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UEL Vestibular de 2007 - PROVAS DA 2º FASE : Biologia e Filosofia

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CONCURSO VESTIBULAR 2007 2 FASE - 11/12/2006 INSTRU ES 1. Confira, abaixo, seu nome e n mero de inscri o. Assine no local indicado. 2. Aguarde autoriza o para abrir o caderno de provas. 3. A interpreta o das quest es parte do processo de avalia o, n o sendo permitidas perguntas aos Fiscais. 4. As provas s o compostas por quest es em que h somente uma alternativa correta. 5. Ao receber o cart o-resposta, examine-o e verifique se os dados nele impressos correspondem aos seus. Caso haja alguma irregularidade, comunique-a imediatamente ao Fiscal. 6. Transcreva para o cart o-resposta o resultado que julgar correto em cada quest o, preenchendo o ret ngulo correspondente, com caneta esferogr fica de tinta cor preta. 7. No cart o-resposta, a marca o de mais de uma alternativa em uma mesma quest o, bem como rasuras e preenchimento al m dos limites do ret ngulo destinado para cada marca o, anulam a quest o. 8. N o haver substitui o do cart o-resposta por erro de preenchimento. 9. N o ser o permitidas consultas, empr stimos e comunica o entre os candidatos, tampouco o uso de livros, apontamentos e equipamentos, eletr nicos ou n o, inclusive rel gio. O n o-cumprimento dessas exig ncias implicar a exclus o do candidato deste Concurso. 10. Ao concluir as provas, permane a em seu lugar e comunique ao Fiscal. Aguarde autoriza o para devolver, em separado, o caderno de provas e o cart o-resposta, devidamente assinados. BIOLOGIA 11. O preenchimento do cart o-resposta est inclu do no tempo da dura o desta prova. DURA O DESTA PROVA: 4 HORAS FILOSOFIA O gabarito oficial provis rio estar dispon vel no endere o eletr nico www.cops.uel.br a partir das 19 horas e 30 minutos do dia 11/12/2006. BIOLOGIA 01- Leia o texto a seguir. "Faz um s culo que a comunidade cient fica muda repetidamente de id ia sobre a natureza dos v rus. Vistos originalmente como venenos, depois como formas de vida e mais tarde como subst ncias qu micas biol gicas, considera-se hoje que os v rus estejam numa regi o cinzenta entre o vivo e o n o vivo. S conseguem se replicar com a ajuda de c lulas vivas e podem afetar profundamente o comportamento delas. A categoriza o dos v rus como seres sem vida durante a maior parte da hist ria da biologia moderna teve uma conseq ncia indesejada: levou os pesquisadores a ignor -los no estudo da evolu o. Finalmente, no entanto, os cientistas est o come ando a entend lo como pe as fundamentais da hist ria da vida". Fonte: VILLARREAL, L.P. Amea a Fantasma. American Brasil. Ano 3, n 32, Janeiro de 2005. p. 61. Baseado no texto e nos conhecimentos sobre o tema, assinale a alternativa que apresenta a estrutura que cont m genes de resist ncia a antimicrobianos: a) b) c) d) e) Pili C psula Plasm deo Flagelo Membrana citoplasm tica 04- Alguns tecidos do organismo humano adulto se regeneram constantemente por meio de um processo complexo e finamente regulado. Isso acontece com a pele, com os epit lios intestinais e especialmente com o sangue, que tem suas c lulas destru das e renovadas constantemente, como mostra o esquema abaixo: Scientific C lulas Tronco Hematopo ticas (Imortais e Multipotentes) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, correto afirmar. a) b) c) d) e) Nos v rus, a s ntese de cidos nucl icos, prote nas e outras atividades bioqu micas que possibilitem a sua multiplica o independem da c lula hospedeira. Um v rus pode replicar-se para produzir milhares de part culas virais filhas e essa replica o se d por fiss o bin ria e nas formas mais evolu das pela mitose. As encefalopatias espongiformes transmiss veis, como por exemplo, a doen a da vaca louca , s o causadas por um v rus que apresenta RNA. Os retrov rus, como por exemplo o causador da hepatite B, s o assim chamados porque o DNA gen mico transcrito em RNA. A enorme popula o dos v rus, combinada com suas taxas aceleradas de replica o e muta o, faz deles uma das maiores fontes de varia o gen tica. 02- A ci ncia tem demonstrado que, nas c lulas dos seres vivos eucariontes, diversos aspectos do metabolismo celular est o associados a determinadas organelas citoplasm ticas. Assim, em c lulas epiteliais secretoras, como por exemplo a dos cinos das gl ndulas salivares, o ret culo endoplasm tico granular ou ergastoplasma tem por fun o: a) b) c) d) e) A s ntese de lip dios. A s ntese de prote nas. A s ntese de glicose. A degrada o de corp sculos fagocitados. A s ntese de ATP. 03- A resist ncia s drogas antimicrobianas um problema s rio no combate s infec es. A principal causa do aparecimento de organismos resistentes o uso excessivo e inapropriado dos antibi ticos, o que resulta na sele o de cepas de bact rias resistentes. Al m disso, a resist ncia aos antimicrobianos pode ser passada de uma bact ria para outra por meio da transfer ncia de material gen tico. C lulas Progenitoras (C lulas formadoras de col nias, determinadas s diferentes linhagens hematopo ticas) C lulas Precursoras (In cio da diferencia o celular) C lulas Maduras (Hem cias, neutr filos, bas filos, eosin filos, plaquetas.) Baseado nas informa es acima e nos conhecimentos sobre o tema, considere as afirmativas a seguir. I. C lulas tronco hematopo ticas apresentam potencial para diferenciar-se em qualquer c lula do sangue e tamb m gerar outras c lulas tronco. II. A hematopoese resulta da diferencia o e da prolifera o simult nea de c lulas tronco que, medida que se diferenciam, v o reduzindo sua potencialidade. III. As diferentes linhagens hematopo ticas geradas no sistema apresentam altas taxas de prolifera o. IV. Existe um aumento gradual da capacidade de auto-renova o das c lulas durante este processo. A alternativa que cont m todas as afirmativas corretas : a) b) c) d) e) I e II I e IV III e IV I, II, e III II, III, IV 3 05- Um estudante de Biologia, ao observar um microrganismo ao microsc pio eletr nico, visualizou uma c lula com material gen tico disperso no citoplasma e aus ncia de estruturas intracelulares, como mitoc ndria, ret culo endoplasm tico e complexo de Golgi. Baseado no texto e nos conhecimentos sobre o tema, correto afirmar que se tratava de: a) b) c) d) e) V rus Fungo Protozo rio Bact ria Alga 06- Duas bact rias isoladas em laborat rio apresentaram as seguintes caracter sticas metab licas. A bact ria x utiliza CO2 como nica fonte de carbono e usa energia luminosa para produ o de ATP. A bact ria y utiliza compostos org nicos como fonte de carbono e produz ATP pela oxida o de substratos org nicos. Considerando estas informa es, conclui-se que x e y s o, respectivamente: a) b) c) d) e) Quimioautotr fico e Fotoheterotr fico. Quimioheterotr fico e Fotoautotr fico. Fotorganotr fico e Quimioautotr fico. Fotoheterotr fico e Quimioautotr fico. Fotoautotr fico e Quimioheterotr fico 07- Leia o texto a seguir e assinale a alternativa correta. O crescimento em espessura da raiz e do caule de vegetais dicotiled neos e gimnospermas, denominado crescimento secund rio, se deve fundamentalmente: a) hipertrofia das c lulas do par nquima cortical. b) hipertrofia das c lulas do par nquima medular. c) divis o celular verificada no c mbio e no felog nio. d) divis o celular verificada no periblema e no pleroma. e) atividade condutora do xilema e do floema. 08- Assinale a alternativa que aponta corretamente os ind cios de que a sucess o ecol gica chegou a um est gio de cl max : a) Cessam completamente as mudan as na biomassa. A riqueza de esp cies atinge um patamar e permanece constante por centenas de milhares de anos. b) As propor es da abund ncia total representadas por cada esp cie assumem um valor fixo e cessam as mudan as em tempo geol gico. c) As mudan as em todas as propriedades b sicas do ecossistema cessam completamente. d) Passa a ser imposs vel detectar mudan as, por exemplo, na composi o de esp cies, ap s poucos anos. e) As nicas mudan as que continuam s o a especia o e a evolu o. 09- Leia o texto a seguir e assinale a alternativa correta. Animais com o corpo segmentado em cefalot rax e abdome, provido de exoesqueleto, com quatro pares de patas articuladas, di icos, respira o pulmonar e l quido circulante com hemocianina, s o classificados como: a) b) c) d) e) Aracnidas. Insetos. Crust ceos. Miri podes. Equinodermos. 10- Analise as figuras a seguir. Fonte: Adaptado de JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. p.77. As figuras I, II respectivamente, : e III dizem respeito, a) Deplasm lise; Plasm lise; C lula Vegetal em meio isot nico. b) Plasm lise; Deplasm lise; C lula Vegetal em meio isot nico. c) C lula Vegetal em meio isot nico; Plasm lise; Deplasm lise. d) C lula Vegetal em meio isot nico; Deplasm lise; Plasm lise. e) Deplasm lise; C lula Vegetal em meio isot nico; Plasm lise. 11- Considere as descri es a seguir, referentes a quatro diferentes esp cies vegetais. I. Vegetal com folhas verdes, cujas ra zes cres am aderidas casca de uma rvore. II. Vegetal com folhas verdes, com ra zes imersas no xilema dos ramos de uma rvore. III. Vegetal sem clorofila, com ra zes imersas no floema dos ramos jovens de uma rvore. IV. Vegetal sem clorofila, com ra zes imersas na mat ria vegetal morta depositada sobre o solo. As esp cies vegetais descritas correspondem, respectivamente, a: a) b) c) d) e) acima Ectoparasita, Endoparasita, Sapr fita, Ep fita. Ep fita, Hemiparasita, Holoparasita, Sapr fita. Hemiparasita, Ep fita, Holoparasita, Sapr fita. Ep fita, Endoparasita, Ectoparasita, Micorriza. Orqu dea, Brom lia, Parasita, Cogumelo. 4 12- Analise as figuras a seguir. 14- Muitos vertebrados apresentam not veis modifica es estruturais no aparelho digest rio, de forma que seja poss vel aproveitar mais eficientemente os recursos alimentares. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, considere as afirmativas a seguir: I. O papo do pardal uma parte dilatada do est mago no qual ocorre ac mulo e digest o qu mica do alimento, permitindo, desta forma, servi-lo j digerido aos seus filhotes. II. O intestino do tubar o-branco relativamente curto, mas, para aumentar a superf cie de absor o de nutrientes por esse rg o, apresenta uma estrutura conhecida como v lvula espiral. III. A aus ncia de dentes nas aves restringe a explora o de diferentes itens alimentares, limitando o n mero de grupos tr ficos nessa classe, ao contr rio do que ocorre nos mam feros, que apresentam dentes. IV. Carneiros apresentam est mago dividido em quatro c maras e uma associa o mutual stica com microrganismos produtores de celulase. A alternativa que cont m todas as afirmativas corretas : Fonte: JUNQUEIRA, L. C.& CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. p. 184 As figuras I, II, III e IV dizem respeito, respectivamente, s seguintes fases da mitose: a) b) c) d) e) An fase, pr fase. In cio da an fase. In cio da met fase. Met fase, an fase. Met fase, pr fase. met fase, in cio da pr fase, fim da pr fase, fim da pr fase, met fase, pr fase, fim da pr fase, an fase, in cio da pr fase, fim da pr fase, an fase, in cio da pr fase, fim da 13- Assinale a alternativa correta. Na pequena circula o ou circula o pulmonar dos mam feros, o sangue oxigenado flui: a) Do ventr culo esquerdo do cora o para os pulm es atrav s das art rias pulmonares. b) Do ventr culo direito do cora o para os pulm es atrav s das art rias pulmonares. c) Dos pulm es ao trio direito do cora o atrav s das veias pulmonares. d) Dos pulm es ao trio esquerdo do cora o atrav s das veias pulmonares. e) Dos pulm es ao ventr culo direito do cora o atrav s das art rias br nquicas. a) b) c) d) e) I e II I e III II e IV I, II e IV II, III e IV 15- Sobre uma popula o ecol gica em decl nio, correto afirmar que: a) Ou a taxa de mortalidade ou a de emigra o, ou ambas, devem estar suplantando a soma das taxas de natalidade e de imigra o. b) Ou a taxa de natalidade ou a de imigra o devem estar suplantando a soma das taxas de mortalidade e de emigra o. c) A soma das taxas de natalidade e imigra o deve estar suplantando a soma das taxas de mortalidade e de emigra o. d) O decl nio resultado de uma emigra o menor. e) As taxas de emigra o e imigra o n o influenciam o tamanho populacional. 16- Leia o texto a seguir e assinale a alternativa correta. Durante o desenvolvimento embrion rio dos humanos, o primeiro ind cio de forma o do sistema nervoso aparece no embri o na fase de: a) M rula, com o aparecimento do blast poro. b) Blastocisto, com o aparecimento do tubo neural. c) Blastocisto, com o aparecimento do sulco neural. d) G strula, com o aparecimento do arqu ntero. e) G strula, com o aparecimento da placa neural. 5 17- Analise os gr ficos a seguir. Com base nos gr ficos e nos conhecimentos sobre o tema, assinale a alternativa que define corretamente qual dos gr ficos descreve o padr o esperado de varia o da biomassa com o tempo, para que em um ecossistema ocorra uma retirada l quida de carbono da atmosfera: a) b) c) d) e) O gr fico 1, pois, com a mortalidade e a redu o da biomassa, o carbono ser incorporado ao solo na forma de mat ria org nica. O gr fico 2, pois, com o aumento da biomassa, haver mais carbono atmosf rico sendo retirado do ar. O gr fico 2, pois, com o aumento da biomassa, haver tamb m uma maior taxa de respira o. O gr fico 3, pois indica o que ocorreria em uma floresta madura, como na Amaz nia. Em qualquer das tr s situa es representadas pelos gr ficos poderia haver retirada l quida, dependendo apenas da taxa respirat ria. 18- As angiospermas s o vegetais traque fitos que apresentam flores, frutos e sementes. Dentre seus verticilos florais, destacam-se o c lice, a corola, o androceu e o gineceu. O n mero de unidades em cada um destes verticilos florais varia bastante, permitindo identificar grupos como classes, ordens e fam lias vegetais. De acordo com o texto e com base nos conhecimentos sobre o tema, assinale a alternativa correta: a) Todo vegetal traque fito uma angiosperma. b) As unidades constituintes do c lice recebem o nome de p talas. c) Quando est o ausentes o c lice ou a corola, a flor unissexuada. d) Por gineceu entende-se o conjunto de estames. e) O gineceu e o androceu n o podem estar ausentes da flor simultaneamente. 19- Analise a figura abaixo que representa um dos est gios do desenvolvimento embrion rio do anfioxo em corte transversal. Com base na figura e nos conhecimentos sobre a embriologia do anfioxo, considere as afirmativas a seguir. I. A figura representa um embri o no est gio de n urula. II. As setas A, B e C apontam respectivamente o endoderma, a notocorda e o mesoderma. III. As estruturas apontadas pelas setas B e D dar o origem, respectivamente, coluna vertebral e ao sistema nervoso central. IV. As estruturas apontadas pelas setas A e E dar o origem a tecidos epiteliais de revestimento. A alternativa que cont m todas as afirmativas corretas : a) b) c) d) e) I e IV II e III I, II e III I, III e IV II, III e IV 20- Duas esp cies de gram neas, pertencentes a g neros diferentes, ambas com n mero cromoss mico 2n=28, foram cruzadas e criou-se um h brido, tamb m com 2n=28, que florescia, mas n o conseguia produzir sementes. Meristemas desta gera o de h bridos (F1) foram submetidos a um tratamento com colchicina, o que resultou em uma duplica o do n mero cromoss mico, gerando plantas (F2) com 2n=56, que por sua vez produziam sementes normalmente. De acordo com o texto e os conhecimentos sobre o tema, assinale a alternativa que indica a causa mais prov vel para a infertilidade da F1, seguida de reprodu o normal na F2: a) b) c) d) e) O tratamento com colchicina removeu as barreiras qu micas existentes nos dois conjuntos de cromossomos. Durante a meiose ocorrida em F1, parte dos cromossomos foi eliminada, havendo multiplica o apenas do lote hapl ide de uma das esp cies. A primeira gera o filial era inf rtil, em fun o de alelos incompat veis, que foram seletivamente eliminados em F2. A duplica o do n mero cromoss mico permitiu a forma o de 28 pares de cromossomos bivalentes, viabilizando a meiose. A duplica o deu-se apenas com os cromossomos vi veis de cada esp cie e o n mero total foi completado com quebras cromoss micas. 6 FILOSOFIA 21- Considere a cita o abaixo: S crates: Tomemos como princ pio que todos os poetas, a come ar por Homero, s o simples imitadores das apar ncias da virtude e dos outros assuntos de que tratam, mas que n o atingem a verdade. S o semelhantes nisso ao pintor de que fal vamos h instantes, que desenhar uma apar ncia de sapateiro, sem nada entender de sapataria, para pessoas que, n o percebendo mais do que ele, julgam as coisas segundo a apar ncia? Glauco Sim . Fonte: PLAT O. A Rep blica. Tradu o de Enrico Corvisieri. S o Paulo: Nova Cultural, 1997. p.328. Com base no texto acima e nos conhecimentos sobre a m mesis em Plat o, assinale a alternativa correta. a) Plat o critica a pintura e a poesia porque ambas s o apenas imita es diretas da realidade. b) Para Plat o, os poetas e pintores t m um conhecimento v lido dos objetos que representam. c) Tanto os poetas quanto os pintores est o, segundo a teoria de Plat o, afastados dois graus da verdade. d) Plat o critica os poetas e pintores porque estes, medida que conhecem apenas as apar ncias, n o t m nenhum conhecimento v lido do que imitam ou representam. e) A poesia e a pintura s o criticadas por Plat o porque s o c pias imperfeitas do mundo das id ias. 22- Tendo por base o m todo cartesiano da d vida, correto afirmar que: a) Este m todo visa a remover os preconceitos e opini es preconcebidas e encontrar uma verdade indubit vel. b) Ao engendrar a d vida hiperb lica, o objetivo de Descartes era provar que suas antigas opini es, submetidas ao escrut nio da d vida, eram verdadeiras. c) A d vida hiperb lica engendrada por Descartes para mostrar que n o podemos rejeitar como falso o que apenas dubit vel. d) S podemos dar assentimento s opini es respaldadas pela tradi o. e) A d vida met dica surge, no esp rito humano, involuntariamente. 23- Leia o texto a seguir. Dado que todo s dito por institui o autor de todos os atos e decis es do soberano institu do, segue-se que nada do que este fa a pode ser considerado inj ria para com qualquer de seus s ditos, e que nenhum deles pode acus -lo de injusti a . Fonte: HOBBES, T. Leviat , ou, Mat ria, forma e poder de um estado eclesi stico e civil. Tradu o de Jo o Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. S o Paulo: Nova Cultural, 1988, p. 109. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o contratualismo de Hobbes, correto afirmar: a) O soberano tem deveres contratuais com os seus s ditos. b) O poder pol tico tem como objetivo principal garantir a liberdade dos indiv duos. c) Antes da institui o do poder soberano, os homens viviam em paz. d) O poder soberano n o deve obedi ncia s leis da natureza. e) Acusar o soberano de injusti a seria como acusar a si mesmo de injusti a. 24- De acordo com a tica do Discurso, uma norma s deve pretender validez quando todos os que possam ser concernidos por ela cheguem (ou possam chegar), enquanto participantes de um Discurso pr tico, a um acordo quanto validez dessa norma . Fonte: Habermas, J. Consci ncia moral e agir comunicativo. Tradu o de Guido A. de Almeida. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989, p.86. Com base no texto e nos conhecimentos sobre a tica do Discurso de Habermas, assinale a alternativa correta: a) O princ pio possibilitador do consenso deve assegurar que somente sejam aceitas como v lidas as normas que exprimem um desejo particular. b) Nas argumenta es morais basta que um indiv duo reflita se poderia dar seu assentimento a uma norma. c) Os problemas que devem ser resolvidos em argumenta es morais podem ser superados apenas monologicamente. d) O princ pio que norteia a tica do discurso de Habermas expressa-se, literalmente, nos mesmos termos do imperativo categ rico kantiano. e) Uma norma s poder ser considerada correta se todos os envolvidos estiverem de acordo em dar-lhe o seu consentimento. 25- Segundo Francis Bacon, s o de quatro g neros os dolos que bloqueiam a mente humana. Para melhor apresent -los, lhes assinamos nomes, a saber: dolos da Tribo; dolos da Caverna; dolos do Foro e dolos do Teatro . Fonte: BACON, F. Novum Organum. Tradu o de Jos Aluysio Reis de Andrade. S o Paulo: Nova Cultural, 1988, p. 21. Com base nos conhecimentos sobre Bacon, os dolos da Tribo s o: a) Os dolos dos homens enquanto indiv duos. b) Aqueles provenientes do intercurso e da associa o rec proca dos indiv duos. c) Aqueles que imigraram para o esp rito dos homens por meio das diversas doutrinas filos ficas. d) Aqueles que chegam ao esp rito humano por meio de regras viciosas de demonstra o. e) Aqueles fundados na pr pria natureza humana. 7 26- Na segunda se o da Fundamenta o da Metaf sica dos Costumes, Kant nos oferece quatro exemplos de deveres. Em rela o ao segundo exemplo, que diz respeito falsa promessa, Kant afirma que uma pessoa v -se for ada pela necessidade a pedir dinheiro emprestado. Sabe muito bem que n o poder pagar, mas v tamb m que n o lhe emprestar o nada se n o prometer firmemente pagar em prazo determinado. Sente a tenta o de fazer a promessa; mas tem ainda consci ncia bastante para perguntar a si mesma: N o proibido e contr rio ao dever livrar-se de apuros desta maneira? Admitindo que se decida a faz -lo, a sua m xima de a o seria: Quando julgo estar em apuros de dinheiro, vou pedilo emprestado e prometo pag -lo, embora saiba que tal nunca suceder . Fonte: KANT, I. Fundamenta o da Metaf sica dos Costumes. Tradu o de Paulo Quintela. S o Paulo: Abril Cultural, 1980, p. 130. De acordo com o texto e os conhecimentos sobre a moral kantiana, considere as afirmativas a seguir: I. Para Kant, o princ pio de a o da falsa promessa n o pode valer como lei universal. II. Kant considera a falsa promessa moralmente permiss vel porque ela ser praticada apenas para sair de uma situa o moment nea de apuros. III. A falsa promessa moralmente reprov vel porque a universaliza o de sua m xima torna imposs vel a pr pria promessa. IV. A falsa promessa moralmente reprov vel porque vai de encontro s inclina es sociais do ser humano. A alternativa que cont m todas as afirmativas corretas : a) b) c) d) e) I e II I e III II e IV I, II e III I, II e IV 27- Desde suas origens entre os fil sofos da antiga Gr cia, a tica um tipo de saber normativo, isto , um saber que pretende orientar as a es dos seres humanos . Fonte: CORTINA, A.; MART NEZ, E. tica. Tradu o de Silvana Cobucci Leite. S o Paulo: Edi es Loyola, 2000, p. 9. Com base no texto e na compreens o da tica aristot lica, correto afirmar que a tica: a) Orienta-se pelo procedimento formal de regras universaliz veis, como meio de verificar a corre o tica das normas de a o. b) Adota a situa o ideal de fala como condi o para a fixa o de princ pios ticos b sicos, a partir da negocia o discursiva de regras a serem seguidas pelos envolvidos. c) Pauta-se pela teleologia, indicando que o bem supremo do homem consiste em atividades que lhe sejam peculiares, buscando a sua realiza o de maneira excelente. d) Contempla o hedonismo, indicando que o bem supremo a ser alcan ado pelo homem reside na felicidade e esta consiste na realiza o plena dos prazeres. e) Baseada no emotivismo, busca justificar a atitude ou o ju zo tico mediante o recurso dos pr prios sentimentos dos agentes, de forma a influir nas demais pessoas. 28- H , por m, algo de fundamentalmente novo na maneira como os Gregos puseram a servi o do seu problema ltimo da origem e ess ncia das coisas as observa es emp ricas que receberam do Oriente e enriqueceram com as suas pr prias, bem como no modo de submeter ao pensamento te rico e casual o reino dos mitos, fundado na observa o das realidades aparentes do mundo sens vel: os mitos sobre o nascimento do mundo. Fonte: JAEGER, W. Paid ia. Tradu o de Artur M. Parreira. 3.ed. S o Paulo: Martins Fontes, 1995, p. 197. Com base no texto e nos conhecimentos sobre a rela o entre mito e filosofia na Gr cia, correto afirmar: a) Em que pese ser considerada como cria o dos gregos, a filosofia se origina no Oriente sob o influxo da religi o e apenas posteriormente chega Gr cia. b) A filosofia representa uma ruptura radical em rela o aos mitos, representando uma nova forma de pensamento plenamente racional desde as suas origens. c) Apesar de ser pensamento racional, a filosofia se desvincula dos mitos de forma gradual. d) Filosofia e mito sempre mantiveram uma rela o de interdepend ncia, uma vez que o pensamento filos fico necessita do mito para se expressar. e) O mito j era filosofia, uma vez que buscava respostas para problemas que at hoje s o objeto da pesquisa filos fica. 29- E, notando que esta verdade: eu penso, logo existo, era t o firme e t o certa que todas as mais extravagantes suposi es dos c ticos n o seriam capazes de a abalar . Fonte: Descartes, R. Discurso do M todo. Tradu o de J. Guinsburg e Bento Prado J nior. S o Paulo: Nova Cultural, 1987, p. 46. Com base na cita o acima e nos conhecimentos sobre Descartes, assinale a alternativa correta: a) Para Descartes, mais f cil conhecer o corpo do que a alma. b) Descartes estabelece que a alma tem uma natureza puramente intelectual. c) Segundo Descartes, a verdade da res extensa precede a verdade da res cogitans. d) O eu penso, logo existo revela a perspectiva cartesiana em considerar primeiramente aquilo que complexo. e) A uni o da alma e do corpo revela que eles possuem a mesma subst ncia. 8 30- Todos os homens, por natureza, desejam conhecer. Sinal disso o prazer que nos proporcionam os nossos sentidos; pois, ainda que n o levemos em conta a sua utilidade, s o estimados por si mesmos; e, acima de todos os outros, o sentido da vis o . Mais adiante, Arist teles afirma: Por outro lado, n o identificamos nenhum dos sentidos com a Sabedoria, se bem que eles nos proporcionem o conhecimento mais fidedigno do particular. N o nos dizem, contudo, o porqu de coisa alguma . Fonte: ARIST TELES, Metaf sica. Tradu o Vallandro. Porto Alegre: Globo, 1969, p. 36 e 38. de Leonel Com base nos textos acima e nos conhecimentos sobre a metaf sica de Arist teles, considere as afirmativas a seguir. I. Para Arist teles, o desejo de conhecer inato ao homem. II. O desejo de adquirir sabedoria em sentido pleno representa a busca do conhecimento em mais alto grau. III. O grau mais alto de conhecimento manifestase no prazer que sentimos em utilizar nossos sentidos. IV. Para Arist teles, a sabedoria a ci ncia das causas particulares que produzem os eventos. A alternativa que cont m todas as afirmativas corretas : a) b) c) d) e) I e II II e IV I, II e III I, III e IV II, III e IV 31- Assim como a natureza ensinou-nos o uso de nossos membros sem nos dar o conhecimento dos m sculos e nervos que os comandam, do mesmo modo ela implantou em n s um instinto que leva adiante o pensamento em um curso correspondente ao que ela estabeleceu para os objetos externos, embora ignoremos os poderes e as for as dos quais esse curso e sucess o regulares de objetos totalmente dependem . Fonte: HUME, D. Investiga o sobre o entendimento humano. Tradu o de Jos Oscar de Almeida Marques. S o Paulo: Editora UNESP, 1999, p.79-80. Com base no texto e nos conhecimentos sobre a teoria do conhecimento de Hume, assinale a alternativa correta: a) Para Hume, o princ pio respons vel por nossas infer ncias causais chama-se instinto de autoconserva o. b) Entre o curso da natureza e o nosso pensamento n o h qualquer correspond ncia. c) Na teoria de Hume, a atividade mental necess ria nossa sobreviv ncia garantida pelo conhecimento racional das opera es da natureza. d) O instinto ao qual Hume se refere chama-se h bito ou costume. e) Segundo Hume, s o os racioc nios a priori que garantem o conhecimento das quest es de fato. 32- A filosofia grega parece come ar com uma id ia absurda, com a proposi o: a gua a origem e a matriz de todas as coisas. Ser mesmo necess rio deter-nos nela e lev -la a s rio? Sim, e por tr s raz es: em primeiro lugar, porque essa proposi o enuncia algo sobre a origem das coisas; em segundo lugar, porque faz sem imagem e fabula o; e enfim, em terceiro lugar, porque nela, embora apenas em estado de cris lida, est contido o pensamento: Tudo um . A raz o citada em primeiro lugar deixa Tales ainda em comunidade com os religiosos e supersticiosos, a segunda o tira dessa sociedade e no-lo mostra como investigador da natureza, mas, em virtude da terceira, Tales se torna o primeiro fil sofo grego . Fonte: NIETZSCHE, F. Cr tica Moderna. In: Os Pr -Socr ticos. Tradu o de Rubens Rodrigues Torres Filho. S o Paulo: Nova Cultural, 1999. p. 43. Com base no texto e nos conhecimentos sobre Tales e o surgimento da filosofia, considere as afirmativas a seguir. I. Com a proposi o sobre a gua, Tales reduz a multiplicidade das coisas e fen menos a um nico princ pio do qual todas as coisas e fen menos derivam. II. A proposi o de Tales sobre a gua compreende a proposi o Tudo um . III. A segunda raz o pela qual a proposi o sobre a gua merece ser levada a s rio mostra o aspecto filos fico do pensamento de Tales. IV. O Pensamento de Tales gira em torno do problema fundamental da origem da virtude. A alternativa que cont m todas as afirmativas corretas : a) b) c) d) e) I e II II e III I e IV I, II e IV II, III e IV 33- Em todos os ju zos em que for pensada a rela o de um sujeito com o predicado [...], essa rela o poss vel de dois modos. Ou o predicado B pertence ao sujeito A como algo contido (ocultamente) nesse conceito A, ou B jaz completamente fora do conceito A, embora esteja em conex o com o mesmo. No primeiro caso, denomino o ju zo anal tico, no outro sint tico . Fonte: KANT, I. Cr tica da Raz o Pura. Tradu o de Val rio Rohden e Udo Baldur Moosburger. S o Paulo: Abril Cultural, 1980. p.27. Com base no texto e nos conhecimentos sobre a distin o kantiana entre ju zos anal ticos e sint ticos, assinale a alternativa que apresenta um ju zo sint tico a posteriori: a) b) c) d) e) Todo corpo extenso. Todo corpo pesado. Tudo que acontece tem uma causa. 7 + 5 = 12. Todo efeito tem uma causa. 9 34- Em suma, o que a aura? uma figura singular, composta de elementos espaciais e temporais: a apari o nica de uma coisa distante, por mais perto que ela esteja. Observar, em repouso, numa tarde de ver o, uma cadeia de montanhas no horizonte, ou um galho, que projeta sua sombra sobre n s, significa respirar a aura dessas montanhas, desse galho. Gra as a essa defini o, f cil identificar os fatores sociais espec ficos que condicionam o decl nio atual da aura. Ele deriva de duas circunst ncias, estreitamente ligadas crescente difus o e intensidade dos movimentos de massas. Fazer as coisas ficarem mais pr ximas uma preocupa o t o apaixonada das massas modernas como sua tend ncia a superar o car ter nico de todos os fatos atrav s da sua reprodutibilidade . Fonte: BENJAMIN, W. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade t cnica . In: Magia e T cnica, Arte e Pol tica. Obras Escolhidas. Tradu o de S rgio Paulo Rouanet. S o Paulo: Brasiliense, 1985, p. 170. Com base no texto e nos conhecimentos sobre Benjamin, assinale a alternativa correta: a) Ao passar do campo religioso ao est tico, a obra de arte perdeu sua aura. b) Ao se tornarem aut nomas, as obras de arte perderam sua qualidade aur tica. c) O decl nio da aura decorre do desejo de diminuir a dist ncia e a transcend ncia dos objetos art sticos. d) O valor de culto de uma obra de arte suscita a reprodutibilidade t cnica. e) O decl nio da aura n o tem rela o com as transforma es contempor neas. 35- Karl Popper, em A l gica da investiga o cient fica , se op e aos m todos indutivos das ci ncias emp ricas. Em rela o a esse tema, diz Popper: Ora, de um ponto de vista l gico, est longe de ser bvio que estejamos justificados ao inferir enunciados universais a partir dos singulares, por mais elevado que seja o n mero destes ltimos . Fonte: POPPER, K. R. A l gica da investiga o cient fica. Tradu o de Pablo Rub n Mariconda. S o Paulo: Abril Cultural, 1980, p.3. Com base no texto e nos conhecimentos sobre Popper, assinale a alternativa correta: a) Para Popper, qualquer conclus o obtida por infer ncia indutiva verdadeira. b) De acordo com Popper, o princ pio da indu o n o tem base l gica porque a verdade das premissas n o garante a verdade da conclus o. c) Uma infer ncia indutiva aquela que, a partir de enunciados universais, infere enunciados singulares. d) A observa o de mil cisnes brancos justifica, segundo Popper, a conclus o de que todos os cisnes s o brancos. e) Para Popper, a solu o para o problema do princ pio da indu o seria passar a consider -lo n o como verdadeiro, mas apenas como prov vel. 36- Deveis saber, portanto, que existem duas formas de se combater: uma, pelas leis, outra, pela for a. A primeira pr pria do homem; a segunda, dos animais. [...] Ao pr ncipe torna-se necess rio, por m, saber empregar convenientemente o animal e o homem. [...] Sendo, portanto, um pr ncipe obrigado a bem servir-se da natureza da besta, deve dela tirar as qualidades da raposa e do le o, pois este n o tem defesa alguma contra os la os, e a raposa, contra os lobos. Precisa, pois, ser raposa para conhecer os la os e le o para aterrorizar os lobos. Os que se fizerem unicamente de le es n o ser o bem-sucedidos. Por isso, um pr ncipe prudente n o pode nem deve guardar a palavra dada quando isso se lhe torne prejudicial e quando as causas que o determinaram cessem de existir . Fonte: MAQUIAVEL, N. O Pr ncipe. Tradu o de L vio Xavier. S o Paulo: Nova Cultural, 1993, cap, XVIII, p.101-102. Com base no texto e nos conhecimentos sobre O Pr ncipe de Maquiavel, assinale a alternativa correta: a) Os homens n o devem recorrer ao combate pela for a porque suficiente combater recorrendo-se lei. b) Um pr ncipe que interage com os homens, servindo-se exclusivamente de qualidades morais, certamente ter xito em manter-se no poder. c) O pr ncipe prudente deve procurar vencer e conservar o Estado, o que implica o desprezo aos valores morais. d) Para conservar o Estado, o pr ncipe deve sempre partir e se servir do bem. e) Para a conserva o do poder, necess rio admitir a insufici ncia da for a representada pelo le o e a import ncia da habilidade da raposa. 37- E justi a aquilo em virtude do qual se diz que o homem justo pratica, por escolha pr pria, o que justo, e que distribui, seja entre si mesmo e um outro, seja entre dois outros, n o de maneira a dar mais do que conv m a si mesmo e menos ao seu pr ximo (e inversamente no relativo ao que n o conv m), mas de maneira a dar o que igual de acordo com a propor o; e da mesma forma quando se trata de distribuir entre duas outras pessoas . Fonte: ARIST TELES. tica a Nic maco. Tradu o de Leonel Vallandro e Gerd Bornheim da vers o inglesa de W. D. Ross. S o Paulo: Nova Cultural, 1987, p. 89. De acordo com o texto e os conhecimentos sobre a justi a em Arist teles, correto afirmar: a) poss vel que um homem aja injustamente sem ser injusto. b) A justi a uma virtude que n o pode ser considerada um meio-termo. c) A justi a corretiva deve ser feita de acordo com o m rito. d) Os partid rios da democracia identificam o m rito com a excel ncia moral. e) Os partid rios da aristocracia identificam o m rito com a riqueza. 10 38- A passagem do estado de natureza para o estado civil determina no homem uma mudan a muito not vel, substituindo na sua conduta o instinto pela justi a e dando s suas a es a moralidade que antes lhe faltava. E s ent o que, tomando a voz do dever o lugar do impulso f sico, e o direito o lugar do apetite, o homem, at a levando em considera o apenas sua pessoa, v -se for ado a agir, baseando-se em outros princ pios e a consultar a raz o antes de ouvir suas inclina es . Fonte: ROUSSEAU, J. Do contrato social. Tradu o de Lourdes Santos Machado. S o Paulo: Nova Cultural, 1999, p.77. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o contratualismo de Rousseau, assinale a alternativa correta: a) Por meio do contrato social, o homem adquire uma liberdade natural e um direito ilimitado. b) O homem no estado de natureza verdadeiramente senhor de si mesmo. c) A obedi ncia lei que se estatui a si mesmo liberdade. d) A liberdade natural limitada pela vontade geral. e) Os princ pios, que dirigem a conduta dos homens no estado civil, s o os impulsos e apetites. 39- Ora, n s chamamos aquilo que deve ser buscado por si mesmo mais absoluto do que aquilo que merece ser buscado com vistas em outra coisa, e aquilo que nunca desej vel no interesse de outra coisa mais absoluto do que as coisas desej veis tanto em si mesmas como no interesse de uma terceira; por isso chamamos de absoluto e incondicional aquilo que sempre desej vel em si mesmo e nunca no interesse de outra coisa . Fonte: ARIST TELES. tica a Nic maco. Tradu o de Leonel Vallandro e Gerd Bornheim. S o Paulo: Nova Cultural, 1987, 1097b, p. 15. De acordo com o texto e os conhecimentos sobre a tica de Arist teles, assinale a alternativa correta: a) Segundo Arist teles, para sermos felizes suficiente sermos virtuosos. b) Para Arist teles, o prazer n o um bem desejado por si mesmo, tampouco um bem desejado no interesse de outra coisa. c) Para Arist teles, as virtudes n o contam entre os bens desejados por si mesmos. d) A felicidade , para Arist teles, sempre desej vel em si mesma e nunca no interesse de outra coisa. e) De acordo com Arist teles, para sermos felizes n o necess rio sermos virtuosos. 40- De acordo com seu conhecimento sobre a tica de Spinoza, correto afirmar: a) A necessidade n o se aplica s a es livres do homem. b) O homem virtuoso procura agir com compaix o. c) A felicidade o pr mio da virtude, pois a a o virtuosa tem como recompensa a felicidade. d) Quanto mais um homem se esfor a por preservar o seu ser, mais ele virtuoso. e) O homem mais livre na solid o, pois a ele s obedece a si mesmo. 11 12 VESTIBULAR 2007 Gabarito das quest es objetivas da prova do dia 11/12/2006 Quest o 15-35 de Hist ria: Anulada OBS: A Diretoria Pedag gica da COPS anula a quest o visto que, no manual do candidato, p gina n 11 em recomenda es importantes est descrito h sempre uma nica resposta certa . No caso da quest o citada, h duas alternativas iguais e tais alternativas est o corretas. Artes 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 A A C A B B D C E A B B C D C E A E E D Biologia 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 E B C A D B C D A C B B D C A E B E A D Filosofia 01 - 21 02 - 22 03 - 23 04 - 24 05 - 25 06 - 26 07 - 27 08 - 28 09 - 29 10 - 30 11 - 31 12 - 32 13 - 33 14 - 34 15 - 35 16 - 36 17 - 37 18 - 38 19 - 39 20 - 40 D A E E E B C C B A D A B C B E A C D D Geografia 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B E D A D A D B C D E E B A C B C A E C F sica 01 - 21 02 - 22 03 - 23 04 - 24 05 - 25 06 - 26 07 - 27 08 - 28 09 - 29 10 - 30 11 - 31 12 - 32 13 - 33 14 - 34 15 - 35 16 - 36 17 - 37 18 - 38 19 - 39 20 - 40 A B D A B D A C E C D E A E C D C E B B Hist ria 01 - 21 02 - 22 03 - 23 04 - 24 05 - 25 06 - 26 07 - 27 08 - 28 09 - 29 10 - 30 11 - 31 12 - 32 13 - 33 14 - 34 15 - 35 16 - 36 17 - 37 18 - 38 19 - 39 20 - 40 A D E A C C A D B A D B B B Anulada E D E C C Lingua Portuguesa e Literaturas 01 - 21 02 - 22 03 - 23 04 - 24 05 - 25 06 - 26 07 - 27 08 - 28 09 - 29 10 - 30 11 - 31 12 - 32 13 - 33 14 - 34 15 - 35 16 - 36 17 - 37 18 - 38 19 - 39 20 - 40 C A B D A A E C D B D B E C D E A B C E Qu mica 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 E C B D A E C A A A D B C B D C E D B E Matem tica 01 - 21 02 - 22 03 - 23 04 - 24 05 - 25 06 - 26 07 - 27 08 - 28 09 - 29 10 - 30 11 - 31 12 - 32 13 - 33 14 - 34 15 - 35 16 - 36 17 - 37 18 - 38 19 - 39 20 - 40 Sociologia 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 D C A A E B E B D D C A E A D D B C B E A E E C A B A D E B D C A B D E A D C C

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