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UEL Vestibular de 2007 - PROVAS DA 2º FASE : Geografia e História

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CONCURSO VESTIBULAR 2007 2 FASE - 11/12/2006 INSTRU ES 1. Confira, abaixo, seu nome e n mero de inscri o. Assine no local indicado. 2. Aguarde autoriza o para abrir o caderno de provas. 3. A interpreta o das quest es parte do processo de avalia o, n o sendo permitidas perguntas aos Fiscais. 4. As provas s o compostas por quest es em que h somente uma alternativa correta. 5. Ao receber o cart o-resposta, examine-o e verifique se os dados nele impressos correspondem aos seus. Caso haja alguma irregularidade, comunique-a imediatamente ao Fiscal. 6. Transcreva para o cart o-resposta o resultado que julgar correto em cada quest o, preenchendo o ret ngulo correspondente, com caneta esferogr fica de tinta cor preta. 7. No cart o-resposta, a marca o de mais de uma alternativa em uma mesma quest o, bem como rasuras e preenchimento al m dos limites do ret ngulo destinado para cada marca o, anulam a quest o. 8. N o haver substitui o do cart o-resposta por erro de preenchimento. 9. N o ser o permitidas consultas, empr stimos e comunica o entre os candidatos, tampouco o uso de livros, apontamentos e equipamentos, eletr nicos ou n o, inclusive rel gio. O n o-cumprimento dessas exig ncias implicar a exclus o do candidato deste Concurso. 10. Ao concluir as provas, permane a em seu lugar e comunique ao Fiscal. Aguarde autoriza o para devolver, em separado, o caderno de provas e o cart o-resposta, devidamente assinados. GEOGRAFIA 11. O preenchimento do cart o-resposta est inclu do no tempo da dura o desta prova. DURA O DESTA PROVA: 4 HORAS HIST RIA O gabarito oficial provis rio estar dispon vel no endere o eletr nico www.cops.uel.br a partir das 19 horas e 30 minutos do dia 11/12/2006. GEOGRAFIA I. 01- As imagens a seguir s o dos sat lites da s rie LANDSAT, da NASA, obtidas nos anos de 1973, 1987 e 2000. Essa seq ncia cronol gica ilustra o ritmo do desmatamento da Floresta Amaz nica na regi o de Rond nia, representado na imagem pelas formas retil neas em tonalidade mais clara. (1973) (1987) (2000) Fonte: FLORENZANO, T. G. Imagens de sat lite para estudos ambientais. S o Paulo: Oficina de Textos, 2002. p.60-61. A ilha-vulc o de Krakatoa, na Indon sia, explodiu com f ria devastadora em 1883. II. A ilha- vulc o de Krakatoa foi apenas um cen rio para o filme Krakatoa , sem ter sido atingida por um Tsunami, desta forma n o houve problemas sociais reais nesta regi o. III. Um devastador Tsunami ocorreu na costa da ilha de Hokkaido, no Jap o, em 12 de julho de 1993, como resultado de um terremoto. IV. Estima-se que ocorreu na antiguidade uma violenta erup o vulc nica na ilha grega de Santorini. A alternativa que cont m todas as afirmativas corretas : a) b) c) d) e) I e II. I e III. II e IV. I, II e III. I, III e IV. Com base nas informa es anteriores e no conhecimento sobre o tema, correto afirmar que: 03- De acordo com a classifica o clim tica de Koppen, a sigla Am corresponde : a) O uso desse sat lite norte-americano deve-se ao fato de o Brasil n o investir em tecnologia espacial, n o tendo, at hoje, um sat lite nacional. b) Esse padr o retil neo de desmatamento que ocorre na Floresta Amaz nica conhecido como espinha de peixe . c) Para monitorar o desmatamento da Amaz nia, necess rio um sat lite com detalhamento visual de 1 metro. d) Devido alta fertilidade dos solos da floresta, as pastagens implantadas ap s o desmatamento geram excelente produ o de biomassa por mais de 20 anos. e) O c lculo da rea desmatada, por meio de t cnicas de medi o em campo, produz resultados mais r pidos do que os obtidos pela imagem de sat lite. a) Temperatura elevada com chuva no ver o e no outono. Temperatura sempre maior que 20 C. b) Temperatura moderada sem esta o seca. Temperaturas sempre maiores que 20 C. c) Temperatura moderada com chuva bem distribu da e ver o brando. As m dias de temperatura s o inferiores a 20 C, exceto no ver o. d) Temperaturas elevadas e pluviosidade elevada. As m dias de temperatura s o maiores que 22 C em todos os meses e as m nimas, no m s mais frio, s o maiores que 20 C. e) Temperaturas altas com chuvas escassas no inverno. Temperaturas maiores que 22 C. 02- O maremoto que varreu em 26 de dezembro de 2004 parte do litoral do Oceano ndico pode gerar dois milh es de novos pobres na sia, mas o impacto sobre as economias ser fraco, pelo menos na Indon sia, ndia e Tail ndia, informa hoje o Banco Asi tico de Desenvolvimento (BAD). A cat strofe pode ter criado um milh o de novos pobres apenas na Indon sia, 645 mil na ndia e 250 mil no Sri Lanka. Nas Maldivas, metade da popula o foi afetada e mais da metade de seus 287 mil habitantes poder cair na pobreza. Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI453714EI4502,00.html Acessado em: 05-06-2006 Tsunami uma movimenta o de gua formando uma grande onda e pode ser causada pela movimenta o do fundo do oceano e por atividade vulc nica, dentre outras. Sobre os mais conhecidos Tsunamis, correto afirmar que: 04- O clima da regi o Centro-Oeste do Brasil caracterizado por: a) Possuir tr s tipos clim ticos: Cwa, Aw e Am. b) Apresentar pequena amplitude t rmica. c) Apresentar Inverno chuvoso e ver o seco, com m dia pluviom trica de 700 mm/ano. d) Proporcionar o desenvolvimento de vegeta o do g nero pinus. e) Impedir a exist ncia de ecossistemas semelhantes ao Pantanal. 05- Sobre o clima mundial, correto afirmar que: a) O globo foi dividido em quatro grandes zonas: tropical, temperada, supertropical e glacial. b) As correntes mar timas e as massas de ar interferem pouco na Circula o Gen rica da Atmosfera. c) Os tipos clim ticos existentes restringem-se a: equatorial, tropical, subtropical e polar. d) A movimenta o de algumas massas de ar, no Oceano Atl ntico Norte, pode gerar furac es. e) A movimenta o de algumas massas de ar, no Oceano Atl ntico Sul, pode gerar furac es como o Andrew. 3 06- Sobre fontes de energia correto afirmar que: a) As hidrel tricas possuem como desvantagens mudar a paisagem de um curso d gua (de l tico para semi-l tico), inundar grandes reas e realocar popula es. b) Cerca de 30% das centrais de energia nucleares mundiais ficam no Canad , Jap o, EUA, ex-URSS e Europa. c) A Energia solar equivale a 10% da energia obtida em rela o s reservas de petr leo do mundo. d) A energia que prov m do movimento das mar s a hidroproteica, um sistema complexo e caro para pa ses como o Brasil. e) Alguns pa ses como a Inglaterra, Tail ndia, Brasil e Tun sia s o os que utilizam sobremaneira a energia e lica. valores s cio-espaciais simb licos, tais como o verde, a privacidade, o status e a seguran a. S o representantes da situa o acima descrita: a) Os conjuntos habitacionais, os conjuntos comerciais e os espa os de lazer e turismo. b) Os condom nios fechados residenciais, os conjuntos de escrit rios e os shopping centers. c) As favelas, os condom nios comerciais e as f bricas. d) As associa es de moradores, as galerias comerciais e os parques fabris. e) Os corti os, os pontos de com rcio urbano e as reas de trocas informais. 09- Observe a figura: 07- H mais de um ano existem diverg ncias acentuadas nas rela es comerciais entre Argentina e Uruguai, fato que contribui para fragilizar ainda mais o Mercosul. Devido ainda a outros fatores de ordem econ mica, parte do governo uruguaio j se mostra disposta a assinar um tratado de livre com rcio com os Estados Unidos. Sobre as rela es entre Argentina e Uruguai e as atuais rela es comerciais entre os membros do Mercosul, considere as afirmativas a seguir. I. Uma das diverg ncias entre Argentina e Uruguai est relacionada constru o de duas f bricas de papel de celulose que j direcionaram seus investimentos para o Uruguai. II. As exporta es do Uruguai para os Estados Unidos representam, hoje, mais que o total das exporta es para os tr s pa ses do Mercosul. III. Uma das diverg ncias entre Argentina e Uruguai se deve ao fato de a Argentina afirmar que as f bricas de papel de celulose a serem instaladas s o poluentes e poder o afetar o rio Uruguai que divide os dois pa ses. IV. As exporta es do Uruguai para os Estados Unidos representam, hoje, apenas a metade das exporta es para os tr s pa ses do Mercosul. A alternativa que cont m todas as afirmativas corretas : a) b) c) d) e) I e II. II e IV. III e IV. I, II e III. II, III e IV. 08- As recentes transforma es urbanas implicam um aprofundamento do processo de segrega o s cio-espacial agravado pela viol ncia urbana. A emerg ncia de um novo padr o de segrega o residencial marcada pelos denominados enclaves fortificados , os quais representam a incorpora o de um estilo de vida relacionado a novos comportamentos de consumo, inspirado nas metr poles americanas. O consumo refere-se, principalmente, ao acesso de bens, servi os e Fonte: Adaptado de CASTELLS, M. Tradu o de Voneide Ven ncio Majer. A era da informa o: economia, sociedade e cultura, v. 1. S o Paulo: Paz e Terra, 1999, P. 118. A economia global apresenta diversifica es internas representadas por tr s regi es principais e suas reas de influ ncia. Em torno desse tri ngulo de riqueza, poder e tecnologia, o resto do mundo organiza-se em uma rede hier rquica interdependente. A figura acima demonstra a estrutura do com rcio regional em torno dessa tr ade. Os n meros expressam a porcentagem do total do com rcio (exporta es mais importa es) e a largura das linhas indica a intensidade dos interc mbios. Com base na figura e nos conhecimentos sobre o tema, indique os pa ses, blocos ou regi es que est o nos v rtices do tri ngulo e aqueles que comp em sua rea de influ ncia, seguindo respectivamente a ordem A, B e C (tr ade) / D, E e F ( reas de influ ncia): a) Jap o, Canad e M xico / sia, Am rica Andina e Am rica Latina. b) EUA, China e Comunidade Europ ia / Canad , sia e frica. c) EUA, Comunidade Europ ia e Jap o / Am rica Latina, frica e sia. d) Jap o, Canad e Comunidade Europ ia / sia, Am rica Latina e frica. e) Comunidade Europ ia, Jap o e M xico / frica, sia e Am rica Latina. 4 10- Observe a figura abaixo: forma o do petr leo s o bacias abertas dos mares do passado. c) Um bom exemplo de local para forma o de petr leo a rea da tr ade: It lia, Espanha e Fran a. d) Prov m apenas dos mares, j que as regi es ocupadas pelos continentes atualmente n o abrigaram oceanos nas eras geol gicas anteriores. e) uma fonte de energia que necessita de refino. Sua forma o ocorre em bacias semi-abertas, como no Golfo, e em algumas reas continentais. 13- Analise a tabela abaixo: Fonte: FURLAN, S. . T cnicas de Biogeografia. In VENTURI, L. A. B. (org.). Praticando geografia: t cnicas de campo e laborat rio em geografia e an lise ambiental. S o Paulo: Oficina do Texto, 2005, p. 99-130. A figura expressa uma t cnica de an lise espacial vital para o estabelecimento da an lise geogr fica e diz respeito a: a) b) c) d) e) Diferentes topografias de um mapa. Diferentes estratigrafias paisag sticas. Diferentes quilometragens rodadas. Diferentes escalas espaciais. Diferentes perfis longitudinais. 11- Analise a figura a seguir: O antigo capitalismo (Paradigma industrial) Fronteira de progresso Organiza o Processo de decis o Valores institucionais Foco gerencial Macrossistema econ mico Sistema mundial O novo capitalismo (Paradigma p sindustrial) Crescimento dif cil Crescimento esperto Estrutura mec nica Comando autorit rio Redes de mercado Lideran a participativa Alvos financeiros Alvos m ltiplos Ger ncia operacional Grande neg cio centrado no lucro Capitalismo versus socialismo Ger ncia estrat gica Livre empresa democr tica H bridos do capitalismo e do socialismo Fonte: Halal, 1986 Fonte: HARVEY, D. A condi o p s-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudan a cultural. Tradu o: Adail Ubirajara Sobral e Maria Stela Gon alves. S o Paulo: Edi es Loyola, 1992. p. 164. Com rela o tabela e com base nos conhecimentos sobre o tema, poss vel afirmar que: FURLAN, S. . T cnicas de Biogeografia. In VENTURI, L. A. B. (org.). Praticando geografia: t cnicas de campo e laborat rio em geografia e an lise ambiental. S o Paulo: Oficina do Texto, 2005, p. 114. A figura acima representa uma proje o que se v num plano . um diagrama que pode ser utilizado para ilustrar as rela es entre a topografia e a distribui o horizontal das esp cies ou vegeta o. A denomina o desse tipo de diagrama : a) b) c) d) e) Di rio da mata f sica. Mapa f sico. Tabela num rica. Organograma de dados. Perfil. 12- Sobre o petr leo, correto afirmar que: a) um hidrocarboneto (combina o de hidrog nio e carbono) com origem na decomposi o de mat ria inorg nica em cavidade ou depress o, levando centenas de milh es de anos para se formar. b) Vem da decomposi o total de bact rias em ambientes com pouca oxigena o, formando uma lama semi-putrefata ou sapropal, que a fase final da forma o do petr leo. O ambiente ideal para a a) O processo de produ o de car ter din mico e flex vel da economia mundial do antigo capitalismo fortemente presente no paradigma industrial, uma vez que durante sua vig ncia aconteceu a maior parte das iniciativas modernizadoras do sistema capitalista. b) O car ter din mico e flex vel da economia se acentua no paradigma p s-industrial, que promove uma organiza o por redes particularmente poss vel devido ao avan o tecnol gico das ltimas d cadas. c) No paradigma p s-industrial, se o estabelecimento da lideran a participativa promove, de um lado, processos decis rios mais descentralizados, por outro lado, tais processos demoram a alcan ar as diferentes na es do mundo globalizado. d) A economia mundial resultante do paradigma industrial, promoveu lideran as participativas entre os pa ses, mas tamb m gerou grandes massas de popula es desempregadas, promovendo o aparecimento das organiza es supranacionais como uma alternativa para amenizar tais problemas. e) O paradigma p s-industrial promove uma economia mundial mais igualit ria, dado que os valores apregoados neste paradigma n o visam somente alvos financeiros. 5 14- Leia o texto: ineg vel que a concep o dos ciclos de inova o constitui um avan o importante diante de uma vis o linear do crescimento da economia, em geral predominante. (...) N o s o poucas as an lises que centralizam o foco nas "revolu es tecno-cient ficas" como motrizes do desenvolvimento humano, sejam elas marxistas ou funcionalistas, muitas delas incapazes de ocultar o mito do "Prometeu desacorrentado" que lhes d substrato e que confere ci ncia e tecnologia uma falsa neutralidade social, que alimenta a cren a positivista na ordem natural como via necess ria para o progresso humano. Fonte: EGLER, C. A. G. Que fazer com a Geografia Econ mica neste final de s culo? . Trabalho apresentado no Simp sio Internacional Lugar s cio-espacial, mundo . S o Paulo: setembro de 1994 e publicado nos Textos LAGET, 5, p. 5-12. Dispon vel em http://www.laget.igeo.ufrj.br/egler/pdf/Que%20fazer.pdf. Acessado em 10 de out de 2006. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, considere as afirmativas a seguir: I. A teoria das ondas longas de inova es em sua concep o original partia do ciclo "natural" de substitui o dos bens de capital de longo per odo de amortiza o, que repercutia diretamente no comportamento, tamb m c clico, do mercado financeiro. II. Para a teoria dos ciclos de inova o, o processo de expans o/retra o da base produtiva ocorreria em per odos regulares de aproximadamente cinq enta anos, divididos em uma fase "A" expansiva e em uma fase "B" recessiva. III. O relevo conferido mudan a tecnol gica confere tamb m car ter autom tico sa da de qualquer crise econ mica, pois a difus o das chamadas "novas tecnologias" possibilita que os mentores e executores da pol tica econ mica e da gest o do territ rio atuem no sentido de retirar obst culos e criar condi es favor veis para o desenvolvimento regional. IV. A import ncia desta concep o est no rompimento com a vis o marxista de que a din mica do capitalismo marcada pela n o estabilidade econ mica. Entretanto seus principais cr ticos, embora concordem com a instabilidade dos investimentos, acreditam na regularidade "natural" de cerca de cinq enta anos na ocorr ncia do processo de crise e reestrutura o da economia mundial. A alternativa que cont m todas as afirmativas corretas : a) b) c) d) e) I e II I e III III e IV I, II e IV II, III e IV 15- Leia o texto: A partir de meados dos anos de 1980 assistimos ao surgimento de uma nova conforma o do meio rural brasileiro, a exemplo do que j ocorre h tempos nos pa ses desenvolvidos. Esse Novo Rural , como vem sendo denominado, comp e-se basicamente de tr s grandes grupos de atividades: Fonte: SILVA, J. G; GROSSI, M. Del e CAMPANHOLA, C. O que h de realmente novo no rural brasileiro. Cadernos de Ci ncia & Tecnologia. Bras lia, vol. 19, n. 1, p. 37-67, jan/abr., 2002. Dispon vel em: http://atlas.sct.embrapa.br/pdf/cct/v19/cc19n102.pdf. Acessado em 10/10/2006. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, considere as alternativas que se relacionam aos tr s grupos de atividades que comp em o Novo Rural Brasileiro . I. O espa o rural em pa ses como o Brasil, caracteriza-se pelo fato de que os habitantes do campo est o desvinculados da produ o de atividades agr colas. O censo 2000 constatou que, em nosso pa s, mais de 50% desse contingente populacional (cerca de pouco mais de 30 milh es de pessoas), vive em zonas consideradas rurais. II. Do ponto de vista espacial, o rural continua estabelecido fortemente de maneira independente do urbano e vice-versa. Do ponto de vista das formas de organiza o econ mica, as cidades s o identificadas como os locais onde se desenvolvem atividades industriais e, os campos, como as reas onde se praticam atividades ligadas agricultura e pecu ria. III. O tra o comum entre o novo e o velho rural a sua heterogeneidade, o que impede a generaliza o de situa es locais espec ficas. H novas formas de polui o e destrui o da natureza associadas tanto s novas atividades agr colas, como s n o agr colas. IV. H aproximadamente 15 milh es de pessoas economicamente ativas no meio rural do pa s, mas cerca de 1/3 delas trabalham em ocupa es n o-agr colas, como o caso de pedreiros, motoristas, caseiros, empregadas dom sticas etc.. Se essa tend ncia se mantiver, por volta da metade da pr xima d cada, a maioria da popula o rural brasileira estar ocupada em atividades n o-agr colas. A alternativa que cont m todas as afirmativas corretas : a) b) c) d) e) I e III II e IV III e IV I, II e III I, III e IV. 6 16- Cidades e regi es em todo o planeta est o sendo profundamente modificadas em suas estruturas e condicionadas em seus crescimentos econ micos pela a o combinada de tr s importantes processos hist ricos: revolu o tecnol gica, forma o da economia global e a emerg ncia de uma forma informacional de produ o e gerenciamento , dizem Castells & Hall (1994). E, como resposta natural a este desafio no mundo em processo de globaliza o, surgem as Tecn polises, sofisticadas reas urbanas, envolvidas por regi es competentes para o desenvolvimento da ind stria baseada em alta tecnologia . Fonte: BORBA, R. A Cidade Cognitiva: proposi ao para o desenvolvimento local na era do conhecimento. Tese de doutoramento. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Universidade de S o Paulo. S o Paulo. 2000, p. 202. Dispon vel em: http://www.geocities.com/robinsonborba/CognitiveCity/. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, assinale a alternativa que caracteriza uma Tecn polis: a) Comprometidas com a quest o ambiental, trazendo b) c) d) e) em seu bojo a esperan a de um verdadeiro desenvolvimento sustent vel, as Tecn polises s o a imagem da "Nova Economia" que apenas est come ando a ser impressa em nossa sociedade: arquitetura com equil brio, edif cios envolvidos por um ar leve e agrad vel em meio a impec veis paisagens, onde pessoas trabalham felizes em ambientes puros e saud veis. O desenvolvimento tecnol gico empreendido em uma Tecn polis visa a capacitar a economia regional tendo por objetivos: ampliar a base de postos de servi os qualificados mais bem remunerados; melhorar a competitividade p blica e empresarial; aumentar a produtividade p blica e empresarial. Metas do desenvolvimento tecnol gico somente ser o alcan adas com a es isoladas. essencial, para uma Tecn polis, ter clara em sua meta uma estrat gia de pol tica tecnol gica para construir uma inter-rela o de parcerias fundamentalmente locais, aproximando oferta e demanda de tecnologia, informa es, produtos e servi os. Os efeitos sinerg ticos da Tecnop lis refletem a consolida o de baixos investimentos, setoriza o dos especialistas e pesquisadores de diferentes reas, adapta o dos projetos s necessidades supra-nacionais, independentemente de facilidades do acesso das empresas a profissionais e servi os oferecidos. Caracterizada por uma gest o tecnol gica sociedade nacional e compartilhada pela internacional, que conduz cria o de um complexo de atividades em um determinado espa o descentralizador, esta estrutura operacional uma esp cie de terceira via de uma Tecn polis. 17- A an lise do fen meno da localiza o industrial foi proposta, no s culo passado por Marshall (1920) que apresenta tr s raz es distintas para explica o deste tema. Especificamente, a concentra o das atividades seria beneficiada pelo pooled de mercado de trabalhadores com habilidades espec ficas, o que ben fico tanto para trabalhadores quanto para firmas; pela provis o de insumos intermedi rios em maior variedade e menor custo, o que torna a ind stria mais eficiente e refor ando a localiza o; e, por fim, pelos technological spillovers, em raz o da informa o fluir mais facilmente localmente do que em dist ncias maiores entre pessoas e empresas . Fonte: Adaptado de SILVA, M. V. B. da e SILVEIRA NETO, R. da M. Determinantes da localiza o industrial no Brasil e Geografia Econ mica: evid ncias para o per odo p s-real. http://www.anpec.org.br/encontro2005/artigos/A05A116.pdf. acessado em 18/09/2006. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, considere as afirmativas a seguir: I. Alguns modelos da geografia econ mica n o trazem grandes contribui es ou inova es do ponto de vista te rico em rela o s teorias elaboradas pelos cientistas regionais e urbanos, mas sim na forma de modelar as fontes que d o base econ mica para explicar a distribui o das atividades no espa o. Ou seja, a sua grande contribui o proporcionar fundamentos microecon micos para o processo de aglomera o ou dispers o das atividades econ micas no espa o. II. Em contraposi o teoria tradicional, os modelos da geografia econ mica atual argumentam contra e desconsideram a import ncia dos retornos crescentes de escala, dos custos de transportes, das economias de aglomera o e dos custos de congestionamentos como elementos explicadores da localiza o industrial. Tais fatores s o complexos demais para serem identificados na observa o das for as que determinam a localiza o das atividades no espa o. III. Dois efeitos agem no sentido de determinar a localiza o da atividade industrial no espa o, conduzindo a um modelo de centro-periferia. O primeiro deles o efeito ndice de pre os. J o segundo diz respeito disponibilidade de m ode-obra local. Esses dois efeitos refletem o argumento do fornecimento de mat rias-primas intermedi rios, associados oferta e demanda, respectivamente. IV. Existem tr s fatores que determinam a localiza o industrial: os custos de transportar os bens produzidos para seu destino final, as economias externas geradas pelo efeito de transbordamento do conhecimento e da informa o advindas da presen a de firmas/ trabalhadores estarem localizadas perto um dos outros e, por fim, localiza o industrial que s o fontes de demanda e oferta para outras ind strias. A alternativa que cont m todas as afirmativas corretas : a) b) c) d) e) I e III I e IV II e IV I, II e III II, III e IV 7 18- H uma rea de pesquisa ligada ecologia que analisa essencialmente como as esp cies reagem aos diferentes tipos de solo, climas e formas de relevo. Tais estudos geraram um grande volume de conhecimentos sobre o papel limitante desempenhado pelos fatores abi ticos na distribui o: sobre a natureza, sobre a estrutura das comunidades e sobre a capacidade fisiol gica dos seres vivos de suportar as condi es de determinados ambientes. Esse conhecimento tem sido muito til na agricultura, na biologia da conserva o, no planejamento ambiental, entre outros. Fonte: FURLAN, S. A. In: VENTURI, L. A. B. (org), Praticando Geografia, t cnicas de campo e laborat rio. S o Paulo: Oficina de Textos, 2005, p. 99. Assinale a alternativa correta que corresponde rea de pesquisa mencionada no texto: a) b) c) d) e) Biogeografia. Geomorfologia. Ecologia. Fitogeografia. Zoogeografia. 19- A Lei de expressa: Zoneamento de um munic pio a) O parcelamento, a ocupa o e o uso do solo para fins agr rios. b) O planejamento, a fiscaliza o e o manejo das guas para fins agr rios. c) O planejamento, a fiscaliza o e o manejo das guas para fins urbanos. d) O parcelamento, a ocupa o, o planejamento, a fiscaliza o, o uso do solo e o manejo das guas para fins urbanos e agr rios. e) O parcelamento, a ocupa o e o uso do solo para fins urbanos. 20- indispens vel mais uma classifica o para a defini o do perfil da economia global: ela n o uma economia planet ria. Em outras palavras, a economia global n o abarca todos os processos econ micos do planeta, n o abrange todos os territ rios e n o inclui todas as atividades das pessoas, embora afete direta ou indiretamente a vida de toda a humanidade . Fonte: CASTELLS, M. A sociedade em rede. A era da informa o: economia, sociedade e cultura. VOL. 1 Tradu o Roneide Ven ncio Majer. SP: Paz e Terra, 1999, p. 120. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, considere as afirmativas a seguir: I. O processo de globaliza o da economia brasileira ocorre pautado na uni o entre a ci ncia, tecnologia e capital, o qual leva a uma reestrutura o s cio-econ mica e atinge a totalidade da popula o e do territ rio nacional, em termos de produ o, tecnologia e qualidade de vida. II. A dissemina o do padr o de moderniza o nos setores econ micos do pa s, assentado no patamar de efic cia exigido pela economia global d -se de forma fragmentada no territ rio brasileiro, acarretando o desenvolvimento de desigualdades sociais e econ micas da popula o e do espa o nacional. III. O desenvolvimento da l gica capitalista global no territ rio n o apresenta diferen as s cioecon micas, pois se espraia de forma igualit ria no espa o brasileiro, proporcionando um menor grau de disparidade de distribui o de renda da popula o brasileira. IV. A fase contempor nea da globaliza o da economia n o se imp e igualmente sobre o espa o brasileiro, gerando e aprofundando as hist ricas desigualdades econ micas e sociais entre as regi es, incompat veis com os fundamentos do crescimento econ mico voltado para a justi a social. A alternativa que cont m todas as afirmativas corretas : a) b) c) d) e) I e III. II e III. II e IV. I, II e IV. I, III e IV. HIST RIA 21- Leia o texto a seguir: Desde os tempos de Her doto e Tuc dides, a hist ria tem sido escrita sob variada forma de g neros: cr nica mon stica, mem ria pol tica, tratados de antiqu rio, e assim por diante. A forma dominante, por m, tem sido a narrativa dos acontecimentos pol ticos e militares, apresentada como a hist ria dos grandes feitos de grandes chefes militares, reis. Foi durante o Iluminismo que ocorreu, pela primeira vez, uma contesta o a esse tipo de narrativa hist rica. Fonte: BURKE, P. A escola dos Annales 1929-1989: A revolu o francesa da historiografia. Tradu o de Nilo Od lia. S o Paulo: Unesp, 1991, p.18. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, correto afirmar: a) A mudan a do g nero de narrativa hist rica, iniciada b) c) d) e) com o movimento Iluminista, questionar uma hist ria dos grandes her is. A produ o historiogr fica dos gregos e romanos antigos foi deixada de lado pelos pensadores iluministas, pois a Revolu o Francesa queimou, como na Inquisi o, os textos her ticos. Os monges buscaram perpetuar, por meio de suas cr nicas mon sticas, as realiza es consagradas do cotidiano de Her doto e Tuc dides produzindo, assim, um g nero de escrita hist rica. A narrativa hist rica foi revolucionada durante o Iluminismo pelos s bios laicos que buscavam, por meio de seus estudos, alcan ar o sentido hist ricoreligioso da humanidade. A hist ria, entendida como um dos principais campos do conhecimento humano, esteve, durante o per odo antigo, despreocupada com a preserva o da mem ria pol tica dos reis. 8 22- Leia o texto a seguir: Ora se h coisa que se deve temer, depois de ofender a Deus, n o quero dizer que n o seja a morte. N o quero entrar em disputa com S crates e os acad micos; a morte n o m em si, a morte n o deve ser temida. Digo que essa esp cie de morte por naufr gio, ou ent o nada mais, de ser temida. Pois, como diz a senten a de Homero, coisa triste, aborrecida e desnaturada morrer no mar. Fonte: Adaptado de RABELAIS, F. Garg ntua e Pantagruel. 2. vols. Tradu o de David Jardim Jr. BH/RJ, Vila Rica, 1991. Livro IV. Cap. XXI. Com base no texto correto afirmar que: a) A morte natural ou em terra era a coisa mais triste e aborrecida que a morte no mar. b) A morte por naufr gio n o era vista como uma morte desnaturada. c) Os navegadores seguiam a senten a de Homero, ou seja, feliz daquele que encontra a sepultura nas guas mar timas. d) O encontro com a morte no mar suscitava muito pavor. e) A boa morte era aquela que ocorria no mar. 23- Leia o texto a seguir: "A crise desencadeada na sociedade romana pela transforma o acelerada das estruturas sociais ocorrida ap s a segunda guerra p nica atingiu em meados do s culo II a.C. uma fase em que se tornava inevit vel a eclos o de conflitos declarados. A agudiza o das contradi es no seio da organiza o social romana, por um lado e, por outro, as fraquezas cada vez mais evidentes do sistema de governo republicano tiveram como resultado uma s bita eclos o das lutas sociais e pol ticas." Fonte: ALF LDY, G. A Hist ria Social de Roma. Tradu o de Maria do Carmo Cary. Lisboa: Editorial Presen a, 1989, p. 81. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, considere as afirmativas a seguir. I. Na revolta dos escravos, as frentes estavam bem definidas, pois tratava-se principalmente de uma luta dos escravos rurais contra os seus senhores e contra o Estado romano, que protegia estes ltimos. Este per odo iniciou-se com a primeira revolta de escravos na Sic lia e terminou com a revolta de Esp rtaco. II. As revoltas dos habitantes das prov ncias e dos it licos podem ser consideradas movimentos de camadas sociais homog neas. Os seus objetivos eram a luta pela liberta o dos membros de uma camada social oprimida e n o a liberta o de comunidades, Estados ou povos outrora independentes da opress o do Estado romano. III. Um dos conflitos mais significativos tinha lugar entre os cidad os romanos, divididos em grupos, com objetivos opostos. O objetivo primeiro de uma das fac es, a dos pol ticos reformistas, era resolver os problemas sociais do proletariado de Roma; a ela se opunha a resist ncia da oligarquia, igualmente numerosa. IV. Nas ltimas d cadas da Rep blica, o objetivo primordial dos conflitos passou a ser a conquista do poder de Estado. A quest o era saber se esse poder seria exercido por uma oligarquia ou por um nico governante. A conseq ncia ltima destes conflitos n o foi a mudan a da estrutura da sociedade romana, mas a altera o da forma de Estado por ela apoiada. A alternativa que cont m todas as afirmativas corretas : a) b) c) d) e) I e II. II e III. III e IV. I, II e III. I, III e IV. 24- Os principais produtos econ micos exportados pelo Brasil col nia do s culo XVIII foram: a) b) c) d) e) Ouro, a car e madeira. A car, diamantes e erva-mate. Madeira, ouro e gado. A car, madeira e erva-mate. Diamantes, ouro e gado. 25- "Durante os s culos XI a XIII verificou-se nas atividades agr colas e artesanais da Europa CentroOcidental um conjunto de transforma es (...) que repercutiram no crescimento das trocas mercantis. Situa-se a historicamente o chamado renascimento urbano medieval." Fonte: RODRIGUES, A. E.; FALCON, F. A forma o do mundo moderno. 2a. ed. Rio de Janeiro: Elesevier, 2006, p.9. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, correto afirmar que tais mudan as econ micas: a) Caracterizaram-se pelo desenvolvimento das t cnicas de produ o e amplo emprego de recursos energ ticos, tais como carv o e petr leo. b) Implicaram no capitalismo mercantil incrementado pelo amplo com rcio atl ntico, fomentado por negociantes italianos e pr ncipes alem es. c) Aumentaram a produ o no campo e na cidade e fomentaram a circula o de bens e moedas, viabilizados por novos instrumentos de cr dito a governantes e comerciantes. d) Privatizaram as terras e introduziram um modelo de produ o fabril, promovido pelo governo brit nico. e) Refor aram o predom nio pol tico e comercial dos senhores feudais sobre os governos citadinos. 26- Jean Jaques Dessalines, um dos l deres da revolu o do Haiti, declara: Salvei a minha p tria. Vinguei a Am rica... Nunca mais um colono europeu por o p neste territ rio com o t tulo de amo ou de propriet rio. Fonte: DOZER, D. M. Am rica Latina: uma perspectiva hist rica. Tradu o de Leonel Zallandro. Porto Alegre; Editora Globo; S o Paulo; Edusp, 1996. P.191, 192. 9 Baseado nesta declara o e nos conhecimentos sobre o tema, correto afirmar que: a) Ap s a independ ncia, as rebeli es feitas pela popula o negra e mulata contra a explora o colonialista e os ex rcitos franceses deixaram de fazer parte do cotidiano da popula o haitiana. b) Dessalines, como l der revolucion rio, conseguiu promover a unidade territorial do Haiti, unindo a metade oriental da ilha com a parte ocidental, que continuava escravista. c) A emancipa o do Haiti deu-se em fun o das contradi es sociais existentes nessa col nia e configurou-se num movimento de car ter pol tico, econ mico e social, visando estabelecer uma nova ordem sobre bases democr ticas. d) O Haiti emancipado foi dirigido por governantes democr ticos, cujos princ pios assemelhavam-se aos da Revolu o Francesa, como liberdade, igualdade e fraternidade. e) Os negros e mulatos, mesmo sendo a maioria, n o tiveram for a suficiente para promover a emancipa o em fun o da superioridade estrat gica e armament cia do ex rcito franc s. 27- Leia o texto a seguir: [...] A independ ncia e a constru o do novo regime republicano foi um projeto levado adiante pelas elites das col nias. Escravos, mulheres e pobres n o s o os l deres desse movimento. A independ ncia norteamericana (EUA) um fen meno branco, predominantemente masculino e latifundi rio ou comerciante. [...] Fonte: KARNAL, L. Estados Unidos: da col nia independ ncia. S o Paulo: contexto, 1990. (cole o repensando a hist ria). P. 67. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o processo de independ ncia dos Estados Unidos, correto afirmar que: a) O movimento de independ ncia da Am rica do Norte n o representou a uni o das treze col nias por um sentimento nico de na o, mas sim, um movimento contra o dom nio da Inglaterra, potencializado pelo sentimento antibrit nico. b) A Am rica do Norte independente, com as reformas de car ter democr tico, aboliu as diferen as entre os habitantes da col nia, instituindo a pr tica da inclus o por meio de uma Constitui o Liberal. c) A coloniza o da Am rica do Norte pela Inglaterra diferenciou-se daquela feita na Am rica do Sul pelos espanh is e portugueses porque contou com a organiza o e assist ncia da metr pole nesse empreendimento de conquista e explora o. d) A for a do catolicismo foi preponderante no processo de emancipa o, pois incentivava o crescimento espiritual da popula o, liberta o dos escravos e a expans o territorial crescimento que s seria poss vel cortando os la os com a metr pole. e) Um dos problemas apresentados no per odo de lutas pela independ ncia dos EUA foi a falta de um projeto comum entre as col nias do norte e as col nias do sul que n o se harmonizavam quanto a um acordo na forma de promulgar a Constitui o estadunidense do norte e do sul. 28- A forma o do Estado espanhol - constitu do da alian a entre a monarquia, a nobreza fundi ria e a Igreja Cat lica - implicou uma estrutura fundi ria patrimonial com uma sociedade hier rquica e nobili rquica. Sobre o tema correto afirmar que: a) A fragilidade da burguesia das cidades comerciais espanholas foi superada com a forma o do Estado. b) O Estado nacional espanhol, ao se constituir, deixou de lado os valores aristocr ticos. c) O setor religioso n o teve import ncia na forma o do Estado nacional espanhol. d) A Monarquia Espanhola Cat lica foi o resultado de uma alian a marcada pelo predom nio de valores aristocr ticos. e) A nobreza fundi ria estava desinteressada na constitui o da Monarquia Espanhola. 29- Leia o texto a seguir: A causa pela qual os espanh is destru ram tal infinidade de almas foi unicamente n o terem outra finalidade ltima sen o o ouro, para enriquecer em pouco tempo, subindo de um salto a posi es que absolutamente n o convinham a suas pessoas; enfim, n o foi sen o sua avareza que causou a perda desses povos, que por serem t o d ceis e t o benignos foram t o f ceis de subjugar; e quando os ndios acreditaram encontrar algum acolhimento favor vel entre esses b rbaros, viram-se tratados pior que animais e como se fossem menos ainda que o excremento das ruas; e assim morreram, sem F e sem Sacramentos, tantos milh es de pessoas.[...]. Fonte: LAS CASAS, B. de. O para so destru do. Tradu o de Heraldo Barbuy. Porto Alegre: L & PM, 1985. p. 30. Com base no texto, correto afirmar: a) Bartolom de Las Casas voltou-se contra a Coroa Espanhola ao perceber que a conquista da Am rica sufocaria as possibilidades de evangeliza o dos habitantes do novo continente. b) No epis dio da conquista da Am rica, o Frei Dominicano Bartolom de Las Casas ficou conhecido como defensor incondicional dos ndios, ao ressaltar a crueldade dos conquistadores. c) Os conquistadores da Am rica hisp nica e da portuguesa recha aram o discurso do Frei Las Casas por considerarem que seus pensamentos representavam os princ pios da Igreja Cat lica, contr ria expans o territorial. d) O Frei Dominicano defendeu a dignidade e a liberdade dos ind genas at sua morte, transformando-se, assim, em cone do livrearb trio nas Am ricas de coloniza o espanhola, portuguesa e inglesa. e) O discurso de Las Casas em defesa dos ind genas era uma das diversas estrat gias de conquista, uma vez que ele representava nas col nias os interesses da Coroa Espanhola. 10 30- Leia o texto a seguir: A independ ncia pol tica e a forma o dos Estados Nacionais na Am rica Latina ocorreram a partir do rompimento do sistema colonial e foram dirigidos por setores dominantes da col nia descontentes com a impossibilidade de usufruir as novas vantagens que o capitalismo do novo s culo lhes oferecia. Portanto, essas caracter sticas peculiares distanciam o processo latino-americano do processo pelo qual a Europa passou. Al m disso, aqui havia, antes da coloniza o espanhola e portuguesa, culturas aut ctones, que se rebelaram e lutaram para sobreviver depois do impacto da chegada dos europeus. E junto a elas estavam os negros africanos, que tamb m foram incorporados a este continente. Espanha e Portugal quiseram se sobrepor e engolir as demais culturas, num processo de homogeneiza o praticado por meio da l ngua, da religi o, dos padr es econ micos. Foram vencedores em parte: essa simbiose constituiu o cimento das futuras na es latino-americanas . Fonte: PRADO, M. L. A forma o das na es latino-americanas. S o Paulo: Atual, 1994. p. 2. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, correto afirmar que: a) As diferentes formas de conquista e explora o das col nias contribu ram para a fragmenta o desse novo mundo , denominado Am rica, em diversas Am ricas . A de coloniza o hisp nica apoiou-se, principalmente, na servid o ind gena, enquanto a portuguesa baseou-se na explora o da m o-de-obra escrava africana. b) Independentes, as col nias espanhola e portuguesa optaram por uma rep blica democr tica, que contemplasse em suas constitui es a id ia de igualdade e liberdade para os diferentes povos que habitavam essas excol nias. c) A utiliza o da escravid o africana e ind gena contribuiu para formatar as caracter sticas das sociedades que foram constitu das nas Am ricas hisp nica e portuguesa, em rela o pr tica da reciprocidade entre esses povos e ao sentimento de solidariedade entre os pa ses no que diz respeito s pr ticas pol ticas. d) A explora o colonial originada com a conquista e coloniza o da Am rica Espanhola e Am rica Portuguesa, embora tenha acontecido em per odos diferentes, foi baseada na escravid o negra, aproveitando a demanda do tr fico de m ode-obra vinda da frica. e) O Brasil e os pa ses hispano-americanos configuram-se em exemplos de alteridade e prosperidade em fun o do projeto de coloniza o empreendido nesses espa os. 31- Observe a figura abaixo: Fonte: Hist ria da Vida Privada no Brasil. Org. Lilia Moritz Schwarcz. S o Paulo: Companhia das Letras, 1998, s/p. Com base na figura e nos conhecimentos sobre o Brasil Contempor neo, a manifesta o visava a reivindicar: a) Elei es diretas de modo a instituir o regime parlamentarista. b) Derrubada do poder ent o vigente conforme exig ncia dos oper rios. c) O impeachment do presidente da rep blica, denunciado por corrup o. d) A convoca o de elei es diretas, ap s vinte anos de regime ditadorial. e) A participa o dos estudantes no governo, na forma de democracia direta. 32- Leia o texto a seguir: Por volta de meados do s culo XIX, as pessoas sentiam mais em seu cotidiano o peso do mundo exterior, as ambig idades da escravid o em contraste com os desafios das inova es que emanava dos principais centros do capitalismo. As usinas, ao substitu rem os velhos engenhos, davam novo tom vida. O mundo dos sobrados e das cidades, do vapor, das pontes de a o e das ferrovias, dos bachar is, engenheiros, m dicos, escritores e publicistas abria outros horizontes mentais. Fonte: MOTA, C. G. A experi ncia brasileira (1500-2000) formando hist ria id ias de Brasil: Forma o de problemas (1817-1850). Viagem incompleta. S o Paulo: Ed. SENAC SP, 2000, p. 234. Baseado no texto, correto afirmar: a) A monarquia brasileira se adequara aos ditames do progresso tecnol gico e ao livre-mercado. b) A tradi o do cotidiano colonial contrastava com as inova es do capitalismo industrial e da economia liberal. c) Os atrativos da vida urbana fomentaram a intensa migra o do campo para a cidade d) O liberalismo econ mico da Inglaterra lucrava com o tr fico negreiro, sendo favor vel a manter o trabalho escravo. e) Os abolicionistas defendiam o fim do trabalho escravo e da monarquia, com a consolida o do regime republicano. 11 33- O fascismo brasileiro, criado em 1932, foi um movimento social de extrema direita. Assinale a alternativa que indica a denomina o que lhe foi dada no Brasil: a) b) c) d) e) Nazismo. Integralismo. Populismo. Autoritarismo. Totalitarismo. 34- Observe o mapa abaixo: 36- Israel, em 1967, ao defender-se dos pa ses inimigos na Guerra dos Seis Dias , ocupou importantes reas estrat gicas e, desde ent o, estas terras n o mais foram devolvidas. Sobre os constantes conflitos na regi o do Oriente M dio, pode-se afirmar: I. Yasser Arafat, L der da OLP, Yitzhak Rabin, Primeiro Ministro de Israel, realizaram em 1993 um acordo de paz incentivados por Bill Clinton, presidente dos EUA. Alguns Judeus discordaram desta aproxima o e um deles assassinou Rabin em 1995. II. Os pa ses que t m suas terras ocupadas por Israel s o S ria, Turquia, Jord nia e L bano. No caso do L bano, as terras ocupadas s o um importante manancial aq fero, denominado de Colinas de Gol , provedor de guas para a regi o do deserto. III. A guerra na regi o, al m de ser um fato s ciopol tico, tamb m express o de um conflito religioso de tr s religi es monote stas, abra micas: o Juda smo, o Cristianismo e o Islamismo. No Ir , mu ulmanos depuseram o X Reza Pahlevi por interm dio da Revolu o Isl mica . IV. Na regi o chamada Ber o da Civiliza o , edificou-se o Imp rio da Babil nia, famoso pelos seus Jardins Suspensos . Atualmente esta regi o encontra-se dominada por um pa s Ocidental que apoiou militarmente Saddam Hussein em sua guerra contra Khomeini. Fonte: GOES FILHO, S. S. Navegantes, bandeirantes, diplomatas. S o Paulo, Martins Fontes, 1999, p, 311. A alternativa que cont m todas as afirmativas corretas : Sobre a figura acima e o processo hist rico de ocupa o do territ rio brasileiro, correto afirmar que: a) Mostram a expans o das fronteiras, conforme previamente acertado e firmado entre Portugal e Espanha. b) Demonstram a tend ncia expansionista desencadeada pelas migra es que adentravam pelo interior. c) Denotam pol ticas da boa vizinhan a com a anexa o de territ rios devidamente cedidos pelos pa ses lim trofes. d) Demonstram a expans o das col nias espanholas sobre as col nias portuguesas. e) Deflagram in meras guerras com todos os pa ses vizinhos, levando o governo brasileiro a ignorar seus vizinhos latino-americanos. a) b) c) d) e) 35- Entre os pa ses membros do Conselho de Seguran a da ONU, cinco s o permanentes. Assinale a alternativa que re ne tais pa ses: a) Gr -Bretanha, Estados Unidos, China, It lia e b) c) d) e) Fran a. Fran a, R ssia, Alemanha, Estados Unidos e Gr Bretanha. R ssia, China, It lia, Fran a e Estados Unidos. Estados Unidos, R ssia, Gr -Bretanha, China e Fran a. Gr -Bretanha, Estados Unidos, Fran a, China e R ssia. I e II. II e III. II, III e IV. I, II e IV. I, III e IV. 37- Leia os trechos a seguir: Em 17 de abril de 1492, os monarcas cat licos Isabel de Castilha e Fernando de Arag o concederam a Crist v o Colombo os privil gios de descoberta e conquista . Um ano depois, em 4 de maio de 1493, o Papa Alexandre VI, por meio de sua Bula de Doa o , concedeu rainha Isabel e ao rei Fernando todas as ilhas e territ rios firmes descobertos e por descobrir, cem l guas a oeste e ao sul dos A ores, em dire o ndia e ainda n o ocupadas ou controladas por qualquer rei ou pr ncipe crist o at o Natal de 1492. [...] Cartas de privil gios e patentes transformaram, assim, atos de pirataria em vontade divina. Fonte: SHIVA, V. Biopirataria: A pilhagem da natureza e do conhecimento, tradu o Laura Cardellini Barbosa de Oliveira, Petr polis: Vozes, 2001, p. 23. A economia brasileira sofre uma sangria que pode ultrapassar a casa dos US$ 2,4 bilh es em decorr ncia da biopirataria. [...] O mercado mundial de medicamentos, por exemplo, movimenta por ano US$ 300 bilh es. Cerca de 40% desses rem dios derivam da biodiversidade e um quinto deles seria extra do do Brasil [...] Fonte: http://www.estado.com.br/editorias/2006/08/31/ger-1.93.7.2006 0831.8.1.xml Acessado em 06 de nov 2006. 12 Baseado nos textos e nos conhecimentos sobre o tema, considere as afirmativas a seguir. I. A rainha inglesa Elisabeth I autorizou piratas, atrav s da Carta de Corso , a atacarem e roubarem navios inimigos, ficando a Coroa com uma parte do butim. II. A pirataria no mundo globalizado continua a ser exercida por grandes companhias empresariais e tamb m pela popula o, com o intuito de fugir do pagamento dos direitos autorais e de patentes. III. Os medicamentos brasileiros, derivados da biodiversidade, totalizam 40% dos rem dios no mercado mundial que s o pirateados pelas companhias farmac uticas multinacionais. IV. O poder da Igreja, exercido pelo Papa, e o poder pol tico, exercido por monarcas cat licos, buscam expressar as suas respectivas legitimidades como se fossem express o da vontade divina. Assinale a alternativa que cont m todas as afirmativas corretas: a) b) c) d) e) I e II. I e III. III e IV. I, II e IV. II, III e IV. 38- Analise os textos a seguir: Onde a ci ncia cl ssica tinha sublinhado a perman ncia, vemos agora mudan a e evolu o, vemos part culas elementares que se transformam umas nas outras, que entram em colis o, se decomp em e nascem; j n o mais vemos trajet rias peri dicas que enchiam de admira o o cora o de Kant pelo mesmo motivo que a lei moral que nele morava; vemos objetos estranhos, quasares, pulsares que explodem as gal xias e se despeda am; as estrelas dizem-nos afundam-se em black holes que devoram irreversivelmente tudo o que podem apanhar; e o Universo inteiro parece guardar, com a radia o de corpo negro, a recorda o da sua origem e do acontecimento que principiou sua hist ria atual. PRIGOGINE, I. e STENGERS, I. A nova alian a: metamorfose da ci ncia, Tradu o de Miguel Faria e Maria J. M. Trincheira, Bras lia: UNB, 1984, p.164. Como poder amos ser congelados pelo sopro frio das ci ncias, quando estas s o quentes e fr geis, humanas e controvertidas, cheias [...] de sujeitos que est o, por sua vez, povoados por coisas? . LATOUR, B. Jamais fomos t o modernos, Tradu o Carlos Irineu da Costa, S o Paulo: Editora 34, 1997, p.113. Baseado nos textos e nos conhecimentos sobre Hist ria, Cultura e Ci ncia, considere as afirmativas abaixo. I. Cop rnico retirou da Terra o seu papel de Centro do Universo e teve que enfrentar, naquele momento, adversidades com o poder pol tico institu do, pois o significado de sua explica o expressava claramente uma desestabiliza o da cren a em vigor que articulava os pap is e fun es dos seres humanos. II. A Lei da Gravita o Universal, Newtoniana, construiu um aparato de explica o cient fica dos fen menos do mundo. Este modelo de compreens o influenciou pensadores no campo das humanidades, fazendo com que eles procurassem identificar as leis que regem as sociedades. III. Os cientistas construtores dos modelos explicativos do mundo s o produtores e resultantes culturais de seus tempos hist ricos. O produto de seus of cios, a ci ncia, expressa l gica e certezas infal veis condizentes com suas condi es humanas, desta forma, seus autores s o frios e calculistas. IV. As mudan as e as aleatoriedades, fen menos estudados pela f sica qu ntica e por cientistas das reas de humanas e biol gicas, iniciaram um processo de questionamentos da Ci ncia Cl ssica que, ao tornar-se a medida irrefut vel de experimentos com todos os fen menos, veio a ser considerada como uma nova religi o . A alternativa que cont m todas as afirmativas corretas : a) b) c) d) e) I e II II e IV III e IV I, II e III I, II e IV 39- Sobre o per odo denominado Guerra Fria , da segunda metade do s culo XX at a Queda do Muro de Berlim, em 1989, correto afirmar que : a) Destacou-se como per odo de tens o entre duas pot ncias, os EUA e a China democr tica, na disputa pelo controle da economia mundial b) Desencadeou a descoloniza o de pa ses na frica, sia e Am rica, at ent o dom nio dos imp rios europeus. c) Caracterizou-se pela bipolaridade nas rela es internacionais com a hegemonia de sistemas antag nicos o capitalista dos EUA e o comunista da URSS. d) Deu-se sob o signo do terrorismo das armas nucleares, monop lio da URSS contra os pa ses do Leste europeu, com vistas expans o e conquista da Europa ocidental. e) Foi marcado pelo papel da Uni o Europ ia em oposi o pol tica externa dos EUA no Oriente M dio, sob a gide do terrorismo internacional. 13 40- A transfer ncia da Corte de D. Jo o VI para a col nia portuguesa teve apoio do governo brit nico, uma vez que: a) Portugal negociou o dom nio luso na Pen nsula Ib rica com a Inglaterra, em troca de prote o estrat gica e b lica na longa viagem mar tima ao Brasil. b) Em meio crescente Revolu o Industrial, os negociantes ingleses precisavam expandir seus mercados rumo s Am ricas, j que o europeu era insuficiente. c) O bloqueio continental imposto por Napole o fechou o com rcio ingl s com o continente europeu; a instala o do governo luso no Brasil propiciou a retomada dos neg cios lusoanglicanos. d) O ex rcito napole nico invadiu Portugal visando a instituir o regime democr tico republicano de paz e com rcio, em franca oposi o ao expansionismo da monarquia brit nica. e) Os ingleses pretendiam consolidar novos mercados na Am rica Portuguesa, tendo em vista antigas afinidades socioculturais com os ib ricos. 14 VESTIBULAR 2007 Gabarito das quest es objetivas da prova do dia 11/12/2006 Quest o 15-35 de Hist ria: Anulada OBS: A Diretoria Pedag gica da COPS anula a quest o visto que, no manual do candidato, p gina n 11 em recomenda es importantes est descrito h sempre uma nica resposta certa . No caso da quest o citada, h duas alternativas iguais e tais alternativas est o corretas. Artes 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 A A C A B B D C E A B B C D C E A E E D Biologia 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 E B C A D B C D A C B B D C A E B E A D Filosofia 01 - 21 02 - 22 03 - 23 04 - 24 05 - 25 06 - 26 07 - 27 08 - 28 09 - 29 10 - 30 11 - 31 12 - 32 13 - 33 14 - 34 15 - 35 16 - 36 17 - 37 18 - 38 19 - 39 20 - 40 D A E E E B C C B A D A B C B E A C D D Geografia 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B E D A D A D B C D E E B A C B C A E C F sica 01 - 21 02 - 22 03 - 23 04 - 24 05 - 25 06 - 26 07 - 27 08 - 28 09 - 29 10 - 30 11 - 31 12 - 32 13 - 33 14 - 34 15 - 35 16 - 36 17 - 37 18 - 38 19 - 39 20 - 40 A B D A B D A C E C D E A E C D C E B B Hist ria 01 - 21 02 - 22 03 - 23 04 - 24 05 - 25 06 - 26 07 - 27 08 - 28 09 - 29 10 - 30 11 - 31 12 - 32 13 - 33 14 - 34 15 - 35 16 - 36 17 - 37 18 - 38 19 - 39 20 - 40 A D E A C C A D B A D B B B Anulada E D E C C Lingua Portuguesa e Literaturas 01 - 21 02 - 22 03 - 23 04 - 24 05 - 25 06 - 26 07 - 27 08 - 28 09 - 29 10 - 30 11 - 31 12 - 32 13 - 33 14 - 34 15 - 35 16 - 36 17 - 37 18 - 38 19 - 39 20 - 40 C A B D A A E C D B D B E C D E A B C E Qu mica 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 E C B D A E C A A A D B C B D C E D B E Matem tica 01 - 21 02 - 22 03 - 23 04 - 24 05 - 25 06 - 26 07 - 27 08 - 28 09 - 29 10 - 30 11 - 31 12 - 32 13 - 33 14 - 34 15 - 35 16 - 36 17 - 37 18 - 38 19 - 39 20 - 40 Sociologia 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 D C A A E B E B D D C A E A D D B C B E A E E C A B A D E B D C A B D E A D C C

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