juscelino Kubitschek afirmou: O puro, o nobre e inteligente nacionalismo n o se confunde com xenofobia. Da mesma maneira que a independ ncia pol tica de uma na o n o significa animosidade contra os estrangeiros, nem a recusa aos interc mbios econ micos ou rela es financeiras com os pa ses mais ricos ou mais favorecidos em valores econ micos. (In: CARDOSO, Miriam Limoeiro. Ideologia do Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. p. 158.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o per odo JK, correto afirmar: a) O discurso nacionalista sob a tica desenvolvimentista de JK possu a conte do semelhante quele estabelecido na Era Vargas: ambos minimizaram a import ncia do capital externo. b) A ideologia do desenvolvimentismo no per odo JK assumiu a entrada de capitais estrangeiros no pa s como um recurso leg timo que expressava o verdadeiro patriotismo. c) O desenvolvimentismo do per odo JK objetivou a consolida o da voca o agr cola da economia brasileira, promovendo a Marcha para Oeste , pol tica que alavancou a agricultura de exporta o. d) Para a ind stria brasileira, que passava por uma fase de retra o, o desenvolvimentismo de JK foi pernicioso, pois propunha um nacionalismo xen fobo. e) O Plano de Metas , programa de governo do ent o candidato JK, colocado em pratica logo ap s sua elei o, visava primordialmente ao desenvolvimento da agricultura de exporta o, instituindo, para esse fim, o confisco cambial . 36- A penetra o intensa da televis o no Brasil est inscrita na paisagem urbana e rural, nas p ginas de revista, na profus o de aparelhos nos interiores das casas, nas mans es de alto luxo, nos barracos das favelas das cidades grandes, nas casas modestas e nas pra as p blicas de cidades pequenas. Os recordes nas vendas de televisores se explicam pela presen a de diversos aparelhos por domic lio, cuidadosamente dispostos em v rios c modos das resid ncias, s vezes em meio a altares dom sticos. (HAMBURGER, Esther. Diluindo fronteiras: a televis o e as novelas no cotidiano. In: SCHAWRCZ, Lilia Moritz (Org.) Hist ria da vida privada no Brasil: contrastes da intimidade contempor nea. S o Paulo: Companhia das Letras, 1998. p. 440.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre a rela o da televis o com a sociedade moderna, considere as afirmativas a seguir. I. A penetra o intensa da televis o no Brasil rompeu as fronteiras das diferen as sociais e gerou uma sociedade livre da exclus o social. II. O ato alienado de assistir televis o promove uma falsa id ia de inclus o social e de equidade entre as etnias. III. A difus o do sistema de TV por assinatura express o do apartheid social, pois permite a poucos o acesso a informa es sobre outras culturas. IV. Nas sociedades capitalistas, a televis o incita ao consumismo devido a sua forma de atra o e seu poder de penetra o junto s diversas classes sociais. Est o corretas apenas as afirmativas: a) I e II. b) I e IV. c) II e III. d) I, III e IV. e) II, III e IV. 37- Analise a imagem a seguir. Chico Caruso. In: Retrato do Brasil, n. 12, p. 144, s.d. Com base na charge e nos conhecimentos sobre a Ditadura Militar no Brasil, considere as afirmativas a seguir. I. O regime instaurado em 1964 submeteu a pol tica cultural aos preceitos da doutrina de Seguran a Nacional contando, para isso, com a atua o da Escola Superior de Guerra. II. A partir das disposi es legais de 1967, a censura ficou circunscrita ao mbito municipal, da a ado o de m todos, diversificados em todo o pa s, que foram ratificados posteriormente pelo Ato Institucional n 5. III. A Censura Pr via no regime militar brasileiro estava focada na m sica e no teatro, produtos culturais mais consumidos no Brasil, da serem poupados a m dia impressa e os livros. IV. A partir de 1978, os protestos de amplos segmentos da sociedade sindicatos oper rios, professores, entre outros contra as a es da censura, resultaram em pol ticas de distens o e de abertura no governo Geisel, apesar de a legisla o pertinente permanecer quase intocada. Est o corretas apenas as afirmativas: a) b) c) d) e) I e III. I e IV. II e III. I, II e IV. II, III e IV. 13 38- O sentimento que experimento ao avistar de longe a favela da Rocinha esparramada no morro id ntico ao de ter visto pela primeira vez, na frica do Sul, o bantust o de Soweto, o gueto formado a pulso pelo regime racista do apartheid a partir dos anos de 1950. L est a sudoeste de Joanesburgo, o aglomerado de barracos tamb m de madeira, zinco e papel o, l est o gigantesco Soweto, o maior n cleo urbano da frica do Sul, t o s lido quanto a Rocinha parece definitiva. No Rio de Janeiro, meu medo n o da viol ncia nem do crime : medo da estratifica o social e da pobreza irredut vel. (FELINTO, Marilene. Movimento Viva Rio ou a calamidade p blica no Rio de Janeiro. In: Caros Amigos, ano VIII, n. 7, p. 6, abr. 2005.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, correto afirmar: a) A exclus o na cidade do Rio de Janeiro difere daquela que ocorre no sistema do apartheid da frica do Sul, pois, nessa cidade brasileira, seu fundamento est circunscrito quest o racial. b) Soweto e Rocinha constituem-se em exemplos de bairros de maioria negra, cujos altos ndices de pobreza foram equacionados pela forte atua o de pol ticas p blicas. c) A autora adverte sobre a exist ncia de situa es sociais similares entre o Brasil e a frica do Sul, apesar de a Legisla o brasileira ser politicamente oposta sul-africana no que se refere aos dispositivos legais relativos discrimina o. d) A frica do Sul e o Brasil foram os ltimos pa ses a extinguir a escravid o, processo resultante de pol ticas p blicas internacionais que elevou a situa o econ mica da popula o negra. e) A autora defende a necessidade de elimina o do regime de apartheid brasileiro como solu o para os problemas de exclus o social no pa s. 39- Analise a imagem a seguir. b) c) d) e) 40- Sobre a cera dos corpos femininos, o s culo XXI vai imprimindo suas primeiras marcas. Produto social, produto cultural e hist rico, nossa sociedade os fragmentou e recomp s, regulando seus usos, normas e fun es. Nos ltimos anos, a mulher brasileira viveu diversas transforma es f sicas. Viu ser introduzida a higiene corporal que, alimentada pela revolu o microbiol gica, transformou-se numa radicaliza o compulsiva e ansiosa. [...]. O corpo feminino passou tamb m por uma revolu o silenciosa nas ltimas tr s d cadas. A p lula anticoncepcional permitiu-lhe fazer do sexo n o mais uma quest o moral, mas de bem-estar e prazer. A mulher tornou-se, assim, mais exigente em rela o ao seu parceiro, vivendo uma sexualidade mais ativa e prolongada. Entre ambos, surgiram normas e pr ticas mais igualit rias. A corrente da igualdade n o varreu, contudo, a dissimetria profunda entre homens e mulheres na atividade sexual. Quando da realiza o do ato f sico, desejo e excita o f sica continuam percebidos como dom nio e espa o de responsabilidade masculina. (DEL PRIORE, Mary. Corpo a Corpo com a mulher. S o Paulo: SENAC, 2000. p. 9 -11.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o corpo feminino e as rela es entre g neros, correto afirmar: a) b) c) Dispon vel em: <http//www.tc.umn.edul/~kama0044/my20photo album.html>. Acesso em: 10 out. 2005. Com base na charge e nos conhecimentos sobre o processo de globaliza o, correto afirmar: a) A heterogeneidade cultural foi fator determinante no processo de amplia o da desigualdade social planet ria, visto que alimenta pr ticas repulsivas incorpora o dos benef cios da globaliza o. A globaliza o resultou no aumento do n mero de empregos, na amplia o do mercado formal de trabalho, na melhoria dos contratos de trabalho e na amplia o das conquistas sindicais. A charge demonstra que, com os processos de globaliza o, os exclu dos no planeta foram brindados com um irrevers vel processo de incorpora o ao mercado consumidor. Com o processo de globaliza o, apesar da abertura de novos mercados, uma parcela significativa da popula o mundial encontra-se margem do consumo de produtos b sicos. A charge retrata a pr tica conhecida do dumping (rebaixamento) comercial, estrat gia inerente globaliza o econ mica que equalizou o acesso s mercadorias no planeta. d) e) A sexualidade ativa e prolongada vivenciada pelas mulheres brasileiras est isenta de discrimina es e de preconceitos por parte da sociedade. No s culo XXI, o discurso sobre o corpo feminino distanciou-se de suas transforma es f sicas que foram fomentadas pela revolu o microbiol gica. No que se refere atividade sexual entre os g neros, as pr ticas tornaram-se igualit rias, rompendo com as dissimetrias entre homens e mulheres. Com o uso dos contraceptivos, a gravidez passou a ser uma quest o de op o, possibilitando mulher experienciar a sexualidade como fonte de bem-estar e prazer. A revolu o silenciosa do corpo feminino decorrente do uso dos contraceptivos levou a mulher a conceber o sexo a partir de uma perspectiva moralista. 14 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA VESTIBULAR UEL 2006 Gabarito das Quest es Objetivas da Prova do dia 19/12/2005 GEOGRAFIA 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 C C B A B C A D E A C B A E B C B A E D HIST RIA 01 - 21 02 - 22 03 - 23 04 - 24 05 - 25 06 - 26 07 - 27 08 - 28 09 - 29 10 - 30 11 - 31 12 - 32 13 - 33 14 - 34 15 - 35 16 - 36 17 - 37 18 - 38 19 - 39 20 - 40 A D E A E D C B E B D C B D B E B C D D

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Additional Info : PROVA DA 2ª FASE DIA - 19/12/2005
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