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UEL Vestibular de 2006 - PROVAS DA 2º FASE : Lingua Port/Literaturas e Matemática

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CONCURSO VESTIBULAR 2006 2 FASE 19/12/2005 INSTRU ES 1. Confira, abaixo, seu nome e n mero de inscri o. Assine no local indicado. 2. Aguarde autoriza o para abrir o caderno de provas. 3. A interpreta o das quest es parte do processo de avalia o, n o sendo permitidas perguntas aos Fiscais. 4. As provas s o compostas por quest es em que h somente uma alternativa correta. 5. Ao receber o Cart o Resposta, examine-o e verifique se os dados nele impressos correspondem aos seus. Caso haja alguma irregularidade, comunique-a imediatamente ao Fiscal. 6. Transcreva para o Cart o Resposta o resultado que julgar correto em cada quest o, preenchendo o ret ngulo correspondente, caneta com tinta preta. 7. No Cart o Resposta, a marca o de mais de uma alternativa em uma mesma quest o, rasuras e preenchimento al m dos limites do ret ngulo destinado para cada marca o anulam a quest o. 8. N o haver substitui o do Cart o Resposta por erro de preenchimento. 9. N o ser o permitidas consultas, empr stimos e comunica o entre os candidatos, tampouco o uso de livros, apontamentos e equipamentos, eletr nicos ou n o, inclusive rel gio. O n o-cumprimento dessas exig ncias implicar a exclus o do candidato deste Concurso. 10. Ao concluir as provas, permane a em seu lugar e comunique ao Fiscal. Aguarde autoriza o para devolver, em separado, o caderno de provas e o Cart o Resposta devidamente assinados. 11. O tempo para preenchimento do Cart o Resposta est inclu do no tempo de dura o desta prova. DURA O DESTA PROVA: 4 HORAS L NGUA PORTUGUESA LITERATURA BRASILEIRA LITERATURA PORTUGUESA MATEM TICA FORMUL RIO DE MATEM TICA An lise Combinat ria: n! Cn,r (n r )! n mero de resultados favor veis a A n mero de resultados poss veis Probabilidade: P( A ) P( A / B) n! (n r )! r! P( A B) P(B) sen2x + cos2x = 1 Rela es Trigonom tricas: 1 2 sen 30 rea do c rculo: A n,r Pn = n! = 1.2....n 2 2 sen 45 sen 60 3 2 r2 A Volume do prisma: V A bh Volume do cilindro: V A bh Progress es aritm ticas: an Progress es geom tricas: a1 (n 1)r a1qn an 1 Sn a1 ,0 1q S Logaritmo na base b: Sn logb ( x.y ) q a1 an 2 .n a1(qn 1) ,q q1 1 1 logb x logb y x logb ( ) y logb x logb y logb x a a logb x )2 Equa o da circunfer ncia: ( x Equa o da elipse: )2 (x Volume da esfera: V a 2 )2 (y b 2 )2 (y r2 1 43 r 3 2 L NGUA PORTUGUESA LITERATURA BRASILEIRA LITERATURA PORTUGUESA As quest es de 01 a 04 referem-se ao primeiro cap tulo de Quincas Borba (1892), de Machado de Assis (1839-1908). Rubi o fitava a enseada, - eram oito horas da manh . Quem o visse, com os polegares metidos no cord o do chambre, janela de uma grande casa de Botafogo, cuidaria que ele admirava aquele peda o de gua quieta; mas, em verdade, vos digo que pensava em outra coisa. Cotejava o passado com o presente. Que era, h um ano? Professor. Que agora? Capitalista. Olha para si, para as chinelas (umas chinelas de T nis, que lhe deu recente amigo, Cristiano Palha), para a casa, para o jardim, para a enseada, para os morros e para o c u; e tudo, desde as chinelas at o c u, tudo entra na mesma sensa o de propriedade. Vejam como Deus escreve direito por linhas tortas, pensa ele. Se mana Piedade tem casado com Quincas Borba, apenas me daria uma esperan a colateral. N o casou; ambos morreram, e aqui est tudo comigo; de modo que o que parecia uma desgra a... (ASSIS, Joaquim Maria Machado de. Quincas Borba. Rio de Janeiro: Jackson, 1959. p. 7.) 01- Com base no primeiro par grafo do texto, considere as afirmativas a seguir. I. O narrador, no presente, dirige suas palavras ao leitor de seu texto, conforme se pode deduzir do emprego de vos digo . II. As palavras do narrador dizem respeito a um momento de medita o de Rubi o sobre sua mudan a de classe social, momento este do qual o narrador onisciente tem pleno conhecimento. III. O emprego de olha e entra no tempo presente reflete o apego que o protagonista tem sua nova condi o econ mica, tentando esquecer o passado. IV. Visse e cuidaria a est o para registrar uma possibilidade de interpreta o que, na verdade, condiz com o que realmente relatado pelo narrador. Est o corretas apenas as afirmativas: a) b) c) d) e) I e II. I e IV. III e IV. I, II e III. II, III e IV. 02- H , na passagem citada, um narrador a situar a personagem, Rubi o, no espa o e no tempo. H , concomitantemente, o discurso direto atrav s do qual a pr pria personagem se apresenta. Neste jogo entre o que o narrador diz de Rubi o e o registro do que o pr prio Rubi o pensa, correto afirmar que a personagem : a) b) Um novo rico a oscilar entre os valores determinados pelo capital e os valores determinados pela fam lia. Um novo rico a encarar a si mesmo, ao mundo que o rodeia e pr pria fam lia pela tica do capital. c) d) e) Um ex-professor que, embora rico, continua encarando a si mesmo, aos familiares e ao universo circundante pela tica da humildade. Um ex-professor deslumbrado com sua nova situa o de capitalista a encarar a fam lia pelos valores religiosos. Um capitalista esquecido de sua antiga situa o de professor e, desta forma, renegando seu pr prio passado. 03- Considerando os trechos transcritos nas alternativas a seguir, assinale a que apresenta maior distanciamento temporal do presente no qual o narrador nos relata que Rubi o est janela de sua casa em Botafogo. a) b) c) d) e) Cotejava o passado com o presente. Rubi o fitava a enseada, - eram oito horas da manh . (umas chinelas de T nis, que lhe deu recente amigo, Cristiano Palha) . mas, em verdade, vos digo que pensava em outra coisa. Olha para si, para as chinelas (...) para a casa, para o jardim, para a enseada, para os morros e para o c u . 04- Com base na passagem: Olha para si, para as chinelas (umas chinelas de T nis, que lhe deu recente amigo, Cristiano Palha), para a casa, para o jardim, para a enseada, para os morros e para o c u; e tudo, desde as chinelas at o c u, tudo entra na mesma sensa o de propriedade , considere as afirmativas a seguir. I. O olhar da personagem registrado pelo narrador vai do mais perto para o mais longe, do mais baixo para o mais alto. II. O emprego dos artigos definidos mostra seguran a no olhar da personagem, pois conhece bem aquilo que por ele olhado. III. Ao registrar a origem das chinelas entre par nteses, o narrador procura depreci -las, apartando-as do restante das realidades enumeradas. IV. Todos os elementos enumerados s o sintetizados por tudo que, por sua vez, colocado sob a denomina o de propriedade . Est o corretas apenas as afirmativas: a) b) c) d) e) I e II. I e III. III e IV. I, II e IV. II, III e IV. As quest es de 05 a 07 referem-se passagem a seguir transcrita do conto Feliz Anivers rio (La os de Fam lia, 1960), de Clarice Lispector (1920-1977). Na cabeceira da mesa, a toalha manchada de coca-cola, o bolo desabado, ela era a m e. A aniversariante piscou. Eles se mexiam agitados, rindo, a sua fam lia. E ela era a m e de todos. E se de repente n o se ergueu, como um morto se levanta devagar e obriga mudez e terror aos vivos, a aniversariante ficou mais dura na cadeira, e mais alta. Ela era a m e de todos. E como a presilha a sufocasse, ela era a m e de todos e, impotente cadeira, desprezava-os. E olhava-os piscando. Todos aqueles seus filhos e netos e bisnetos que n o passavam de carne de seu joelho, pensou de repente como se cuspisse. Rodrigo, o neto de 3 sete anos, era o nico a ser a carne de seu cora o. Rodrigo, com aquela carinha dura, viril e despenteada, cad Rodrigo? Rodrigo com olhar sonolento e intumescido naquela cabecinha ardente, confusa. Aquele seria um homem. Mas, piscando, ela olhava os outros, a aniversariante. Oh o desprezo pela vida que falhava. Como?! como tendo sido t o forte pudera dar luz aqueles seres opacos, com bra os moles e rostos ansiosos? Ela, a forte, que casara em hora e tempo devidos com um bom homem a quem, obediente e independente, respeitara; a quem respeitara e que lhe fizera filhos e lhe pagara os partos, lhe honrara os resguardos. O tronco fora bom. Mas dera aqueles azedos e infelizes frutos, sem capacidade sequer para uma boa alegria. Como pudera ela dar luz aqueles seres risonhos fracos, sem austeridade? O rancor roncava no seu peito vazio. Uns comunistas, era o que eram; uns comunistas. Olhou-os com sua c lera de velha. Pareciam ratos se acotovelando, a sua fam lia. Incoerc vel, virou a cabe a e com for a insuspeita cuspiu no ch o. (LISPECTOR, Clarice. Feliz Anivers rio. In: La os de Fam lia. 28. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995. p. 78-79.) 05- Ainda que Clarice Lispector tenha morrido um dia antes de completar cinq enta e sete anos, a problem tica das mulheres de terceira idade fazse presente em muitos de seus contos. Feliz Anivers rio registra tal tema. Neste conto, sentada cabeceira da mesa preparada para a comemora o de seu octag simo-nono anivers rio, D. Anita: a) b) c) d) e) V , horrorizada, sua descend ncia constitu da por seres mesquinhos. Lembra-se, saudosa, da poca em que seu marido era vivo e com ela dividia as dificuldades cotidianas. Contempla seu neto, Rodrigo, a trazer-lhe ao presente a imagem do falecido marido quando jovem. Rememora, com rancor, sua vida de mulher, seja enquanto esposa, seja enquanto m e, mostrando-se indignada com a atual falta de afeto de filhos, netos e bisnetos. Mistura presente e passado, deixando emergir a saudade que h tempo domina seu cotidiano. 06- Com base no texto e nos conhecimentos sobre a obra, considere as afirmativas a seguir. I. A a o dos membros da fam lia de D. Anita caracteriza-se por constante movimento, como revela a seguinte passagem: eles se mexiam agitados . II. As lembran as do tempo vivido com o marido s o marcadas atrav s de um passado mais remoto registrado nos seguintes verbos: casara ; respeitara ; fizera ; pagara ; honrara ; fora ; dera ; pudera . III. O verbo cuspir aparece duas vezes, sendo que na primeira delas atua como desejo reprimido; na segunda, como manifesta o conclusiva de seu sentimento de desprezo em rela o fam lia. IV. A reitera o da express o ela era a m e marca o sentimento de culpa que acompanha o dia-a-dia da personagem frente desintegra o de sua fam lia. Est o corretas apenas as afirmativas: a) I e IV. b) c) d) e) II e III. III e IV. I, II e III. I, II e IV. 07- Ela, a forte, que casara em hora e tempo devidos com um bom homem a quem, obediente e independente, ela respeitara; a quem respeitara e que lhe fizera filhos e lhe pagara os partos e lhe honrara os resguardos. Com base no trecho, correto afirmar: a) b) c) d) e) casara em hora e tempo devidos significa que seu casamento foi planejado com muita anteced ncia. A caracteriza o entre v rgulas obediente e independente refere-se pessoa representada por quem que a antecede. O uso do adjetivo forte corresponde a uma ironia, visto que assim se justificam a fraqueza dos familiares e sua identifica o com a aniversariante. As ora es lhe fizera filhos e lhe pagara os partos s o reveladoras dos valores patriarcais da protagonista. O emprego dos adjetivos obediente e independente aplicados a D. Anita revelador da improbidade da matriarca. As quest es de 08 a 12 referem-se ao conto ltimo Aviso , de Dalton Trevisan (1925 - ), presente em O vampiro de Curitiba (1965). Duas da tarde, Nelsinho viu a fulana descer do nibus. Na esquina o tal M cio, com quem trocou olhares. Entrou no cinema, o sujeito atr s. Apagada a luz, sentaram-se na ltima fila, a conversar em voz baixa. De sua cadeira Nelsinho n o os podia ouvir. Certo que n o prestavam aten o ao filme. No meio da sess o, M cio levantou-se e saiu. O her i pediu licen a, sentou-se ao lado, precisava falar com ela. - Est louco? Sabe que sou casada. Por ele n o fazia diferen a. - Olhe que chamo o guarda. - A , safadinha, pensa que n o vi? - N o tem nada com minha vida. - Eu n o. Teu marido pode ter. - Se disser alguma coisa, conto que me perseguiu. - Isso velho. De voc eu sei coisas do arco-da-velha. Ofendida, Odete ergueu-se e, subindo a escada, foi para o balc o. Minutos depois, o rapaz surgiu ao lado. - Como ? Posso falar com voc ? Sabia que teu marido tem amante? Sabia que eles se encontram noite? Ainda n o sabe, n o ? J vi os dois juntinhos em tantos lugares. Sei que ele pouco demora em casa. Trata voc aos gritos quando lhe pede dinheiro. Foi seduzido por essa tipa. Me d i o cora o ver voc desprezada. a nica de quem gostei na vida. Tire a m scara dessa sem-vergonha. Tamb m casada. M e de filhos, quem sabe do teu marido... O homem dela viaja muito. Na sua aus ncia, ela se mostra o que : uma sirigaita. Pode que aconte a uma trag dia quando o marido volte e algu m conte. bobagem brigar com o teu. Sabe como s o os homens. S o fracos n o resistem a um palminho de cara bonita. Cuidado com essa aventureira, que se entrega a ele de olho fechado. Quer um conselho, Odete? Olhe, voc d o desprezo. Fa a com ele o mesmo que lhe faz. 4 Sem responder, a bela foi para a plat ia, seguida de Nelsinho. Amea ou contar ao marido assim que chegasse. Ora, se falasse qualquer coisa, n o a surpreendera com outro? Odete saiu furiosa, esqueceu at a sombrinha. Em casa, descreveu o incidente sua velha m e: - N o se pode ir sozinha ao cinema. Aconselhada pela velha a nada revelar ao marido. Muito nervoso, alguma desgra a. Odete insistia, olhos sonhadores, na loucura do rapaz. Intrig -la com o marido n o era vingan a de um doente de paix o? quela hora o nosso her i telefonava para o marido: - Boa tarde, seu Artur. Como foi de viagem? Viajar bom quando a mulher fica em casa. - Que hist ria essa? Quem est falando? N o estou entendendo. - Aqui um amigo. O nome n o interessa. O caso t o delicado. N o sei o que diga. Por onde comece. O marido viaja, a mulher fica de namoro. O senhor merece essa falseta? Vou contar o que sei... A sua mulher... Ela tem um amante! - Canalha! Dou um tiro na boca. Voc prova, seu patife? Ent o, diga. Quem que anda com minha mulher? - Um tal doutor M cio. No s bito sil ncio, e antes que o palavr o explodisse, Nelsinho desligou. Da folha branca alisou as rugas. Grande sorriso at o fim da carta, em letra de forma, com a m o esquerda: Dr. M cio Grande filho da m e Previno-te cuidado! Cuidado! De hoje em diante vou te perseguir J n o fiz asneira porque n o quis manchar o meu nome De hoje em diante farei meus pensamentos J considerei tua mulher e teus filhos Mas como voc covarde s merece uma bala na cabe a E te previno pense bem na tua mulher e teus filhos E outros inocentes que andam sofrendo no mundo por tua causa Covarde sem-vergonha descarado Pense no futuro do teu lar porque tua vida curta Se continuar tirando a honra das mulheres casadas Voc tamb m casado e anda corneando os maridos N o s com a minha tem muitas outras N o pense que eu sou um covarde como voc Tenho coragem para tirar teu miolo fora Talvez voc n o alcance o Ano Novo Farei uma limpeza em Curitiba Eu s desejo a vingan a Derramarei o sangue deste desgra ado na rua Cuide do teu p lo o ltimo aviso. (TREVISAN, Dalton. ltimo aviso. In: O vampiro de Curitiba. Rio de Janeiro: Record, 2003. p. 30-33.) 08- Analise a frase a seguir, presente no primeiro par grafo, e assinale a alternativa correta. Entrou no cinema, o sujeito atr s. a) b) c) Na frase, o verbo refere-se a Nelsinho; o sujeito M cio. Na frase, o verbo refere-se a M cio; o sujeito Nelsinho. Na frase, o verbo refere-se a Odete; o sujeito M cio. d) e) Na frase, o verbo refere-se a Odete; o sujeito Nelsinho. Na frase, o verbo refere-se a M cio; o sujeito algu m an nimo. 09- Analise, a seguir, as frases presentes no conto e assinale a alternativa correta. Amea ou contar ao marido assim que chegasse. Ora, se falasse qualquer coisa, n o a surpreendera com outro? . a) b) c) d) e) Nelsinho o sujeito de amea ou ; o marido Artur; Odete o sujeito de falasse ; Nelsinho o sujeito de surpreendera ; e o outro M cio. Odete o sujeito de amea ou ; o marido Artur; Nelsinho o sujeito de falasse ; a refere-se a Odete; e o outro Nelsinho. Odete o sujeito de amea ou ; o marido Artur; Odete o sujeito de falasse ; a referese a Odete; e o outro M cio. Nelsinho o sujeito de amea ou ; o marido n o nomeado; Odete o sujeito de falasse ; a referese a Odete; e o outro algu m an nimo. Odete o sujeito de amea ou ; o marido an nimo; Nelsinho o sujeito de falasse ; o complemento omitido de contar a persegui o; e o outro M cio. 10- Assinale a alternativa cuja personagem apresentada a nica a quem n o se faz refer ncia de uma trai o a seu c njuge. a) b) c) d) e) M cio. Odete. Artur. A amante de Artur. A esposa de M cio. 11- Com base no conto ltimo aviso e no conjunto de contos de O vampiro de Curitiba , considere as afirmativas a seguir. I. A presen a de Nelsinho ostensiva neste conto e em outros, na condi o de uma personagem que circula pela cidade em busca de se aproveitar de mulheres. II. O uso de uma linguagem agressiva aparece neste conto e em outros como demonstra o de rela es interpessoais marcadas pela deteriora o dos afetos. III. A narra o de cenas com tonalidades er ticas um recurso que neste conto n o aparece com o mesmo detalhamento como em outros contos em que h refer ncias a seios desnudos e beijos ardentes em epis dios com a participa o de Nelsinho. IV. A viol ncia prometida neste conto, atrav s da amea a de morte a tiros presente na carta, concretiza-se em outros contos quando o protagonista assume a condi o de justiceiro, assassinando mulheres e homens rivais. Est o corretas apenas as afirmativas: a) b) c) d) e) I e II. II e IV. III e IV. I, II e III. I, III e IV. 5 12- Assinale a alternativa que explica corretamente a refer ncia a Nelsinho como um her i. a) b) c) d) e) A figura do her i e o uso desse termo sobressaem como um recurso ir nico para dar destaque caracteriza o de uma personagem que se diferencia das demais, tentando pervert -las. A caracteriza o do protagonista como her i decorre de uma estrat gia narrativa que o apresenta como algu m imbu do de boas inten es para combater comportamentos desajustados, ainda que atrav s de m todos pouco ortodoxos. A atua o do protagonista como algu m que n o tem participa o direta na rede de trai es apresentada neste conto e em outros justifica sua condi o de her i, uma vez que ele se distancia da degrada o do amor. A apresenta o do protagonista como her i provoca um descompasso com outras figuras her icas do romantismo pela demonstra o de um comportamento vulgar, mas se sustenta pela iniciativa de converter v timas da decad ncia da sociedade. A alus o ao protagonista como her i uma forma de retratar comportamentos que diferem dos padr es de her i tradicionais, como a busca de obter vantagens e prazeres num ambiente desprovido de valores rom nticos quanto ao amor e ao sexo. As quest es de 13 a 16 referem-se ao texto a seguir. Filho de Eriberto, o motorista que desmontou o esquema PC Farias e foi pe a chave no impeachment do presidente Fernando Collor de Mello, Andr Vin cius colheu bem mais elogios do que hostilidades. Na poca, ele tinha cinco anos e n o entendia o que acontecia. Sofria, apenas, porque os pais o levavam para dormir com os av s, por precau o. Eu n o gostava da noite porque me separava deles. Era triste , relembra. Com o tempo, ele passou a ser cumprimentado pela atitude her ica do pai. Tenho orgulho. Ele foi corajoso. Mexeu com gente importante e era a parte mais fraca. Normalmente, as pessoas falam dele de forma respeitosa. Exceto um seu pai dedo-duro! , dito de brincadeira, o resto elogio. (Os filhos do pa s dos esc ndalos. In: Isto , n. 1868, p. 40, 30 ago. 2005.) 13- Assinale a alternativa que apresenta uma vers o plaus vel para a frase: [...] ele tinha cinco anos e n o entendia o que acontecia , sem altera o substancial de sentido. a) [...] visto que ele tinha cinco anos, n o entendia o que acontecia. b) [...] ele tinha cinco anos, porque n o entendia o que acontecia. c) [...] ele tinha cinco anos, mas n o entendia o que acontecia. d) [...] embora ele tivesse cinco anos, n o entendia o que acontecia. e) [...] como ele tinha cinco anos, entendia o que n o acontecia. 14- Assinale a alternativa que transmite apenas id ias de a es realizadas no passado, de forma duradoura e repetitiva. a) b) c) d) e) O motorista que desmontou o esquema PC Farias e foi pe a chave ... Tenho orgulho. Ele foi corajoso . Eu n o gostava da noite porque me separava deles. Era triste. Normalmente, as pessoas falam dele de forma respeitosa. Mexeu com gente importante e era a parte mais fraca. 15- Assinale a alternativa que apresenta a correta justificativa para a pontua o no texto. a) b) c) d) e) A primeira v rgula serve para introduzir um trecho que cont m informa es sobre o termo antecedente. A segunda v rgula justifica-se pela enumera o dos termos representados pelos substantivos pr prios. O ponto de exclama o representa o car ter imperativo da frase em que o sinal utilizado. As aspas duplas decorrem da mudan a de interlocutor no di logo travado no texto. As aspas simples aparecem em fun o da ironia que se associa ao trecho. 16- Com base no texto, considere as afirmativas a seguir. I. A express o o motorista que desmontou o esquema PC Farias transmite uma informa o mais precisa sobre o filho de Eriberto. II. O uso da express o na poca , no segundo per odo do texto, deve-se necessidade de distinguir dois momentos focalizados no texto. III. A express o dito de brincadeira , ao final do texto, explica que ainda no presente Andr v tima de hostilidades. IV. A express o por precau o , no terceiro per odo do texto, constitui a justificativa para o fato de os pais levarem Andr Vinicius para dormir com os av s. Est o corretas apenas as afirmativas: a) b) c) d) e) I e IV. II e III. II e IV. I, II e III. I, III e IV. As quest es de 17 a 20 referem-se passagem transcrita do conto Famigerado (Primeiras Est rias, 1962), de Jo o Guimar es Rosa (19081967). [...] Vosmec agora me fa a a boa obra de querer me ensinar o que mesmo que : fasmisgerado... faz-megerado... falmisgeraldo... familhas-gerado...? Disse, de golpe, trazia entre dentes aquela frase. Soara com riso seco. Mas, o gesto, que se seguiu, imperava-se de toda a rudez primitiva, de sua presen a dilatada. Detinha minha resposta, n o queria que eu a desse de imediato. E j a outro susto vertiginoso suspendia-me: algu m podia ter feito intriga, invencionice de atribuir-me a palavra de 6 ofensa quele homem; que muito, pois, que aqui ele se famanasse, vindo para exigir-me, rosto a rosto, o fatal, a vexat ria satisfa o? Saiba vosmec que sa ind hoje da Serra, que vim, sem parar, essas seis l guas, expresso direto pra mor de lhe preguntar a pregunta, pelo claro... Se s rio, se era. Transiu-se-me. L , e por estes meios de caminho, tem nenhum ningu m ciente, nem tem o leg timo o livro que aprende as palavras... gente pra informa o torta, por se fingirem de menos ignor ncias... S se o padre, no S o o, capaz, mas com padres n o me dou: eles logo engambelam... A bem. Agora, se me faz merc , vosmec me fale, no pau da peroba, no aperfei oado: o que que , o que j lhe perguntei? Se simples. Se digo. Transfoi-se-me. Esses trizes: Famigerado? Sim senhor... e, alto, repetiu, vezes, o termo, enfim nos vermelh es da raiva, sua voz fora de foco. E j me olhava, interpelador, intimativo apertava-me. Tinha eu que descobrir a cara. Famigerado? Habitei pre mbulos. Bem que eu me carecia noutro nterim, em ind cias. Como por socorro, espiei os tr s outros, em seus cavalos, intugidos at ent o, mumumudos. Mas, Dam zio: Vosmec declare. Estes a s o de nada n o. S o da Serra. S vieram comigo, pra testemunho... S tinha de desentalar-me. O homem queria estrito o caro o: o veriv rbio. Famigerado in xio, c lebre , not rio , not vel ... Vosmec mal n o veja em minha grossaria no n o entender. Mais me diga: desaforado? ca o vel? de arrenegar? Fars ncia? Nome de ofensa? Vilta nenhuma, nenhum doesto. S o express es neutras, de outros usos... Pois... e o que que , em fala de pobre, linguagem de em dia-de-semana? Famigerado? Bem. : importante , que merece louvor, respeito... Vosmec agarante, pra a paz das m es, m o na Escritura? Se certo! Era para se empenhar a barba. Do que o diabo, ent o eu sincero disse: Olhe: eu, como o sr. me v , com vantagens, hum, o que eu queria uma hora destas era ser famigerado bem famigerado, o mais que pudesse!... Ah, bem!... soltou, exultante. (ROSA, Jo o Guimar es. Primeiras Est rias. 14. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. p. 15-16.) 17- De acordo com o Novo Dicion rio Aur lio da L ngua Portuguesa, o adjetivo famigerado significa que tem fama; muito not vel; c lebre; famoso; fam gero . Acontece que, tendo sido utilizado in meras vezes associado palavra malfeitor, famigerado malfeitor , acabou por adquirir o significado negativo do substantivo ao qual esteve reiteradamente ligado. Da resultou uma segunda acep o: mal afamado, perverso . O segundo significado resultante de desvio em rela o ao significado primeiro. Com base nessa elucida o, na passagem do conto rosiano transcrita e no conto como um todo, considere as afirmativas a seguir. I. Damazio, o jagun o, procura o m dico no arraial para esclarecimento a respeito da palavra famigerado porque acha que foi ofendido pelo mo o do Governo que assim o denominou. II. A resposta oferecida pelo m dico quest o levantada pelo jagun o n o foi motivada pelo medo de poss vel viol ncia por parte do jagun o, mas antes pelo seu conhecimento da l ngua portuguesa restrito aos registros da norma culta. III. Damazio s foi procurar pelo m dico no arraial porque no sert o, embora existam dicion rios dispon veis, o leg timo o livro que aprende as palavras , n o h quem possa resolver quest es desta esp cie. IV. Quando questionado pelo jagun o, o m dico, para evitar maiores problemas, oferece-lhe o primeiro significado da palavra, engambelando, desta forma, o homem do sert o e evitando poss vel viol ncia. Est o corretas apenas as afirmativas: a) I e II. b) I e IV. c) III e IV. d) I, II e III. e) II, III e IV. 18- As palavras de Dam zio s o registradas de maneira condizente com sua origem sertaneja. Assim, l -se, no texto, entre muitas outras express es similares, pra mor de lhe preguntar a pregunta . Tal fato revela: a) Preconceito do autor com rela o ao sertanejo iletrado, marginalizando-o atrav s da fiel transcri o de sua fala em desacordo com a norma ling stica vigente e incompreens vel para o homem culto da cidade. b) Descaso do autor com o registro da fala do homem do sert o, somando-se, desta forma, com a pol tica brasileira dominante em 1962, quando seu livro foi escrito, que pouco se ateve problem tica destes seres marginalizados. c) Consci ncia pol tica do autor que, atrav s do registro da fala arcaica de seus sertanejos, objetiva trazer tona problemas concernentes marginalidade e subservi ncia experimentadas por esses homens incapazes de ostentar alguma forma de poder. d) V nculo da obra rosiana com obras regionalistas brasileiras que a antecederam nas quais h o registro concomitante de duas falas muito diferentes entre si, a do sertanejo e a do homem da cidade, como o caso, por exemplo, de S o Bernardo, de Graciliano Ramos. e) Conhecimento, por parte do autor, da exist ncia de um ser outro, ainda que tamb m brasileiro, distinto daquele que se faz presente na cidade, sendo que sua especificidade registra-se de diferentes maneiras, inclusive na maneira como fala. 19- Assinale a alternativa em que os termos substituem, respectivamente, os neologismos se famanasse e veriv rbio , sem alterar o sentido das frases no texto transcrito. a) b) c) d) e) Ficasse contente; a vis o clara da verdade. Se sentisse enaltecido; a etimologia da palavra. Estivesse saciado; a opini o sincera do narrador. Ficasse famoso; a necessidade da palavra. Agisse como valent o; o sentido preciso da palavra. 7 20- Sobre os contos presentes em Primeiras Est rias (1962), de Jo o Guimar es Rosa (19081967), considere as afirmativas a seguir. I. Em Os Irm os Dagob , a norma, considerando-se os valores do sert o, seria o assassinato de Liojorge, uma vez que a a vingan a a lei. Acontece que Liojorge n o assassinado, pois os irm os sertanejos resolvem mudar de vida, optando pelos valores da cidade. II. Em Fatalidade , a norma seria o assassinato de Herculi o Soc , uma vez que a est ria se passa no sert o. Z Centeralfe prefere, no entanto, esquecer o acontecido, n o chegando sequer a dirigir-se delegacia de Amparo, onde certamente contaria com o aux lio da pol cia. III. No final do conto Sor co, sua m e, sua filha , a comunidade acompanha Sor co a sua casa, assumindo o canto de loucura dele, canto este que foi por ele tomado da m e louca, que, por sua vez, em ato de solidariedade, tomou-o da neta em estado de completo del rio. O canto une a comunidade. IV. Em A terceira margem do rio , o sentimento de fracasso do filho deriva do fato de n o ter amparado sua m e no momento de infort nio, deixando-a, juntamente com seus irm os, merc do destino e de um padrasto cruel. Est o corretas apenas as afirmativas: a) b) c) d) e) I e II. I e III. II e IV. I, III e IV. II, III e IV. MATEM TICA 21- No diagrama a seguir, o espa o amostral S representa um grupo de amigos que far o uma viagem. O conjunto A indica a quantidade de pessoas que j foram a Macei e o conjunto B, a quantidade de pessoas que j foram a Fortaleza. A empresa de turismo que est organizando a viagem far o sorteio de uma passagem gratuita. Considerando que a pessoa sorteada j tenha ido para Fortaleza, assinale a alternativa que indica a probabilidade de que ela tamb m j tenha ido para Macei . a) b) c) d) e) 18,75% 30% 33,33% 50% 60% 22- O gerente de uma ag ncia de turismo promove passeios de bote para descer cachoeiras. Ele percebeu que quando o pre o pedido para esse passeio era R$ 25,00, o n mero m dio de passageiros por semana era de 500. Quando o pre o era reduzido para R$ 20,00, o n mero m dio de fregueses por semana sofria um acr scimo de 100 passageiros. Considerando que essa demanda seja linear, se o pre o for reduzido para R$ 18,00, o n mero m dio de passageiros esperado por semana ser : a) 360 b) 540 c) 640 d) 700 e) 1360 23- Um barco parte de um porto A com 2k passageiros e passa pelos portos B e C, deixando em cada um k metade dos passageiros presentes no momento de chegada, e recebendo, em cada um, 2 2 novos passageiros. Se o barco parte do porto C com 28 passageiros e se N representa o n mero de passageiros que partiram de A, correto afirmar que: a) b) c) d) e) N m ltiplo de 7 N m ltiplo de 13 N divisor de 50 N divisor de 128 N primo 8 24- Na forma o de uma Comiss o Parlamentar de Inqu rito (CPI), cada partido indica um certo n mero de membros, de acordo com o tamanho de sua representa o no Congresso Nacional. Faltam apenas dois partidos para indicar seus membros. O partido A tem 40 deputados e deve indicar 3 membros, enquanto o partido B tem 15 deputados e deve indicar 1 membro. Assinale a alternativa que apresenta o n mero de possibilidades diferentes para a composi o dos membros desses dois partidos nessa CPI. a) 55 b) ( 40 3) (15 1) c) d) e) 40! 15 37! 3! 40 39 38 15 40! 37! 15! 25- Um grupo de estudantes resolveu fazer uma pesquisa sobre as prefer ncias dos alunos quanto ao card pio do Restaurante Universit rio. Nove alunos optaram somente por carne de frango, 3 somente por peixes, 7 por carne bovina e frango, 9 por peixe e carne bovina e 4 pelos tr s tipos de carne. Considerando que 20 alunos manifestaram-se vegetarianos, 36 n o optaram por carne bovina e 42 n o optaram por peixe, assinale a alternativa que apresenta o n mero de alunos entrevistados. a) b) c) d) e) 38 42 58 62 78 26- Marlene confecciona leques artesanais com o formato de um setor circular, como representado na figura a seguir. Para enfeitar os leques, usa pequenas contas brilhantes que disp e da seguinte maneira: no v rtice do leque, primeira fileira, coloca apenas uma conta; na segunda fileira horizontal posterior coloca duas contas; na terceira fileira horizontal coloca quatro, na quarta fileira horizontal disp e oito contas e assim sucessivamente. Considere que Marlene possui 515 contas brilhantes para enfeitar um leque. Com base nessas informa es, correto afirmar que o n mero m ximo de fileiras completas nesse leque : a) 7 b) 8 c) 9 d) 10 e) 11 27- Marlene tamb m confecciona tapetes artesanais de dois modelos, redondo e retangular. Num certo m s, ela confeccionou 60 tapetes e teve um lucro l quido de R$ 500,00. Sabendo que cada tapete redondo foi vendido por R$ 10,00, cada tapete retangular por R$ 12,00 e que Marlene gastou R$ 160,00 em materiais, quantos tapetes de cada modelo ela confeccionou nesse m s? a) 20 redondos e 40 retangulares. b) 30 redondos e 30 retangulares. c) 40 redondos e 20 retangulares. d) 10 redondos e 50 retangulares. e) 50 redondos e 10 retangulares. 9 28- Um supermercado vende produtos com pesos e pre os diferentes conforme os quadros I e II a seguir. Produto Achocolatado Do ura Farinha Branquinha Arroz Fininho Feij o Redondinho Quadro I Peso (g) 450 1000 5000 500 Pre o de tabela (R$) 5,00 2,20 9,00 2,00 Produto Achocolatado Do ura Farinha Branquinha Arroz Fininho Feij o Redondinho Quadro II Peso (g) 300 500 1000 400 Pre o de tabela(R$) 4,00 1,00 2,00 1,20 Esse supermercado est com uma promo o na qual os produtos do quadro I est o sendo vendidos com desconto de 15% sobre o pre o de tabela. Um consumidor deseja adquirir uma embalagem de cada produto e acredita que est em vantagem quando compra maior quantidade, em gramas, de determinado produto gastando menos. Nessas condi es, considere as afirmativas a seguir. I. Esse consumidor ter vantagem se comprar o achocolatado da promo o. II. Esse consumidor ter vantagem se comprar o pacote com 500g de farinha. III. Esse consumidor ter vantagem se comprar o arroz da promo o. IV. Esse consumidor ter vantagem se comprar o pacote com 400 g de feij o. Est o corretas apenas as afirmativas: a) I e II. b) I e III. c) II e IV. d) I, III e IV. e) II, III e IV. 29- Um joalheiro resolveu presentear uma amiga com uma j ia exclusiva. Para isto, imaginou um pingente, com o formato de um octaedro regular, contendo uma p rola inscrita, com o formato de uma esfera de raio r, conforme representado na figura a seguir. Se a aresta do octaedro regular tem 2cm de comprimento, o volume da p rola, em cm3, : a) 2 3 b) 8 3 c) d) e) 82 9 46 9 86 27 10 30- Uma bomba de gua aspira e expira gua a cada tr s segundos. O volume de gua da bomba varia entre um m nimo de 2 litros e um m ximo de 4 litros. Dentre as alternativas a seguir, assinale a express o alg brica para o volume (y) de gua na bomba, em fun o do tempo (t). a) y 2 2sen b) y 2 2sen c) y 3 d) y 3 sen e) y sen 3 t 2 t 3 3 t 2 t 3 3 2sen 3 t 31- Uma construtora fez um loteamento em um terreno cujo formato est representado na figura a seguir, onde AB//CD//EF. correto afirmar que a rea total do terreno, em m2, : a) 525 m2 b) 675 m2 c) 150(2 7 ) m2 d) 300(1 7 ) 1m2 e) 450 7 ) m2 32- Dizemos que uma fun o p : R R uma fun o polinomial quando existem n meros a 0 , a1, a 2 ,..., a n tais que, para n todo x R , tem-se que p( x ) a n x a n 1x n 1 a n 2 x n 2 ... a1x a 0 . Se a n 0 , dizemos que p tem grau n . Com base nessa defini o, considere as afirmativas a seguir. I. A composi o de duas fun es polinomiais ainda uma fun o polinomial. II. Uma fun o polinomial de grau n possui sempre n ra zes. III. Toda fun o polinomial bijetora. IV. Toda fun o polinomial de grau mpar admite pelo menos uma raiz real. Est o corretas apenas as afirmativas: a) I e III. b) I e IV. c) II e IV. d) I, II e III. e) II, III e IV. 33- Uma das formas de se enviar uma mensagem secreta por meio de c digos matem ticos, seguindo os passos: 1) Tanto o destinat rio quanto o remetente possuem uma matriz chave C ; 2) O destinat rio recebe do remetente uma matriz P , tal que MC P , onde M a matriz mensagem a ser decodificada; 3) Cada n mero da matriz M corresponde a uma letra do alfabeto: 1 a, 2 b, 3 c,..., 23 z ; 4) Consideremos o alfabeto com 23 letras, excluindo as letras k, w e y; 5) O n mero zero corresponde ao ponto de exclama o; 6) A mensagem lida, encontrando a matriz M , fazendo a correspond ncia n mero/letra e ordenando as letras por linhas da matriz conforme segue: m11m12m13m21m22m23m31m32m33 . 1 Considere as matrizes: C 0 0 1 0 1 0 eP 2 1 2 10 18 38 19 14 1 17 . 0 11 Com base nos conhecimentos e nas informa es descritas, assinale a alternativa que apresenta a mensagem que foi enviada por meio da matriz M. a) Boasorte! b) Boaprova! c) Boatarde! d) Ajudeme! e) Socorro! 34- Os produtos farmac uticos devem especificar as dosagens recomendadas para uso de adultos e de crian as. As f rmulas a seguir s o utilizadas para modificar a dosagem de uso dos adultos para a dosagem de uso por crian as (y). 1 (t 1) a F rmula A: y 24 F rmula B: y 1 ta 21 Onde a denota a dosagem de adulto em miligramas e t a idade da crian a em anos. Assinale a alternativa que apresenta a idade da crian a na qual as duas f rmulas especificam a mesma dosagem. a) 2 anos. b) 6 anos. c) 7 anos. d) 8 anos. e) 10 anos. 35- Um fabricante de latas com formato de um cilindro possui chapas retangulares de alum nio com as dimens es: 25 cm de largura por 9 cm de comprimento, conforme a figura que segue. Ele deseja saber como utilizar essas chapas de forma a ter maior capacidade para as latas oriundas de tais chapas. Ele pensou em duas formas de confeccionar essas latas: unindo o lado AD da chapa de alum nio no lado BC formando uma lata que tem o formato de um cilindro circular reto C1 ou unindo o lado AB ao lado DC formando uma lata cujo formato um cilindro circular reto C2 . Com base nessas informa es, considere as afirmativas a seguir. I. A rea da superf cie lateral do cilindro C1 igual rea da superf cie lateral do cilindro C2 . II. A capacidade do cilindro C1 maior que a capacidade do cilindro C2 . III. Se o fabricante dobrar as dimens es da chapa, a capacidade do cilindro C1 dobra. IV. Se o fabricante dobrar as dimens es da chapa, a rea da superf cie lateral do cilindro C2 dobra. Est o corretas apenas as afirmativas: a) I e II. b) I e III. c) II e IV. d) I, III e IV. e) II, III e IV. 36- Para um certo produto comercializado, a fun o receita e a fun o custo est o representadas a seguir em um mesmo sistema de eixos, onde q indica a quantidade desse produto. 12 Com base nessas informa es e considerando que a fun o lucro pode ser obtida por L(q) assinale a alternativa que indica essa fun o lucro. a) b) c) d) e) L(q) 2q2 L(q) 2 L(q) L(q) L(q) 2q R(q) C(q) , 800q 35000 1000q 35000 2 2q 1200q 35000 200q 35000 200q 35000 37- Um cassino estabeleceu um jogo cuja premia o baseada em quantidade de fichas. Na primeira rodada, h uma premia o de X fichas. Caso ningu m ven a o jogo, a quantidade de fichas para a segunda rodada duplica; triplica na terceira rodada em rela o segunda; quadruplica na quarta rodada em rela o a terceira e assim sucessivamente. Considerando-se que o vencedor desse jogo recebeu 720X fichas, correto afirmar que esse pr mio saiu na: a) 5 rodada. b) 6 rodada. c) 7 rodada. d) 8 rodada. e) 9 rodada. 38- Uma cidade planejada foi constru da com seu sistema de esgoto obedecendo esquematiza o de uma malha linear representada no gr fico a seguir, onde cada v rtice dista do outro de uma unidade. Os pontos A e B representam duas casas e o ponto O representa a origem de uma conflu ncia de canos que necessitam de uma luva de uni o . O valor do seno do ngulo que a luva de uni o em O possui : a) b) c) d) e) 1 2 2 2 3 2 4 17 17 2 17 17 39- Sobre propriedades de tri ngulos, considere as afirmativas a seguir. I. Todo tri ngulo possui pelo menos dois ngulos internos agudos. Dados dois tri ngulos ABC e EFG se AB EF , A E e B F , ent o o tri ngulo ABC congruente ao tri ngulo EFG. III. Se dois tri ngulos t m os tr s ngulos correspondentes congruentes, ent o os tri ngulos s o congruentes. II. IV. Sejam ABC e A B C dois tri ngulos ret ngulos cujos ngulos retos s o C e C' . Se AB ent o os tri ngulos s o congruentes. Est o corretas apenas as afirmativas: a) I e II. b) II e III. c) III e IV. d) I, II e IV. e) I, III e IV. A' B' e A A' , 13 40- O jogo de domin consiste em um conjunto de pe as que s o dispostas seq encialmente. Cada pe a pode ser colocada ao lado da pe a anterior desde que os lados que se unem representem a mesma quantidade. Por exemplo, as tr s pe as a seguir formam uma possibilidade de seq ncia. Observe as seis pe as (A, B, C, D, E e F), a seguir, de um domin de lgebra que obedece mesma regra do jogo de domin , ou seja, cada pe a pode ser colocada ao lado da pe a anterior desde que os lados que se unem representem a mesma quantidade. Considere que cada pe a do domin de lgebra deve manter a posi o de horizontalidade apresentada e que a e b s o n meros reais positivos e diferentes de zero. a 2b 2 b2 ab b 3a b 2a A a0 b 2 a b B a2 D a b2 5b a 4b C a E 2a 2a b ab 1 F Assinale a alternativa que indica, correta e respectivamente, uma seq ncia de tr s pe as entre as poss veis. a) A, B e C b) B, C e D c) C, D e E d) D, C e F e) F, A e E 14 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA VESTIBULAR UEL 2006 Gabarito das Quest es Objetivas da Prova do dia 19/12/2005 L NGUA PORTUGUESA 01 - 21 02 - 22 03 - 23 04 - 24 05 - 25 06 - 26 07 - 27 08 - 28 09 - 29 10 - 30 11 - 31 12 - 32 13 - 33 14 - 34 15 - 35 16 - 36 17 - 37 18 - 38 19 - 39 20 - 40 A B C D A D D C C E D E A C A C B E E B MATEM TICA 01 - 21 02 - 22 03 - 23 04 - 24 05 - 25 06 - 26 07 - 27 08 - 28 09 - 29 10 - 30 11 - 31 12 - 32 13 - 33 14 - 34 15 - 35 16 - 36 17 - 37 18 - 38 19 - 39 20 - 40 B C D C C C B D E D C B A C A A B D D E

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Additional Info : PROVA DA 2ª FASE DIA - 19/12/2005
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