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UEL Vestibular de 2010 - PROVAS DA 2º FASE : Língua Portuguesa, Literatura e Francês

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Universidade Estadual de Londrina Coordenadoria de Processos Seletivos PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2010 INSTRU ES 1. Confira, abaixo, seu nome e n mero de inscri o. Aten o: Assine no local indicado. 2. Verifique se os dados impressos no Cart o-Resposta e na Folha Definitiva da Prova de Reda o correspondem aos seus. Caso haja alguma irregularidade, comuniquea imediatamente ao Fiscal. 3. N o ser o permitidos empr stimos de materiais, consultas e comunica o entre candidatos, tampouco o uso de livros e apontamentos. Rel gios, aparelhos eletr nicos e, em especial, aparelhos celulares dever o ser desligados e colocados no saco pl stico fornecido pelo Fiscal. O n o-cumprimento destas exig ncias ocasionar a exclus o do candidato deste Processo Seletivo. 4. Aguarde autoriza o para abrir o Caderno de Provas. A seguir, antes de iniciar as provas, confira a pagina o. 5. Neste Caderno de Provas, h dois tipos de quest es: - Quest es discursivas (Prova de Reda o); - Quest es de m ltipla escolha (Provas de L ngua Portuguesa, Literatura Brasileira, Literatura Portuguesa e L ngua Francesa). 6. A interpreta o das quest es parte do processo de avalia o, n o sendo permitidas perguntas aos Fiscais. 7. A Prova Objetiva composta por 30 quest es de m ltipla escolha, em que h somente uma alternativa correta. Transcreva para o Cart o-Resposta o resultado que julgar correto em cada quest o, preenchendo o ret ngulo correspondente com caneta de tinta preta. 8. No Cart o-Resposta, anulam a quest o: a marca o de mais de uma alternativa em uma mesma quest o, as rasuras e o preenchimento al m dos limites do ret ngulo destinado para cada marca o. N o haver substitui o do Cart o-Resposta por erro de preenchimento. 9. A dura o das provas ser de 4 (quatro) horas, incluindo o tempo para preenchimento do Cart o-Resposta e preenchimento da Folha Definitiva da Prova de Reda o. 10. Ao concluir as provas, permane a em seu lugar e comunique ao Fiscal. 11. Aguarde autoriza o para devolver, em separado, o Caderno de Provas, o Cart o-Resposta e a Folha Definitiva de Reda o, devidamente assinados. REDA O L NGUA PORTUGUESA LITERATURA BRASILEIRA LITERATURA PORTUGUESA L NGUA FRANCESA 2 fase 07/12 A FOLHA DE RASCUNHO DA REDA O ENCONTRA-SE NO FINAL DO CADERNO DE PROVAS O gabarito oficial provis rio estar dispon vel no endere o eletr nico www.cops.uel.br a partir das 20 horas do dia 7 de dezembro de 2009 REDA O Para elaborar sua reda o, voc deve escolher UM entre os tr s temas indicados e assinalar a op o correspondente. Observe, rigorosamente, as instru es a seguir. INSTRU ES 1. N o se esque a de focalizar o tema proposto. 2. A sua reda o deve, necessariamente, referir-se ao texto de apoio ou dialogar com ele. Aten o, evite mera colagem ou reprodu o. 3. Organize sua reda o de modo que preencha entre 20 (m nimo) e 25 (m ximo) linhas plenas, considerando-se letra de tamanho regular. 4. Observe o espa amento que indica in cio de par grafo. 5. Use a prosa como forma de express o. 6. Crie um t tulo para a sua reda o e coloque-o na linha adequada. 7. Comece a desenvolver o texto na linha 1. 8. Use caneta esferogr ca para transcrever a reda o para a folha da vers o de nitiva. Evite rasuras. 9. Veri que, na folha da vers o de nitiva da reda o, se o n mero impresso corresponde ao de sua inscri o. Comunique ao Fiscal qualquer irregularidade. 10. O tempo para a transcri o do texto redigido, na folha da vers o de nitiva, est contido na dura o da prova, que de quatro horas. TEMA 1 A AMEA A DOS ROB S Rob s se rebelarem contra seres humanos com a nalidade de extermin -los tema recorrente em livros e lmes de c o cient ca. O que novidade, e realidade aterradora, o fato de engenheiros de rob tica de todo o mundo terem se reunido, na semana passada, na Asilomar Conference Grounds realizada nos EUA, para discutir os riscos do surgimento de uma verdadeira gera o de robopatas - m quinas perigosas e a perda de seu controle pelo homem. Os cientistas descartam, claro, a possibilidade de elas adquirirem por si mesmas tal patamar de comportamento, porque isso signi caria admitir, absurdamente, que rob pode ter livre-arb trio. Mas o grande receio dos pesquisadores, na verdade, a possibilidade de esses rob s serem manipulados por criminosos comuns, como j os s o pelos governos de alguns pa ses em momentos de guerra. Seria uma atitude no m nimo reacion ria negar a import ncia de rob s na evolu o da humanidade e na melhoria da qualidade de vida. Desde que sa ram dos laborat rios, sobretudo nos EUA e no Jap o, as m quinas de intelig ncia arti cial se espalharam em empresas, bancos, escolas, supermercados, hospitais e asilos. Esses rob s, nascidos para o bem, s o refrat rios a tentativas de serem pervertidos - n o foram programados para a agressividade. O problema, no entanto, que o pr prio homem, no po o sem fundo de seu instinto de criar tecnologias cada vez mais fant sticas, acaba ultrapassando limites. H cerca de meio s culo o matem tico I.J.Good j alertava para o perigo daquilo que chamava de explos o nervosa da intelig ncia arti cial. Atualmente, at mesmo um dos maiores entusiastas dessa forma de intelig ncia, o cientista Tom Mitchell, da Universidade Carnegie Mellow, rev sua boa f : Fui muito otimista . (Adaptado de: : SGARBI, L. A amea a dos rob s. Isto . S o Paulo, n 2073, pp. 80-81, 5 ago. 2009) Com base na reportagem, elabore um texto dissertativo-argumentativo defendendo o seu ponto de vista a respeito dos limites da intelig ncia arti cial. 1 / 16 TEMA 2 EU QUERO FICAR SOZINHO No lugar das tradicionais e efusivas discuss es familiares, o jantyar marcado pelo tilintar de apenas um par de talheres. Em vez de crian as euf ricas correndo pela casa, os corredores est o vazios e solenciosos. Antes de dormir, n o h companhia para ver tev . A tend ncia mundial. Cada vez mais homens e mulheres moram sozinhos. Na Inglaterra, o ndice de domic lios habitados por uma nica pessoa de 30%. Nos Estados Unidos, alcan a os 25% em Nova Youk, a meca dos solteiros, mais da metade da popula o (50,6%) vive s . No Brasil, o n mero de indiv duos que moram sem companhia tamb m aumenta a cada ano. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domic lios (PNAD) de 2008, do Instituto Brasileiro de Geogra a e Estat stica (IBGE), 11,6% do brasileiros n o dividem o teto com ningu m. H dez anos, esse ndice era de 8,4%. At recentemente, o morar s era inveitavelmente relacionado a ser s . E essas pessoas, geralmente com problemas de relacionamento ou idosos, carregavam o estigma de isoladas e abandonadas. Hoje essa condi o virou um estilo de vida gra as a um boom de jovens que t m deixado a casa dos pais em busca das t o almejadas liberdade e autonomia. (Adaptado de: JORD O, c. e LOES, J. Eu quero car sozinho. Isto , n 2085, p. 86, 28 out. 2009.) A partir da reportagem, elabore um texto dissertativo-argumentativo cujo foco seja as vantagens e desvantagens da solid o volunt ria. TEMA 3 (OHARA, H. Jornal de Londrina, 9 nov. 2009, p.01) A foto, feita pelo fot grafo amador Haruo Ohara (1909-1999). registra a presen a de duas crian as brincando em uma rea rural. A menina empunha uma sombrinha e o garoto usa chap u, o que sugere um dia de sol. As crian as n o t m brinquedos e se divertem com o que encontram naquele momento. O garoto segura com rmeza a escada, demonstrando zelo e cuidado com a companheira de divers o. Com base nesses elementos e na observa o da imagem, elabore um texto narrativo em que as lacunas dessa cena sejam preenchidas por personagens, con itos e a es, num determinado tempo e espa o. 2 / 16 L NGUA PORTUGUESA E LITERATURAS Leia o texto a seguir e responda s quest es de 1 a 3. Quando os lhos de Ponci Vic ncio, sete, nasceram e morreram, nas primeiras perdas ela sofreu muito. Depois, com o correr do tempo, a cada gravidez, a cada parto, ela chegava mesmo a desejar que a crian a n o sobrevivesse. Valeria a pena p r um lho no mundo? Lembrava-se de sua inf ncia pobre, muito pobre na ro a e temia a repeti o de uma mesma vida para os seus lhos. O pai trabalhava tanto. A m e pelejava com as vasilhas de barro e tinham apenas uma casa de pau a pique coberta de capim, para abrigar a pobreza em que viviam. E esta era a condi o de muitos. Molambos cobriam o corpo das crian as que at bem grandinhas andavam nuas. Entretanto, assim que as meninas cresciam um pouco, as m es providenciavam panos para tapar-lhes o sexo e os seios. Crescera na pobreza. Os pais, os av s, os bisav s sempre trabalhando nas terras dos senhores. A cana, o caf , toda a lavoura, o gado, as terras, tudo tinha dono, os brancos. Os negros eram donos da mis ria, da fome, do sofrimento, da revolta suicida. Alguns sa ram da ro a, fugiam para a cidade, com a vida a se fartar de mis ria, e com o cora o a sobrar esperan a. Ela mesma havia chegado cidade com o cora o crente em sucessos e eis no que deu. Um barraco no morro. Um ir e vir para a casa das patroas. Umas sobras de roupa e de alimento para compensar um sal rio que n o bastava. Um homem sisudo, cansado, mais do que ela talvez, e desesperan ado de outra forma de vida. Foi bom os lhos terem morrido. Nascer, crescer, viver para qu ? [...] De que valera o padecimento de todos aqueles que caram para tr s? De que adiantara a coragem de muitos em escolher a fuga, de viverem o ideal quilombola? De que valera o desespero de V Vic ncio? Ele, num ato de coragem-covardia, se rebelara, matara uns dos seus e quisera se matar tamb m. O que adiantara? A vida escrava continuava at os dias de hoje. Sim, ela era escrava tamb m. Escrava de uma condi o de vida que se repetia. Escrava do desespero, da falta de esperan a, da impossibilidade de travar novas batalhas, de organizar novos quilombos, de inventar outra e nova vida. (Adaptado de: EVARISTO, C. Ponci Vic ncio. Belo Horizonte: Maza Edi es, 2003. p. 82-83.) 1 A partir da leitura do texto, considere as a rmativas a seguir: I. Os brancos eram donos da terra enquanto alguns negros carregavam um misto de revolta e esperan a. II. Ponci Vic ncio n o queria ter lhos, mas sofreu em todas as gravidezes malsucedidas. III. Os pobres continuavam sempre vivendo de sobras, seja na ro a, seja na cidade. IV. A cidade o espa o dos brancos e a ro a o dos negros, por isso os ltimos permanecem na condi o de escravos. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas I e III s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e IV s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. 2 Assinale a alternativa que indica corretamente o recurso expressivo do texto. a) A hip rbole em fugiam para a cidade, com a vida a se fartar de mis ria, e com o cora o a sobrar esperan a marca a oposi o brancos versus negros. b) No texto, a grada o utilizada para demarcar a xa o do tempo e a banalidade dos fatos. c) As invers es sint ticas, marcadas por ox moros e hip rbatos, acentuam a dimens o po tica da narrativa. d) O discurso indireto livre permite detectar a manifesta o da consci ncia da personagem. e) As interroga es propiciam a emerg ncia das lembran as da inf ncia de Ponci , em especial de V Vic ncio. 3 / 16 3 Considerando a rela o entre inf ncia e escravid o para a personagem Ponci Vic ncio, considere as a rmativas a seguir: I. A lembran a da inf ncia pobre refor a o medo de os lhos perpetuarem a condi o escrava experimentada por ela e seus antepassados. II. A inf ncia da personagem representada pela manuten o da esperan a e a escravid o pelo excesso de mis ria. III. Os molambos que cobriam o corpo das crian as remetem liberdade da inf ncia e luta contra a escravid o. IV. A perman ncia da mis ria e do sofrimento acentua a consci ncia, por parte da personagem, da pobreza vivida na inf ncia. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas I e IV s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. 4 Leia os textos a seguir: [...] a nossa escreviv ncia [escrita das mulheres negras] n o pode ser lida como hist rias para ninar os da casa-grande e sim para incomod -los em seus sonos injustos. (EVARISTO, C. Da gra a-desenho de minha m e, um dos lugares de nascimento de minha escrita. In ALEXANDRE, M. A. (Org.) Representa es perform ticas brasileiras: teorias, pr ticas e suas interfaces. Belo Horizonte: Maza Edi es, 2007. p. 21.) Descobria tamb m que n o bastava saber ler e assinar o nome. Da leitura era preciso tirar outra sabedoria. Era preciso autorizar o texto da pr pria vida, assim como era preciso ajudar a construir a hist ria dos seus. E que era preciso continuar decifrando nos vest gios do tempo os sentidos de tudo que cara para tr s. E perceber que, por baixo da assinatura do pr prio punho, outras letras e marcas havia. (EVARISTO, C. Ponci Vic ncio. Belo Horizonte: Maza Edi es, 2003. p. 127.) A partir das considera es dos dois textos, correto a rmar: a) Enquanto a escritora valoriza a dimens o pol tica da narrativa, a personagem preocupa-se com a escrita de sua biogra a. b) Ao referir-se aos da casa-grande , a autora limita a oposi o negros versus brancos a uma dimens o espacial. c) A escrita uma forma de resgatar a mem ria e reescrever a hist ria dos negros, agora n o mais da perspectiva dos dominantes. d) A assinatura do pr prio punho n o constitui a escreviv ncia dos negros, mas su ciente para o registro hist rico da escravid o e autoriza a escrita de biogra as. e) importante ao negro saber ler e assinar o nome para ter acesso hist ria o cial e contestar os sonos injustos dos brancos. Leia o texto a seguir e responda s quest es de 5 a 7. Tabuleta nova Referido o que l ca atr s, Cust dio confessou tudo o que perdia no t tulo e na despesa, o mal que lhe trazia a conserva o do nome da casa, a impossibilidade de achar outro, um abismo, em suma. N o sabia que buscasse; faltava-lhe inven o e paz de esp rito. Se pudesse, liquidava a confeitaria. E a nal que tinha ele com pol tica? Era um simples fabricante e vendedor de doces, estimado, afreguesado, respeitado, e principalmente respeitador da ordem p blica ... Mas o que que h ? perguntou Aires. A rep blica est proclamada. J h governo? 4 / 16 Penso que j ; mas diga-me V. Excia.: ouviu algu m acusar-me jamais de atacar o governo? Ningu m. Entretanto ... Uma fatalidade! Venha em meu socorro, Excelent ssimo. Ajude-me a sair deste embara o. A tabuleta est pronta, o nome todo pintado Confeitaria do Imp rio , a tinta viva e bonita. O pintor teima em que lhe pague o trabalho, para ent o fazer outro. Eu, se a obra n o estivesse acabada, mudava de t tulo, por mais que me custasse, mas hei de perder o dinheiro que gastei? V. Excia. cr que, se car Imp rio , venham quebrar-me as vidra as? Isso n o sei. Realmente, n o h motivo; o nome da casa, nome de trinta anos, ningu m a conhece de outro modo ... Mas pode p r Confeitaria da Rep blica ... Lembrou-me isso, em caminho, mas tamb m me lembrou que, se daqui a um ou dois meses, houver nova reviravolta, co no ponto em que estou hoje, e perco outra vez o dinheiro. Tem raz o ... Sente-se. Estou bem. Sente-se e fume um charuto. Cust dio recusou o charuto, n o fumava. Aceitou a cadeira. Estava no gabinete de trabalho, em que algumas curiosidades lhe chamariam a aten o, se n o fosse o atordoamento do esp rito. Continuou a implorar o socorro do vizinho. S. Excia., com a grande intelig ncia que Deus lhe dera, podia salv -lo. Aires prop s-lhe um meio-termo, um t tulo que iria com ambas as hip teses, Confeitaria do Governo . Tanto serve para um reg men como para outro. N o digo que n o, e, a n o ser a despesa perdida ... H , por m, uma raz o contra. V. Excia. sabe que nenhum governo deixa de ter oposi o. As oposi es, quando descerem rua, podem implicar comigo, imaginar que as desa o, e quebrarem-me a tabuleta; entretanto, o que eu procuro o respeito de todos. (ASSIS, J. M. M. Esa e Jac . Rio de Janeiro: Jackson, 1959. p. 251-253.) 5 correto a rmar que o texto narrado a) por Machado de Assis, simpatizante do absolutismo, revelando atrav s do narrador seu descontentamento com a Proclama o da Rep blica, dado o fato de ter destitu do o imperador. b) por Cust dio, propriet rio de uma confeitaria na rua do Catete, que reclama dos gastos que lhe foram impostos pela Proclama o da Rep blica, uma vez que dever pagar duas vezes a pintura da tabuleta. c) por Conselheiro Aires, diplomata aposentado, que se cond i da situa o do humilde confeiteiro que, por n o saber da situa o pol tica do pa s, acabou sofrendo preju zos com a pintura da tabuleta de sua confeitaria. d) em terceira pessoa, atuando o narrador como sintetizador do estado de esp rito de Cust dio e da interven o do Conselheiro Aires frente s solicita es do vizinho. e) em primeira pessoa por um narrador que, irritado com a n o participa o do povo brasileiro nos acontecimentos pol ticos do pa s, cria uma situa o ccional capaz de revelar as consequ ncias da aliena o. 6 No di logo estabelecido entre Cust dio e Conselheiro Aires, as palavras proferidas pelo confeiteiro deixam transparecer toda sua ansiedade no que diz respeito a) possibilidade de ser preso e perseguido pelo governo. b) s poss veis manifesta es populares a acarretarem inseguran a p blica. c) s acusa es que lhe foram impostas pelos republicanos. d) aus ncia de participa o popular no novo sistema de governo. e) aos seus preju zos nanceiros resultantes da Proclama o da Rep blica. 7 Sobre o texto, considere as a rmativas a seguir: I. A representa o que se faz das mudan as pol ticas contrap e uma preocupa o individual (Cust dio) a uma indiferen a coletiva (povo). II. Conselheiro Aires n o se compromete com qualquer sistema de governo, preocupando-se apenas em auxiliar Cust dio. III. O narrador rea rma a tradi o de que o novo, sempre desestabilizador, n o necessita ser questionado, cabendo ao indiv duo aceit -lo. IV. O uso do discurso direto, al m de tornar a narrativa dram tica, dispensa interven es do narrador. 5 / 16 Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas I e III s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e IV s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. Leia o texto a seguir e responda s quest es de 8 a 11. Poema obsceno Fa am a festa cantem e dancem que eu fa o o poema duro o poema-murro sujo como a mis ria brasileira 1 2 3 4 5 6 N o se detenham: fa am a festa Beth nia Martinho Clementina Esta o Primeira de Mangueira Salgueiro gente de Vila Isabel e Madureira todos fa am a nossa festa enquanto eu soco este pil o este surdo poema que n o toca no r dio que o povo n o cantar (mas que nasce dele) N o se prestar a an lises estruturalistas N o entrar nas antologias o ciais Obsceno como o sal rio de um trabalhador aposentado o poema ter o destino dos que habitam o lado escuro do pa s e espreitam. 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 (GULLAR, F. Toda poesia. S o Paulo: C rculo do Livro, s. d. p. 338.) 8 O adjetivo obsceno presente no t tulo e no poema refere-se a) permissividade caracter stica de festas populares como o carnaval. b) ao tom de poemas de Gullar, proibidos de gurar em antologias o ciais. c) situa o dos que habitam o lado escuro do pa s. d) denuncia de uma condi o social. e) indigna o para com a corrup o pol tica do pa s. 9 Sobre o texto, considere as a rmativas a seguir: I. O verbo socar , aplicado ao fazer po tico, revela a tend ncia metalingu stica da poesia do autor. II. A conjun o adversativa mas (verso 21) estabelece oposi o entre povo e poema. III. A altern ncia entre o imperativo a rmativo e o negativo representa a separa o entre o eu-l rico (eu) e o povo (todos). IV. Em rela o aos tempos verbais no poema, ao referir-se festa , h o emprego do imperativo. 6 / 16 Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas I e IV s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. 10 Considerando os recursos de composi o do poema, assinale a alternativa correta. a) As negativas presentes nos versos 19 a 23 desquali cam o poema e seu potencial cr tico. b) O termo comparativo como utilizado para aproximar a experi ncia pessoal do eu l rico da mis ria social brasileira. c) O uso do imperativo constitui uma met fora da estrutura de opress o t pica da poca da ditadura. d) Os que habitam o lado escuro do pa s e espreitam s o uma met fora dos militares respons veis pela censura da produ o art stica. e) Os versos 19 a 23 s o formas de adjetiva o do termo poema , assim como sujo e duro . 11 Os poemas de Ferreira Gullar se caracterizam por seu engajamento social. Assim, em rela o ao eu l rico, considere as a rmativas a seguir: I. Solidariza com os trabalhadores e os miser veis. II. Considera o carnaval uma festa popular. III. Defende a revolu o subterr nea. IV. Critica os cantores populares. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas II e IV s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas I, III e IV s o corretas. Leia o texto a seguir e responda s quest es 12 e 13. Ambiciosa Para aqueles fantasmas que passaram, Vagabundos a quem jurei amar, Nunca os meus bra os l nguidos tra aram O voo dum gesto para os alcan ar ... Se as minhas m os em garra se cravaram Sobre um amor em sangue a palpitar ... Quantas panteras b rbaras mataram S pelo raro gosto de matar! Minha alma como a pedra funer ria Erguida na montanha solit ria Interrogando a vibra o dos c us! O amor dum homem? Terra t o pisada, Gota de chuva ao vento baloi ada ... Um homem? Quando eu sonho o amor de um Deus! ... (Adaptado de: ESPANCA, F. Sonetos. S o Paulo: Martin Claret, 2007. p.78.) 7 / 16 12 Com base no poema, considere as a rmativas a seguir: I. A eleva o do eu l rico acima da mediocridade das pessoas comuns revela a harmonia com a natureza e com a sociedade. II. O erotismo do eu l rico feminino se materializa em um interlocutor com quem pode sentir-se plenamente realizada. III. O desejo por um outro , sublimado e inating vel, revela a insatisfa o do eu l rico diante da aus ncia de um amor pleno. IV. A intensidade do con ito ntimo do eu l rico percebida quando ele exp e seu desejo amoroso. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas I e III s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e IV s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. 13 No verso minha alma como a pedra funer ria (verso 9), temos um recurso po tico denominado: a) Ant tese. b) Met fora. c) S mile. d) Sinestesia. e) An fora. Leia o texto a seguir e responda s quest es 14 e 15. VESTIBULAR 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Vestibular, aquilo que o Minist rio da Educa o estuda agora extinguir, um brasileirismo para algo que em Portugal costuma ser chamado de exame de acesso universidade. Trata-se de um adjetivo que se substantivou, num processo semelhante ao que ocorreu com celular, quali cativo de telefone, que tenta e na maioria das vezes consegue expulsar a palavra principal de cena sob uma pertinente alega o de redund ncia, tomando para si o lugar de substantivo. Pois o exame vestibular, de t o consagrado no vocabul rio de gera es e gera es de estudantes brasileiros que perderam o sono por causa dele, acabou conhecido como vestibular s . E qualquer associa o remota com a palavra que est em sua origem vest bulo se perdeu nesse processo. Quando ainda era claramente um adjetivo, cava mais f cil perceber a met fora que, com certa dose de pernosticismo, levou a palavra vestibular a ser escolhida para quali car o processo de sele o de candidatos ao ensino superior. Vest bulo (do latim vestibulum) , na origem, um termo de arquitetura que signi ca p rtico, alpendre ou p tio externo, mas que pode ser usado tamb m, em sentido mais amplo, para designar um trio, uma antessala, qualquer c modo ou ambiente de passagem entre a porta de entrada e o corpo principal de uma casa, apartamento, pal cio ou pr dio p blico. Para quem prefere uma solu o angl fona, estamos falando de hall ou lobby. Como um ambiente de transi o entre o lado de fora e o lado de dentro, vest bulo ganhou ainda por extens o, em anatomia, o sentido de cavidade que d acesso a um rg o oco (Houaiss). Antes de ser admitido no vocabul rio da educa o, sistema vestibular j tinha aplica o na linguagem m dica como nome dos pequenos rg os situados na entrada do ouvido interno, respons veis por nosso equil brio. (Adaptado de: RODRIGUES, S. Vestibular. Dispon vel em: <http://revistadasemana.abril.uol.com.br/edicoes/81/palavradasemana/materia_ palavradasemana_431845.shtml>. Acesso em: 6 jun. 2009.) 8 / 16 14 Com base no texto, considere as a rmativas a seguir: I. Ao a rmar que vestibular um brasileirismo, o autor se posiciona contrariamente sua extin o pelo Minist rio da Educa o. II. O autor n o condena o uso do estrangeirismo lobby no lugar do brasileirismo vestibular . III. O adjetivo vestibular que, devido ao uso, acabou sendo substantivado, derivado da palavra vest bulo . IV. O autor considera pertinente a alega o de redund ncia para explicar o processo de substantiva o do termo celular . Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas II e IV s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas I, III e IV s o corretas. 15 Com rela o aos recursos lingu sticos utilizados no texto, considere as a rmativas a seguir: I. Na senten a E qualquer associa o remota com a palavra que est em sua origem vest bulo se perdeu nesse processo (linha 7), a conjun o e , que nesse caso tem valor adversativo, pode ser substitu da pela conjun o por m . II. No trecho que tenta e na maioria das vezes consegue expulsar a palavra principal de cena sob uma pertinente alega o de redund ncia (linhas 3 e 4), a palavra sob pode ser substitu da por com base em . III. No primeiro par grafo, a sequ ncia na maioria das vezes consegue (linhas 3 e 4) pode, facultativamente, ser substitu da por na maioria das vezes conseguem . IV. No trecho Quando ainda era claramente um adjetivo, cava mais f cil perceber a met fora (linha 9), para introduzir uma situa o hipot tica, pode-se substituir a palavra quando por se e fazer as devidas altera es verbais. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e III s o corretas. b) Somente as a rmativas II e IV s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. Leia a charge e o texto a seguir e responda s quest es 16 e 17. (LAERTE. Brasil : Almanaque de Cultura Popular. S o Paulo: Andreato Comunica o e Cultura, n 112, p. 34, ago. 2008.) Para fazer parar o choro Apesar de spera e grossa, n o h nada melhor para enxugar as l grimas de uma mulher que uma bolsa de crocodilo. (TORELLI, A. (Bar o de Itarar ). Para fazer parar o choro. Brasil : Almanaque de Cultura Popular. S o Paulo: Andreato Comunica o e Cultura, n 97, p. 34, maio. 2007.) 9 / 16 16 Considere as a rmativas a seguir: I. Um texto pode trazer, al m dos enunciados expl citos, outras informa es impl citas que tamb m contribuem para a constru o dos sentidos. II. A compreens o de um texto consiste na apreens o de suas signi ca es poss veis, representadas, em grande parte, por meio de marcas lingu sticas. III. Os impl citos, apesar de participarem da organiza o textual, n o constituem aspectos importantes para a constru o de sentido do texto. IV. Inferir produzir informa es novas a partir de informa es pr vias, sejam elas textuais ou n o. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e IV s o corretas. b) Somente as a rmativas II e III s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas I, II e IV s o corretas. 17 Com base na charge e no texto, pode-se inferir: I. As mulheres s o vulner veis a objetos de desejo. II. Quem chora l grimas de crocodilo ganha uma bolsa de couro. III. Valores podem sofrer mudan as, dependendo do ponto de vista. IV. A express o pagar o pato signi ca passar recibo. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas I e III s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e IV s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. Leia o texto a seguir e responda s quest es de 18 a 20. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Marte o Futuro O pouso na Lua n o foi s o pice da corrida espacial. Foi tamb m o passo inicial do turbocapitalismo que dominaria as tr s d cadas seguintes. Dependente, por m, de mat rias-primas do s culo 19: a o, carv o, leo. Lan ar-se ao espa o implicava algum reconhecimento dos limites da Terra. Ela era azul, mas nita. Com o imp rio da tecnoci ncia, ascendeu tamb m sua n mese, o movimento ambiental. Fixar Marte como objetivo para dentro de 20 ou 30 anos, hoje, parece t o louco quanto chegar Lua em dez, como determinou John F. Kennedy. N o h um imperialismo vision rio como ele vista, e isso bom. A ISS (esta o espacial internacional) representa a prova viva de que certas metas s podem ser alcan adas pela humanidade como um todo, n o por na es forjadas no tempo das caravelas. Marte o futuro da humanidade. Ele nos fornecer a experi ncia v vida e a imagem perturbadora de um planeta devastado, inabit vel. Destino certo da Terra em v rios milh es de anos. Ou, mais prov vel, em poucas d cadas, se prosseguir o saque a descoberto da energia f ssil pelo hipercapitalismo globalizado, in ando a bolha ambiental. (Adaptado de: LEITE, M. Caderno Mais!. Folha de S o Paulo. S o Paulo, domingo, 26 jul. 2009. p. 3.) 10 / 16 18 A refer ncia s na es forjadas no tempo das caravelas (linha 8) funciona no texto como argumento ret rico para a) homenagear as grandes descobertas mar timas dos europeus nos s culos XV e XVI, especialmente dos pa ses ib ricos. b) defender a globaliza o do capitalismo, que se op e ao imperialismo vision rio dos sovi ticos do per odo da guerra fria. c) exaltar os esfor os da ISS e suas campanhas em defesa do controle da tecnoci ncia e da explora o do espa o. d) defender a coopera o internacional na realiza o de viagens conjuntas ao espa o. e) denunciar o turbocapitalismo e suas consequ ncias, que t m prejudicado o progresso da humanidade. 19 Nas express es dos trechos [...] t o louco quanto chegar Lua em dez [...] (linha 5) Ou, mais prov vel, em poucas d cadas... (linha 10) [...] se prosseguir o saque a descoberto da energia f ssil [...] (linhas 10 e 11) os termos grifados t m a fun o de representar, respectivamente, as no es de: a) compara o, altern ncia e condi o. b) adversidade, oposi o e altern ncia. c) compara o, concess o e adi o. d) adi o, compara o e concess o. e) adi o, oposi o e condi o. 20 Quanto predica o verbal, correto a rmar: a) Em Lan ar-se ao espa o implicava algum reconhecimento (linha 3), o verbo implicar, nesse contexto, um verbo transitivo direto, por isso seu complemento n o exige preposi o. b) Em N o h um imperialismo vision rio como ele vista (linha 6), o verbo haver considerado um verbo de liga o, pois estabelece rela o entre sujeito e seu predicativo. c) Em A ISS (esta o espacial internacional) representa a prova viva (linhas 6 e 7), o verbo representar intransitivo, portanto, n o necessita complemento. d) Em Marte o futuro da humanidade (linha 8), o verbo ser classi cado como verbo transitivo direto e indireto, ou seja, possui um complemento precedido de preposi o e outro n o. e) Em Ele nos fornecer a experi ncia v vida e a imagem (linhas 8 e 9), o verbo fornecer classi cado como verbo defectivo, pois n o apresenta a conjuga o completa. 11 / 16 L NGUA ESTRANGEIRA (FRANC S) Leia o texto a seguir e responda s quest es de 21 a 24. 90 000 bagages perdus chaque jour dans les a roports La Commission europ enne, qui vient de mener une tude sur le sujet, juge le ph nom ne alarmant et entend bien am liorer la situation. Vols, probl mes de lecture des codes barres, valises tomb es sur la piste, erreurs de la part des passagers... Les causes sont multiples mais chaque jour, ce sont 90 000 bagages qui ne retrouvent pas leur propri taire dans les a roports du monde, dont 10 000 en Europe. Et un sur 3 000 ne sera jamais retrouv . Ces chiffres sont incroyables et ce ph nom ne dure, ce qui est alarmant , s insurge le commissaire europ en aux Transports, Antonio Tajani, commentant les r sultats d une tude publi e par la Commission europ enne. Selon les chiffres de la Soci t Internationale de T l communications A ronautiques, 32,8 millions de bagages ont t gar s en 2008 dans le monde, soit 20% de moins qu en 2007 (42,4 millions). Au niveau europ en, l Association des compagnies europ ennes indique que le nombre de bagages perdus durant l hiver 20082009 a t de 13 pour 1.000 passagers. Certes, les chiffres montrent une diminution, mais le ph nom ne continue pr senter des proportions extr mement pr occupantes , estime Antonio Tajani, ajoutant que la Commission est en train d valuer l opportunit d am liorer le syst me en vigueur . Les actions envisag es ne sont pour l instant pas clairement d nies : Nous allons lancer en octobre une vaste consultation publique sur les droits des passagers a riens, dont une partie pr minente sera consacr e aux bagages. Les r sultats seront d battus lors d une conf rence qui se tiendra d but 2010 , a annonc M. Tajani. En parall le, une tude sera men e sur les diff rentes limitations impos es par les compagnies en ce qui concerne l admission des bagages main , a-t-il ajout . Car pour viter le risque de passer leurs vacances sans leurs affaires, de plus en plus de passagers tentent de garder leurs bagages en cabine. Mais les restrictions concernant ces bagages varient selon les compagnies a riennes et sont de plus en plus nombreuses. Le commissaire a galement fait tat d initiatives de certains op rateurs , notamment des essais pour int grer des puces lectroniques dans les bagages transport s . Mais aucune intervention r glementaire n est pr vue pour augmenter le montant du d dommagement pour les bagages perdus. En cas de perte de ses bagages, le passager malchanceux peut actuellement esp rer obtenir un d dommagement plafonn 1.100 euros, sur pr sentation de preuves. Plus d informations sur le site de la Direction civile de l aviation civile. (Lib ration, 29 JUILLET 2009; photo: CC UDIM; Texte: Emilie Buono/AFP. Dispon vel em: <http://tiny.cc/voyages> Acesso em: 18 nov. 2009) 21 De acordo com o texto, Antonio Tajani anuncia para outubro a) medidas para repreender companhias a reas que limitam excessivamente o volume de bagagens de m o. b) um debate sobre as quest es levantadas pela consulta popular. c) uma ampla consulta popular sobre os direitos dos passageiros de companhias a reas. d) um debate sobre as restri es impostas pelas companhias a reas para o volume das bagagens de m o. e) medidas de ordem pr tica que amenizem o problema de extravio de bagagens. 22 Segundo o texto, a) as companhias a reas adotam restri es id nticas com rela o s bagagens transportadas na cabine do avi o. b) cada vez mais passageiros t m optado por transportar suas bagagens na cabine do avi o. c) as companhias a reas t m sido cada vez mais liberais com rela o s bagagens transportadas na cabine do avi o. d) a maioria dos passageiros preferem guardar suas bagagens no por o do avi o. e) as companhias a reas t m adotado cada vez mais restri es s bagagens transportadas no por o do avi o. 12 / 16 23 O comiss rio europeu de transportes relata que a) h previs o de um aumento do valor das indeniza es referentes s bagagens extraviadas. b) a implanta o de chips eletr nicos nas bagagens pr tica comum para certas empresas. c) as companhias a reas n o t m interesse em tentar diminuir o n mero de bagagens extraviadas. d) h iniciativas de implanta o de sistemas que visam diminuir o n mero de bagagens extraviadas. e) a implanta o de chips eletr nicos nas bagagens j foi testada e aprovada. 24 Conforme o texto, em caso de extravio de bagagens correto a rmar que o passageiro a) tem o direito de receber uma indeniza o no valor m ximo de 1.100 euros, desde que apresente provas do extravio da bagagem. b) recebe uma indeniza o no valor m nimo de 1.100 euros, com a apresenta o das provas do extravio da bagagem. c) poder receber uma indeniza o no valor xo de 1.100 euros, se apresentar provas do extravio da bagagem. d) precisa esperar por tempo indeterminado para obter uma indeniza o de 1.100 euros. e) est desobrigado de apresentar provas do extravio de bagagem para obter uma indeniza o 1.100 euros. Leia o texto a seguir e responda s quest es de 25 a 30. la d couverte de Tintin 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Tintin, personnage principal de la s rie, est toujours d sign par ce nom. Il semble que ce soit un nom de famille, mais il n est jamais question d un pr nom. Il semble n avoir aucune famille et son ge est assez dif cile d terminer. Il n est pas un adolescent, mais pas un adulte non plus. Bien qu il se pr sente comme reporter, on ne le voit pratiquement jamais exercer son m tier (un seul cas: il crit un reportage dans Tintin au pays des Soviets). Moralement, Tintin lutte contre tout ce qui est mal. Il prend la d fense des faibles, est toujours pr t sauver des vies au p ril de la sienne et pardonner. D ailleurs, ne sera-t-il pas surnomm Coeur pur au Tibet? Il manifeste une grande d lit envers ses amis et jamais il ne se laissera acheter. De plus, Tintin n est pas du genre s emporter. Il pr f re analyser la situation avant d agir. Tintin est un personnage extr mement intelligent et imaginatif. D ailleurs, il semble avoir une certaine facilit avec les langues trang res et lit beaucoup. Aurait-il r ponse tout? Il poss de une puissance de d duction et une ruse peu communes. En outre, Tintin est l aise dans n importe quel d guisement et sait s y montrer tr s convaincant. De plus, il sait aussi bien conduire automobiles, mobylettes, locomotives et char d assaut que monter cheval, tenir la barre ou piloter. Bien qu il soit d apparence ch tive, Tintin fait preuve d une grande force physique. En corps corps, il sortira toujours vainqueur. [...] Milou 20 21 22 23 24 25 D s le tout d but, Milou est le compagnon ins parable de Tintin et il le suit partout. Bien qu il soit un chien, il pr sente un caract re tonnament humain. Il est plut t vantard, assez susceptible, superstitieux et tr s sensible. Au l des aventures, il se montre de plus en plus casanier. Aussi, Milou poss de une bonne culture g n rale et trouve toujours r plique son ma tre. Malgr cela, Milou reste un chien. En ce sens, il poss de un air aigu et une grande intuition. [...] 13 / 16 Tryphon Tournesol 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 Savant distrait et plut t dur d oreille , le professeur Tournesol fait son apparatition dans Le Tr sor de Rackham le Rouge. La premi re caract ristique qui nous frappe est sa surdit . La plupart du temps, il ne comprend que la n des phrases, ce qui m ne certains malentendus [...]. Il a tendance nier ce probl me et est plut t susceptible ce sujet. videmment, les communications avec son entourage ne sont pas toujours faciles. Cependant, ses relations avec les personnages f minins sont assez surprenantes. Il parvient trouver du charme toutes, [...]. C est un personnage assez impr visible qui malgr son air calme peut entrer dans de grandes col res. N anmoins, il exprime assez peu ses sentiments et on conna t peu de choses de lui. Il est g n ralement tr s modeste et r serv et intervient peu. (Disponible chez: <http://www.free-tintin.net/personn1.htm> Acc s le 23 octobre 2009) 25 De acordo com o texto, poss vel a rmar que a) o personagem Tintin n o tem fam lia e, portanto, Tintin n o sobrenome. b) Tintin parece ser o nome e n o sobrenome do personagem principal da s rie. c) Tintin parece ser o sobrenome do personagem principal da s rie. d) o personagem Tintin tem fam lia, por isso Tintin seu sobrenome. e) Tintin n o foi apelidado de Cora o Puro pelos tibetanos. 26 Considere o trecho En outre, Tintin est l aise dans n importe quel d guisement [...] (linha 16). Sem alterar o sentido, a express o sublinhada pode ser traduzida por: a) Cada vez mais. b) Diferentemente. c) Outrora. d) Al m do mais. e) Assim mesmo. 27 De acordo com o texto, poss vel a rmar que Milou a) como Tintin, sens vel e supersticioso. b) n o gosta mais de aventuras, quer car em casa. c) se vangloria das aventuras que vive. d) companhia insepar vel de Tintin desde que se levanta. e) mostra-se cada vez mais caseiro. 28 Considere o trecho [...] il le suit partout [...] (linha 20). Ao conjugar esse verbo na terceira pessoa do plural, correto escrever: a) {ils} suivent. b) {ils} suintent. c) {ils} sont. d) {ils} ont. e) {ils} suent. 14 / 16 29 Considere o trecho [...] il ne comprend que la n des phrases [...] (linhas 28-29). Sem alterar o sentido, a frase pode ser traduzida por: a) Ele n o compreende o m das frases. b) Ele compreende apenas o m das frases. c) Ele compreende o m das frases. d) Ele n o compreende apenas o m das frases. e) Ele compreende melhor o m das frases. 30 Considere o trecho N anmoins, il exprime assez peu ses sentiments [...] (linha 34). A palavra sublinhada pode ser substitu da por: I. Consequentemente. II. Entretanto. III. Contudo. IV. Todavia. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas I e IV s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. 15 / 16

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Additional Info : PROVA DA 2ª FASE - 07/12/2009
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