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UEL Vestibular de 2007 - PROVAS DA 2º FASE : Língua Portuguesa, Literatura e Inglês

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CONCURSO VESTIBULAR 2007 2 FASE - 10/12/2006 INSTRU ES 1. Confira, abaixo, seu nome e n mero de inscri o. Assine no local indicado. 2. Aguarde autoriza o para abrir o caderno de provas. 3. A interpreta o das quest es parte do processo de avalia o, n o sendo permitidas perguntas aos Fiscais. 4. Nesta prova, h dois tipos de quest es: Quest o discursiva, na prova da Reda o. Quest es de m ltipla escolha, nas provas de L ngua Portuguesa, Literatura Brasileira, Literatura Portuguesa e L ngua Inglesa, em que h somente uma alternativa correta. 5. Ao receber o cart o-resposta, examine-o e verifique se os dados nele impressos correspondem aos seus. Caso haja alguma irregularidade, comunique-a imediatamente ao Fiscal. 6. Transcreva para o cart o-resposta o resultado que julgar correto em cada quest o, preenchendo o ret ngulo correspondente, com caneta esferogr fica de tinta cor preta. 7. No cart o-resposta, a marca o de mais de uma alternativa em uma mesma quest o, bem como rasuras e preenchimento al m dos limites do ret ngulo destinado para cada marca o, anulam a quest o. 8. N o haver substitui o do cart o-resposta por erro de preenchimento. 9. N o ser o permitidas consultas, empr stimos e comunica o entre os candidatos, tampouco o uso de livros, apontamentos e equipamentos, eletr nicos ou n o, inclusive rel gio. O n o-cumprimento dessas exig ncias implicar a exclus o do candidato deste Concurso. 10. Ao concluir as provas, permane a em seu lugar e comunique ao Fiscal. Aguarde autoriza o para devolver, em separado, o caderno de provas e o cart o-resposta, devidamente assinados. L NGUA PORTUGUESA LITERATURA BRASILEIRA LITERATURA PORTUGUESA L NGUA INGLESA 11. O preenchimento do cart o-resposta est inclu do no tempo da dura o desta prova. DURA O DESTA PROVA: 4 HORAS 1 A FOLHA DE RASCUNHO DA REDA O, ENCONTRA-SE NO FINAL DO CADERNO DE PROVAS. O gabarito oficial provis rio estar dispon vel no endere o eletr nico www.cops.uel.br at as 18 horas do dia 11/12/2006. 2 REDA O Para elaborar sua reda o, voc deve escolher UM entre os tr s temas indicados e assinalar a op o correspondente. Observe, rigorosamente, as instru es a seguir. INSTRU ES 1. N o se esque a de focalizar o tema proposto. 2. A sua reda o deve, necessariamente, referir-se ao texto de apoio ou dialogar com ele. Aten o, evite mera colagem ou reprodu o. 3. Organize sua reda o de modo que preencha entre 20 (m nimo) e 25 (m ximo) linhas plenas, considerando-se letra de tamanho regular. 4. Observe o espa amento que indica in cio de par grafo. 5. Use a prosa como forma de express o. 6. Crie um t tulo para a sua reda o e coloque-o na linha adequada. 7. Comece a desenvolver o texto na linha 1. 8. Use caneta esferogr fica para transcrever a reda o para a folha da vers o definitiva. Evite rasuras. 9. Verifique, na folha da vers o definitiva da reda o, se o n mero impresso corresponde ao de sua inscri o. Comunique ao Fiscal qualquer irregularidade. 10. O tempo para a transcri o do texto redigido, na folha da vers o definitiva, est contido na dura o da prova, que de quatro horas. TEMA 1 (Dispon vel em: <http: //tiras-hagar.blogspot.com./ Acesso em 19 set. 2006) (Dispon vel em: <http: //tiras-hagar.blogspot.com./ Acesso em 19 set. 2006) Nem todos se preocupam com a quest o de saber se a vida tem sentido. Alguns - e esses n o s o os mais infelizes - t m a mente de uma crian a, que ainda n o questionou tais coisas; outros, tendo desaprendido a quest o, j n o as questionam. Entre ambos estamos n s pr prios, aqueles que procuram. N o conseguimos 3 projetar-nos de novo no n vel do inocente, para quem a vida ainda n o olhou com os seus olhos escuros e misteriosos, e n o nos interessa juntarmo-nos aos saturados e fatigados que j n o acreditam em qualquer sentido na exist ncia por n o terem conseguido encontrar qualquer sentido na sua pr pria vida . Fonte: http://silencio.weblog.com.pt/arquivo/010359.html. Acesso em 19 de setembro de 2006. Com base nas charges e no excerto acima, elabore um texto dissertativo-argumentativo, defendendo seu ponto de vista sobre o Sentido da Vida. TEMA 2 Seu nome ser apagado dos livros escolares. Ele agora apenas mais um na multid o de pequenos astros de segunda classe do Sistema Solar. Quase que por unanimidade e numa reviravolta inesperada, os astr nomos baniram Plut o da lista de planetas. Desde ontem, por decis o da Uni o Mundial dos Astr nomos (UIA), o Sistema Solar tem apenas oito planetas: Merc rio, V nus, Terra, Marte, J piter, Saturno, Urano e Netuno. Escuro, gelado e menor at do que a Lua, Plut o foi rebaixado. Como pr mio de consola o, o ex-planeta tornou-se o primeiro mas sequer o maior da nova classe dos planetas an es. [...] Descoberto em 1930 pelo americano Clyde Tombaugh, Plut o sempre foi um estranho dentre os planetas. Longe demais, muito pequeno, ele n o bem observado mesmo pelos mais potentes telesc pios terrestres. A decis o de ontem, tomada durante a reuni o da UIA, na Rep blica Tcheca, pode causar surpresa ao p blico, mas reflete uma discuss o de anos entre os especialistas . Fonte: Adaptado de AZEVEDO, Ana Lucia e JANSEN, Roberta. Uma revolu o no c u. In: O Globo, Rio de Janeiro, 25 de agosto de 2006, p. 32. Com base nas informa es do jornal O Globo, elabore um texto dissertativo-argumentativo, discutindo o avan o da ci ncia e as implica es das novas descobertas n o s para a comunidade cient fica, mas para a sociedade como um todo. TEMA 3 Engana-se quem pensa que a m gest o dos recursos p blicos que resulta no desperd cio ou no desvio de um ter o da arrecada o nacional de tributos, como mostra o estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tribut rio (IBPT) seja fen meno recente no Brasil. Para o jornalista e escritor ga cho, Eduardo Bueno, autor de uma s rie de livros sobre a hist ria brasileira, a corrup o e o desperd cio do dinheiro do povo come aram assim que surgiu o setor p blico no pa s: em 29 de mar o de 1549, com o desembarque do primeiro governador-geral nomeado em Portugal, Tom de Souza - o que, ali s, chegou col nia como um remediado da classe m dia e voltou metr pole na condi o de milion rio. [...] J o Provedor-mor (ministro da Fazenda), Ant nio Cardoso de Barros, era o respons vel por administrar a verba que seria empregada na constru o da futura capital, Salvador. Mas achou por bem destinar parte do dinheiro da coroa para construir seis engenhos privados de a car na Bahia. Salvador ficou pronta, mas a um custo quatro vezes superior ao previsto. O Brasil tem repetido erros de forma intoler vel simplesmente porque um povo que n o conhece a sua hist ria est condenado a repeti-la , diz Bueno. Fonte: Adaptado de JASPER, Fernando. Dinheiro no desvio. In: Gazeta do Povo, Curitiba, 04 de setembro de 2006, p. 16. Com base nas informa es do jornal Gazeta do Povo, elabore um texto dissertativo-argumentativo cujo foco seja a conclus o do historiador Eduardo Bueno: O Brasil tem repetido erros de forma intoler vel simplesmente porque um povo que n o conhece a sua hist ria est condenado a repeti-la . 4 L NGUA PORTUGUESA LITERATURA BRASILEIRA LITERATURA PORTUGUESA As quest es de 01 a 03 referem-se a uma estrofe, transcrita abaixo, do poema de Fernando Pessoa. MAR PORTUGU S mar salgado, quanto do teu sal S o l grimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas m es choraram, Quantos filhos em v o rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma n o pequena. Quem quer passar al m do Bojador Tem que passar al m da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele que espelhou o c u. Fonte: PESSOA, F. Mensagem. In: Mensagem e outros poemas afins seguidos de Fernando Pessoa e id ia de Portugal. Mem Martins: Europa-Am rica [19-]. 01- Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, a frase Tudo vale a pena quando a alma n o pequena remete a: a) Se o objetivo a grandeza da p tria, n o importam os sacrif cios impostos a todos. b) Quando o resultado leva paz, os meios justificam a finalidade almejada. c) Todas as pessoas t m valores pr prios, por isso a guerra defendida pelos governantes. d) O sacrif cio compensador mesmo que fiquemos insens veis diante do bem comum. e) Tudo vale a pena quando temos o que almejamos e isso n o implique enfrentamento de perigos. 02- Em mar salgado, quanto do teu sal / S o l grimas de Portugal . A express o mar salgado classifica-se, sintaticamente, como: a) Sujeito, pois expressa o ser de quem se diz algo. b) Objeto, pois completa o sentido do verbo transitivo direto. c) Vocativo, pois expressa o ser a quem se dirige a mensagem do narrador. d) Complemento nominal, pois completa a id ia expressa por um nome. e) Aposto, pois explica e identifica o termo a que se refere o narrador. 03- Em rela o aos mesmos versos da quest o anterior, ocorrem, respectivamente, duas figuras de linguagem nomeadas: a) b) c) d) e) As quest es de 04 a 06 referem-se ao texto abaixo. O lado soft do metal O canadense Sam Dunn estudava refugiados guatemaltecos, mas resolveu voltar seu foco para outra tribo : f s e m sicos do heavy metal. Depois de cinco anos de filmagens, o antrop logo, f do g nero, e o (co-diretor) Scot McFadyen lan aram o document rio Metal: a Headbanger s Journey , exibido em algumas cidades do Canad , EUA e Inglaterra e com DVD venda na internet. Dunn acredita que alcan ou seu objetivo principal: desmistificar a imagem dos metaleiros como violentos e ignorantes. A maior pol mica abordada no filme diz respeito aos inc ndios em igrejas crist s na Noruega, no come o dos anos 90, provocados por pessoas envolvidas com o black metal, como o m sico Jorn Tunsberg. O cristianismo noruegu s uma for a limitadora para muitos jovens, e o metal fornece escape para eles se rebelarem. Os inc ndios t m mais rela o com esse ressentimento do que com a m sica em si , afirma. Fonte: Adaptado da Revista Galileu. S o Paulo, n. Editora Globo, jul. 2006, p.11. o 180, 04- Quanto ao texto, correto afirmar que o objetivo fundamental : a) Articular argumentos em defesa de determinado comportamento. b) Divulgar estudo cient fico sobre determinado comportamento. c) Prescrever, cientificamente, modos diferenciados de comportamento. d) Descrever, em termos cient ficos, determinado comportamento. e) Promover a ironia sobre determinado comportamento ex tico. 05- correto afirmar que o heavy metal constitui-se um g nero musical controverso porque: a) b) c) d) e) Pode ser um movimento libertador. Os metaleiros s o ignorantes e violentos. O cristianismo noruegu s limitador. Desvela a grande revolta dos metaleiros . O antrop logo mudou o foco de sua pesquisa. 06- O estrangeirismo, no t tulo do texto, utilizado para captar o contradit rio. correto afirmar que, usando o estrangeirismo, o autor recorreu a um recurso denominado: a) b) c) d) e) Eufemismo Ant tese. Alitera o Onomatop ia. Hip rbole. Met fora e onomatop ia. Catacrese e ironia. Anacoluto e ant tese. Sin doque e alitera o. Pleonasmo e met fora. 5 As quest es de 07 a 09 referem-se ao texto abaixo. Escrever para quadrinhos pode ser definido como a concep o de uma id ia, a disposi o de elementos de imagem e a constru o da seq ncia da narra o e da composi o do di logo. , ao mesmo tempo, uma parte e o todo do ve culo. Trata-se de uma habilidade especial, cujos requisitos nem sempre s o comuns a outras formas de cria o escrita , pois lida com uma tecnologia singular. Quanto a seus requisitos, ela est mais pr xima da escrita teatral, s que o escritor, no caso das hist rias em quadrinhos, geralmente tamb m o produtor de imagens (artista). Na arte seq encial, as duas fun es est o irrevogavelmente entrela adas. A arte seq encial o ato de urdir um tecido. Ao escrever apenas com palavras, o autor dirige a imagina o do leitor. Nas hist rias em quadrinhos imagina-se pelo leitor. Uma vez desenhada, a imagem torna-se um enunciado preciso que permite pouca ou nenhuma interpreta o adicional. Quando palavra e imagem se misturam , as palavras formam um am lgama com a imagem e j n o servem para descrever, mas para fornecer som, di logo e textos de liga o. Fonte: Eisner, Will. Quadrinhos e Arte Seq encial. Trad. Lu s Carlos Borges. 3 ed. S o Paulo: Martins Fontes, 1999, p. 122. 07- Assinale a alternativa que melhor sintetiza a proposta do texto: a) Discutir e argumentar sobre a utilidade da arte seq encial. b) Ensinar como se constroem charges e hist rias em quadrinhos que se aproximam do teatro. c) Descrever as caracter sticas e as etapas da hist ria em quadrinhos. d) Conceituar a arte seq encial, sem descrever suas caracter sticas. e) Comparar a hist ria em quadrinhos com o teatro e outras artes seq enciais. 08- Na frase Na arte seq encial, as duas fun es est o irrevogavelmente entrela adas , a express o as duas fun es refere-se: a) b) c) d) A autor e produtor de pe as de teatro; A autor e leitor da arte seq encial; parte e ao todo do ve culo; A escritor da hist ria em quadrinhos e produtor das imagens; e) concep o de id ias e constru o dos di logos de uma hist ria em quadrinhos. 09- O trecho - Na arte seq encial, as duas fun es est o irrevogavelmente entrela adas. A arte seq encial o ato de urdir um tecido. pode ser reescrito da seguinte forma: a) A arte seq encial o ato de urdir um tecido, entretanto as duas fun es est o entrela adas. b) Urdir um tecido o ato da arte seq encial, embora as duas fun es estejam entrela adas. c) Como a arte seq encial semelhante a urdir um tecido, as duas fun es est o entrela adas. d) Quando as duas fun es est o irrevogavelmente entrela adas, a arte seq encial semelhante ao ato de urdir um tecido. e) Mesmo que a arte seq encial seja semelhante a urdir um tecido, as duas fun es estar o entrela adas. As quest es de 10 a 12 referem-se ao texto abaixo. Jo o Grilo: Ah isso comigo. Vou fazer um chamado especial, em verso. Garanto que ela vem, querem ver? (Recitando.) Valha-me Nossa Senhora, M e de Deus de Nazar ! A vaca mansa d leite, a braba d quando quer. A mansa d sossegada, a braba levanta o p . J fui barco, fui navio, mas hoje sou escaler. J fui menino, fui homem, s me falta ser mulher. Encourado: V vendo a falta de respeito, viu? Jo o Grilo: Falta de respeito nada, rapaz! Isso o versinho de Can rio Pardo que minha m e cantava para eu dormir. Isso tem nada de falta de respeito! J fui barco, fui navio, mas hoje sou escaler. J fui menino, fui homem, s me falta ser mulher. Valhame Nossa Senhora, M e de Deus de Nazar . Cena igual da apari o de Nosso Senhor, e Nossa Senhora, A compadecida, entra. Encourado, com raiva surda: L vem a compadecida! Mulher em tudo se mete! Jo o Grilo: Falta de respeito foi isso agora, viu? A senhora se zangou com o verso que eu recitei? A Compadecida: N o, Jo o, porque eu iria me zangar? Aquele o versinho que Can rio Pardo escreveu para mim e que eu agrade o. N o deixa de ser uma ora o, uma invoca o. Tem umas gra as, mas isso at a torna alegre e foi coisa de que eu sempre gostei. Quem gosta de tristeza o diabo. Jo o Grilo: porque esse camarada a , tudo o que se diz ele enrasca a gente, dizendo que falta de respeito. A Compadecida: m scara dele, Jo o. Como todo fariseu, o diabo muito apegado s formas exteriores. um fariseu consumado. Encourado: Protesto. Manuel: Eu j sei que voc protesta, mas n o tenho o que fazer, meu velho. Discordar de minha m e que eu n o vou. (...) Fonte: Auto da Compadecida. 15 ed. Rio de Janeiro: Agir, 1979. 10- A obra Auto da Compadecida foi escrita para o teatro: a) Por Jo o Cabral de Mello Neto e aborda temas recorrentes do Nordeste brasileiro. b) E seu autor, Ariano Suassuna, aborda o tema da seca que sempre marcou o Nordeste. c) Pelos autores do ciclo armorial, abordando temas religiosos e costumes populares. d) Por Ariano Suassuna, tendo como base romances e hist rias populares do Nordeste brasileiro. e) Por Jo o Cabral de Mello Neto e aborda temas religiosos divulgados pela literatura de cordel. 6 11- Ao humanizar personagens como Manuel e a Compadecida, o autor pretende: a) Denunciar o lado negativo do clero, na religi o cat lica. b) Exaltar o sentimento da justi a divina ao contemplar os simples de cora o. c) Mostrar um sentimento religioso simples e humanizado, mais pr ximo do povo. d) Retratar o sentimento religioso do povo nordestino, numa vis o iconoclasta. e) Fazer caricatura com as figuras de Cristo e de Nossa Senhora. 12- Com base no texto e nos seus conhecimentos sobre a obra, as personagens Jo o Grilo e Chic identificam-se com: a) Os bobos da corte da Idade M dia. b) Os palha os dos circos populares. c) As figuras de arlequim e pierr da tradi o rom ntica universal. d) Tipos humanos autenticamente brasileiros. e) Figuras lend rias da literatura popular nordestina, semelhantes a Lampi o e Padre C cero. A quest o 13 refere-se ao texto abaixo. e) O presidente da C mara no Brasil j tentou eliminar os estrangeirismos da l ngua portuguesa. No Oriente M dio, quem realmente tentar impedir, por for a de lei, a contamina o do farsi ser o presidente do Ir . As quest es de 14 a 16 referem-se s tiras abaixo. Fonte: CHICO B. - Folha de S. Paulo, Ilustrada E 11, 25/08/2006. Fonte: HAGAR Folha de S. Paulo, Ilustrada E 9, 17/08/2006. 14- Em cada uma das tiras acima, h duas personagens: uma que inicia o di logo e outra que ouve e depois reage. Com base nessas imagens, pode-se afirmar que: a) As personagens entenderam a mensagem e reagiram positivamente, pois as mensagens n o continham ambig idades. b) As personagens de ambas as tiras usaram palavras hom nimas que poderiam levar m interpreta o da mensagem. c) Ambas as tiras passam a id ia de que a literatura privil gio de poucos. d) As personagens s o pessoas que s conseguem revidar com a for a f sica, diante da incompreens o da mensagem veiculada. e) A personagem de uma das tiras espera uma atitude de introspec o do interlocutor; a personagem da outra tira executa literalmente a mensagem do poema. Fonte: Revista Veja, 9 de agosto de 2006, p. 40. 13- Pelo conte do do texto e pelos seus conhecimentos sobre o assunto, correto afirmar que: a) Todas as autoridades deveriam agir como o presidente do Ir e o presidente da C mara dos Deputados do Brasil, lutando em favor da pureza da l ngua, eliminando todos os estrangeirismos. b) Nem todos os estrangeirismos podem ser eliminados de uma l ngua, mas os presidentes, tanto o do Ir como o da C mara dos Deputados do Brasil, conseguiram eliminar boa parte deles. c) preciso ser maluc o para ter id ias como as que t m essas duas figuras p blicas e assim substituir, com xito, palavras estrangeiras por outras nacionais. d) Aldo Rebelo foi um exemplo de patriota, pois, eliminando os estrangeirismos do portugu s do Brasil, est servindo de modelo para o presidente do Ir . 15- Os interlocutores das tiras acima guardam, respectivamente, as seguintes caracter sticas: a) Ingenuidade e obedi ncia; indigna o e c lera. b) Ignor ncia e simplicidade; c lera e sagacidade. c) Assombro e inexperi ncia; intoler ncia e esperteza. d) Calma e sabedoria; indigna o e intoler ncia. e) Ignor ncia e desconforto; satisfa o e incredulidade. 16- As onomatop ias da segunda tira referem-se, respectivamente, a: a) b) c) d) e) Escarro, pancada e soco. Beijo, afago e escarro. Escarro, afago e revide. Bocejo, escarro e estouro. Beijo, soco, grito de guerra. 7 As quest es 17 e 18 referem-se ao texto abaixo. ROMANCE XXXIV OU DE JOAQUIM SILV RIO Melhor neg cio que Judas fazes tu, Joaquim Silv rio: que ele traiu Jesus Cristo, tu trais um simples Alferes. Recebeu trinta dinheiros. . . - e tu muitas coisas pedes: pens o para toda a vida, perd o para quanto deves, comenda para o pesco o. honras, gl rias, privil gios. E andas t o bem na cobran a que quase tudo recebes! Melhor neg cio que Judas fazes tu, Joaquim Silv rio! Pois ele encontra remorso, coisa que n o te acomete. Ele topa uma figueira, tu calmamente envelheces, orgulhoso e impenitente, com teus sombrios mist rios. (Pelos caminhos do mundo, nenhum destino se perde: H os grandes sonhos dos homens, e a surda for a dos vermes.) Fonte: MEIRELES, C. Romanceiro da Inconfid ncia. Obra Po tica. Rio de Janeiro: Jos Aguilar, 1972. p. 466. 17- Sobre o poema acima, correto afirmar: a) um romance, por tratar das rela es humanas. b) A refer ncia a Cristo e a Judas o torna um poema religioso. c) Est constru do em versos livres de cinco e oito s labas. d) Faz uso constante da met fora. e) Est escrito em linguagem simples, predominando o paralelismo. As quest es 19 e 20 referem-se ao texto II, extra do do cap tulo IX da obra O Crime do Padre Amaro (1880), de E a de Queir s (18451900). Ent o, passeando excitado pelo quarto, levava as suas acusa es mais longe, contra o Celibato e a Igreja: por que proibia ela aos seus sacerdotes, homens vivendo entre homens, a satisfa o mais natural, que at t m os animais? Quem imagina que desde que um velho bispo diz ser s casto a um homem novo e forte, o seu sangue vai subitamente esfriar-se? E que uma palavra latina accedo dita a tremer pelo seminarista assustado, ser o bastante para conter para sempre a rebeli o formid vel do corpo? E quem inventou isso? Um conc lio de bispos decr pitos, vindos do fundo dos seus claustros, da paz da suas escolas, mirrados como pergaminhos, in teis como eunucos! Que sabiam eles da Natureza e das suas tenta es? Que viessem ali duas, tr s horas para o p da Ameliazinha, e veriam, sob a sua capa de santidade, come ar a revoltar-se-lhes o desejo! Tudo se ilude e se evita, menos o amor! E se ele fatal, por que impediram ent o que o padre o sinta, o realize com pureza e com dignidade? melhor talvez que o v procurar pelas vielas obscenas! Porque a carne fraca! Fonte: QUEIR S, E. Obra Completa. 2 vols. Rio de Janeiro: Jos Aguilar, 1970. 1:326. 19- Este trecho o pensamento do Padre Amaro Vieira, protagonista do romance. correto afirmar que, no texto acima, o escritor registra: a) A burguesia degenerada a conduzir a forma o dos padres cat licos. b) A no o comum de que o pecado da carne o nico aceit vel entre os religiosos. c) A percep o cient fica de que homens e animais s o diferentes porque educados pela moral religiosa. d) O tra o determinista do positivismo de Auguste Comte, admitindo a motiva o sexual como algo comum a todos. e) A promiscuidade das vielas obscenas como o pecado a afligir os padres jovens. 18- Com base no texto, considere as seguintes afirmativas: I. Cec lia Meireles demonstra sua filia o rom ntica, por recuperar o passado her ico do Brasil. II. O tom de di logo com Joaquim Silv rio serve para questionar sua motiva o ao trair Tiradentes. III. Joaquim Silv rio busca o perd o por haver tra do Tiradentes. IV. O fecho do poema indica a dualidade do homem, perdido entre o bem e o mal. 20- Sobre o texto, considere as afirmativas abaixo: I. Amaro mostra-se indignado com a moral da Igreja. II. Ameliazinha mulher santa, desejada por Amaro por seus belos p s. III. Os bispos s o eunucos a impedir o desejo dos padres jovens. IV. O desejo carnal superior aos mandamentos do semin rio. A alternativa que cont m todas as afirmativas corretas : A alternativa que cont m todas as afirmativas corretas : a) b) c) d) e) a) I e II. b) I e IV. c) II e III. d) I, III e IV. e) II, III e IV. I e II. II e IV. III e IV. I, III e IV. I, II e III. 8 L NGUA INGLESA As quest es 21 e 22 referem-se ao texto abaixo: Alzheimer's Eye Testing for Alzheimer's disease might be as easy as going to the eye doctor. By Victor Limjoco October 10, 2006 | Medicine Researchers at Boston's Brigham and Women's Hospital announced this week that a laser scan for the eyes has so far been 100 percent accurate as an early detector for Alzheimer's disease in mice. "This is proof-of-concept evidence for early detection. It says that we're on the right track," lead researcher Lee Goldstein says. Goldstein's team used the laser scan eye test to compare mice that were genetically engineered to develop Alzheimer's with normal mice. The laser scan found beta-amyloid protein in the eyes of the Alzheimer's mice well before any evidence was shown in the brain. In Alzheimer's patients the betaamyloid protein ultimately builds up into plaques between nerve cells in the brain. The laser directs a low-intensity beam of light into the lens of the eye, which bounces off of specific particles, similar to how the sun's light bounces off particles of water in clouds. This produces a "scatter pattern," which scientists use to look for beta-amyloid protein in the eye. According to the National Institute on Aging, Alzheimer's disease affects up to 4.5 million Americans. Alzheimer's patients start to forget loved ones, dates, or how to do simple math. As the disease progresses, Alzheimer's patients can lose the ability to care for themselves and even to speak. In 2003, Goldstein and others published in The Lancet that the beta-amyloid protein can be found in the eyes of Alzheimer's patients. "This was the first evidence outside of the brain that Alzheimer's was a systemic disorder," he says. "That's important because it allows us to monitor the progression of the disease in parts of the body other than the brain." Goldstein says that these tests could mean better therapy options for those diagnosed early, potentially decades before lesions form in the brain. "Alzheimer's disease is very difficult to diagnose at any age," he says. "But in order for us to treat this disease we must be able to diagnose it early and intervene early." Goldstein's eye test is now in the first stage of experimental trials in people. Fonte: http://www.discover.com/web-exclusives/detectingalzheimers-eye-scan/ Acesso em 14/10/06. 21- De acordo com o texto, o laser scan nos olhos representa um grande avan o nas pesquisas sobre o mal de Alzheimer porque: a) Propicia o diagn stico de enfermidades paralelas (perda da fala e da mem ria, depress o) em pacientes portadores da doen a e o encaminhamento destes a terapias adequadas. b) Detecta plaquetas da prote na beta-amyloid entre as c lulas nervosas do c rebro. c) Reduz a probabilidade de pacientes portadores de Alzheimer desenvolverem cegueira em est gio avan ado da doen a. d) Oferece 100% de exatid o para detectar o mal de Alzheimer em mulheres. e) Possibilita verificar a presen a da prote na beta-amyloid e, conseq entemente, efetuar o diagn stico precoce da doen a. 22- De acordo com o texto, correto afirmar que: a) Os testes foram feitos inicialmente em ratos, com grande precis o, e agora est o come ando a ser realizados em pessoas. b) Ap s testes realizados em norte-americanos, o laser scan ser em breve disponibilizado para uso comercial. c) O mal de Alzheimer, dif cil de ser diagnosticado, disp e, no entanto, de muitas op es de terapia. d) O feixe de luz emitido pelo laser scan desencadeia uma rea o nas part culas de gua dos olhos dos pacientes de Alzheimer, produzindo a prote na beta-amyloid . e) A prote na beta-amyloid causa desordem sist mica no c rebro do portador de Alzheimer. As quest es 23 e 24 referem-se ao texto abaixo: CASHEW If the Brazilian National flag were to include a fruit, what would it be? In other words, which is the most Brazilian of the fruits? The most obvious? The coconut, it may seem, but it isn t so. It was imported from Africa and by the way it is a seed, not a fruit. What about the mango? It wouldn t do, either. It was brought from India. The perfect choice would be the cashew. It grew vigorously in the beaches and backlands of the Northeast and the forests of the North when the Portuguese arrived in 1500. It is attractive and resists droughts; it spreads on sandy, arid soil and is capable of reforesting the area where it grows. We make use of everything from the cashew apple: the pulp, the juice and the nut. Its dry pulpy residue is an excellent natural fertilizer. Fonte: caro Brasil Revista de bordo da Varig. Outubro, 2001. p g. 182. 23- Com base no texto, o coco: a) b) c) d) e) uma fruta litor nea. de origem africana. Deveria fazer parte do bras o nacional. a mais brasileira de todas as frutas. um excelente fertilizante natural. 9 24- De acordo com o texto, o caju: As quest es 27 e 28 referem-se ao texto abaixo: a) Foi trazido pelos portugueses em 1500. b) Foi importado da ndia juntamente com a manga. c) Tem sido usado para reflorestamento nas regi es Norte e Nordeste. d) Seria a escolha perfeita para compor a bandeira brasileira. e) pouco resistente a secas. As quest es 25 e 26 referem-se ao texto abaixo: Warning By Jenny Joseph When I am an old woman I shall wear purple With a red hat that doesn t go, and doesn t suit me. And I shall spend my pension on brandy and summer gloves And satin sandals, and say we ve no money for butter. I shall sit down on the pavement when I m tired And gobble up samples in shops and press alarm bells And run my stick along the public railings And make up for the sobriety of my youth. I shall go out in my slippers in the rain And pick up flowers in other people s gardens And learn to spit. You can wear terrible shirts and grow more fat And eat three pounds of sausage at a go Or only bread and pickle for a week And hoard pens and pencils and beermats and things in boxes. But now we must have clothes that keep us dry And pay our rent and not swear in the street And set a good example for the children. We will have friends to dinner and read the papers. But maybe I ought to practice a little now? So people who know me are not too shocked and surprised When suddenly I am old and start to wear purple. Fonte: SOARS, John and Liz. 1986, p. 34. Headway Intermediate. O. U. P. 25- correto afirmar que o objetivo principal do poema : a) Aconselhar mulheres sobre como devem se vestir quando envelhecerem. b) Repreender aqueles que maltratam pessoas idosas publicamente. c) Descrever os sentimentos das pessoas que possuem pais idosos e enfermos. d) Convidar o leitor a uma reflex o sobre poss veis comportamentos at picos de pessoas idosas. e) Descrever um exemplo a ser seguido se o leitor quiser ter uma vida longa e feliz, ainda que modesta. 26- A autora do poema (Jenny Joseph) est se dirigindo a algu m. Por infer ncia, podemos afirmar que esse(a) interlocutor(a) : a) b) c) d) e) O marido da autora. Uma amiga da autora. Uma assistente social. Uma aluna da autora. A m e da autora. My plaster cast is a pain By Dr. Jane Collins My son is 6 and has his arm in a plaster cast after having surgery to repair a nasty fracture. He is finding the plaster uncomfortable because the skin underneath feels itchy. Is there anything that can relieve this problem? (Jane Burgess, Stockport) This is a common complaint, especially in the first few days after a plaster cast has been put on. It can take a while to get used to. It s important that your son doesn t try to relieve the itch by sticking something under the cast, such as a pen, ruler or knitting needle. He could damage the skin, which could lead to an infection. It would be a good idea to avoid sandpits, as sand can exacerbate the problem. Keeping small objects, such as marbles or tiny beads, out of the way for now would be a sensible precaution, too. There are a few things you could try to help him to feel more comfortable. If the edge of the cast is slightly rough, file it down to make it smooth. Sometimes itching can be relieved by blowing cold air from a hair dryer into the cast. You could also try Piriton, an antihistamine, available over the counter, that helps to relieve itching. Talk to your pharmacist about the dose your son would need. Fonte: http://www.timesonline.co.uk/health 09/10/06 Acesso em 27- Esta uma se o de cartas sobre sa de. Assinale a alternativa que indica o principal problema apresentado pelo paciente: a) Um menino de seis anos precisa urgentemente de cirurgia por causa de uma fratura no bra o. b) H seis anos um menino est aguardando cirurgia de transplante de ossos do bra o e seu estado est se agravando. c) Uma crian a est usando gesso e sente muita coceira. d) Um paciente est hospitalizado e reclama da falta de conforto do hospital. e) Um paciente sente dores terr veis no bra o e n o tem sido medicado adequadamente. 28- Dentre os conselhos dados pela m dica que est respondendo a carta, est o: a) Buscar sentir-se mais confort vel atrav s de leituras; usar jogos com pequenos objetos para tornar a espera menos prolongada. b) Tentar n o exagerar o problema; procurar ajuda imediata de um farmac utico para se informar sobre anti-histam nicos eficazes. c) Combater a infec o com medica o adequada; ter cuidados espec ficos para evitar efeitos colaterais decorrentes da medica o. d) Procurar remover o paciente daquele hospital o mais rapidamente poss vel; dar ao paciente uma dose de Piriton imediatamente. e) N o tentar aliviar a coceira com agulhas de tric ; ventilar dentro do gesso com a ajuda de um secador de cabelos. 10 As quest es 29 e 30 referem-se ao texto abaixo: ABSTRACT Based on concepts of citizenship and human rights, this article aims to show how inclusive education policies, notwithstanding the progressive legislation, are limited by the lack of an effective basic education policy. The three stages of basic education do not form a universal path, since kindergarten and high school are not universal. Besides, the presence of Brazil on the international scene, associated with its historical uneven distribution of wealth, stimulate targeted compensatory policies rather than public policies that would ensure equal opportunities. The traditional efforts made by educators and intellectuals are not enough - only a vigorous social movement can assure the effectiveness of these rights. Fonte: CURY, C. R. J. Inclusive and compensatory policies in elementary education. Cad. Pesqui., S o Paulo, v. 35, n. 124, 2005. 29- De acordo com o resumo acima, o fator que prejudica as pol ticas inclusivas de educa o no Brasil : a) A legisla o bastante ultrapassada. b) A pol tica educacional b sica ineficiente. c) A resist ncia de alguns educadores e intelectuais a mudan as no contexto pol ticoeducacional. d) A distribui o desigual de renda associada falta de esfor os de educadores e intelectuais. e) A falta de consci ncia coletiva sobre os conceitos de cidadania e direitos humanos. 30- Segundo o autor, esse quadro pode ser revertido por meio de: a) Pol ticas compensat rias que priorizem a educa o b sica. b) Solicita o de aux lio internacional. c) Um movimento social forte. d) Aprimoramento do ensino nos tr s est gios b sicos da educa o. e) Universaliza o do ensino m dio. 11 12 VESTIBULAR 2007 Gabarito das quest es objetivas da prova do dia 10/12/2006 L ngua Portuguesa e Literaturas 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 L ngua Inglesa 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 E A B D D A C E B C A C E B A B C D C D C D E E A A E B D B L ngua Espanhola 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 E E B A D E C B C A L ngua Francesa 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 B D A D E C A E B C

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Additional Info : PROVA DA 2ª FASE DIA - 10/12/2006
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