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UEL Vestibular de 2007 - PROVAS DA 1º FASE : Conhecimentos Gerais

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CONCURSO VESTIBULAR 2007 1 FASE - 05/11/2006 INSTRU ES 1. Confira, abaixo, seu nome e n mero de inscri o. Assine no local indicado. 2. Aguarde autoriza o para abrir o caderno de provas. 3. A interpreta o das quest es parte do processo de avalia o, n o sendo permitidas perguntas aos Fiscais. 4. Esta prova composta de 60 quest es havendo somente uma alternativa correta para cada uma delas. 5. Ao receber o cart o-resposta, examine-o e verifique se os dados nele impressos correspondem aos seus. Caso haja alguma irregularidade, comunique-a imediatamente ao Fiscal. 6. Transcreva para o cart o-resposta o resultado que julgar correto em cada quest o, preenchendo o ret ngulo correspondente, com caneta esferogr fica de tinta cor preta. 7. No cart o-resposta, a marca o de mais de uma alternativa em uma mesma quest o, bem como rasuras e preenchimento al m dos limites do ret ngulo destinado para cada marca o, anulam a quest o. 8. N o haver substitui o do cart o-resposta por erro de preenchimento. 9. N o ser o permitidas consultas, empr stimos e comunica o entre os candidatos, tampouco o uso de livros, apontamentos e equipamentos, eletr nicos ou n o, inclusive rel gio. O n o-cumprimento dessas exig ncias implicar a exclus o do candidato deste Concurso. 10. Ao concluir as provas, permane a em seu lugar e comunique ao Fiscal. Aguarde autoriza o para devolver, em separado, o caderno de provas e o cart o-resposta, devidamente assinados. 11. O preenchimento do cart o-resposta est inclu do no tempo da dura o desta prova. DURA O DESTA PROVA: 4 HORAS CONHECIMENTOS GERAIS O gabarito oficial provis rio estar dispon vel no endere o eletr nico www.cops.uel.br, no dia 06/11/2006, a partir das 18 horas. os artistas franceses e brasileiros, influenciados pelos debates ocorridos na Europa dos movimentos rom ntico e impressionista. 01- Analise a imagem a seguir: 03- Com base nos conhecimentos sobre o movimento modernista brasileiro, assinale a alternativa que engloba as imagens que est o a ele associadas: Fonte: SERPA, I. Arte brasileira. Colorama Artes Gr ficas, s/d p. 90. Com base na imagem e nos conhecimentos sobre a arte brasileira contempor nea (19501980), correto afirmar: 1 b) c) d) e) 02- Com base nos conhecimentos sobre a vinda da Miss o Art stica Francesa ao Brasil (1816-1840), correto afirmar: a) O grupo de artistas franceses congregou esfor os para fortalecer os rumos da arte colonial brasileira e desenvolver tem ticas relativas ao nacionalismo, destacando, especialmente, her is da nossa hist ria. b) Afastados da mentalidade elitista da Corte instalada no Brasil, os artistas franceses, especialmente os arquitetos como Granjean de Montigny, ressaltar o os tra os populares ou nativistas das constru es. c) A contrata o de uma miss o de artistas franceses, como Nicolas Antoine Taunay e Jean Baptiste Debret, trouxe para o ambiente brasileiro as doutrinas est ticas e os conceitos art sticos de origem religiosa e barroca. d) Os artistas rec m-chegados eram renomados no ambiente art stico europeu e souberam moldar seus disc pulos, como Ara jo Porto Alegre, para um formalismo indiferente realidade brasileira. e) O prolongamento, at o per odo republicano, de uma expans o acad mica da pintura, aproximou a) b) c) d) e) 4 5 dire es, quando artistas como Renina Katz e Lygia Clark ligaram-se a diferentes movimentos est ticos como o abstracionismo e o concretismo. O uso de materiais tradicionais permaneceu na concep o da arte ao priorizar temas como animais estranhos e cavaleiros medievais, ricos em detalhes realistas e pormenores incrustados. Ligada est tica do realismo m gico e propondo uma reconstru o il gica da realidade, Tomie Ohtake comp e quadros com formas e cores suaves. Preocupados com os princ pios matem ticos r gidos, os abstracionistas como Manabu Mabe, registraram temas vinculados realidade social com desenhos e composi es gritantes em grandes telas. O concretismo privilegiou elementos pl sticos relacionados express o figurativa em murais, tematizando tradi es populares brasileiras em manifestos com experi ncias intuitivas da arte. 2 3 a) A arte brasileira sofreu novas e diversas 6 1, 2 e 6. 1, 3 e 5. 2, 4 e 5. 3, 4 e 5. 3, 4 e 6. 04- Ferreira Gullar um dos cr ticos que melhor enfrentou a quest o da modernidade na arte, especialmente junto ao p blico brasileiro: A redu o dos elementos pict ricos e pl sticos ao n vel dos fatos perceptivos imediatos foi uma necessidade real no processo cr tico da pintura moderna, e est ligado, como o problema da representa o da natureza, evolu o dessa arte para uma linguagem nova, independente, sem alus o apar ncia do mundo. Se com o impressionismo come a a demoli o da linguagem tradicional que explode definitivamente no cubismo, com Mondrian que o problema posto em toda a sua evid ncia: a representa o do mundo reduzida a linhas e planos de cores puras. S o esses elementos que se fragmentar o mais tarde nas experi ncias bauhausianas e na pintura concreta . Fonte: GULLAR, F. Etapas da arte contempor nea. S o Paulo, Nobel. 1985, p. 234-235. 3 Com base no texto anterior e nos conhecimentos sobre o tema, correto afirmar que a arte moderna: a) Est sempre ligada representa o da natureza devido percep o. b) Para ser realizada, n o dependia da percep o da realidade. c) A partir do impressionismo e depois com o cubismo, contribuiu para a demoli o da arte. d) Lida com formas puras e prescinde da representa o da natureza. e) Por ser uma linguagem nova, precisava fazer alus o apar ncia do mundo. 1 2 3 4 5 6 05- Analise a imagem a seguir: Fonte: AMARAL , T. do. Religi o Brasileira (1927). Com base na imagem e nos conhecimentos sobre o modernismo brasileiro no per odo de 1920 a 1930, correto afirmar: a) O movimento modernista prop e a releitura de temas retratados por pintores europeus do final do s culo XIX, especialmente paisagens e alegorias hist ricas, como fator de ruptura aos princ pios acad micos. b) Incorporando t cnicas de deforma o da figura e estiliza o das linhas, o modernismo brasileiro introduz o prosaico como pilar da nacionalidade, conceito este discutido paralelamente ao movimento art stico. c) A pintura no modernismo brasileiro destaca personagens urbanos com caracter sticas do realismo, influenciando, assim, os primeiros pintores do movimento. d) O interesse por temas populares e folcl ricos do Brasil, paralelamente incorpora o de novas tend ncias da arte, propiciou campo f rtil execu o de trabalhos pl sticos pelos artistas. e) Impulsionada pelos modernistas, a escultura congrega as principais caracter sticas do movimento, reproduzindo os modismos e integrando v rios estilos em suas pe as. 06- Candido Portinari (1903-1962) foi um importante pintor brasileiro que, por meio de sua arte, tratou, principalmente, da tem tica social, expressando a cultura e a arte do povo brasileiro, com suas dores e alegrias. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, assinale, entre as obras abaixo, quais s o as de Portinari: a) b) c) d) e) 1, 2 e 5. 2, 3 e 5. 1, 3 e 6 2, 4 e 6. 3, 4 e 5. 07- Leia o texto a seguir: Sim bem primeiro nasceu Caos, depois tamb m Terra de amplo seio, de todos sede irresval vel sempre dos imortais que t m a cabe a do Olimpo nevado e T rtaro nevoento no fundo do ch o de amplas vias e Eros: o mais belo entre Deuses imortais. Fonte: HES ODO. Teogonia. Tradu o de Jaa Torrano. 3 ed. S o Paulo: Iluminuras, 1995, p. 111. Sobre o exposto acima, podemos afirmar que se trata de um texto: I. Do per odo cosmol gico, que compreende as escolas pr -socr ticas, cujo interesse era perseguir a unidade que garantia a ordem do mundo e a possibilidade do conhecimento humano. II. De car ter tico, cuja narrativa revela a preocupa o com a conduta dos homens e dos deuses. 4 III. De car ter cosmog nico, cuja reflex o busca tornar conceb vel a origem das coisas e a for a que as produziu. IV. Anterior cosmologia filos fica, cuja narrativa reflete ainda a mentalidade m tica. Est o corretas apenas as afirmativas: a) b) c) d) e) I e III. III e IV. II e IV. I, II e III . I, II e IV. 08- Leia o texto a seguir: A comunidade constitu da a partir de v rios povoados a cidade definitiva, ap s atingir o ponto de uma auto-sufici ncia praticamente completa; assim, ao mesmo tempo que j tem condi es para assegurar a vida de seus membros, ela passa a existir tamb m para lhes proporcionar uma vida melhor. Toda cidade, portanto, existe naturalmente, da mesma forma que as primeiras comunidades; aquela o est gio final destas, pois a natureza de uma coisa o seu est gio final, porquanto o que cada coisa quando o seu crescimento se completa n s chamamos de natureza de cada coisa, quer falemos de um homem, de um cavalo ou de uma fam lia. Mais ainda: o objetivo para o qual cada coisa foi criada - sua finalidade - o que h de melhor para ela, e a auto-sufici ncia uma finalidade e o que h de melhor. Fonte: ARIST TELES. Pol tica. Tradu o de M rio da Gama Kury. 2 ed. Bras lia: UnB, 1988, p.15. Com base na cita o acima e em seus conhecimentos sobre a concep o de Estado e sociedade em Arist teles, considere as afirmativas a seguir: I. Para Arist teles a cidade uma cria o artificial decorrente da necessidade que os homens t m de n o causar danos uns aos outros. II. A cidade auto-suficiente o est gio final das primeiras comunidades e existe para garantir a vida de seus membros e tornar poss vel uma boa vida. III. A reflex o acerca da cidade revela a concep o teleol gica da filosofia pol tica de Arist teles. IV. Para Arist teles, a cidade deve ser entendida como uma esp cie de comunidade que tem como nica fun o proporcionar a seguran a dos indiv duos. Est o corretas apenas as afirmativas: a) b) c) d) e) 09- Os I e IV. I e III. II e III. I, II e IV. II, III e IV. pensadores da Escola de Frankfurt, especialmente Theodor Adorno e Max Horkheimer, s o cr ticos da mentalidade que identifica o progresso t cnico-cient fico com o progresso da humanidade. Para eles, a ideologia da ind stria cultural submete as artes servid o das regras do mercado capitalista. Com base nos conhecimentos sobre as cr ticas de Adorno e Horkheimer Ind stria Cultural , assinale a afirmativa correta: a) A ind stria cultural proporcionou a democratiza o das artes eruditas, tornando as obras raras e caras acess veis maioria das pessoas. b) Sob os efeitos da massifica o pela ind stria e consumo culturais, as artes tendem a ganhar for a simb lica e expressividade. c) A ind stria cultural fomentou os aspectos cr ticos, inovadores e pol micos das artes. d) O progresso t cnico-cient fico pode ser entendido como um meio que a ind stria cultural usa para formar indiv duos cr ticos. e) A express o ind stria cultural indica uma cultura baseada na id ia e na pr tica do consumo de produtos culturais fabricados em s rie. 10- Em A Rep blica, Plat o analisa cinco formas de governo a fim de determinar qual delas a melhor e mais justa, isto , qual delas corresponde ao modelo de constitui o idealizado por ele. Segundo Plat o, o Estado a imagem amplificada do homem justo. Considere o seguinte di logo entre S crates e Adimanto, apresentado em A Rep blica, Livro VIII. S crates Sendo assim, diz: n o o desejo insaci vel daquilo que a democracia considera o seu bem supremo que a perde? Adimanto E que bem esse? S crates A liberdade. [...] Adimanto Sim, isso o que se ouve muitas vezes. S crates O que eu ia dizer h pouco : n o o desejo insaci vel desse bem, e a indiferen a por todo o resto, que muda este governo e o obriga a recorrer tirania? Adimanto Como? S crates Quando um Estado democr tico, sedento de liberdade, passa a ser dominado por maus chefes, que fazem com que ele se embriague com esse vinho puro para al m de toda a dec ncia, ent o, se os seus magistrados n o se mostram inteiramente d ceis e n o lhe concedem um alto grau de liberdade, ele castiga-os, acusando-os de serem criminosos e oligarcas. [...] E ridiculariza os que obedecem aos magistrados e trata-os de homens servis e sem valor. Por outro lado, louva e honra, em particular e em p blico, os governantes que parecem ser governados e os governados que parecem ser governantes. N o inevit vel que, num Estado assim, o esp rito de liberdade se estenda a tudo? Fonte: PLAT O. A Rep blica. Tradu o de Enrico Corvisieri. S o Paulo: Nova Cultural, 1997, p. 280-281. Com base no di logo anterior e nos conhecimentos sobre as formas de governo 5 analisadas por Plat o, considere as seguintes afirmativas: I. A democracia a nega o da justi a, pois ela rejeita o princ pio da escolha de governantes pelo crit rio da capacidade espec fica. II. A democracia uma forma de governo que, ao dar livre curso aos desejos sup rfluos e perniciosos dos indiv duos, se degenera em tirania. III. A democracia a mais bela forma de governo, pois privilegia a liberdade que o mais belo de todos os bens. IV. Na democracia, cada indiv duo assume a sua fun o pr pria dentro da polis. somente por meio dessa rela o que podemos ir al m da evid ncia de nossa mem ria e nossos sentidos. [...] Arrisco-me a afirmar, a t tulo de uma proposta geral que n o admite exce es, que o conhecimento dessa rela o n o , em nenhum caso, alcan ado por meio de racioc nios a priori, mas prov m inteiramente da experi ncia, ao descobrirmos que certos objetos particulares achamse constantemente conjugados uns aos outros. Est o corretas apenas as afirmativas: a) Ao observarmos dois objetos conjugados entre si, podemos observar tamb m a rela o de causa e efeito que os une. b) a raz o que nos faz descobrir as causas e efeitos dos acontecimentos. c) Quando raciocinamos a priori e consideramos um objeto ou causa apenas, tal como aparece mente, independente de toda observa o, ele facilmente poder sugerir-nos a id ia de algum objeto distinto, como seu efeito, e tamb m exibir-nos a conex o insepar vel e inviol vel entre eles. d) Nenhum objeto jamais revela, pelas qualidades que aparecem aos sentidos, nem as causas que o produziram, nem os efeitos que dele provir o; tampouco nossa raz o capaz de extrair, sem o aux lio da experi ncia, qualquer conclus o referente exist ncia efetiva de coisas ou quest es de fato. e) Todas as leis da natureza e todas as opera es dos corpos s o conhecidas pela raz o, com o aux lio da experi ncia. a) b) c) d) e) I e II. II e III. III e IV. I, II e IV. I, III e IV. 11- Leia o texto a seguir: Em Locke, o contrato social um pacto de consentimento em que os homens concordam livremente em formar a sociedade civil para preservar e consolidar ainda mais os direitos que possu am originalmente no estado de natureza. No estado civil os direitos naturais inalien veis do ser humano vida, liberdade e aos bens est o melhor protegidos sob o amparo da lei, do rbitro e da for a comum de um corpo pol tico unit rio. Fonte: MELLO, L. I. A. John Locke e o individualismo liberal. In: WEFFORT, F. C. (Org.). Os Cl ssicos da Pol tica. 3 ed. S o Paulo: tica, 1991, p. 86. Com base no texto e nos seus conhecimentos sobre a filosofia pol tica de Locke, assinale a afirmativa correta: a) O contrato social se justifica, para Locke, tendo em vista as adversidades do estado de natureza, entendido como fundamentado no estado de guerra. b) Para Locke, o pacto social exige que os indiv duos cedam seu poder dire o suprema da vontade geral. c) Para justificar o direito propriedade privada, Locke parte da defini o do direito natural como direito vida, liberdade e aos bens necess rios para a conserva o de ambas. Esses bens s o adquiridos pelo trabalho. d) Na teoria do contrato social de Locke, o pacto firmado apenas entre os s ditos, n o fazendo parte dele o soberano. e) Segundo o contratualismo de Locke, os homens, ao fazerem o pacto, transferem a um terceiro (homem ou assembl ia) a for a coercitiva da comunidade, trocando voluntariamente sua liberdade pela seguran a garantida pelo Estado. 12- Leia o texto a seguir: Todos os racioc nios referentes a quest es de fato parecem fundar-se na rela o de causa e efeito. Fonte: HUME, D. Investiga o sobre o entendimento humano. Tradu o de Jos Oscar de Almeida Marques. S o Paulo: Editora UNESP, 1999. p. 44-45. Com base no texto e em seus conhecimentos sobre Hume, correto afirmar que: 13- Leia o texto a seguir: N o h d vida de que todo o nosso conhecimento come a com a experi ncia; [...] Mas embora todo o nosso conhecimento comece com a experi ncia, nem por isso todo ele se origina justamente da experi ncia . Fonte: KANT, I. Cr tica da Raz o Pura. Tradu o de Val rio Rohden e Udo Baldur Moosburguer. S o Paulo, Abril Cultural, 1980, p. 22. Com base no texto e em seus conhecimentos sobre Kant, correto afirmar: a) Para Kant, s h conhecimento emp rico. b) A sensibilidade tem tamb m uma fun o ativa na produ o de conceitos. c) O conhecimento de Deus poss vel. d) Conhecimento depende tamb m de princ pios a priori. e) A raz o pura a fonte de nossos conhecimentos emp ricos. 14- Max Weber, soci logo alem o, presenciou as crises e as grandes transforma es da Europa do in cio do s culo XX, desenvolvendo uma obra vasta que aborda os aspectos econ micos, pol ticos e sociais do mundo atual. 6 Tomando como base correto afirmar que: a teoria weberiana, Qual das afirmativas abaixo corresponde s condi es sociais daquele per odo? a) O Estado moderno controlado pela classe detentora do capital e, sendo assim, a fun o do Estado dominar e oprimir os trabalhadores. b) A sociedade moderna caracteriza-se pela complexidade das rela es sociais, exigindo para o seu funcionamento o aperfei oamento de organiza es racionais e burocratizadas. c) Em sua ess ncia, todas as sociedades s o iguais, pois, independentemente do per odo hist rico, os seres humanos s o ego stas e ambiciosos. d) As sociedades humanas s o organizadas tal como os organismos biol gicos, com as institui es sociais estabelecendo entre si uma interdepend ncia semelhante ao funcionamento dos rg os do corpo humano. e) A complexidade da sociedade moderna cria um significativo sentimento de inseguran a nos indiv duos, que os leva busca da religiosidade e dos rituais m gicos e m sticos. a) A r gida estratifica o social impedia que os camponeses procurassem trabalho fora dos limites feudais. b) A estagna o do setor econ mico-produtivo, centralizado num mundo agr rio incapaz de atender s necessidades humanas de subsist ncia. c) Leis trabalhistas que reconheciam os direitos dos homens, mulheres e crian as. d) As p ssimas condi es de vida dos mais pobres, com longas jornadas de trabalho e prec rias condi es de habita o. e) A expans o dos governos democr ticos, abertos participa o popular e inclus o dos mais pobres na pol tica. 15- Em 1964, houve uma ruptura institucional no Brasil com o golpe militar que implantou o regime autorit rio por um per odo de mais de duas d cadas. Com base nos conhecimentos referentes a este per odo hist rico, assinale a afirmativa correta: a) Foi uma fase de censura, de repress o pol tica e de fortalecimento dos servi os secretos de informa o. b) Durante o regime militar, prevaleceu a estagna o econ mica, com baixos ndices de crescimento da economia. c) Embora a sustenta o do regime fosse militar, os presidentes eram civis. d) Foi o per odo do desenvolvimento neoliberal, caracterizado pelo fim dos monop lios estatais. e) Naquele per odo, o Legislativo foi fechado, ficando proibida qualquer organiza o partid ria. 16- O quadro abaixo, criado pelo italiano Giuseppe Pellizza, uma expressiva representa o da emerg ncia dos movimentos sociais no final do s culo XIX, ao mostrar uma multid o de trabalhadores que, determinadamente, avan a para reivindicar seus direitos. Esse fen meno de desenvolvimento das organiza es coletivas, como o movimento sindical e os partidos pol ticos, teve in cio na Europa e Estados Unidos do s culo XIX, espalhando-se por todo o mundo ocidental. 17- mile Durkheim, analisando a organiza o da sociedade e o papel dos indiv duos em rela o criminalidade e ao direito, afirmava que (...) supondo que a pena possa realmente servir para proteger-nos no futuro, estimamos que deva ser, antes de tudo, uma expia o do passado. O que o prova s o as precau es minuciosas que tomamos para proporcion -la t o exatamente quanto poss vel gravidade do crime; elas seriam inexplic veis se acredit ssemos que o culpado deve sofrer porque fez o mal e na mesma medida(...) (...) Podemos dizer, pois, que a pena consiste em uma rea o passional de intensidade graduada. Mas de onde emana esta rea o? Do indiv duo ou da sociedade? Fonte: DURKHEIM, . Da divis o social do trabalho . In: Os pensadores. Tradu o de Carlos A. B. de Moura et al. S o Paulo: Abril Cultural, 1978, p.45-46. De acordo com os seus conhecimentos sobre Durkheim e em resposta ao questionamento formulado pelo autor, correto afirmar que a rea o que resulta em uma pena emana: a) Da sociedade, pois, quem sofre os atentados e amea as s o os membros da sociedade e n o a pr pria sociedade. b) Do indiv duo, pois a pena, uma vez pronunciada, passa a ser uma puni o individual e deixa de ter rela o com a sociedade. c) Da sociedade, pois quando um atentado dirigido a um indiv duo, n o deve ser considerado como um atentado pr pria sociedade. d) Do indiv duo, pois quem sofre atentados e amea as s o os membros da sociedade e n o a pr pria sociedade. e) Da sociedade, pois, quando um atentado dirigido a um indiv duo, este deve ser considerado como um atentado pr pria sociedade. 18- A cultura constitui, portanto, um processo pelo qual Fonte: SCOTTI, A. Il Quarto Stato di Giuseppe Pellizza da Volpedo. Milano: TEA Arte, 1998. os homens orientam e d o significado s suas a es atrav s de uma manipula o simb lica, que atributo fundamental de toda pr tica humana. Nesse sentido, toda an lise de fen menos culturais necessariamente an lise da din mica cultural, isto , 7 do processo permanente de reorganiza o das representa es na pr tica social, representa es estas que s o simultaneamente condi o e produto desta pr tica. b) Fonte: DURHAM, E. R. A din mica cultural da sociedade moderna. In: Ensaios de Opini o, n. 4, S o Paulo, 1977, p. 13. Com base no texto acima, correto afirmar que: a) Cultura significa a manipula o da pr tica humana que reorganiza e dinamiza os fen menos sociais. b) Din mica cultural a reprodu o de toda pr tica humana em fen menos culturais. c) Fen menos culturais s o din micos porque s o representa es de pr ticas sociais que est o em permanente reorganiza o. d) Pr ticas sociais s o din micas porque a cultura uma manipula o simb lica, sujeita a varia es simult neas de significados por parte dos homens. e) Din mica cultural a manipula o simult nea de significados simb licos por parte dos homens. 19- Segundo Octavio Ianni, na Am rica Latina (...) a debilidade da sociedade civil manifesta-se significativamente nos partidos pol ticos. Devido precariedade da cultura pol tica do povo, sua escassa viv ncia do jogo pol tico formal, tendo em conta a preval ncia do p blico sobre o privado, os partidos pouco representam, enquanto institui es pol ticas intermedi rias, por meio das quais articulam-se os cidad os e o Estado. Os partidos, ao longo da hist ria latino-americana, seriam personalistas, caudilhescos, clientel sticos. Tanto os antigos como os recentes, direita, no centro e esquerda. Seriam pouco estruturados, sujeitos influ ncia de personalidades fortes, coloridas, demag gicas, carism ticas. Nos processos eleitorais e nos governos, nos poderes executivo e legislativo, em geral predominam chefes, caudilhos, caciques, coron is, gamonales ou oligarcas; em lugar de programas, plataformas. O clientelismo, favoritismo, paternalismo, cartorialismo subsistem al m do interesse p blico. Os partidos podem chamar-se liberais, conservadores, blancos, colorados, aut nticos, ortodoxos, radicais, trabalhistas, justicialistas, nacionalistas e outras denomina es, mas tendem a ser olig rquicos, personalistas, caudilhescos (...) Aos poucos, imp e-se a id ia do Estado forte como indispens vel organiza o e ao desenvolvimento da sociedade. Diante das limita es desta, do povo, cidad o, grupos, classes, movimentos sociais, partidos pol ticos, imp e-se a urg ncia da vig ncia do Estado abrangente, forte, desenvolvimentista, industrializador, modernizante, dirigente. Como a an lise da sociedade civil insatisfat ria, reifica-se o Estado. Fonte: IANNI, O. O labirinto latino-americano. Petr polis: Vozes, 1993, p.20. Com base no texto correto afirmar que: a) Na Am rica Latina a democracia est consolidada, o que se pode observar pela c) d) e) grande diversidade de partidos e correntes pol ticas. Um Estado forte, desenvolvimentista, modernizante e dirigente a solu o para a Am rica Latina superar os problemas causados pelos chefes, caudilhos, caciques, coron is e oligarcas que n o respeitam os programas liberais, trabalhistas e nacionalistas. Nos processos eleitorais da Am rica Latina, predominam programas e plataformas conservadoras, ortodoxas que favorecem as oligarquias e a sociedade civil. Os partidos pol ticos na Am rica Latina tendem a ser mais personalistas do que program ticos, colocam interesses privados ou corporativos al m do interesse p blico e a id ia de um Estado dirigente prevalece sobre cidad os, grupos, classes e movimentos sociais. Na Am rica Latina, o clientelismo, favoritismo, paternalismo, cartorialismo s subsistem por falta de interesse p blico nos processos eleitorais, seja para o executivo, seja para o legislativo. 20- A uma Era de Cat strofe, que se estendeu de 1914 at depois da Segunda Guerra Mundial, seguiram-se cerca de 25 ou trinta anos de extraordin rio crescimento econ mico e transforma o social, anos que provavelmente mudaram de maneira mais profunda a sociedade humana que qualquer outro per odo de brevidade compar vel. Retrospectivamente, podemos ver esse per odo como uma esp cie de Era de Ouro, e assim ele foi visto quase imediatamente depois que acabou, no in cio da d cada de 1970. A ltima parte do s culo foi uma nova era de decomposi o, incerteza e crise e, com efeito, para grandes reas do mundo, como a frica, a ex-URSS e as partes anteriormente socialistas da Europa, de cat strofe. Fonte: HOBSBAWN, E. A era dos extremos. Tradu o de Marcos Santarrita, S o Paulo: Companhia das Letras, 1995, p.15. Com base no texto correto afirmar que: a) Os trinta anos de intenso crescimento econ mico e transforma o social, denominado pelo autor do texto de Era de Ouro, justificam-se pelo processo hist rico de grande extra o de riquezas minerais: ouro, prata e cobre, principalmente da Am rica Latina. b) A Era de Cat strofe representou para a sociedade humana o momento dos grandes problemas advindos da avan ada tecnologia do in cio do s culo: o afundamento do Titanic, o inc ndio do dirig vel de Hindenburg e as epidemias que atingiram a sa de p blica. c) O intenso crescimento econ mico, verificado anteriormente Segunda Guerra, fruto de um processo hist rico dos grandes imp rios mundiais que, estabelecendo o liberalismo e a social democracia, estendeu os seus avan os e direitos ao restante do mundo. d) Os imp rios coloniais, que se conflagraram mundialmente, utilizaram-se reciprocamente da URSS, grande pot ncia cient fica e militar, no intuito geopol tico de desestruturar as na es 8 africanas independentes, provocando, desta forma, a grande cat strofe na frica. e) Os ltimos anos do s culo passado apresentaram um processo de estilha amento e desestrutura o da ordem vigente devido crise na economia e aos problemas de representa o pol tica dos pa ses da Cortina de Ferro e do continente africano. 21- Quando os brit nicos chegaram pela primeira vez, Bengala era um dos lugares mais ricos do mundo. Os primeiros mercadores brit nicos descreveram-na como um para so. [...] L havia ricas reas agr colas, que produziram um algod o de rara qualidade, e tamb m uma ind stria avan ada para os padr es da poca. Para se ter uma id ia, uma firma indiana construiu, durante as guerras napole nicas, uma das naus para um almirante ingl s. [...] Segundo [Adam] Smith, os ingleses destru ram primeiro a economia agr cola, depois transformaram a car ncia em fome coletiva. Uma maneira de fazer isso foi transformar terras agr colas em reas para a produ o de papoulas (j que o pio era a nica coisa que a Gr Bretanha podia vender China). Houve ent o fome em massa em Bengala. [...] A partir do s culo XVIII, a Gr Bretanha imp s duras leis tarif rias para impedir que os produtos industrializados indianos competissem com a produ o t xtil dos ingleses. Eles tiveram de enfraquecer e destruir as ind strias t xteis indianas, pois a ndia tinha uma relativa vantagem utilizava um algod o de melhor qualidade, e um sistema industrial, em muitos aspectos, compar vel ou superior ao brit nico. Fonte: CHOMSKY, N. A minoria pr spera e a multid o inquieta. Tradu o de Mary Grace Figheira Perp tuo. Bras lia: UNB, 1999, p. 84-85. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, assinale a afirmativa correta: a) A pol tica comercial brit nica refletia as id ias do liberalismo neo-colonial. Postulavam e realizavam, assim, a total liberdade de produ o e comercializa o entre metr poles e col nias. b) A Gr -Bretanha n o abriu os mercados da China com o pio das papoulas, pois a corte inglesa pressupunha o exerc cio da ci ncia e da preserva o da conduta humana na constitui o b sica da civiliza o e dos direitos frente aos povos de outros continentes. c) A acumula o primitiva de capital advinda da abertura das terras p blicas, como exemplo de liberdade de competi o entre os camponeses, para o desenvolvimento da economia agr ria, foi um dos fatores principais para a Revolu o Industrial. d) A ind stria t xtil inglesa e a Companhia de Navega o das ndias Orientais estabeleceram um ramo comercial e fabril articulado ao poder mon rquico, impondo uma legisla o de tarifas aduaneiras s outras metr poles, impedindo-as de terem uma economia agr cola. e) O processo hist rico de constitui o do capitalismo brit nico representou, para as suas col nias na sia, uma destrui o dos sistemas econ micos aut ctones. 22- Sobre o sistema colonial de Portugal no Brasil, correto afirmar: a) Os reformadores do sistema de explora o mercantil aportaram em S o Sebasti o comandados por Tom de Souza. O objetivo principal da esquadra era manter o sistema portugu s de educa o vigente no Brasil. b) O Pe. Manuel da N brega, membro da Companhia de Jesus, veio para o Brasil cumprir os preceitos da aplica o do dogma e da disciplina religiosa. Assim, estabeleceu-se na col nia a articula o dos poderes do Rei e de Deus, ou seja, da Coroa Portuguesa com a Igreja. c) As revolu es Copernicana, Industrial e Francesa levaram a Coroa Portuguesa por meio da Universidade de Coimbra, dominada pela Companhia de Jesus, a enviar a esquadra de Tom de Souza para o Brasil, visando a controlar os movimentos reformistas que proliferavam em v rias capitanias. d) O Brasil, inserido no antigo sistema colonial, foi reconhecido como um exemplo de col nia de povoamento pela ocupa o organizada do territ rio, levando a coroa portuguesa a liberar o com rcio interno e a incentivar o panorama cient fico e educacional. e) A reforma protestante e a revolu o realizada por Nicolau Cop rnico tiveram um grande impacto no sistema educacional do Brasil col nia. Para auxiliar neste processo, que pressup e o desenvolvimento do dogma e da disciplina, a Companhia de Jesus enviou o Pe. Manuel da N brega. 23- No medievo a ordem social era organizada segundo as fun es de orar, guerrear e trabalhar. Ou seja, uma sociedade hierarquicamente estratificada da seguinte maneira: a) b) c) d) e) Evang licos, ex rcitos e negociantes. Padres, soldados e art fices urbanos. Clero, nobreza e camponeses. Santos, guerreiros e pastores. Monges, oficiais e oper rios. 24- O Humanismo renascentista que se destacou pelas suas inova es nas express es art sticas e liter rias representou: a) O movimento cultural que valorizou o homem ativo e criativo. b) O desenvolvimento t cnico voltado para o mecenato na cultura renascentista. c) A defesa das virtudes do homem contra os v cios intr nsecos mulher. d) O homem contemplativo, centro do universo, sujeito s leis divinas. e) O movimento social com vistas conquista de direitos. 25- Sobre a expans o mar tima ib rica da poca dos descobrimentos, correto afirmar que: a) Ocorreu de maneira pac fica, com a coloniza o e povoamento das Am ricas. 9 b) Fundamentou a expans o do capitalismo mercantil, acompanhado pelas miss es. c) Acabou com o com rcio mediterr nico, concentrando-se t o somente no Atl ntico. d) Fortaleceu as cidades-Estados italianas, tradicionais no com rcio mercantil. e) Concedeu cidadania aos s ditos que emigrassem para as col nias de al m-mar. 26- A pol tica social, implementada durante a Era Vargas (1930-1945), legou-nos o ditado Get lio, pai dos pobres . Assim, correto afirmar que: a) O populismo favorecia a popula o com bolsas e isen es tarif rias. b) O regime autorit rio era promovido pelas elites em troca de favores pol ticos. c) A pol tica social favorecia a riqueza dos pais em detrimento das m es de fam lia. d) V rios direitos foram garantidos pela Consolida o das Leis Trabalhistas (CLT). e) O governo prolet rio enfatizava o patriarcado nas fam lias brasileiras. 27- Observe a tabela seguinte: Ano Popula o 1872 9.930.478 1890 14.333.915 1900 17.438.434 1920 30.635.605 1940 41.236.315 1950 51.944.397 1960 70.119.071 1970 93.139.037 1980 119.070.865 1991 146.155.000 2000 d) Houve um crescimento acelerado da popula o brasileira devido ao intenso processo de urbaniza o pelo qual passou o pa s nos ltimos trinta anos, sendo seguido pela diminui o nas taxas de natalidade e mortalidade infantil. e) Um fator que caracteriza o aumento da taxa de crescimento da popula o brasileira est associado ao ndice de urbaniza o deste per odo, que estimulou um m nimo de programa o familiar e favoreceu a queda nas taxas de natalidade. 28- Atualmente dif cil falar em dom nios morfoclim ticos sem perceber que eles v m sofrendo descaracteriza es profundas ao longo dos anos pela a o antr pica. O dom nio que abrange, os Estados de SP, MG, ES e RJ foram os mais atingidos por essas transforma es. correto afirmar que esse dom nio abrange: a) b) c) d) e) Terras baixas com florestas equatoriais. Planaltos subtropicais com arauc rias. Mares de Morros. Chapad es com florestas de galerias. Coxilhas e florestas de arauc rias. 29- Analise a tabela a seguir. BRASIL e REGI ES Rendimento m dio mensal, por faixas de sal rio, da popula o economicamente ativa (em porcentagem). Grandes regi es, conforme IBGE Faixas de sal rios m nimo (s.m.) Mais de meio at 1 s.m. Mais de 1 at 2 s.m. Mais de 2 at 3 s.m. Mais de 3 at 5 s.m. Mais de 5 at 10 s.m. Mais de 10 at 20 s.m. Mais de 20 s.m. Sem rendimento Total Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste Brasil 169.590.693 Fonte: http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/pesquisas/ demograficas.html acessada em 20/08/2006. Com base nos dados e nos conhecimentos sobre din mica da popula o brasileira, assinale a alternativa correta: a) A taxa de crescimento da popula o brasileira vem decaindo nas ltimas d cadas. Este decr scimo est relacionado com a redu o da taxa de fecundidade da popula o brasileira. b) A queda no crescimento da popula o brasileira nos ltimos trinta anos foi o fator que definiu o melhor desempenho de nossa economia no que se refere ao desenvolvimento e distribui o de renda. c) Paralelamente ao aumento da popula o brasileira, ocorreu aumento na taxa de mortalidade infantil. A causa pode ser atribu da a um maior acesso aos centros de puericultura nas cidades. O Sudeste e o Nordeste ficam, respectivamente, com as taxas menos e mais elevadas do pa s. 26,7 38,8 18,7 19,1 22,1 19 18,7 5,9 4,8 2,7 0,9 0,3 39,6 100 14,5 3,6 2,9 2 0,8 0,3 36,7 100 21,2 9,1 8,9 5,7 2,2 0,9 32,1 100 22,9 9,6 9 6 2,1 0,7 30,1 100 21 7,3 6,7 5,1 2,1 1 34,3 100 22 12 15 12 6 3 100 Fonte: IBGE. PNAD, 2005. Assinale a alternativa que corresponde aos dados: a) No Brasil as diferen as salariais, em torno de 3% a 4% de diferen a entre as faixas, s o o reflexo da falta de capacita o da m o-de-obra em alguns setores produtivos frente ao mercado internacional altamente competitivo. b) A acentuada diferen a entre as faixas salariais mais baixas e mais altas e a acentuada desigualdade entre os sal rios por regi o, apontam que a realidade brasileira ainda fortemente marcada por disparidades e contradi es regionais. c) A maior parte da popula o brasileira recebe entre 1 e 10 sal rios m nimos, n o ocorrendo muitas disparidades entre os sal rios desta faixa nas diversas regi es, o que aponta para uma melhoria na distribui o da renda nos ltimos dez anos. d) Nas regi es Norte, Nordeste e Centro-Oeste, as faixas de sal rios variam menos entre 3 a 5 10 sal rios m nimos, o que demonstra o atraso dessas regi es no processo de industrializa o. e) Est o diminuindo as diferen as entre o menor e o maior sal rio no Brasil, uma vez que a grande maioria da popula o brasileira est situada na faixa daqueles que recebem at 2 sal rios m nimos por m s. 30- Sobre as grandes bacias brasileiras, correto afirmar que: hidrogr ficas a) A bacia do Amazonas a que apresenta maior ndice de polui o. b) A bacia do Tocantins possui o maior n mero de usinas hidrel tricas. c) A bacia do Paran possui n mero reduzido de hidrel tricas. d) A bacia do S o Francisco apresenta o maior ndice de polui o. e) A bacia do Atl ntico Sul, trecho Norte-nordeste, apresenta escassez h drica. Brasil, as paisagens reproduzidas nas figuras 1, 2 e 3, pertencem respectivamente s regi es: a) b) c) d) e) Norte, Sul e Centro-Oeste. Centro-Oeste, Norte e Nordeste. Nordeste, Sudeste e Sul. Sudeste, Sul e Norte. Norte, Sudeste e Centro-Oeste. 32- Sobre o El Ni o correto afirmar que: a) um grande causador de Tsunamis, juntamente com os ciclones no continente asi tico. b) causado pelo resfriamento das guas do Pac fico. c) causado pelo aquecimento anormal das guas do oceano Atl ntico norte e sul. d) causado pelo aquecimento anormal das guas do oceano Pac fico central e oriental. e) causador de Tsunamis e ciclones extratropicais. 33- Analise o gr fico a seguir. 31- Observe as figuras abaixo: Figura 1 Figura 2 Fonte: ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1988. p. 20. Figura 3 Fonte: Figuras 1 e 2: LAU, P. In: AB S BER, A. Os dom nios de natureza no Brasil: potencialidades paisag sticas. S o Paulo: Ateli Editorial, 2003. Tendo como base os dom nios morfol gicos descritos por Ab Saber, numa viagem pelo Com base no gr fico e nos conhecimentos sobre o tema, analise as afirmativas a seguir. I. As plantas C3 tendem a atingir a taxa fotossint tica m xima, por unidade de rea de superf cie foliar, sob intensidades luminosas e temperaturas moderadas e a serem inibidas por altas temperaturas e plena luz do sol. II. As plantas C4 est o adaptadas luz intensa e altas temperaturas, superando em muito a produ o das plantas C3 sob essas condi es. Uma raz o para esse comportamento que nas plantas C4 ocorre pouca fotorrespira o, ou seja, o fotossintato da planta n o se perde por respira o, medida que aumenta a intensidade luminosa. III. As plantas C4, s o particularmente numerosas na fam lia das dicotiled neas, mas ocorrem em muitas outras fam lias. IV. Apesar da sua maior efici ncia fotossint tica por unidade de rea foliar, as plantas C3 s o respons veis pela menor parte da produ o fotossint tica mundial, provavelmente 11 porque s o menos competitivas nas comunidades mistas, nas quais existem efeitos de sombreamento e onde a luminosidade e temperaturas s o m dias em vez de extremas. Est o corretas apenas as afirmativas: a) b) c) d) e) I e II. III e IV. II e IV. I, II e III. I, III e IV. 34- Charles Darwin, al m de postular que os organismos vivos evolu am pela a o da sele o natural, tamb m considerou a possibilidade de as primeiras formas de vida terem surgido em algum lago t pido do nosso Planeta. Entretanto, existem outras teorias que tentam explicar como e onde a vida surgiu. Uma delas, a panspermia, sustenta que: a) As primeiras formas de vida podem ter surgido nas regi es mais in spitas da Terra, como as fontes hidrotermais do fundo dos oceanos. b) Compostos org nicos simples, como os amino cidos, podem ter sido produzidos de maneira abi tica em v rios pontos do planeta Terra. c) Bact rias ancestrais podem ter surgido por toda a Terra, em fun o dos requisitos m nimos necess rios para a sua forma o e subsist ncia. d) A capacidade de replica o das primeiras mol culas org nicas foi o que permitiu que elas se difundissem pelos oceanos primitivos da Terra. e) A vida se originou fora do Planeta Terra, tendo sido trazida por meteoritos, cometas ou ent o pela poeira espacial. 35- Analise as figuras a seguir. I. Na cadeia alimentar natural (fig. A), uma pequena biomassa de predadores apresenta uma qualidade energ tica 100 vezes menor que a biomassa similar de herb voros, por outro lado, na cadeia energ tica que leva gera o de eletricidade (fig. B), a quantidade de energia aumenta ao longo da cadeia, mas a qualidade de energia (ou a capacidade de realizar trabalho), diminui a cada convers o. II. Os combust veis f sseis (fig. B) apresentam uma qualidade ou potencial de trabalho 2.000 vezes maior que a luz solar, assim, para a energia solar fazer o trabalho realizado pelo carv o mineral ou pelo petr leo, ela deve ser concentrada 2.000 vezes. III. Uma devida adequa o da qualidade da fonte de energia e principalmente do seu uso deveria ser uma considera o important ssima nas estrat gias nacionais e globais para o futuro, a fim de que a popula o mundial conserve e utilize de maneira respons vel e eficiente, as fontes hoje dispon veis. IV. Como parte das adequa es de qualidade, a energia do Sol seria reservada para as demandas de energia de alta qualidade, como, por exemplo, mover m quinas, evitando assim que essa propriedade seja desperdi ada no aquecimento dom stico, cabendo aos combust veis f sseis realizarem tal tarefa. Est o corretas apenas as alternativas: a) b) c) d) e) I e IV. II e III. II e IV. I, II e III. I, III e IV. 36- A placenta, uma das principais estruturas envolvidas no processo de desenvolvimento embrion rio, surge precocemente, estabelecendo as rela es materno-fetais at o nascimento. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, analise as afirmativas abaixo. I. O transporte de oxig nio e di xido de carbono, atrav s da placenta, se d por simples difus o. II. O sangue materno e fetal se mesclam nas vilosidades cori nicas da placenta. III. A placenta uma estrutura de origem mista, com um componente fetal e um materno. IV. O v rus da rub ola pode atravessar a placenta e causar anomalias cong nitas no feto. Est o corretas apenas as afirmativas: Fonte: ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1988. p. 94. Com base nas figuras A e B e nos conhecimentos sobre o tema Energia nos Sistemas Ecol gicos, considere as afirmativas a seguir. a) I e II. b) III e IV. c) II e IV. d) I, II e III. e) I, III e IV. 12 37- Leia o texto a seguir. Foi aproveitando a necessidade de dezenas de prefeituras por assist ncia m dica que, de acordo com a Pol cia Federal e o Minist rio P blico, um grupo teria desviado R$ 110 milh es das verbas federais destinadas compra de ambul ncias. O grupo, segundo a PF, reuniria uma centena de pessoas, entre pol ticos, empres rios e servidores p blicos. Pela acusa o de sugar o Or amento da Uni o, seus representantes ficaram conhecidos (...) pela alcunha de sanguessugas e) Tumores malignos originados de c lulas epiteliais de revestimento podem ser causados pela falta de exposi o ao sol. 39- Em uma popula o de organismos dipl ides, foram encontrados quatro alelos diferentes para um determinado locus g nico, denominados S1, S2, S3 e S4. A figura abaixo mostra, esquerda, as diferen as na seq ncia de DNA que caracterizam cada um desses alelos e, direita, o par de cromossomos hom logos (metaf sicos) onde esse gene encontrado. Fonte: MEIRELES, A. & MACHADO M. Um convite ao crime. In: Revista poca. S o Paulo, n 417, p..28, maio de 2006. As verdadeiras sanguessugas s o animais que habitam rios e lagos de gua doce, t m o corpo ligeiramente achatado dorsiventralmente, sem apresentar cerdas nem par podos e com duas ventosas para fixa o. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, assinale a afirmativa que caracteriza as sanguessugas: a) b) c) d) e) Platelmintos trematodas. Platelmintos turbel rios. Anel deos poliquetas. Anel deos oligoquetas. Anel deos hirud neos. 38- Analise a figura a seguir. Diante dessas informa es, se um nico indiv duo desta popula o for escolhido ao acaso, qual combina o alelo/posi o cromoss mica poderia ser encontrada no par de cromossomos metaf sicos deste indiv duo? a) b) c) d) e) (S1 - A) (S1 - A) (S4 - A) (S3 - A) (S2 - A) (S1 - B) (S2 - B) (S4 - B) (S3 - B) (S2 - C) (S3 - C) (S3 - C) (S4 - G) (S3 - E) (S3 - E) ( S3 - D) ( S4 - D) ( S4 - H) ( S3 - F) ( S3 - G) 40- Um garoto, apoiando-se em uma bengala, Fonte: JUNQUEIRA, L. C.& CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. p. 295. encontra-se em cima de uma balan a que marca 40 Kg. Se o garoto empurrar fortemente a bengala contra a balan a e, se durante essa a o, ele n o tirar os p s da balan a, mantendo o corpo numa posi o r gida, como mostra a figura, podemos afirmar que: Com base na figura e nos conhecimentos sobre o tema, assinale a alternativa correta: a) A pele negra, representada pela figura de n mero III, n o tem necessidade de produzir melan citos quando em contato com os raios ultravioleta. b) Os indiv duos de pele albina est o representados pela figura II, pois, em contato com os raios ultravioleta produzem uma quantidade intermedi ria de melan citos como conseq ncia de problemas enzim ticos. c) Os indiv duos de pele clara est o representados pela figura I, o que justifica o fato da pele destas pessoas, quando em contato com os raios ultravioleta, ficarem vermelhas. d) As c lulas epiteliais da epiderme cont m quantidade vari vel do pigmento melanina, colocado como um capuz sobre o lado do n cleo celular que est voltado para o exterior, de onde v m os raios ultravioleta. a) a lei da Gravita o Universal que rege o funcionamento da balan a. b) A balan a marcar menos de 40 Kg. c) A balan a marcar mais de 40 Kg. d) Nada se pode concluir, pois n o sabemos o valor da for a que a bengala faz sobre a balan a. e) A balan a marcar os mesmos 40 Kg. 41- oficial: Plut o foi rebaixado. A partir de agora, o sistema solar composto por oito planetas (de Merc rio a Netuno), por planetas an es 13 (incluindo Plut o) e por corpos pequenos (aster ides, cometas). A decis o saiu da Assembl ia Geral da Uni o Astron mica Internacional (IAU), realizada em Praga, capital da Rep blica Checa. Os astr nomos seguir o trabalhando para classificar os casos duvidosos entre as categorias de "planeta an o" e "corpo pequeno do sistema solar". Dois corpos celestes do sistema solar que tinham sido cotados para promo o a planetas, o aster ide Ceres e o planet ide 2003 UB313, de codinome Xena, ganham a condi o de "planeta an o". Com base no texto, correto afirmar: a) A partir de agora, o sistema solar composto exclusivamente por oito planetas. b) O planet ide 2003 UB313 pertence ao sistema solar e foi classificado como planeta an o . c) A decis o de excluir Plut o do sistema solar foi tomada pela Uni o Astron mica Internacional (IAU). d) Corpos pequenos como aster ides e cometas ser o agora classificados como an es . e) Os aster ides Ceres e o planet ide 2003 UB313 foram promovidos a planetas. 42- Os tubos cat dicos de televisores em cores operam com diferen a de potencial em torno de 22.000 V, produzindo raios X. Assinale a alternativa que fornece a energia m xima de um f ton produzido nessas condi es e o comprimento de onda do feixe de raios X correspondente: a) Energia m xima de de onda de 0,35 . b) Energia m xima de de onda de 0,35 . c) Energia m xima de de onda de 0,56 . d) Energia m xima de de onda de 0,83 . e) Energia m xima de de onda de 0,48 . Dados: 35,20 KeV e comprimento 22,00 KeV e comprimento 22,00 KeV e comprimento 13,75 KeV e comprimento 13,75 KeV e comprimento 1e = 1,60 x 10 -19 C. h = 6,63 x 10-34 J.s c = 3,00 x 108 m/s 43- Uma maneira de produzir corrente el trica a partir de um campo magn tico , por exemplo, movimentando um im dentro de uma bobina ou selen ide, princ pio dos geradores el tricos e d namos. Considere a figura, que mostra um m sendo empurrado perpendicularmente ao centro de uma espira de cobre fechada. Sobre essa situa o, indique a afirmativa correta: a) Ser gerada na espira uma corrente el trica no sentido anti-hor rio, somente se o movimento do m for acelerado. b) O m sofrer uma for a de resist ncia ao seu movimento devido a uma corrente el trica induzida na espira no sentido anti-hor rio. c) Se o m for empurrado com os p los invertidos em rela o figura, ele n o sofrer uma for a de resist ncia ao seu movimento e surgir na espira uma corrente el trica induzida no sentido hor rio. d) Se deslocarmos a espira em torno do m , agora parado, uma corrente el trica induzida circular sobre a espira de cobre no sentido hor rio e far surgir uma for a de resist ncia ao movimento da espira. e) Independentemente do sentido, a corrente induzida ser sempre hor ria enquanto o m estiver em movimento atrav s da espira. 44- Onda uma perturba o ou dist rbio transmitido atrav s do v cuo ou de um meio gasoso, l quido ou s lido. As ondas podem diferir em muitos aspectos, mas todas podem transmitir energia de um ponto a outro. Quando n o h dissipa o de energia, pode-se dizer que a intensidade I de uma onda progressiva igual energia E transmitida pela onda, dividida pela rea S perpendicular dire o de propaga o, em um intervalo de tempo t. Essa intensidade tamb m pode ser escrita em termos de pot ncia transmitida I = P/S. Considere uma fonte puntiforme de ondas luminosas com emiss o constante em todas as dire es. Com base nas leis da F sica, considere as alternativas a seguir. I. A rea total, atrav s da qual a onda se propaga, a rea da superf cie de uma esfera, tendo a fonte luminosa como seu centro. II. A uma dist ncia d da fonte, a intensidade luminosa dada por P/4 d2. III. Sendo a intensidade da radia o solar na Terra igual a 1,35 x 103 W/m2, a intensidade dessa radia o no planeta Merc rio, cuja dist ncia do Sol de 0,387 vezes a dist ncia do Sol Terra, igual a 4,05 x 103 W/m2. IV. O Sol n o pode ser considerado como fonte luminosa puntiforme em qualquer situa o de an lise. Est o corretas apenas as afirmativas: a) b) c) d) e) I e II . II e IV. I e III. I, II e III. III e IV. 45- Dois resistores pertencentes a um circuito el trico, tendo um o triplo da resist ncia el trica do outro, est o ligados em s rie. Um amper metro, conectado antes do resistor de menor resist ncia, indica uma leitura de 1,5 mA. Considerando o exposto, correto afirmar: 14 a) A corrente el trica no resistor de maior resist ncia 4,5 A, a queda de tens o a mesma em ambos resistores e a pot ncia dissipada por efeito Joule em um resistor 3 vezes maior do que no outro. b) A corrente el trica a mesma em ambos resistores, a queda de tens o num dos resistores 4,5 V e a pot ncia dissipada 1,5 vez maior num resistor que no outro. c) A corrente el trica a mesma em ambos resistores, a queda de tens o no resistor de maior resist ncia tr s vezes maior que no outro resistor e a pot ncia dissipada em efeito Joule tr s vezes menor em um resistor que no outro. d) A corrente el trica tr s vezes maior no resistor de maior resist ncia, a queda de tens o a mesma em ambos resistores e a pot ncia dissipada em efeito Joule tr s vezes menor em um resistor que no outro. e) A corrente el trica no resistor de maior resist ncia 4,5 V, a queda de tens o no resistor de maior resist ncia tr s vezes maior que no outro resistor e a pot ncia dissipada no resistor de maior resist ncia nove vezes maior que a dissipada no outro resistor. 46- A partir do s culo XIII, iniciando com o pensador Robert Grosseteste, os estudos em ptica avan aram sistem tica e positivamente, dando origem s explica es cient ficas a respeito das produ es de fen menos e imagens, como o caso dos estudos sobre o Arco- ris e as lentes. Sobre o fen meno de forma o de Arco- ris, considere as afirmativas a seguir. I. O Arco- ris prim rio causado por uma refra o e uma reflex o dos raios de Sol nas gotas de chuva. II. O Arco- ris aparece quando os raios de luz branca incidem em got culas de gua presentes no ar e pode ocorrer naturalmente ou ser produzido artificialmente. III. O fen meno Arco- ris decorrente do processo de difra o da luz branca nas gotas de chuva. IV. A dispers o dos raios de luz branca respons vel pelo espectro de luzes coloridas que aparecem, por exemplo, pela passagem dessa luz por got culas de gua ou por um prisma de cristal trigonal. Est o corretas apenas as afirmativas: a) b) c) d) e) I e III. II e IV. I, II e III. I, II e IV. II, III e IV. A previs o para 2050 que a popula o ser de 259.800.000 brasileiros. Fonte: http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/pesquisas/ demograficas.html - acessada em 20/08/2006. No gr fico seguinte, s o apresentados os pontos que representam a popula o em cada um destes anos e esses pontos s o aproximados por uma fun o. Com base na figura, considere as afirma es sobre a fun o que aproxima esses pontos. I. A fun o pode ser a exponencial: y ae bx , com a>0 e b>0. II. A fun o pode ser a polinomial de grau 3: y= ax3+bx2+cx+d, com a>0. III. A fun o pode ser a polinomial de grau 2: y= ax2+bx+c, com a<0. IV. A fun o pode ser a logar tmica: y=a log(bx), com a<0 e b>0. Est o corretas apenas as afirmativas: a) I e III. b) II e IV. c) I e II. d) III e IV. e) I e IV. 48- Existem pessoas que nascem com problemas de sa de relacionados ao consumo de leite de vaca. A pequena Laura, filha do Sr. Ant nio, nasceu com este problema. Para solucion -lo, o Sr. Ant nio adquiriu uma cabra que pasta em um campo retangular medindo 20 m de comprimento e 16 m de largura. Acontece que as cabras comem tudo o que aparece sua frente, invadindo hortas, jardins e ch caras vizinhas. O Sr. Ant nio resolveu amarrar a cabra em uma corda presa pelas extremidades nos pontos A e B que est o 12 m afastados um do outro. A cabra tem uma argola na coleira por onde passada a corda, de tal modo que ela possa deslizar livremente por toda a extens o da corda. Observe a figura e responda a quest o a seguir. 47- A popula o do Brasil, em 1900, era de 17.438.434. Em cinq enta anos a popula o passou a ser 51.944.397. Em 1970, quando o Brasil ganhou o tricampeonato, e toda a torcida brasileira cantava "90 milh es em a o", isto correspondia a 93.139.037 habitantes. Em 2000, a popula o j contava com 169.590.693 pessoas. 15 Qual deve ser o comprimento da corda para que a cabra possa pastar na maior rea poss vel, dentro do campo retangular? a) b) c) d) e) 10 m. 15 m. 20 m. 25 m. 30 m. 49- Com a crise nas penitenci rias brasileiras decorrentes das rebeli es simult neas em v rias institui es, houve discuss es sobre o uso de bloqueadores de celulares. O princ pio do bloqueio gerar um sinal, por meio de uma antena instalada internamente no pres dio, que interfere na freq ncia da rede celular e que seja mais forte do que o sinal da operadora Fonte: Eduardo Neger em entrevista publicada por IDG NOW! www.idgnow.com.br em 16/05/06. Acesso em 20/07/2006. A dificuldade, por m, est em evitar que o bloqueio extrapole a rea do pres dio. Supondo um determinado pres dio inteiramente contido em um c rculo com raio de 500 m, no qual a antena para o bloqueio esteja instalada no centro deste c rculo e o bloqueio de celulares extrapole este c rculo em 10% do raio, assinale qual a alternativa que corresponde rea indevidamente bloqueada fora deste c rculo: a) 52.000 b) c) d) e) 52.500 53.000 53.500 54.000 m2 m2 m2 m2 m2 50- Um autom vel zero Km comprado por R$ 32.000,00. Ao final de cada ano, seu valor diminui 10% em fun o da deprecia o do bem. O valor aproximado do autom vel, ap s seis anos, de: a) b) c) d) e) R$ 15.006,00. R$ 19.006,00. R$ 16.006,00. R$ 12.800,00. R$ 17.006,00. 51- O Sudoku um jogo de desafio l gico inventado pelo Matem tico Leonhard Euler (17071783). Na d cada de 70, este jogo foi redescoberto pelos japoneses que o rebatizaram como Sudoku, palavra com o significado n mero sozinho . jogado em um quadro com 9 por 9 quadrados, que subdividido em 9 submalhas de 3 por 3 quadrados, denominados quadrantes. O jogador deve preencher o quadro maior de forma que todos os espa os em branco contenham n meros de 1 a 9. Os algarismos n o podem se repetir na mesma coluna, linha ou quadrante. a) b) c) d) e) 2 3 5 7 9 52- Uma cadeia de restaurantes estima que a demanda de arroz, a cada 30 dias, seja de 600 kg. Desde que come ou as atividades, a empresa mant m um estoque m nimo de 50kg como reserva. Considerando que todos os dias consumida a mesma quantidade de arroz nos restaurantes; que o estoque geral reposto a cada 10 dias no come o de cada per odo e que a fun o A=A(t), com 0 t 30 expressa a quantidade de arroz em estoque em cada dia t, ent o a fun o A dada por: 200 20t a) A(t) = 400 20t 600 20t 20t b) A(t) = 20t se 0 t 10 se 10 t 20 se 20 t 30 250 se 0 t 10 450 se 10 t 20 20t 650 se 20 t 30 20t 200 se 0 t 10 400 se 10 t 20 c) A(t) = 20t 20t 600 se 20 t 30 20t se 0 t 10 250 se 10 t 20 d) A(t) = 20t 20t 450 se 20 250 20t e) A(t) = 450 20t 650 20t t 30 se 0 t 10 se 10 t 20 se 20 t 30 Fonte: LE O, S. L gica e estrat gia. Folha de Londrina, Especial 14, 17 de setembro de 2006. Com base nessas informa es, o algarismo a ser colocado na casa marcada com no quadro a seguir : 16 53- Observe o gr fico abaixo: Dentre os usos desta solu o, destacam-se a limpeza de ferimentos e de lentes de contato, higieniza o nasal e reposi o de ons cloreto e s dio. Assinale a alternativa que corresponde massa, concentra o e ao n mero de ons cloreto em 0,20 litro (L) de soro. Massa (g) a) b) c) d) e) Fonte: Folha de S o Paulo, S o Paulo, 23 de ago. 2006. p. B1 Com base nas informa es observadas, considere as afirmativas. I. Em junho de 2006, a renda dos 50% mais pobres era aproximadamente 3,8 vezes maior que a renda dos 10% mais ricos. II. Em mar o de 2002, a renda dos 10% mais ricos era aproximadamente 4,86 vezes maior que a renda dos 50% mais pobres. III. Em mar o de 2002, a renda dos 50% mais pobres era 20,6% da renda dos 10% mais ricos. Em junho de 2006, passou a 26,0%. IV. Em junho de 2006, a renda dos mais ricos, era aproximadamente R$ 34,69 maior do que a renda dos mais pobres. Est o corretas apenas as afirmativas: a) b) c) d) e) I e II. I e III. II e III. I, II e III. II, III e IV. 54- Dentre os componentes do cigarro, encontramse a nicotina que interfere no fluxo de informa es entre as c lulas, a am nia que provoca irrita o nos olhos e o alcatr o, formado pela mistura de compostos como o benzopireno, o crizeno e o antraceno, todos com potencial cancer geno. Sobre o benzopireno, cuja estrutura qu mica apresentada a seguir, correto afirmar que a mol cula formada por: Concentra o (mol L-1) 1,8 9,0 1,8 0,9 1,8 1,5 x 10-1 7,7 x 10-1 1,5 x 10-1 7,7 x 10-2 15 x 10-1 N mero de ons Cloreto 6,0 x 1023 4,6 x 1023 9,0 x 1022 4,6 x 1022 9,0 x 1023 56- A venda de cr ditos de carbono um mecanismo estabelecido pelo protocolo de Kyoto para reduzir a emiss o de gases poluentes na atmosfera. As quantidades de toneladas de CO2 ou outros gases, economizadas ou seq estradas da atmosfera, s o calculadas por empresas especializadas de acordo com as determina es de rg os t cnicos da ONU. Uma tonelada de leo diesel, trocada por biodiesel, gera direito a cr ditos. Um hectare de planta o de eucalipto absorve, por ano, cerca de 12 toneladas deste g s. Analise as afirmativas a seguir sobre o g s carb nico. I. O produto da rea o entre CO2 e H2O um composto est vel, pois o equil brio da rea o se desloca para a direita independentemente das concentra es dos reagentes. II. Mesmo o CO2 apresentando liga es C-O polares, a mol cula tem car ter apolar e apresenta for as de atra o intermoleculares fracas. III. O CO2 uma mol cula polar por ser constitu do por liga es covalentes polares. IV. Na rea o de fotoss ntese dos vegetais, a glicose um dos produtos formados pela rea o do CO2 com gua. Est o corretas apenas as afirmativas: a) b) c) d) e) Benzopireno a) b) c) d) e) Cadeias arom ticas com n cleo benz nico. Arranjo de cadeias carb nicas ac clicas. Cadeias alic clicas de liga es saturadas. Cadeias carb nicas heteroc clicas. Arranjo de an is de ciclohexano. 55- O soro fisiol gico uma solu o isot nica em rela o aos l quidos corporais que cont m 0,90% (massa/volume) de NaCl em gua destilada. I e II. I e III. II e IV. I, III e IV. II, III e IV . 57- Em um processo de avalia o experimental, um aluno recebeu 4 r tulos contendo, separadamente, informa es sobre os seguintes reagentes: Fe(NO3)2, AgNO3, KCl e Na2CO3. Recebeu, tamb m, 4 frascos cada um contendo um desses reagentes, por m, sem identifica o. Com o objetivo de rotul -los adequadamente, o aluno numerou-os de 1 a 4, conforme figura a seguir, e fez alguns testes com amostras das solu es de cada frasco, obtendo as seguintes informa es: 17 I. Com a adi o de cido clor drico, houve desprendimento de g s na amostra do frasco 1 e forma o de um precipitado na amostra do frasco 2. II. Com adi o de cloreto de s dio, observou forma o de precipitado na amostra do frasco 2. III. Com adi o de hidr xido de s dio, observou forma o de precipitado nas amostras dos frascos 2 e 4. IV. Com a adi o de cido clor drico, cloreto de s dio e hidr xido de s dio, nenhuma rea o de precipita o ocorreu em amostras do frasco 3. De acordo com os resultados dos testes realizados, os frascos 1, 2, 3 e 4 cont m, respectivamente: a) b) c) d) e) Fe(NO3)2, AgNO3, KCl, Na2CO3 Na2CO3, AgNO3, Fe(NO3)2, KCl KCl, Na2CO3, Fe(NO3)2, AgNO3 Na2CO3, AgNO3, KCl, Fe(NO3)2 Fe(NO3)2, KCl, AgNO3, Na2CO3 58- A adi o de um soluto n o vol til a um solvente dificulta sua ebuli o e seu congelamento. Isto pode ser til na pr tica quando, por exemplo, se pretende cozinhar um ovo mais r pido ou ent o quando necess rio evitar o congelamento da gua do radiador de carros em pa ses muito frios. Considere as duas solu es aquosas de NaCl, conforme o quadro, e analise as afirmativas a seguir. Solu o A B Massa de soluto (g) 117 234 Volume de gua (L) 1,0 1,0 I. A solu o B tem press o de vapor menor que a da solu o A, na mesma temperatura. II. As solu es A e B apresentam pontos de ebuli o menores que o da gua pura. III. Independentemente da quantidade de soluto, as duas solu es apresentam o mesmo ponto de ebuli o. IV. A solu o B entra em ebuli o a uma temperatura mais alta que a solu o A. 59- O bromo encontrado em n veis de tra o em seres humanos. Seus compostos possuem diversas aplica es. Dentre elas, cita-se o brometo de pot ssio, que tem sido utilizado no tratamento de epilepsia em humanos e animais. Este elemento qu mico pode apresentar diferentes estados de oxida o, sendo encontrado na gua do mar e na salmoura na forma de brometo. A partir da rea o do on com cloro (Cl2), obt m-se o bromo molecular conforme equa o a seguir. 2Br + Cl2 i Br2 + 2Cl Analisando a equa o, correto afirmar que: a) O Cl2 o agente redutor que oxida o on brometo. b) O Br oxidado em fun o de seu potencial oxidante. c) O Cl2 o agente redutor sendo oxidado a ons cloreto. d) O Br reduzido em fun o de seu potencial oxidante. e) O Cl2 o agente oxidante sendo reduzido a seus ons. 60- Diz a lenda que, por volta de 2737 a.C., o imperador chin s Shen Nong, conhecido por suas iniciativas como cientista, lan ou a id ia de que beber gua fervida seria uma medida higi nica. Durante uma viagem, deixou cair, acidentalmente, algumas folhas de uma planta na gua que estava sendo fervida. Ficou encantado com a mistura, bebeu-a e achou-a muito refrescante. O ch tinha sido criado. O h bito de tomar ch foi introduzido na Inglaterra, pela portuguesa Catarina de Bragan a, filha de D. Jo o IV de Portugal, que casou com Carlos II, da Inglaterra, em 1662. Fonte: http://www.copacabanarunners.net/chas.html acessado em 03/09/2006. A prepara o do chazinho nos dias frios pode ser um exemplo de um processo qu mico de separa o de subst ncias. Ao ser colocado um saquinho de ch em uma x cara com gua quente, ocorre o processo de: a) b) c) d) e) Extra o e sublima o de subst ncias. Extra o e destila o de subst ncias. Destila o e sublima o de subst ncias. Filtra o e cristaliza o de subst ncias. Cristaliza o e filtra o de subst ncias. Est o corretas apenas as afirmativas: a) b) c) d) e) I e IV. II e IV. II e III. I, II e III. I, III e IV. 18 GABARITO DA PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS VESTIBULAR UEL 2007 05/11/2006 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 A D B D D D B C E A C D D B A D E C D E E B C A B D A C B E 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 C D A E B E E D A E B C B A C B C C B E B E C A C C D A E A

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Additional Info : PROVA DA 1ª FASE - 05/11/2006
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