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UEL Vestibular de 2009 - PROVAS DA 2º FASE : Língua Portuguesa, Literatura e Inglês

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CONCURSO VESTIBULAR 2009 07/12/2008 INSTRU ES ! Confira, abaixo, seu nome e n mero de inscri o e assine no local indicado. ! Verifique se os dados impressos no Cart o-Resposta e na Folha Definitiva da Prova de Reda o correspondem aos seus. Caso haja alguma irregularidade, comunique-a imediatamente ao Fiscal. ! N o ser o permitidos empr stimos de materiais, consultas e comunica o entre candidatos, tampouco o uso de livros e apontamentos. Rel gios, aparelhos eletr nicos e, em especial, aparelhos celulares dever o ser desligados e colocados no saco pl stico fornecido pelo Fiscal. O n o-cumprimento destas exig ncias ocasionar a exclus o do candidato deste Processo Seletivo. ! Aguarde autoriza o para abrir o Caderno de Provas. A seguir, antes de iniciar as provas, confira a pagina o. ! Este Caderno de Provas composto por: - Prova de Reda o , com uma quest o discursiva ; - Provas objetivas, com quest es de m ltipla escolha de L ngua Portuguesa, Literatura Brasileira, Literatura Portuguesa e L ngua Estrangeira. ! ! ! As Provas Objetivas s o compostas por 30 quest es de m ltipla escolha, em que h somente uma alternativa correta. Transcreva para o Cart o-Resposta o resultado que julgar correto em cada quest o, preenchendo o ret ngulo correspondente com caneta de tinta preta. A interpreta o das quest es parte do processo de avalia o, n o sendo permitidas perguntas aos Fiscais. No Cart o-Resposta, anulam a quest o: a marca o de mais de uma alternativa em uma mesma quest o, as rasuras e o preenchimento al m dos limites do ret ngulo destinado para cada marca o. N o haver substitui o do Cart o-Resposta por erro de preenchimento. ! A dura o das provas ser de 4 (quatro) horas, incluindo o tempo para preenchimento do Cart o-Resposta e preenchimento da Folha Definitiva da Prova de Reda o. ! Ao concluir as provas, permane a em seu lugar e comunique ao Fiscal. ! Aguarde autoriza o para devolver, em separado, o Caderno de Provas, o Cart o-Resposta e a Folha Definitiva de Reda o, devidamente assinados. REDA O L NGUA PORTUGUESA LITERATURA BRASILEIRA LITERATURA PORTUGUESA L NGUA ESTRANGEIRA - INGL S 2 fase 07/12 O gabarito o cial provis rio estar dispon vel no endere o eletr nico www.cops.uel.br a partir das 20 horas do dia 7 de dezembro de 2008. REDA O Para elaborar sua reda o, voc deve escolher UM entre os tr s temas indicados e assinalar a op o correspondente. Observe, rigorosamente, as instru es a seguir. INSTRU ES 1. N o se esque a de focalizar o tema proposto. 2. A sua reda o deve, necessariamente, referir-se ao texto de apoio ou dialogar com ele. Aten o, evite mera colagem ou reprodu o. 3. Organize sua reda o de modo que preencha entre 20 (m nimo) e 25 (m ximo) linhas plenas, considerando-se letra de tamanho regular. 4. Observe o espa amento que indica in cio de par grafo. 5. Use a prosa como forma de express o. 6. Crie um t tulo para a sua reda o e coloque-o na linha adequada. 7. Comece a desenvolver o texto na linha 1. 8. Use caneta esferogr ca para transcrever a reda o para a folha da vers o de nitiva. Evite rasuras. 9. Veri que, na folha da vers o de nitiva da reda o, se o n mero impresso corresponde ao de sua inscri o. Comunique ao Fiscal qualquer irregularidade. 10. O tempo para a transcri o do texto redigido, na folha da vers o de nitiva, est contido na dura o da prova, que de quatro horas. TEMA 1 LEITURA EM BAIXA O ndice de leitura no Brasil continua baixo. Uma pesquisa realizada pelo Instituto Pr -Livro (IPL) revelou que, ap s sair da escola, o brasileiro l em m dia 1,3 livro por ano. Quando se inclui a leitura de did ticos e paradid ticos aqueles t tulos lidos por obriga o, como parte do programa de alguma disciplina , o n mero sobe para 4,7. Ainda assim, trata-se de uma m dia baix ssima, se comparada de pa ses desenvolvidos. Cada franc s, por exemplo, l , em m dia, anualmente, sete livros; na Finl ndia, s o mais de 25. O levantamento apontou tamb m que 45% dos entrevistados n o havia lido nenhuma obra sequer nos tr s meses anteriores enquete. O estudo, feito entre novembro e dezembro de 2007, tamb m mostrou ainda que, para os brasileiros, a leitura apenas a quinta op o de entretenimento quando eles t m algum tempo livre. Em primeiro lugar, est a televis o (veja quadro abaixo). Alguma surpresa? (Adaptado: Welcome Congonhas. jul. 2008, p. 9.) As pesquisas demonstram que o Brasil um pa s que n o l ou l muito pouco. Com base no texto e nos dados expostos no gr co, redija um texto dissertativo-argumentativo indicando as prov veis causas deste descaso com a leitura no Brasil e proponha algumas estrat gias para melhorar nosso ndice de leitura. 1 / 14 TEMA 2 Para compreender o verdadeiro signi cado hist rico da independ ncia do Brasil, levaremos em considera o duas importantes quest es: Em primeiro lugar, entender que o 7 de setembro de 1822 n o foi um ato isolado do pr ncipe D. Pedro, e sim um acontecimento que integra o processo de crise do Antigo Sistema Colonial, iniciado com as revoltas de emancipa o no nal do s culo XVIII. Ainda muito comum a mem ria do estudante associar a independ ncia do Brasil ao quadro de Pedro Am rico, O Grito do Ipiranga , que personi ca o acontecimento na gura de D. Pedro. Em segundo lugar, perceber que a independ ncia do Brasil restringiu-se esfera pol tica, n o alterando em nada a realidade s cio-econ mica, que se manteve com as mesmas caracter sticas do per odo colonial. (Dispon vel em: <http://www.historianet.com.br/conteudo>. Acesso em: 4 set. 2008.) (QUINO. Toda Mafalda: da primeira ltima tira. S o Paulo: Martins Fontes, 1993, p. 290.) Com base em seus conhecimentos e nos textos acima, elabore um texto dissertativo-argumentativo discutindo a import ncia da l ngua nacional para a conquista e manuten o da independ ncia de um pa s. TEMA 3 Mais maquiagem chinesa na abertura das Olimp adas de Pequim 2008. A menina de 9 anos, LinMiaoke, que se tornou hero na do dia para a noite, na realidade s estava na cerim nia para fazer pose para as c meras e mexer os l bios. A voz angelical que todos ouviram era, na verdade, de YangPeiYi, de 7 anos. Ela j havia sido escolhida para se apresentar, mas o governo chin s achou que ela gordinha demais e tem os dentes muito tortos . E essa era uma imagem que eles n o queriam passar para o mundo, por isso, decidiram substitu -la por uma mais bonita . (Dispon vel em: <http://olimpiadas-2008-nem-tudo-o-que-parece.html>. Acesso em: 08 set. 2008.) (Veja. S o Paulo, edi o 2019, ano 40, n 30, 01 ago. 2007, p. 45.) Com base nos textos anteriores, elabore um texto narrativo cujo tema focalize a m xima: Nem tudo o que parece ser . 2 / 14 L NGUA PORTUGUESA E LITERATURAS Leia o texto a seguir e responda s quest es de 1 a 3. Texto I Eu vinha vindo para c . Eu vinha vindo meio tonta, como sempre co, assim meio tonta, quando durmo tanto. E nem durmo, mais uma coisa que parece. Foi numa dessas barraquinhas de frutas que eu vi. Eu vinha de cabe a baixa, mas. Umas ameixas t o vermelhas. Eu vinha pensando numa por o de coisas quando. Que coisas? Que coisas o qu ? As que voc vinha pensando. Ela acende outro cigarro. Do lado certo. Sei l , que eu ando. Muito triste, ou. Uma merda, tudo isso. Mas n o importa, por favor. N o me interrompa agora. Tem uma coisa dentro de mim que continua dormindo quando eu acordo, muito longe. Faz tempo isso. Traga fundo. E solta, quase sem respirar. Foi ent o que eu vi aquelas ameixas e achei t o bonitas e t o vermelhas que pedi um quilo e era minha ltima grana certo e da eu pensei assim se comprar essas ameixas agora vou ter que voltar a p para casa mas que importa volto a p mesmo pode ser at que acorde um pouco e ent o eu vinha comendo devagarinho as ameixas eu n o conseguia parar de comer j tinha comigo umas seis quando dobrei a esquina aqui da rua ia saindo um caix o de defunto do sobrado amarelo acho que era um caix o cheio quer dizer com um defunto dentro porque ia saindo e n o entrando certo e foi bem na hora que eu dobrei n o deu tempo de parar nem de desviar da ent o eu tropecei no caix o e as ameixas todas ca ram na cal ada e foi a que eu reparei naquelas pessoas de preto culos escuros e len os no nariz e uma porrada de coroas de ores devia ser um defunto muito rico e aquele carro f nebre parado e s a eu entendi que era um vel rio. Quer dizer, um enterro. O vel rio antes, certo? con rmo. O vel rio antes. (ABREU, C. F. P ra, uva ou ma ?. In: . Morangos mofados. 4 ed. S o Paulo: Brasiliense, 1983. p. 99-100.) 1 Sobre a escassez de v rgulas no registro da fala da personagem feminina nesse trecho do conto, correto a rmar. a) Marca a altern ncia de vozes das duas personagens. b) Caracteriza um devaneio pr prio do estado de sono dessa personagem. c) Traduz a preocupa o da personagem feminina com a corre o da linguagem. d) Denota irrita o da mo a quanto impaci ncia de seu interlocutor. e) Registra a fragmenta o t pica do uxo de consci ncia. 2 Considerando o emprego do pret rito perfeito e do pret rito imperfeito no trecho do conto, correto a rmar. I. O pret rito perfeito empregado na narra o da experi ncia rec m-vivida. II. Para assinalar os sentimentos da personagem feminina, o autor fez uso do pret rito perfeito. III. O predom nio do imperfeito sobre o perfeito no primeiro par grafo se explica pela necessidade de iniciar a narra o de uma experi ncia vivida. IV. No pen ltimo par grafo, o perfeito se sobrep e numericamente ao imperfeito, denotando que a personagem feminina d grande import ncia narra o dos eventos pelos quais passou. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas I e III s o corretas. c) Somente as a rmativas II e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, III e IV s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. 3 / 14 3 Acerca do conto P ra, Uva ou Ma ?, correto a rmar. I. A preocupa o excessiva com as meias trocadas indica a falta de concentra o e de interesse do m dico pelo relato da paciente. II. O t tulo estabelece um contraponto entre a simbologia dessas frutas (p ra, uva e ma ), da ameixa, signo de morte, e dos morangos mofados do t tulo do livro. III. O epis dio do vel rio apenas um pretexto para a personagem feminina recuperar mem rias da inf ncia. IV. Ao dizer que aposta nas ameixas, a mo a demonstra mudan a de comportamento e a rma sua ades o ao desejo de viver. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas I e IV s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. Leia o poema a seguir e responda s quest es de 4 a 6. Texto II N O H VAGAS O pre o do feij o n o cabe no poema. O pre o do arroz n o cabe no poema. N o cabem no poema o g s a luz o telefone a sonega o do leite da carne do a car do p o O funcion rio p blico n o cabe no poema com seu sal rio de fome sua vida fechada em arquivos. Como n o cabe no poema o oper rio que esmerila seu dia de a o e carv o nas o cinas escuras porque o poema, senhores, est fechado: n o h vagas S cabe no poema o homem sem est mago a mulher de nuvens a fruta sem pre o O poema, senhores, n o fede nem cheira (GULLAR, F. Toda poesia. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 2004. p. 162.) 4 Sobre o poema N o h vagas, de Ferreira Gullar, correto a rmar. a) Ao ser aproximada de um ato l dico como o fazer poesia, a cr tica social atenuada e perde for a. b) A ruptura com o verso tradicional situa o poema no contexto da primeira gera o modernista. c) Nota-se uma conjun o entre a re ex o sobre o fazer po tico e a preocupa o com a realidade social adversa. d) A cr tica pol tica e a re ex o sobre a literatura presentes no poema con guram exce o na produ o po tica de Ferreira Gullar. e) Trata-se de texto po tico que destoa do conjunto da obra Toda poesia por utilizar redondilhas maiores e menores. 5 Com os versos O poema, senhores,/ n o fede/ nem cheira , o poeta a) demonstra um procedimento constante do movimento concretista brasileiro, que visava abolir a id ia de poema, degradando-o por meio de express es vulgares. b) exprime sua vis o segundo a qual a poesia deveria subordinar as quest es po ticas a um projeto de modi ca o social que fosse realmente e ciente e levasse forma o de uma identidade nacional. c) destaca a inutilidade da poesia como elemento de transforma o social, de modo que o poema apenas possa atuar como espa o a ser ocupado por quest es pol ticas. 4 / 14 d) exprime sua impot ncia frente aos literatos brasileiros que, em plena d cada de 1930, ainda resistiam a tratar de quest es pol ticas e sociais. e) desmisti ca o fazer po tico e traz a poesia para a realidade cotidiana ao ampliar suas possibilidades expressivas, pelo uso de termos coloquiais. 6 Ao se analisar a evolu o po tica de Ferreira Gullar presente no livro Toda poesia, correto a rmar. a) O poeta manteve-se alheio realidade brasileira, buscando caracterizar sua produ o como uma literatura cosmopolita. b) Em determinado momento de sua produ o, o poeta dialogou com formas populares, como a literatura de cordel. c) A constante re ex o sobre a natureza do fazer po tico exclui o lirismo da produ o de Ferreira Gullar. d) Ferreira Gullar, opondo-se aos preceitos concretistas, tornou-se um mestre das formas xas, como o soneto. e) O poeta evitou tratar de contextos hist ricos nacionais, em busca de uma poesia que fosse atemporal. Leia o texto a seguir e responda s quest es de 7 a 9. Texto III MADAME CLESSI Deixa o homem! Como foi que voc soube do meu nome? ALA DE Me lembrei agora! ( noutro tom) Ele est -me olhando. ( noutro tom, ainda) Foi uma conversa que eu ouvi quando a gente se mudou. No dia mesmo, entre papai e mam e. Deixe eu me recordar como foi... J sei! Papai estava dizendo: O neg cio acabava... ( Escurece o plano da alucina o. Luz no plano da mem ria. Aparecem pai e m e de Ala de.) PAI ( continuando a frase) ...numa orgia louca. M E E tudo isso aqui? PAI Aqui, ent o?! M E Ala de e L cia morando em casa de Madame Clessi. Com certeza, no quarto de Ala de que ela dormia. O melhor da casa! PAI Deixa a mulher! J morreu! M E Assassinada. O jornal n o deu? PAI Deu. Eu ainda n o sonhava conhecer voc . Foi um crime muito falado. Saiu fotogra a. M E No s t o tem retratos dela, uma mala cheia de roupas. Vou mandar botar fogo em tudo. PAI Manda. (RODRIGUES, N. Vestido de noiva. . Teatro completo. vol.1. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. p.115-116.) 7 Com base no texto e nos conhecimentos sobre a pe a Vestido de noiva, de Nelson Rodrigues, considere as a rmativas a seguir. I. A opini o emitida pelos pais de Ala de re ete tanto o fasc nio quanto a repulsa da sociedade da poca pelo submundo da prostitui o. II. O uso inovador da ilumina o possibilita a transi o do plano da alucina o para o plano da mem ria, tra o de modernidade da pe a. III. O di logo dos pais um recurso teatral para externar o inconsciente de Ala de. IV. As indica es c nicas ora revelam o estado de perturba o das personagens, ora indicam seus gestos e pensamentos. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) c) d) e) Somente as a rmativas I e IV s o corretas. Somente as a rmativas III e IV s o corretas. Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. 5 / 14 8 Acerca de Vestido de noiva, de Nelson Rodrigues, considere as a rmativas a seguir. I. Assim como em outras pe as de Nelson Rodrigues, o mote de Vestido de noiva o amor de duas irm s pelo mesmo homem, revelando uma rivalidade que desencadeia intensos con itos psicol gicos. II. A pe a come a com a indica o de diversos signos sonoros sons de buzina de autom vel, rumor de derrapagem violenta, barulho de vidra as partidas, assist ncia com o objetivo de sugerir, no plano da realidade, o atropelamento da personagem Ala de. III. Satisfeita com seu cotidiano repleto de lances romanescos, Ala de se lembra da morte de Madame Clessi, prostituta assassinada por um namorado adolescente, no come o do s culo, revelando o mundo violento que cercava a jovem. IV. O desfecho da pe a privilegia a cerim nia do casamento de Ala de e Pedro, ao som da Marcha Nupcial e da Marcha F nebre, re etindo a aposta do autor na institui o familiar. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas I e IV s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. 9 A partir do texto a seguir, referente a Vestido de noiva, de Nelson Rodrigues, assinale a alternativa correta. A t cnica das a es simult neas, em tempos diferentes, n o seria e caz, se n o estivessem a ampar -la os tr s planos em que se divide a a o: realidade, mem ria e alucina o. (MAGALDI, S. Teatro completo de Nelson Rodrigues. vol. 1. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1981. p. 16.) a) A pe a narra, por meio de ashbacks regidos pela linearidade dos fatos, as lembran as da protagonista Ala de, desde o namoro at o casamento com Pedro. b) O plano da realidade se passa no primeiro ato, o plano da mem ria se passa no segundo ato e o plano da alucina o se passa no ltimo ato, evidenciando o processo de enlouquecimento da protagonista, desde o atropelamento at a sua morte. c) O plano da realidade surge de vez em quando para situar os acontecimentos e tem como fun o espec ca fornecer as coordenadas da a o, indicando o tempo cronol gico linear da hist ria. d) A correspond ncia entre os planos da mem ria e da alucina o facilita a apreens o da intriga pelo leitor/espectador e a da realidade, pela protagonista. e) O plano da realidade corresponde aos fatos relativos ao atropelamento de Ala de, o da mem ria resgata os vel rios de Madame Clessi e de Pedro e o da alucina o responde pelo relato da inf ncia da protagonista. Leia o texto a seguir e responda s quest es 10 e 11. Texto IV Ali come a o sert o chamado bruto. Pousos sucedem a pousos, e nenhum teto habitado ou ru nas, nenhuma palho a ou tapera d abrigo ao caminhante contra a frialdade das noites, contra o temporal que amea a, ou a chuva que est caindo. Por toda a parte, a calma da campina n o arroteada; por toda a parte, a vegeta o virgem, como quando a surgiu pela vez primeira. A estrada que atravessa essas regi es incultas desenrola-se maneira de alvejante faixa, aberta que na areia, elemento dominante na composi o de todo aquele solo, fertilizado ali s por um sem-n mero de l mpidos e borbulhantes regatos, ribeir es e rios, cujos contingentes s o outros tantos tribut rios do claro e fundo Paran ou, na contravertente, do correntoso Paraguai. Essa areia solta e um tanto grossa tem cor uniforme que reverbera com intensidade os raios do sol, quando nela batem de chapa. Em alguns pontos t o fofa e movedi a que os animais das tropas viageiras arquejam de cansa o, ao vencerem aquele terreno incerto, que lhes foge de sob os cascos e onde se enterram at meia canela. (TAUNAY, V. Inoc ncia. S o Paulo: Moderna. 1990. p. 3.) 6 / 14 10 Com rela o descri o do ambiente, assinale a alternativa correta. a) Percebe-se a inten o de cr tica social presente no regionalismo modernista. b) A paisagem utilizada para criar um locus amoenus id lico. c) O tom simbolista e experimental fruto das pretens es de cienti cidade dessa obra. d) Trata-se de um exemplo, ainda que s brio, do regionalismo rom ntico. e) V -se uma valoriza o do elemento nacional que ilustra o indianismo rom ntico. 11 A respeito da personagem Martinho dos Santos Pereira, no romance Inoc ncia, de Visconde de Taunay, correto a rmar. a) Ele ilustra um modelo de sertanejo c mico, de car ter duvidoso e sujeito a recorrer mentira, por m de uma simpatia cativante. b) Ele representa o sertanejo em alguns de seus aspectos mais severos e conservadores, sobretudo no que diz respeito cria o da lha. c) Taunay caracteriza-o como um misto de sertanejo e cientista, propondo-o como um homem frente de seu tempo. d) Suas falas, sempre demonstrando erudi o, representam o esfor o de Taunay para evitar o estere tipo do sertanejo inculto. e) Ao buscar aproximar Inoc ncia de Cirino, ele externa o desejo de um pa s que supere as diferen as e as fronteiras regionais. Leia o texto a seguir e responda s quest es de 12 a 15. Texto V Adapte-se ao n vel de formalidade Quando um e-mail enviado em substitui o a um bilhete, a linguagem usada pode ter maior grau de informalidade. Nesses casos, ele aproxima-se da fala, embora seja importante considerar que a mensagem ser lida. Um dos problemas comunicacionais adv m de o redator escrever como se falasse despreocupadamente, com frases mal organizadas e sem clareza. Mesmo que o texto tenda informalidade, devem-se evitar erros que comprometam a imagem do redator e da institui o que ele representa. Quando o meio eletr nico substitui memorando ou comunicado interno, a formalidade aumenta, tendo em conta o conte do e o destinat rio. A preciso considerar as caracter sticas da reda o empresarial, que se renovou nestes anos. Trope os s o mais facilmente evitados quando se tem o h bito de leitura de textos bem escritos. Como reda o empresarial demanda rapidez, conv m redobrar a leitura n o s de livros de sua rea, pois isso facilitar a reda o coesa e coerente. (N BREGA, M. H. da Revista L ngua Portuguesa. Segmento, ano III, n. 33. jul. 2008. p. 40-41.) 12 De acordo com o texto, correto a rmar. a) Nos dias atuais, a imagem de uma empresa determinada pelo n vel mais alto de formalidade de sua comunica o interna. b) Marcas da oralidade em e-mails empresariais acarretam erros gramaticais pr prios dos bilhetes. c) Em determinadas situa es, a correspond ncia por e-mail deve ser cuidada e correta. d) A reda o coesa e coerente aquela que tem maior grau de informalidade. e) Dado o seu car ter conservador, a reda o empresarial prioriza o conte do em detrimento de quem vai ler o texto. 7 / 14 13 O e-mail um tipo de texto que surgiu com a internet. Pelo texto, pode-se entender que a) o advento da internet n o modi cou as necessidades de comunica o nas empresas, mas tem exigido maior aten o quanto corre o e ao n vel de formalidade. b) a necessidade de se comunicar no ambiente empresarial fez nascer um novo g nero: o e-mail. c) no ambiente empresarial o g nero e-mail deveria agilizar a comunica o, por m sua informalidade vem atrapalhando esse processo. d) a produtividade de uma empresa est prejudicada pela crescente utiliza o de g neros textuais do meio eletr nico. e) a inova o tecnol gica inibe a renova o de g neros textuais, particularmente no ambiente de trabalho. 14 Considere a frase: Nesses casos, ele aproxima-se da fala. Nesta ora o, a palavra sublinhada retoma: a) bilhete. b) memorando. c) grau de informalidade. d) redator. e) e-mail. 15 Assinale a alternativa que reescreve corretamente o per odo do texto: Mesmo que o texto tenda informalidade, devem-se evitar erros que comprometam a imagem do redator e da institui o que ele representa. a) A imagem do redator da institui o representada ca comprometida pelos erros a serem evitados, isso se o texto tende informalidade. b) Erros comprometedores da imagem do redator e da institui o que o representa devem ser evitados, pois o texto tende mesmo informalidade. c) Como o texto tende representa o da informalidade, os erros n o evitados pelo redator comprometem a imagem da institui o. d) A imagem do redator e a da institui o por ele representada car o comprometidas se erros n o forem evitados, ainda que o texto tenda informalidade. e) Para que o texto tenda informalidade representada pela institui o e por seu redator, erros devem ser evitados sem que haja comprometimento da sua imagem. Leia o texto a seguir e responda s quest es 16 e 17. Texto VI Defendendo o passado-vivo no presente, j publiquei aqui uma an lise do precursor do Computador, o Livro, que muitos julgam extinto: L.I.V.R.O. Local de Informa es Variadas, Reutiliz veis e Ordenadas. um insuper vel conceito de tecnologia de informa o. L.I.V.R.O. n o tem os nem baterias. N o conectado a nada e fac limo de usar - qualquer crian a pode oper -lo. Basta abri-lo. formado por seq ncia de p ginas numeradas, com milhares ou milh es de informa es. As p ginas s o unidas por sistema de lombadas, que as mant m automaticamente em seq ncia correta. Dados inseridos nas duas faces da folha duplicam a quantidade de dados e reduzem custos. Um simples movimento de dedo permite o acesso instant neo pr xima p gina. Nunca apresenta erro geral de digita o nem precisa ser reinicializado . E a informa o ca exatamente no local em que voc a deixou mesmo com o L.I.V.R.O. fechado. A compatibilidade dos marcadores de p gina total, permitindo que funcionem em qualquer modelo sem necessidade de con gura o. (FERNANDES, M. Pr - e - p s maravilhas. Veja. S o Paulo: 9 abr. 2008. p. 29.) 8 / 14 16 De acordo com o texto, assinale a alternativa que apresenta elementos comuns ao LIVRO e ao outro objeto ao qual ele contraposto. a) Informa es, p ginas, marcadores. b) Bateria, p ginas, dados. c) Dados, reinicializado, con gura o. d) Digita o, lombadas, compatibilidade. e) Lombadas, folha, marcadores. 17 Sobre o texto, considere as a rmativas a seguir. I. O texto destaca a variedade de informa es sobre os demais atributos apresentados pelo acr nimo L.I.V.R.O. II. O autor apresenta v rias qualidades do livro, por m reconhece a sua inevit vel supera o pelo computador. III. Para valorizar o livro, o autor o contrap e a atributos negativos do computador. IV. O recurso ao acr nimo tem por nalidade apresentar um objeto j conhecido sob uma nova perspectiva. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas I e III s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e IV s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. Leia o texto a seguir e responda s quest es de 18 a 20. Texto VII (NOVA Escola. S o Paulo: Abril. ago. 2008. 4 capa.) 9 / 14 18 O texto faz parte da propaganda de um dicion rio de l ngua portuguesa. Sobre as marcas de corre o presentes no texto, assinale a alternativa correta. a) Trata-se de reti ca es, no plano sem ntico, das palavras do l xico brasileiro. b) Referem-se s altera es ortogr cas a serem feitas na l ngua portuguesa. c) S o corre es necess rias para a modi ca o da pron ncia dessas palavras. d) S o parte das mudan as sint ticas que dever o ocorrer em breve no Portugu s. e) Con guram sugest es de corre o para que o texto se torne mais coeso. 19 Sobre cada uma das marca es feitas no texto, considere as a rmativas a seguir. I. A palavra id ia perder o acento, visto que haver altera o no timbre dessa palavra cujo ditongo aberto passar a ser fechado. II. Em tranq ilo , a elimina o do trema implicar altera o na pron ncia, aproximando-a da palavra aquilo . III. P ra perder o acento que o diferencia de para , o que exigir do leitor a observa o do contexto para a correta distin o desses voc bulos. IV. Quanto a auto-su ciente , o acr scimo do s visa manter a pron ncia original de su ciente quando este se juntar ao pre xo auto sem a presen a do h fen. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas I e IV s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. 20 Levando-se em conta que o texto dirigido a um potencial comprador do dicion rio anunciado, assinale a alternativa correta quanto sua constru o. I. O an ncio, ao dirigir-se ao leitor, refor a a nalidade persuasiva pr pria do g nero an ncio publicit rio. II. A segunda frase pressup e desconhecimento, por parte do leitor, do conte do das mudan as referidas na pergunta lan ada anteriormente. III. O uso do modo imperativo, comum em an ncios publicit rios, est contrariando a norma padr o do Portugu s, por misturar pessoas verbais. IV. Os adjetivos presentes no an ncio publicit rio conferem ao texto maior cienti cidade. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas I e IV s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. 10 / 14 L NGUA ESTRANGEIRA - INGL S Leia o texto a seguir e respondas s quest es de 21 a 23. Texto VIII Magazines and their Companion Websites: Competing Outlet Channels? Ulrich Kaiser It is widely believed among industry participants that the internet is cannibalistic to print media. Despite that fear, many magazines have recently started to launch companion websites that make some, but not all, of the print version content available online. That led an analyst at J.P. Morgan, cited in The New York Times , to claim that Newspapers are cannibalizing themselves. In April 2005, Der Spiegel , Germany s leading news magazine, published a very sceptical article about the future of print media ironically on its companion website with the suggestive title Too much to die, too little to survive . Pessimistic views on the relationship between magazines and the internet are quite time invariant. Already in 1997, Hickey cites the Vice President of the media consultancy Jupiter Media Metrix who is reported to have said: Seize the day! Either you are going to cannibalize yourself or somebody else is going to cannibalize you. (Disponivel em: <http://www.bepress.com/cgi/viewcontent.cgi?context=romsjournal&article=1046&date=&mt=MTIyMzU3ODk0Mg==& access_ok_form=Continue> Acesso em: 12 set. 2008.) 21 Com base no texto, correto a rmar. a) Participantes da ind stria da informa o temem que a m dia impressa seja substitu da pela internet. b) Muitas revistas impressas est o fazendo de tudo para evitar ter seu conte do dispon vel na internet. c) Os l deres mundiais da ind stria da informa o pretendem propor a regula o da atividade na internet. d) A revista Der Spiegel recusou-se a publicar textos na internet. e) Apenas revistas novas ter o chances de sobreviver na era da internet. 22 De acordo com o texto, vis es pessimistas sobre a rela o entre internet e revistas a) est o diminuindo com o tempo. b) tendem a desaparecer. c) come aram a despontar no ano de 2005. d) v m se mantendo inalteradas ao longo do tempo. e) t m-se agravado desde 1997. 23 Com base no texto, correto a rmar que o uso da palavra canibal em suas deriva es, refere-se I. Competi o entre funcion rios de revistas e jornais eletr nicos. II. Competi o entre empresas americanas e alem s. III. Rela o entre empresas concorrentes. IV. Rela o entre m dias diferentes de uma mesma empresa. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas I e III s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e IV s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. 11 / 14 Leia o texto IX e responda s quest es de 24 a 27. Texto IX Brigitte Bardot calls Sarah Palin a disgrace to women French actress Brigitte Bardot has slammed Sarah Palin as a disgrace to women in a ery attack on the American vice-presidential candidate. By Henry Samuel in Paris Last Updated: 3:18PM BST 08 Oct 2008 Brigitte Bardot said she hoped Sarah Palin would lose the election The sixties sex symbol said that Republican John McCain s running mate was disconcertingly stupid and that she hoped she would lose the November 4 presidential elections. Referring to Mrs Palin s now famous self-portrait as a pitbull with lipstick , Mrs Bardot who runs an animal rights foundation said: I know dogs well and I can assure you that no pitbull, no dog, nor any other animal is as dangerous as you are. I hope you lose these elections because that would be a victory for the world, she went on. By denying the responsibility of man in global warming, by advocating gun rights and making statements that are disconcertingly stupid, you are a disgrace to women and you alone represent a terrible threat, a true environmental catastrophe, wrote the one-time screen legend. She lashed out at her for supporting Arctic oil exploration that could threaten ecosystems and for dismissing measures to protect polar bears. This shows your total lack of responsibility, your inability to protect or simply respect animal life, she wrote. The 74-year-old former lm star is notorious in France for her outspoken views on immigration, the environment and animal rights. She has been convicted and ned four times in Paris for anti-gay and racist remarks. Earlier this year, a French court ned Mrs Bardot 15,000 for inciting racial hatred by writing that she had had enough of Muslims destroying France. (Disponivel em: <http://www.telegraph.co.uk/news/newstopics/uselection2008/sarapalin/3158058/Brigitte-Bardot-calls-Sarah-Palin-a-disgrace-to-women.html> Acesso em: 23 out. 2008.) 24 Com base no texto, assinale a alternativa que expressa corretamente a vis o de Brigitte Bardot sobre Sarah Palin: a) Mais perigosa que qualquer animal, racista, vergonha para as mulheres, s mbolo sexual. b) Racista, vergonha para as mulheres, defensora dos animais, exploradora de minorias. c) Irrespons vel, militante anti-gays, racista. d) S mbolo sexual, pitbull de batom, defensora dos direitos dos animais. e) Cat strofe ambiental, vergonha para as mulheres, irrespons vel e incapaz de proteger a vida animal. 25 Assinale a alternativa que indica o modo como Brigitte Bardot est sendo apresentada no texto. a) Defensora dos imigrantes, dos homossexuais e dos animais. b) S mbolo sexual, defensora dos direitos dos animais, racista. c) S mbolo sexual, pitbull de batom, defensora dos direitos dos animais. d) Est pida, perigosa, irrespons vel e republicana. e) Racista, homossexual e ambientalista. 12 / 14 26 correto a rmar que o conte do do texto veicula: a) Uma opini o de oposi o candidata republicana vice-presid ncia dos Estados Unidos. b) Uma an lise dos pr s e contras da escolha de Sarah Palin como companheira de chapa de John McCain. c) Trechos con ituosos do debate entre Brigitte Bardot e a candidata vice-presid ncia dos EUA, Sarah Palin. d) Insinua es sobre um caso amoroso entre Sarah Palin e seu companheiro de chapa, John McCain. e) Propostas de governo elaboradas por Sarah Palin para fortalecer os movimentos ambientalistas. 27 Existem diferentes estrat gias empregadas na produ o de textos para privilegiar determinados pontos de vista. Que caracter sticas desse texto re etem essas estrat gias? I. Repeti o do resultado que Brigitte Bardot espera das elei es. II. Reprodu o de erros de uso da linguagem de Sarah Palin. III. Uso de express es com conota o negativa para se referir a Sarah Palin. IV. Omiss o da perspectiva de Sarah Palin sobre o que diz Brigitte Bardot. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas II e IV s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas I, III e IV s o corretas. Leia a charge seguinte e responda s quest es 28 e 29. (Disponivel em: <http://www.funnytimes.com/cotw/cotw20080423.php> Acesso em: 7 out. 2008.) 13 / 14 28 correto a rmar que a charge satiriza: I. A di culdade de conseguir descansar sem ser incomodado. II. A di culdade de obter nanciamento para pesquisas. III. A disputa entre novas e antigas tecnologias. IV. O recurso abusivo a processos judiciais. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas II e IV s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas I, III e IV s o corretas. 29 Com base na charge, infere-se que seu personagem: a) Acaba de fazer uma descoberta na rea de pesquisa sobre ma s. b) o dono da rvore sob a qual se encontra. c) Pretende car rico com a venda das ma s. d) Desconhece quem o dono da rvore sob a qual est sentado. e) Pretende voltar a pesquisar ma s. As fotogra as seguintes retratam refugiados do con ito de Kosovo. Com base nestas fotos e suas legendas, responda quest o 30. 1 2 3 (Disponivel em: <http://www.pulitzer.org/works/2000,Feature+Photography> Acesso em: 22 set. 2008.) a. Ethnic Albanian refugees from Mitrovica in northern Kosovo weep as they walk across the border into Albania. b. Agim Shala, 2, is passed through a barbed wire fence as members of his family are reunited at a refugee camp in Kukes, Albania. c. Cegrane camp residents, seeking word of friends and family left behind, crowd the fences as buses bring more displaced Kosovo Albanians from Blace. d. Bitama, age 7, cries frequently. She was only four when her parents were murdered in Rwanda during the 1994 genocide. 30 Assinale a alternativa que cont m a rela o correta entre a fotogra a e a legenda. a) 1a, 2b, 3c b) 1a, 2d, 3b c) 1b, 2c, 3a d) 1c, 2a, 3b e) 1d, 2a, 3b 14 / 14

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Additional Info : PROVA DA 2ª FASE - 07/12/2008
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