Popular ▼   ResFinder  

UEL Vestibular de 2007 - PROVAS DA 2º FASE : Língua Portuguesa, Literatura e Espanhol

13 páginas, 30 perguntas, 1 perguntas com respostas, 1 respostas total,    0    0
vestibular
  
+Fave Message
 Página Inicial > vestibular > UEL (Universidade Estadual de Londrina) >

Instantly get Model Answers to questions on this ResPaper. Try now!
NEW ResPaper Exclusive!

Formatting page ...

CON CU RSO V EST I BU LAR 2 0 0 7 2 FASE - 1 0 /1 2 /2 0 0 6 INSTRU ES 1. Confira, abaixo, seu nome e n mero de inscri o. Assine no local indicado. 2. Aguarde autoriza o para abrir o caderno de provas. 3. A interpreta o das quest es parte do processo de avalia o, n o sendo permitidas perguntas aos Fiscais. 4. Nesta prova, h dois tipos de quest es: Quest o discursiva, na prova da Reda o. Quest es de m ltipla escolha, nas provas de L ngua Portuguesa, Literatura Brasileira, Literatura Portuguesa e L ngua Espanhola, em que h somente uma alternativa correta. 5. Ao receber o cart o-resposta, examine-o e verifique se os dados nele impressos correspondem aos seus. Caso haja alguma irregularidade, comunique-a imediatamente ao Fiscal. 6. Transcreva para o cart o-resposta o resultado que julgar correto em cada quest o, preenchendo o ret ngulo correspondente, com caneta esferogr fica de tinta cor preta. 7. No cart o-resposta, a marca o de mais de uma alternativa em uma mesma quest o, bem como rasuras e preenchimento al m dos limites do ret ngulo destinado para cada marca o, anulam a quest o. 8. N o haver substitui o do cart o-resposta por erro de preenchimento. 9. N o ser o permitidas consultas, empr stimos e comunica o entre os candidatos, tampouco o uso de livros, apontamentos e equipamentos, eletr nicos ou n o, inclusive rel gio. O n o-cumprimento dessas exig ncias implicar a exclus o do candidato deste Concurso. 10. Ao concluir as provas, permane a em seu lugar e comunique ao Fiscal. Aguarde autoriza o para devolver, em separado, o caderno de provas e o cart o-resposta, devidamente assinados. L NGUA PORTUGUESA LITERATURA BRASILEIRA LITERATURA PORTUGUESA L NGUA ESPANHOLA 11. O preenchimento do cart o-resposta est inclu do no tempo da dura o desta prova. DURA O DESTA PROVA: 4 HORAS 1 A FOLHA DE RASCUNHO DA REDA O, ENCONTRA-SE NO FINAL DO CADERNO DE PROVAS. O gabarito oficial provis rio estar dispon vel no endere o eletr nico www.cops.uel.br at as 18 horas do dia 11/12/2006. 2 REDA O Para elaborar sua reda o, voc deve escolher UM entre os tr s temas indicados e assinalar a op o correspondente. Observe, rigorosamente, as instru es a seguir. INSTRU ES 1. N o se esque a de focalizar o tema proposto. 2. A sua reda o deve, necessariamente, referir-se ao texto de apoio ou dialogar com ele. Aten o, evite mera colagem ou reprodu o. 3. Organize sua reda o de modo que preencha entre 20 (m nimo) e 25 (m ximo) linhas plenas, considerando-se letra de tamanho regular. 4. Observe o espa amento que indica in cio de par grafo. 5. Use a prosa como forma de express o. 6. Crie um t tulo para a sua reda o e coloque-o na linha adequada. 7. Comece a desenvolver o texto na linha 1. 8. Use caneta esferogr fica para transcrever a reda o para a folha da vers o definitiva. Evite rasuras. 9. Verifique, na folha da vers o definitiva da reda o, se o n mero impresso corresponde ao de sua inscri o. Comunique ao Fiscal qualquer irregularidade. 10. O tempo para a transcri o do texto redigido, na folha da vers o definitiva, est contido na dura o da prova, que de quatro horas. TEMA 1 (Dispon vel em: <http: //tiras-hagar.blogspot.com./ Acesso em 19 set. 2006) (Dispon vel em: <http: //tiras-hagar.blogspot.com./ Acesso em 19 set. 2006) Nem todos se preocupam com a quest o de saber se a vida tem sentido. Alguns - e esses n o s o os mais infelizes - t m a mente de uma crian a, que ainda n o questionou tais coisas; outros, tendo desaprendido a quest o, j n o as questionam. Entre ambos estamos n s pr prios, aqueles que procuram. N o conseguimos 3 projetar-nos de novo no n vel do inocente, para quem a vida ainda n o olhou com os seus olhos escuros e misteriosos, e n o nos interessa juntarmo-nos aos saturados e fatigados que j n o acreditam em qualquer sentido na exist ncia por n o terem conseguido encontrar qualquer sentido na sua pr pria vida . Fonte: http://silencio.weblog.com.pt/arquivo/010359.html. Acesso em 19 de setembro de 2006. Com base nas charges e no excerto acima, elabore um texto dissertativo-argumentativo, defendendo seu ponto de vista sobre o Sentido da Vida. TEMA 2 Seu nome ser apagado dos livros escolares. Ele agora apenas mais um na multid o de pequenos astros de segunda classe do Sistema Solar. Quase que por unanimidade e numa reviravolta inesperada, os astr nomos baniram Plut o da lista de planetas. Desde ontem, por decis o da Uni o Mundial dos Astr nomos (UIA), o Sistema Solar tem apenas oito planetas: Merc rio, V nus, Terra, Marte, J piter, Saturno, Urano e Netuno. Escuro, gelado e menor at do que a Lua, Plut o foi rebaixado. Como pr mio de consola o, o ex-planeta tornou-se o primeiro mas sequer o maior da nova classe dos planetas an es. [...] Descoberto em 1930 pelo americano Clyde Tombaugh, Plut o sempre foi um estranho dentre os planetas. Longe demais, muito pequeno, ele n o bem observado mesmo pelos mais potentes telesc pios terrestres. A decis o de ontem, tomada durante a reuni o da UIA, na Rep blica Tcheca, pode causar surpresa ao p blico, mas reflete uma discuss o de anos entre os especialistas . Fonte: Adaptado de AZEVEDO, Ana Lucia e JANSEN, Roberta. Uma revolu o no c u. In: O Globo, Rio de Janeiro, 25 de agosto de 2006, p. 32. Com base nas informa es do jornal O Globo, elabore um texto dissertativo-argumentativo, discutindo o avan o da ci ncia e as implica es das novas descobertas n o s para a comunidade cient fica, mas para a sociedade como um todo. TEMA 3 Engana-se quem pensa que a m gest o dos recursos p blicos que resulta no desperd cio ou no desvio de um ter o da arrecada o nacional de tributos, como mostra o estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tribut rio (IBPT) seja fen meno recente no Brasil. Para o jornalista e escritor ga cho, Eduardo Bueno, autor de uma s rie de livros sobre a hist ria brasileira, a corrup o e o desperd cio do dinheiro do povo come aram assim que surgiu o setor p blico no pa s: em 29 de mar o de 1549, com o desembarque do primeiro governador-geral nomeado em Portugal, Tom de Souza - o que, ali s, chegou col nia como um remediado da classe m dia e voltou metr pole na condi o de milion rio. [...] J o Provedor-mor (ministro da Fazenda), Ant nio Cardoso de Barros, era o respons vel por administrar a verba que seria empregada na constru o da futura capital, Salvador. Mas achou por bem destinar parte do dinheiro da coroa para construir seis engenhos privados de a car na Bahia. Salvador ficou pronta, mas a um custo quatro vezes superior ao previsto. O Brasil tem repetido erros de forma intoler vel simplesmente porque um povo que n o conhece a sua hist ria est condenado a repeti-la , diz Bueno. Fonte: Adaptado de JASPER, Fernando. Dinheiro no desvio. In: Gazeta do Povo, Curitiba, 04 de setembro de 2006, p. 16. Com base nas informa es do jornal Gazeta do Povo, elabore um texto dissertativo-argumentativo cujo foco seja a conclus o do historiador Eduardo Bueno: O Brasil tem repetido erros de forma intoler vel simplesmente porque um povo que n o conhece a sua hist ria est condenado a repeti-la . 4 L NGUA PORTUGUESA LITERATURA BRASILEIRA LITERATURA PORTUGUESA As quest es de 01 a 03 referem-se a uma estrofe, transcrita abaixo, do poema de Fernando Pessoa. MAR PORTUGU S mar salgado, quanto do teu sal S o l grimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas m es choraram, Quantos filhos em v o rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma n o pequena. Quem quer passar al m do Bojador Tem que passar al m da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele que espelhou o c u. Fonte: PESSOA, F. Mensagem. In: Mensagem e outros poemas afins seguidos de Fernando Pessoa e id ia de Portugal. Mem Martins: Europa-Am rica [19-]. 01- Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, a frase Tudo vale a pena quando a alma n o pequena remete a: a) Se o objetivo a grandeza da p tria, n o importam os sacrif cios impostos a todos. b) Quando o resultado leva paz, os meios justificam a finalidade almejada. c) Todas as pessoas t m valores pr prios, por isso a guerra defendida pelos governantes. d) O sacrif cio compensador mesmo que fiquemos insens veis diante do bem comum. e) Tudo vale a pena quando temos o que almejamos e isso n o implique enfrentamento de perigos. 02- Em mar salgado, quanto do teu sal / S o l grimas de Portugal . A express o mar salgado classifica-se, sintaticamente, como: a) Sujeito, pois expressa o ser de quem se diz algo. b) Objeto, pois completa o sentido do verbo transitivo direto. c) Vocativo, pois expressa o ser a quem se dirige a mensagem do narrador. d) Complemento nominal, pois completa a id ia expressa por um nome. e) Aposto, pois explica e identifica o termo a que se refere o narrador. 03- Em rela o aos mesmos versos da quest o anterior, ocorrem, respectivamente, duas figuras de linguagem nomeadas: a) b) c) d) e) As quest es de 04 a 06 referem-se ao texto abaixo. O lado soft do metal O canadense Sam Dunn estudava refugiados guatemaltecos, mas resolveu voltar seu foco para outra tribo : f s e m sicos do heavy metal. Depois de cinco anos de filmagens, o antrop logo, f do g nero, e o (co-diretor) Scot McFadyen lan aram o document rio Metal: a Headbanger s Journey , exibido em algumas cidades do Canad , EUA e Inglaterra e com DVD venda na internet. Dunn acredita que alcan ou seu objetivo principal: desmistificar a imagem dos metaleiros como violentos e ignorantes. A maior pol mica abordada no filme diz respeito aos inc ndios em igrejas crist s na Noruega, no come o dos anos 90, provocados por pessoas envolvidas com o black metal, como o m sico Jorn Tunsberg. O cristianismo noruegu s uma for a limitadora para muitos jovens, e o metal fornece escape para eles se rebelarem. Os inc ndios t m mais rela o com esse ressentimento do que com a m sica em si , afirma. Fonte: Adaptado da Revista Galileu. S o Paulo, n. Editora Globo, jul. 2006, p.11. o 180, 04- Quanto ao texto, correto afirmar que o objetivo fundamental : a) Articular argumentos em defesa de determinado comportamento. b) Divulgar estudo cient fico sobre determinado comportamento. c) Prescrever, cientificamente, modos diferenciados de comportamento. d) Descrever, em termos cient ficos, determinado comportamento. e) Promover a ironia sobre determinado comportamento ex tico. 05- correto afirmar que o heavy metal constitui-se um g nero musical controverso porque: a) b) c) d) e) Pode ser um movimento libertador. Os metaleiros s o ignorantes e violentos. O cristianismo noruegu s limitador. Desvela a grande revolta dos metaleiros . O antrop logo mudou o foco de sua pesquisa. 06- O estrangeirismo, no t tulo do texto, utilizado para captar o contradit rio. correto afirmar que, usando o estrangeirismo, o autor recorreu a um recurso denominado: a) b) c) d) e) Eufemismo Ant tese. Alitera o Onomatop ia. Hip rbole. Met fora e onomatop ia. Catacrese e ironia. Anacoluto e ant tese. Sin doque e alitera o. Pleonasmo e met fora. 5 As quest es de 07 a 09 referem-se ao texto abaixo. Escrever para quadrinhos pode ser definido como a concep o de uma id ia, a disposi o de elementos de imagem e a constru o da seq ncia da narra o e da composi o do di logo. , ao mesmo tempo, uma parte e o todo do ve culo. Trata-se de uma habilidade especial, cujos requisitos nem sempre s o comuns a outras formas de cria o escrita , pois lida com uma tecnologia singular. Quanto a seus requisitos, ela est mais pr xima da escrita teatral, s que o escritor, no caso das hist rias em quadrinhos, geralmente tamb m o produtor de imagens (artista). Na arte seq encial, as duas fun es est o irrevogavelmente entrela adas. A arte seq encial o ato de urdir um tecido. Ao escrever apenas com palavras, o autor dirige a imagina o do leitor. Nas hist rias em quadrinhos imagina-se pelo leitor. Uma vez desenhada, a imagem torna-se um enunciado preciso que permite pouca ou nenhuma interpreta o adicional. Quando palavra e imagem se misturam , as palavras formam um am lgama com a imagem e j n o servem para descrever, mas para fornecer som, di logo e textos de liga o. Fonte: Eisner, Will. Quadrinhos e Arte Seq encial. Trad. Lu s Carlos Borges. 3 ed. S o Paulo: Martins Fontes, 1999, p. 122. 07- Assinale a alternativa que melhor sintetiza a proposta do texto: a) Discutir e argumentar sobre a utilidade da arte seq encial. b) Ensinar como se constroem charges e hist rias em quadrinhos que se aproximam do teatro. c) Descrever as caracter sticas e as etapas da hist ria em quadrinhos. d) Conceituar a arte seq encial, sem descrever suas caracter sticas. e) Comparar a hist ria em quadrinhos com o teatro e outras artes seq enciais. 08- Na frase Na arte seq encial, as duas fun es est o irrevogavelmente entrela adas , a express o as duas fun es refere-se: a) b) c) d) A autor e produtor de pe as de teatro; A autor e leitor da arte seq encial; parte e ao todo do ve culo; A escritor da hist ria em quadrinhos e produtor das imagens; e) concep o de id ias e constru o dos di logos de uma hist ria em quadrinhos. 09- O trecho - Na arte seq encial, as duas fun es est o irrevogavelmente entrela adas. A arte seq encial o ato de urdir um tecido. pode ser reescrito da seguinte forma: a) A arte seq encial o ato de urdir um tecido, entretanto as duas fun es est o entrela adas. b) Urdir um tecido o ato da arte seq encial, embora as duas fun es estejam entrela adas. c) Como a arte seq encial semelhante a urdir um tecido, as duas fun es est o entrela adas. d) Quando as duas fun es est o irrevogavelmente entrela adas, a arte seq encial semelhante ao ato de urdir um tecido. e) Mesmo que a arte seq encial seja semelhante a urdir um tecido, as duas fun es estar o entrela adas. As quest es de 10 a 12 referem-se ao texto abaixo. Jo o Grilo: Ah isso comigo. Vou fazer um chamado especial, em verso. Garanto que ela vem, querem ver? (Recitando.) Valha-me Nossa Senhora, M e de Deus de Nazar ! A vaca mansa d leite, a braba d quando quer. A mansa d sossegada, a braba levanta o p . J fui barco, fui navio, mas hoje sou escaler. J fui menino, fui homem, s me falta ser mulher. Encourado: V vendo a falta de respeito, viu? Jo o Grilo: Falta de respeito nada, rapaz! Isso o versinho de Can rio Pardo que minha m e cantava para eu dormir. Isso tem nada de falta de respeito! J fui barco, fui navio, mas hoje sou escaler. J fui menino, fui homem, s me falta ser mulher. Valhame Nossa Senhora, M e de Deus de Nazar . Cena igual da apari o de Nosso Senhor, e Nossa Senhora, A compadecida, entra. Encourado, com raiva surda: L vem a compadecida! Mulher em tudo se mete! Jo o Grilo: Falta de respeito foi isso agora, viu? A senhora se zangou com o verso que eu recitei? A Compadecida: N o, Jo o, porque eu iria me zangar? Aquele o versinho que Can rio Pardo escreveu para mim e que eu agrade o. N o deixa de ser uma ora o, uma invoca o. Tem umas gra as, mas isso at a torna alegre e foi coisa de que eu sempre gostei. Quem gosta de tristeza o diabo. Jo o Grilo: porque esse camarada a , tudo o que se diz ele enrasca a gente, dizendo que falta de respeito. A Compadecida: m scara dele, Jo o. Como todo fariseu, o diabo muito apegado s formas exteriores. um fariseu consumado. Encourado: Protesto. Manuel: Eu j sei que voc protesta, mas n o tenho o que fazer, meu velho. Discordar de minha m e que eu n o vou. (...) Fonte: Auto da Compadecida. 15 ed. Rio de Janeiro: Agir, 1979. 10- A obra Auto da Compadecida foi escrita para o teatro: a) Por Jo o Cabral de Mello Neto e aborda temas recorrentes do Nordeste brasileiro. b) E seu autor, Ariano Suassuna, aborda o tema da seca que sempre marcou o Nordeste. c) Pelos autores do ciclo armorial, abordando temas religiosos e costumes populares. d) Por Ariano Suassuna, tendo como base romances e hist rias populares do Nordeste brasileiro. e) Por Jo o Cabral de Mello Neto e aborda temas religiosos divulgados pela literatura de cordel. 6 11- Ao humanizar personagens como Manuel e a Compadecida, o autor pretende: a) Denunciar o lado negativo do clero, na religi o cat lica. b) Exaltar o sentimento da justi a divina ao contemplar os simples de cora o. c) Mostrar um sentimento religioso simples e humanizado, mais pr ximo do povo. d) Retratar o sentimento religioso do povo nordestino, numa vis o iconoclasta. e) Fazer caricatura com as figuras de Cristo e de Nossa Senhora. 12- Com base no texto e nos seus conhecimentos sobre a obra, as personagens Jo o Grilo e Chic identificam-se com: a) Os bobos da corte da Idade M dia. b) Os palha os dos circos populares. c) As figuras de arlequim e pierr da tradi o rom ntica universal. d) Tipos humanos autenticamente brasileiros. e) Figuras lend rias da literatura popular nordestina, semelhantes a Lampi o e Padre C cero. A quest o 13 refere-se ao texto abaixo. e) O presidente da C mara no Brasil j tentou eliminar os estrangeirismos da l ngua portuguesa. No Oriente M dio, quem realmente tentar impedir, por for a de lei, a contamina o do farsi ser o presidente do Ir . As quest es de 14 a 16 referem-se s tiras abaixo. Fonte: CHICO B. - Folha de S. Paulo, Ilustrada E 11, 25/08/2006. Fonte: HAGAR Folha de S. Paulo, Ilustrada E 9, 17/08/2006. 14- Em cada uma das tiras acima, h duas personagens: uma que inicia o di logo e outra que ouve e depois reage. Com base nessas imagens, pode-se afirmar que: a) As personagens entenderam a mensagem e reagiram positivamente, pois as mensagens n o continham ambig idades. b) As personagens de ambas as tiras usaram palavras hom nimas que poderiam levar m interpreta o da mensagem. c) Ambas as tiras passam a id ia de que a literatura privil gio de poucos. d) As personagens s o pessoas que s conseguem revidar com a for a f sica, diante da incompreens o da mensagem veiculada. e) A personagem de uma das tiras espera uma atitude de introspec o do interlocutor; a personagem da outra tira executa literalmente a mensagem do poema. Fonte: Revista Veja, 9 de agosto de 2006, p. 40. 13- Pelo conte do do texto e pelos seus conhecimentos sobre o assunto, correto afirmar que: a) Todas as autoridades deveriam agir como o presidente do Ir e o presidente da C mara dos Deputados do Brasil, lutando em favor da pureza da l ngua, eliminando todos os estrangeirismos. b) Nem todos os estrangeirismos podem ser eliminados de uma l ngua, mas os presidentes, tanto o do Ir como o da C mara dos Deputados do Brasil, conseguiram eliminar boa parte deles. c) preciso ser maluc o para ter id ias como as que t m essas duas figuras p blicas e assim substituir, com xito, palavras estrangeiras por outras nacionais. d) Aldo Rebelo foi um exemplo de patriota, pois, eliminando os estrangeirismos do portugu s do Brasil, est servindo de modelo para o presidente do Ir . 15- Os interlocutores das tiras acima guardam, respectivamente, as seguintes caracter sticas: a) Ingenuidade e obedi ncia; indigna o e c lera. b) Ignor ncia e simplicidade; c lera e sagacidade. c) Assombro e inexperi ncia; intoler ncia e esperteza. d) Calma e sabedoria; indigna o e intoler ncia. e) Ignor ncia e desconforto; satisfa o e incredulidade. 16- As onomatop ias da segunda tira referem-se, respectivamente, a: a) b) c) d) e) Escarro, pancada e soco. Beijo, afago e escarro. Escarro, afago e revide. Bocejo, escarro e estouro. Beijo, soco, grito de guerra. 7 As quest es 17 e 18 referem-se ao texto abaixo. ROMANCE XXXIV OU DE JOAQUIM SILV RIO Melhor neg cio que Judas fazes tu, Joaquim Silv rio: que ele traiu Jesus Cristo, tu trais um simples Alferes. Recebeu trinta dinheiros. . . - e tu muitas coisas pedes: pens o para toda a vida, perd o para quanto deves, comenda para o pesco o. honras, gl rias, privil gios. E andas t o bem na cobran a que quase tudo recebes! Melhor neg cio que Judas fazes tu, Joaquim Silv rio! Pois ele encontra remorso, coisa que n o te acomete. Ele topa uma figueira, tu calmamente envelheces, orgulhoso e impenitente, com teus sombrios mist rios. (Pelos caminhos do mundo, nenhum destino se perde: H os grandes sonhos dos homens, e a surda for a dos vermes.) Fonte: MEIRELES, C. Romanceiro da Inconfid ncia. Obra Po tica. Rio de Janeiro: Jos Aguilar, 1972. p. 466. 17- Sobre o poema acima, correto afirmar: a) um romance, por tratar das rela es humanas. b) A refer ncia a Cristo e a Judas o torna um poema religioso. c) Est constru do em versos livres de cinco e oito s labas. d) Faz uso constante da met fora. e) Est escrito em linguagem simples, predominando o paralelismo. As quest es 19 e 20 referem-se ao texto II, extra do do cap tulo IX da obra O Crime do Padre Amaro (1880), de E a de Queir s (18451900). Ent o, passeando excitado pelo quarto, levava as suas acusa es mais longe, contra o Celibato e a Igreja: por que proibia ela aos seus sacerdotes, homens vivendo entre homens, a satisfa o mais natural, que at t m os animais? Quem imagina que desde que um velho bispo diz ser s casto a um homem novo e forte, o seu sangue vai subitamente esfriar-se? E que uma palavra latina accedo dita a tremer pelo seminarista assustado, ser o bastante para conter para sempre a rebeli o formid vel do corpo? E quem inventou isso? Um conc lio de bispos decr pitos, vindos do fundo dos seus claustros, da paz da suas escolas, mirrados como pergaminhos, in teis como eunucos! Que sabiam eles da Natureza e das suas tenta es? Que viessem ali duas, tr s horas para o p da Ameliazinha, e veriam, sob a sua capa de santidade, come ar a revoltar-se-lhes o desejo! Tudo se ilude e se evita, menos o amor! E se ele fatal, por que impediram ent o que o padre o sinta, o realize com pureza e com dignidade? melhor talvez que o v procurar pelas vielas obscenas! Porque a carne fraca! Fonte: QUEIR S, E. Obra Completa. 2 vols. Rio de Janeiro: Jos Aguilar, 1970. 1:326. 19- Este trecho o pensamento do Padre Amaro Vieira, protagonista do romance. correto afirmar que, no texto acima, o escritor registra: a) A burguesia degenerada a conduzir a forma o dos padres cat licos. b) A no o comum de que o pecado da carne o nico aceit vel entre os religiosos. c) A percep o cient fica de que homens e animais s o diferentes porque educados pela moral religiosa. d) O tra o determinista do positivismo de Auguste Comte, admitindo a motiva o sexual como algo comum a todos. e) A promiscuidade das vielas obscenas como o pecado a afligir os padres jovens. 18- Com base no texto, considere as seguintes afirmativas: I. Cec lia Meireles demonstra sua filia o rom ntica, por recuperar o passado her ico do Brasil. II. O tom de di logo com Joaquim Silv rio serve para questionar sua motiva o ao trair Tiradentes. III. Joaquim Silv rio busca o perd o por haver tra do Tiradentes. IV. O fecho do poema indica a dualidade do homem, perdido entre o bem e o mal. 20- Sobre o texto, considere as afirmativas abaixo: I. Amaro mostra-se indignado com a moral da Igreja. II. Ameliazinha mulher santa, desejada por Amaro por seus belos p s. III. Os bispos s o eunucos a impedir o desejo dos padres jovens. IV. O desejo carnal superior aos mandamentos do semin rio. A alternativa que cont m todas as afirmativas corretas : A alternativa que cont m todas as afirmativas corretas : a) b) c) d) e) a) I e II. b) I e IV. c) II e III. d) I, III e IV. e) II, III e IV. I e II. II e IV. III e IV. I, III e IV. I, II e III. 8 L NGUA ESPANHOLA Leia o texto a seguir e responda s quest es de 21 a 23. CALIDEZ EN EL PIRINEO Si estuvi ramos a n en los tiempos de las conquistas y las reconquistas, este alto en el Valle de la Cerda a mitad en Espa a, mitad en Francia hubiera merecido m s de una batalla. La luz y la visi n desde semejante otero de los Pirineos es digna de reyes, y saber apreciarlo fue el primer acierto de los propietarios de esta casa. El segundo acierto fue lograr que, desde el arquitecto al constructor, pasando por la decoradora, el pintor y el carpintero, todos trabajaran al un sono desde el primer d a. As lo cuenta una de sus protagonistas destacadas, la interiorista Bel n Campos. El trabajo en equipo fue fundamental para crear los espacios tal como los dese bamos. Los propietarios quer an tenerlo todo en una sola planta, aunque al final hicimos una buhardilla para agregar una habitaci n de invitados. Aunque las normas de construcci n son muy estrictas en la Cerda a, esta casa tiene alguna singularidad respecto de las vecinas. La m s evidente es esa vertiginosa pendiente de pizarra del tejado. Hacer la buhardilla era casi obligado contin a Bel n porque la pendiente del tejado es tan acentuada que hubiera sido una verdadera pena desperdiciar esos metros. Tambi n las ventanas se han hecho m s grandes de lo que es habitual en una casa de monta a . Tan grandes que algunas se han convertido directamente en puertas correderas, facilitando as la fluidez entre interior, porche y jard n. El trabajo en equipo tambi n se aprecia en la belleza de los artesonados del techo, de las molduras, cornisas y z calos altos, del parquet, del gran oficio del carpintero que guarneci el sal n y el comedor. La madera juega un papel preponderante en la decoraci n dice Bel n Campos -. Es pino tratado y barnizado para darle un tono roble, el mismo en toda la casa, incluso en los ambientes m s funcionales, como la cocina . El carpintero de confianza de Bel n Campos, Josep Font, observ rigurosamente este criterio de uniformidad, extendi ndolo a z calos, armarios y molduras. La buhardilla se ha convertido en un cuarto de hu spedes dotado de ba o propio y de una salita de estar. Pero no es un espacio exclusivo para las visitas aclara Bel n -. El propietario es un gran aficionado al domin y ste es el rinc n de las partidas . Volvemos a la planta baja para visitar el dormitorio principal, con su cabecero de cuero y un espacioso vestidor entre la habitaci n y su ba o. Hemos buscado un cierto aire que recuerda las casas suizas de monta a precisa la decoradora -; en este dormitorio se hace m s evidente . Terminada la visita, parece que fuera la casa misma, con su equilibrado car cter de nobleza de monta a, la que nos hablara de la estrecha colaboraci n entre todos los que le dieron vida: sus propietarios, el arquitecto, la interiorista, el constructor, el carpintero. Es una armon a que no se improvisa ni se crea s lo a base de detalles aislados. S lo se consigue con un serio e inspirado trabajo en equipo. Fonte: Adaptado de MIGUEIZ, H. El mueble, ano XLI, n. 526, p. 208-218. 21- De acordo com o texto, correto afirmar que: a) Algumas janelas n o eram t o grandes para se converterem em portas corredi as como previa o projeto original. b) Algumas janelas foram transformadas em portas de correr para facilitar o acesso entre o interior, a garagem e o jardim da casa. c) O conjunto arquitet nico tem sua uniformidade rompida, devido ao trabalho desenvolvido com a madeira. d) A madeira teve um papel fundamental na decora o da casa, menos em ambientes funcionais como a cozinha. e) O carpinteiro Josep Font observou o crit rio de uniformidade no tratamento da madeira, estendendo-o a cada um dos trabalhos realizados com esse material. 22- Com base no texto, correto afirmar que: a) A casa t o singular em sua constru o quanto as demais casas da regi o. b) Foi feito um s t o para abrigar um quarto de h spedes, como queriam os propriet rios. c) A inclina o do telhado n o permitia que fosse criado um s t o. d) O s t o, convertido num quarto de h spedes, tamb m abriga um banheiro e uma pequena sala de estar. e) Como os propriet rios queriam que o s t o tivesse a fun o de quarto de h spedes, n o houve espa o para a cria o de um ambiente para partidas de domin . 23- Segundo o texto, correto afirmar que: a) O lugar t o fascinante que os propriet rios enfrentaram, durante muito tempo, mais de uma batalha por sua posse. b) O primeiro acerto dos propriet rios foi apreciar a beleza da regi o e o segundo foi ter reunido uma equipe que trabalhou em un ssono no projeto da casa. c) No dormit rio principal, paira um ar de casa su a de sub rbio. d) A harmonia da constru o da casa foi o resultado de uma certa dose de improvisa o e do uso de materiais alternativos existentes na regi o. e) O sucesso do trabalho realizado pela equipe da decoradora Bel n, se deve s discrep ncias de id ias do grupo. 9 Leia o texto a seguir e responda s quest es de 24 a 26. BUENA GENTE EN TIEMPOS DEL MAL Cuando los dioses comenzaron a morir masivamente, all por el siglo XIX, mucha gente de bien se sinti asustada. Pensaban que, sin el freno coercitivo de la religi n, sin un infierno que castigara y un para so que premiara, el ser humano se convertir a en una bestia atroz. Que se manifestar a su animalidad libre y ciegamente, y en el mundo imperar an la brutalidad y el caos. Ese miedo late en las novelas de Dostoievski o en las obras de Valle-Incl n, por ejemplo, y es probable que Darwin tardara 22 a os en publicar su teor a de la selecci n de las especies justamente por eso: le aterraba el golpe que sus descubrimientos cient ficos iban a propinar en la credulidad religiosa. Desde luego era un temor paternalista y aristocr tico: muchas personas instruidas que sent an dudas religiosas comprobaban que el descreimiento no les hac a peores, y aun as recelaban de lo que pudiera ocurrir con las gentes del pueblo, a las que consideraban muy inferiores. Pero, sobre todo, era un temor fundamentalmente err neo, como la ciencia y el tiempo se han encargado de demostrar. Hoy resulta evidente que ser agn stico o ateo no quiere decir que se carezca de principios ticos. M s bien parecer a que esos valores ticos son consustanciales al ser humano, que son un imperativo universal, como dijo Kant en el siglo XVIII, una base moral con la que todos venimos al mundo, y que despu s, y sobre eso, la gente escoge ser creyente o no, a veces, por cierto, para convertirse en un fan tico feroz y criminal. Un reciente y fascinante avance cient fico parece apoyar esta teor a de la universalidad de los valores. Hablo del hallazgo de las neuronas espejo, unas determinadas c lulas de nuestro cerebro que, por lo visto, act an espec ficamente para que nosotros podamos sentir lo que los otros humanos sienten. De manera que, cuando vemos sufrir a alguien, en nuestro cerebro se encienden los mismos circuitos neuronales que los de la persona que sufre. No es que comprendamos desde fuera lo que le sucede: es que lo sentimos porque las neuronas espejo mimetizan sus emociones dentro de nosotros. Qu hermoso descubrimiento: he aqu la ra z de la compasi n, esto es, de la capacidad de sentir con el otro, de la empat a con el resto de los seres vivos. Que es, justamente, la base de nuestra escala moral y de lo mejor que somos. Por esa empat a ayudamos al vecino o no abusamos de l aunque seamos m s poderosos. Si en el XIX se tem a que, sin Dios, emergiera sin trabas nuestra naturaleza y sta fuera cruel y depredadora, en el XXI hemos descubierto que nuestro ser natural es compasivo y que llevamos la piedad escrita en nuestros genes. Esto no quiere decir, como por desgracia es evidente, que los humanos no seamos capaces de los m s grandes horrores. Y para ello, curiosamente, tenemos siempre que deshumanizar al otro. Convertirle en un objeto, quiz para que las neuronas espejo no se activen. Con todo, no hay que perder la esperanza en nuestra capacidad de compasi n. En nuestra necesidad de ser buenos, por decirlo de la manera m s simple. Hace pocos meses se public en Espa a, en la editorial Kailas, un libro estremecedor cuyo hermoso t tulo he cogido prestado para este art culo: Buena gente en tiempos del mal. La autora, Svetlana Broz, es una m dica serbia, nieta del mariscal Tito, que hizo centenares de entrevistas a v ctimas de la guerra de Bosnia, procedentes de todos los campos del conflicto, para que le contaran sus experiencias. El resultado es un libro impresionante, el testimonio de un infierno tan atroz que no cabe en la cabeza, que te estalla dentro del cerebro como una bomba. De hecho, la lectura del libro ser a insoportable si no fuera por el tono cuidadosamente fr o y documental que Broz ha escogido sabiamente. Y aun as , pese a esa exacta frialdad, es un libro que se lee a l grima viva. Pero no lloras al leer las horribles torturas o el relato de unos sufrimientos innecesarios e indecibles, sino al encontrarte, una y otra vez, con esa buena gente que, en el peor de los momentos, en la hora m s negra de la noche del alma, eligieron ayudar al pr jimo, aunque en ese momento ese pr jimo fuera oficialmente el enemigo y aunque esa ayuda pudiera suponer su propia muerte, su propio dolor y su tormento. Incluso en el coraz n de los infiernos llevamos con nosotros la posibilidad del para so. Fonte: Adaptado de Montero, R. El Pa s Semanal. 13/07/06. Dispon vel em: <http://www.elpais.es>. Acesso em: 15 out. (2006) 24- Com base no texto, considere as afirmativas a seguir: I. O desenvolvimento dos princ pios ticos prescinde de que o ser humano professe uma religi o. II. Tanto os romances de Dostoievski como as obras de Valle-Incl n omitem a tem tica do medo de que o homem seja dominado por sua animalidade. III. O atraso na publica o da teoria sobre a sele o das esp cies de Darwin decorreu provavelmente de sua preocupa o quanto repercuss o de sua descoberta frente cren a religiosa. IV. A teoria da universalidade dos valores ticos refor ou o temor aristocrata do s culo XIX. A alternativa que cont m todas as afirmativas corretas : a) b) c) d) e) I e III. II e III. II e IV. I, II e IV. I, III e IV. 10 25- Com base no texto, correto afirmar que: a) A ci ncia e o tempo vieram comprovar ser um acerto associar a descren a religiosa ao fracasso social. b) A descoberta cient fica das neuronas espejo comprova a teoria da universalidade dos valores ticos. c) O avan o da brutalidade humana s se efetivaria caso o homem desacreditasse da exist ncia de Deus. d) A base da escala moral depende da capacidade do ser humano de se compadecer ou n o dos outros. e) Kant acreditava que os princ pios ticos n o eram universais e que dependiam do bom uso do livre arb trio. 26- Sobre a obra Buena gente en tiempos del mal , correto afirmar que: a) Svetlana Broz retrata as barbaridades da guerra da B snia, depois de entrevistar cem v timas. b) O tom frio e documental dado obra faz com que as torturas e os sofrimentos relatados sejam vistos com certa indiferen a. c) Trata-se de relatos de pessoas an nimas que se esfor am para viver normalmente em tempos de guerra. d) A leitura da obra sensibiliza pelo relato das torturas e dos sofrimentos das v timas da guerra. e) A obra apresenta os relatos cru is da guerra, mas ao mesmo tempo mostra como um ser humano pode sacrificar sua vida pelo bem estar do outro. Leia o texto a seguir e responda s quest es de 27 a 30. DE PASEO POR JALISCO! Jalisco huele a tequila y suena a mariachi, sabe a mole picante y a tortas ahogadas. El estado m s mexicano de todos, poco y nada tiene que ver con el M xico m s visitado por los chilenos Canc n, Acapulco, Playa del Carmen, con sus hoteles de playas y palmeras- y mucho m s con la imagen que la mayor a suele hacerse sobre este pa s antes de conocerlo. Charros de grandes sombreros, comidas donde el chile y los sabores picantes abundan, hermosa arquitectura colonial, colorida artesan a y llorones mariachis, son parte de los atractivos del estado de Jalisco. Ubicado en la parte occidental de M xico, Jalisco tiene a Guadalajara como su capital y ciudad principal. Una urbe de 6 millones de habitantes que, a pesar de su gran tama o, a n respira un aire provinciano. Aqu casi no existen edificios de altura y su vida dista mucho del caos vial y delictivo que se percibe en el D.F. Su centro hist rico es, quiz s, su m s poderoso im n. Viej simas construcciones dan cuenta de un pasado de riqueza y devoci n, y pueden ser visitadas en una ma ana, en una agradable caminata o arriba de calandrias o victorias o de modernos buses tur sticos de dos pisos. La catedral, levantada entre 1561 y 1618, posee varios estilos arquitect nicos, aunque es el neocl sico el que predomina. En un radio de pocos metros es posible visitar el palacio de Gobierno, de mediados del siglo XVII, en cuyo interior se encuentran murales del famoso pintor Jos Clemente Orozco, gran amigo de Neruda. El palacio Municipal tambi n se destaca por sus murales que representan la fundaci n de la ciudad, trazados por Gabriel Flores, destacado pintor que falleci en 1993. Menci n aparte merece el teatro Degollado, un verdadero s mbolo arquitect nico de la ciudad. Tras el teatro, se inicia una enorme explanada de m s de 70 mil m denominada Plaza Tapat a. No es m s que una suma de plazas y paseos intercomunicados y que culminan en el Hospicio Caba as. Una mezcla de edificios coloniales, modernos locales comerciales, centros joyeros, cientos de esculturas y monumentos y algo com n en pr cticamente toda la ciudad: amplios espacios libres donde sentarse o caminar, van abri ndose paso en las nueve manzanas de la Plaza Tapat a. Al final, el Instituto Cultural Hospicio Caba as, el nico de la ciudad declarado Patrimonio de la Humanidad. Este edificio desde su inauguraci n en 1810 y hasta 1980 fue una casa para ni os hu rfanos. Lleva el nombre de su impulsor, el obispo Juan Ruiz de Caba as y Crespo, de quien se conoce una divertida an cdota. Al comienzo fueron tantos los ni os que este sacerdote apadrin , que puso su apellido a la gran mayor a. Por ello, son muchos los tapat os que hoy forman la familia Caba as. Fonte: Adaptado de ARGANDE A, G. Viajes. La tercera. n. 16, 24 jul. 2005. 11 27- Segundo o texto, correto afirmar que: a) Jalisco representa o estere tipo mexicano que a maioria dos chilenos visita. b) Em virtude de possuir seis milh es de habitantes, Jalisco extremamente parecida com o D.F. c) Al m de ser a capital de Jalisco, Guadalajara tamb m sua cidade principal. d) Uma das caracter sticas marcantes de Jalisco a grande quantidade de arranha-c us. e) Por ser muito grande, o centro hist rico de Jalisco n o pode ser visitado em uma manh apenas, sendo recomend vel a utiliza o dos modernos nibus de dois andares. 28- De acordo com o texto, os atrativos de Jalisco s o: a) b) c) d) e) Comidas de influ ncia chilena. Abundantes pratos com sabores picantes. Tribos ind genas vendendo artesanato local. Hot is de praias e palmeiras. Ru nas da arquitetura colonial. 29- Sobre o texto, correto afirmar que: a) O Instituto Cultural Hospicio Caba as o mais destacado dentre os v rios edif cios de Jalisco, declarados Patrim nios da Humanidade. b) O nome do Instituto Cultural Hospicio Caba as remonta ao tipo de constru o t pica existente poca da coloniza o espanhola. c) Os tapat os formam a fam lia Caba as devido grande quantidade de crian as que receberam o sobrenome do idealizador do Instituto Cultural Hospicio Caba as . d) O atual diretor do Instituto Cultural Hospicio Caba as , Juan Ruiz de Caba as y Crespo, sempre conta anedotas divertidas sobre os usu rios do edif cio. e) A constru o do Instituto Cultural Hospicio Caba as come ou em 1810 e terminou em 1980. 30- Com base no texto, correto afirmar que: a) O teatro Degollado pode ser considerado um s mbolo arquitet nico da cidade. b) O teatro Degollado foi constru do no centro da Plaza Tapat a, uma enorme explanada de 70 mil m . c) As feiras livres s o pitorescas na cidade, com muitas barracas de frutas, como ma s. d) Gabriel Flores, um dos fundadores da cidade, faleceu em 1993. e) Neruda ornamentou os murais do Palacio de Gobierno com imagens de seu grande amigo Jos Clemente Orozco. 12 VESTIBULAR 2007 Gabarito das quest es objetivas da prova do dia 10/12/2006 L ngua Portuguesa e Literaturas 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 L ngua Inglesa 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 E A B D D A C E B C A C E B A B C D C D C D E E A A E B D B L ngua Espanhola 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 E E B A D E C B C A L ngua Francesa 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 B D A D E C A E B C

Formatting page ...

Top Contributors
to this ResPaper
(answers/comments)


Aline Souza

(1)

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

 

  Print intermediate debugging step

Show debugging info


 

Additional Info : PROVAS DA 2ª FASE DIA - 10/12/2006
Tags : uel vestibular, uel vestibular de inverno, uel vestibular 2011, uel vestibular provas, provas da uel, provas da uel resolvidas, gabarito e provas do uel, vestibular brasil, vestibular provas, provas de vestibular com gabarito, vestibular provas anteriores, vestibular Gabaritos, provas de vestibular, vestibular provas e gabaritos, provas resolvidas, enem, fuvest, unicamp, unesp, ufrj, ufsc, espm sp, cefet sp, enade, ETECs, ita, fgv-rj, mackenzie, puc-rj, puc minas, uel, uem, uerj, ufv, pucsp, ufg, pucrs  

© 2010 - 2025 ResPaper. Terms of ServiceFale Conosco Advertise with us

 

vestibular chat