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UEL Vestibular de 2008 - PROVAS DA 1º FASE : Conhecimentos Gerais

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a) I e II. 1) A exuber ncia da natureza brasileira impressionou artistas e viajantes europeus nos s culos XVI e XVII. b) I e III. c) II e IV. Leia o texto e observe a imagem a seguir: d) I, III e IV. e) II, III e IV. 2) Leia atentamente o texto do s culo XVIII: reparo singular dos que contemplam as cousas naturais ver que as que s o de maior proveito ao g nero humano n o se reduzem perfei o sem passarem primeiro por not veis apertos [...] o vemos na f brica de a car, o qual, desde o primeiro instante de se plantar, at chegar s mesas e passar entre os dentes a sepultar-se no est mago dos que o comem, leva uma vida cheia de tais e tantos mart rios que os que inventaram os tiranos lhes n o ganham vantagem. [...] E, ainda assim, sempre doce e vencedor de amarguras, vai dar gosto ao paladar dos seus inimigos nos banquetes, sa de nas mezinhas aos enfermos e grandes lucros aos senhores de engenho e aos lavradores que o perseguiram e aos mercadores que o compraram e o levaram degredado nos portos e muito maiores emolumentos Fazenda Real nas alf ndegas. (DEBRET, J. B. Tribo Guaicuru em busca de novas pastagens. 18341839) [...] A Am rica foi para os viajantes, evangelizadores e l sofos uma constru o imagin ria e simb lica. Diante da absoluta novidade, como explic -la? Como compreend -la? Como ter acesso ao seu sentido? Colombo, Vesp cio, Pero Vaz de Caminha, Las Casas, dispunham de um nico instrumento para aproximar-se do Mundo Novo: os livros. [...] O Novo Mundo j existia, n o como realidade geogr ca e cultural, mas como texto, e os que para aqui vieram ou os que sobre aqui escreveram n o cessam de conferir a exatid o dos antigos textos e o que aqui se encontra. (ANTONIL, A. J. Cultura e opul ncia do Brasil. S o Paulo: Itatiaia/EDUSP, 1982. p. 143-5.) Considere as a rmativas a seguir: I. O texto descreve o empreendimento colonial nas Am ricas, destacando os maus tratos pelos quais passam os trabalhadores no cultivo do a car, em especial no Brasil e nas Antilhas. II. poss vel caracterizar a produ o a ucareira como um dos primeiros empreendimentos fabris no Brasil, dada a complexidade do processo que vai do plantio da cana at o produto nal. (CHAU , M. apud FRANZ, T. S. Educa o para uma compreens o cr tica da arte. Florian polis: Letras Contempor neas O cina Editorial, 2003. p. 95.) Com base no texto e na imagem, correto a rmar: III. A prosa colonial, na pena de Antonil, pode ser caracterizada como barroca na medida em que se interessa pelos lucros do empreendimento econ mico, no caso do com rcio do a car. I. O olhar do viajante europeu contaminado pelo imagin rio constru do a partir de textos da Antig idade e por relatos produzidos no contexto cultural europeu. IV. O fetichismo da mercadoria ocupa o primeiro plano do discurso, revelando a mentalidade mercantil do autor que se interessa pela produ o e comercializa o do a car. II. Os artistas viajantes produziram imagens precisas e detalhadas que apresentam com exatid o a realidade geogr ca do Brasil. III. Nas representa es feitas por artistas estrangeiros coexistem elementos simb licos e mitol gicos oriundos do imagin rio europeu e elementos advindos da observa o da natureza e das coisas que o artista tinha diante de seus olhos. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e II. b) I e III. IV. A imagem de Debret registra uma cena cotidiana e revela a capacidade do artista em documentar os costumes e a realidade do ind gena brasileiro. c) II e IV. d) I, III e IV. e) II, III e IV. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. 3 3) Leia o texto a seguir: 4) Observe a imagem e leia o texto a seguir: Assim como diversos outros povos, os ind genas que viviam no vale de Lluta, no nordeste do Chile, foram conquistados pelos Incas, cujo imp rio se estendeu pela Am rica do Sul entre os s culos XIII e XVI. As mudan as culturais impostas pelos Incas provocaram o aumento de infec es parasit rias na regi o. Segundo alguns pesquisadores, padr es de alimenta o, saneamento, higiene e densidade populacional das cidades antigas podem ser descobertos por meio do exame dos parasitas identi cados nas fezes fossilizadas, tamb m chamados de copr litos [...] Anterior conquista dos Incas no vale de Lluta, foram encontradas amostras com ovos do verme Trichuris trichiura e do parasita Hymenolepis nana. Ap s a invas o dos Incas foram observados ovos de Diphyllobothrium paci cum, de Trichuris trichiura e de Enterobius vermicularis. (Adaptado de: AG NCIA FIOCRUZ DE NOT CIAS - Sa de e ci ncias para todos. MARQUES, F. Incas tinham alta preval ncia de doen as parasit rias. 2003. Dispon vel em: www. ocruz.org.br. Acesso em: 18 jun. 2007.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, considere as a rmativas. (MEIRELLES, V. Primeira Missa no Brasil. 1860.) I. Trichuris trichiura pode parasitar o intestino grosso em humanos, se reproduz sexuadamente e os ovos s o eliminados para o meio externo com as fezes, podendo contaminar alimentos s lidos e l quidos. Victor Meirelles foi aluno da Academia Imperial de Belas Artes durante o segundo reinado no Brasil. A pintura revela a in u ncia do Romantismo no trabalho do artista. Esse movimento, ao lado do Neoclassicismo, orientou o trabalho dos artistas da Academia nesse per odo. Sobre o Romantismo no Brasil, correto a rmar: II. Enterobius vermicularis pertence fam lia Oxyuridae, tem alta preval ncia nas crian as em idade escolar, de transmiss o eminentemente dom stica ou de ambientes coletivos fechados, cujo mecanismo de infec o ocorre com a ingest o de ovos. I. Demonstrou grande originalidade em rela o a modelos anteriores, consagrados pela Hist ria da Arte. II. Estava diretamente relacionado ao chamado projeto civilizat rio da elite pol tica e cultural do s culo XIX brasileiro. III. Hymenolepis nana uma esp cie cosmopolita, atingindo roedores, humanos e outros primatas cujo mecanismo mais freq ente de transmiss o a ingest o de ovos presentes em alimentos contaminados e nas m os, principalmente de pessoas que vivem em baixas condi es sanit rias. III. Buscou a idealiza o por meio da raz o e de formas eruditas resgatadas do passado cl ssico, capazes de expressar valores universais e eternos. IV. Enterobius vermicularis, uma doen a popularmente conhecida no Brasil como xistose , ou mal do caramujo , cuja transmiss o se d pelas cerc rias que penetram mais freq entemente nos p s e nas pernas, reas do corpo que mais cam em contato com guas contaminadas. IV. Procurou valorizar o ndio e a exuber ncia da natureza tropical, com a nalidade de construir uma identidade nacional. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e II. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. b) I e III. a) I e II. d) I, III e IV. b) II e III. e) II, III e IV. c) II e IV. c) III e IV. d) I, II e III. e) II, III e IV. 4 c) O sinal inequ voco da identidade entre os objetivos e a autoridade do Estado e da Igreja, marcado pelas ins gnias e divisas do rei forjadas na cruz, tornou-se express o da ideologia republicana. 5) Sobre o Barroco, no Nordeste do Brasil, correto a rmar: I. Em compara o com o Barroco Mineiro, apresenta maior originalidade e so stica o, especialmente em Pernambuco, devido ao enriquecimento gerado pelo com rcio e produ o a ucareira. d) Os mananciais que abasteciam a cidade de S o Paulo foram progressivamente substitu dos pelo aq fero Guarani, devido intensa devasta o da Mata Atl ntica. II. Os interiores de suas igrejas apresentam rica decora o de talha e azulejaria e tetos com pinturas ilusionistas de alta qualidade. e) Os colonizadores portugueses, ao explorarem e descreverem as terras brasileiras, contribu ram para a compreens o dos costumes de seus habitantes e do conhecimento da biodiversidade. III. Na pintura, destaca-se o trabalho de Manuel da Costa Ata de, o Mestre Ata de, em especial pelo teto da Igreja de S o Pedro dos Cl rigos, em Recife. 7) A de ni o do padr o digital para as transmiss es televisivas e as novas tecnologias tem proporcionado a oferta de dois novos tipos de aparelhos televisores j adequados a sinais digitais: o com tela de plasma e o com tela de cristal l quido. Para realizar uma compara o entre o consumo de energia el trica das duas novas tecnologias, consultou-se a cha t cnica de dois aparelhos televisores, ambos de mesmo fabricante, com telas de 42 polegadas. Os dados obtidos foram: IV. A arquitetura de suas igrejas se destaca pelas fachadas, que apresentam elegantes ornamenta es em pedra entalhada, material t pico da regi o. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e II. b) I e III. Tv com tela de plasma: c) II e IV. Tens o 127 V ; freq ncia 50 60 Hz ; corrente 2, 21 A. d) I, III e IV. Tv com tela de cristal l quido: e) II, III e IV. Tens o 127 V ; freq ncia 50 60 Hz ; corrente 1, 65 A. 6) Leia o texto a seguir: Um dos primeiros atos dos marinheiros portugueses que, a 22 de abril de 1500, alcan aram a costa sobrecarregada de oresta do continente sul-americano nos 17 graus de latitude sul, foi derrubar uma rvore. Do tronco desse sacrif cio ao machado de a o, confeccionaram uma cruz r stica - para eles o s mbolo da salva o da humanidade. [...] Presas cruz de madeira estavam as ins gnias e divisas do rei, um sinal inequ voco da identidade entre os objetivos e a autoridade do Estado e da Igreja. [...] os portugueses trope aram em um meio continente, movidos por cobi a e virtude[...]. A Mata Atl ntica os deixava impass veis ou at nitos. Qual ser o consumo de energia el trica realizado, em kW h, no per odo de 30 dias de cada um dos aparelhos, supondo que cada um deles que ligado durante 6 horas por dia? a) tv com tela de plasma 37, 72 kW h; tv com tela de cristal l quido 50, 52 kW h. b) tv com tela de plasma 8, 42 kW h; tv com tela de cristal l quido 6, 28 kW h. c) tv com tela de plasma 6, 28 kW h; tv com tela de cristal l quido 8, 42 kW h. d) tv com tela de plasma 25, 26 kW h; tv com tela de cristal l quido 18, 86 kW h. (DEAN, W. A ferro e fogo. S o Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 59-60.) e) tv com tela de plasma 50, 52 kW h; tv com tela de cristal l quido 37, 72 kW h. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o processo hist rico de produ o no Brasil, correto a rmar: 8) Uma latinha de alum nio vazia pesa em m dia 13, 5 g . As latinhas est o cada vez mais leves: hoje, 74 latas s o produzidas com 1 kg de alum nio; em 1992 eram produzidas 64 latas com o mesmo 1 kg de alum nio e, em 1972, apenas 49 latas. Cada 1.000 kg de alum nio reciclado evita a extra o de 5.000 kg de min rio bruto (bauxita). A economia no processo de reciclagem em rela o ao alum nio prim rio de 95%. Atualmente 1 kg de sucata de alum nio comprado por R$ 3,00. a) A biodiversidade da Mata Atl ntica, por ser pobre em rela o quantidade de plantas e animais, foi, desde a coloniza o, explorada no processo hist rico de cultivo de lavouras de clima temperado. b) Os exploradores portugueses, usando de t cnicas modernas de agricultura tropical praticadas na metr pole, retiraram de nossas orestas uma imensa riqueza que amparou a Companhia das ndias orientais. 5 a) I e II. Em uma escola, existem 1500 alunos e o ano letivo tem 200 dias. Foi feita uma campanha para arrecadar fundos para o Laborat rio de Inform tica e cabe a cada aluno trazer 1 latinha de alum nio a cada dia. b) I e IV. c) II e III. d) I, III e IV. Baseando-se nestes fatos, nas informa es acima e supondo que o ano letivo esteja encerrado, analise as a rmativas: e) II, III e IV. 10) Leia o texto e observe as imagens a seguir: I. Para comprar computadores para o Laborat rio, com custo de R$ 13.323,00, a campanha deve ser estendida por, no m nimo, 20 dias. A partir da d cada de 1970, Fanz Krajberg, escultor naturalizado brasileiro, desenvolve seu trabalho a partir de materiais coletados da natureza degradada que ele usa como mat ria prima. Este artista recebeu pr mios em diferentes sal es, nacionais e internacionais, assumindo sempre a defesa da natureza como proposta de cria o e projeto de vida. II. Ao nal do ano letivo, foram arrecadados, aproximadamente, 4, 05 t de material. III. O valor arrecadado com a venda do material foi, aproximadamente, R$ 124.600,00. IV. Uma campanha igual, se realizada em 1972, arrecadaria 5, 81 t de material. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e II. b) II e III. c) III e IV. d) I, II e IV. e) I, III e IV. I. 9) O munic pio de Po os de Caldas, localizado no sul do estado de Minas Gerais, um importante centro tur stico, mas tem, na produ o do alum nio, extra do do mineral bauxita, um outro suporte econ mico. A paisagem faz parte dos atrativos tur sticos da regi o, embora afetada atualmente pela minera o que deixa o solo descoberto. Quando isto ocorre em oresta nativa, o desa o do retorno da paisagem muito complicado. O alum nio obtido pela eletr lise gnea de uma solu o de xido de alum nio puro (Al2 O3 ), obtido da bauxita puri cada, em criolita (N a3 AlF6 ) fundida, mantendo a temperatura em aproximadamente 1000 o C . Nestas condi es, o xido de alum nio se dissolve e a solu o boa condutora de eletricidade. Durante a eletr lise, os el trons migram do on oxig nio para o on alum nio. II. III. Em rela o ao m todo de obten o do alum nio, s o feitas as a rma es. I. Na solu o, o Al2 O3 est totalmente na forma n o dissociada. IV. V. II. Na solu o, o Al2 O3 o soluto e o N a3 AlF6 o solvente. Assinale a alternativa que cont m apenas reprodu es de obras de Franz Krajberg. III. O alum nio depositado no c todo. a) I e IV. IV. A rea o que ocorre no nodo a oxida o do O . b) II e V. c) III e V. d) I, II e IV. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. e) III, IV e V. 6 porta-amostra e foi novamente analisada a intensidade de cada uma das diferentes cores de luz que atingiu o fotodetector conforme gura 1. Essa rotina repetiu-se por cinco vezes, produzindo o gr co apresentado na gura 2. 11) Sistemas em escala nanom trica (1 nan metro = 1 10 9 metro) representam uma grande evolu o na rea tecnol gica. A l ngua eletr nica , desenvolvida por pesquisadores no Brasil, um sensor gustativo para avalia o de l quidos. Ela formada por um conjunto de eletrodos de ouro coberto por uma n ssima camada nanom trica de diversos pol meros inteligentes (pl sticos sens veis s subst ncias presentes no l quido). A l ngua humana s identi ca o doce e o salgado a partir das concentra es 10 mmol/l e 30 mmol/l, respectivamente, enquanto a l ngua eletr nica capaz de reconhecer subst ncias doces e salgadas a partir da concentra o 5 mmol/l. Uma solu o aquosa de glicose (C6 H12 O6 ) foi preparada, dissolvendo-se 3 mol do a car em 5 litros de solu o (Solu o A). Assinale a alternativa que cont m a solu o cuja concentra o de a car sens vel s l nguas eletr nica e humana, simultaneamente. gura 1 a) Solu o preparada pela transfer ncia de 1 ml da Solu o A em um bal o volum trico de 100 ml e o volume completado com gua. gura 2 b) Solu o preparada pela transfer ncia de 1 ml da Solu o A em um bal o volum trico de 1000 ml e o volume completado com gua. c) Solu o preparada pela transfer ncia de 2 ml da Solu o A em um bal o volum trico de 200 ml e o volume completado com gua. d) Solu o preparada pela transfer ncia de 2 ml da Solu o A em um bal o volum trico de 500 ml e o volume completado com gua. e) Solu o preparada pela transfer ncia de 1 ml da Solu o A em um bal o volum trico de 50 ml e o volume completado com gua. Considere as a rmativas seguintes: 12) Os discos lasers, vulgos CDs ou DVDs, s o constru dos de tal maneira que, quando a luz vis vel incide sobre suas superf cies, ela difrata, proporcionando um espectro de cores. Um grupo de jovens de um clube de ci ncia montou um espectrofot metro, utilizando-se do sol como fonte de luz branca, um disco laser, um portaamostra, um fotodetector e um volt metro ( gura 1). O primeiro material analisado pelo grupo, com aux lio do espectrofot metro, foi um extrato verde obtido, macerando-se espinafre em gua. O portaamostra era um pequeno recipiente c bico de vidro e o fotodetector era um dispositivo que produzia tens o el trica nos seus terminais el tricos, proporcional intensidade de luz que o atingia. Girandose o ngulo do disco laser em rela o luz incidente, cada cor de luz que emergia do CD atravessava o porta-amostra, preenchido inicialmente com gua pura, em dire o ao fotodetector. A tens o el trica criada no fotodetector fornecia a intensidade m xima da luz (100%) de cada uma dessas cores. Uma gota de extrato verde foi pingada na gua do I. Pelo gr co, conclui-se que o extrato absorve uma maior quantidade de luz verde quando em compara o com as outras cores. II. O extrato analisado parece azulado para os olhos de seres humanos. III. A varia o de intensidade de luz transmitida para a cor azul pode ser representada por uma fun o do tipo y (x) = ak x , onde x o n mero de gotas, a e k constantes positivas. IV. A respira o das plantas ocorre nas suas mitoc ndrias e n o necessita de luz. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e II. b) II e III. c) III e IV. d) I, II e IV. e) I, III e IV. 7 13) Usam-se ferramentas e utens lios mec nicos adaptados para diminuir o esfor o muscular em muitas situa es. A diminui o desse esfor o pode levar ao entendimento err neo de que o trabalho f sico tamb m menor. IV. Uma peculiaridade do DNA mitocondrial sua origem paterna, porque se origina das mitoc ndrias encontradas nos espermatoz ides, sem participa o das mitoc ndrias do vulo, pois o sexo de nido geneticamente pelos cromossomos sexuais do pai. Para que a diminui o de tal esfor o seja compensada e o trabalho f sico realizado mantenha-se no mesmo valor, qual grandeza deve aumentar seu valor? (Considere uma ferramenta simples, em que o bra o de for a coincidente com o raio de giro.) Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e II. b) II e III. c) III e IV. a) O deslocamento angular da ferramenta. d) I, II e IV. b) A for a de atrito no sistema. e) I, III e IV. c) O coe ciente de atrito. 15) Um consumidor adquiriu um aparelho de telefonia celular que possibilita utilizar os servi os das operadoras de telefonia M e N. A operadora M cobra um valor xo de R$ 0,06 quando iniciada a liga o e mais R$ 0,115 por minuto da mesma liga o. De modo an logo, a operadora N cobra um valor xo de R$ 0,08 e mais R$ 0,11 por minuto na liga o. d) O valor da massa da ferramenta. e) A velocidade do movimento. 14) Observe a gura. Considere as a rmativas a seguir: I. O custo de uma liga o de exatos 4 minutos o mesmo, qualquer que seja a operadora. II. O custo da liga o pela operadora M ser menor do que o custo da liga o pela operadora N, independentemente do tempo de dura o da liga o. III. Uma liga o de 24 minutos efetuada pela operadora M custar R$ 0,10 a mais do que efetuada pela operadora N. IV. O custo da liga o pela operadora N ser menor do que o custo da liga o pela operadora M, independentemente do tempo de dura o da liga o. (JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. p. 65.) Com base na ilustra o e nos conhecimentos sobre o tema, analise as a rmativas a seguir: Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. I. O Ciclo de Krebs o ltimo evento das v rias rea es que ocorrem numa via comum de produ o de mol culas fornecedoras de energia, onde a oxida o dos grupos fosfatos libera a energia armazenada nas liga es acetila. a) I e II. b) I e III. c) III e IV. d) I, II e IV. II. As mitoc ndrias podem ser encontradas, por exemplo, no epit lio ciliado, onde se acumulam perto dos c lios; nos espermatoz ides, ao redor da por o inicial do agelo, onde tem in cio a movimenta o ciliar; e nas c lulas musculares estriadas, entre os feixes de mio brilas. e) II, III e IV. 16) Leia atentamente o texto: A extens o e progresso da navega o por vapor, as estradas de ferro, o desenvolvimento e aperfei oamento das m quinas e todos os meios de produ o, o conseq ente aumento dos interesses e rela es comerciais; a necessidade de novos mercados, o furor das especula es e empresas; o esp rito movedi o, inquieto e aventureiro, dos que procuram enriquecer muito depressa, excitados por uma imoderada ambi o de habilitarem-se para gozarem quanto antes de todos os III. As mitoc ndrias est o presentes em um tecido adiposo espec co, o qual se constitui como fonte de calor importante em animais que hibernam, em animais adaptados ao frio e em alguns animais rec m-nascidos, incluindo humanos. 8 c modos, vantagens e regalos e considera o que rodeiam a riqueza no estado social moderno, t m, sobretudo nestes ltimos tempos, mudado a face de certas sociedades, e modi cado at as no es de direito. N o , portanto, de admirar que escritores dos Estados Unidos da Am rica do Norte, na qual esse movimento se manifesta mais a odado, tenham sido os primeiros a modi car aqueles princ pios, acima expostos dos direitos das gentes de um modo mais conforme ao seu esp rito ambicioso e invasor. uxo de calor para o seu interior. Determinou-se a din mica com que o calor foi transferido para o interior da pe a de carne, introduzindo-se 5 sensores de temperatura, igualmente espa ados, a partir da sua superf cie at o seu centro ( gura 1). Foi poss vel, portanto, medir a temperatura da carne utilizando os 5 sensores simultaneamente, de minuto em minuto, produzindo o gr co mostrado na gura 2. (Desprezar a evapora o de gua). gura 1 (BRASIL. Conselho de Estado. Navega o uvial. O Rio Amazonas, as rela es brasileiro-peruanas e os interesses norte americanos. Conselho de Estado 1842-1889: consultas da Se o dos Neg cios Estrangeiros. Bras lia, C mara dos Deputados/Minist rio das Rela es Exteriores, v. 4: 1854-1857. p. 26-27, 1978.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, considere as a rmativas a seguir: I. O desenvolvimento do capitalismo foi poss vel gra as Doutrina de Monroe, enunciada em 1823, isto , da id ia de que os Estados Unidos da Am rica do Norte foram escolhidos por Deus para dominar todo o continente, fosse atrav s do com rcio ou da conquista militar. II. Os avan os tecnol gicos estimulavam o desenvolvimento do capitalismo, isto , novos interesses comerciais, amplia o dos mercados, incremento das ind strias, em escala avassaladora e, concomitantemente, as no es tradicionais de direito modi cavam-se de modo a facilitar aquela expans o. gura 2 III. A descren a no progresso ao lado da aus ncia de recursos naturais a serem explorados, estimulou a expans o do capitalismo, isto , uma s rie de guerras de conquista, dentre elas a Guerra com o Paraguai, que visava abertura de novos territ rios a serem explorados pelos brasileiros. IV. O autor do texto considera o esp rito do povo dos Estados Unidos da Am rica do Norte ambicioso e invasor, pois se processava naquele pa s um movimento expansionista, no decorrer do qual uma enorme por o do territ rio mexicano havia sido tomada na guerra de 18461848. De acordo com o exposto e nos conhecimentos em F sica, assinale a alternativa correta. a) No sensor 2, a temperatura desde 0 min at 3 min pode ser expressa matematicamente por uma fun o do tipo y (x) = a + bx. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. b) Ap s um longo per odo de tempo a temperatura da pe a de carne ser a mesma em todos os pontos, n o havendo mais uxo de calor. a) I e III. c) Existe uxo de calor mesmo quando a temperatura do interior da pe a for igual a da sua superf cie. b) II e III. c) II e IV. d) A varia o da temperatura na superf cie da pe a de carne linearmente dependente do tempo de cozimento. d) I, II e IV. e) I, III e IV. e) Os sensores de temperatura registram o calor em cada posi o da pe a de carne, determinando seu estado de cozimento. 17) Uma pe a de carne fresca foi assada num forno de fog o a g s. A radia o t rmica do forno aqueceu a pe a de carne a partir do seu exterior, criando um 9 os desarranjos deste sistema podem resultar em desnutri o. 18) A respira o celular um processo vital e ocorre por meio de rea es qu micas. Um exemplo pode ser a convers o da glicose em cido pir vico por meio da rea o: (Adaptado de: MAHAM, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Alimentos, nutri o e dietoterapia. 9. ed. S o Paulo: Roca. 1998.) C6 H12 O6 (s) + O2 (g ) 2C3 H4 O3 (s) + 2H2 O (l) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, assinale a alternativa correta. Considere as rea es a 25 o C e 1 atm: a) A gua, os dissacar deos e os polissacar deos s o absorvidos na sua forma original, ao passo que os monossacar deos, vitaminas e minerais precisam ser degradados para serem absorvidos. Glicose cido pir vico C6 H12 O6 (s) + 6 O2 (g ) 6 CO2 (g ) + 6 H2 O (l) Energia liberada = 2808 kJ/mol b) A absor o um processo simples, no qual os nutrientes passam atrav s das c lulas mucosas para dentro da corrente sang nea pelo processo de transporte ativo. C3 H4 O3 (s) + 5/2 O2 (g ) 3CO2 (g ) + 2H2 O (l) Energia liberada = 1158 kJ/mol Pode-se ent o a rmar que, na forma o do cido pir vico a partir de 1 mol de glicose, h : c) O contato do quimo com a mucosa intestinal estimula a libera o de enteroquinase, uma enzima que transforma o tripisinog nio pancre tico ativo em tripisina ativa, a qual tem por fun o ativar outras enzimas proteol ticas. a) libera o de 492 kJ de energia. b) absor o de 492 kJ de energia. c) libera o de 1650 kJ de energia. d) absor o de 1650 kJ de energia. d) A enzima ptialina hidroliza o amido e os cidos graxos em dextrinas e maltoses. Esta rea o se d no est mago quando em contato com o cido clor drico, pois a hidroliza o dessas subst ncias se d em meio de pH baixo. e) libera o de 5124 kJ de energia. 19) Observe a tabela: e) A celulose, hemicelulose, pectinas e outras formas de bras s o parcialmente digeridas pelos humanos atrav s da a o das amilases salivar e pancre tica, pois as mesmas degradam as paredes celulares. 21) A gura seguinte representa a quantidade de mol culas de frutose e glicose, em solu o aquosa, a 25 o C e em equil brio qu mico, de acordo com a equa o: (Adaptado de: IBGE, Diretoria de pesquisas, coordena o de ndices de pre os. Pesquisa de or amentos familiares 2002-2003. Dispon vel em: www.ibge.gov.br. Acesso em: 22 jul. 2007.) Com rela o aos dados da tabela e nos conhecimentos sobre morfologia vegetal, correto a rmar: Frutose (aq) Glicose (aq) a) O Brasil consome mais vegetais classi cados como faner gamas, angiospermas e dicotiled neas. b) A Regi o Sudeste consome mais angiospermas, monocotiled neas com frutos deiscentes. c) A Regi o Centro-Oeste consome menos faner gamas, dicotiled neas com fruto tipo cariopse. d) A Regi o Norte, em rela o s demais regi es, consome menos angiospermas com frutos deiscentes. e) A Regi o Sul consome mais dicotiled neas que produzem caules subterr neos. A constante de equil brio a 25 o C para a rea o igual a: 20) A maior parte dos nutrientes encontrados nos alimentos apresentam-se na forma de grandes mol culas que n o podem ser absorvidas pelo intestino, devido ao seu tamanho ou pelo fato de n o serem sol veis. O sistema digest rio humano respons vel por reduzir estas mol culas em unidades que s o prontamente absorvidas. Os mecanismos absortivos e de transporte s o cruciais para a libera o de produtos de digest o para as unidades celulares. Mesmo na presen a de uma dieta adequada, a) 0,40. b) 0,83. c) 0,28. d) 1,20. e) 1,00. 10 22) Analise a tabela a seguir: III. Eutro za o o fen meno causado pelo excesso de mat ria org nica na gua, com conseq ente diminui o da quantidade de oxig nio (O2 ), podendo ser explicado pela prolifera o de microorganismos decompositores. IV. Surtos de doen as de origem alimentar decorrem da ingest o de gua e/ou alimentos contaminados por bact rias como, por exemplo, Escherichia coli, Salmonella sp., Shigella sp.. (IPEA, 2001. OLIVEIRA, L. F.; COSTA, R. R. Sociologia para jovens Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e II. do s culo XXI. Rio de Janeiro: Imperial Novo Mil nio, 2007. p. 144.) Os dados sobre a pobreza e a indig ncia segundo a cor ilustram os argumentos dos estudos b) I e III. a) de Gilberto Freyre sobre a natural integra o dos negros na sociedade brasileira, que desenvolveu a democracia racial. c) II e IV. d) I , III e IV. e) II, III e IV. b) de Caio Prado Junior sobre a forma o igualit ria da sociedade brasileira, que desenvolveu o liberalismo racial. 24) Os triglicer deos s o subst ncias org nicas presentes na composi o de leos e gorduras vegetais. O gr co a seguir fornece algumas informa es a respeito de alguns produtos usados no cotidiano em nossa alimenta o. Observe o gr co e analise as a rmativas. c) de S rgio Buarque de Holanda sobre a cordialidade entre as ra as que formam a na o brasileira: os negros, os ndios e os brancos. d) de Euclides da Cunha sobre a passividade do povo brasileiro, ordeiro e disciplinado, que desenvolveu a igualdade de oportunidades para todas as ra as. e) de Florestan Fernandes sobre a n o integra o dos negros no mercado de trabalho cem anos ap s a aboli o da escravid o. 23) Observe a tira a seguir. I. Todos os leos vegetais citados no gr co s o subst ncias puras. (Dispon vel em: http://www.niquel.com.br. Acesso em: 13 maio 2007.) II. Entre todos os produtos citados, o de coco est no estado s lido a 20 o C . Com base na tira e nos conhecimentos sobre o tema, correto a rmar: III. Entre todos os leos citados, o de girassol o que possui a maior porcentagem de cidos graxos com duas ou mais duplas liga es. I. O leite rico em lactose, que um tipo de a car que pode ser fermentado por bact rias, produzindo cido l ctico. Este processo provoca a acidi ca o do leite, o qual precipita suas prote nas, fazendo com que o leite se torne azedo . IV. Entre todos os leos citados, o de canola e o de oliva s o l quidos a 12 o C . Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. II. Em aterros sanit rios, durante a decomposi o do lixo org nico, ap s a fase anaer bica, ocorre produ o de CO2 . Em seguida, passa a ocorrer a fase aer bica, com produ o de gases como, por exemplo, o metano (CH4 ) e sulf drico (H2 S ). Destes, somente o sulf drico g s combust vel. a) I e II. b) II e III. c) III e IV. d) I, II e IV. e) I, III e IV. 11 26) A uva Isabel (Vitis labrusca) utilizada para a elabora o de vinho tinto de mesa, o qual, geralmente, apresenta acidez elevada, devido ao alto teor de cido tart rico livre. Um estudo avaliou o efeito de diferentes doses de carbonato de c lcio (CaCO3 ) na corre o da acidez e nas propriedades do vinho. Em 7 recipientes, enumerados de 1 a 7, foram transferidos 3 litros de vinho para cada um deles. Em seguida, exceto no frasco 1, foi dissolvido (CaCO3 ) s lido su ciente para obter concentra es deste sal iguais a 0,0; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5 e 3,0 g/l, respectivamente. O conte do dos recipientes foi homogeneizado e mantido em repouso por 10 dias temperatura ambiente. Ap s este per odo, o pH e a densidade do vinho foram determinados e s o mostrados no gr co. 25) Segundo o Human Development Report (HDR - Boletim da ONU) de 2001, 2002, pobreza signi ca a nega o das oportunidades de escolha mais elementares para o desenvolvimento humano, tais como: ter uma vida longa, saud vel e criativa; ter um padr o adequado de liberdade, dignidade, autoestima, e gozar de respeito por parte das outras pessoas. Pode-se constatar que o conceito de pobreza envolve um forte componente de subjetividade ideol gica. Assim, numa perspectiva de interpreta o neocl ssica e conservadora, a pobreza considerada uma condi o ou um est gio na vida de um indiv duo ou de uma fam lia. A linha de pobreza, neste caso, de nida como um padr o de vida (normalmente medido em termos de renda ou de consumo) abaixo da qual as pessoas s o consideradas como pobres. J , na perspectiva de que historicamente determinada, a pobreza se constitui numa resultante da competi o e dos con itos que se d o pela posse daqueles ativos, sejam eles produtivos, ambientais ou culturais. As pessoas simplesmente n o nascem pobres. (Adaptado de: LEMOS, J. de J. e NUNES, E. L. L. Mapa da exclus o social num pa s assim trico: Brasil. Revista econ mica do Nordeste. Fortaleza: vol. 36, n. 2, abr./jun. 2005.) Com base no texto, considere as a rmativas: I. A linha de pobreza situa-se numa posi o pass vel de quanti ca o determinada pela posi o relativa do indiv duo ou da fam lia no que se refere posse e ao acesso aos bens, servi os e riqueza. Com base no texto e nos resultados descritos no gr co, analise as a rmativas. II. O texto defende um eixo b sico na de ni o de pobreza de um ponto de vista da economia pol tica: a pobreza resulta das capacidades do indiv duo de superar as adversidades determinadas pela sua posi o social ao nascer. I. Ap s 10 dias em repouso, a acidez do vinho nos frascos de 2 a 7 aumentou. II. O comportamento do pH est associado neutraliza o do cido tart rico. III. Para a perspectiva neocl ssica, pobreza n o se trata simplesmente de um estado de exist ncia; ela determinada e de nida pela forma como se d o as rela es entre os grupos sociais, e no poder que determinado grupo tem de apoderar-se dos ativos gerados pelas diversas atividades s cio-culturais e ambientais. III. O carbonato de c lcio provocou redu o da densidade do vinho em conseq ncia da precipita o do tartarato de c lcio. IV. A concentra o molar do carbonato de c lcio, nos frascos de 2 a 7 no in cio do experimento, igual a concentra o em g/l multiplicada pela massa molar do carbonato de c lcio. IV. Na perspectiva de que determinada historicamente, a pobreza constitui-se nos resultados de con itos que resultam, de forma competitiva, na priva o do poder, da riqueza ou de diversos ativos, requisitos necess rios ao bem estar das pessoas. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e III. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e II. b) II e III. c) II e IV. d) I, II e IV. b) I e IV. e) I, III e IV. c) III e IV. d) I, II e III. e) II, III e IV. 12 27) As vitaminas s o usualmente classi cadas em dois grupos, com base em sua solubilidade, o que, para alguns graus determina sua estabilidade, ocorr ncia em alimentos, distribui o nos u dos corp reos e sua capacidade de armazenamento no tecidos. (SILVA, J. G. A moderniza o dolorosa-estrutura agr ria, fronteira agr cola e trabalhadores rurais no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre a moderniza o da agricultura brasileira, assinale a alternativa correta. (MAHAN, L. K. & ESCOTT-STUMP, S. Alimentos, nutri o e dietoterapia. 9.ed. S o Paulo: Roca, 1998. p. 78.) a) medida que se consolidaram os CAIs, ocorreram cada vez mais a segrega o e o distanciamento dos setores urbano e rural. Tal separa o deveu-se a uma maior e mais concentrada especializa o das atividades econ micas, fato que caracteriza esse modelo de desenvolvimento. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, assinale a alternativa correta. a) A vitamina E lipossol vel, age como um antioxidante, protege as hem cias da hem lise, atua na reprodu o animal e na manuten o do tecido epitelial. b) Esta moderniza o ocorreu no bojo do processo de globaliza o da economia mundial, dada por um modelo de desenvolvimento que resultou, pelo menos no que diz respeito agricultura brasileira, na diminui o das desigualdades de renda. b) A vitamina A hidrossol vel, auxilia na produ o de protrombina um composto necess rio para a coagula o do sangue e apresenta baixa toxicidade quando consumida em grande quantidade. c) A vitamina D hidrossol vel, auxilia no crescimento normal, melhora a vis o noturna, auxilia o desenvolvimento sseo e in uencia a forma o normal dos dentes. c) Um dos resultados desta moderniza o foi a intensi ca o de rela es capitalistas n o seletivas no territ rio brasileiro e, conseq entemente, uma concentra o da propriedade da terra. Por outro lado, houve um alinhamento geral dos pre os praticados no setor. d) A vitamina B6 lipossol vel, auxilia na resposta imunol gica, na cicatriza o de feridas e rea es al rgicas, al m de estar envolvida na glic lise, na s ntese de gordura e na respira o tecidual. d) O surgimento e estrutura o dos CAIs ocorreu no momento em que passam a integrar suas atividades tr s segmentos da economia, a saber: a ind stria, que produz insumos para a agricultura; a agricultura modernizada e as agroind strias, processadoras de mat ria prima. e) A vitamina C lipossol vel, auxilia na resposta imunol gica, na cicatriza o de feridas e rea es al rgicas, na s ntese e quebra de amino cidos e na s ntese de cidos graxos insaturados. e) A exist ncia dos CAIs pressup e a presen a, no m nimo, de tr s setores integrados: agricultura industrializada, rob tica e biotecnologia industrial, representados pelas ind strias de insumos e processadoras, pelas m quinas agr colas e pela tecnoci ncia, sendo a ltima possuidora de maior ascend ncia sobre a agricultura. 28) Um grupo de subst ncias org nicas apresenta aromas agrad veis, estando presentes em frutas e ores. Industrialmente, a rea o de esteri ca o de Fischer um dos principais m todos para a s ntese destas subst ncias org nicas empregadas como avorizantes na confec o de balas, gelatinas, entre outros doces. O avorizante de morango, denominado etanoato de isobutila, obtido em meio cido a partir dos reagentes: 30) Para Kant, a moral n o a doutrina que nos ensina como nos tornamos felizes, mas sim a doutrina que ensina como devemos agir para nos tornarmos dignos da felicidade. a) cido 2-metil propan ico e etanol. (KANT, I. Cr tica da raz o pr tica. Tradu o de Artur Mor o. Lis- b) cido etan ico e 2-metil-propan-2-ol. boa: Ed. 70, 1986. p. 149.) Com base nos conhecimentos sobre a moral em Kant, correto a rmar: c) cido etano co e 2-metil-propanal. d) cido etan ico e 2-metil-propan-1-ol. a) O indiv duo que segue os mandamentos divinos por sincero amor a Deus digno da felicidade. e) cido 2-metil propano co e etanal. b) digno da felicidade aquele que luta pela justi a social. 29) Consolidado o processo de moderniza o da agricultura brasileira, tem in cio um novo processo de integra o entre diversos setores, que passa a ser chamado de Complexo Agro-Industrial (CAI), a partir de meados da d cada de 1960. Com o surgimento dos CAIs, n o se pode mais conceber um setor agr cola aut nomo e distinto de outros setores da economia. A agricultura brasileira tornou-se uma atividade estruturalmente complexa e heterog nea. c) Kant considera ser papel da sociedade decidir quem digno da felicidade. d) digno da felicidade o indiv duo que age segundo a autonomia da vontade. e) S o dignos da felicidade os indiv duos que agem por compaix o. 13 31) Leia o texto a seguir. 32) Leia os versos da can o chamada Tropic lia , composta por Caetano Veloso, e observe as imagens a seguir: Os Direitos Humanos t m um pressuposto que o de reconhecer que aquilo que consideramos indispens vel para n s tamb m para o pr ximo. Reconhecer esse postulado nos leva a outras di culdades: de nir quais bens materiais e simb licos s o indispens veis a n s e aos outros, ou ainda, a todos os seres humanos. [...] A distin o entre bens compreens veis , como os cosm ticos, os enfeites, roupas extras, e bens incompreens veis, como o alimento, a casa, a roupa, n o su ciente para criarmos crit rios sobre quais direitos s o essenciais. Poder amos ampliar o entendimento dos bens incompreens veis que n o seriam apenas aqueles que asseguram a sobreviv ncia f sica em n veis decentes, mas tamb m os que garantem a integridade espiritual. Desse modo, seriam bens incompreens veis a alimenta o, a moradia, o vestu rio, a instru o, a sa de, a liberdade individual, o amparo da justi a p blica, a resist ncia opress o, e, tamb m, o direito cren a, opini o, ao lazer e, por que n o, arte e literatura. No pulso esquerdo o bang-bang Em suas veias corre muito pouco sangue Mas seu cora o Balan a a um samba de tamborim Emite acordes dissonantes Pelos cinco mil alto-falantes Senhoras e senhores Ele p e os olhos grandes sobre mim (CANDIDO, A. Direitos humanos e Literatura. Dispon vel em: http://www.dhnet.org.br/direitos/textos/textos_dh/literatura.html. (a) GUERCHMAN, R. Capa do disco Tropic lia, ou Panis anis et Circensis. 1968. Acesso em: 07 jul. 2007.) Com base no texto, assinale a alternativa em que o verso apresenta clara correspond ncia com a tem tica. (b) DIAS, A. Cora o para amassar, 1966. a) Vamos comer / Vamos comer feij o / Vamos comer / Vamos comer farinha / Se tiver / Se n o tiver ent o . (Caetano Veloso. Vamo Comer.) b) Bebida gua. / Comida pasto. / Voc tem sede de que? / Voc tem fome de que? / A gente n o quer s comida, / A gente quer comida, divers o e arte. / A gente n o quer s comida, / A gente quer sa da para qualquer parte. / A gente n o quer s comida, / A gente quer bebida, divers o, bal . (c) CLARK, L. M scaras sensoriais. 1967. Com base nos versos, nas imagens e nos conhecimentos sobre o tema, correto a rmar que o Movimento Tropicalista: (Arnaldo Antunes; Marcelo Fromer; S rgio Britto. Comida.) a) Imp s-se pela m sica, cuja preocupa o era enaltecer as belezas do pa s tropical, aben oado por Deus e bonito por natureza , cantadas por Jorge Ben. c) Fome do c o, fome do c o, fome do c o, fome do c o / O ronco da lara da fome do c o / O ronco do bucho da fome do c o / Fome do c o, fome do c o, fome do c o, fome do c o. b) Prop s uma transforma o est tica em que se valorizavam os temas nacionais como o Boi Bumb e o samba, aspectos representativos de nossa cultura. (Raimundos. Rumbora e Rodolfo Abrantes. Fome de c o.) d) Trem sujo da Leopoldina / Correndo correndo / Parece dizer / Tem gente com fome / Tem gente com fome / Tem gente com fome. c) Foi uma conseq ncia natural do que a Bossa Nova havia proposto na d cada de 1960 no Brasil, sendo por isso internacionalmente reconhecido. (Jo o Ricardo Solano Trindade. Tem gente com fome.) d) Tinha a preocupa o est tica de explorar os ritmos regionais, cuja principal refer ncia a m sica produzida pelos chamados Novos Baianos . e) Ummmm que fome / T com uma fome de le o / Come, come / Vo fazer uma refei o / Come, come / Vou detonar o macarr o / Come, come / Batata, vagem, agri o. e) Prop s uma transforma o est tica plena em que os problemas nacionais e os apelos sensoriais passaram a integrar a express o art stica. (Jairzinho Oliveira. Comer me faz crescer.) 14 33) Observe a gura a seguir: a) A vida consagrada ao ganho apenas um meio e n o um m em si mesmo. b) O ac mulo de bens exteriores representa uma agress o natureza. c) A busca de riqueza um m acalentado por indiv duos mesquinhos e ego stas. d) A vida consagrada ao ganho modo de vida t pico do capitalismo. e) A riqueza torna as pessoas escravas do dinheiro e, portanto, infelizes. 35) Leia o texto e observe a imagem a seguir. (Festival de Woodstock, 1969 - EUA. Dispon vel em: http://www.digischool.nl/ckv1/po/po2/ woodstock4.jpg. Acesso em: 15 jun. 2007.) Considere as a rmativas sobre o movimento cultural do s culo XX. I. O movimento hippie realizou uma cr tica sociedade de consumo, ao modelo industrial de produ o e ideologia do sucesso individual a qualquer pre o. II. Jovens rebeldes russos, in uenciados pelo movimento de guerrilha latino-americana de inspira o guevarista, iniciaram a glasnost e a perestroika. SILVA, J. A. Fazendinha. 1957. Jos Antonio da Silva participou, com pinturas, da s tima Bienal de S o Paulo. Suas obras se enquadram numa categoria est tica na qual tamb m se situa o franc s Henry Rousseau. Com base na gura e nos conhecimentos sobre o tema, identi que, entre as alternativas a seguir, aquela que apresenta corretamente o nome do estilo ao qual pertence a obra acima e suas caracter sticas. III. Estudantes e oper rios em Paris, no ano de 1968, realizaram uma revolta criativa e espont nea, contestando o sistema pol tico tradicional. IV. O movimento da Jovem Guarda no Brasil foi criado para combater os efeitos contestadores da Tropic lia, disseminando o lema Brasil ame-o, ou deixe-o . a) Surrealista, tipo de manifesta o que se realiza a partir de tem ticas origin rias do cotidiano, retiradas do universo social de seus autores, tratadas natural e racionalmente. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. b) Realista, tipo de manifesta o que se realiza a partir de tem ticas origin rias do meio acad mico, retiradas do universo pessoal de seus autores, tratadas com so stica o e requinte. a) I e III. b) I e IV. c) II e III. d) I, II e IV. c) Ing nuo, tipo de manifesta o que se realiza a partir de tem ticas origin rias do cotidiano, retiradas do universo popular de seus autores, tratadas de modo simples e r stico. e) II, III e IV. 34) De acordo com Arist teles, a vida consagrada ao ganho, que tem como m a riqueza, n o a vida feliz. Portanto, a vida consagrada ao ganho identi ca erroneamente o que o bem ou a felicidade. d) Expressionista, tipo de manifesta o que se realiza a partir de tem ticas origin rias do mundo moderno, retiradas do universo das grandes cidades, tratadas de forma racional e met dica. (ARIST TELES. tica a Nic maco. Tradu o de Leonel Vallandro e) Impressionista, tipo de manifesta o que se realiza a partir de tem ticas origin rias da literatura, retiradas do universo individual de seus autores, tratadas de forma decorativa por meio da linha. e Gerd Bornheim da vers o inglesa de W. D. Ross. S o Paulo: Nova Cultural, 1987. p. 12.) Qual a principal raz o invocada por Arist teles para rejeitar a vida que tem como m ltimo a riqueza? 15 36) Leia atentamente os textos: 37) Leia o texto a seguir. Arrio dizia r brica em vez de rubrica / e por pudico p dico dizia / e achava que falava t o incrivelmente / que se podia p dico dizia. / Creio que assim a m e, assim o tio liberto, / assim o av materno e a av falavam. / Foi Hisp nia e os ouvidos descansaram todos; / as palavras soavam leves, lindas / e tais palavras nunca mais ningu m temeu. / S bito chega a h rrida not cia: / os iberos, depois que Arrio foi para l , / Iberos j n o eram, eram beros . Para que o mercado funcione preciso que o sujeito esteja sempre disposto a adquirir os novos produtos criados pela ind stria. A isso se costuma chamar consumismo . A palavra consumismo, entretanto, inadequada para designar o h bito econ mico ao qual se refere por dois principais motivos: primeiro, por nos fazer crer que consumimos coisas que, de fato compramos; segundo, por dar a entender que somos todos iguais diante da possibilidade de comprar mercadorias produzidas e vendidas em larga escala. Na verdade a nica coisa que consumimos s o subst ncias metaboliz veis como alimentos, f rmacos, etc. Por conseguinte, ao empregar a palavra consumir, querendo ou n o, estamos salientando nossa condi o de organismos f sicos naturais. Desse ponto de vista, obviamente, somos todos razoavelmente iguais, dado que nossas necessidades biol gicas s o razoavelmente id nticas. Entretanto, se olhamos o consumo como equivalente a poder de compra, n o isso o que acontece. Comprar n o uma a o regida por necessidades biol gicas, mas um ato econ mico com implica es sociais. Diante de atos desse tipo somos todos diferentes e desiguais. (Gaius Valerius Catullus. Poema 84 ( Texto do s culo I a.C.). Tradu o po tica de Jo o ngelo Oliva Neto. In: FUNARI, P.P.A. Antig idade cl ssica: a hist ria e a cultura a partir de documentos. Campinas: Editora da Unicamp, 1995. p.1.) Mais ou menos na mesma poca, o Senado discutiu o comportamento ofensivo dos ex-escravos. Houve uma argumenta o geral no sentido de que os propriet rios tivessem o direito de retirar a liberdade de ex-escravos que n o a merecessem. [...] Nero duvidava sobre a decis o [...]. H ex-escravos por toda parte. A maioria dos eleitores est formada por ex-escravos, como tamb m ocorre com os assistentes dos magistrados, os auxiliares dos sacerdotes, a patrulha noturna e os bombeiros; a maioria dos eq estres e muitos dos senadores s o descendentes de ex-escravos [...] . (COSTA, J. F. Perspectivas da Juventude na Sociedade de Mercado. In. NOVAES, R.; VANNUCHI, P. Juventude e sociedade. S o Paulo: (Publius Cornelius Tacitus. Anais (XIII, 26-7) (texto do s culo I d.C.). In: CARDOSO, C. F. Trabalho compuls rio na Antiguidade. Rio de Janeiro: Graal, 1984. p.140-1.) Editora Funda o Perseu Abramo, 2004. p. 75- 88.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, assinale a alternativa correta. De acordo com os textos e com os conhecimentos sobre o tema correto a rmar: a) Iniciou-se neste per odo, de acordo como dito de Nero, um processo de reformas no latim erudito, visando torn -lo mais acess vel s classes populares em ascens o na sociedade romana, devido ao desenvolvimento comercial. a) Ao se confundir consumismo com o ato de comprar, as mercadorias se apresentam na sociedade capitalista como objetos de necessidades supostamente universais e pr -culturais, ocultando, por esse meio, as desigualdades econ mico-sociais entre os potenciais compradores. b) A aus ncia de transforma es sociais em Roma fez com que o Senado desejasse retirar a liberdade de ex-escravos, pois estes, sendo t o numerosos, impediam o desenvolvimento comercial e fabril. b) A mercadoria, na sociedade capitalista, encerra-se nas propriedades biol gicas exigidas pela sobreviv ncia dos homens como esp cie, revelando as necessidades naturais e essenciais do ato de consumir. c) Embora os ex-escravos fossem motivo de chacota para muitos membros da elite romana, Nero deveria promover uma reforma pol tica, ampliando os direitos econ micos das classes pobres que se agitavam em raz o da escassez de g neros aliment cios. c) O ato de comprar e vender, na sociedade capitalista, regido pelas necessidades homog neas e implica es de sobreviv ncia da esp cie, padronizando o consumo entre iguais. d) O ato de consumir e o ato de comprar s o equivalentes, nas sociedades capitalistas, justi cando-se o diagn stico de que essas sociedades s o consumistas e de que todos consomem e compram as mesmas coisas. d) As transforma es sociais expressas pela linguagem dos referidos autores demonstram que o latim perdeu a for a uni cadora do Imp rio, dando lugar s l nguas locais como o portugu s, o espanhol, o italiano e o franc s. e) Comprar mercadorias produzidas e vendidas em larga escala revela o quanto o consumo e a compra, na sociedade capitalista, ocorrem sob a determina o das necessidades biol gicas da esp cie humana. e) Processava-se uma ruptura na sociedade romana, pois os ex-escravos, motivo de zombaria das elites, com o passar do tempo tornaram-se numerosos, tendo ascendido at as mais elevadas categorias sociais. 16 38) Segundo Adorno e Horkheimer, a ind stria cultural pode se ufanar de ter levado a cabo com energia e de ter erigido em princ pio a transfer ncia muitas vezes desejada da arte para a esfera do consumo, de ter despido a divers o de suas ingenuidades inoportunas e de ter aperfei oado o feitio das mercadorias . IV. Toda vez que houve crescimento do P IB e de E , ocorreu o crescimento da I , o que con rma a estabilidade dos investimentos econ micos do setor. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. (ADORNO, T. ; HORKHEIMER, M. Dial tica do esclarecimento. Tradu o de Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. p. a) I e II. 126.) b) I e III. Com base nessa passagem e nos conhecimentos sobre ind stria cultural em Adorno e Horkheimer, correto a rmar: c) II e IV. d) I, III e IV. e) II, III e IV. a) A ind stria cultural excita nossos desejos com nomes e imagens cheios de brilho a m de que possamos, por contraste, criticar nosso cinzento cotidiano. 40) Leia o texto a seguir: As religi es, que em princ pio, deveriam servir para aperfei oar o ser humano, aproximando-o da divindade t m sido respons veis por manifesta es acabadas de fanatismo. Massacres, torturas, guerras, persegui es, intoler ncia e outras atitudes e pr ticas deplor veis t m testemunhado o que de pior o ser humano apresenta, e muitas vezes tais atrocidades s o feitas em nome de Deus. b) A fus o entre cultura e entretenimento uma forma de valorizar a cultura e espiritualizar espontaneamente a divers o. c) A divers o permite aos indiv duos um momento de ruptura com as condi es do trabalho sob o capitalismo tardio. d) Os consumidores t m suas necessidades produzidas, dirigidas e disciplinadas mais rmemente quanto mais se consolida a ind stria cultural. (PINSKY, J.; PINSKY, C. Orgs. Faces do fanatismo. S o Paulo: Contexto, 2004. p.15.) e) A ind stria cultural procura evitar que a arte s ria seja absorvida pela arte leve. Sobre os con itos hist ricos e religiosos que ocorrem no per odo contempor neo, correto a rmar: 39) A intensidade energ tica (I ) a raz o entre o consumo de energia (E ), referenciada em tonelagem equivalente de petr leo (T EP ), e o Produto Interno Bruto (P IB ) de uma regi o, estado ou pa s dado em d lares americanos (US $), ou seja I = PE , para IB um determinado per odo. a) A derrubada pelos aiatol s xiitas da monarquia iraniana protegida do governo estadunidense, reacendeu na regi o uma s rie de con itos de car ter religioso, pol tico e cultural, tendo se desdobrado em um con ito contra o Iraque. b) Os crist os ortodoxos radicados em Istambul s o resultantes da di spora rabe e utilizam-se de sua concep o pol tica e religiosa para combater, ao lado dos aliados, a presen a militar sionista que ocupou a Cisjord nia para explorar os po os de petr leo da regi o. Observe a tabela seguinte. c) No per odo da Guerra Fria, a URSS, aliada dos Talebans, in ltrou-se no Afeganist o com uma ideologia religiosa e, ao dominarem o pa s, constru ram um corredor de transporte seguro para o escoamento de sua produ o de petr leo para o Golfo P rsico. De acordo com a evolu o de intensidade energ tica do Brasil e com base nos conhecimentos sobre o tema, considere as a rmativas. d) A concep o religiosa polite sta da ndia traduziu os textos divinos, Devas , em ensinamentos apreendidos por crist os e mu ulmanos que os utilizaram na realiza o de uma guerra de cis o interna, levando a cria o dos estados do Paquist o e do Sri Lanka. I. No per odo de 1984 a 1994 observa-se o crescimento de E e do P IB , mas decr scimo da I , devido ao baixo investimento no setor energ tico. e) No con ito da B snia-Herzegovina, os s rvios, em sua maioria mu ulmanos entraram em guerra contra os albaneses, por estes terem ocupado militarmente a regi o da eslov nia e realizado um massacre contra os habitantes que professam o islamismo. II. O aumento da I no per odo 1984 a 2004 foi constante, ao longo deste tempo, devido aos planos econ micos. III. No per odo de 1994 a 2004 observa-se o crescimento de E , do P IB e da I , devido retomada de investimentos no setor energ tico. 17 a) Construir paredes, alternando materiais de alta e baixa densidade. 41) Leia o texto seguinte: A polui o atmosf rica caracteriza-se basicamente pela presen a de gases t xicos e part culas s lidas no ar. [...] As principais causas desse fen meno s o a elimina o de res duos por certos tipos de ind strias (sider rgicas, petroqu micas, de cimento, etc.) e a queima de carv o e petr leo em usinas, autom veis e sistemas de aquecimento. [...] O ar polu do penetra nos pulm es, ocasionando o aparecimento de v rias doen as, em especial do sistema respirat rio, como a bronquite cr nica, a asma e at o c ncer pulmonar. b) Construir paredes com materiais de alta densidade. c) Substituir paredes de alvenaria por uma l mina de vidro temperado. d) Colar caixas de ovos vazias na parede interna do ambiente. e) Construir paredes de alvenaria de pequena espessura. (VESENTINI, J. W. Sociedade & espa o - Geogra a Geral e do Brasil. 43) Analise os quadros. 31. ed., 2. reimpress o. S o Paulo. tica. 2001. p. 303 e 308.) O agravo dessas doen as ocorre quando a) Na primavera e no ver o, a temperatura pr xima ao solo aumenta e o ar se aquece. Na camada ionosf rica, o ar ca mais quente, favorecendo a forma o de correntes convectivas de ar. Esse fen meno conhecido como Invers o T rmica. b) Os encontros entre as massas mar timas e as massas continentais d o origem s frentes de baixa press o. Este fen meno conhecido como Ilhas de Calor. c) A concentra o de poluentes secund rios na estratosfera, como os cidos sulf rico e n trico, sol veis em gua, a torna mais cida, provocando impactos ambientais. Este fen meno conhecido como Invers o T rmica. d) A concentra o de poluentes atmosf ricos como di xido de carbono, metano, xido nitroso e cloro uorcarbonetos contribui para uma mudan a de baixa densidade para alta densidade do ar na estratosfera. Este fen meno conhecido como Ilhas de Calor. e) As esta es de outono e inverno favorecem a ocorr ncia de Invers o T rmica, que se caracteriza pela diminui o da temperatura do ar pr xima ao solo e pelo seu aquecimento nas camadas superiores, impedindo a forma o de correntes convectivas de ar. (DENATRAN. Anu rio estat stico do DENATRAN - 2005. Dispon vel em: http://www.denatran.gov.br/. Acesso em: 25 jun. 2007.) Com base nos dados correto a rmar: a) O n mero baixo de acidentes com v timas no Paran e em Santa Catarina deve-se ao fato de suas frotas serem pequenas. 42) Um dos problemas urbanos mais freq entes atualmente o alto ndice de polui o sonora. A cont nua exposi o a ru dos pode degenerar o rg o de Corti da c clea, onde ocorre a convers o do som em sinais el tricos que ser o transmitidos ao c rebro, e podem causar tamb m neurose, ins nia, estresse mental e conseq ente queda de produtividade f sica e mental. O limiar de les o, em um adulto jovem, atingido com uma intensidade de 80 dB , enquanto que, em uma conversa o normal, temos uma intensidade de 60 dB e, em uma festa barulhenta, podese aument -la para 90 dB . Em fun o da natureza das ondas sonoras e desprezando as varia es de temperatura e press o, qual alternativa apresenta condi es mais e cientes para o isolamento sonoro externo de um ambiente ? b) Embora a diferen a entre a frota de ve culos do Paran e do Rio Grande do Sul seja pequena, o Paran apresentou quase tr s vezes mais acidentes de tr nsito com v timas. c) Quanto maior a frota de autom vel/camioneta, proporcionalmente maior o n mero de acidentes com v timas. d) As frotas de autom veis e camionetas do Paran e Rio Grande do Sul est o abaixo do patamar dos tr s milh es de ve culos, o que pode explicar o baixo n mero de acidentes com v timas nos dois estados. e) O estado que tem a maior frota de motocicletas tem o maior n mero de acidentes com v timas. 18 44) Leia o texto a seguir. partes por milh o, antes da revolu o industrial, para cerca de 350 partes por milh o, no in cio desta d cada [...]. O impacto ambiental dos padr es atuais de transporte amplamente vis vel: a destrui o de lindas paisagens, o ar imundo das cidades. Igualmente vis vel o custo, em termos de mis ria humana, de acidentes de estrada: sessenta mil pessoas por ano s o mortas ou gravemente feridas nas estradas, s na Gr -Bretanha. [...] os padr es atuais de transporte, em espec co a venera o da sociedade pelo autom vel, contribu ram para uma ruptura do senso de comunidade. [...] A viagem feita de autom vel uma forma anti-social de transporte [...]. Os motoristas n o entram em contato com ningu m fora de seus pr prios ve culos; est o, com freq ncia, sozinhos com seu est reo. [...] Em muitas partes da Europa, as crian as n o brincam mais nas ruas, nem caminham ou v o de bicicleta para a escola. [...] Os ve culos motorizados emitem uma s rie de poluentes t xicos, que incluem di xido de nitrog nio, mon xido de carbono e hidrocarbonetos, tais como o benzeno, um conhecido carcin geno. Esses poluentes s o lesivos ao sistema respirat rio e particularmente prejudiciais s crian as e aos velhos. (JARI CELULOSE S.A. Efeito estufa. Dispon vel em: http://www. jari.com.br/web/pt/polodesenvolvimento/sequestroco2.htm. Acesso em: 15 ago. 2007.) A tabela seguinte estabelece a concentra o de CO2 na atmosfera em alguns anos, sendo que ppm signi ca partes por milh o. Com base na tabela e no texto, considere as a rmativas: I. Com base nos dados referentes ao per odo 1850 - 1990, pode-se a rmar que em 2130 a concentra o de CO2 na atmosfera mundial ser de 450 ppm. (TINDALE, S. Sustentando a democracia social: pol tica do meio ambiente. In. MILIBAND, D. (org.). Reinventando a esquerda. S o Paulo, Editora da UNESP, 1997. p.252-253.) II. A porcentagem de crescimento da concentra o de CO2 no per odo de 1850 a 1990 foi de aproximadamente 29,63 %. Com base no texto correto a rmar: a) O isolamento afetivo das pessoas na sociedade europ ia foi superado pelo uso intensivo dos autom veis de passeio e amplia o dos espa os de lazer seguros para as fam lias. III. Se for efetuada uma redu o de 2 % na emiss o de CO2 na atmosfera a partir de 2010, em 2020 a concentra o de CO2 ser de aproximadamente 355 ppm. b) O senso de comunidade foi desenvolvido por meio da amplia o dos contatos entre as pessoas que passaram a utilizar o transporte individual. IV. Entre os anos de 1990 e 2000, o crescimento m dio da concentra o de CO2 , na atmosfera, foi de aproximadamente 4,3 %. Estimando esta mesma taxa para o per odo 2000-2010, a concentra o de CO2 , em 2010, ser de aproximadamente 381 ppm. c) Os n meros altos de acidentes nas estradas s o tolerados em fun o da diminui o da mis ria material e espiritual que o uso de autom veis proporciona. d) As op es de transportes rodovi rios predominantes, em especial o autom vel, produzem impactos nos modos de vida e na sa de das pessoas, favorecendo o individualismo e o agravamento de doen as. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas mencionadas anteriormente. a) I e III. e) As ruas das grandes cidades europ ias s o espa os seguros para a mobilidade dos autom veis, das crian as e dos idosos. b) II e III. c) II e IV. d) I, II e IV. e) I, III e IV. 45) Leia o texto seguinte: Foi em 1988, durante reuni o da Comiss o de Energia e Recursos Naturais do Senado Americano, que o cientista Jim Hansen, principal investigador do clima do Instituto Goddard de Estudos Espaciais da NASA, deu o alarme: Est na hora de deixarmos de falar em v o[...] . Hansen deu tom o cial ao que muitos cientistas j sabiam h d cadas: a libera o do di xido de carbono na atmosfera, pela destrui o das rvores ou pela queima de combust veis f sseis, est levando o mundo a um desastre natural de propor es inimagin veis. A concentra o de CO2 na atmosfera aumentou de 270 46) O iodo-131 um elemento radioativo utilizado em medicina nuclear para exames de tire ide e possui meia-vida de 8 dias. Para descarte de material contaminado com 1 g de iodo-131, sem preju zo para o meio ambiente, o laborat rio aguarda que o mesmo que reduzido a 10 6 g de material radioativo. Nessas condi es, o prazo m nimo para descarte do material de: (Dado: log10 (2) 0, 3) = 19 a) 20 dias. 48) Observe a ilustra o e leia o texto a seguir: b) 90 dias. c) 140 dias. d) 160 dias. e) 200 dias. 47) Analise a gura a seguir: (Adaptado de: AYLOL N, T.; LORENZO, I. S ntesis de geogra a. M xico. Trilhas. 1995) Em 1884, representantes de v rios pa ses do mundo reuniram-se em Washington, EUA, para estabelecer uma hora padr o comum. A superf cie da Terra foi dividida em 24 regi es, chamadas zonas de hora legal, ou fusos hor rios. Com base na gura e nos conhecimentos sobre o movimento de rota o da Terra e da xa o de hor rios, a partir dos fusos hor rios e considerando o estabelecimento padr o que no ponto A, localizado nas Am ricas, o hor rio local s o 9:00 h. No mesmo instante, que horas seriam nos pontos B e C? (PRIMAVESI, A. Manejo ecol gico do solo: a agricultura em regi es tropicais. S o Paulo: Nobel, 2002. p g.23-26.) Com base no gr co e nos conhecimentos sobre o tema, analise as a rmativas a seguir: I. Durante a fotoss ntese, a energia luminosa captada pela cloro la convertida em energia qu mica e utilizada para reunir mol culas de g s carb nico (CO2 ) e de gua (H2 O), sintetizando mol culas org nicas que podem servir de alimentos. Considere as a rmativas seguintes. I. Em um ponto B, localizado a 45o Leste, seria 12:00 h e, no ponto C, localizado a 60o Oeste, seria 5:00 h. II. Em um ponto B, localizado a 55o Leste, seria 12:00 h e, no ponto C, localizado a 70o Oeste, seria 3:00 h. II. Em clima tropical, as plantas atingem o timo de respira o e fotoss ntese l quida com 45 o C . Se a temperatura aumentar, os est matos de muitas plantas se abrem, pois continua a respira o sem que haja fotoss ntese. III. Em um ponto B, localizado a 60o Leste, seria 13:00 h e, no ponto C, localizado a 90o Oeste, seria 3:00 h. IV. Em um ponto B, localizado a 45o Leste, seria 6:00 h e, no ponto C, localizado a 60o Oeste, seria 13:00 h. III. Em clima temperado, as plantas atingem o timo de respira o e fotoss ntese l quida ao redor de 12 o C . Uma planta, para crescer, precisa realizar mais fotoss ntese que respira o, caso contr rio n o poder acumular mat ria org nica. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e III. IV. O aumento da temperatura, assim como a falta de gua, diminuem igualmente a fotoss ntese, uma vez que os est matos se abrem, o que permite a sa da de gua e a entrada de g s carb nico. b) I e IV. c) II e III. d) I, II e IV. e) II, III e IV. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. 49) O trov o vem sempre depois do rel mpago. Essa a rma o baseia-se na diferen a de velocidade entre a luz e o som. A luz criada na descarga el trica, devido s excita es e decaimentos dos tomos e mol culas que comp em a atmosfera. O som produzido, devido elevad ssima temperatura do rel mpago que, repentinamente, expande o ar no seu entorno, criando uma frente de press o. a) I e II. b) I e III. c) II e IV. d) I, III e IV. e) II, III e IV. 20 Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, assinale a alternativa correta. 51) No departamento de F sica da UEL, foi realizado um experimento de queda livre cuja equa o de movimento foi obtida com aux lio de um computador. O experimento consistiu na aquisi o de um sinal el trico cada vez que um objeto, em queda, interrompia um feixe de luz laser que era direcionado por espelhos (separados por 2 cm) at ser coletado numa fotoc lula (ver gura). O objeto de estudo foi uma pena, para qual a resist ncia do ar n o pode ser desprezada. A fotoc lula, quando recebia luz, produzia uma tens o el trica, e o tempo entre as interrup es de luz eram registradas pelo computador. Ao nal da queda, obteve-se um gr co de espa o percorrido versus tempo (S t) cujos dados s o mostrados no gr co abaixo. Pelo arranjo experimental, conseguiu-se simpli car a equa o que descreve o movimento, uma vez que o espa o inicial, bem como a velocidade inicial, puderam ser considerados zero. a) O som do trov o uma onda cujo movimento transversal dire o de propaga o. b) A luz, hoje em dia, n o apresenta fen meno que permita interpret -la como sendo de natureza ondulat ria. c) De posse de um cron metro, um observador pode estimar sua dist ncia at o trov o, conhecendo a velocidade da luz. d) Para que o rel mpago aconte a, necess ria a forma o de um campo gravitacional que polarize eletricamente nuvens e terra. e) O som dos trov es pode sofrer difra o ao encontrar uma edi ca o elevada. 50) A hidrosfera, ou esfera de gua , corresponde totalidade das guas dos oceanos e mares, dos sistemas uviais e lacustres, e a gua subterr nea. Costuma-se dizer que a Terra o Planeta gua. Se essa totalidade de gua fosse distribu da uniformemente sobre a superf cie terrestre, formaria uma camada com altura m dia de 3.000 m, considerando a Terra esf rica com raio de 6.000 km. Com as informa es acima e em rela o ao tema, correto a rmar: I. Se a Terra fosse um modelo com 20 m de di metro, a gua seria representada por uma camada de 3 mm de espessura. II. Se a Terra fosse um modelo com 20 m de di metro, a gua seria representada por uma camada de 5 mm de espessura. III. Se a Terra fosse um modelo com 12 m de di metro, a gua seria representada por uma camada de 3 m. IV. Se a Terra fosse um modelo com 12 m de di metro, a gua seria representada por uma camada de 3 mm de espessura. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. c) II e IV. Sabendo que a fun o polinomial que descreve o movimento do tipo F (x) = A + Bx + Cx2 , e que A = S0 = 0 cm e B = v0 = 0 cm/s, qual o valor aproximado da acelera o a da pena em cm/s2 ? d) I, III e IV. a) 9,8 cm/s2 . e) II, III e IV. b) 12,2 cm/s2 . a) I e II. b) I e III. c) 5,3 cm/s2 . d) 3,6 cm/s2 . e) 7,1 cm/s2 . 21 52) Observe a ilustra o a seguir: III. As dura es dos per odos tri ssico, jur ssico e cret ceo s o proporcionais a 8, 10 e 15, respectivamente. IV. O per odo terci rio da era cenoz ica durou aproximadamente 63.200 anos. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e II. b) I e III. c) III e IV. d) I, II e IV. e) II, III e IV. 53) Em uma mesma regi o, a parede sul no interior de uma resid ncia apresenta, freq entemente, grandes extens es cobertas por fungos, enquanto, nos fragmentos de orestas prim rias, os caules das rvores t m como caracter sticas a face voltada para sul coberta por liquens e musgos, e a face oposta livre destas plantas simples ( lisa). Observando estas caracter sticas regionais da paisagem, podemos a rmar: a) Esta regi o est situada entre os paralelos 08o e 10o , no Hemisf rio Sul. b) Esta regi o est situada entre os paralelos 12o e 14o , no Hemisf rio Sul c) Esta regi o est situada entre os paralelos 16o e 18o , no Hemisf rio Sul. d) Esta regi o est situada entre os paralelos 24o e 26o , no Hemisf rio Sul. e) Esta regi o est situada entre os paralelos 20o e 22o , no Hemisf rio Sul. 54) Para Hume, "a conjun o entre motivos e a es volunt rias t o regular e uniforme como a que existe entre a causa e o efeito em qualquer parte da natureza". (HUME, D. Investiga o sobre o entendimento humano. Tradu o de Jose Oscar de Almeida Marques. S o Paulo: Editora da Unesp, 1999. p. 118.) De acordo com a cita o e os conhecimentos sobre Hume, considere as a rmativas a seguir: I. A a o humana, embora volunt ria, n o livre, pois sua regularidade equivalente regularidade da natureza. (GRANDE Enciclop dia Larousse Cultural. S o Paulo: Plural, 1998. II. As a es humanas volunt rias s o livres, embora n o deixem de ser tamb m necess rias. p.2690.) O planeta Terra tem aproximadamente 4,6 bilh es de anos. Para efeito de estudos, os ge logos dividiram esse tempo em ons, eras, per odos e pocas. Com base na ilustra o e nos conhecimentos sobre o tema, analise as a rmativas a seguir: III. A necessidade natural uma propriedade dos objetos, sejam estes naturais ou a es humanas. I. A era mesoz ica durou, aproximadamente, 165 milh es de anos. IV. A imputabilidade moral poss vel porque h regularidade e necessidade nas a es humanas. II. A dura o da era cenoz ica foi maior que a dura o da era mesoz ica. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. 22 d) aumentar o tempo das horas extras do empregados, com aumento de sal rios, estimulando a melhoria do ritmo e da intensidade da produ o sem introdu o de novas tecnologias. e) investir em novas tecnologias e ampliar a jornada de trabalho dos empregados, intensi cando o ritmo e aumentando a quantidade de horas de produ o, sem aumento de sal rios. a) I e II. b) I e III. c) II e IV. d) I, III e IV. e) II, III e IV. 55) Algumas empresas utilizam uma fun o matem tica, denominada curva de aprendizagem, como par metro de contrata o de m o-de-obra na rea de produ o. Essa fun o pode ser de nida como f (x) = a(b 3 c x ), onde a, b e c s o constantes reais e x o tempo medido em dias. O processo desencadeia-se da seguinte forma: primeiramente s o selecionados candidatos ao emprego; em seguida, passam por treinamento num setor espec co da produ o; nalmente, eles exercem seu trabalho em regime de experi ncia nesse setor por 30 dias. Finalizado o per odo, s o ajustadas as constantes a, b e c curva f para cada candidato. A empresa de ne como curva ideal a situa o em que a = 45, b = 2 e c = 0 , e a contrata o ocorrer se a curva f do candidato selecionado atingir ou ultrapassar a situa o ideal no regime de experi ncia. 57) Veja a gura e leia o texto seguinte: (Dispon vel em: http://www.culturabrasil.pro.br/imagens/ feudalismo1.jpg. Acesso em: 22 jun. 2007.) Tem-se como absolutamente certo que, a partir do m do s culo VIII, a Europa Ocidental regrediu ao estado de regi o exclusivamente agr cola. a terra a nica fonte de subsist ncia e a nica condi o de riqueza. Todas as classes da popula o, desde o imperador, que n o possu a outras rendas al m das de suas terras, at o mais humilde dos servos, todos viviam direta ou indiretamente, dos produtos do solo, fossem eles fruto de seu trabalho, ou consistissem, apenas, no ato de colh -los e consumi-los. [...] Toda a exist ncia social funda-se na propriedade ou na posse da terra. Os candidatos Jo o e Paulo obtiveram, respectivamente, como curva de aprendizagem as fun es 10 3 0,01 x 3 10 + 15 3 3 0,04 x 10 3 f (x) = 15 f (x) = 30 (PIRENNE, H. Hist ria econ mica e social da Idade M dia. S o Paulo: Mestre Jou, 1968. p.13.) Com base no que foi exposto correto a rmar que: De acordo com os conhecimentos sobre o tema e a sociedade feudal europ ia, correto a rmar: a) Paulo n o ser contratado. b) Jo o n o ser contratado e Paulo ser contratado. I. As terras comunais, pastagens naturais, p ntanos e orestas eram consideradas propriedade leg tima dos camponeses. II. O rei, considerado soberano absoluto, tinha o poder de administrar os feudos de seus s ditos. III. Os la os de vassalagem tamb m se realizavam entre os senhores feudais. IV. Os servos eram obrigados a prestar servi os nas terras do manso senhorial para o sustento do senhor feudal. c) Jo o ser contratado e Paulo n o ser contratado. d) Jo o e Paulo n o ser o contratados. e) Jo o ser contratado. 56) Partindo dos princ pios da lei da mais-valia absoluta e relativa em Marx, um industrial, para aumentar seus lucros deve a) investir em novas tecnologias e diminuir a jornada de trabalho dos empregados, intensi cando o ritmo e diminuindo a quantidade de horas de produ o, com aumento de sal rios. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. b) ampliar a jornada de trabalho dos empregados, intensi cando o ritmo e aumentando a quantidade de horas de produ o, com aumento de sal rios. a) b) c) d) e) c) investir em novas tecnologias, diminuindo o ritmo e a quantidade de horas de produ o, sem aumento de sal rios, pois as novas tecnologias s o su cientes para aumentar os lucros. 23 I e II. I e III. III e IV. I, II e IV. II, III e IV. d) I, II e IV. 58) Para Locke, o estado de natureza um estado de liberdade e de igualdade. e) II, III e IV. (LOCKE, J. Segundo tratado sobre o governo civil. Tradu o de 60) A qualidade de vida de uma popula o avaliada a partir de alguns ndices, entre os quais se destaca o ndice de Desenvolvimento Humano (IDH), que vem sendo calculado para o Programa das Na es Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), desde 1990. Tal ndice representa tr s caracter sticas desej veis e esperadas do processo de desenvolvimento humano, quais sejam: Magda Lopes e Marisa Lobo da Costa. Petr polis: Vozes, 1994. p. 83.) Com base nos conhecimentos sobre a loso a pol tica de Locke, assinale a alternativa correta. a) No estado de natureza, a liberdade dos homens consiste num poder de tudo dispor a partir da for a e da arg cia. b) Os homens s o iguais, pois todos t m o mesmo medo de morte violenta em m os alheias. a) a taxa de crescimento de uma popula o expressa nos ndices de natalidade; a longevidade de uma popula o, dada pelo ndice de mortalidade; o grau de conhecimento de uma popula o, traduzido pela vari vel educacional da taxa de alfabetiza o e do ndice de evas o escolar. b) o PIB de uma popula o, ajustado para re etir a capacidade de sua produ o; a renda per capita de uma popula o, dada para demonstrar o poder de compra entre os pa ses; o grau de conhecimento de uma popula o, expresso na vari vel educacional da taxa combinada de matr cula nos tr s n veis de ensino. c) a popula o absoluta de um pa s expressa nos ndices de natalidade e mortalidade; a capacidade de produ o de um pa s, indicada pelas taxas de importa o e exporta o; a vari vel educacional de um pa s, dada pelo ndice de analfabetismo. d) a taxa de natalidade e mortalidade infantil de uma popula o, que indica a esperan a de vida; o PIB de uma popula o, dado para re etir a produ o per capita do pa s; a taxa combinada de matr cula nos tr s n veis de ensino, mais a taxa de analfabetismo de uma popula o. e) a longevidade de uma popula o expressa pela esperan a de vida; o grau de conhecimento de uma popula o, dado por duas vari veis educacionais: a taxa de alfabetiza o de adultos e a taxa combinada de matr cula nos tr s n veis de ensino; a renda ou PIB per capita de uma popula o, ajustada para re etir a paridade do poder de compra entre os pa ses. c) A liberdade dos homens determina que o estado de natureza um estado de guerra de todos contra todos. d) A liberdade no estado de natureza n o consiste em permissividade, pois ela limitada pelo direito natural. e) Nunca houve na hist ria um estado de natureza, sendo este apenas uma hip tese l gica. 59) Julgam, pelo contr rio, descobrir ainda um dia um Atlas mais possante do que este, mais imortal e capaz de suportar o peso do mundo, sem pensarem que o Bem o verdadeiro elo que liga entre si todas as coisas e as suporta. E no entanto, confesso, com que alegria me n o teria feito disc pulo fosse de quem fosse, para me instruir sobre semelhante causa e o seu modo de atua o! Mas, uma vez que esta me falhou e n o pude, por minha parte, descobri-la ou achar quem ma explicasse, tive de tentar uma segunda via para lan ar na sua busca. (PLAT O. F don. Tradu o de Maria Teresa Schiappa de Azevedo. Bras lia: Editora UNB/Imprensa O cial, 2000. p. 86.) De acordo com a cita o e os conhecimentos sobre Plat o, considere as a rmativas a seguir: I. Plat o refere-se no texto, s teorias dos pensadores anteriores com tend ncia a localizar a origem imperante de todas as coisas num objeto de ordem sens vel. II. Plat o defende que a primeira via deve ser abandonada em benef cio de uma outra que o leve em dire o ao princ pio supremo, o bem. III. A segunda via tomada por Plat o o conduz conclus o de que o supra-sens vel impede a explica o da realidade, pois mero fruto de nossa imagina o. IV. Plat o sustenta que o conhecimento da verdadeira causa da gera o e da corrup o de todas as coisas deve ser buscado pela via da observa o das imagens dos objetos. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e II. b) I e III. c) III e IV. 24 VESTIBULAR 2008 - 1a FASE - Conhecimentos Gerais Gabarito oficial provis rio das quest es objetivas da prova de Conhecimentos Gerais do dia 11/11/2007 PROVA A Quest o Alternativa Quest o Alternativa 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 B C D C C E E A E C E C A B B C B A E C D E D B B B A D D D 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 B E A A C E A D B A E A B D C D B A E C E B D C B E C D A E Londrina, 11 de novembro de 2007. Prof. Dr. N bio Delanne Ferraz Mafra Diretor Pedag gico em exerc cio COPS P gina 1/1

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