Popular ▼   ResFinder  

UEL Vestibular de 2010 - PROVAS DA 2º FASE : Biologia e Química

21 páginas, 40 perguntas, 0 perguntas com respostas, 0 respostas total,    0    0
vestibular
  
+Fave Message
 Página Inicial > vestibular > UEL (Universidade Estadual de Londrina) >

Instantly get Model Answers to questions on this ResPaper. Try now!
NEW ResPaper Exclusive!

Formatting page ...

O gabarito o cial provis rio estar dispon vel no endere o eletr nico www.cops.uel.br a partir das 20 h do dia 8 de dezembro de 2009. BIOLOGIA 1 Analise o esquema da respira o celular em eucariotos, a seguir: (Adaptado de: LOPES, S nia. Bio 1, S o Paulo: Ed. Saraiva, 1992, p.98) Com base nas informa es contidas no esquema e nos conhecimentos sobre respira o celular, considere as a rmativas a seguir: I. A glicose totalmente degradada durante a etapa A que ocorre na matriz mitocondrial. II. A etapa B ocorre no hialoplasma da c lula e produz menor quantidade de ATP que a etapa A. III. A etapa C ocorre nas cristas mitocondriais e produz maior quantidade de ATP que a etapa B. IV. O processo anaer bico que ocorre no hialoplasma corresponde etapa A. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas I e III s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e IV s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. 2 Osteog nese o termo que de ne a forma o dos ossos. Este processo ocorre devido transforma o do tecido conjuntivo, rico em matriz extracelular org nica, em um tecido abundante em matriz inorg nica. Com base nos conhecimentos sobre a forma o dos ossos, considere as a rmativas a seguir: I. A matriz extracelular glicoprot ica a respons vel pela reten o de sais de c lcio trazidos pelos capilares sangu neos durante o processo de forma o dos ossos. II. Os ossos longos e curtos s o formados a partir do processo de ossi ca o intramembranosa, enquanto os ossos chatos s o resultantes da ossi ca o endocondral. III. Osteoblastos s o c lulas do tecido sseo reconhecidas por terem livre movimenta o e metabolismo ativo, ao contr rio dos oste citos, que permanecem presos ao tecido calci cado. IV. Na organog nese, os ossos funcionam como um molde para a produ o dos tecidos cartilaginosos e conjuntivos relacionados, como os discos intervertebrais e tend es. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas I e III s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e IV s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. 1 / 19 3 A manipula o gen tica de micro-organismos, principalmente a manipula o de bact rias, j possibilitou a obten o de resultados ben cos para a medicina e para outras reas do conhecimento. Com base nessa informa o e nos conhecimentos sobre manipula o gen tica de micro-organismos, analise as seguintes a rmativas: I. S o utilizadas pequenas por es circulares de DNA dispersas no citoplasma bacteriano e que t m replica o independente do cromossomo. II. Promove-se o corte de mol culas de DNA com o uso de enzimas que reconhecem sequ ncias nucleot dicas espec cas no DNA. III. Se duas diferentes mol culas de DNA forem cortadas por uma mesma enzima de restri o, ser o produzidos iguais conjuntos de fragmentos. IV. A tecnologia do DNA recombinante (ou engenharia gen tica) fundamenta-se na fus o de segmentos de DNA de organismos de diferentes esp cies para a constru o de DNA h brido. Assinale a alternativa correta. a) b) c) d) e) Somente as a rmativas I e II s o corretas. Somente as a rmativas I e III s o corretas. Somente as a rmativas III e IV s o corretas. Somente as a rmativas I, II e IV s o corretas. Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. 4 C lulas epiteliais de cobaia, em diferentes fases do ciclo celular, foram expostas durante alguns minutos timidina radioativa (nucleot deo de timina). A sua posterior observa o para avaliar a incorpora o do nucleot deo, feita pela t cnica de autorradiogra a (impress o em pel cula fotogr ca), mostrou que o padr o de radioatividade permaneceu difuso em todos os est gios do ciclo celular, exceto nas c lulas que se encontravam no per odo S. Nestas, a radioatividade concentrou-se no n cleo. A gura, a seguir, representa esquematicamente os resultados obtidos na experi ncia: 2 / 19 Com base na gura, se na experi ncia apresentada fosse utilizado nucleot deo de adenina radioativa em vez de timidina radioativa, os resultados n o seriam conclusivos porque o nucleot deo de a) timina comum ao DNA e RNA. b) adenina existe apenas no DNA. c) adenina existe apenas no RNA. d) adenina comum ao DNA e RNA. e) timina complementar de uracila. 5 A alcapton ria uma doen a heredit ria que afeta o metabolismo dos amino cidos fenilalanina e tirosina. Ela causada por uma muta o no gene HGD, que codi ca a enzima homogentisato-1,2-dioxigenase. A diminui o da atividade dessa enzima, que se expressa principalmente no f gado e nos rins, acompanhada pelo ac mulo do cido homogent sico em diversos tecidos, bem como a sua elimina o na urina. Esta subst ncia oxidada quando em contato com o ar ou com o oxig nio dissolvido nos tecidos, formando um pigmento de colora o marrom-avermelhada, chamado de alcaptona. O ac mulo desse cido nos tecidos leva ao desenvolvimento de artrite progressiva. O heredograma a seguir indica que os indiv duos I-4 e III-2 apresentam essa doen a. Diante de tais informa es, correto a rmar: a) O indiv duo II-3 tem 50% de probabilidade de ser portador do alelo causador da alcapton ria. b) esperado que esse dist rbio afete uma propor o maior de homens do que de mulheres na popula o. c) O indiv duo III-2 ir passar o alelo causador dessa doen a apenas para suas lhas e jamais para seus lhos. d) A probabilidade de que o sexto descendente do casal II-2 e II-3 seja normal e homozigoto de 75%. e) O indiv duo III-4 t m 2/3 de probabilidade de ser portador do alelo causador da alcapton ria. 6 Durante o desenvolvimento embrion rio de peixes, anf bios, r pteis, aves e mam feros surgem estruturas que permitem a sobreviv ncia do embri o, denominados de anexos embrion rios. Com base nessas informa es, considere as a rmativas sobre o anexo embrion rio alant ide: I. Em embri es de peixes e anf bios, o alant ide tem a fun o de permitir as trocas gasosas com o meio aqu tico. II. Nas aves, o alant ide possui a fun o de armazenar os excretas nitrogenados do embri o. III. Na maioria dos embri es de mam feros, o alant ide reduzido e participa da forma o da placenta e cord o umbilical. IV. Nos r pteis, o alant ide tem a fun o de proteger o embri o contra a desseca o. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e IV s o corretas. b) Somente as a rmativas II e III s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas I, II e IV s o corretas. 3 / 19 7 Os zo logos consideram o Chordata como um grupo logeneticamente mais pr ximo de Echinodermata do que de Arthropoda. Assinale a alternativa que cont m uma caracter stica comum aos grupos Chordata e Echinodermata que n o ocorre no grupo Arthropoda. a) Tr s folhetos germinativos. b) Simetria bilateral no est gio adulto. c) Forma o da boca na extremidade oposta ao blast poro. d) Tubo digestivo completo. e) Celoma. 8 Analise o cladograma a seguir, constitu do por on a (Panthera onca), jaguatirica (Leopardus pardalis), puma (Puma concolor ), gato mourisco (Puma yagouaroundi ) e gato dom stico (Felis catus) (O BRIEN, S. J.; JOHSON, W. E. A evolu o dos gatos. Scienti c American Brasil, S o Paulo, n.63, p. 56-63, ago. 2007.) Com base no cladograma e nos conhecimentos sobre sistem tica logen tica, assinale a alternativa correta. a) Por estar na base, a on a o ancestral dos felinos apresentados no cladograma. b) O ancestral imediato do puma e do gato-mourisco o mesmo do gato-dom stico. c) Entre os felinos do cladograma, o gato-dom stico o mais evolu do. d) O puma e o gato-mourisco s o mais pr ximos geneticamente do que a on a e a jaguatirica. e) O gato-mourisco o que mais se aproxima logeneticamente do gato-dom stico. 9 Esporadicamente a imprensa divulga acidentes de banhistas atacados por tubar es. Alguns especialistas sup em que estejam relacionados com a destrui o de ambientes naturais, principalmente de manguezais, que esses animais utilizariam para a reprodu o e obten o de alimentos. A procura por outros locais onde possam conseguir esses recursos promove o encontro com os banhistas, provocando acidentes. Com os conhecimentos sobre o sistema sensorial dos tubar es, identi que as estruturas que eles podem utilizar para localizar suas presas: I. Ampolas de Lorenzini. II. V lvula espiral. III. Linha lateral. IV. Narinas. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas II e IV s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas I, III e IV s o corretas. 4 / 19 10 Os efeitos do aquecimento global podem ser percebidos na regi o tropical dos oceanos, mais precisamente nos recifes de coral. O fen meno conhecido como branqueamento, que consequ ncia da exposi o dos esqueletos calc rios ap s a morte dos corais. Com base nos conhecimentos sobre os celenterados, considere as a rmativas a seguir: I. O aquecimento global provoca a morte de algas simbi ticas, essenciais para a vida de certas esp cies de coral. II. Os recifes s o constitu dos por grandes col nias de p lipos, que s o formas s sseis de celenterados. III. As c lulas- ama s o caracter sticas dos celenterados e utilizadas para defesa e captura de alimentos. IV. O sistema nervoso dos celenterados centralizado, sendo os primeiros animais a apresent -lo. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas I e III s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e IV s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. 11 H dois tipos de diabetes: o tipo I, que surge em jovens e se caracteriza pela menor produ o de insulina, e o tipo II, que aparece na idade adulta, em que os n veis de insulina est o normais, mas os receptores tornam-se resistentes insulina. Nos ltimos anos, tem aumentado o n mero de adolescentes obesos que desenvolvem diabetes tipo II. Sobre diabetes, insulina e controle da glicemia (n vel de glicose no sangue), correto a rmar: a) Em condi es normais, a insulina liberada pelo p ncreas para controlar o n vel elevado de glicose sangu nea. b) Um indiv duo que passa horas sem se alimentar apresenta aumento da produ o de insulina. c) A insulina tem como principal a o a libera o de glicose pelo p ncreas. d) Entre as refei es, o f gado armazena glicose, mantendo-a na sua forma original para sua imediata libera o quando necess ria. e) A diabetes tipo II, precoce ou n o, consequ ncia de uma hipofun o das c lulas pancre ticas. 12 Desde Louise Brown, a primeira beb de proveta , nascida em 1978, a fecunda o in vitro sofreu um consider vel desenvolvimento. Este m todo requer um tratamento hormonal adequado, o qual resulta dos conhecimentos adquiridos sobre a siologia do ciclo menstrual feminino. Hoje em dia, poss vel uma mulher engravidar ap s a menopausa, recorrendo s t cnicas de reprodu o terapeuticamente assistida. A seguir, cita-se um exemplo de tratamento hormonal associado fecunda o in vitro para a transfer ncia de embri es: 1 Fase Tem in cio no primeiro dia do ciclo e utiliza um an logo estrutural da GnRH (horm nio liberador de gonadotro na), que impede este horm nio de agir sobre a hip se. Normalmente, ap s 14 dias de tratamento, inicia-se a segunda fase. 2 Fase Utiliza-se um horm nio sint tico que estimula o desenvolvimento de v rios fol culos, a m de obter ov citos. O processo de matura o folicular monitorizado por ecogra a. 3 Fase A m de desencadear a ovula o, quando a matura o folicular adequada, administra-se gonadotro na cori nica humana (HCG). A retirada dos ov citos realizada em 36 horas ap s a inje o hormonal. 4 Fase Ap s a retirada dos ov citos, a mulher recebe outro tratamento hormonal, por via endovaginal, durante 8 dias, com o objetivo de preparar o tero para a nida o. Com base nas informa es do texto, considere a a rmativa a seguir: O horm nio sint tico administrado na 2 fase do tratamento hormonal tem uma a o semelhante ao enquanto a administra o de HCG, na 3 fase, visa simular a alta taxa de . 5 / 19 , Assinale a alternativa que cont m os horm nios que, respectivamente, preenchem as lacunas. a) Estrog nio e horm nio luteinizante. b) Horm nio fol culo estimulante e progesterona. c) Estrog nio e progesterona. d) Horm nio fol culo estimulante e luteinizante. e) Horm nio luteinizante e estrog nio. 13 A caatinga nordestina um ambiente caracterizado por um clima de temperatura m dia anual alta, baixo ndice pluviom trico e de baixa umidade relativa do ar. Nesse ambiente, um pesquisador identi cou 5 esp cies de lagartos, dos quais foram examinados as porcentagens de excretas nitrogenados encontrados na urina, conforme a tabela a seguir: Lagartos I II III IV V cido rico 0,7 2,5 4,2 6,7 56,1 Am nia 24,0 14,4 6,1 6,0 6,2 Ureia 22,9 47,1 61,0 29,1 8,5 Analisando os dados da tabela, conclui-se que a esp cie melhor adaptada ao ambiente da caatinga a do lagarto n mero: a) I. b) II. c) III. d) IV. e) V. 14 No ciclo biol gico dos parasitas, considera-se o hospedeiro intermedi rio aquele no qual ocorre a reprodu o assexuada do agente causador e que, portanto, abriga as formas assexuadas do parasita. J o hospedeiro de nitivo aquele, no qual ocorre a reprodu o sexuada do agente causador, abrigando, ent o, as formas sexuadas do parasita. Com base nessas informa es, considere as a rmativas a seguir: I. No ciclo biol gico do Ancylostoma duodenalis, causador do amarel o, o ser humano hospedeiro de nitivo, enquanto que o porco hospedeiro intermedi rio. II. No ciclo biol gico da Leishmania braziliensis, causadora da lcera de Bauru, o ser humano hospedeiro intermedi rio, enquanto que o mosquito eb tomo o hospedeiro de nitivo. III. No ciclo biol gico do Plasmodium vivax, causador da mal ria, o ser humano hospedeiro intermedi rio, enquanto que o mosquito do g nero Anopheles o hospedeiro de nitivo. IV. No ciclo biol gico da Wuchereria bancrofti, causadora da elefant ase, o ser humano hospedeiro de nitivo, enquanto que o mosquito do g nero Culex o hospedeiro intermedi rio. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas I e III s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e IV s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. 6 / 19 15 As micoses de pele, como frieira ou p de atleta , s o causadas por fungos deuteromicetos que se desenvolvem no calor e na umidade. Os medicamentos antimic ticos de uso externo de aplica o sobre a pele, como o caso de pomadas e cremes, agem impedindo a prolifera o dos fungos. Com base nessas informa es, considere as a es dos f rmacos ativos desses medicamentos sobre as micoses: I. Degradam o polissacar deo nitrogenado quitina da parede celular. II. Impedem a forma o das membranas dos cloroplastos. III. Fragmentam a mol cula de DNA dispersa no citoplasma. IV. Digerem o glicog nio utilizado como reserva de energia. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e IV s o corretas. b) Somente as a rmativas II e III s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas I, II e IV s o corretas. 16 A an lise citol gica realizada em uma popula o de algas verdes de uma determinada esp cie veri cou que alguns indiv duos apresentavam 80 cromossomos, enquanto que outros, apenas 40. Com base nessas informa es, considere as a rmativas a seguir: I. Trata-se de indiv duos que se reproduzem por um ciclo haplodiplobionte, no qual a gera o dipl ide resultante da fecunda o de esporos. II. Trata-se de indiv duos hapl ides que sofrem meiose gam tica para produzirem gametas dipl ides. III. Trata-se de indiv duos dipl ides que sofrem meiose esp rica para produzirem esporos hapl ides. IV. Trata-se de indiv duos que se reproduzem por um ciclo haplodiplobionte, no qual a gera o hapl ide resultante da germina o de esporos. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas I e III s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e IV s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. 17 O gr co a seguir representa a rela o entre a transpira o foliar e a abertura estom tica em Zebrina pendula, veri cada em uma determinada condi o atmosf rica. 7 / 19 Com base nas informa es contidas no gr co, analise a seguinte a rmativa: Quando a abertura estom tica passa de 15 m para 20 m em consequ ncia . c lulas-guarda, a quantidade de gua perdida por transpira o da turgidez das Assinale a alternativa correta que cont m respectivamente os termos que preenchem as lacunas. a) b) c) d) e) do aumento aumenta da diminui o diminui do aumento diminui da diminui o aumenta do aumento se mant m constante 18 POMBAS, como duro desconviver com pombas! Proliferaram tanto que chegaram a nos ilhar, cercando a casa de coc por todos os lados. Usei ent o o velho truque de estourar bombas de noitinha, amarradas na ponta duma vara de pesca para estourar l entre os galhos das rvores, e deu certo. A pombaiada diminuiu. Mas h alguns dias uma pomba fez ninho num galho quase ao nosso alcance no terra o. Pensei em derrubar o ninho. A vimos os lhotes a pegar comida do bico da m e, que se mant m rme no ninho mesmo quando chegamos bem perto. Depois vimos um lhote cair, porque ninho de pomba um exemplo de coisa malfeita, sem bordas, os bichinhos crescem e caem antes de saber voar. Mal caiu, um cachorro abocanhou l embaixo. Um a menos, mas sempre triste ver uma m e perder o lho, mesmo que seja pomba. Pombas! (Adaptado de: PELLEGRINI, D. Jornal de Londrina. 04 maio 2009) Para que ninhos melhor elaborados evolu ssem em uma determinada esp cie de pombo tradicionalmente construtora de ninhos mal feitos, quais eventos devem ocorrer? I. Muta es ao acaso produzissem indiv duos com diferentes habilidades em desenvolver ninhos mais elaborados ou ninhos menos elaborados. II. As diferentes habilidades em desenvolver os v rios tipos de ninhos fossem geneticamente herdadas. III. A cada gera o, os indiv duos menos habilidosos na produ o dos seus ninhos pudessem se transformar em indiv duos mais habilidosos. IV. Indiv duos h beis na constru o de ninhos mais elaborados passassem, em m dia, uma maior quantidade de seus genes ao longo das gera es. Assinale a alternativa correta. a) b) c) d) e) Somente as a rmativas I e IV s o corretas. Somente as a rmativas II e III s o corretas. Somente as a rmativas III e IV s o corretas. Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. Somente as a rmativas I, II e IV s o corretas. 19 Nas cadeias alimentares, a energia luminosa solar transformada em energia qu mica pela a o dos produtores, a qual transferida para os herb voros e destes para os carn voros. Portanto, o uxo de energia no ecossistema unidirecional. Com base nessas informa es, considere as a rmativas a seguir: I. A energia na cadeia alimentar acumula-se gradativamente, alcan ando a sua disponibilidade m xima nos carn voros. II. A energia armazenada maior nos produtores quando comparada com a dos carn voros. III. A energia xada pelos produtores transferida sempre em menor quantidade para os herb voros. IV. A energia consumida pelos carn voros sempre maior quando comparada com a consumida pelos produtores e herb voros. Assinale a alternativa correta. a) b) c) d) e) Somente as a rmativas I e IV s o corretas. Somente as a rmativas II e III s o corretas. Somente as a rmativas III e IV s o corretas. Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. Somente as a rmativas I, II e IV s o corretas. 8 / 19 20 Os gr cos, a seguir, representam a intera o ecol gica entre as popula es A e B, pertencentes a esp cies distintas numa comunidade. O gr co I representa o crescimento das popula es dos organismos A e B ao longo de um per odo de tempo quando estavam em ambientes isolados e o gr co II representa o crescimento quando ocupavam o mesmo ambiente e passaram a interagir. Com base nas informa es contidas nos gr cos e nos conhecimentos sobre intera es ecol gicas, assinale a alternativa correta: a) As esp cies A e B possuem nichos ecol gicos distintos, mantendo uma intera o ecol gica de independ ncia do tipo comensalismo. b) As esp cies A e B possuem o mesmo nicho ecol gico, mantendo uma intera o ecol gica do tipo competi o interespec ca. c) As esp cies A e B possuem nichos ecol gicos semelhantes, mantendo uma intera o ecol gica independente do tipo protocoopera o. d) As esp cies A e B possuem nichos ecol gicos distintos, mantendo uma intera o ecol gica de depend ncia obrigat ria do tipo mutualismo. e) As esp cies A e B possuem nichos ecol gicos semelhantes, mantendo uma intera o ecol gica dependente n o obrigat ria do tipo inquilinismo. 9 / 19 QU MICA 21 Assinale a alternativa correta. a) Se uma subst ncia apresenta mol culas, ela deve apresentar liga es i nicas. b) Subst ncias como o N aCl s o formadas por mol culas pequenas. c) Subst ncias como o N aCl s o formadas por mol culas pequenas e por muitas liga es i nicas. d) Se uma subst ncia apresenta mol culas, ela apresenta liga es covalentes. e) Subst ncias como o N aCl s o formadas por muitas liga es covalentes. 22 Assinale a alternativa correta. a) O CCl4 apresenta um momento de dipolo em sua mol cula. b) O BF3 apresenta dipolo resultante nulo em sua mol cula. c) O CO2 apresenta um momento de dipolo em sua mol cula. d) O H2 O apresenta dipolo resultante nulo em sua mol cula. e) O N H3 apresenta dipolo resultante nulo em sua mol cula. 23 O cimento Portland apresenta composi o predominante de xido de c lcio, al m de s lica, alumina e xido de ferro. Em pr dios constru dos a beira mar, a maresia provoca a substitui o do hidr xido de c lcio por sulfato de c lcio. O volume ocupado por 1 mol de CaSO4 1,5 vezes maior que o volume ocupado por 1 mol de Ca(OH )2 . Dados: Massas Molares: (g/mol) H = 1; O = 16; S = 32; Ca = 40. Solubilidade: (g/100 mL de gua, 20 C ): CaSO4 = 0, 0021; Ca(OH )2 = 0, 173 Temperatura de fus o ( C): CaSO4 = 1460; Ca(OH )2 = 512 Com base no texto, nos dados e nos conhecimentos sobre subst ncias, analise as a rmativas. I. A densidade do CaSO4 (s) 1,2 vezes menor que a do Ca(OH )2 (s). II. 136 g de CaSO4 (s) e 74 g de Ca(OH )2 (s) apresentam igual n mero de tomos de c lcio. III. temperatura de 1000 C os estados f sicos das subst ncias CaSO4 e Ca(OH )2 s o iguais. IV. 200 mL de solu es aquosas distintas, preparadas dissolvendo-se 0, 1 g de CaSO4 (s) e 10 g de Ca(OH )2 (s), 20 C s o saturadas. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas II e IV s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas I, III e IV s o corretas. 24 O aquecimento global, ocasionado pela libera o de CO2 (di xido de carbono) na atmosfera, seria muito mais r pido n o fosse a capacidade dos oceanos em remover do ar grandes quantidades deste g s. Por outro lado, a capta o de CO2 pelos oceanos vem causando a destrui o do exoesqueleto de carbonato de c lcio CaCO3 de organismos marinhos, como os corais, cujas consequ ncias tamb m podem ser desastrosas para a vida no planeta. Do ponto de vista qu mico, quanto aos processos descritos no enunciado, correto a rmar: a) A capta o do CO2 ocorre com e ci ncia, pois o CO2 uma mol cula polar, e por isso muito sol vel em gua. b) A decomposi o de exoesqueletos de CaCO3 ocorre porque a capta o do CO2 torna os oceanos menos cidos. c) Uma solu o te rica para minimizar os efeitos da acidez nos oceanos pela capta o do CO2 seria a adi o de um cido fraco, como o HCl dilu do. d) A capta o do CO2 ocorre com e ci ncia, pois o CO2 , sendo uma mol cula apolar, muito sol vel em gua. e) A capta o do CO2 pela gua envolve uma rea o qu mica resultando em H2 CO3 inst vel. 10 / 19 Leia o texto a seguir e responda s quest es 25 e 26. A observa o da colora o da chama em um bico de Bunsen uma t cnica anal tica na qual amostras que cont m c tions met licos, como pot ssio, b rio, s dio e estr ncio, s o inseridas na chama. Os elementos, ao receberem energia da chama, geram esp cies excitadas que, ao retornarem para o estado fundamental, liberam parte da energia recebida na forma de radia o e a chama adquire uma cor que caracteriza o c tion met lico. Para a realiza o deste teste foram preparadas quatro solu es aquosas, como mostra a tabela a seguir: Solu o 1 2 3 4 Quantidade de soluto (mol) 0, 01 mol de Ba(N O3 )2 0, 005 mol de KN O3 + 0, 001 mol de KClO3 0, 02 mol de Sr(N O3 )2 0, 1 mol de N aN O3 Volume da solu o (mL) 100,0 50,0 50,0 500,0 25 Considere as seguintes a rmativas com rela o s solu es 1, 2, 3 e 4: Dados: Massas Molares: N = 14 g/mol; O = 16 g/mol; N a = 23 g/mol; Cl = 35, 5 g/mol; K = 39 g/mol; Sr = 88 g/mol; Ba = 137 g/mol I. A concentra o dos ons nitrato na solu o 1 de 2 10 1 mol/L II. A massa de ons pot ssio na solu o 2 de 2, 34 10 1 g III. 20 mL da solu o 3 tem concentra o de 4 10 1 mol/L IV. A concentra o da solu o 4 de 2 10 1 g/L Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e IV s o corretas. b) Somente as a rmativas II e III s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas I, II e IV s o corretas. 26 A seguir s o fornecidas algumas informa es sobre a colora o da chama das solu es preparadas. Vermelha para o elemento cujo c tion bivalente possui 36 el trons. Lil s para o elemento cuja con gura o eletr nica 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s1 Amarela para o elemento met lico que possui 3 n veis de energia e apenas 1 el tron na ltima camada preenchida. Verde para o elemento alcalino terroso do sexto per odo. Dados: N mero at mico (Z): N a = 11; K = 19; Sr = 38; Ba = 56 Assinale a alternativa correta que cont m a correspond ncia: c tion e cor. a) S dio lil s; pot ssio amarela; estr ncio vermelha; b rio verde. b) S dio amarela; pot ssio lil s; estr ncio verde; b rio vermelha. c) S dio verde; pot ssio vermelha; estr ncio amarela; b rio lil s. d) S dio amarela; pot ssio lil s; estr ncio vermelha; b rio verde. e) S dio vermelho; pot ssio verde; estr ncio lil s; b rio amarelo. 11 / 19 27 O ter met lico e o lcool et lico apresentam a mesma massa molecular, s o formados pelo mesmo n mero de tomos e tamb m apresentam a mesma f rmula molecular (C2 H6 O ). Entretanto, as suas temperaturas de ebuli o s o muito diferentes, isto : ter met lico = -25,0 C e lcool et lico = 78,5 C. Assinale a alternativa que explica o fato do ter met lico e o lcool et lico apresentarem diferen as na temperatura de ebuli o. a) As mol culas do lcool et lico podem formar intera es do tipo pontes de hidrog nio entre si, enquanto as mol culas do ter met lico n o podem. b) O lcool et lico cont m gua e portanto aumenta o seu ponto de ebuli o. c) As mol culas do lcool et lico podem formar intera es fortes do tipo Van der Waals entre si, enquanto as mol culas do ter met lico n o podem. d) As mol culas do lcool et lico podem formar intera es fortes do tipo for as de London entre si, enquanto as mol culas do ter met lico n o podem. e) As mol culas do lcool et lico podem formar intera es fortes do tipo dipolos induzidos entre si, enquanto as mol culas do ter met lico n o podem. 28 A prepara o de solu es uma das habilidades que os qu micos desenvolveram desde os tempos da alquimia e considerada um conhecimento b sico. Os dados da tabela a seguir foram retirados de um frasco de solu o de HCl. HCl Caracter sticas f sico-qu micas Massa Molar 36, 5 g/mol Ponto de Fus o -20 C (Solu o a 30% HCl) Ponto de Ebuli o 110 C (Solu o a 30% HCl a 760 mmHg ) Densidade do L quido ( gua=1) 1, 15 g.mL 1 (Solu o a 30% HCl) Press o de Vapor 11 mmHg (Solu o a 30% HCl a 20 C ) Solubilidade em gua Completa O volume de HCl concentrado necess rio para preparar 1 litro de solu o 1 mol/L de HCl a) 31, 70 mL b) 36, 50 mL c) 105, 8 mL d) 121, 5 mL e) 125, 8 mL 29 Uma ind stria de fabrica o de objetos pl sticos recebeu uma quantidade de diferentes pl sticos misturados, vindos de uma cooperativa de reciclagem. Ap s investiga o, comprovou-se que a mistura era composta apenas de tr s tipos de pol meros: polietileno (PE), policloreto de vinila (PVC) e poliestireno (PS). Sabendo-se os valores das densidades dos materiais puros na temperatura de trabalho, como sendo: PE = 0,91 a 0,98 g/cm3 ; PS = 1,04 a 1,06 g/cm3 e PVC = 1,35 a 1,42 g/cm3 , assinale a alternativa que descreve um m todo capaz de separar convenientemente todos os componentes pl sticos misturados. a) Colocar os pl sticos misturados em um tanque com solu o salina (d = 1,10 g/cm3 ), separar o material que utuou daquele que afundou. Recolher a fra o que foi ao fundo, secar e jogar em outro tanque contendo gua (d = 1,0 g/cm3 ), separando o material que utuou. b) Colocar os pl sticos misturados em um tanque com gua (d = 1,0 g/cm3 ), separar a fra o que utuou. Recolher a fra o que foi ao fundo, secar e jogar em outro tanque contendo solu o salina (d = 1,10 g/cm3 ), separando o material que utuou daquele que afundou. c) Colocar os pl sticos misturados em um tanque com gua (d = 1,0 g/cm3 ), separar a fra o que foi ao fundo. Recolher a fra o que utuou, secar e jogar em outro tanque contendo solu o salina (d = 1,10 g/cm3 ), separando o material que utuou daquele que afundou. d) Colocar os pl sticos misturados em um tanque com gua (d = 1,0 g/cm3 ), separar as tr s fra es de material: a que utua, a que se encontra a m dia dist ncia do fundo e a que afundou. e) Colocar os pl sticos misturados em um tanque com solu o salina (d = 1,10 g/cm3 ), separar as tr s fra es de material: a que utua, a que se encontra a m dia dist ncia do fundo e a que afundou. 12 / 19 30 Leia o texto a seguir: Ser lan ado na pr xima quarta-feira, 1 de julho, em S o Bernardo do Campo (SP), o primeiro nibus brasileiro a hidrog nio. [...] O projeto nibus Brasileiro C lula Combust vel a Hidrog nio o ponto de partida para o desenvolvimento de uma solu o mais limpa para o transporte p blico urbano no Brasil. (Dispon vel em: <http://www.redenoticia.com.br; 28 junho, 2009.> Acesso em: 19 out. 2009.) Quanto aos processos qu micos envolvidos na produ o de energia el trica em c lulas de combust veis a partir do oxig nio e do hidrog nio, correto a rmar: a) O estado de oxida o do oxig nio aumenta de zero para +2 b) A equa o balanceada para o processo global H2 + O2 2H2 O c) O oxig nio um agente redutor e o hidrog nio um oxidante. d) O hidrog nio reduzido conforme a semi-rea o H2 2H + + 2e e) A rea o que ocorre no c todo : 1 2 O2 + 2 H + + 2 e H2 O 31 As part culas dos solos s o frequentemente arrastadas pelas guas uviais. Quando a gua de um rio, carregada de grande quantidade de part culas coloidais, encontra a gua do mar, que tem elevada concentra o de sais, ocorre a coagula o e forma-se um dep sito aluvionar (formado de cascalho, areia e argila), que se observa na foz dos rios. Esse fato ocorre porque a gua de um rio com part culas coloidais um sistema que se instabiliza pela presen a de grande quantidade de sais contidos na gua do mar. A esse sistema d -se o nome de a) hidr fobo. b) hidrof lico. c) anf tero. d) aerossol. e) emuls o. 32 Subst ncias org nicas capazes de agir na estabiliza o dos microt bulos, diminuindo as taxas de replica o celular, apresentam potencial como agente antic ncer. O taxol (estrutura abaixo) foi a primeira subst ncia natural que mostrou essa propriedade e rapidamente se tornou um f rmaco aprovado para o tratamento de carcinomas de ov rio, mama e pulm o. A identi ca o das rea es qu micas que uma mol cula bioativa pode realizar uma habilidade desenvolvida pelos qu micos e fundamental para a prepara o de estruturas an logas com atividade farmacol gica mais potente ou com menos efeitos colaterais. Com rela o estrutura do taxol, correto a rmar que a) o anel E capaz de sofrer rea o de nitra o onde o grupo N O2 ocupar preferencialmente a posi o orto. b) as insatura es presentes nos an is C, D, E e F podem igualmente sofrer rea o de adi o de Br2 . c) os an is E e F s o capazes de sofrer rea o de nitra o no qual o grupo N O2 ocupar preferencialmente a posi o para. d) diferentemente das insatura es dos an is D, E e F, a insatura o do anel C pode sofrer rea o de adi o de Br2 . e) o taxol uma mol cula polifuncional apresentando, dentre outras, as fun es cido carbox lico, amina e alde do. 13 / 19 Leia o texto a seguir e considere a gura para responder s quest es 33 e 34. O japon s Osamu Shimomura de 80 anos, ganhador do Pr mio Nobel de Qu mica de 2008, estuda h meio s culo a prote na verde uorescente (GFP). Extra da nos anos 60 de uma gua-viva luminescente (Aequorea victoria), a GFP se tornou a base de t cnicas importantes utilizadas pela bioqu mica moderna. Com a ajuda da GFP, os cientistas desenvolveram meios para observar processos que antes eram invis veis, como o desenvolvimento das c lulas nervosas no c rebro e de c lulas cancer genas. (Scienti c American Brasil online. 17 de out. 2008.) Representa o da GFP; completa esquerda e, no centro, com um dos lados cortados para revelar o crom foro no interior. Estrutura qu mica do crom foro direita. ( Adaptado de: <http://en.wikipedia.org/wiki/Green_ uorescent_protein>. Acesso em: 20 ago. 2009.) 33 O crom foro (por o respons vel pela uoresc ncia) da GFP, encontra-se localizado no interior da estrutura tridimensional da prote na, como mostrado na amplia o da gura. Com rela o estrutura qu mica do crom foro, correto a rmar: a) H tr s tomos de carbono que constituem um centro estereog nico (carbono assim trico). b) No anel A, h dois tomos de nitrog nio, ambos constituindo grupo funcional amina. c) A liga o dupla entre os carbonos 1 e 2 apresenta estereoqu mica com con gura o Z. d) H dois tomos de carbono com hibridiza o sp3 , sendo os demais carbonos com hibridiza o sp2 . e) O n mero de is meros ativos do crom foro igual a 23 = 8. 34 A GFP desnaturada n o uorescente. Isto sugere que a estrutura terci ria da GFP importante e que a uoresc ncia ativada por intera es n o-covalentes (ou for as de Van der Waals) do crom foro com res duos de amino cidos da prote na espacialmente pr ximos. Com rela o estrutura do crom foro da GFP, correto a rmar: a) Intera es dipolo-dipolo induzido s o as intera es n o-covalentes mais fortes que o crom foro realiza. b) Realiza v rias intera es n o-covalentes do tipo liga o de hidrog nio. c) Na liga o qu mica entre os tomos de carbono 1 e 2 existem quatro el trons envolvidos em liga o pi. d) O hidrog nio 4 e o nitrog nio 3 est o unidos por intera o do tipo liga o de hidrog nio. e) O hidrog nio 4 e o nitrog nio 3 est o unidos por uma liga o covalente apolar. 14 / 19 Leia o texto a seguir e responda s quest es 35 e 36. Muitos explosivos s o produzidos por meio de misturas de subst ncias. J o perclorato de am nio, o nitrato de am nio, o dinitrato glicol etileno e o trinitrato glicerol s o explosivos puros. A tabela a seguir mostra as entalpias de forma o dos explosivos e as equa es qu micas das rea es que ocorrem com esses explosivos. Entalpia de forma o de algumas subst ncias Subst ncia Hf (kJ/mol) Explosivo 1 (s) -295 Explosivo 2 (s) -366 Explosivo 3 (l) -259 Explosivo 4 (l) -371 CO2 (g ) -394 H2 O ( g ) -242 (s) S lido; (l) L quido; (g ) Gasoso Explosivo 1: Explosivo 2: Explosivo 3: Explosivo 4: 2N H4 ClO4 (s) 2N H4 N O3 (s) C2 H4 N2 O6 (l) 4C3 H5 N3 O9 (l) Cl2 (g ) + 4H2 O (g ) + N2 (g ) + 2O2 (g ) 4H2 O (g ) + 2N2 (g ) + O2 (g ) 2CO2 (g ) + 2H2 O (g ) + N2 (g ) 12CO2 (g ) + 10H2 O (g ) + 6N2 (g ) + O2 (g ) 35 Com base nas equa es qu micas e na tabela, para 1 mol de cada explosivo, considere as a rmativas a seguir: I. O explosivo 2 libera maior quantidade de energia que o explosivo 1. II. O explosivo 3 o que libera menor quantidade de energia. III. O explosivo 4 libera mais energia que a soma das energias liberadas pelos explosivos 1, 2 e 3. IV. Os explosivos que est o no estado s lido liberam menor quantidade de energia que os explosivos no estado l quido. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas I e IV s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e III s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. 36 Todos os gases formados pela explos o de 1 mol dos explosivos 1, 2, 3 e 4 foram totalmente armazenados e fechados (considerar que n o ocorreu perda de g s) em recipientes identi cados respectivamente por X, Y, W e Z. Estes recipientes apresentam volumes iguais e xos, e est o a uma temperatura T. Com base nessas informa es, correto a rmar que a press o total no interior do(s) recipiente(s) a) Y igual press o parcial do nitrog nio dividido por 3,50. b) W igual press o parcial do nitrog nio multiplicado por 0,2. c) Z igual press o parcial do nitrog nio multiplicado por 1,50. d) X, Y, W e Z igual press o parcial do g s em maior quantidade. e) X igual press o parcial do nitrog nio dividido por 0,125. 15 / 19 37 Em um laborat rio foi montado o equipamento mostrado a seguir para a realiza o de um experimento em duas etapas. A seringa maior (X) o recipiente onde ocorrer o as rea es e as seringas menores (Y) e (W) cont m os reagentes a serem transferidos para a seringa (X). O volume da seringa (X) de 30 mL e os volumes das seringas (Y) e (W) s o de 20 mL em cada uma. Antes da adi o dos gases, deve-se manter o pist o da seringa (X) na posi o zero. Na etapa 1, com a seringa (Y), foram introduzidos 20 mL de N O (g ) na seringa (X). O volume inicial de N O na seringa (X), temperatura ambiente (T ) e press o atmosf rica (P ), est mostrado na tabela a seguir. Na etapa 2, com aux lio da seringa (W), foi introduzido 9 mL de O2 (g ) na seringa (X). O novo volume ocupado pelos gases na seringa (X) est registrado na tabela a seguir. ETAPA 1 2 O2 (g ) adicionado 0 9 Volume (mL) P = 1 atm, temperatura ambiente T Total da N O (g ) que O2 (g ) que Inicial de Final de seringa (X) n o reagiu n o reagiu N O2 (g ) N O2 (g ) 20,0 20,0 0 0 0 14,3 2 0 18 6,5 Final de N2 O4 (g ) 0 5,8 A adi o de O2 (g ) na seringa (X) que cont m N O (g ) resulta na forma o de N O2 (g ), seguido de sua dimeriza o em N2 O4 (g ), de acordo com a equa o a seguir: 2N O (g ) + O2 (g ) 2N O2 (g ) N2 O4 (g ) A dimeriza o s ocorre quando a rea o entre o N O (g ) e o O2 (g ) se completar. Quando a rea o de dimeriza o atinge o equil brio qu mico, a seringa (X) cont m N O2 (g ) e N2 O4 (g ), e os volumes destes gases s o mostrados na tabela anterior. O valor da constante de equil brio (Kp) da rea o de dimeriza o a) 0,50 b) 0,75 c) 2,0 d) 3,2 e) 4,0 38 As guras X, Y e Z mostram tr s gr cos de energia em fun o do progresso da rea o. Estas guras est o representando tr s rea es: R1 P1; R2 P2 e R3 P3. 16 / 19 Com base nas informa es contidas nos gr cos, considere as a rmativas a seguir: I. A energia de ativa o da rea o R1 P1 menor que a energia de ativa o da rea o R3 P3. II. Dentre as rea es representadas em X e Z, a rea o R3 P3 a mais lenta. III. O valor da energia de ativa o das rea es representadas nas guras X, Y e Z depende das concentra es de R1, R2 e R3. IV. Dentre as tr s rea es, a rea o R2 P2 a que libera maior quantidade de energia. Assinale a alternativa correta. a) Somente as a rmativas I e II s o corretas. b) Somente as a rmativas I e III s o corretas. c) Somente as a rmativas III e IV s o corretas. d) Somente as a rmativas I, II e IV s o corretas. e) Somente as a rmativas II, III e IV s o corretas. 39 A investiga o do mecanismo de rea es tem contribu do na compreens o de muitos processos qu micos desenvolvidos em laborat rio de pesquisa. A rea o gen rica A D uma rea o n o elementar e seu mecanismo est representado no gr co a seguir: Analise o gr co e assinale a alternativa correta. a) A etapa C D a determinante da velocidade da rea o A D. b) Na rea o A D est o envolvidas quatro rea es elementares. c) No decorrer da rea o ocorre a forma o de seis subst ncias intermedi rias. d) A express o da velocidade da rea o A D v = k [A]. e) As subst ncias B e C s o catalisadores da rea o A D. 40 Imagine a situa o em que voc precisou comprar g s GLP (G s Liquefeito de Petr leo) em uma distribuidora local. O vendedor lhe ofereceu um botij o com 13 kg de butano, alegando que sua capacidade calor ca maior (2.900 kJ.mol 1 ) e que compensa o pre o 20% mais caro do que o botij o contendo 13 kg de propano, que possui capacidade calor ca de 2.200 kJ.mol 1 . Dados: Massa molar do propano: 44 g/mol; Massa molar do butano: 58 g/mol Com base nos conhecimentos qu micos, na proposta do vendedor e pensando em uma compra mais vantajosa e/ou econ mica, considere F (falso) ou V (verdadeiro) para as a rmativas a seguir em rela o s possibilidades mais adequadas. ( ) Comprar o botij o contendo butano, pois h nele 24% mais capacidade calor ca do que no botij o de propano. ( ) Comprar o botij o contendo propano, pois em rela o a sua capacidade calor ca, ter custo menor. ( ) Negociar com o vendedor at que ele chegue a um percentual de 15% de acr scimo para o botij o de butano em rela o ao botij o de propano, pois essa porcentagem vai ser compensada pela maior capacidade calor ca do butano. 17 / 19 ( ) Propor pagar o mesmo valor em qualquer um dos dois botij es, pois ao nal eles v o gerar a mesma quantidade de calor. ( ) Comprar o botij o contendo propano, pois, por possuir menor massa molar, na mesma massa de 13 kg, proporcionar em compara o com o butano, mais capacidade calor ca. Assinale a alternativa que cont m, respectivamente, a sequ ncia correta. a) F, F, V, F e V. b) F, V, F, V e F. c) F, V, V, F e V. d) V, F, V, F e F. e) V, F, F, V e V. 18 / 19 06. BIOLOGIA E QU MICA GABARITO Quest o 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 Alternativa correta C B D D E B C D E A A D E C A C A E B D D B B E D D A C B E A D C B C E C A A B Assinalada Mudan a de gabarito na quest o 3 de B para D. 19 / 19

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

 

  Print intermediate debugging step

Show debugging info


 

Additional Info : PROVA DA 2ª FASE - 08/12/2009
Tags : uel vestibular, uel vestibular de inverno, uel vestibular 2011, uel vestibular provas, provas da uel, provas da uel resolvidas, gabarito e provas do uel, vestibular brasil, vestibular provas, provas de vestibular com gabarito, vestibular provas anteriores, vestibular Gabaritos, provas de vestibular, vestibular provas e gabaritos, provas resolvidas, enem, fuvest, unicamp, unesp, ufrj, ufsc, espm sp, cefet sp, enade, ETECs, ita, fgv-rj, mackenzie, puc-rj, puc minas, uel, uem, uerj, ufv, pucsp, ufg, pucrs  

© 2010 - 2025 ResPaper. Terms of ServiceFale Conosco Advertise with us

 

vestibular chat