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UEL Vestibular de 2007 - PROVAS DA 2º FASE : Língua Portuguesa, Literatura e Francês

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CONCURSO VESTIBULAR 2007 2 FASE - 10/12/2006 INSTRU ES 1. Confira, abaixo, seu nome e n mero de inscri o. Assine no local indicado. 2. Aguarde autoriza o para abrir o caderno de provas. 3. A interpreta o das quest es parte do processo de avalia o, n o sendo permitidas perguntas aos Fiscais. 4. Nesta prova, h dois tipos de quest es: Quest o discursiva, na prova da Reda o. Quest es de m ltipla escolha, nas provas de L ngua Portuguesa, Literatura Brasileira, Literatura Portuguesa e L ngua Francesa, em que h somente uma alternativa correta. 5. Ao receber o cart o-resposta, examine-o e verifique se os dados nele impressos correspondem aos seus. Caso haja alguma irregularidade, comunique-a imediatamente ao Fiscal. 6. Transcreva para o cart o-resposta o resultado que julgar correto em cada quest o, preenchendo o ret ngulo correspondente, com caneta esferogr fica de tinta cor preta. 7. No cart o-resposta, a marca o de mais de uma alternativa em uma mesma quest o, bem como rasuras e preenchimento al m dos limites do ret ngulo destinado para cada marca o, anulam a quest o. 8. N o haver substitui o do cart o-resposta por erro de preenchimento. 9. N o ser o permitidas consultas, empr stimos e comunica o entre os candidatos, tampouco o uso de livros, apontamentos e equipamentos, eletr nicos ou n o, inclusive rel gio. O n o-cumprimento dessas exig ncias implicar a exclus o do candidato deste Concurso. 10. Ao concluir as provas, permane a em seu lugar e comunique ao Fiscal. Aguarde autoriza o para devolver, em separado, o caderno de provas e o cart o-resposta, devidamente assinados. L NGUA PORTUGUESA LITERATURA BRASILEIRA LITERATURA PORTUGUESA L NGUA FRANCESA 11. O preenchimento do cart o-resposta est inclu do no tempo da dura o desta prova. DURA O DESTA PROVA: 4 HORAS 1 A FOLHA DE RASCUNHO DA REDA O, ENCONTRA-SE NO FINAL DO CADERNO DE PROVAS. O gabarito oficial provis rio estar dispon vel no endere o eletr nico www.cops.uel.br at as 18 horas do dia 11/12/2006. 2 REDA O Para elaborar sua reda o, voc deve escolher UM entre os tr s temas indicados e assinalar a op o correspondente. Observe, rigorosamente, as instru es a seguir. INSTRU ES 1. N o se esque a de focalizar o tema proposto. 2. A sua reda o deve, necessariamente, referir-se ao texto de apoio ou dialogar com ele. Aten o, evite mera colagem ou reprodu o. 3. Organize sua reda o de modo que preencha entre 20 (m nimo) e 25 (m ximo) linhas plenas, considerando-se letra de tamanho regular. 4. Observe o espa amento que indica in cio de par grafo. 5. Use a prosa como forma de express o. 6. Crie um t tulo para a sua reda o e coloque-o na linha adequada. 7. Comece a desenvolver o texto na linha 1. 8. Use caneta esferogr fica para transcrever a reda o para a folha da vers o definitiva. Evite rasuras. 9. Verifique, na folha da vers o definitiva da reda o, se o n mero impresso corresponde ao de sua inscri o. Comunique ao Fiscal qualquer irregularidade. 10. O tempo para a transcri o do texto redigido, na folha da vers o definitiva, est contido na dura o da prova, que de quatro horas. TEMA 1 (Dispon vel em: <http: //tiras-hagar.blogspot.com./ Acesso em 19 set. 2006) (Dispon vel em: <http: //tiras-hagar.blogspot.com./ Acesso em 19 set. 2006) Nem todos se preocupam com a quest o de saber se a vida tem sentido. Alguns - e esses n o s o os mais infelizes - t m a mente de uma crian a, que ainda n o questionou tais coisas; outros, tendo desaprendido a quest o, j n o as questionam. Entre ambos estamos n s pr prios, aqueles que procuram. N o conseguimos 3 projetar-nos de novo no n vel do inocente, para quem a vida ainda n o olhou com os seus olhos escuros e misteriosos, e n o nos interessa juntarmo-nos aos saturados e fatigados que j n o acreditam em qualquer sentido na exist ncia por n o terem conseguido encontrar qualquer sentido na sua pr pria vida . Fonte: http://silencio.weblog.com.pt/arquivo/010359.html. Acesso em 19 de setembro de 2006. Com base nas charges e no excerto acima, elabore um texto dissertativo-argumentativo, defendendo seu ponto de vista sobre o Sentido da Vida. TEMA 2 Seu nome ser apagado dos livros escolares. Ele agora apenas mais um na multid o de pequenos astros de segunda classe do Sistema Solar. Quase que por unanimidade e numa reviravolta inesperada, os astr nomos baniram Plut o da lista de planetas. Desde ontem, por decis o da Uni o Mundial dos Astr nomos (UIA), o Sistema Solar tem apenas oito planetas: Merc rio, V nus, Terra, Marte, J piter, Saturno, Urano e Netuno. Escuro, gelado e menor at do que a Lua, Plut o foi rebaixado. Como pr mio de consola o, o ex-planeta tornou-se o primeiro mas sequer o maior da nova classe dos planetas an es. [...] Descoberto em 1930 pelo americano Clyde Tombaugh, Plut o sempre foi um estranho dentre os planetas. Longe demais, muito pequeno, ele n o bem observado mesmo pelos mais potentes telesc pios terrestres. A decis o de ontem, tomada durante a reuni o da UIA, na Rep blica Tcheca, pode causar surpresa ao p blico, mas reflete uma discuss o de anos entre os especialistas . Fonte: Adaptado de AZEVEDO, Ana Lucia e JANSEN, Roberta. Uma revolu o no c u. In: O Globo, Rio de Janeiro, 25 de agosto de 2006, p. 32. Com base nas informa es do jornal O Globo, elabore um texto dissertativo-argumentativo, discutindo o avan o da ci ncia e as implica es das novas descobertas n o s para a comunidade cient fica, mas para a sociedade como um todo. TEMA 3 Engana-se quem pensa que a m gest o dos recursos p blicos que resulta no desperd cio ou no desvio de um ter o da arrecada o nacional de tributos, como mostra o estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tribut rio (IBPT) seja fen meno recente no Brasil. Para o jornalista e escritor ga cho, Eduardo Bueno, autor de uma s rie de livros sobre a hist ria brasileira, a corrup o e o desperd cio do dinheiro do povo come aram assim que surgiu o setor p blico no pa s: em 29 de mar o de 1549, com o desembarque do primeiro governador-geral nomeado em Portugal, Tom de Souza - o que, ali s, chegou col nia como um remediado da classe m dia e voltou metr pole na condi o de milion rio. [...] J o Provedor-mor (ministro da Fazenda), Ant nio Cardoso de Barros, era o respons vel por administrar a verba que seria empregada na constru o da futura capital, Salvador. Mas achou por bem destinar parte do dinheiro da coroa para construir seis engenhos privados de a car na Bahia. Salvador ficou pronta, mas a um custo quatro vezes superior ao previsto. O Brasil tem repetido erros de forma intoler vel simplesmente porque um povo que n o conhece a sua hist ria est condenado a repeti-la , diz Bueno. Fonte: Adaptado de JASPER, Fernando. Dinheiro no desvio. In: Gazeta do Povo, Curitiba, 04 de setembro de 2006, p. 16. Com base nas informa es do jornal Gazeta do Povo, elabore um texto dissertativo-argumentativo cujo foco seja a conclus o do historiador Eduardo Bueno: O Brasil tem repetido erros de forma intoler vel simplesmente porque um povo que n o conhece a sua hist ria est condenado a repeti-la . 4 L NGUA PORTUGUESA LITERATURA BRASILEIRA LITERATURA PORTUGUESA As quest es de 01 a 03 referem-se a uma estrofe, transcrita abaixo, do poema de Fernando Pessoa. MAR PORTUGU S mar salgado, quanto do teu sal S o l grimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas m es choraram, Quantos filhos em v o rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma n o pequena. Quem quer passar al m do Bojador Tem que passar al m da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele que espelhou o c u. Fonte: PESSOA, F. Mensagem. In: Mensagem e outros poemas afins seguidos de Fernando Pessoa e id ia de Portugal. Mem Martins: Europa-Am rica [19-]. 01- Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, a frase Tudo vale a pena quando a alma n o pequena remete a: a) Se o objetivo a grandeza da p tria, n o importam os sacrif cios impostos a todos. b) Quando o resultado leva paz, os meios justificam a finalidade almejada. c) Todas as pessoas t m valores pr prios, por isso a guerra defendida pelos governantes. d) O sacrif cio compensador mesmo que fiquemos insens veis diante do bem comum. e) Tudo vale a pena quando temos o que almejamos e isso n o implique enfrentamento de perigos. 02- Em mar salgado, quanto do teu sal / S o l grimas de Portugal . A express o mar salgado classifica-se, sintaticamente, como: a) Sujeito, pois expressa o ser de quem se diz algo. b) Objeto, pois completa o sentido do verbo transitivo direto. c) Vocativo, pois expressa o ser a quem se dirige a mensagem do narrador. d) Complemento nominal, pois completa a id ia expressa por um nome. e) Aposto, pois explica e identifica o termo a que se refere o narrador. 03- Em rela o aos mesmos versos da quest o anterior, ocorrem, respectivamente, duas figuras de linguagem nomeadas: a) b) c) d) e) As quest es de 04 a 06 referem-se ao texto abaixo. O lado soft do metal O canadense Sam Dunn estudava refugiados guatemaltecos, mas resolveu voltar seu foco para outra tribo : f s e m sicos do heavy metal. Depois de cinco anos de filmagens, o antrop logo, f do g nero, e o (co-diretor) Scot McFadyen lan aram o document rio Metal: a Headbanger s Journey , exibido em algumas cidades do Canad , EUA e Inglaterra e com DVD venda na internet. Dunn acredita que alcan ou seu objetivo principal: desmistificar a imagem dos metaleiros como violentos e ignorantes. A maior pol mica abordada no filme diz respeito aos inc ndios em igrejas crist s na Noruega, no come o dos anos 90, provocados por pessoas envolvidas com o black metal, como o m sico Jorn Tunsberg. O cristianismo noruegu s uma for a limitadora para muitos jovens, e o metal fornece escape para eles se rebelarem. Os inc ndios t m mais rela o com esse ressentimento do que com a m sica em si , afirma. Fonte: Adaptado da Revista Galileu. S o Paulo, n. Editora Globo, jul. 2006, p.11. o 180, 04- Quanto ao texto, correto afirmar que o objetivo fundamental : a) Articular argumentos em defesa de determinado comportamento. b) Divulgar estudo cient fico sobre determinado comportamento. c) Prescrever, cientificamente, modos diferenciados de comportamento. d) Descrever, em termos cient ficos, determinado comportamento. e) Promover a ironia sobre determinado comportamento ex tico. 05- correto afirmar que o heavy metal constitui-se um g nero musical controverso porque: a) b) c) d) e) Pode ser um movimento libertador. Os metaleiros s o ignorantes e violentos. O cristianismo noruegu s limitador. Desvela a grande revolta dos metaleiros . O antrop logo mudou o foco de sua pesquisa. 06- O estrangeirismo, no t tulo do texto, utilizado para captar o contradit rio. correto afirmar que, usando o estrangeirismo, o autor recorreu a um recurso denominado: a) b) c) d) e) Eufemismo Ant tese. Alitera o Onomatop ia. Hip rbole. Met fora e onomatop ia. Catacrese e ironia. Anacoluto e ant tese. Sin doque e alitera o. Pleonasmo e met fora. 5 As quest es de 07 a 09 referem-se ao texto abaixo. Escrever para quadrinhos pode ser definido como a concep o de uma id ia, a disposi o de elementos de imagem e a constru o da seq ncia da narra o e da composi o do di logo. , ao mesmo tempo, uma parte e o todo do ve culo. Trata-se de uma habilidade especial, cujos requisitos nem sempre s o comuns a outras formas de cria o escrita , pois lida com uma tecnologia singular. Quanto a seus requisitos, ela est mais pr xima da escrita teatral, s que o escritor, no caso das hist rias em quadrinhos, geralmente tamb m o produtor de imagens (artista). Na arte seq encial, as duas fun es est o irrevogavelmente entrela adas. A arte seq encial o ato de urdir um tecido. Ao escrever apenas com palavras, o autor dirige a imagina o do leitor. Nas hist rias em quadrinhos imagina-se pelo leitor. Uma vez desenhada, a imagem torna-se um enunciado preciso que permite pouca ou nenhuma interpreta o adicional. Quando palavra e imagem se misturam , as palavras formam um am lgama com a imagem e j n o servem para descrever, mas para fornecer som, di logo e textos de liga o. Fonte: Eisner, Will. Quadrinhos e Arte Seq encial. Trad. Lu s Carlos Borges. 3 ed. S o Paulo: Martins Fontes, 1999, p. 122. 07- Assinale a alternativa que melhor sintetiza a proposta do texto: a) Discutir e argumentar sobre a utilidade da arte seq encial. b) Ensinar como se constroem charges e hist rias em quadrinhos que se aproximam do teatro. c) Descrever as caracter sticas e as etapas da hist ria em quadrinhos. d) Conceituar a arte seq encial, sem descrever suas caracter sticas. e) Comparar a hist ria em quadrinhos com o teatro e outras artes seq enciais. 08- Na frase Na arte seq encial, as duas fun es est o irrevogavelmente entrela adas , a express o as duas fun es refere-se: a) b) c) d) A autor e produtor de pe as de teatro; A autor e leitor da arte seq encial; parte e ao todo do ve culo; A escritor da hist ria em quadrinhos e produtor das imagens; e) concep o de id ias e constru o dos di logos de uma hist ria em quadrinhos. 09- O trecho - Na arte seq encial, as duas fun es est o irrevogavelmente entrela adas. A arte seq encial o ato de urdir um tecido. pode ser reescrito da seguinte forma: a) A arte seq encial o ato de urdir um tecido, entretanto as duas fun es est o entrela adas. b) Urdir um tecido o ato da arte seq encial, embora as duas fun es estejam entrela adas. c) Como a arte seq encial semelhante a urdir um tecido, as duas fun es est o entrela adas. d) Quando as duas fun es est o irrevogavelmente entrela adas, a arte seq encial semelhante ao ato de urdir um tecido. e) Mesmo que a arte seq encial seja semelhante a urdir um tecido, as duas fun es estar o entrela adas. As quest es de 10 a 12 referem-se ao texto abaixo. Jo o Grilo: Ah isso comigo. Vou fazer um chamado especial, em verso. Garanto que ela vem, querem ver? (Recitando.) Valha-me Nossa Senhora, M e de Deus de Nazar ! A vaca mansa d leite, a braba d quando quer. A mansa d sossegada, a braba levanta o p . J fui barco, fui navio, mas hoje sou escaler. J fui menino, fui homem, s me falta ser mulher. Encourado: V vendo a falta de respeito, viu? Jo o Grilo: Falta de respeito nada, rapaz! Isso o versinho de Can rio Pardo que minha m e cantava para eu dormir. Isso tem nada de falta de respeito! J fui barco, fui navio, mas hoje sou escaler. J fui menino, fui homem, s me falta ser mulher. Valhame Nossa Senhora, M e de Deus de Nazar . Cena igual da apari o de Nosso Senhor, e Nossa Senhora, A compadecida, entra. Encourado, com raiva surda: L vem a compadecida! Mulher em tudo se mete! Jo o Grilo: Falta de respeito foi isso agora, viu? A senhora se zangou com o verso que eu recitei? A Compadecida: N o, Jo o, porque eu iria me zangar? Aquele o versinho que Can rio Pardo escreveu para mim e que eu agrade o. N o deixa de ser uma ora o, uma invoca o. Tem umas gra as, mas isso at a torna alegre e foi coisa de que eu sempre gostei. Quem gosta de tristeza o diabo. Jo o Grilo: porque esse camarada a , tudo o que se diz ele enrasca a gente, dizendo que falta de respeito. A Compadecida: m scara dele, Jo o. Como todo fariseu, o diabo muito apegado s formas exteriores. um fariseu consumado. Encourado: Protesto. Manuel: Eu j sei que voc protesta, mas n o tenho o que fazer, meu velho. Discordar de minha m e que eu n o vou. (...) Fonte: Auto da Compadecida. 15 ed. Rio de Janeiro: Agir, 1979. 10- A obra Auto da Compadecida foi escrita para o teatro: a) Por Jo o Cabral de Mello Neto e aborda temas recorrentes do Nordeste brasileiro. b) E seu autor, Ariano Suassuna, aborda o tema da seca que sempre marcou o Nordeste. c) Pelos autores do ciclo armorial, abordando temas religiosos e costumes populares. d) Por Ariano Suassuna, tendo como base romances e hist rias populares do Nordeste brasileiro. e) Por Jo o Cabral de Mello Neto e aborda temas religiosos divulgados pela literatura de cordel. 6 11- Ao humanizar personagens como Manuel e a Compadecida, o autor pretende: a) Denunciar o lado negativo do clero, na religi o cat lica. b) Exaltar o sentimento da justi a divina ao contemplar os simples de cora o. c) Mostrar um sentimento religioso simples e humanizado, mais pr ximo do povo. d) Retratar o sentimento religioso do povo nordestino, numa vis o iconoclasta. e) Fazer caricatura com as figuras de Cristo e de Nossa Senhora. 12- Com base no texto e nos seus conhecimentos sobre a obra, as personagens Jo o Grilo e Chic identificam-se com: a) Os bobos da corte da Idade M dia. b) Os palha os dos circos populares. c) As figuras de arlequim e pierr da tradi o rom ntica universal. d) Tipos humanos autenticamente brasileiros. e) Figuras lend rias da literatura popular nordestina, semelhantes a Lampi o e Padre C cero. A quest o 13 refere-se ao texto abaixo. e) O presidente da C mara no Brasil j tentou eliminar os estrangeirismos da l ngua portuguesa. No Oriente M dio, quem realmente tentar impedir, por for a de lei, a contamina o do farsi ser o presidente do Ir . As quest es de 14 a 16 referem-se s tiras abaixo. Fonte: CHICO B. - Folha de S. Paulo, Ilustrada E 11, 25/08/2006. Fonte: HAGAR Folha de S. Paulo, Ilustrada E 9, 17/08/2006. 14- Em cada uma das tiras acima, h duas personagens: uma que inicia o di logo e outra que ouve e depois reage. Com base nessas imagens, pode-se afirmar que: a) As personagens entenderam a mensagem e reagiram positivamente, pois as mensagens n o continham ambig idades. b) As personagens de ambas as tiras usaram palavras hom nimas que poderiam levar m interpreta o da mensagem. c) Ambas as tiras passam a id ia de que a literatura privil gio de poucos. d) As personagens s o pessoas que s conseguem revidar com a for a f sica, diante da incompreens o da mensagem veiculada. e) A personagem de uma das tiras espera uma atitude de introspec o do interlocutor; a personagem da outra tira executa literalmente a mensagem do poema. Fonte: Revista Veja, 9 de agosto de 2006, p. 40. 13- Pelo conte do do texto e pelos seus conhecimentos sobre o assunto, correto afirmar que: a) Todas as autoridades deveriam agir como o presidente do Ir e o presidente da C mara dos Deputados do Brasil, lutando em favor da pureza da l ngua, eliminando todos os estrangeirismos. b) Nem todos os estrangeirismos podem ser eliminados de uma l ngua, mas os presidentes, tanto o do Ir como o da C mara dos Deputados do Brasil, conseguiram eliminar boa parte deles. c) preciso ser maluc o para ter id ias como as que t m essas duas figuras p blicas e assim substituir, com xito, palavras estrangeiras por outras nacionais. d) Aldo Rebelo foi um exemplo de patriota, pois, eliminando os estrangeirismos do portugu s do Brasil, est servindo de modelo para o presidente do Ir . 15- Os interlocutores das tiras acima guardam, respectivamente, as seguintes caracter sticas: a) Ingenuidade e obedi ncia; indigna o e c lera. b) Ignor ncia e simplicidade; c lera e sagacidade. c) Assombro e inexperi ncia; intoler ncia e esperteza. d) Calma e sabedoria; indigna o e intoler ncia. e) Ignor ncia e desconforto; satisfa o e incredulidade. 16- As onomatop ias da segunda tira referem-se, respectivamente, a: a) b) c) d) e) Escarro, pancada e soco. Beijo, afago e escarro. Escarro, afago e revide. Bocejo, escarro e estouro. Beijo, soco, grito de guerra. 7 As quest es 17 e 18 referem-se ao texto abaixo. ROMANCE XXXIV OU DE JOAQUIM SILV RIO Melhor neg cio que Judas fazes tu, Joaquim Silv rio: que ele traiu Jesus Cristo, tu trais um simples Alferes. Recebeu trinta dinheiros. . . - e tu muitas coisas pedes: pens o para toda a vida, perd o para quanto deves, comenda para o pesco o. honras, gl rias, privil gios. E andas t o bem na cobran a que quase tudo recebes! Melhor neg cio que Judas fazes tu, Joaquim Silv rio! Pois ele encontra remorso, coisa que n o te acomete. Ele topa uma figueira, tu calmamente envelheces, orgulhoso e impenitente, com teus sombrios mist rios. (Pelos caminhos do mundo, nenhum destino se perde: H os grandes sonhos dos homens, e a surda for a dos vermes.) Fonte: MEIRELES, C. Romanceiro da Inconfid ncia. Obra Po tica. Rio de Janeiro: Jos Aguilar, 1972. p. 466. 17- Sobre o poema acima, correto afirmar: a) um romance, por tratar das rela es humanas. b) A refer ncia a Cristo e a Judas o torna um poema religioso. c) Est constru do em versos livres de cinco e oito s labas. d) Faz uso constante da met fora. e) Est escrito em linguagem simples, predominando o paralelismo. As quest es 19 e 20 referem-se ao texto II, extra do do cap tulo IX da obra O Crime do Padre Amaro (1880), de E a de Queir s (18451900). Ent o, passeando excitado pelo quarto, levava as suas acusa es mais longe, contra o Celibato e a Igreja: por que proibia ela aos seus sacerdotes, homens vivendo entre homens, a satisfa o mais natural, que at t m os animais? Quem imagina que desde que um velho bispo diz ser s casto a um homem novo e forte, o seu sangue vai subitamente esfriar-se? E que uma palavra latina accedo dita a tremer pelo seminarista assustado, ser o bastante para conter para sempre a rebeli o formid vel do corpo? E quem inventou isso? Um conc lio de bispos decr pitos, vindos do fundo dos seus claustros, da paz da suas escolas, mirrados como pergaminhos, in teis como eunucos! Que sabiam eles da Natureza e das suas tenta es? Que viessem ali duas, tr s horas para o p da Ameliazinha, e veriam, sob a sua capa de santidade, come ar a revoltar-se-lhes o desejo! Tudo se ilude e se evita, menos o amor! E se ele fatal, por que impediram ent o que o padre o sinta, o realize com pureza e com dignidade? melhor talvez que o v procurar pelas vielas obscenas! Porque a carne fraca! Fonte: QUEIR S, E. Obra Completa. 2 vols. Rio de Janeiro: Jos Aguilar, 1970. 1:326. 19- Este trecho o pensamento do Padre Amaro Vieira, protagonista do romance. correto afirmar que, no texto acima, o escritor registra: a) A burguesia degenerada a conduzir a forma o dos padres cat licos. b) A no o comum de que o pecado da carne o nico aceit vel entre os religiosos. c) A percep o cient fica de que homens e animais s o diferentes porque educados pela moral religiosa. d) O tra o determinista do positivismo de Auguste Comte, admitindo a motiva o sexual como algo comum a todos. e) A promiscuidade das vielas obscenas como o pecado a afligir os padres jovens. 18- Com base no texto, considere as seguintes afirmativas: I. Cec lia Meireles demonstra sua filia o rom ntica, por recuperar o passado her ico do Brasil. II. O tom de di logo com Joaquim Silv rio serve para questionar sua motiva o ao trair Tiradentes. III. Joaquim Silv rio busca o perd o por haver tra do Tiradentes. IV. O fecho do poema indica a dualidade do homem, perdido entre o bem e o mal. 20- Sobre o texto, considere as afirmativas abaixo: I. Amaro mostra-se indignado com a moral da Igreja. II. Ameliazinha mulher santa, desejada por Amaro por seus belos p s. III. Os bispos s o eunucos a impedir o desejo dos padres jovens. IV. O desejo carnal superior aos mandamentos do semin rio. A alternativa que cont m todas as afirmativas corretas : A alternativa que cont m todas as afirmativas corretas : a) b) c) d) e) a) I e II. b) I e IV. c) II e III. d) I, III e IV. e) II, III e IV. I e II. II e IV. III e IV. I, III e IV. I, II e III. 8 L NGUA FRANCESA O termo sublinhado refere-se a : As quest es 21 e 22 referem-se ao texto seguinte. a) Amigos franceses que conheceu na China. b) Visitas aos amigos franceses que conheceu na China. c) Programas que fez na China com os amigos franceses. d) Presentes que trouxe da China para os amigos franceses. e) Visitas com presentes que far aos amigos franceses que fez na China. Les Chinois, les Fran ais et l implicite Les infortunes de la communication Quand vous arriverez en France, n oubliez pas de me t l phoner, vous avez mon num ro de domicile. Je vous inviterai passer un week-end chez moi, Orl ans, pas tr s loin de Paris. Si vous avez le temps, vous pourrez venir passer quelques jours chez moi. Un tudiant chinois dipl m devant effectuer un stage en France avait ainsi rencontr plusieurs Fran ais avant son d part. ces mots, le Chinois fut tr s content, rassur , parce qu il avait entendu dans ce discours une invitation, et qu il aurait des amis hospitaliers quand il gagnerait la France, terre trang re. [...] Une semaine apr s son arriv e en France, notre tudiant programme ses visites chez des amis fran ais, tout en pr parant les cadeaux qu il a apport s de Chine. Or, quand il leur t l phone, il re oit peu pr s cette r ponse : Ah, vous tes d j arriv Paris ? O vous habitez maintenant ? Vous avez un num ro de t l phone ? Je suis tr s occup ces jours-ci, je vous rappellerai plus tard... Le Chinois a longtemps attendu ce second appel. En vain. L invitation n a pas t relanc e. Il a trouv que ces Fran ais n avaient pas tenu leur promesse. En chinois, quand on dit : Je vous invite passer un week-end chez moi , la promesse est faite et l invitation lanc e. Cependant, en fran ais, une invitation sans date ni lieu pr cis n est pas une invitation r elle mais une mani re de politesse. Dans notre cas, c tait une r plique presque automatique des Fran ais la nouvelle du prochain s jour en France de notre tudiant. Premi re infortune de la communication... Fonte : ZHIHONG, Pu. Les Chinois, les Fran ais et l implicite. Les infortunes de la communication. Le Fran ais dans le Monde. Revue de la FIPF. Paris. Cl International, n. 313, p. 44, jan.fev. 2001. 21- Tomando por base o texto a respeito de um convite feito a algu m, correto afirmar que : a) Na Fran a, voc j est verdadeiramente convidado. b) Na Fran a, um convite sem dia e lugar marcados, n o verdadeiro. c) Na Fran a, esse tipo de convite n o educado. d) Na China, esse convite dever ser refeito. e) O estudante chin s tem amigos hospitaleiros. 22- [...] notre tudiant programme ses visites chez des amis fran ais, tout en pr parant les cadeaux qu il a apport s de Chine. As quest es 23 a 25 referem-se ao texto abaixo. Quand l aliment devient l ennemi [...] Les allergies alimentaires touchent une proportion croissante de la population des pays industrialis s. Les enfants en sont les principales victimes. [...] Le nombre de cas augmente {en France}, notamment cause des allergies l arachide chez les enfants. LQS.com : Les sympt mes sont-ils les m mes chez les enfants et chez les adultes ? Pr.M-V : Proportionnellement, les formes s v res d allergies sont plus fr quentes chez les adultes. Les enfants souffrent surtout de dermatite atopique [...], mais font rarement des chocs anaphylactiques. Ces chocs, qui se traduisent par une chute brutale de la tension art rielle avec perte de connaissance, peuvent entra ner la mort s il n y a pas d intervention m dicale d urgence. Ils deviennent plus fr quents partir de 15 ans et surtout apr s 50 ans. LQS.com : Pourquoi cette aggravation des sympt mes l ge adulte ? Pr.M-V : Les adultes consomment beaucoup plus d alcool, qui augmente la perm abilit de la muqueuse intestinale. Ils prennent aussi plus de m dicaments, qui sont des facteurs favorisant la r action allergique. Par exemple, une personne peut manger du miel sans qu il ne se passe rien. Une autre fois, cette personne aura pris un m dicament pour le c ur, plus une aspirine, et mangera une tartine avec du miel. Et bien l , il y aura un accident allergique. L activit physique peut aussi tre un facteur d clenchant d une allergie la farine ou aux fruits secs : la r action allergique ne se produit que lorsque que l aliment est consomm peu de temps avant ou apr s un exercice physique. LQS.com : Peut-on gu rir d une allergie alimentaire ? Pr.M-V : Aujourd hui la m decine ne peut pas soigner et gu rir une allergie alimentaire. En revanche, les allergies aux ufs et au lait de vache, tr s fr quentes chez les petits enfants, s att nuent d s l ge de 2 ans et la plupart en gu rissent. En revanche, l arachide est une allergie persistante. Il semble qu on ne puisse pas en gu rir naturellement. L arachide est galement souvent li e des formes de r actions violentes comme le choc anaphylactique. 9 (Entrevista de Denise-Anne Moneret-Vautrin, chefe do servi o de imunologia cl nica e de alergia no CHU Centro Hospitalar Universit rio de Nancy, participante do C rculo de Investiga es Cl nicas e Biol gicas em Alergia Alimentar (CICBAA), em 05/01/2001.) Siglas: LQS.com : Le Quotidien Sant .com Pr.M-V : Professora Moneret-Vautrin Fonte: DUMAS, C cile. Quand l aliment devient l ennemi. Le Nouvelobs. Sciences et Avenir. Dispon vel em: <http://sante.nouvelobs.com/site/Interview.asp?ID=43&Rub =Mes enfants > Acesso em: 26ag.2006. ... Les plus grands derri re... Allons, desserrezvous.... Silence, on vous dit... Et si je vous flanquais une correction... 23- De acordo com o texto, correto afirmar que: a) Aumentam os casos de crian as al rgicas ao amendoim. b) A alergia ao amendoim raramente provoca choques anafil ticos em adultos. c) A alergia a ovos e leite bovino, em crian as com menos de 2 anos, incur vel. d) A alergia ao amendoim desaparece naturalmente. e) O amendoim provoca poucas rea es al rgicas violentas nos indiv duos. 24- Com base no texto, correto afirmar que : a) A atividade f sica de adultos salutar e evita rea es al rgicas. b) Mel, associado a medicamentos, inibe qualquer tipo de rea o al rgica. c) As crian as s o menos suscet veis alergia alimentar do que os adultos. d) Os adultos est o freq entemente sujeitos a formas severas de alergias. e) Atualmente, a medicina tem condi es de tratar e curar a alergia alimentar. 25- [...] la r action allergique ne se produit que lorsque que [...] Sem alterar o sentido, esta frase pode ser traduzida por : a) b) c) d) e) [...] a rea o al rgica n o ocorre quando [...] [...] a rea o al rgica n o ocorre, logo [...] [...] a rea o al rgica s n o ocorre quando [...] [...] a rea o al rgica ocorre quando [...] [...] a rea o al rgica ocorre apenas quando [...] As quest es 26 a 28 referem-se ao texto seguinte. Le paon Chut ! faisait le paon, calmons-nous un peu...Je reprends : le matin au r veil, manger un p pin de pomme reinette et boire une gorg e d eau claire... Vous m avez bien compris, n est-ce pas ? Allons, r p tez. Manger un p pin de pomme reinette et boire une gorg e d eau claire, disait en ch ur toutes les b tes de la ferme. Delphine et Marinette n osaient pas r p ter avec elles, mais jamais l cole elles n avaient t aussi attentives qu elles furent aux le ons du paon. Fonte : AYM , Marcel. Le paon. Les contes du chat perch . d. Gallimard. 1939 : p. 159. 26- A partir das informa es apresentadas no texto, pode-se afirmar que o pav o: a) b) c) d) e) Realiza uma campanha pol tica. D aula de cidadania aos outros animais. D dicas de beleza aos outros animais. D aula de etiqueta social. regente do coral dos animais da fazenda. 27- [...] il n en avait pas seulement dit la moiti . O termo sublinhado corresponde a: a) Tudo que preciso fazer para ser belo. b) Tudo que preciso fazer para ser uma boa pessoa. c) Toda sua proposta de governo. d) Como ter uma bela voz. e) Como purificar o corpo e a alma. 28- Et si je vous flanquais une correction... Esta frase permite entender que: Sur la pri re du cochon, le paon se mit num rer par le d tail tout ce qu il faut faire pour tre beau et quand il eut parl une demiheure, il n en avait pas seulement dit la moiti . Cependant, d autres b tes arrivaient chaque instant et faisaient le cercle autour de lui. Vinrent d abord les boeufs, puis les moutons, ensuite les vaches, le chat, les poulets, l ne, le cheval, le canard, un jeune veau, et jusqu une petite souris qui se glissa entre les sabots du cheval. Tout ce monde se bousculait pour mieux voir et mieux entendre. Ne poussez pas ! criait le veau ou l ne ou le mouton ou n importe qui. Ne poussez pas. Silence. Ne me marchez donc pas sur les pieds a) O pav o compromete-se a reformular a proposta de governo. b) O porco sugere corrigir o comportamento dos colegas. c) O pav o exige sil ncio e pede para o coral repetir o ltimo trecho. d) O pav o diz que vai castigar seus alunos. e) Os animais est o agitados e um deles amea a castig -los. 10 As quest es 29 e 30 referem-se ao texto seguinte. Pour toi mon amour Je suis all au march aux oiseaux Et j ai achet des oiseaux Pour toi mon amour Je suis all au march aux fleurs Et j ai achet des fleurs Pour toi mon amour Je suis all au march la ferraille Et j ai achet des cha nes De lourdes cha nes Pour toi mon amour Et puis je suis all au march aux esclaves Et je t ai cherch e Mais je ne t ai pas trouv e mon amour. Fonte: PR VERT, Jacques. Paroles. Col. Folio. Gallimard, 1972 : p. 43. 29- Com base no texto, pode-se afirmar que o autor: a) Vai ao mercado de p ssaros e encontra sua amada. b) Vai ao mercado de escravos, mas n o encontra sua amada. c) Vai ao mercado de flores e encontra sua amada. d) Vai ao mercado de ferro velho e encontra sua amada. e) N o quer que sua amada seja uma escrava. 30- Et je t ai cherch e[...] A palavra sublinhada refere-se : a) b) c) d) e) Ao mercado. Aos escravos. amada. flor. corrente. 11 12 VESTIBULAR 2007 Gabarito das quest es objetivas da prova do dia 10/12/2006 L ngua Portuguesa e Literaturas 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 L ngua Inglesa 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 E A B D D A C E B C A C E B A B C D C D C D E E A A E B D B L ngua Espanhola 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 E E B A D E C B C A L ngua Francesa 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 B D A D E C A E B C

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Additional Info : PROVAS DA 2ª FASE DIA - 10/12/2006
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