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UEL Vestibular de 2009 - PROVAS DA 2º FASE : Biologia e Filosofia

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CONCURSO VESTIBULAR 2009 08/12/2008 INSTRU ES ! Confira, abaixo, seu nome e n mero de inscri o e assine no local indicado. ! Verifique se os dados impressos no Cart o-Resposta correspondem aos seus. Caso haja alguma irregularidade, comunique-a imediatamente ao Fiscal. ! N o ser o permitidos empr stimos de materiais, consultas e comunica o entre candidatos, tampouco o uso de livros e apontamentos. Rel gios, aparelhos eletr nicos e, em especial, aparelhos celulares dever o ser desligados e colocados no saco pl stico fornecido pelo Fiscal. O n o-cumprimento destas exig ncias ocasionar a exclus o do candidato deste Processo Seletivo. ! Aguarde autoriza o para abrir o Caderno de Provas. A seguir, antes de iniciar as provas, confira a pagina o. ! As Provas Objetivas s o compostas por 40 quest es de m ltipla escolha, em que h somente uma alternativa correta. Transcreva para o Cart o-Resposta o resultado que julgar correto em cada quest o, preenchendo o ret ngulo correspondente com caneta de tinta preta. ! A interpreta o das quest es parte do processo de avalia o, n o sendo permitidas perguntas aos Fiscais. ! No Cart o-Resposta, anulam a quest o: a marca o de mais de uma alternativa em uma mesma quest o, as rasuras e o preenchimento al m dos limites do ret ngulo destinado para cada marca o. N o haver substitui o do Cart o-Resposta por erro de preenchimento. ! A dura o das provas ser de 4 (quatro) horas, incluindo o tempo para preenchimento do Cart o-Resposta. ! Ao concluir as provas, permane a em seu lugar e comunique ao Fiscal. ! Aguarde autoriza o para devolver, em separado, o Caderno de Provas e o Cart o-Resposta, devidamente assinados. 2 fase 08/12 O gabarito o cial provis rio estar dispon vel no endere o eletr nico www.cops.uel.br a partir das 20 horas do dia 8 de dezembro de 2008. BIOLOGIA 1 Analise a gura a seguir. (Adaptado de: ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 2 ed. Porto Alegre: ARTMED. 2006.p. 391.) Com base na gura e nos conhecimentos sobre transporte de membrana, considere as a rmativas a seguir. I. As membranas celulares s o constitu das por tr s camadas de mol culas lip dicas, com as cadeias polares (hidrof bicas) colocadas no interior da membrana e as extremidades apolares (hidrof licas) voltadas para as superf cies da membrana. II. Quanto menor a mol cula e, mais importante, quanto menores forem suas intera es favor veis com a gua, ou seja, quanto menos polar ela for, mais rapidamente a mol cula se difundir atrav s da bicamada lip dica. III. Mol culas apolares pequenas, tais como o oxig nio molecular (O2 ) e o di xido de carbono (CO2 ), prontamente se dissolvem nas bicamadas lip dicas e, dessa forma, rapidamente se difundem atrav s delas. As c lulas requerem essa permeabilidade aos gases para o processo de respira o celular. IV. Mol culas apolares n o carregadas tamb m se difundem rapidamente atrav s de uma bicamada, se s o su cientemente pequenas. Por exemplo, a gua e o etanol difundem-se com di culdade, ao passo que o glicerol e a glicose difundem-se rapidamente, pois s o importantes fontes de energia para as c lulas. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e IV s o corretas. b) Somente as a rmativas II e III s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas I, II e IV s o corretas. 2 Apesar de sua grande complexidade, o organismo humano constitu do por apenas quatro tipos b sicos de tecidos: epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. Com base nos conhecimentos sobre a histologia dos tecidos, considere as a rmativas a seguir. I. Os tecidos epiteliais s o estruturas din micas cujas c lulas s o continuamente renovadas por atividade mit tica. A taxa de renova o vari vel, podendo ser r pida em tecidos como o epitelial intestinal, que totalmente substitu do a cada semana, ou lenta, como no f gado e no p ncreas. II. Al m de desempenhar uma fun o estrutural, a grande variedade de mol culas do tecido conjuntivo desempenha importantes pap is biol gicos, como, por exemplo, o de ser importante reserva para muitos fatores de crescimento que controlam a prolifera o e a diferencia o celular. 1 / 19 III. O tecido muscular constitu do por c lulas c bicas mononucleadas, que cont m pequena quantidade de lamentos citoplasm ticos de prote nas contr teis, geradoras das for as necess rias para a contra o desse tecido, oriunda do metabolismo anaer bico. IV. Quando cortados, o c rebro, o cerebelo e a medula espinhal mostram regi es de subst ncia branca e regi es de subst ncia cinzenta. Os principais constituintes da subst ncia branca s o ax nios mielinizados, oligodendr citos e outras c lulas da glia. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas I e III s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e IV s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. 3 Analise a gura a seguir. (MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia cl nica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. p. 41.) Com base na gura que ilustra a ovula o, fecunda o e nida o (ou implanta o) na esp cie humana e nos conhecimentos sobre o tema, considere as a rmativas a seguir. I. As f mbrias da tuba uterina varrem o vulo para a ampola, onde ele ser fecundado. II. medida que um zigoto passa pela tuba em dire o ao tero, sofre uma s rie de divis es mit ticas originando os blast meros. III. Logo que se forma uma cavidade na m rula, esta convertida em um blast mero que consiste no embrioblasto, numa cavidade blastoc stica e num trofoblasto. IV. O trofoblasto formar a parte embrion ria da placenta enquanto o embrioblasto corresponder forma o do prim rdio do embri o. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas I e III s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e IV s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. 2 / 19 4 Analise a gura a seguir. (MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia cl nica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. p. 141.) Com base na gura e nos conhecimentos sobre o tema, assinale a alternativa que caracteriza corretamente as crian as 1 e 2. a) Os g meos originados no esquema s o um exemplo de unidade de poliespermia. b) S o g meos originados da fecunda o de uma c lula totipotente com um espermatoz ide. c) S o g meos originados da fecunda o de um vulo por um espermatoz ide, e os dois blast meros iniciais transformam-se em embri es diferentes. d) Se a crian a 1 tivesse uma doen a heredit ria, a crian a 2 n o seria acometida pela anomalia. e) S o crian as do mesmo sexo e muito semelhantes no aspecto f sico, e a divis o desse tipo de g meos ocorre na fase de m rula. 5 Analise a gura a seguir (ASTRAND, P. O. et. al. Tratado de siologia do trabalho: bases siol gicas do exerc cio. 4 ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006. p. 126.) Com base na gura e nos conhecimentos sobre o tema, considere as a rmativas a seguir. I. O ciclo card aco uma seq ncia completa de s stoles e di stoles das c maras do cora o. O in cio do ciclo marcado pela di stole dos trios, que bombeiam sangue para o interior dos ventr culos, que est o em s stole. II. A circula o organizada de tal modo que o lado direito do cora o bombeia sangue para os pulm es, fen meno chamado de circula o pulmonar, e o lado esquerdo bombeia sangue para o resto do corpo, fen meno chamado de circula o sist mica. III. O cora o propriamente dito consiste em quatro c maras: dois trios e dois ventr culos. Os trios est o separados dos ventr culos pelas valvas mitral e tric spide, que impedem o re uxo do sangue para os trios quando os ventr culos se contraem. O re uxo de sangue da art ria pulmonar e da aorta para os ventr culos impedido pelas valvas pulmonar e a rtica. IV. Os principais tipos de vasos sang neos s o as art rias, as arter olas, os capilares, as v nulas e as veias, os quais s o constitu dos por tr s camadas: a t nica ntima, a t nica m dia e a t nica advent cia. Esses vasos sangu neos s o inervados por bras nervosas parassimp ticas. 3 / 19 Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e IV s o corretas. b) Somente as a rmativas II e III s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas I, II e IV s o corretas. 6 A taxonomia evolutiva tradicional dos primatas antrop ides coloca os humanos (g nero Homo) e seus ancestrais f sseis imediatos na fam lia Hominidae; os gib es (g nero Hylobates), na fam lia Hylobatidae; e os chimpanz s (g nero Pan), gorilas (g nero Gorilla) e orangotangos (g nero Pongo), na fam lia Pongidae. Todavia, an lises morfol gicas e moleculares resultaram na seguinte logenia. Com base no texto e de acordo com essas rela es logen ticas, correto a rmar que uma revis o taxon mica dos primatas antrop ides deveria agrupar a) orangotangos e gib es na fam lia Hylobatidae. b) orangotangos, gib es e gorilas em um t xon espec co. c) humanos, chimpanz s e gorilas na mesma fam lia. d) gib es e orangotangos na mesma esp cie. e) chimpanz s e gorilas apenas, na fam lia Pongidae. 7 Considerando um artr pode com cefalot rax e abd men, de respira o branquial e com um tipo b sico de ap ndice birreme, correto a rmar que este tamb m possui: a) Dois pares de antenas. b) Um par de antenas. c) Excre o por t bulos de Malpighi. d) Sistema circulat rio fechado. e) C rebro bipartite. 8 Durante o processo de digest o da celulose por alguns microrganismos presentes no est mago dos ruminantes, h a produ o de g s metano. Com base no enunciado e nos conhecimentos sobre o sistema digest rio dos artiod ctilos ruminantes, assinale a alternativa correta. a) Os microrganismos celulol ticos se multiplicam na c mara chamada coagulador. b) O est mago dos ruminantes dividido em cinco c maras. c) Os microrganismos metanog nicos pertencem ao grupo das bact rias. d) O suco g strico secretado na c mara denominada barrete. e) Um papo ou proventr culo precede o est mago desses animais. 4 / 19 9 Leonardo da Vinci acreditava que o homem poderia voar e, para isso, estudou detalhadamente o v o das aves, conforme se pode notar em suas anota es sobre a Estrutura das asas dos p ssaros , em que aponta que se deve Estudar a anatomia das asas de um p ssaro junto com os m sculos do peito, que s o movedores destas asas. (da Vinci, L. Da Vinci por ele mesmo. Trad. Marcos Malvezi. S o Paulo: Madras, 2004. p. 351.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre as aves e o seu v o, considere as a rmativas a seguir. I. Os m sculos peitorais das aves voadoras devem ser ricos em mitoc ndrias, uma vez que apresentam um metabolismo muito alto. II. As aves voadoras possuem sacos a reos e ossos pneum ticos que auxiliam a reduzir o peso espec co do corpo. III. O grupo de aves que n o voam tem os membros posteriores adaptados para a marcha e conhecido como ratitas . IV. As asas das aves s o hom logas s das borboletas, pois ambas s o utilizadas para o v o batido e n o planado. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e IV s o corretas. b) Somente as a rmativas II e III s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas I, II e IV s o corretas. 10 A gura a seguir representa o ciclo de vida da ferrugem do trigo Puccinia graminis ( lo Basidiomycota, classe Teliomycetes). A ferrugem do trigo hetero cia, isto , parte do ciclo de vida passa sobre Berberis e parte, sobre uma gram nea (neste caso, o trigo). (Adaptado: RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. p. 296-297.) 5 / 19 Com base na gura e nos conhecimentos sobre o tema, assinale a alternativa correta. a) A germina o de um esporo origina hifas constitu das por c lulas dotadas de um nico n cleo (monocari ticas), as quais constituem o mic lio prim rio. b) A reprodu o assexuada deste fungo come a pela cariogamia, ou seja, fus o de dois mic lios compat veis, originando hifas dicari ticas. c) A gura uma representa o esquem tica do ciclo assexuado de fungos basidiomicetos, constitu do por duas fases distintas, ambas formadas por hifas monocari ticas. d) O mic lio constitu do por hifas monocari ticas, conhecido como mic lio secund rio, cresce e se desenvolve depois que ocorre a fus o dos n cleos. e) Plasmogamia a fus o dos pares de n cleos dipl ides, que originam n cleos zig ticos dipl ides os quais podem se dividir imediatamente por mitose. 11 O v rus da imunode ci ncia humana (HIV) infecta c lulas do sistema imune e o agente etiol gico da AIDS. S o caracter sticas do v rus HIV: I. Genoma constitu do de RNA; presen a de enzima transcriptase reversa. II. Presen a de membrana citoplasm tica; genoma constitu do de DNA. III. Tropismo por c lulas CD4; transmiss o via sexual e via sangue contaminado. IV. Presen a de ribossoma 80s; genoma constitu do de RNA e DNA. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e III s o corretas. b) Somente as a rmativas I e IV s o corretas. c) Somente as a rmativas II e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. 12 Relacione os mecanismos que di cultam a autofecunda o ou que favorecem a fecunda o cruzada, em diversas esp cies de plantas (coluna da esquerda), s suas respectivas de ni es (coluna da direita). I. Dicogamia ( ) Os estames amadurecem primeiro que os ov rios. II. Protandria ( ) Barreira f sica que di culta o contato do p len com o estigma da pr pria or. III. Protoginia ( ) O amadurecimento de estames e ov rios ocorre em momentos diferentes. IV. Hercogamia ( ) Os pistilos amadurecem primeiro que os estames. A ordem correta dos elementos da segunda coluna : a) IV, I, III, II. b) I, III, II, IV. c) IV, II, I, III. d) III, I, II, IV. e) II, IV, I, III. 6 / 19 13 A homeostase a capacidade do organismo de manter condi es internas constantes em face de um ambiente externo variante. Todos os organismos apresentam homeostase em algum grau, embora, nas mais diferentes esp cies, a ocorr ncia e a efetividade desse mecanismo possam variar. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, considere as a rmativas a seguir. I. A despeito de como os organismos regulam seus ambientes internos, todos os sistemas homeost ticos exibem uma retroalimenta o negativa, ou seja, quando o sistema se desvia da sua norma ou estado desejado, mecanismos de resposta interna agem para restaur -lo. II. A liga o do oxig nio com a hemoglobina nas c lulas vermelhas do sangue aumenta a concentra o do oxig nio dissolvido no plasma sang neo, retardando sua difus o dos pulm es para o sistema circulat rio. Nos tecidos corporais, o oxig nio desligado da hemoglobina e se difunde para regi es de baixas taxas metab licas. III. Produtos de rejeito nitrogenado e do metabolismo de prote nas s o excretados na forma: de ur ia, pela maioria dos organismos aqu ticos; de cido rico, pelos mam feros; e de am nia pelas aves e r pteis. Como a am nia se cristaliza, as aves e os r pteis podem excret -la em altas concentra es, economizando gua. IV. O equil brio de gua nos animais aqu ticos est intimamente ligado s concentra es de sais e outros solutos em seus tecidos corporais e no ambiente. Assim sendo, animais considerados hiperosm ticos em rela o ao seu meio apresentam, em seus tecidos, concentra es mais altas de sais do que na gua circundante. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e III s o corretas. b) Somente as a rmativas I e IV s o corretas. c) Somente as a rmativas II e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. 14 O velcro foi inventado e aperfei oado a partir da observa o de pessoas que atravessavam campos e cavam cobertas de carrapicho e pic o. Com base nesta informa o e nos conhecimentos sobre o tema, considere as a rmativas a seguir. I. Frutos com este mecanismo de dispers o apresentam cores n o chamativas. II. O pericarpo e as sementes destes frutos apresentam grande ac mulo de subst ncias nutritivas. III. Este mecanismo de dispers o considerado mais evolu do e e ciente em termos de alcance. IV. Na natureza, estes frutos s o dispersos atrav s da sua ader ncia aos p los de mam feros. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas I e III s o corretas. c) Somente as a rmativas II e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, III e IV s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. 15 No n vel de organismo, a ecologia procura saber como os indiv duos s o afetados pelo seu ambiente e como eles os afetam. No n vel de popula o, a ecologia ocupa-se da presen a ou aus ncia de determinadas esp cies, da sua abund ncia ou raridade e das tend ncias e utua es em seus n meros. A ecologia de comunidades, ent o, trata da composi o ou estrutura de comunidades ecol gicas. (Adaptado de: TOWNSEND, C. R. Fundamentos em ecologia. 2 ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006. p. 28.) 7 / 19 Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, considere as a rmativas a seguir. I. No mimetismo m lleriano, os organismos palat veis se desenvolvem de forma id ntica aos impalat veis, que s o rejeitados pelos predadores. Os complexos mimetismos batesianos compreendem as esp cies nocivas que usam apar ncias semelhantes entre si para anunciarem que s o impalat veis. II. A competi o o uso ou a disputa de um recurso por um ou mais indiv duos consumidores. Quando os indiv duos pertencem mesma esp cie, sua intera o chamada de competi o interespec ca. Quando pertencem a esp cies diferentes, chamada de competi o intra-espec ca. III. Na protocoopera o, duas popula es s o bene ciadas pela associa o, embora as rela es n o sejam obrigat rias. Quanto ao mutualismo, o crescimento e a sobreviv ncia de duas popula es s o bene ciados, sendo que nenhuma delas consegue sobreviver em condi es naturais sem a outra. IV. A competi o pode ser inferida por uma mudan a no tamanho populacional de uma esp cie ap s a adi o ou remo o de outra. Quando duas esp cies competem fortemente, a popula o da primeira esp cie sens vel mudan a nos n meros da segunda, e vice-versa. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e III s o corretas. b) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. c) Somente as a rmativas I e II s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e IV s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. 16 As plantas vasculares colonizaram a paisagem terrestre durante o per odo Devoniano Inferior, h cerca de 410 a 387 milh es de anos. A ocupa o do grande n mero de h bitats demandou uma grande variedade de formas e adapta es nas plantas. Com base na morfologia dos diferentes tipos de caules, assinale a alternativa que cont m caules adaptados reprodu o assexuada e fotoss ntese, respectivamente. a) Rizoma e Bulbo. b) Colmo e Bulbo. c) Estol o e Rizoma. d) Clad dio e Estol o. e) Estol o e Clad dio. 17 A hist ria da evolu o das plantas est relacionada com a ocupa o progressiva do ambiente terrestre e o aumento de sua independ ncia da gua para a reprodu o. O aparecimento do oema e do xilema solucionou o problema do transporte de gua e dos alimentos nas plantas que crescem em ambientes terrestres. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, assinale a alternativa correta. a) As principais c lulas de condu o do xilema s o os elementos crivados e as c lulas companheiras, e as principais c lulas de condu o do oema s o os elementos traqueais e os elementos de vasos xilem ticos. b) O xilema, principal tecido condutor de gua, tamb m est envolvido na condu o das subst ncias org nicas, na sustenta o e no armazenamento de subst ncias. c) O oema, al m de a ucares, transporta amino cidos, lip dios, micronutrientes, horm nios, est mulos orais, numerosas prote nas e RNA. d) As plantas vasculares, bri tas, gimnospermas e angiospermas possuem xilema e oema. Como exemplos, podemse citar musgos, carvalhos e pinheiros, respectivamente. e) O oema respons vel pelo transporte da seiva bruta, das ra zes at as folhas, e o xilema respons vel pelo transporte da seiva elaborada, das folhas at as ra zes. 18 A hemo lia uma doen a heredit ria recessiva ligada ao cromossomo sexual X, presente em todos os grupos tnicos e em todas as regi es geogr cas do mundo. Caracteriza-se por um defeito na coagula o sang nea, manifestando-se atrav s de sangramentos espont neos que v o de simples manchas roxas (equimoses) at hemorragias abundantes. 8 / 19 Com base no enunciado e nos conhecimentos sobre o tema, correto a rmar. a) Casamento de consang neos diminui a probabilidade de nascimento de mulheres hemof licas. b) Pais saud veis de lhos que apresentam hemo lia s o heterozigotos. c) A hemo lia ocorre com a mesma freq ncia entre homens e mulheres. d) As crian as do sexo masculino herdam o gene da hemo lia do seu pai. e) Mulheres hemof licas s o lhas de pai hemof lico e m e heterozigota para este gene. 19 Considere as a rmativas a seguir sobre as propriedades do c digo gen tico. I. Existem vinte e quatro tipos de amino cidos, que, agrupados em diversas seq ncias, formam todos os tipos de prote nas que entram na composi o de qualquer ser vivo. II. O c digo gen tico universal, pois v rios amino cidos t m mais de um c don que os codi ca. III. A perda ou a substitui o de uma nica base nitrogenada na mol cula de DNA pode alterar um amino cido na prote na. IV. Nos organismos, a rela o entre o n mero de nucleot deos (a) de um mRNA e o n mero de amino cidos da prote na formada (b) mostrou que a/b = 3. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e IV s o corretas. b) Somente as a rmativas II e III s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas I, II e IV s o corretas. 20 Na cultura do pepino, as caracter sticas de frutos de cor verde brilhante e textura rugosa s o expressas por alelos dominantes em rela o a frutos de cor verde fosco e textura lisa. Os genes s o autoss micos e ligados com uma dist ncia de 30 u.m. (unidade de mapa de liga o). Considere o cruzamento entre plantas duplo heterozigotas em arranjo cis para esses genes com plantas duplo homozigotas de cor verde fosca e textura lisa. Com base nas informa es e nos conhecimentos sobre o tema, considere as a rmativas a seguir, com as propor es esperadas destes cruzamentos. I. 15% dos frutos ser o de cor verde fosco e textura rugosa. II. 25% dos frutos ser o de cor verde fosco e textura lisa. III. 25% dos frutos ser o de cor verde brilhante e textura lisa. IV. 35% dos frutos ser o de cor verde brilhante e textura rugosa. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e IV s o corretas. b) Somente as a rmativas II e III s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas I, II e IV s o corretas. 9 / 19 FILOSOFIA Leia o texto a seguir e responda quest o 21. Texto I Considera pois continuei o que aconteceria se eles fossem soltos das cadeias e curados da sua ignor ncia, a ver se, regressados sua natureza, as coisas se passavam deste modo. Logo que algu m soltasse um deles, e o for asse a endireitar-se de repente, a voltar o pesco o, a andar e a olhar para a luz, a fazer tudo isso, sentiria dor, e o deslumbramento impedi-lo-ia de xar os objetos cujas sombras via outrora. Que julgas tu que ele diria, se algu m lhe a rmasse que at ent o ele s vira coisas v s, ao passo que agora estava mais perto da realidade e via de verdade, voltado para objetos mais reais? E se ainda, mostrando-lhe cada um desses objetos que passavam, o for assem com perguntas a dizer o que era? N o te parece que ele se veria em di culdade e suporia que os objetos vistos outrora eram mais reais do que os que agora lhe mostravam? (PLAT O. A Rep blica. 7. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1993. p. 318-319.) 21 O texto parte do livro VII da Rep blica, obra na qual Plat o desenvolve o c lebre Mito da Caverna. Sobre o Mito da Caverna, correto a rmar. I. A caverna iluminada pelo Sol, cuja luz se projeta dentro dela, corresponde ao mundo intelig vel, o do conhecimento do verdadeiro ser. II. Explicita como Plat o concebe e estrutura o conhecimento. III. Manifesta a forma como Plat o pensa a pol tica, na medida em que, ao voltar caverna, aquele que contemplou o bem quer libertar da contempla o das sombras os antigos companheiros. IV. Apresenta uma concep o de conhecimento estruturada unicamente em fatores circunstanciais e relativistas. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e IV s o corretas. b) Somente as a rmativas II e III s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas I, II e IV s o corretas. 22 Para Plat o, no livro IV da Rep blica, a justi a, na cidade ideal, Baseia-se no princ pio em virtude do qual cada membro do organismo social deve cumprir, com a maior perfei o poss vel, a sua fun o pr pria. Tanto os guardi es como os governantes e os industriais t m a sua miss o estritamente delimitada, e se cada um destes tr s grupos se esfor ar por fazer da melhor maneira poss vel o que lhes compete, o Estado resultante da coopera o destes elementos ser o melhor Estado conceb vel. (JAEGER, W. Paid ia: a forma o do homem grego. 2. ed. S o Paulo: Martins Fontes, 1999. p. 556.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o pensamento de Plat o, assinale a alternativa correta. a) A cidade, de origem divina, encontra sua perfei o quando reina o amor verdadeiro entre os homens, base da conc rdia total das classes sociais. b) A justi a, na cidade ideal, consiste na submiss o de todas as classes ao governante que, pela tirania, promove a paz e o bem comum. c) A cidade se torna justa quando os indiv duos de classes inferiores, no cumprimento de suas fun es, ascendem socialmente. d) A justi a, na cidade ideal, manifesta-se na igualdade de todos perante a lei e na coopera o de cada um no exerc cio de sua fun o. e) Na cidade ideal, a justi a se constitui na posse do que pertence a cada um e na execu o do que lhe compete. 10 / 19 23 Com base nos conhecimentos sobre o pensamento pol tico de Arist teles, correto a mar. a) A re ex o aristot lica estabelece uma clara separa o entre pol tica e tica, uma vez que a parte (vida individual) n o pode se confundir com o todo (comunidade pol tica). b) A lei, para Arist teles, como express o pol tica da ordem natural e, portanto, intimamente ligada justi a, o princ pio que rege a a o dos homens na p lis. c) Arist teles sustenta que cada homem, por sua liberdade natural, sempre age tendo em vista algo que lhe parece ser um bem, alcan ando sua perfei o pela satisfa o de suas paix es e necessidades individuais. d) O conceito de felicidade a que, segundo Arist teles, visa individualmente a a o humana, est desvinculado do conceito de justi a como um exerc cio pol tico orientado ao bem comum. e) Na concep o pol tica de Arist teles, torna-se evidente que a id ia de bom governo, de regime justo e de cidade boa depende da triparti o dos poderes. Leia atentamente o texto a seguir e responda quest o 24. Texto II A palavra que empregamos como Estado n o signi ca outra coisa que cidade . Apesar de Arist teles ter vivido at ao m da idade de ouro da vida da cidade grega e ter estado em ntimo contato com Filipe e Alexandre, foi na cidade e n o no imp rio que ele viu, n o apenas a forma mais elevada de vida pol tica conveniente sua poca, mas tamb m a forma mais elevada que era capaz de conceber. Todo agregado mais vasto constitu a para si uma mera tribo ou um emaranhado de pessoas sem homogeneidade. Nenhum imp rio impondo a sua civiliza o aos povos mais atrasados, nem uma na o constitu da em Estado, estavam ao alcance da sua vis o. (ROSS, D. Arist teles. Lisboa: Dom Quixote. 1987. p. 243.) 24 Com base no texto e nos conhecimentos sobre o pensamento pol tico de Arist teles, considere as a rmativas a seguir. I. A forma de vida mais adequada para o cidad o aquela na qual todos os habitantes da cidade, indistintamente, participam da vida pol tica, governando e sendo governados. II. O Estado nasce com o objetivo de proporcionar a vida boa, compreendida como estando vinculada s quest es morais e intelectuais. III. Assim como outros autores da tradi o, tamb m Arist teles pensa a origem do Estado como um ato de mera conven o sem v nculos com a natureza humana. IV. Na teoriza o que Arist teles faz sobre o Estado, est presente a fam lia, como, por exemplo, na tese de que o Estado deriva da fam lia . Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e III s o corretas. b) Somente as a rmativas I e IV s o corretas. c) Somente as a rmativas II e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. Leia o seguinte texto de Maquiavel e responda quest o 25. Texto III [...] como meu intento escrever coisa til para os que se interessarem, pareceu-me mais conveniente procurar a verdade pelo efeito das coisas, do que pelo que delas se possa imaginar. E muita gente imaginou rep blicas e principados que nunca se viram nem jamais foram reconhecidos como verdadeiros. Vai tanta diferen a entre o como se vive e o modo por que se deveria viver, que quem se preocupar com o que se deveria fazer em vez do que se faz aprende antes a ru na pr pria, do que o modo de se preservar; e um homem que quiser fazer pro ss o de bondade natural que se arru ne entre tantos que s o maus. Assim, necess rio a um pr ncipe, para se manter, que aprenda a poder ser mau e que se valha ou deixe de valer-se disso segundo a necessidade. (MAQUIAVEL, N. O Pr ncipe. cap. XV. Cole o Os pensadores . S o Paulo: Abril Cultural, 1973. p. 69.) 11 / 19 25 Com base no texto e nos conhecimentos sobre o pensamento de Maquiavel acerca da rela o entre poder e moral, correto a rmar. a) Maquiavel se preocupa em analisar a a o pol tica considerando t o-somente as qualidades morais do Pr ncipe que determinam a ordem objetiva do Estado. b) O sentido da a o pol tica, segundo Maquiavel, tem por fundamento origin rio e, portanto, anterior, a ordem divina, re etida na harmonia da Cidade. c) Para Maquiavel, a busca da ordem e da harmonia, em face do desequil brio e do caos, s se realiza com a conquista da justi a e do bem comum. d) Na re ex o pol tica de Maquiavel, o m que deve orientar as a es de um Pr ncipe a ordem e a manuten o do poder. e) A an lise de Maquiavel, com base nos valores espirituais superiores aos pol ticos, repudia como ileg timo o emprego da for a coercitiva do Estado. Leia o seguinte texto de Hobbes e responda quest o 26. Texto IV A maior parte daqueles que escreveram alguma coisa a prop sito das rep blicas o sup e, ou nos pede ou requer que acreditemos que o homem uma criatura que nasce apta para a sociedade. Os gregos chamam-no zoon politikon; e sobre este alicerce eles erigem a doutrina da sociedade civil [...] aqueles que perscrutarem com maior precis o as causas pelas quais os homens se re nem, e se deleitam uns na companhia dos outros, facilmente h o de notar que isto n o acontece porque naturalmente n o poderia suceder de outro modo, mas por acidente. [...] Toda associa o [...] ou para o ganho ou para a gl ria isto , n o tanto para o amor de nossos pr ximos, quanto pelo amor de n s mesmos. [...] se fosse removido todo o medo, a natureza humana tenderia com muito mais avidez domina o do que construir uma sociedade. Devemos, portanto, concluir que a origem de todas as grandes e duradouras sociedades n o prov m da boa vontade rec proca que os homens tivessem uns para com os outros, mas do medo rec proco que uns tinham dos outros. (HOBBES, T. Do Cidad o. S o Paulo: Martins Fontes, 1992. p. 28-29; 31-32.) 26 Com base no texto e nos conhecimentos sobre o pensamento pol tico hobbesiano, correto a rmar. a) Hobbes rea rma o postulado aristot lico de que os homens tendem naturalmente vida em sociedade, mas que, obcecados pelas paix es, deca ram num estado generalizado de guerra de todos contra todos. b) O estado de guerra generalizada entre os homens emerge, segundo Hobbes, da desigualdade promovida pela lei civil e pelo desejo de poder de uns sobre os outros. c) A id ia de que o estado de guerra generalizada ocorre com o desaparecimento do estado de natureza, onde todos os homens vivem em harmonia, constitui o fundamento da teoria pol tica de Hobbes. d) Segundo Hobbes, para restaurar a paz que existia no estado de natureza, os homens sujeitam-se, pelo pacto, a um nico soberano para subtrair-se ao medo da morte e, por sua vez, garantir a autopreserva o. e) Segundo Hobbes, propens o natural dos homens a se ferirem uns aos outros se soma o direito de todos a tudo, resultando, pela igualdade natural, em uma guerra perp tua de todos contra todos. Leia o seguinte texto de Rousseau e responda quest o 27. Texto V O princ pio de toda a o est na vontade de um ser livre, n o poder amos remontar al m disso. [...] n o h verdadeira vontade sem liberdade. O homem, portanto, livre em suas a es [...]. Se o homem ativo e livre, ele age por si mesmo. Tudo o que faz livremente n o entra no sistema ordenado da Provid ncia e n o lhe pode ser imputado. [...] 12 / 19 A consci ncia a voz da alma, as paix es s o a voz do corpo. [...] [A consci ncia] o verdadeiro guia do homem; ela est para a alma assim como o instinto est para o corpo: quem a segue obedece natureza e n o tem medo de se perder. [...] Existe, pois, no fundo das almas um princ pio inato de justi a e de virtude a partir do qual, apesar de nossas pr prias m ximas, julgamos nossas a es e as de outrem como boas ou m s, e a esse princ pio que dou o nome de consci ncia. (ROUSSEAU, J. J. Em lio ou da Educa o. S o Paulo: Martins Fontes, 2004. p. 396; 405; 409.) 27 Com base no texto e nos conhecimentos sobre o pensamento moral de Jean-Jacques Rousseau, correto a rmar. a) Rousseau rea rma que o fundamento objetivo dos ju zos morais est em Deus, que ilumina a consci ncia humana e nela inspira o princ pio inato de justi a e de virtude . b) Herdeiro do pensamento de Plat o, Rousseau defende que a pr tica do bem coincide com a busca intermin vel do conhecimento da verdade e da justi a. c) Rousseau rea rma que, por meio da consci ncia, o ser humano movido pela busca da felicidade, alcan ada pela re ex o e pelo desprezo dos desejos e das paix es. d) Rousseau rejeita que o fundamento da moral seja a conformidade com a lei divina, a rmando a cren a na objetividade de uma lei natural, anterior a qualquer lei positiva. e) Rousseau recusa aceitar a exist ncia de no es morais anteriores experi ncia humana e defende que o ser humano naturalmente movido pela busca do prazer. Leia o seguinte texto de Francis Bacon e responda quest o 28. Texto VI [...] necess rio, ainda, introduzir-se um m todo completamente novo, uma ordem diferente e um novo processo, para continuar e promover a experi ncia. Pois a experi ncia vaga, deixada a si mesma [...] um mero tateio, e presta-se mais a confundir os homens que a inform -los. Mas quando a experi ncia proceder de acordo com leis seguras e de forma gradual e constante, poder-se- esperar algo de melhor da ci ncia. [...] A infeliz situa o em que se encontra a ci ncia humana transparece at nas manifesta es do vulgo. A rma-se corretamente que o verdadeiro saber o saber pelas causas. E, n o indevidamente, estabelecemse quatro coisas: a mat ria, a forma, a causa e ciente, a causa nal. Destas, a causa nal longe est de fazer avan ar as ci ncias, pois na verdade as corrompe; mas pode ser de interesse para as a es humanas. (BACON, F. Novo Organum ou verdadeiras indica es acerca da interpreta o da natureza. S o Paulo: Abril Cultural. 1973. p. 72; 99-100.) 28 Com base no texto e no pensamento de Francis Bacon acerca da verdadeira indu o experimental como interpreta o da natureza, correto a rmar. a) Na busca do conhecimento, n o se podem encontrar verdades indubit veis, sem submeter as hip teses ao crivo da experimenta o e da observa o. b) A formula o do novo m todo cient co exige submeter a experi ncia e a raz o ao princ pio de autoridade para a conquista do conhecimento. c) O desacordo entre a experi ncia e a raz o, prevalecendo esta sobre aquela, constitui o fundamento para o novo m todo cient co. d) Bacon admite o nalismo no processo natural, por considerar necess rio ao m todo perguntar para que as coisas s o e como s o. e) O estabelecimento de um m todo experimental, baseado na observa o e na medida, aprimora o m todo escol stico. 13 / 19 29 Para Arist teles, S julgamos que temos conhecimento de uma coisa quando conhecemos sua causa. E h quatro tipos de causa: a ess ncia, as condi es determinantes, a causa e ciente desencadeadora do processo e a causa nal. (ARIST TELES. Anal ticos Posteriores. Livro II. Bauru: Edipro. 2005. p. 327.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre a metaf sica aristot lica, correto a rmar. a) A exist ncia de um plano superior constitu do das id ias e atingido apenas pelo intelecto permite a Arist teles a compreens o objetiva dos fen menos que ocorrem no mundo f sico. b) A realidade, para Arist teles, sendo constitu da por seres singulares, concretos e mut veis, pode ser conhecida indutivamente pela observa o e pela experimenta o. c) Para a compreens o das transforma es e da mutabilidade dos seres, Arist teles recorre ao princ pio da cria o divina. d) Na metaf sica aristot lica, a compreens o do devir de todas as coisas est vinculada determina o da causa material e da causa formal sobre a causa nal. e) Para Arist teles, todas as coisas tendem naturalmente para um m (telos), sendo esta concep o teleol gica da realidade a que explica a natureza de todos os seres. Leia o seguinte texto de Descartes e responda quest o 30. Texto VII De h muito observara que, quanto aos costumes, necess rio s vezes seguir opini es, que sabemos serem muito incertas, tal como se fossem indubit veis [...]; mas, por desejar ent o ocupar-me somente com a pesquisa da verdade, pensei que era necess rio agir exatamente ao contr rio, e rejeitar como absolutamente falso tudo aquilo em que pudesse imaginar a menor d vida, a m de ver se, ap s isso, n o restaria algo em meu cr dito, que fosse inteiramente indubit vel [...] E, tendo notado que nada h no eu penso, logo existo, que me assegure de que digo a verdade, exceto que vejo muito claramente que, para pensar, preciso existir, julguei poder tomar como regra geral que as coisas que concebemos mui clara e mui distintamente s o todas verdadeiras [...]. (DESCARTES, R. Discurso do M todo. Quinta Parte. Os Pensadores. S o Paulo: Nova Cultural, 1991. p. 46-47.) 30 Com base no texto e nos conhecimentos sobre o pensamento de Descartes, correto a rmar. a) A d vida met dica permitiu a Descartes compreender que todas as id ias verdadeiras procedem, mediata ou imediatamente, das impress es de nossos sentidos e pela experi ncia. b) A clareza e a distin o das id ias verdadeiras representam apenas uma certeza subjetiva, al m da qual, apesar da radicaliza o da d vida met dica, n o se consegue fundamentar a objetividade da certeza cient ca. c) Somente com o cogito, a concep o cartesiana das id ias claras e distintas, inatas ao esp rito humano, garante de nitivamente que o objeto pensado pelo sujeito determinado pela realidade fora do pensamento. d) Do exerc cio da d vida met dica, no itiner rio cartesiano, a certeza subjetiva do cogito constitui a primeira verdade inabal vel e, portanto, modelo das id ias claras e distintas. e) A d vida cartesiana, convertida em m todo, rende-se ao ceticismo e demonstra a impossibilidade de qualquer certeza consistente e de nitiva quanto capacidade do intelecto de atingir a verdade. Leia o texto a seguir e responda quest o 31. Texto VIII Fui nutrido nas letras desde a inf ncia, e por me haver persuadido de que, por meio delas, se podia adquirir um conhecimento claro e seguro de tudo o que til vida, sentia extraordin rio desejo de aprend -las. Mas, logo que terminei todo esse curso de estudos, ao cabo do qual se costuma ser recebido na classe dos doutos, mudei inteiramente de opini o. Pois me achava enleado em tantas d vidas e erros, que me parecia n o haver obtido outro proveito, procurando instruir-me, sen o o de ter descoberto cada vez mais a minha ignor ncia. E, no entanto, estivera numa das mais c lebres escolas da Europa, onde pensava que deviam existir homens sapientes, se que existiam em algum lugar da Terra. (DESCARTES, R. Discurso do M todo. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994. p. 43.) 14 / 19 31 O texto aponta a insatisfa o que assola Descartes ao t rmino dos seus estudos. Dentre os motivos que conduziram Descartes a essa avalia o, pode-se citar: I. A situa o da loso a, envolta em muitas d vidas. II. A aus ncia de um m todo adequado, inspirado na matem tica, capaz de conduzir com seguran a ao conhecimento do verdadeiro. III. A cr tica educa o, cuja base epistemol gica se mant m constru da sobre pressupostos emp ricos. IV. A separa o, existente desde o s culo XV, entre ci ncias do esp rito e ci ncias da natureza. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas II e IV s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas I, III e IV s o corretas. Leia o texto a seguir e responda quest o 32. Texto IX [...] deve-se destacar que todo tipo de tica que se baseie na busca da felicidade heter noma, porque introduz ns materiais, com toda uma s rie de conseq ncias negativas. A busca da felicidade polui a pureza da inten o e da vontade, posto que aponta para determinados ns (para aquilo que se deve fazer e n o para o como se deve faz -lo) e assim a condiciona. (REALE, G.; ANTISERI, D. Hist ria da loso a II. S o Paulo: Paulinas, 1990, p. 917.) 32 Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, indique a tica que fundamenta esta cr tica. a) A tica aristot lica, por ser teleol gica. b) A tica kantiana, desenvolvida no s culo XVIII. c) A tica de Mill, autor classi cado como utilitarista. d) A tica de Dem crito, disc pulo de Leucipo. e) A tica de Spencer, modelo de tica evolucionista. Leia o texto a seguir e responda quest o 33. Texto X A proposta tica de Habermas n o comporta conte dos. Ela formal. Ela apresenta um procedimento, fundamentado na racionalidade comunicativa, de resolu o de pretens es normativas de validade. (DUTRA, D. J. V. Raz o e consenso em Habermas. A teoria discursiva da verdade, da moral, do direito e da biotecnologia. Florian polis: Editora da UFSC, 2005, p. 158.) 33 Com base no texto e nos conhecimentos sobre a obra de Habermas, correto a rmar que, na tica do Discurso, a) o processo de justi ca o das normas morais e o procedimento de delibera o das pretens es de validade de corre o normativa s o fal veis. b) o formalismo da tica habermasiana id ntico ao formalismo presente nas ticas de Kant e Bentham, pois desconsidera o que resulta concretamente das normas morais. c) o modelo monol gico da tica kantiana reformulado na perspectiva de uma comunidade discursiva na qual os participantes analisam as pretens es de validade tendo como crit rio a for a do melhor argumento. d) o puro respeito lei considerado por Habermas como o crit rio fundamental para conferir moralidade a o, restando exclu dos do debate da tica discursiva os desejos e as necessidades manifestados pelos indiv duos. e) o princ pio U possibilita que sejam acatadas normas que n o estejam sintonizadas com uma vontade universal, coadunando, dessa forma, particularismo e universalismo tico. 15 / 19 Leia o texto a seguir e responda s quest es 34 e 35. Texto XI A a o pol tica pressup e a possibilidade de decidir, atrav s da palavra, sobre o bem comum. Esta acep o do termo pol tica , somente v lida enquanto ideal aceito, guarda uma estreita rela o com a concep o de pol tica defendida por Habermas. Em particular, com o modelo normativo de democracia que este desenvolveu no in cio dos anos de 1990 e que inclui um procedimento ideal de delibera o e tomada de decis es: a chamada pol tica deliberativa. (VELASCO ARROYO, J. C. Para leer a Habermas. Madrid: Alianza, 2003, p. 93.) 34 Com base no texto e nos conhecimentos sobre a democracia no pensamento de Habermas, considere as a rmativas a seguir. I. As normas se tornam leg timas pelo fato de terem sido submetidas ao crivo participativo de todos os concernidos. II. O princ pio da regra da maioria est subordinado possibilidade pr via de que todos os concernidos tenham tido a oportunidade de apresentar seus posicionamentos de forma argumentativa e sem coer o. III. A delibera o visa formalizar posi es cristalizadas pelos membros da sociedade pol tica, limitando-se ao endosso das opini es pr vias de cada um. IV. As pr ticas pol ticas democr ticas restringem-se escolha, mediante sufr gio universal, dos l deres que governam as cidades. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas II e IV s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas I, III e IV s o corretas. 35 Sobre o pensamento de Habermas, correto a rmar que, no modelo da democracia deliberativa, a no o de cidadania enfatiza a) os direitos e as liberdades metaf sicas. b) as liberdades individuais e a heteronomia. c) os direitos objetivos e o cerceamento da sociedade civil. d) os direitos subjetivos e as liberdades cidad s. e) os direitos naturais origin rios e a submiss o autoridade. Leia o texto a seguir e responda quest o 36. Texto XII A ci ncia uma das poucas atividades humanas talvez a nica em que os erros s o criticados sistematicamente (e com freq encia corrigidos). Por isso podemos dizer que, no campo da ci ncia, aprendemos muitas vezes com os nossos erros; por isso podemos falar com clareza e sensatez sobre o progresso cient co. Na maior parte dos outros campos de atividade do homem ocorrem mudan as, mas raramente h progresso a n o ser dentro de uma perspectiva muito estreita dos nossos objetivos neste mundo. Quase todos os ganhos s o neutralizados por alguma perda e quase nunca sabemos como avaliar as mudan as. (POPPER, K. R. Conjecturas e refuta es. 2 ed. Bras lia: Editora da UNB. 1982. p. 242.) 16 / 19 36 Com base no texto e nos conhecimentos sobre a concep o de progresso da ci ncia em Karl R. Popper, correto a rmar. a) necess rio que todas as conseq ncias de uma teoria cient ca sejam veri cadas a m de se atingir a verdade em si. b) A descoberta da lei do progresso da ci ncia permite impulsionar progressiva e linearmente a ci ncia na dire o da verdade. c) Os cientistas estruturam as informa es dispon veis em um dado momento hist rico, incorporando saberes anteriores, tendo como base o m todo parat tico. d) O progresso da ci ncia ocorre quando s o suprimidas de nitivamente as id ias metaf sicas, pois historicamente nula a sua contribui o para as descobertas cient cas. e) A elimina o dos erros das teorias anteriores e a substitui o destas por outras mais veross meis e, portanto, mais pr ximas da verdade permitem o progresso da ci ncia. Leia o texto seguinte e responda s quest es 37 e 38. Texto XIII O debate nascido nos anos 80 sobre a crise da modernidade tem como pano de fundo a consci ncia do esgotamento da raz o, no que se refere a sua incapacidade de encontrar perspectivas para o prometido progresso humano. O pensamento de Habermas situa-se no contexto dessa cr tica. A racionalidade ocidental, desde Descartes, pretendeu a autonomia da raz o, baseada no sujeito que solitariamente representa o mundo. [...] A racionalidade prevalente na modernidade a instrumental [...]. (HERMANN, N. O pensamento de Habermas. In: Filoso a, Sociedade e Educa o. Ano I, n. I. Mar lia: UNESP, 1997. p. 122-123.) 37 Com base no texto e nos conhecimentos sobre a Teoria Cr tica de Adorno e Horkheimer e sobre o pensamento de J rgen Habermas, correto a rmar que a racionalidade instrumental constitui I. um conhecimento que se processa a partir das condi es espec cas da objetividade emp rica do fato em si. II. o processo de entendimento entre os sujeitos acerca do uso racional dos instrumentos t cnicos para o controle da natureza. III. uma forma de uso amplo da raz o, que torna o homem livre para compreender a si mesmo a partir do dom nio do conhecimento cient co. IV. um saber orientado para a domina o e o controle t cnico sobre a natureza e sobre o pr prio ser humano. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas I e IV s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. 38 Sobre a cr tica frankfurtiana concep o positivista de ci ncia e t cnica, correto a rmar que a racionalidade t cnica I. dissocia meios e ns e redunda na adora o fetichista de seus pr prios meios. II. constitui um saber instrumental cujo crit rio de verdade o seu valor operativo na domina o do homem e da natureza. III. aprimora a a o do ser humano sobre a natureza e resgata o sentido da destina o humana. IV. incorpora a re ex o sobre o signi cado e sobre os ns da ci ncia no contexto social. 17 / 19 Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas I e IV s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. 39 No So sta, Plat o faz a seguinte observa o sobre a m mesis (imita o): Assim, o homem que se julgasse capaz, por uma nica arte, de tudo produzir, como sabemos, n o fabricaria, a nal, sen o imita es e hom nimos das realidades. H bil, na sua t cnica de pintar, ele poder , exibindo de longe os seus desenhos, aos mais ing nuos meninos, dar-lhes a ilus o de que poder igualmente criar a verdadeira realidade, e tudo o que quiser fazer. (PLAT O. So sta. Cole o Os pensadores . S o Paulo: Abril Cultural, 1972. p. 159-160.) J Arist teles, na Ret rica, salienta o seguinte aspecto da m mesis: E, como aprender e admirar agrad vel, necess rio tamb m que o sejam as coisas que possuem estas qualidades; por exemplo, as imita es, como as da pintura, da escultura, da poesia, e em geral todas as boas imita es, mesmo que o original n o seja em si mesmo agrad vel; pois n o o objecto retratado que causa prazer, mas o racioc nio de que ambos s o id nticos, de sorte que o resultado que aprendemos alguma coisa. (ARIST TELES. Ret rica. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2006. p. 138.) Com base nos textos e nos conhecimentos sobre o tema da m mesis em Plat o e em Arist teles, assinale a alternativa correta. a) A pintura, para Plat o, se afasta do verdadeiro, por apresentar o mundo intelig vel, mas, para Arist teles, o problema que ela causa prazer. b) Plat o considera que o pintor pode esclarecer as pessoas ing nuas, fazendo-as acreditar que sua pintura o real, mas Arist teles considera que o engano est no pintor e n o na pintura. c) Para Plat o, a m mesis representa a c pia da c pia e o artista n o conhece a realidade do imitado em seu grau mais elevado; j para Arist teles, uma das causas do surgimento da m mesis o fato de os homens se comprazerem no imitado. d) Para Plat o, aprendemos com as imita es, uma vez que elas nos distanciam do engano, enquanto que, para Arist teles, por causar prazer, a imita o deve ser banida. e) De acordo com Plat o, ao imitar, o pintor apresenta a realidade ideal, o que causa admira o; para Arist teles, a imita o tamb m desvela o mundo ideal, no entanto, por ser ing nua, n o permite que os homens contemplem a verdade. 40 Com base no pensamento est tico de Adorno e Benjamin, considere as a rmativas a seguir. I. Apesar de terem o mesmo ponto de partida, a saber, a an lise cr tica das t cnicas de reprodu o, Adorno e Benjamin chegam a conclus es distintas. Adorno entende que a reprodutibilidade das obras de arte algo negativo, pois transforma esta ltima em mercadoria; para Benjamin, apesar de a reprodutibilidade ter aspectos negativos, uma forma de arte como o cinema pode ser usada potencialmente em favor da classe oper ria. II. Para Adorno, o discurso revolucion rio na arte torna esta forma de express o humana instrumentalista, e isto signi ca abolir a pr pria arte. Por seu turno, Benjamin considerava que os novos meios de comunica o n o deveriam ser substitu dos, mas sim transformados ou subvertidos segundo os interesses da comunica o burguesa. 18 / 19 III. Para Adorno, a no o de aura na obra de arte preservava a consci ncia de que a realidade poderia ser melhor, mas o processo de massi ca o da arte dissolveu tal no o e, com ela, a dimens o cr tica da arte. Para Benjamin, a perda da aura destruiu a unicidade e a singularidade da obra de arte, que perde o seu valor de culto e se torna acess vel. IV. Adorno v positivamente a reprodutibilidade da arte, j que a obra de arte se transforma em mercadoria padronizada que possibilita a todos o acesso e o desenvolvimento do gosto est tico aut nomo; para Benjamin, a reprodu o tem como dimens o negativa essencial o fato de impossibilitar s massas o acesso s obras. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas I e III s o corretas. c) Somente as a rmativas II e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, III e IV s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. 19 / 19

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