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UEL Vestibular de 2008 - PROVAS DA 2º FASE : Biologia e Física

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BIOLOGIA Analise a gura abaixo e responda s quest es 1 e 2. (RAVEN, P.H. et. al. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. p. 45.) 1) Com base na gura e nos conhecimentos sobre o tema, analise as a rmativas a seguir: I. A parede celular auxilia na manuten o da integridade osm tica externa, j que, nas plantas, o l quido extracelular hipert nico, ao contr rio do que acontece nos animais, onde as c lulas est o mergulhadas em um meio hipot nico. II. As c lulas vegetais se assemelham s c lulas animais em muitos aspectos de sua morfologia, como a estrutura molecular das membranas e de v rias organelas, em v rios mecanismos moleculares b sicos, como a replica o do DNA e sua transcri o em RNA, a s ntese prot ica e a transforma o de energia via mitoc ndrias. III. Preencher grande parte de seu conte do total com um vac olo considerado uma estrat gia econ mica usada pela c lula para aumentar seu tamanho e adquirir grande superf cie de contato entre o citoplasma e o ambiente externo, sem gasto de energia. IV. Juntamente com os vac olos e as paredes celulares, os plast dios s o componentes caracter sticos das c lulas vegetais e est o relacionados com o processo de fotoss ntese e armazenamento. Os principais tipos de plast dios s o os cloroplastos, os cromoplastos e os leucoplastos. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e III. b) I e IV. c) II e IV. d) I, II e III. e) II, III e IV. 2) Com base, ainda, na gura e nos conhecimentos sobre o tema, analise as a rmativas a seguir: I. Os cromoplastos cont m pigmentos caroten ides e podem ter fun o na atra o de insetos e outros animais essenciais para a poliniza o cruzada e dispers o de frutos e sementes. II. A parede celular determina a estrutura da c lula, a textura dos tecidos vegetais e muitas caracter sticas importantes, que permitem reconhecer as plantas como organismos. Todas as c lulas vegetais t m uma parede prim ria e muitas t m uma parede secund ria. III. As paredes prim rias cont m hemicelulose, mas aparentemente n o possuem pectinas e glicoprote nas. A lignina pode tamb m estar presente nas paredes secund rias, mas especialmente caracter stica de c lulas com parede prim ria e tem por fun o conferir resist ncia e rigidez parede. IV. Devido presen a de pectinas, as paredes secund rias s o muito hidratadas, tornando-se mais pl sticas. As c lulas ativamente em divis o ou em alongamentos geralmente t m somente paredes secund rias. 3 Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e III. b) II e IV. c) I e II. d) I, III e IV. e) II, III e IV. 3) Analise a gura a seguir: (JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO. J. Biologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2000, p. 79.) Com base na gura e nos conhecimentos sobre o tema, analise as a rmativas a seguir: I. Gra as a seus receptores espec cos, a membrana tem a capacidade de reconhecer outras c lulas e diversos tipos de mol culas como, por exemplo, horm nios. Este reconhecimento, pela liga o de uma mol cula espec ca com o receptor da membrana, desencadeia uma resposta que varia conforme a c lula e o est mulo recebido. II. Os lip dios das membranas s o mol culas longas com uma extremidade hidrof lica e uma cadeia hidrof bica. As macromol culas apresentam uma regi o hidrof lica e, portanto, sol vel em meio aquoso e uma regi o hidrof bica, insol vel em gua, por m sol vel em lip dios. III. A membrana celular perme vel gua. Colocadas em uma solu o hipert nica, as c lulas aumentam de volume devido penetra o de gua. Se o aumento de volume for acentuado, a membrana plasm tica se rompe e o conte do da c lula extravasa, fen meno conhecido como desplasm lise. IV. Quando colocadas em solu o hipot nica, as c lulas diminuem de volume devido sa da de gua. Havendo entrada ou sa da de gua, a forma da c lula ca inalterada, por ser, em parte, determinada pelo estado de hidrata o dos col ides celulares e pela rigidez oferecida pela parede celular. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e II. b) I e III. c) II e IV. d) I, III e IV. e) II, III e IV. 4) O desenvolvimento humano inicia-se na fertiliza o, quando um gameta masculino ou espermatoz ide se une ao gameta feminino ou ov cito para formar uma nica c lula - o zigoto. Esta c lula totipotente e altamente especializada marca o in cio de cada um de n s como indiv duo nico. (MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia cl nica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. p. 18.) 4 Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, analise as a rmativas a seguir: I. O sinciciotrofoblasto produz o horm nio gonadotro na cori nica humana (HCG) que entra no sangue materno. A HCG mant m a atividade hormonal do corpo l teo no ov rio, durante o per odo de gesta o, formando a base dos testes para gravidez. II. Na primeira divis o mei tica, cada cromossomo se divide e cada metade, ou crom tide, direcionada para um p lo diferente. Assim, o n mero dipl ide de cromossomos mantido em cada c lula- lha formada por meiose. III. Nutrientes e oxig nio passam do sangue materno, atrav s do l quido amni tico, para o sangue fetal, enquanto que as excretas de di xido de carbono passam do sangue fetal para o sangue materno, tamb m atrav s do l quido amni tico. IV. O l quido amni tico tem por fun o, por exemplo: agir como uma barreira contra infec es; ajudar a controlar a temperatura corporal do embri o, mantendo uma temperatura relativamente constante; participar da manuten o da homeostasia dos u dos e eletr litos. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e III. b) I e IV. c) II e IV. d) I, II e III. e) II, III e IV. 5) Al m dos vegetais, uma horta pode manter uma diversidade de animais, principalmente de invertebrados. Alguns s o considerados teis, tais como as minhocas (anel deos), e os piolhos-de-cobra (dipl podes), porque produzem h mus ou arejam o solo. Entretanto, tatuzinhos-de-jardim (crust ceos) e lesmas (moluscos) comem as plantas e geralmente n o s o desejados. Considerando as caracter sticas morfol gicas desses animais, assinale a alternativa que contenha aquelas que sejam comuns a todos esses animais. a) Simetria radial, sistema circulat rio fechado e reprodu o sexuada. b) G nglios nervosos, sistema circulat rio fechado e hermafroditismo. c) Sistema circulat rio aberto, hermafroditismo e sistema nervoso difuso. d) Simetria bilateral, g nglios nervosos e sistema digest rio completo. e) Nefr dios, reprodu o sexuada e sistema circulat rio fechado. 6) Voc recebe nove cart es. Sua tarefa formar dois grupos de tr s cart es, de modo que, no grupo I, sejam inclu dos apenas os cart es que tenham caracter sticas exclusivas do reino Monera e, no grupo II, apenas cart es que tenham caracter sticas exclusivas do reino Protista. Assinale a alternativa que apresenta possibilidades de formar corretamente os grupos I e II, respectivamente: a) Grupo I : cart es 1, 5 e 6; Grupo II: cart es 4, 7 e 9. b) Grupo I : cart es 2, 3 e 5; Grupo II: cart es 1, 6 e 8. c) Grupo I : cart es 3, 6 e 8; Grupo II: cart es 1, 5 e 7. d) Grupo I : cart es 2, 3 e 6; Grupo II: cart es 1, 4 e 8. e) Grupo I : cart es 2, 3 e 5; Grupo II: cart es 4, 7 e 9. 5 7) Para entender a evolu o animal, o estudo da presen a do celoma fundamental, porque indica a separa o de linhagens importantes. Considerando a classi ca o tradicional dos animais segundo esse crit rio, assinale a alternativa que indica aqueles que s o, respectivamente, acelomados, pseudocelomados e celomados. a) Plan rias, lombrigas e minhocas. b) T nias, gafanhotos e medusas. c) Fil rias, protozo rios e ancil stomos. d) Poliquetos, lesmas e esquistossomos. e) Camar es, sanguessugas e estrelas-do-mar. 8) Nos vegetais superiores, a regula o do metabolismo, o crescimento e a morfog nese muitas vezes dependem de sinais qu micos de uma parte da planta para outra, conhecidos como horm nios, os quais interagem com prote nas espec cas, denominadas receptoras. (TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre horm nios vegetais, relacione as colunas. 1) Auxina a) afeta o crescimento e a diferencia o das ra zes; estimula a divis o e o crescimento celular; estimula a germina o e a ora o; retarda o envelhecimento. 2) Giberelina b) promove o amadurecimento dos frutos; antagoniza ou reduz os efeitos da auxina; promove ou inibe, dependendo da esp cie, o crescimento e o desenvolvimento de ra zes, folhas e ores. 3) Citocinina c) estimula o alongamento de caule e raiz; atua no fototropismo, no geotropismo, na domin ncia apical e no desenvolvimento dos frutos. 4) Etileno d) promove a germina o de sementes e brotos; estimula a elonga o do caule, o crescimento das folhas, a ora o e o desenvolvimento de frutos. Assinale a alternativa que cont m todas as rela es corretas. a) 1-a, 2-b, 3-c, 4-d. b) 1-b, 2-a, 3-d, 4-c. c) 1-c, 2-d, 3-a, 4-b. d) 1-d, 2-c, 3-b, 4-a. e) 1-c, 2-a, 3-d, 4-b. 9) Ana possui olhos amendoados e c lios compridos e um charmoso furinho no queixo, que deixam o seu rosto bastante atraente. Estas caracter sticas fenot picas s o as mesmas da sua m e. J o seu pai tem olhos arredondados, c lios curtos e n o tem furinho no queixo. Ana est gr vida e o pai da crian a possui olhos arredondados, c lios curtos e com um furinho no queixo. Estas caracter sticas s o controladas por genes com segrega o independente. Os alelos dominantes: A controla o formato de olhos amendoados, C os c lios compridos e F a aus ncia do furinho . Qual o gen tipo da Ana e a probabilidade de que ela tenha uma lha com olhos arredondados, c lios compridos e furinho no queixo? a) Gen tipo da Ana AA CC ff e a probabilidade do lho desejado 3/4. b) Gen tipo da Ana Aa Cc ff e a probabilidade do lho desejado 1/4. c) Gen tipo da Ana Aa CC ff e a probabilidade do lho desejado 1/4. d) Gen tipo da Ana AA Cc ff e a probabilidade do lho desejado 3/4. e) Gen tipo da Ana Aa Cc ff e a probabilidade do lho desejado 1/16. 6 10) Analise a gura a seguir: (NEVES, D. P. et. al. Parasitologia humana. S o Paulo: Atheneu, 2005. p. 18.) Com base na gura e nos conhecimentos sobre o tema, analise as a rmativas a seguir: I. Epidemia se caracteriza por uma eleva o progressiva, inesperada e descontrolada do n mero de casos de doen as durante um per odo numa popula o, ultrapassando os valores end micos ou esperados. II. Epidemias s o endemias que ocorrem ao mesmo tempo em v rios pa ses. A peste bub nica, na Idade M dia, e a gripe espanhola, no in cio do s culo XX, s o exemplos de epidemias que ocorreram ao longo da hist ria da humanidade. III. Endemia de nida como a presen a de uma doen a em uma popula o de determinada rea geogr ca, ou refere-se preval ncia usual de uma doen a em um grupo populacional ou em uma rea geogr ca. IV. A extens o geogr ca de uma epidemia pode ser restrita a um bairro ou atingir uma cidade, um estado ou um pa s, podendo se estender por horas, no caso das infec es alimentares ou semanas, nos casos de gripes ou v rios anos no caso da AIDS. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e II. b) II e IV. c) III e IV. d) I, II e III. e) I, III e IV. 11) A doen a de Chagas, segundo a Organiza o Mundial da Sa de, constitui uma das principais causas de morte s bita na fase mais produtiva do cidad o. No Brasil, esta doen a atinge cerca de 6 milh es de habitantes, principalmente popula es pobres que residem em condi es prec rias. Muitas vezes, n o dada uma possibilidade de emprego, ao chag sico, mesmo que adequado sua condi o cl nica, que quase sempre n o devidamente avaliada [...]. (Adaptado de: NEVES, D. P. et. al. Parasitologia Humana. S o Paulo: Atheneu, 2005. p. 86.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, analise as a rmativas a seguir: I. A transmiss o da Doen a de Chagas pode se dar por via oral em v rias situa es como, por exemplo: amamenta o, pois o Tripanosoma cruzi j foi encontrado em leite materno na fase aguda da infec o; pessoas ingerindo alimentos contaminados com fezes ou urina de barbeiros infectados. II. Os indiv duos que sobrevivem fase aguda assintom tica ou sintom tica evoluem para a fase cr nica e podem permanecer assintom ticos ou com infec o latente por v rios anos ou durante toda a sua vida. III. A pro laxia da Doen a de Chagas pode se dar pela melhoria das habita es, com adequada higiene e limpeza da mesma, combate ao barbeiro por meio de inseticidas e outros m todos auxiliares e a identi ca o e sele o dos doadores de sangue. IV. A espolia o sang nea realizada pelas f meas dos barbeiros t o marcante, que ocasiona internamentos de pessoas e afastamento de pro ssionais da agricultura e pecu ria. Neste aspecto, o Estado do Paran , por ser predominantemente agr cola, concentra a maioria dos casos da Doen a de Chagas no Pa s. 7 Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e II. b) II e IV. c) III e IV. d) I, II e III. e) I, III e IV. 12) Um microrganismo patog nico de nido como aquele que causa ou capaz de causar doen a. Alguns microrganismos s o inequivocamente patog nicos, enquanto outros (a maioria) s o geralmente inofensivos. Al m disso, alguns pat genos causam doen as apenas sob certas condi es como, por exemplo, quando s o introduzidos em um local do corpo normalmente est ril, ou na infec o de um hospedeiro imunocomprometido. (Adaptado de: STROHL, W. A. Microbiologia ilustrada. Porto Alegre: ARTMED, 2004. p. 25.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, analise as a rmativas a seguir: I. O exemplo mais preocupante de imunode ci ncia adquirida a AIDS, na qual o v rus se liga prote na CD4 das c lulas T auxiliares e as destr i. A redu o do n mero dessas c lulas produz uma imunosupress o profunda que leva a graves infec es por microrganismos normalmente comensais e n o-virulentos. II. As doen as bacterianas podem ser ou n o transmiss veis de uma pessoa para outra. Como exemplo de doen a bacteriana transmiss vel temos o botulismo, cujo cont gio se d por uidos corporais, o que torna os potenciais hospedeiros mais suscet veis e a enfermidade em quest o potencialmente epid mica. III. O pequeno tamanho faz com que os microrganismos tenham taxas metab licas baixas, porque a raz o entre superf cie e volume diminui com a redu o do tamanho da c lula. Conseq entemente, as bact rias possuem taxas metab licas mais baixas do que as c lulas eucari ticas. IV. A prote o de indiv duos por vacina o pode ocorrer por imuniza o passiva, a qual obtida quando para um indiv duo s o administradas imunoglobulinas produzidas e dirigidas contra uma infec o j estabelecida, enquanto a imuniza o ativa envolve a administra o no indiv duo de pat genos puri cados ou modi cados ou de seus produtos. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e IV. b) I e II. c) III e IV. d) I, II e III. e) II, III e IV. 13) Um agricultor familiar, que contra o uso de transg nicos, conserva a tradi o de seus pais de cultivar e produzir sementes de uma variedade antiga de milho com endosperma branco. O vizinho deste agricultor plantou sementes de um h brido de milho com locos homozig ticos para endosperma amarelo e para transg nico (que confere resist ncia a uma praga). As lavouras de milho destes dois agricultores oresceram juntas e houve uma elevada taxa de cruzamento entre elas. Na poca da colheita, o agricultor familiar cou decepcionado ao veri car a presen a de sementes com endospermas amarelos e brancos nas espigas da variedade antiga, evidenciando a contamina o com o h brido transg nico. O agricultor resolveu plantar as sementes destas espigas contaminadas em dois lotes, sendo as sementes amarelas no Lote I e as brancas no Lote II, su cientemente isoladas entre si e de outros lotes de milho. Quais seriam as freq ncias esperadas de sementes brancas e n o portadoras do gene transg nico produzidas em cada lote, considerando que a cor amarela da semente de milho dominante e condicionada pelo gene Y (yellow )? Assinale a alternativa correta. a) Freq ncia 1 no Lote I e 1/16 no Lote II. b) Freq ncia 9/16 no Lote I e 3/16 no Lote II. c) Freq ncia 1/16 no Lote I e 1 no Lote II. d) Freq ncia 1/16 no Lote I e 9/16 no Lote II. e) Freq ncia 3/16 no Lote I e 9/16 no Lote II. 8 14) No alvorecer da humanidade, e durante muito tempo da nossa hist ria, as refei es foram literalmente um vale tudo. Pelo fato dos seres humanos terem evolu do num mundo onde a disponibilidade de alimentos era apenas intermitente, a sobreviv ncia exigiu que tiv ssemos a capacidade de armazenar energia para pocas de escassez. O tecido adiposo, familiarmente conhecido como gordura, o rg o especializado para essa tarefa. Nossa capacidade de armazenar gordura continua essencial vida e pode permitir que uma pessoa sobreviva fome por meses. Na hist ria humana recente, contudo, a quantidade de energia acumulada como gordura est aumentando em muitas popula es. Obesidade o nome que damos quando o armazenamento de gordura se aproxima de um n vel que compromete a sa de de uma pessoa. (SCIENTIFIC American. Especial: Alimentos, sa de e nutri o. Out. 2007. p. 46.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, analise as a rmativas a seguir: I. Restringir as gorduras insaturadas encontradas, por exemplo, na carne bovina, nos embutidos, na margarina, assim como nas gorduras de latic nios diminuem o risco de doen a card aca coronariana. II. O glicog nio uma forma importante de armazenamento de energia, o que se justi ca por dois motivos b sicos: ele pode fornecer combust vel para o metabolismo de carboidrato muito rapidamente, enquanto a mobiliza o de gordura lenta; e, talvez o mais importante, o glicog nio pode prover energia sob condi es an xicas. III. A totalidade de dep sitos de gordura em adip citos capaz de extensa varia o, conseq entemente, permitindo mudan as de necessidades do crescimento, reprodu o e envelhecimento, assim como utua es nas circunst ncias ambientais e siol gicas, tais como a disponibilidade de alimentos e a necessidade do exerc cio f sico. IV. O tecido adiposo aumenta: pelo aumento do tamanho das c lulas j presentes quando o lip deo adicionado, fen meno este conhecido como hiperplasia; ou pelo aumento do n mero de c lulas, fen meno conhecido como hipertro a. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e III. b) II e III. c) III e IV. d) I, II e IV. e) I, III e IV. 15) O sistema nervoso usa potenciais de a o (impulsos nervosos) para regular as atividades corporais; detecta as altera es nos ambientes externos e internos do corpo, interpreta essas altera es e responde a elas por causar contra es musculares ou secre es glandulares. (TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, S.R. Princ pios de anatomia e siologia. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. p.5.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, analise as a rmativas a seguir: I. O sistema nervoso perif rico aut nomo tem por fun o controlar a atividade dos sistemas digestivo, cardiovascular, excretor e end crino. II. O cerebelo o principal centro integrador entre os sistemas nervoso e end crino, e o hipot lamo o respons vel pela manuten o da postura corporal. III. Destacam-se como subst ncias que atuam como neurotransmissoras: a acetilcolina, a adrenalina, a noradrenalina. IV. A presen a da bainha de mielina, que recobre a maioria dos ax nios, al m de proteger o ax nio, facilita a propaga o do impulso nervoso. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e II. b) II e IV. c) III e IV. d) I, II e III. e) I, III e IV. 9 16) Considere a seq ncia de bases da ta n o molde do DNA de um organismo procarioto: - AAT CCG ACG GGA. Quais seriam as seq ncias de bases da ta complementar do DNA, que serve de molde para transcri o, e da ta simples de RNAm transcrito? a) Fita molde -3 - TTA GGC TGC CCT- 5 e RNA 5 - UUTCCGUCGGGU- 3 . b) Fita molde -3 - UUA GGC UGC CCU-5 e RNA 5 - TTAGGCTGC CCT- 3 . c) Fita molde -3 - AAT CCG ACG GGA-5 e RNA 5 - UUAGGCUGCCCU- 3 . d) Fita molde -3 - TTA GGC TGC CCT- 5 e RNA 5 - AAUCCGACGGGA- 3 . e) Fita molde -3 - AAU CCG ACG GGA-5 e RNA 5 -TTAGGCTGCCCT -3 . 17) Com rela o aos processos de evolu o que atuam numa linha evolutiva de organismos que est o variando atrav s dos tempos, Stebbins (1970) comparou estes processos com um autom vel percorrendo uma estrada. (RAMALHO, M., BOSCO DOS SANTOS, J., PINTO, C. B. Gen tica na Agropecu ria. 2. ed. Lavras: UFLA, 2a ed. 2000. p. 346.) Com base nos conhecimentos sobre evolu o, analise as a rmativas a seguir: I. A muta o corresponde ao motor do autom vel, pois uma das fontes de varia o gen tica, que essencial para a progress o cont nua da melhoria das esp cies, sobre a qual a sele o exerce sua a o. II. A recombina o gen tica corresponde ao combust vel, atuando pela mistura de genes e cromossomos, que ocorre durante o ciclo sexuado, fornecendo a variabilidade sobre a qual o uxo g nico e a deriva gen tica exercem a sua a o. III. A sele o natural que dirige a variabilidade gen tica para a adapta o do ambiente pode ser comparada ao motorista do ve culo. Juntas, sele o e recombina o podem ser comparadas ao c mbio e ao acelerador do autom vel. IV. O isolamento reprodutivo tem efeito canalizador semelhante estrada que, com seus limites e sinaliza es impostos sobre o motorista, permite a movimenta o de v rios ve culos na mesma dire o e ao mesmo tempo. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e IV. b) II e III. c) III e IV. d) I, II e III. e) I, II e IV. 18) Analise a ilustra o a seguir: (CAVALHEIRO, A. L. et al. A biologia na produ o de sementes e mudas de esp cies nativas: no es b sicas. Londrina: EDUEL, 2006. p.12.) 10 Com base na ilustra o e nos conhecimentos sobre sucess o secund ria (ecol gica), analise as a rmativas a seguir: I. As esp cies consideradas como pioneiras germinam em locais bem iluminados, crescem r pido, vivem pouco e a rvore adulta apresenta tamanho considerado pequeno ou m dio. II. As esp cies consideradas secund rias iniciais podem germinar sombra e a rvore adulta apresenta tamanho considerado grande. III. As esp cies consideradas secund rias tardias germinam e crescem em locais bem iluminados, vivem muito e o tamanho da rvore adulta considerado m dio. IV. As esp cies consideradas cl max germinam sombra e crescem em locais bem iluminados, vivem muito e a rvore adulta apresenta tamanho considerado grande a muito grande. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e II. b) II e IV. c) I e III. d) II, III e IV. e) I, III e IV. 19) As barreiras geogr cas interrompem o uxo g nico, permitindo que duas popula es separadas tomem caminhos evolutivos diferentes na medida em que os agentes seletivos atuantes s o diferentes em ambientes diferentes. Acidentes naturais como montanhas e rios podem funcionar como barreiras geogr cas, separando popula es de mesma esp cie que antes viviam juntas no mesmo espa o. Se essas popula es se mantiverem isoladas por muito tempo, este tipo de evento pode levar a um processo conhecido como a) pang nese. b) sele o natural. c) panmixia. d) especia o. e) deriva gen tica. 20) Durante o m s de abril de 2007, o grupo encarregado de sistematizar os impactos das mudan as clim ticas, bem como a vulnerabilidade e a adapta o para o painel Intergovernamental sobre Mudan as Clim ticas (IPCC), divulgou um resumo de suas conclus es. O trabalho durou cinco anos e envolveu 2.500 pesquisadores do mundo todo. Suas previs es s o alarmantes: algumas adapta es ser o necess rias para enfrentar as mudan as inevit veis do clima. O grupo enfatizou algumas poss veis e chamou aten o para a necessidade de uma op o pelo desenvolvimento sustent vel. Segundo os pesquisadores, muitos dos impactos podem ser evitados, reduzidos ou postergados por a es mitigat rias. (Adaptado de: SCIENTIFIC American. Como deter o aquecimento global. Edi o Especial, 2007. p. 18.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, analise as a rmativas a seguir: I. As medidas de redu o de di xido de enxofre (uso de carv o limpo e de diesel com pouco enxofre) contribuem signi cativamente para a redu o das emiss es de carbono, ao passo que as medidas visando redu o das emiss es de di xido de carbono (com a diminui o da e c cia da combust o e a substitui o energ tica carv o/g s) promovem um aumento nas emiss es de di xido de enxofre. II. As m quinas da revolu o industrial contribu ram para um aumento signi cativo da quantidade de di xido de carbono na atmosfera, mas na verdade s aceleraram um processo que come ou com o advento da agricultura. Esta atividade alterou os ciclos naturais de produ o de metano e do di xido de carbono e promoveu a derrubada de orestas na sia e Europa h , aproximadamente, 8 mil anos. III. No campo, a utiliza o excessiva de adubo nitrogenado, al m de aumentar a produtividade agr cola, contribui pouco com a polui o do solo, a in ltra o de nitratos na gua e, paralelamente, com as emiss es de v rios gases de efeito estufa. Conclui-se, portanto, que o uso dos adubos reduz os custos dos produtos, a polui o dos solos e os danos sa de. 11 IV. Segundo previs es de alguns pesquisadores, o aquecimento r pido dos ltimos s culos est , provavelmente, destinado a durar at que os combust veis f sseis economicamente acess veis se tornarem escassos. Quando isso acontecer, o clima da Terra deve come ar a resfriar de forma progressiva, medida que o oceano absorve o di xido de carbono em excesso produzido pelas atividades humanas. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e II. b) II e IV. c) III e IV. d) I, II e III. e) I, III e IV. 12 F SICA 21) Um ciclista percorre as rotas 1 e 2 para se deslocar do ponto A ao ponto B, como mostrado no mapa a seguir, e registra em cada uma a dist ncia percorrida. Assinale a alternativa que apresenta os valores aproximados da dist ncia percorrida na rota 1 e na rota 2. Considere como aproxima o todos os quarteir es quadrados com 100 m de lado. As rotas 1 e 2 encontram-se pontilhadas. a) rota 1 800 m; rota 2 800 m. b) rota 1 700 m; rota 2 700 m. c) rota 1 800 m; rota 2 900 m. d) rota 1 900 m; rota 2 700 m. e) rota 1 900 m; rota 2 600 m 22) Com rela o a um corpo em movimento circular uniforme e sem atrito, considere as a rmativas seguintes: I. O vetor velocidade linear constante. II. A acelera o centr peta nula. III. O m dulo do vetor velocidade constante. IV. A for a atua sempre perpendicularmente ao deslocamento. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e IV. b) II e III. c) III e IV. d) I, II e III. e) I, II e IV. 23) A massa de um corpo de 60 g e seu volume de 100 cm3 . Considere que esse corpo esteja utuando em equil brio na gua. Qual a porcentagem de seu volume que car acima da superf cie da gua? Considere a densidade da gua igual a 1 g/cm3 . a) 30% b) 40% c) 60% d) 80% e) 90% 13 24) Na gura seguinte, est ilustrada uma engenhoca utilizada para retirar gua de po os. Quando acionada a manivela, que possui um bra o de 30 cm, a corda enrolada em um cilindro de 20 cm de di metro, ap s passar, dando uma volta completa, por um cilindro maior de 60 cm de di metro, o qual possui um entalhe para conduzir a corda sem atrito. De acordo com os conhecimentos de mec nica, qual , aproximadamente, a for a m nima que deve ser aplicada manivela para manter o sistema em equil brio? Considere que a for a peso do balde cheio de gua 100 N . a) 33 N . b) 50 N . c) 66 N . d) 100 N . e) 133 N . 25) Em um jogo de sinuca, as bolas est o dispostas como mostrado na gura a seguir. A bola branca tacada com uma for a de 100 N , que age na mesma por 0, 2 s, chocando-se contra a bola 1. Ap s a colis o, a bola 1 tamb m colocada em movimento, sendo que o ngulo entre a dire o do movimento de ambas e a dire o do movimento inicial da bola branca igual a 45o . Considerando que: cada bola tem massa igual a 0, 4 kg ; a colis o perfeitamente el stica; n o h atrito entre a mesa e as bolas; cos(45o ) = 0, 7. Assinale a alternativa que mais se aproxima do m dulo do vetor velocidade da bola branca ap s a colis o. a) 25 m/s. b) 35 m/s. c) 55 m/s. d) 65 m/s. e) 75 m/s. 14 26) Qual deve ser, aproximadamente, a massa do bloco P para que a freq ncia fundamental do som emitido pela corda inextens vel, mostrada na gura a seguir, de densidade 10 3 kg/m e comprimento d = 50 cm, seja de 440 Hz ? Considere g = 10 m/s2 . a) 2 kg . b) 5 kg . c) 10 kg . d) 20 kg . e) 30 kg . 27) Um corpo de massa m, com uma energia cin tica desprez vel em rela o sua energia potencial, est situado a uma dist ncia r do centro da Terra, que possui raio R, massa M e g = GM/R2 . Suponha que esse corpo caia em dire o Terra. Desprezando os efeitos de rota o da Terra e o atrito da atmosfera, assinale a alternativa que cont m a rela o que permite calcular a velocidade v do corpo no instante em que ele colide com a Terra. 1 1 r R 1 1 + Rr 1 1 Rr 1 1 Rr 1 1 Rr a) v 2 = 2gR2 b) v 2 = 2gR2 c) v 2 = 2gR2 d) v 2 = 2g 2 R e) v 2 = 2gR2 28) A capacidade de carga das pilhas e baterias dada na unidade A.h (Amp re hora). Se uma bateria de autom vel possui aproximadamente 44, 4 A.h de capacidade de carga, qual a capacidade de carga (q ) em Coulomb (C ) e o n mero de el trons (n) que ela pode fornecer? Considere e = 1, 6 10 19 C . a) q = 16 105 C , n = 10 1014 el trons. b) q = 160 105 C , n = 10 1024 el trons. c) q = 1, 6 105 C , n = 1 1024 el trons. n = 1 1014 el trons. 19 el trons. 4 d) q = 1, 6 10 C , e) q = 16 10 4 C, n = 1 10 29) Nas l mpadas incandescentes, encontramos informa es sobre sua tens o e pot ncia de funcionamento. Imagine associarmos em s rie duas l mpadas incandescentes, uma de 110 V , 100 W e outra de 220 V , 60 W . Nesse caso, qual dever ser, aproximadamente, o valor m ximo da tens o de alimenta o a ser aplicada neste circuito, para que nenhuma das l mpadas tenha sua pot ncia nominal excedida? Considere que o valor das resist ncias das l mpadas seja independente da tens o aplicada. a) 110 V . b) 127 V . c) 220 V . d) 250 V . e) 360 V . 15 30) Um condutor caracterizado por permitir a passagem de corrente el trica ao ser submetido a uma diferen a de potencial. Se a corrente el trica que percorre o condutor for diretamente proporcional tens o aplicada, este um condutor hmico. Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, as correntes el tricas que atravessam um condutor hmico quando submetido a tens es n o simult neas de 10, 20, 30, 40 e 50 volts. a) 0,5 A; 1,0 A; 2,0 A; 4,0 A; 8,0 A. b) 0,5 A; 2,5 A; 6,5 A; 10,5 A; 12,5 A. c) 1,5 A; 3,0 A; 6,0 A; 12,0 A; 18,0 A. d) 0,5 A; 1,5 A; 3,5 A; 4,5 A; 5,5 A. e) 0,5 A; 1,0 A; 1,5 A; 2,0 A; 2,5 A. 31) Num microsc pio eletr nico de varredura (MEV), imagens s o produzidas devido incid ncia de um feixe ( no) de el trons sobre a superf cie a ser ampliada. Os el trons s o acelerados sob in u ncia de campos el tricos (Fe = q. E ) e de etidos por campos magn ticos (Fm = q. B ), podendo, portanto, varrer uma rea da v superf cie sob an lise muito maior do que o di metro do pr prio feixe de el trons. Com base nas informa es fornecidas e nos conhecimentos sobre eletricidade e magnetismo, assinale a alternativa correta. a) A de ex o de um el tron por um campo magn tico ser maior quanto maior for a intensidade desse campo e quanto maior for a sua velocidade. v b) O produto vetorial que aparece na equa o da for a magn tica implica que os vetores e B sejam perpendiculares entre si. c) El trons em repouso, imersos num campo magn tico, aceleram obedecendo 2a lei de Newton. v d) Um el tron com velocidade , atravessando uma regi o do espa o onde exista um campo magn tico B , ser desviado se o ngulo formado entre estes vetores for zero. e) Se um el tron atravessar uma regi o do espa o onde se sobreponham campos el trico e magn tico, a for a resultante sobre ele ser nula se os vetores de campo possu rem mesma dire o e sentido. 32) A gura a seguir ilustra um telesc pio refrator simples, composto por duas lentes biconvexas delgadas. Com base na gura e nos conhecimentos de tica geom trica, assinale a alternativa correta. a) Lentes bic ncavas podem convergir os raios de luz da regi o I, diminuindo assim o tamanho da imagem. b) Lentes bic ncavas podem divergir os raios de luz da regi o II, tornando-os paralelos. c) Os raios de luz que emergem na regi o IV produzir o uma imagem se projetados em uma tela (anteparo). d) Lentes biconvexas podem divergir os raios de luz da regi o III, tornando-os paralelos. e) Uma lente divergente deve ser utilizada para focar os raios de luz que emergem na regi o IV sobre um anteparo. 16 33) Pinhole, do ingl s buraco de agulha , uma c mera fotogr ca que n o disp e de lentes. Consegue-se uma imagem em um anteparo quando a luz, proveniente de um objeto, atravessa um pequeno orif cio. De acordo com os conhecimentos em tica geom trica e com os dados contidos no esquema a seguir, determine a dist ncia D, do orif cio da c mera (pinhole) at a rvore. a) 2 m. b) 4 m. c) 40 m. d) 50 m. e) 200 m. 34) A re ex o e a refra o da luz podem ser explicadas, admitindo-se que a luz tenha car ter ondulat rio, a partir do Princ pio de Huygens. Um fen meno tipicamente ondulat rio o da interfer ncia (construtiva ou destrutiva) produzida entre duas ondas quando elas se atravessam. Para que uma interfer ncia entre duas ondas luminosas, propagando-se em um meio homog neo, seja considerada completa, tanto construtiva como destrutiva, necess rio que os dois feixes de luz a) sejam coerentes, de mesma freq ncia e com mesma amplitude, e plano-polarizados em planos paralelos. b) sejam coerentes, de mesma freq ncia e com mesma amplitude, e plano-polarizados em planos perpendiculares. c) sejam independentes, com freq ncias e amplitudes diferentes, propagando-se em planos paralelos. d) sejam independentes, com freq ncias e amplitudes diferentes, e n o polarizados. e) sejam incoerentes, com freq ncias e amplitudes diferentes, propagando-se em planos anti-paralelos. 35) O calor espec co molar de um g s de 5 cal/mol K . Supondo que ele sofra varia es termodin micas isovolum tricas e que sua temperatura aumente de 20 o C para 50o C , com um n mero de moles igual a 4, qual ser a varia o da energia interna do sistema? a) 30 cal. b) 150 cal. c) 600 cal. d) 1800 cal. e) 6000 cal. 36) Considere um sistema termodin mico e analise as seguintes a rmativas. I. Para que a entropia decres a quando um g s ideal sofre uma expans o adiab tica livre, indo de um volume v1 para um volume v2 , v2 deve ser maior que v1 . II. No n vel molecular, a temperatura a grandeza que mede a energia cin tica m dia de transla o das mol culas de um g s monoat mico e a primeira lei da Termodin mica nos permite de nir a energia interna U do sistema. III. Um processo irrevers vel, em termos termodin micos, gra as dissipa o de sua energia e varia o positiva de sua entropia. IV. A segunda lei da Termodin mica pode ser enunciada da seguinte forma: a entropia do universo sempre cresce (ou permanece constante, em um processo revers vel). Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e II. b) I e III. c) II e IV. d) I, III e IV. e) II, III e IV. 17 37) Na parte traseira das geladeiras onde, em geral, os fabricantes colocam uma grade preta sustentando uma serpentina da mesma cor. Qual o estado do uido de refrigera o neste setor da geladeira? a) L quido, alta press o, alta temperatura. b) L quido, baixa press o, alta temperatura. c) L quido, press o atmosf rica, baixa temperatura. d) G s, alta press o, baixa temperatura. e) G s, press o atmosf rica, alta temperatura. 38) Os m ons s o part culas da fam lia dos l ptons, originados pela desintegra o de part culas p ons em altitudes elevadas na atmosfera terrestre, usualmente a alguns milhares de metros acima do n vel do mar. Um m on t pico, movendo-se com velocidade de 0, 998 c, realiza um percurso de aproximadamente 600 m durante seu tempo de vida m dia de 2 10 6 s. Contudo, o tempo de vida m dia desse m on, medida por um observador localizado no sistema de refer ncia da Terra, de 30 10 6 s. Com base nos conhecimentos sobre a Teoria da Relatividade, analise as seguintes a rmativas. Considere a velocidade da luz c = 3 108 m/s. I. Essa discrep ncia de valores explicada pelo aumento do tempo de vida m dia da part cula no sistema de refer ncia da Terra, por um fator de Lorentz no valor aproximado de 15 para a velocidade dada. II. No sistema de refer ncia da Terra, um m on com essa velocidade percorre cerca de 9.000 m. III. No sistema de refer ncia da Terra, um m on com essa velocidade percorre cerca de 3.000 m. IV. Observa es e medidas desse tipo con rmam previs es relativ sticas. Com base nos conhecimentos em F sica, assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e IV. b) II e III. c) III e IV. d) I, II e III. e) I, II e IV. 39) Usando a lei de conserva o de n meros qu nticos e analisando o esquema global da desintegra o da part cula (Csi menos) em um pr ton (p), quatro neutrinos (4 ), dois el trons (2e ) e dois f tons (2 ): p + 4 + 2e + 2 Assinale a alternativa que cont m a a rmativa correta. a) da fam lia dos m sons, tem spin de valor semi-inteiro e n o conserva o n mero qu ntico de carga total no esquema global de sua desintegra o. b) da fam lia dos b rions, tem spin de valor semi-inteiro e conserva o n mero qu ntico de carga total no esquema global de sua desintegra o. c) da fam lia dos l ptons, tem spin de valor semi-inteiro e n o conserva o n mero qu ntico de carga total no esquema global de sua desintegra o. d) da fam lia das part culas estranhas, tem spin de valor inteiro e conserva o n mero qu ntico de paridade no esquema global de sua desintegra o. e) da fam lia dos quarks, tem spin de valor semi-inteiro e conserva o n mero qu ntico de carga total no esquema global de sua desintegra o. 18 40) As part culas f tons e neutrinos s o consideradas parecidas em fun o de um prov vel valor de massa nula ou in nitesimal para os neutrinos (h estudos em andamento para a de ni o dessa massa). Analise as a rmativas a seguir: I. Os f tons s o b sons (spin m ltiplo inteiro de h/2 ) e os neutrinos s o f rmions (spin m ltiplo semiinteiro de h/2 ). II. Os neutrinos s o produzidos em intera es fracas, como na desintegra o do p on, e f tons s o produzidos, por exemplo, nas transi es eletromagn ticas de outras part culas, como o caso de um el tron, sofrendo transi o de um estado de maior valor energ tico para outro de menor valor em um dado tomo. III. Um neutrino ou (anti-neutrino) pode ser detectado mais facilmente pelo processo de absor o, como ocorre, por exemplo, quando um n utron se transforma em um pr ton mediante a absor o de um antineutrino. IV. Os f tons e os neutrinos s o capazes de provocar uma ss o nuclear em fun o de sua alta penetra o na regi o nuclear dos tomos. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e III. b) I e IV. c) II e IV. d) I, II e III. e) II, III e IV. 19 VESTIBULAR 2008 2a FASE 10/12/2007 Gabarito oficial provis rio BIOLOGIA e F SICA 1 e 21 d 2 c 22 c 3 a 23 b 4 b 24 a 5 d 25 b 6 e 26 d 7 a 27 e 8 c 28 c 9 b 29 d 10 e 30 e 11 d 31 a 12 a 32 b 13 c 33 c 14 b 34 a 15 e 35 c 16 d 36 e 17 c 37 a 18 a 38 e 19 d 39 b 20 b 40 d Londrina, 10 de dezembro de 2007 Prof. Dr. N bio Delanne Ferraz Mafra Diretor Pedag gico em exerc cio COPS

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