Popular ▼   ResFinder  

UEL Vestibular de 2008 - PROVAS DA 2º FASE : Biologia e História

23 páginas, 40 perguntas, 0 perguntas com respostas, 0 respostas total,    0    0
vestibular
  
+Fave Message
 Página Inicial > vestibular > UEL (Universidade Estadual de Londrina) >

Instantly get Model Answers to questions on this ResPaper. Try now!
NEW ResPaper Exclusive!

Formatting page ...

BIOLOGIA Analise a gura abaixo e responda s quest es 1 e 2. (RAVEN, P.H. et. al. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. p. 45.) 1) Com base na gura e nos conhecimentos sobre o tema, analise as a rmativas a seguir: I. A parede celular auxilia na manuten o da integridade osm tica externa, j que, nas plantas, o l quido extracelular hipert nico, ao contr rio do que acontece nos animais, onde as c lulas est o mergulhadas em um meio hipot nico. II. As c lulas vegetais se assemelham s c lulas animais em muitos aspectos de sua morfologia, como a estrutura molecular das membranas e de v rias organelas, em v rios mecanismos moleculares b sicos, como a replica o do DNA e sua transcri o em RNA, a s ntese prot ica e a transforma o de energia via mitoc ndrias. III. Preencher grande parte de seu conte do total com um vac olo considerado uma estrat gia econ mica usada pela c lula para aumentar seu tamanho e adquirir grande superf cie de contato entre o citoplasma e o ambiente externo, sem gasto de energia. IV. Juntamente com os vac olos e as paredes celulares, os plast dios s o componentes caracter sticos das c lulas vegetais e est o relacionados com o processo de fotoss ntese e armazenamento. Os principais tipos de plast dios s o os cloroplastos, os cromoplastos e os leucoplastos. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e III. b) I e IV. c) II e IV. d) I, II e III. e) II, III e IV. 2) Com base, ainda, na gura e nos conhecimentos sobre o tema, analise as a rmativas a seguir: I. Os cromoplastos cont m pigmentos caroten ides e podem ter fun o na atra o de insetos e outros animais essenciais para a poliniza o cruzada e dispers o de frutos e sementes. II. A parede celular determina a estrutura da c lula, a textura dos tecidos vegetais e muitas caracter sticas importantes, que permitem reconhecer as plantas como organismos. Todas as c lulas vegetais t m uma parede prim ria e muitas t m uma parede secund ria. III. As paredes prim rias cont m hemicelulose, mas aparentemente n o possuem pectinas e glicoprote nas. A lignina pode tamb m estar presente nas paredes secund rias, mas especialmente caracter stica de c lulas com parede prim ria e tem por fun o conferir resist ncia e rigidez parede. IV. Devido presen a de pectinas, as paredes secund rias s o muito hidratadas, tornando-se mais pl sticas. As c lulas ativamente em divis o ou em alongamentos geralmente t m somente paredes secund rias. 3 Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e III. b) II e IV. c) I e II. d) I, III e IV. e) II, III e IV. 3) Analise a gura a seguir: (JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO. J. Biologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2000, p. 79.) Com base na gura e nos conhecimentos sobre o tema, analise as a rmativas a seguir: I. Gra as a seus receptores espec cos, a membrana tem a capacidade de reconhecer outras c lulas e diversos tipos de mol culas como, por exemplo, horm nios. Este reconhecimento, pela liga o de uma mol cula espec ca com o receptor da membrana, desencadeia uma resposta que varia conforme a c lula e o est mulo recebido. II. Os lip dios das membranas s o mol culas longas com uma extremidade hidrof lica e uma cadeia hidrof bica. As macromol culas apresentam uma regi o hidrof lica e, portanto, sol vel em meio aquoso e uma regi o hidrof bica, insol vel em gua, por m sol vel em lip dios. III. A membrana celular perme vel gua. Colocadas em uma solu o hipert nica, as c lulas aumentam de volume devido penetra o de gua. Se o aumento de volume for acentuado, a membrana plasm tica se rompe e o conte do da c lula extravasa, fen meno conhecido como desplasm lise. IV. Quando colocadas em solu o hipot nica, as c lulas diminuem de volume devido sa da de gua. Havendo entrada ou sa da de gua, a forma da c lula ca inalterada, por ser, em parte, determinada pelo estado de hidrata o dos col ides celulares e pela rigidez oferecida pela parede celular. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e II. b) I e III. c) II e IV. d) I, III e IV. e) II, III e IV. 4) O desenvolvimento humano inicia-se na fertiliza o, quando um gameta masculino ou espermatoz ide se une ao gameta feminino ou ov cito para formar uma nica c lula - o zigoto. Esta c lula totipotente e altamente especializada marca o in cio de cada um de n s como indiv duo nico. (MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia cl nica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. p. 18.) 4 Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, analise as a rmativas a seguir: I. O sinciciotrofoblasto produz o horm nio gonadotro na cori nica humana (HCG) que entra no sangue materno. A HCG mant m a atividade hormonal do corpo l teo no ov rio, durante o per odo de gesta o, formando a base dos testes para gravidez. II. Na primeira divis o mei tica, cada cromossomo se divide e cada metade, ou crom tide, direcionada para um p lo diferente. Assim, o n mero dipl ide de cromossomos mantido em cada c lula- lha formada por meiose. III. Nutrientes e oxig nio passam do sangue materno, atrav s do l quido amni tico, para o sangue fetal, enquanto que as excretas de di xido de carbono passam do sangue fetal para o sangue materno, tamb m atrav s do l quido amni tico. IV. O l quido amni tico tem por fun o, por exemplo: agir como uma barreira contra infec es; ajudar a controlar a temperatura corporal do embri o, mantendo uma temperatura relativamente constante; participar da manuten o da homeostasia dos u dos e eletr litos. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e III. b) I e IV. c) II e IV. d) I, II e III. e) II, III e IV. 5) Al m dos vegetais, uma horta pode manter uma diversidade de animais, principalmente de invertebrados. Alguns s o considerados teis, tais como as minhocas (anel deos), e os piolhos-de-cobra (dipl podes), porque produzem h mus ou arejam o solo. Entretanto, tatuzinhos-de-jardim (crust ceos) e lesmas (moluscos) comem as plantas e geralmente n o s o desejados. Considerando as caracter sticas morfol gicas desses animais, assinale a alternativa que contenha aquelas que sejam comuns a todos esses animais. a) Simetria radial, sistema circulat rio fechado e reprodu o sexuada. b) G nglios nervosos, sistema circulat rio fechado e hermafroditismo. c) Sistema circulat rio aberto, hermafroditismo e sistema nervoso difuso. d) Simetria bilateral, g nglios nervosos e sistema digest rio completo. e) Nefr dios, reprodu o sexuada e sistema circulat rio fechado. 6) Voc recebe nove cart es. Sua tarefa formar dois grupos de tr s cart es, de modo que, no grupo I, sejam inclu dos apenas os cart es que tenham caracter sticas exclusivas do reino Monera e, no grupo II, apenas cart es que tenham caracter sticas exclusivas do reino Protista. Assinale a alternativa que apresenta possibilidades de formar corretamente os grupos I e II, respectivamente: a) Grupo I : cart es 1, 5 e 6; Grupo II: cart es 4, 7 e 9. b) Grupo I : cart es 2, 3 e 5; Grupo II: cart es 1, 6 e 8. c) Grupo I : cart es 3, 6 e 8; Grupo II: cart es 1, 5 e 7. d) Grupo I : cart es 2, 3 e 6; Grupo II: cart es 1, 4 e 8. e) Grupo I : cart es 2, 3 e 5; Grupo II: cart es 4, 7 e 9. 5 7) Para entender a evolu o animal, o estudo da presen a do celoma fundamental, porque indica a separa o de linhagens importantes. Considerando a classi ca o tradicional dos animais segundo esse crit rio, assinale a alternativa que indica aqueles que s o, respectivamente, acelomados, pseudocelomados e celomados. a) Plan rias, lombrigas e minhocas. b) T nias, gafanhotos e medusas. c) Fil rias, protozo rios e ancil stomos. d) Poliquetos, lesmas e esquistossomos. e) Camar es, sanguessugas e estrelas-do-mar. Nos vegetais superiores, a regula o do metabolismo, o crescimento e a morfog nese muitas vezes dependem de sinais qu micos de uma parte da planta para outra, conhecidos como horm nios, os quais interagem com prote nas espec cas, denominadas receptoras. 8) (TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre horm nios vegetais, relacione as colunas. 1) Auxina a) afeta o crescimento e a diferencia o das ra zes; estimula a divis o e o crescimento celular; estimula a germina o e a ora o; retarda o envelhecimento. 2) Giberelina b) promove o amadurecimento dos frutos; antagoniza ou reduz os efeitos da auxina; promove ou inibe, dependendo da esp cie, o crescimento e o desenvolvimento de ra zes, folhas e ores. 3) Citocinina c) estimula o alongamento de caule e raiz; atua no fototropismo, no geotropismo, na domin ncia apical e no desenvolvimento dos frutos. 4) Etileno d) promove a germina o de sementes e brotos; estimula a elonga o do caule, o crescimento das folhas, a ora o e o desenvolvimento de frutos. Assinale a alternativa que cont m todas as rela es corretas. a) 1-a, 2-b, 3-c, 4-d. b) 1-b, 2-a, 3-d, 4-c. c) 1-c, 2-d, 3-a, 4-b. d) 1-d, 2-c, 3-b, 4-a. e) 1-c, 2-a, 3-d, 4-b. 9) Ana possui olhos amendoados e c lios compridos e um charmoso furinho no queixo, que deixam o seu rosto bastante atraente. Estas caracter sticas fenot picas s o as mesmas da sua m e. J o seu pai tem olhos arredondados, c lios curtos e n o tem furinho no queixo. Ana est gr vida e o pai da crian a possui olhos arredondados, c lios curtos e com um furinho no queixo. Estas caracter sticas s o controladas por genes com segrega o independente. Os alelos dominantes: A controla o formato de olhos amendoados, C os c lios compridos e F a aus ncia do furinho . Qual o gen tipo da Ana e a probabilidade de que ela tenha uma lha com olhos arredondados, c lios compridos e furinho no queixo? a) Gen tipo da Ana AA CC ff e a probabilidade do lho desejado 3/4. b) Gen tipo da Ana Aa Cc ff e a probabilidade do lho desejado 1/4. c) Gen tipo da Ana Aa CC ff e a probabilidade do lho desejado 1/4. d) Gen tipo da Ana AA Cc ff e a probabilidade do lho desejado 3/4. e) Gen tipo da Ana Aa Cc ff e a probabilidade do lho desejado 1/16. 6 10) Analise a gura a seguir: (NEVES, D. P. et. al. Parasitologia humana. S o Paulo: Atheneu, 2005. p. 18.) Com base na gura e nos conhecimentos sobre o tema, analise as a rmativas a seguir: I. Epidemia se caracteriza por uma eleva o progressiva, inesperada e descontrolada do n mero de casos de doen as durante um per odo numa popula o, ultrapassando os valores end micos ou esperados. II. Epidemias s o endemias que ocorrem ao mesmo tempo em v rios pa ses. A peste bub nica, na Idade M dia, e a gripe espanhola, no in cio do s culo XX, s o exemplos de epidemias que ocorreram ao longo da hist ria da humanidade. III. Endemia de nida como a presen a de uma doen a em uma popula o de determinada rea geogr ca, ou refere-se preval ncia usual de uma doen a em um grupo populacional ou em uma rea geogr ca. IV. A extens o geogr ca de uma epidemia pode ser restrita a um bairro ou atingir uma cidade, um estado ou um pa s, podendo se estender por horas, no caso das infec es alimentares ou semanas, nos casos de gripes ou v rios anos no caso da AIDS. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e II. b) II e IV. c) III e IV. d) I, II e III. e) I, III e IV. 11) A doen a de Chagas, segundo a Organiza o Mundial da Sa de, constitui uma das principais causas de morte s bita na fase mais produtiva do cidad o. No Brasil, esta doen a atinge cerca de 6 milh es de habitantes, principalmente popula es pobres que residem em condi es prec rias. Muitas vezes, n o dada uma possibilidade de emprego, ao chag sico, mesmo que adequado sua condi o cl nica, que quase sempre n o devidamente avaliada [...]. (Adaptado de: NEVES, D. P. et. al. Parasitologia Humana. S o Paulo: Atheneu, 2005. p. 86.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, analise as a rmativas a seguir: I. A transmiss o da Doen a de Chagas pode se dar por via oral em v rias situa es como, por exemplo: amamenta o, pois o Tripanosoma cruzi j foi encontrado em leite materno na fase aguda da infec o; pessoas ingerindo alimentos contaminados com fezes ou urina de barbeiros infectados. II. Os indiv duos que sobrevivem fase aguda assintom tica ou sintom tica evoluem para a fase cr nica e podem permanecer assintom ticos ou com infec o latente por v rios anos ou durante toda a sua vida. III. A pro laxia da Doen a de Chagas pode se dar pela melhoria das habita es, com adequada higiene e limpeza da mesma, combate ao barbeiro por meio de inseticidas e outros m todos auxiliares e a identi ca o e sele o dos doadores de sangue. IV. A espolia o sang nea realizada pelas f meas dos barbeiros t o marcante, que ocasiona internamentos de pessoas e afastamento de pro ssionais da agricultura e pecu ria. Neste aspecto, o Estado do Paran , por ser predominantemente agr cola, concentra a maioria dos casos da Doen a de Chagas no Pa s. 7 Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e II. b) II e IV. c) III e IV. d) I, II e III. e) I, III e IV. 12) Um microrganismo patog nico de nido como aquele que causa ou capaz de causar doen a. Alguns microrganismos s o inequivocamente patog nicos, enquanto outros (a maioria) s o geralmente inofensivos. Al m disso, alguns pat genos causam doen as apenas sob certas condi es como, por exemplo, quando s o introduzidos em um local do corpo normalmente est ril, ou na infec o de um hospedeiro imunocomprometido. (Adaptado de: STROHL, W. A. Microbiologia ilustrada. Porto Alegre: ARTMED, 2004. p. 25.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, analise as a rmativas a seguir: I. O exemplo mais preocupante de imunode ci ncia adquirida a AIDS, na qual o v rus se liga prote na CD4 das c lulas T auxiliares e as destr i. A redu o do n mero dessas c lulas produz uma imunosupress o profunda que leva a graves infec es por microrganismos normalmente comensais e n o-virulentos. II. As doen as bacterianas podem ser ou n o transmiss veis de uma pessoa para outra. Como exemplo de doen a bacteriana transmiss vel temos o botulismo, cujo cont gio se d por uidos corporais, o que torna os potenciais hospedeiros mais suscet veis e a enfermidade em quest o potencialmente epid mica. III. O pequeno tamanho faz com que os microrganismos tenham taxas metab licas baixas, porque a raz o entre superf cie e volume diminui com a redu o do tamanho da c lula. Conseq entemente, as bact rias possuem taxas metab licas mais baixas do que as c lulas eucari ticas. IV. A prote o de indiv duos por vacina o pode ocorrer por imuniza o passiva, a qual obtida quando para um indiv duo s o administradas imunoglobulinas produzidas e dirigidas contra uma infec o j estabelecida, enquanto a imuniza o ativa envolve a administra o no indiv duo de pat genos puri cados ou modi cados ou de seus produtos. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e IV. b) I e II. c) III e IV. d) I, II e III. e) II, III e IV. 13) Um agricultor familiar, que contra o uso de transg nicos, conserva a tradi o de seus pais de cultivar e produzir sementes de uma variedade antiga de milho com endosperma branco. O vizinho deste agricultor plantou sementes de um h brido de milho com locos homozig ticos para endosperma amarelo e para transg nico (que confere resist ncia a uma praga). As lavouras de milho destes dois agricultores oresceram juntas e houve uma elevada taxa de cruzamento entre elas. Na poca da colheita, o agricultor familiar cou decepcionado ao veri car a presen a de sementes com endospermas amarelos e brancos nas espigas da variedade antiga, evidenciando a contamina o com o h brido transg nico. O agricultor resolveu plantar as sementes destas espigas contaminadas em dois lotes, sendo as sementes amarelas no Lote I e as brancas no Lote II, su cientemente isoladas entre si e de outros lotes de milho. Quais seriam as freq ncias esperadas de sementes brancas e n o portadoras do gene transg nico produzidas em cada lote, considerando que a cor amarela da semente de milho dominante e condicionada pelo gene Y (yellow )? Assinale a alternativa correta. a) Freq ncia 1 no Lote I e 1/16 no Lote II. b) Freq ncia 9/16 no Lote I e 3/16 no Lote II. c) Freq ncia 1/16 no Lote I e 1 no Lote II. d) Freq ncia 1/16 no Lote I e 9/16 no Lote II. e) Freq ncia 3/16 no Lote I e 9/16 no Lote II. 8 14) No alvorecer da humanidade, e durante muito tempo da nossa hist ria, as refei es foram literalmente um vale tudo. Pelo fato dos seres humanos terem evolu do num mundo onde a disponibilidade de alimentos era apenas intermitente, a sobreviv ncia exigiu que tiv ssemos a capacidade de armazenar energia para pocas de escassez. O tecido adiposo, familiarmente conhecido como gordura, o rg o especializado para essa tarefa. Nossa capacidade de armazenar gordura continua essencial vida e pode permitir que uma pessoa sobreviva fome por meses. Na hist ria humana recente, contudo, a quantidade de energia acumulada como gordura est aumentando em muitas popula es. Obesidade o nome que damos quando o armazenamento de gordura se aproxima de um n vel que compromete a sa de de uma pessoa. (SCIENTIFIC American. Especial: Alimentos, sa de e nutri o. Out. 2007. p. 46.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, analise as a rmativas a seguir: I. Restringir as gorduras insaturadas encontradas, por exemplo, na carne bovina, nos embutidos, na margarina, assim como nas gorduras de latic nios diminuem o risco de doen a card aca coronariana. II. O glicog nio uma forma importante de armazenamento de energia, o que se justi ca por dois motivos b sicos: ele pode fornecer combust vel para o metabolismo de carboidrato muito rapidamente, enquanto a mobiliza o de gordura lenta; e, talvez o mais importante, o glicog nio pode prover energia sob condi es an xicas. III. A totalidade de dep sitos de gordura em adip citos capaz de extensa varia o, conseq entemente, permitindo mudan as de necessidades do crescimento, reprodu o e envelhecimento, assim como utua es nas circunst ncias ambientais e siol gicas, tais como a disponibilidade de alimentos e a necessidade do exerc cio f sico. IV. O tecido adiposo aumenta: pelo aumento do tamanho das c lulas j presentes quando o lip deo adicionado, fen meno este conhecido como hiperplasia; ou pelo aumento do n mero de c lulas, fen meno conhecido como hipertro a. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e III. b) II e III. c) III e IV. d) I, II e IV. e) I, III e IV. 15) O sistema nervoso usa potenciais de a o (impulsos nervosos) para regular as atividades corporais; detecta as altera es nos ambientes externos e internos do corpo, interpreta essas altera es e responde a elas por causar contra es musculares ou secre es glandulares. (TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, S.R. Princ pios de anatomia e siologia. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. p.5.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, analise as a rmativas a seguir: I. O sistema nervoso perif rico aut nomo tem por fun o controlar a atividade dos sistemas digestivo, cardiovascular, excretor e end crino. II. O cerebelo o principal centro integrador entre os sistemas nervoso e end crino, e o hipot lamo o respons vel pela manuten o da postura corporal. III. Destacam-se como subst ncias que atuam como neurotransmissoras: a acetilcolina, a adrenalina, a noradrenalina. IV. A presen a da bainha de mielina, que recobre a maioria dos ax nios, al m de proteger o ax nio, facilita a propaga o do impulso nervoso. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e II. b) II e IV. c) III e IV. d) I, II e III. e) I, III e IV. 9 16) Considere a seq ncia de bases da ta n o molde do DNA de um organismo procarioto: - AAT CCG ACG GGA. Quais seriam as seq ncias de bases da ta complementar do DNA, que serve de molde para transcri o, e da ta simples de RNAm transcrito? a) Fita molde -3 - TTA GGC TGC CCT- 5 e RNA 5 - UUTCCGUCGGGU- 3 . b) Fita molde -3 - UUA GGC UGC CCU-5 e RNA 5 - TTAGGCTGC CCT- 3 . c) Fita molde -3 - AAT CCG ACG GGA-5 e RNA 5 - UUAGGCUGCCCU- 3 . d) Fita molde -3 - TTA GGC TGC CCT- 5 e RNA 5 - AAUCCGACGGGA- 3 . e) Fita molde -3 - AAU CCG ACG GGA-5 e RNA 5 -TTAGGCTGCCCT -3 . 17) Com rela o aos processos de evolu o que atuam numa linha evolutiva de organismos que est o variando atrav s dos tempos, Stebbins (1970) comparou estes processos com um autom vel percorrendo uma estrada. (RAMALHO, M., BOSCO DOS SANTOS, J., PINTO, C. B. Gen tica na Agropecu ria. 2. ed. Lavras: UFLA, 2a ed. 2000. p. 346.) Com base nos conhecimentos sobre evolu o, analise as a rmativas a seguir: I. A muta o corresponde ao motor do autom vel, pois uma das fontes de varia o gen tica, que essencial para a progress o cont nua da melhoria das esp cies, sobre a qual a sele o exerce sua a o. II. A recombina o gen tica corresponde ao combust vel, atuando pela mistura de genes e cromossomos, que ocorre durante o ciclo sexuado, fornecendo a variabilidade sobre a qual o uxo g nico e a deriva gen tica exercem a sua a o. III. A sele o natural que dirige a variabilidade gen tica para a adapta o do ambiente pode ser comparada ao motorista do ve culo. Juntas, sele o e recombina o podem ser comparadas ao c mbio e ao acelerador do autom vel. IV. O isolamento reprodutivo tem efeito canalizador semelhante estrada que, com seus limites e sinaliza es impostos sobre o motorista, permite a movimenta o de v rios ve culos na mesma dire o e ao mesmo tempo. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e IV. b) II e III. c) III e IV. d) I, II e III. e) I, II e IV. 18) Analise a ilustra o a seguir: (CAVALHEIRO, A. L. et al. A biologia na produ o de sementes e mudas de esp cies nativas: no es b sicas. Londrina: EDUEL, 2006. p.12.) 10 Com base na ilustra o e nos conhecimentos sobre sucess o secund ria (ecol gica), analise as a rmativas a seguir: I. As esp cies consideradas como pioneiras germinam em locais bem iluminados, crescem r pido, vivem pouco e a rvore adulta apresenta tamanho considerado pequeno ou m dio. II. As esp cies consideradas secund rias iniciais podem germinar sombra e a rvore adulta apresenta tamanho considerado grande. III. As esp cies consideradas secund rias tardias germinam e crescem em locais bem iluminados, vivem muito e o tamanho da rvore adulta considerado m dio. IV. As esp cies consideradas cl max germinam sombra e crescem em locais bem iluminados, vivem muito e a rvore adulta apresenta tamanho considerado grande a muito grande. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e II. b) II e IV. c) I e III. d) II, III e IV. e) I, III e IV. 19) As barreiras geogr cas interrompem o uxo g nico, permitindo que duas popula es separadas tomem caminhos evolutivos diferentes na medida em que os agentes seletivos atuantes s o diferentes em ambientes diferentes. Acidentes naturais como montanhas e rios podem funcionar como barreiras geogr cas, separando popula es de mesma esp cie que antes viviam juntas no mesmo espa o. Se essas popula es se mantiverem isoladas por muito tempo, este tipo de evento pode levar a um processo conhecido como a) pang nese. b) sele o natural. c) panmixia. d) especia o. e) deriva gen tica. 20) Durante o m s de abril de 2007, o grupo encarregado de sistematizar os impactos das mudan as clim ticas, bem como a vulnerabilidade e a adapta o para o painel Intergovernamental sobre Mudan as Clim ticas (IPCC), divulgou um resumo de suas conclus es. O trabalho durou cinco anos e envolveu 2.500 pesquisadores do mundo todo. Suas previs es s o alarmantes: algumas adapta es ser o necess rias para enfrentar as mudan as inevit veis do clima. O grupo enfatizou algumas poss veis e chamou aten o para a necessidade de uma op o pelo desenvolvimento sustent vel. Segundo os pesquisadores, muitos dos impactos podem ser evitados, reduzidos ou postergados por a es mitigat rias. (Adaptado de: SCIENTIFIC American. Como deter o aquecimento global. Edi o Especial, 2007. p. 18.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, analise as a rmativas a seguir: I. As medidas de redu o de di xido de enxofre (uso de carv o limpo e de diesel com pouco enxofre) contribuem signi cativamente para a redu o das emiss es de carbono, ao passo que as medidas visando redu o das emiss es de di xido de carbono (com a diminui o da e c cia da combust o e a substitui o energ tica carv o/g s) promovem um aumento nas emiss es de di xido de enxofre. II. As m quinas da revolu o industrial contribu ram para um aumento signi cativo da quantidade de di xido de carbono na atmosfera, mas na verdade s aceleraram um processo que come ou com o advento da agricultura. Esta atividade alterou os ciclos naturais de produ o de metano e do di xido de carbono e promoveu a derrubada de orestas na sia e Europa h , aproximadamente, 8 mil anos. III. No campo, a utiliza o excessiva de adubo nitrogenado, al m de aumentar a produtividade agr cola, contribui pouco com a polui o do solo, a in ltra o de nitratos na gua e, paralelamente, com as emiss es de v rios gases de efeito estufa. Conclui-se, portanto, que o uso dos adubos reduz os custos dos produtos, a polui o dos solos e os danos sa de. 11 IV. Segundo previs es de alguns pesquisadores, o aquecimento r pido dos ltimos s culos est , provavelmente, destinado a durar at que os combust veis f sseis economicamente acess veis se tornarem escassos. Quando isso acontecer, o clima da Terra deve come ar a resfriar de forma progressiva, medida que o oceano absorve o di xido de carbono em excesso produzido pelas atividades humanas. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e II. b) II e IV. c) III e IV. d) I, II e III. e) I, III e IV. 12 HIST RIA 21) Leia o texto a seguir. [...] Com a boa sorte do Povo de Atenas. Que os legisladores resolvam: se algu m se rebelar contra o Povo visando implantar a Tirania, ou junta-se a conspiradores, ou se algu m atenta contra o povo de Atenas ou contra a Democracia, em Atenas, se algu m cometeu algum destes crimes, quem o matar estar livre de processo. [...] Se algu m, quando o Povo ou a Democracia, em Atenas, tiver sido deposto, dirigir-se- ao Are pago, reunindo-se em conselho, deliberando sobre qualquer assunto, perder sua cidadania, pessoalmente e seus descendentes, seus bens con scados, cabendo Deusa o d zimo [...]. (Lei Ateniense contra a Tirania, 337-6 a.C. Estela de m rmore, com um relevo representando a Democracia ao coroar o Povo de Atenas.(In HARDING 1985, p. 127) Apud FUNARI, P. P. A. Antig idade Cl ssica. A hist ria e a cultura a partir dos documentos. Campinas: Editora da Unicamp, 2003. 2 ed. p. 90.) A lei Ateniense contra a tirania de 337-6 a.C. insere-se na passagem da cidade independente para o estado imperial helen stico. Neste contexto, analise as a rma es a seguir: I. As p leis gregas encontraram-se, no decorrer do s culo IV a.C., crescentemente marcadas pelas disputas internas e externas. II. Esse documento retrata os con itos em Atenas, uma vez que sua leitura evidencia a necessidade de instrumentos legais para a defesa interna da democracia. III. As p leis gregas encontravam-se em um momento de paz, no decorrer do s culo IV a.C., sem que houvesse o risco de atentados contra a democracia. IV. Em um momento em que as cidades gregas perdiam sua autonomia, procurava-se preservar as rela es de poder no interior da polis. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e III. b) I e IV. c) II e III. d) I, II e IV. e) II, III e IV. 22) Os animais da It lia possuem cada um sua toca, seu abrigo, seu ref gio. No entanto, os homens que combatem e morrem pela It lia est o merc do ar e da luz e nada mais: sem lar, sem casa, erram com suas mulheres e crian as. Os generais mentem aos soldados quando, na hora do combate, os exortam a defender contra o inimigo suas tumbas e seus lugares de culto, pois nenhum destes romanos possui nem altar de fam lia, nem sepultura de ancestral. para o luxo e enriquecimento de outrem que combatem e morrem tais pretensos senhores do mundo, que n o possuem sequer um torr o de terra. (Plutarco, Tib rio Graco, IX, 4. In: PINSKY, J. 100 Textos de Hist ria Antiga. S o Paulo: Contexto, 1991. p. 20.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, pode-se a rmar que a Lei da Reforma Agr ria na Roma Antiga a) proposta pelos irm os Graco, Tib rio e Caio, era uma tentativa de ganhar apoio popular para uma nova elei o de Tribunos da Plebe, pois pretendiam reeleger-se para aqueles cargos. b) proposta por Tib rio Graco, tinha como verdadeiro objetivo bene ciar os patr cios, ocupantes das terras p blicas que haviam sido conquistadas com a expans o do Imp rio. c) tinha o objetivo de criar uma guerra civil, visto que seria a nica forma de colocar os plebeus numa situa o de igualdade com os patr cios, grandes latifundi rios. d) era vista pelos generais do ex rcito romano como uma possibilidade de enriquecer, apropriando-se das terras conquistadas e, por isto, tinham um acordo rmado com Tib rio. e) foi proposta pelos irm os Graco, que viam na distribui o de terras uma forma de superar a crise provocada pelas conquistas do per odo republicano, satisfazendo as necessidades de uma plebe numerosa e empobrecida. 13 23) Aqui em baixo uns rezam, outros combatem e outros ainda trabalham. (DE LAON, Adalber o. Carmen ad Rodbertum Regem. In: DUBY, G. As tres ordens:o imagin rio do feudalismo. Lisboa: Editora Estampa, 1982. p. 25.) Esse preceito, apresentado inicialmente pelo bispo Adalber o, no s culo XI, em parte re ete as fun es/atividades mais caracter sticas do per odo medieval, em parte tem fun o ideol gica, pois esse ordenamento pretendia fortalecer a divis o e a hierarquia. Ainda sobre a sociedade medieval, correto a rmar: a) A divis o acima mencionada re ete uma sociedade na qual a religiosidade se imp e nas v rias esferas da vida, em que o bra o armado tende a impor seu poder sobre os desarmados, em que a economia se fundamenta no trabalho agr cola. b) De nida a sociedade entre religiosos, guerreiros e camponeses a partir do Tratado de Verdum, as atividades n o permitidas pela Igreja foram perseguidas pelos tribunais inquisitoriais. c) Diante da limita o das fun es s tr s ordens e persegui o aos comerciantes promovida pelas monarquias nascentes, a atividade comercial declinou, situa o essa que se reverteu no s culo XVI no contexto do Renascimento Comercial. d) O poder eclesi stico se impunha a partir do momento do batismo, quando era de nido o destino de cada crian a, de acordo com as necessidades fundadas na sociedade de ordens. e) A divis o apresentada, caracter stica do per odo entre os s culos XI e XIII, revela a estagna o econ mica da sociedade, o que explica a crise agr cola e o recuo demogr co. 24) Sobre a religiosidade medieval, correto a rmar: a) Com o m do Imp rio Romano, o Cristianismo, at ent o perseguido, difundiu-se pela Europa, sendo seus adeptos liberados dos impostos pagos pelos id latras. b) A pr tica da bruxaria, ent o disseminada nos meios clericais, provocou a rea o dos crentes e a Revolu o Protestante, levando renova o da experi ncia crist . c) O ate smo foi combatido duramente pela inquisi o, tendo como conseq ncia o desaparecimento dos descrentes at o s culo XVIII. d) A experi ncia da reclus o foi bastante caracter stica na vida religiosa do per odo medieval, sobressaindo-se a ordem beneditina, fundada sobre o princ pio da vida dedicada ora o e ao trabalho. e) A ativa participa o dos leigos na institui o eclesi stica, assim como uma tend ncia ao enfraquecimento da hierarquia dessa, podem ser apontadas como caracter sticas do per odo. 25) Observe a imagem a seguir: (Detalhe da Tape aria de Bayeux (c. 1066-1077). Disponivel em: www.ricardocosta.com/textos/bayeux1.htm. Acesso em: 24 out. 2007.) Com base na imagem, considere as a rmativas a seguir: I. A cultura medieval caracterizou-se pela aus ncia de uma express o art stica pr pria, o que redundou na retomada dos elementos da cultura cl ssica no Renascimento. II. A exemplo da Tape aria de Bayeux, manta encomendada para cobrir o corpo de Carlos Magno, a express o cultural dos homens do per odo medieval era fundada na confec o de objetos menores, f ceis de transportar. III. O bordado conservado um exemplar de express o cultural n o voltado para a liturgia ou culto crist o, o que n o era comum, pois grande parte da arte que se conservou est relacionada religiosidade. IV. A tape aria apresenta um relato da invas o normanda na Inglaterra e traz caracter sticas da arte do per odo como a simplicidade das formas e economia de elementos. 14 A partir da imagem dada e dos conhecimentos sobre o tema, assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e IV. b) III e IV. c) II e III. d) I, II e III. e) I, II e IV. 26) [...] Diderot aprendera que n o bastava o conhecimento da ci ncia para mudar o mundo, mas que era necess rio aprofundar o estudo da sociedade e, principalmente, da hist ria. Tinha consci ncia, por outro lado, que estava trabalhando para o futuro e que as id ias que lan ava acabariam fruti cando. (FONTANA, J. Introdu o ao estudo da Hist ria Geral. Bauru, SP: EDUSC, 2000. p. 331.) Com base no texto, correto a rmar: a) As contribui es das ci ncias naturais s o su cientes para melhorar o conv vio humano e social. b) Id ias n o passam de projetos que, enquanto n o s o concretizadas, em nada contribuem para o progresso humano. c) Diderot considerava importante o conhecimento das ci ncias humanas para o aprimoramento da sociedade. d) Para o autor, os historiadores recorrem ao passado, enquanto os l sofos questionam a pr pria exist ncia da sociedade. e) A ci ncia e o progresso material s o su cientes para conduzir felicidade humana. 27) A imprensa torna-se o mecanismo de divulga o das id ias e, por meio da publica o de livros, constr i um clima de liberdade para o debate. As publica es envolvem tanto as obras novas como as antigas e abrem espa o para o aumento das tradu es que v o requerer um conhecimento n o s do latim, mas tamb m do grego e do hebraico. As publica es nas l nguas locais se ampliam facilitando o acesso informa o. A ci ncia se seculariza. (RODRIGUES, A.E.; FALCON, F. A forma o do mundo moderno. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.) Com base no texto, correto a rmar: a) Uma vez registrada e p blica, a cultura escrita dominou toda a Europa medieval. b) O latim era a linguagem da cultura crist , o grego da cl ssica e o hebraico da b blica. c) A imprensa foi fundamental para o dom nio crist o empreendido al m-mar. d) A informa o excessiva cindiu a cultura moderna em v rios sistemas de pensamento. e) A divulga o dos saberes foi incrementada e acelerada mediante a publica o de livros. 28) Ali s, o governo, embora seja heredit rio numa fam lia, e colocado nas m os de um s , n o um bem particular, mas um bem p blico que, consequentemente, nunca pode ser tirado das m os do povo, a quem pertence exclusiva e essencialmente e como plena propriedade. [...] N o o Estado que pertence ao Pr ncipe, o Pr ncipe que pertence ao Estado. Mas governar o Estado, porque foi escolhido para isto, e se comprometeu com os povos a administrar os seus neg cios, e estes por seu lado, comprometeram-se a obedec -lo de acordo com as leis. (DIDEROT, D. (1717-1784). Verbetes pol ticos da Enciclop dia. S o Paulo: Discurso, 2006.) Com base no texto, correto a rmar: a) Mesmo em monarquias absolutas, o soberano respons vel pelos seus s ditos. b) Ao Pr ncipe s o concedidos todos os poderes, inclusive contra o povo de seu reino. c) O governante ungido pelo povo, podendo agir como bem lhe convier. d) O povo governa mediante representante eleito por sufr gio universal. e) Pr ncipes, junto com o povo, administram em prol do bem comum. 15 29) A Revolu o Francesa representou uma ruptura da ordem pol tica (o Antigo Regime) e sua proposta social desencadeou a) a concentra o do poder nas m os da burguesia, que passou a zelar pelo bem-estar das novas ordens sociais. b) a forma o de uma sociedade fundada nas concep es de direitos dos homens, segundo as quais todos nascem iguais e sem distin o perante a lei. c) a forma o de uma sociedade igualit ria regida pelas comunas, organizadas a partir do campo e das periferias urbanas. d) convuls es sociais, que culminaram com as guerras napole nicas e com a conquista das Am ricas. e) o surgimento da soberania popular, com elei o de representantes de todos segmentos sociais. 30) Analise o mapa a seguir: (BOXER, C. R. O Imp rio mar timo portugu s. S o Paulo: Companhia das Letras. 2002, p. 70-71.) Este mapa indica a fase da expans o europ ia referente a) coloniza o do Brasil e ao com rcio triangular. b) aos dom nios coloniais ib ricos e suas possess es al m-mar. c) expans o lusa denominada Carreira das ndias . d) ao com rcio triangular do Atl ntico Norte. e) ao auge do com rcio desencadeado pelo tr co negreiro. 31) As interpreta es predominantes a rmam que a escravid o nos Estados Unidos da Am rica foi abolida devido ao fato de que: I. O sistema escravista era incompat vel com o funcionamento da Rep blica que, pela Constitui o de 1776, previa igualdade plena de direitos popula o. II. Existia uma rivalidade entre o Norte industrializado e o Sul agr cola, que desencadeou uma guerra na qual o resultado nal foi favor vel ao Norte. III. A escravid o limitava o crescimento do mercado interno ao diminuir a renda dos trabalhadores. IV. Por ser o ltimo pa s a permiti-la, os EUA estavam submetidos a fortes press es, inclusive dos l deres religiosos, que amea aram excomungar os propriet rios de escravos. 16 Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e II. b) II e III. c) III e IV. d) I, II e IV. e) I, III e IV. 32) Leia o texto a seguir: [...] Aqueles que deixaram a Espanha para converter os ndios viram-se incumbidos de uma miss o de especial import ncia no esquema divino da hist ria, pois a convers o do Novo Mundo era um prel dio necess rio para seu t rmino e para a segunda vinda de Cristo. Acreditavam tamb m que, entre esses povos inocentes da Am rica ainda n o contaminados pelos v cios da Europa, poderiam construir uma Igreja que se aproximasse da de Cristo e os primeiros ap stolos. Os primeiros est gios da miss o americana, com o batismo em massa de centenas de milhares de ndios, pareciam garantir o triunfo desse movimento em prol de um retorno ao cristianismo primitivo que havia t o repetidamente sido frustrado na Europa. [...] No entanto, embora o ndice de convers o fosse espetacular, sua qualidade deixava muito a desejar. Havia sinais alarmantes de que os ndios que haviam adotado a f com aparente entusiasmo ainda veneravam seus velhos dolos em segredo. Os mission rios tamb m se chocaram contra muralhas de resist ncia nos pontos em que suas tentativas de incutir os ensinamentos morais do cristianismo con itavam com padr es de comportamento estabelecidos havia muito tempo. N o era f cil, por exemplo, inculcar as virtudes da monogamia a uma sociedade que via as mulheres como servas e o ac mulo de mulheres como fonte de riqueza. (ELLIOT, J. H. A conquista espanhola e a coloniza o da Am rica. In: BETHELL, L. (org.). Hist ria da Am rica Latina: Am rica Latina Colonial I. S o Paulo: Editora da Universidade de S o Paulo, 1998, v. 1 p. 185-186.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre a coloniza o das Am ricas portuguesa e espanhola, correto a rmar: a) As ordens religiosas que no novo mundo se instalaram utilizaram-se do ouro existente em abund ncia e do trabalho ind gena para conquist -los para a f crist , prometendo-lhes defender suas terras, espa o de sobreviv ncia terrena, e o reino dos c us, lugar do descanso ap s a morte. b) A primeira gera o de mission rios percebeu que os ndios n o conseguiam compreender a diferen a entre adora o a uma imagem e o conte do religioso que ela representava. Para solucionar esse problema, algumas imagens de deuses ind genas foram inseridas nas igrejas cat licas constru das nas col nias. c) Quando os mission rios das diversas ordens religiosas perceberam que os ind genas eram desobedientes e necessitavam de cuidado especial, propuseram Coroa espanhola que estimulasse o casamento misto como forma de for ar a ado o por parte dos nativos da F Crist . d) As comunidades ind genas existentes nas Am ricas portuguesa e espanhola, juntamente com os mission rios, investiram no cultivo da terra e exporta o de produtos manufaturados para a Europa. e) A Espanha, baluarte do catolicismo, investiu na conquista religiosa dos nativos acreditando, a princ pio, que os ind genas, por n o conhecerem nem terem tido contato com os defeitos morais e maus h bitos existentes no velho mundo, fossem mais propensos convers o para a F Cat lica. 33) A emancipa o das col nias hispano-americanas, liderada pelos grandes senhores de terras e pela burguesia criolla, encontrou apoio nos setores m dios e populares, os quais, em alguns momentos, chegaram a amea ar a estrutura de domina o de classe imposta pelo regime colonial. Entretanto, com exce o dos Estados Unidos, que implantaram um regime liberal burgu s, no restante da Am rica a independ ncia revelou-se um fato pol tico. Realizada a autonomia, rompidos os v nculos com as metr poles, as classes dominantes das antigas col nias tomaram o poder e constitu ram Estados Nacionais que mantiveram afastada das decis es pol ticas a massa da popula o trabalhadora (majoritariamente ind gena, camponesa ou n o). A estrutura colonial n o sofreu qualquer altera o de peso. A Inglaterra abriu mais ainda a sua porta no continente, assegurando-se de mercados consumidores e de mat rias-primas; a propriedade territorial continuou nas mesmas m os, a despeito de algumas tentativas de l deres liberais das Guerras de Independ ncia; a popula o camponesa permaneceu sob a explora o e o dom nio dos seus antigos senhores. (AQUINO, R. S. L. de; LEMOS, N. J. F.; LOPES, O. G. P. C. Hist ria das sociedades americanas. Rio de Janeiro: Record, 2000. p. 165-166.) 17 De acordo com o texto, correto a rmar: a) A Am rica hisp nica estava vivenciando, j h algum tempo, um maior grau de liberdade comercial em fun o da crise econ mica metropolitana, bem como a crise pol tica desencadeada pelo dom nio franc s, entre os anos de 1808 a 1813. b) O fen meno da emancipa o pol tica na Nova Espanha foi peculiar na Am rica. A Revolu o Mexicana foi o movimento mais representativo do descontentamento da parcela camponesa da popula o contra o autoritarismo e domina o da Espanha, culminando na emancipa o do territ rio do M xico. c) Em toda a Am rica hisp nica e tamb m na portuguesa, o processo de lutas pela emancipa o dos diversos espa os geogr cos que futuramente se constituiram em espa os nacionais, foi conduzido pela Igreja, que lucraria com as emancipa es, agregando mais terras ao seu j rico patrim nio. d) A participa o dos Estados Unidos nos processos de independ ncia das Am ricas foi de crucial import ncia para a ado o do Regime Republicano pelos espa os rec m-independentes. e) Ap s sua independ ncia, a Am rica portuguesa rompeu os la os com a metr pole Portugal e aliou-se s for as de Napole o Bonaparte, adotando para esse espa o rec m-independente os princ pios da Revolu o Francesa. 34) [...] o modernismo induz intelectuais latino-americanos a redescobrir o povo, o que pode lev -los a descobrir camponeses e oper rios, ou ndios e negros. O v nculo com a cultura universal n o imp e necessariamente um car ter dependente ou alienado totalidade de nossa cultura. (IANNI, O. apud. PINSKY, J. et al. Hist ria da Am rica atrav s de textos. S o Paulo: Contexto, 1994. textos e documentos, v. 4, p. 88.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema correto a rmar: a) A produ o cultural referente poca do modernismo caracterizou-se pela valoriza o da mesti agem entre europeus e ind genas como elemento fundamental para o estabelecimento de uma identidade cultural homog nea aos pa ses latino-americanos. b) No modernismo hispano-americano e brasileiro sobressaiu-se a tend ncia de linhas retas e pouco uniformes, heran a ainda dos artistas pertencentes Escola Francesa, trazida por D. Jo o ao Brasil. c) A produ o cultural relativa poca moderna foi in uenciada pelo positivismo, permitindo que a Am rica descobrisse a Am rica atrav s de novas formas de retratar os povos americanos. d) Vinculado a uma cultura universal, o modernismo n o conseguiu tocar os imagin rios sociais sobre a quest o das caracter sticas pr prias de cada pa s, sendo que o olhar do europeu sobre a Am rica que se sobressaiu e foi valorizado nas obras deste per odo. e) O modernismo proporcionou aos artistas e intelectuais americanos a forma o de uma consci ncia social, de car ter nacional-popular, produzindo uma contraposi o subordina o vivenciadas nesses territ rios e valorizando a cultura nacional. 35) Sobre o populismo, correto a rmar: a) A devolu o das terras da Igreja Cat lica e a indeniza o das fam lias dos presos pol ticos se constituem em algumas das medidas usuais no s culo XX na Am rica Latina que foram idealizadas no governo populista de Juan Domingo Per n. b) Ao analisarmos o per odo denominado populista, no Brasil, dois aspectos s o relevantes: o primeiro diz respeito s demiss es de professores universit rios contr rios ao regime; e o segundo; aus ncia do Estado para arbitrar o con ito entre a classe oper ria e os patr es. c) O regime populista, no Brasil, con gurou-se em uma resposta ao militarismo, uma vez que a sociedade havia perdido o direito s liberdades pol ticas, de imprensa e de express o art stica. d) O populismo, expresso atrav s do fortalecimento do poder legislativo, caracterizou-se como um movimento da burguesia para controlar a remessa de lucros do capital nacional ao exterior, que era feito atrav s da compra de a es de empresas estrangeiras. e) O populismo constitui-se em um movimento pol tico que se con gurou em uma forma de administra o estatal. Esteve presente em v rios pa ses latino-americanos, como no M xico com L zaro C rdenas, na Argentina com Juan Domingo Per n e no Brasil com Get lio Vargas. 18 36) A conquista espanhola, em todas as regi es onde se viu coroada de xito, conduziu a um processo de crise geral das culturas submetidas. Em certas situa es, como no caso Arawak das Antilhas, levou ao completo desaparecimento f sico da popula o conquistada. Noutros casos, como no M xico ou no Peru, ainda que n o tenha eliminado totalmente a popula o ind gena, provocou altera es e deforma es profundas na cultura e no modo de vida dos povos conquistados. (VAINFAS, R. Economia e sociedade na Am rica espanhola. Rio de Janeiro: Graal, 1984. p. 40.) De acordo com o texto e com os conhecimentos sobre o tema correto a rmar: a) A historiogra a hispano-americana explica que a baixa populacional ind gena est diretamente vinculada pr tica do homic dio entre os nativos, quando estes perceberam que seriam obrigados a adotar o cristianismo como religi o nica. A baixa demogr ca, desse modo, est relacionada a uma falta do conhecimento dos preceitos da F Crist , que condena o atentado contra a pr pria vida. b) V rus e bact rias at ent o desconhecidos pelos nativos foram respons veis pela baixa populacional ind gena. Sem imunidade para v rias doen as como sarampo, gripe, asma, tuberculose e s lis, a popula o nativa adoecia e morria rapidamente. A Coroa espanhola procurou enviar m dicos para as col nias mas, como as viagens por mar eram muito demoradas, a popula o n o conseguiu resistir. c) A crise das culturas ind genas americanas deu-se em fun o das diversas altera es empreendidas pelos europeus nas col nias: instala o de uma economia mercantil que rede niu o ritmo e a intensidade do trabalho; modi ca o dos cultivos que fez com que mudasse a dieta dos nativos; deslocamento de aldeias causando dist rbios ecol gicos e culturais; atitudes de autodestrui o ao verem ruir seus costumes; epidemias e falta de imunidade, entre outros. d) As mulheres ind genas adotaram, em massa, pr ticas abortivas, impedindo a perpetua o das diversas culturas nativas e for ando os europeus a importarem da frica a m o-de-obra escrava necess ria. A baixa demogr ca, desse modo, pode ser explicada pela vinda de africanos para a Am rica e a intensa miscigena o iniciada nesse momento. e) A superioridade armamentista dos espanh is foi respons vel pela dizima o da maior parte da popula o ind gena, pois, ao depararem-se com armas superiores, os nativos n o tinham como se defender. Embora existisse o com rcio informal de armas contrabando os ind genas n o conseguiam compr -las e assim continuavam em desvantagem utilizando arcos e echas com pontas envenenadas. 37) Leia o texto seguinte sobre a Revolu o Industrial e algumas de suas conseq ncias: Essa revolu o industrial, que nasceu na Inglaterra do s culo XVIII e se propaga, no s culo XIX, pelo continente, na Fran a, na B lgica, a Oeste da Alemanha, no Norte da It lia e em alguns pontos da pen nsula ib rica, repousa no uso de uma nova fonte de energia, o carv o, e nos desenvolvimentos das m quinas, depois das inven es que modi cam as t cnicas de fabrica o. A conjun o desses dois fatores, a aplica o dessa energia nova maquinaria, constitui a origem da revolu o industrial, cujo s mbolo a m quina a vapor. (R MOND, R. O s culo XIX: 1815-1914. Introdu o hist ria de nosso tempo - 2. S o Paulo: Editora Cultrix, 1976. p. 103.) Considere as a rmativas a seguir: I. Com a Revolu o Industrial e o crescimento da nova ind stria, surgiu uma classe inteiramente nova de trabalhadores que s o os oper rios assalariados. II. O crescimento das unidades industriais a partir da Revolu o Industrial propiciou tamb m o surgimento da categoria de empres rios possuidores de capitais. III. A Revolu o Industrial atingiu mais a popula o campesina que a urbana, pois esta se constitu a em parcela da sociedade exclu da das transforma es empreendidas nas cidades. IV. A Revolu o Industrial n o solucionou os problemas dos trabalhadores. O n mero de empregos era menor que o de m o-de-obra dispon vel e, assim, surgiu o chamado ex rcito de reserva de m o-de-obra . Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e II. b) II e III. c) III e IV. d) I, II e IV. e) I, III e IV. 19 38) Sobre a Revolu o Industrial, correto a rmar: a) As Am ricas anglo-sax nica, hisp nica e portuguesa n o vivenciaram, como a Europa, o crescimento da m o-deobra e a conseq ente baixa nos sal rios em fun o de uma melhor distribui o dos trabalhadores entre o campo e a cidade. b) Os pa ses que n o vivenciaram o fen meno da grande ind stria conservaram-se agr colas e n o foram afetados pela supervaloriza o dada ao capital ap s a citada revolu o. c) O com rcio internacional p s revolu o provocou uma especializa o da produ o dividindo o mundo entre reas produtoras de mat rias-primas e reas industriais e propiciando o ac mulo de capital nos pa ses industrializados. d) Os movimentos sociais surgidos nesse per odo foram respons veis pela dissemina o das id ias de liberdade e igualdade para todos e o cumprimento da lei do direito ao voto para as mulheres que trabalhavam nas f bricas. e) Mesmo tendo aumentado o n mero de produtos manufaturados no mercado, a Revolu o Industrial n o signi cou, no primeiro s culo, avan os e progresso tecnol gico. 39) Observe a imagem a seguir: (PAZZINATO, A. L., SENISE, M. H. V. Hist ria Moderna e Contempor nea. S o Paulo: tica, 1994. p. 177.) Com base na imagem, considere as a rmativas a seguir. I. No s culo XIX, com a descoberta de novas t cnicas e a conseq ente mecaniza o da produ o, os industriais intensi caram a explora o da m o-de-obra para recuperar os investimentos com as maquinarias e aumentar os lucros com a produ o. Para conseguir tal intento, os assalariados tinham que cumprir em m dia 15 horas de trabalho por dia, sendo que mulheres e crian as consideradas inferiores foram comumente utilizadas como m o-de-obra por se constitu rem em for a de trabalho mais barata. II. A crise econ mica que arrasou a Inglaterra na segunda metade do s culo XIX abriu espa o para que os Estados Unidos colocassem no mercado seus produtos industrializados. A partir de ent o, o capitalismo foi se consolidando numa perspectiva mais nanceira e abriu espa o para o surgimento das grandes pot ncias banc rias. III. A luta de classes tornou-se uma realidade a partir do momento em que a sociedade cou dividida em duas classes antag nicas: burguesia e proletariado. As diferen as entre aqueles que eram donos dos meios de produ o e do capital e aqueles que possu am a for a de trabalho m o-de-obra levou estes ltimos a organizarem-se em sindicatos, partidos, associa es para lutar contra a explora o a que eram submetidos. IV. O anarquismo como doutrina pol tica foi primordial para a constitui o da classe burguesa, no s culo XIX, porque defendia a import ncia do capital na consolida o desta nova ordem social. Defendia, tamb m que todos os indiv duos tinham o direito de lutar para garantir melhores sal rios e qualidade de vida. Assinale a alternativa que cont m todas as a rmativas corretas. a) I e II. b) I e III. c) III e IV. d) I, II e IV. e) II, III e IV. 20 40) O movimento de 31 de mar o de 1964 tinha sido lan ado aparentemente para livrar o pa s da corrup o e do comunismo e para restaurar a democracia, mas o novo regime come ou a mudar as institui es do pa s atrav s de decretos, chamados de Atos Institucionais (AI). Eles eram justi cados como decorr ncia do exerc cio do Poder Constituinte, inerente a todas as revolu es . (FAUSTO, B. Hist ria do Brasil. S o Paulo: Editora da Universidade de S o Paulo, 1996. p. 465.) Com base no texto, assinale a alternativa correta. a) O AI-5 foi o instrumento que mais contribuiu para que o regime militar seguisse o curso de uma ditadura. A partir da sua institui o, v rios atos de repress o passaram a fazer parte dos m todos utilizados pelo governo. b) O Ato Institucional n 1, institu do pelos comandantes do Ex rcito, atingiu principalmente o patrim nio da Igreja Cat lica e promoveu o in cio da seculariza o da sociedade brasileira. c) Logo ap s o golpe militar de 1964, as elei es para Presidente da Rep blica foram estabelecidas de forma democr tica atrav s de elei es diretas. d) A principal orienta o dos governos militares foi a aproxima o com os Estados Unidos, afastando-se da tend ncia nacionalista que vinha sendo empreendida antes do golpe de 1964. e) Os grupos de luta armada, de orienta o socialista, nas conversas e encontros que tinham com os representantes do governo federal reivindicavam o direito forma o de partidos pol ticos de esquerda. 21 VESTIBULAR 2008 2a FASE 10/12/2007 Gabarito oficial provis rio BIOLOGIA e HIST RIA 1 e 21 d 2 c 22 e 3 a 23 a 4 b 24 d 5 d 25 b 6 e 26 c 7 a 27 e 8 c 28 a 9 b 29 b 10 e 30 c 11 d 31 b 12 a 32 e 13 c 33 a 14 b 34 e 15 e 35 e 16 d 36 c 17 c 37 d 18 a 38 c 19 d 39 b 20 b 40 a Londrina, 10 de dezembro de 2007 Prof. Dr. N bio Delanne Ferraz Mafra Diretor Pedag gico em exerc cio COPS

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

 

  Print intermediate debugging step

Show debugging info


 

Additional Info : PROVA DA 2ª FASE - 10/12/2007
Tags : uel vestibular, uel vestibular de inverno, uel vestibular 2011, uel vestibular provas, provas da uel, provas da uel resolvidas, gabarito e provas do uel, vestibular brasil, vestibular provas, provas de vestibular com gabarito, vestibular provas anteriores, vestibular Gabaritos, provas de vestibular, vestibular provas e gabaritos, provas resolvidas, enem, fuvest, unicamp, unesp, ufrj, ufsc, espm sp, cefet sp, enade, ETECs, ita, fgv-rj, mackenzie, puc-rj, puc minas, uel, uem, uerj, ufv, pucsp, ufg, pucrs  

© 2010 - 2025 ResPaper. Terms of ServiceFale Conosco Advertise with us

 

vestibular chat