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UEM Vestibular de 2009 - Língua Portuguesa e Literaturas em Língua Portugues e Língua Estrangeira

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Prova 2 L ngua Portuguesa e Literaturas em L ngua Portuguesa, L ngua Estrangeira e Reda o QUEST ES OBJETIIVAS QUEST ES OBJET VAS o N. DE ORDEM: o N. DE INSCRI O: NOME DO CANDIDATO: IINSTRU ES PARA A REALIIZA O DA PROVA NSTRU ES PARA A REAL ZA O DA PROVA o o 1. Confira os campos N. DE ORDEM, N. DE INSCRI O e NOME, conforme o que consta na etiqueta fixada em sua carteira. 2. Confira se o n mero do gabarito deste caderno corresponde ao constante na etiqueta fixada em sua carteira. Se houver diverg ncia, avise, imediatamente, o fiscal. 3. proibido folhear o caderno de provas antes do sinal, s 9 horas. 4. Ap s o sinal, verifique se este caderno cont m os textos de apoio para a elabora o da reda o, 20 quest es objetivas e/ou qualquer tipo de defeito. Qualquer problema, avise, imediatamente, o fiscal. 5. Redija a vers o definitiva da reda o na folha destinada a esse fim. 6. O tempo m nimo de perman ncia na sala de 2h ap s o in cio da resolu o da prova. 7. No tempo destinado a esta prova (4 horas), est inclu do o de preenchimento da Folha de Respostas. 8. Transcreva as respostas deste caderno para a Folha de Respostas. A resposta ser a soma dos n meros associados s alternativas corretas. Para cada quest o, preencha sempre dois alv olos: um na coluna das dezenas e um na coluna das unidades, conforme exemplo ao lado: quest o 13, resposta 09 (soma das alternativas 01 e 08). 9. Se desejar, transcreva as respostas deste caderno no Rascunho para Anota o das Respostas constante abaixo e destaque-o, para retir -lo amanh , ao t rmino da prova. 10. Ao t rmino da prova, levante o bra o e aguarde atendimento. Entregue ao fiscal este caderno, a Folha de Respostas e o Rascunho para Anota o das Respostas. ....................................................................................................................... Corte na linha pontilhada. RASCUNHO PARA ANOTA O DAS RESPOSTAS PROVA 2 RASCUNHO PARA ANOTA O DAS RESPOSTAS PROVA 2 o N. DE ORDEM: 01 02 03 NOME: 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 UEM Comiss o Central do Vestibular Unificado GABARITO 1 16 17 18 19 20 REDA O Os textos a seguir abordam uma tem tica nica: o sal na alimenta o humana. Leia-os e selecione as informa es necess rias para a produ o dos g neros textuais solicitados. Como reduzir a ingest o de sal? O brasileiro consome quase o dobro da quantidade ideal Por Eduardo Gomes Muito sal Devido a sua composi o, a falta de sal no organismo pode, por exemplo, causar dist rbios mentais, hipotireodismo, abortos espont neos, nascimento de beb s mortos e de crian as com baixo peso. Isso n o significa que o sal pode ser consumido em abund ncia. Como qualquer outro alimento, ele precisa ser ingerido na quantidade adequada para produzir benef cios e afastar os riscos ligados ao seu consumo excessivo. O brasileiro tem comido sal demais como consequ ncia direta da industrializa o. Passamos de um pa s que planta e come o que colhe na lavoura, para um pa s que se industrializou e, agora, come alimentos processados ou industrializados. Isso pode parecer otimista, pode parecer vantajoso, mas preocupante, uma vez que passamos a comer sal demais. Para conseguir consumir o sal na medida certa preciso saber que o sal diferente de s dio. Muita gente acredita que s o sin nimos e na hora de ler os r tulos dos produtos s levam em considera o a quantidade de s dio, que apenas um dos componentes do tempero. Essa uma conduta incorreta, que leva a consequ ncias perigosas. Isso porque a pessoa pode fazer o c lculo nutricional do seu consumo di rio de sal tomando como refer ncia o s dio. S para se ter uma ideia, de acordo com as diretrizes do Guia Alimentar para a Popula o Brasileira, editado em 2006, uma pessoa deve consumir no m ximo 5 gramas de sal por dia, o equivalente a uma colher de ch rasa. Ocorre que a quantidade total de s dio nessas 5 gramas de apenas 2 gramas. O problema que os produtos industrializados se limitam quantidade de s dio na embalagem e n o de sal, induzindo o consumidor a achar que est consumindo uma quantidade menor de sal. Praticamente todos os alimentos industrializados cont m s dio. Do p o integral ao refrigerante e at mesmo os sucos artificiais em p . Os campe es s o os embutidos (presunto, salame, mortadela, salsicha) e defumados, os caldos concentrados e temperos prontos, as sopas instant neas, os salgadinhos industrializados em pacotes, os queijos amarelos, os pratos prontos congelados e as conservas. Quem come fora regularmente tem mais dificuldade para controlar o consumo de sal, mas sempre poss vel faz -lo. A melhor estrat gia para conseguir isso ainda evitar o saleiro, uma vez que os alimentos j s o normalmente preparados com mais sal e as saladas podem ser consumidas utilizando apenas o azeite, fazendo, com isso, que caia a m dia de ingest o de sal na refei o. Menos sal Embora todos se beneficiem da redu o do sal, pessoas com hipertens o arterial, doen as card acas e hep ticas que causam reten o de l quidos e insufici ncia renal devem reduzir o sal como parte fundamental do seu tratamento, pois o excesso de sal causa maior reten o de gua e pode agravar essas condi es cl nicas. Veja a seguir os casos cl nicos em que a ordem reduzir o sal: Hipertens o arterial: o cloreto de s dio um dos respons veis pela reten o de l quido no organismo. Com isso, h um aumento no volume de sangue que circula pelos vasos sangu neos, o que eleva a press o arterial; Doen as cardiovasculares: a eleva o da press o arterial tamb m um fator de risco para as doen as cardiovasculares; Problemas renais: o consumo excessivo de sal, ao causar hipertens o, sobrecarrega os rins, alterando suas fun es e colaborando para o ac mulo de subst ncias t xicas no sangue; Reten o h drica: o excesso de s dio no sangue eleva a reten o de gua, o que pode provocar, al m de incha o, edemas pelo corpo. (http://yahoo.minhavida.com.br/materias/alimentacao/Como+reduzir+a+ingestao+de+sal.mv. Acesso em 18 de julho de 2009). Sal: reduza o consumo por Regina C lia Pereira No lugar do sal, bote ervas e hortali as. Elas ajudam seu paladar a enfrentar a fase de adapta o comida menos salgada. Alho e cebola A dupla est lotada de subst ncias protetoras das art rias, mas n o vale comprar aqueles potes de tempero que t m s dio na formula o. Prefira os isentos da subst ncia ou esses vegetais in natura. Lim o Espremer lim o na salada uma forma de acrescentar mais vitamina C no dia a dia. A adstring ncia do fruto ainda ajuda a espantar a vontade de comer sal. Ervas Elas t m em sua composi o poderosas subst ncias que contribuem para o bom funcionamento de todo o organismo. Bote o alecrim nas carnes, a cebolinha no arroz, o coentro na salada, o manjeric o nas massas e n o se esque a da pimenta. Abuse da imagina o. (http://saude.abril.com.br/edicoes/0287/nutricao/conteudo_296419.shtml. Acesso em 30 de julho de 2009). GABARITO 1 UEM/CVU Vestibular de Ver o/2009 Prova 2 2 G NERO TEXTUAL 1 TEXTO INSTRUCIONAL Redija um texto aos leitores da revista Sa de, com at 15 linhas, que far parte da reportagem sobre o uso do sal, em que sejam apresentadas instru es sobre como substituir o sal na alimenta o humana, considerando as informa es apresentadas nos textos. G NERO TEXTUAL 2 CARTA DE RECLAMA O Como leitor da revista Sa de, escreva uma carta ao editor, Sr. Silva, com at 15 linhas, reclamando sobre a falta de apresenta o de receitas cujos temperos substituam o sal na alimenta o humana. Assine a carta apenas com o nome Leitor. GABARITO 1 UEM/CVU Vestibular de Ver o/2009 Prova 2 3 L NGUA PORTUGUESA Texto 1 55 Enfim, a cultura pop rica, complexa e, acima de tudo, divertida e cativante. Por isso n s vivemos acompanhando-a (...). (Adapta o do texto dispon vel em <http://www.popbaloes.com/mats/cultpop.html>. Acesso em 16/10/2009). A cultura pop hoje 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 (...) Nada mais pop do que buscar uma defini o na Wikip dia de cultura pop: Cultura em Massa ou Cultura Pop a cultura vernacular isto , do povo que existe numa sociedade moderna. O conte do da cultura popular determinado em grande parte pelas ind strias que disseminam o material cultural, como, por exemplo, as ind strias do cinema, televis o, m sica e editoras, bem como os ve culos de divulga o de not cias (...). Essa defini o bem funcional, principalmente na quest o das fontes de cultura pop e na intera o entre o produto e o consumidor. Talvez a principal falha dessa s ntese (...) seja quando diz uma cultura do povo . O termo cultura popular parece ter, pelo menos no Brasil, um sentido muito distinto de cultura pop, a ponto de esses dois segmentos praticamente se oporem na opini o do p blico. Isto , enquanto a cultura popular parece remeter ao passado, ao tradicional, a cultura pop sempre tenta se relacionar com o que novidade. (...) Sabe aquela m sica que n o sa a da sua cabe a? Aquele trecho de livro que voc anotou para n o esquecer? O filme a que toda vez que voc assiste lembra daquela garota? O gibi que voc leu e nunca esqueceu? Uma das principais caracter sticas da cultura pop esta: ser como um chiclete, algo t o cativante que gruda em voc sem que voc entenda o porqu . Fica mais interessante ainda quando voc pensa: Mas por que eu gosto disso? Isso uma droga! (...) E justamente isso, coisas simples, feitas para massas, que, s vezes, a gente at se envergonha de dizer que conhece, mas que fazem parte da nossa vida, adquirindo um significado nico que ningu m pode tomar de voc e que dificilmente outra pessoa ver do mesmo jeito. Outra quest o interessante um certo paradoxo de temporalidade que envolve a cultura pop. Ao mesmo tempo em que s o produtos para um determinado momento, ligados intimamente ao tempo em que foram criados, esses livros, gibis, m sicas e filmes, grudam de tal forma nas pessoas que elas n o os esquecem. Mais do que isso, algumas dessas pessoas escrever o, filmar o, cantar o em algum momento e v o usar essas refer ncias do passado , pois fazem parte delas. Ent o acabamos entrando em um eterno ciclo de autorreferencia o, criando uma teia onde v rios elementos de cultura pop, independente do tempo, se conectam. (...) Quest o 01 Assinale o que for correto a respeito dos elementos lingu sticos do texto 1. 01) Em ... a cultura pop rica, complexa e, acima de tudo, divertida e cativante. (linhas 53-54), a express o em negrito utilizada para indicar, dentre as qualidades apresentadas pelo autor, as mais importantes. 02) Em ... a ponto de esses dois segmentos praticamente se oporem na opini o do p blico. Isto , enquanto a cultura popular ... (linhas 17-20), a express o em negrito utilizada com a finalidade de introduzir uma ressalva para o conte do veiculado anteriormente. 04) Em Mais do que isso, algumas dessas pessoas escrever o, filmar o, cantar o ... (linhas 45-47), a express o em negrito, ao estabelecer uma compara o, acrescenta um argumento mais forte do que o anterior. 08) Em Talvez a principal falha dessa s ntese ... (linha 14), o item em negrito utilizado pelo autor do texto para desconstruir totalmente a defini o de cultura pop apresentada no in cio do texto. 16) Em Enfim, a cultura pop ... (linha 53) e em Ent o acabamos entrando ... (linha 49), os itens em negrito t m a mesma fun o e, por isso, s o intercambi veis. Quest o 02 Assinale o que for correto a respeito da posi o do autor do texto 1 em rela o cultura pop. 01) O autor apresenta a cultura pop de forma pejorativa, referindo-se a ela como droga (linha 32). 02) Ao buscar a defini o de cultura pop na Wikip dia, uma enciclop dia on-line constru da por internautas, e n o em um dicion rio ou em uma enciclop dia tradicional, o autor demonstra ades o cultura pop. 04) A cultura pop traz saudosismo para o autor do texto. 08) Para o autor do texto, um dos principais aspectos da cultura pop o fato de alguns produtos dessa cultura grudarem como chiclete na mente das pessoas. 16) Embora reconhe a que a cultura pop nem sempre apresenta os melhores conte dos, o autor do texto n o a estigmatiza, por considerar o significado que coisas simples podem adquirir na vida de um indiv duo. GABARITO 1 UEM/CVU Vestibular de Ver o/2009 Prova 2 4 Quest o Texto 2 03 Assinale o que for correto a respeito do conceito de cultura pop veiculado pelo texto 1. 01) Na vis o do p blico, os conceitos de cultura popular e de cultura pop se op em, contrariando a defini o de cultura pop da Wikip dia. 02) No Brasil, a cultura pop e a cultura popular apontam para dire es diferentes. 04) De acordo com o autor do texto, a cultura pop n o do povo , pois produzida para o povo e n o pelo povo. 08) A partir do conceito de cultura popular apresentado no texto, no que se refere m sica, pode-se inferir que uma can o sertaneja tradicional seja um exemplo de cultura popular. 16) Produtos da cultura pop t m o poder de grudar na cabe a do indiv duo porque s o feitos pela ind stria, ao passo que elementos da cultura popular s o feitos por pessoas simples do pr prio povo, que n o t m a mesma capacidade dos profissionais contratados pela ind stria. Entrevista MAURICIO DE SOUSA Duda Teixeira A M nica j quer namorar O criador da menina dentu a que encantou tr s gera es de crian as explica por que a vers o adolescente da personagem faz tanto sucesso 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 O desenhista Mauricio de Sousa o criador do personagem infantil brasileiro de maior sucesso em todos os tempos, a M nica. Agora, numa manobra incomum no mundo dos quadrinhos, ele acaba de reinvent -la. Na revista M nica Jovem, j na quinta edi o, a menina dentu a e voluntariosa se transformou numa adolescente sensual, que veste minissaia e beija os rapazes na boca. O sucesso da publica o estrondoso, com 410 000 exemplares vendidos, contra 200 000 que costuma vender o gibi da M nica ainda crian a. A mudan a da personagem, alega Mauricio, foi uma forma de se adaptar s transforma es de uma sociedade em que a inf ncia cada vez mais curta. (...) Como explicar que os gibis da M nica adolescente vendam o dobro dos da M nica crian a? Em cinco d cadas, uma mudan a extraordin ria aconteceu no nosso p blico. Se antes, adolescentes de 14 anos ainda liam e gostavam dos meus gibis, hoje eles come am a deixar de l -los aos 7. Aos poucos, passam a considerar a Turma da M nica coisa de crian a e a comprar mang s japoneses. Quando est o com 10 anos, j se assumem como jovens. S o os pr adolescentes, meninos e meninas com preocupa es e vontades diferentes daquelas que havia quando a M nica foi publicada pela primeira vez. A inf ncia, portanto, encolheu. H mais ou menos cinco anos, comecei a pensar em uma maneira de n o perder esses leitores. Minha solu o foi oferecer a eles um pouco do universo jovem, que at ent o era reservado aos mais velhos. Pegamos os tradicionais personagens da Turma da M nica e os inserimos em hist rias com uma boa dose de relacionamento. Eles agora protagonizam cenas de ci me, sentem atra o pelo outro sexo e ficam inseguros no grupo. Est o com os horm nios pipocando e n o sabem o que fazer com isso. No quarto n mero, colocamos a M nica beijando na boca o Cebolinha, agora chamado de Cebola. Deu supercerto. Crian as de 7 anos voaram para o mang como abelhas no mel. Leem as hist rias e se projetam nos nossos personagens. As meninas n o veem a hora de ser como a M nica jovem: descolada, bonitinha, moderninha. (Excerto do texto da Revista Veja, ed. 2098, 04/02/2009, p. 19-23). GABARITO 1 UEM/CVU Vestibular de Ver o/2009 Prova 2 5 Quest o 04 Quest o 06 A partir da leitura do texto 2, assinale o que for correto a respeito das mudan as ocorridas no p blico leitor e nos personagens da Turma da M nica. 01) Em ... adolescentes de 14 anos ainda liam e gostavam dos meus gibis ... (linhas 23-24), o uso do item ainda deixa pressuposto que adolescentes de hoje, nessa faixa et ria, n o leem mais os gibis de Mauricio de Souza. 02) Em ... hoje eles come am a deixar de l -los aos 7. (linhas 24-25), a forma verbal em negrito denota o in cio de um evento. 04) Em ... passam a considerar a Turma da M nica coisa de crian a ... (linhas 25-26), a forma verbal expressa um evento em plena execu o. 08) Em ... oferecer a eles um pouco do universo jovem, que at ent o era reservado aos mais velhos. (linhas 35-37), a express o em negrito remete ao momento anterior ao lan amento da M nica Jovem. 16) Em ... j se assumem como jovens. (linha 28), se o item em negrito fosse substitu do pela express o ainda n o, o sentido seria contr rio. Quest o Tomando como refer ncia o texto 2, assinale a(s) alternativa(s) que apresenta(m) causa(s) correta(s) para o sucesso da M nica Jovem. 01) As crian as querem reproduzir a imagem dos personagens da M nica Jovem. 02) Embora a inf ncia tenha encolhido , as preocupa es das crian as continuam as mesmas. 04) Na fase da pr -adolesc ncia, as crian as s o muito consumistas. 08) As hist rias da M nica Jovem trazem quest es que anteriormente eram restritas aos jovens. 16) Os conhecidos personagens da Turma da M nica agora vivem aventuras que envolvem os dramas do dia a dia do jovem. Texto 3 05 Assinale o que for correto a respeito das motiva es para o lan amento da M nica Jovem apresentadas no texto 2. 01) ... a menina dentu a e voluntariosa se transformou numa adolescente sensual, que veste minissaia e beija os rapazes na boca. (linhas 9-12) 02) A mudan a da personagem (...) foi uma forma de se adaptar s transforma es de uma sociedade em que a inf ncia cada vez mais curta. (linhas 15-18) 04) Se antes adolescentes de 14 anos ainda liam e gostavam dos meus gibis, hoje eles come am a deixar de l -los aos 7. (linhas 22-25) 08) Est o com os horm nios pipocando e n o sabem o que fazer com isso. (linhas 41-43) 16) ... comecei a pensar em uma maneira de n o perder esses leitores. (linhas 33-34) (Turma da M nica. ed. 32, agosto/2009, p. 82). GABARITO 1 UEM/CVU Vestibular de Ver o/2009 Prova 2 6 Texto 4 Quest o 07 Considerando os trechos destacados dos textos 1, 2, 3 e 4, assinale o que for correto a respeito das rela es estabelecidas entre ora es e partes dos textos. 01) Em ... enquanto a cultura popular parece remeter ao passado (...), a cultura pop sempre tenta se relacionar com o que novidade. (texto 1, linhas 19-22) e em Ao mesmo tempo em que s o produtos para um determinado momento (...), grudam de tal forma nas pessoas que elas n o os esquecem. (texto 1, linhas 41-45), as formas em negrito podem ser consideradas intercambi veis e a troca de uma pela outra n o acarreta mudan a de sentido. 02) O trecho Leem as hist rias e se projetam nos nossos personagens. As meninas n o veem a hora de ser como a M nica jovem: descolada, bonitinha, moderninha. (texto 2, linhas 47-50) serve como argumento que comprova a afirma o feita na ora o anterior: Deu supercerto. (texto 2, linha 45). 04) No ltimo bal o do texto 3, a ora o Eu vi o seu bal o! uma consequ ncia da fala anterior: N o sou! . 08) Em Mas se eu fizer um biquinho assim ... eles somem! (7. e 8. bal es do texto 4) e em Se antes adolescentes de 14 anos ainda liam e gostavam dos meus gibis, hoje eles come am a deixar de l -los aos 7 (texto 2, linhas 22-25), as ora es adverbiais condicionais acima tratam de eventos hipot ticos, ou seja, que podem vir a acontecer. 16) O trecho Minha solu o foi oferecer a eles um pouco do universo jovem, que at ent o era reservado aos mais velhos. (texto 2, linhas 34-37) especifica a maneira encontrada por Mauricio de Souza para n o perder leitores, mencionada no per odo anterior. (Turma da M nica Jovem. ed. 4, novembro/2008, p. 122-123). GABARITO 1 UEM/CVU Vestibular de Ver o/2009 Prova 2 7 Quest o Texto 5 08 Assinale o que for correto a respeito dos textos 1, 2, 3 e 4. 01) As caracter sticas de baixinha, gorducha e dentucinha rejeitadas pela personagem M nica no texto 4 est o presentes no bal o do primeiro quadrinho do texto 3. 02) Os quadrinhos dos textos 3 e 4 exemplificam o seguinte trecho do texto 2: ... a menina dentu a e voluntariosa se transformou numa adolescente sensual, que (...) beija os rapazes na boca. (linhas 912). 04) A reinven o da personagem M nica e de sua turma, abordada no texto 2, se encaixa na defini o de cultura pop apresentada pelo texto 1: ... a cultura pop sempre tenta se relacionar com o que novidade. (linhas 21-22). 08) Os quadrinhos dos textos 3 e 4 exemplificam o seguinte trecho do texto 1: ... Fica mais interessante ainda quando voc pensa: Mas por que eu gosto disso? Isso uma droga! (linhas 30-32). 16) Os desfechos antag nicos das hist rias dos textos 3 e 4 podem ser justificados a partir da leitura do seguinte trecho do texto 2: Pegamos os tradicionais personagens da Turma da M nica e os inserimos em hist rias com uma boa dose de relacionamento. Eles agora protagonizam cenas de ci me, sentem atra o pelo outro sexo e ficam inseguros no grupo. (linhas 37-41). Michael Jackson: Pe o do pop B rbara Soalheiro e Ivan Finotti Um rei como Michael Jackson j nasce com seus dias contados. Entenda como a ind stria da m sica enterra seus dolos. 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 Na noite de 16 de maio de 1983, 3 mil celebridades norte-americanas lotaram um teatro em Los Angeles para assistir a uma apresenta o comemorativa dos 25 anos da gravadora Motown. De suas casas, 50 milh es de norte-americanos acompanharam pela TV a apresenta o dos v rios artistas negros at que Michael Jackson se viu sozinho no palco. Ele come ou a cantar Billie Jean , sucesso do lbum que havia lan ado seis meses antes. De repente, Jackson parou de cantar, andou at o canto esquerdo do palco e voltou... deslizando de costas. A cena, que ficou gravada para a posteridade, impressionante: s o 3 mil queixos ca dos. Naquela noite, mais do que mostrar pela primeira vez o passo que batizou como moonwalk (algo como andando na Lua ), Michael Jackson foi dormir consagrado como nada menos que o Rei do Pop. (...) Hoje seguro dizer: 16 de maio de 1983 foi a primeira noite do resto da vida de Michael Jackson. A partir daquele momento, ele nunca mais seria esquecido (mas tamb m n o poderia andar sozinho nas ruas), nunca mais deixaria de realizar seus sonhos (mas tamb m passaria a ser ridicularizado por cada um deles), nunca mais deixaria de ser adulado pelos f s (mas tamb m teria passaporte vip para as manchetes sensacionalistas de todo o mundo). Nunca mais, enfim, teria vida normal. E por isso acabaria se refugiando no nico lugar onde poderia ser ele mesmo: a Terra do Nunca, nome em portugu s do rancho Neverland. Aquela noite tamb m o ponto de partida para contarmos a hist ria do pop no mundo de hoje: o mundo em que a imagem vale mais do que dezenas de boas m sicas. O termo pop, como o conhecemos hoje, se refere basicamente quilo que agrada aos jovens e que tem popularidade, ou seja, que gera dinheiro , disse Super, Ray Browne, te rico de cultura americana que cunhou o termo cultura pop h 40 anos. (...) Um rei do pop, seja ele quem for, j nasce com seus dias contados. Um rei do pop passa por fases: ele constru do, idolatrado, torna-se um exc ntrico, depois um megal mano e, finalmente, destru do. S o essas cinco etapas que mostram (...) como um rei n o passa de um mero pe o no jogo do mundo pop. (...) poss vel que Michael seja um dos ltimos GABARITO 1 UEM/CVU Vestibular de Ver o/2009 Prova 2 8 55 60 dolos de uma linhagem esgotada. A ind stria do entretenimento acelera processos com uma rapidez inacredit vel. Ed Needham, o editor-chefe da Rolling Stone, n o acredita que haja hoje tempo, nem dinheiro, para que possamos construir um dolo com a sua dimens o. Os te ricos concordam. Astros v o e v m mais r pido do que nunca, mas, como s o substitu veis, nem nos damos conta disso , afirma o professor de comunica o Mark Andrejevic. (...) (Adapta o do texto da Revista Superinteressante, ed. 198, mar o/2004. Dispon vel em <http://www.super.abril.com.br/cultura/michel-jackson-peao-pop444376.shtml>. Acesso em 16/10/2009). Quest o Quest o 11 Assinale o que for correto sobre Jo o Cabral de Melo Neto e sobre o fragmento a seguir, retirado do auto Morte e vida severina . MORTE E VIDA SEVERINA (Auto de Natal pernambucano) (1954-1955) 09 Assinale o que for correto a respeito dos textos 1 e 5. 01) O trecho A partir daquele momento, ele nunca mais seria esquecido ... (texto 5, linhas 25-26) insere o trabalho de Michael Jackson no ... paradoxo de temporalidade que envolve a cultura pop (texto 1, linhas 40-41). 02) Pode-se inferir que o talento de um astro da import ncia de Michael Jackson na cultura pop tem a ver com a riqueza e a complexidade dessa cultura (texto 1). 04) Os conceitos de pop apresentados pelo texto 1 e pelo texto 5 s o contr rios e excludentes. 08) Em fun o de seu grande talento, o dolo Michael Jackson pode ser considerado um representante da cultura popular. 16) Pode-se inferir que a efemeridade dos dolos pop abordada no texto 5 causada pelo fato de que ... a cultura pop sempre tenta se relacionar com o que novidade. (texto 1, linhas 21-22). Quest o LITERATURAS EM L NGUA PORTUGUESA 10 Assinale o que for correto sobre o texto 5. 01) H implica es positivas e implica es negativas em ser um dolo pop. 02) O talento de Michael Jackson n o permitiu que ele fosse manipulado pela ind stria da m sica pop. 04) O editor-chefe da revista Rolling Stone acredita que a ind stria pop criar outro dolo compar vel a Michael Jackson. 08) Se o mundo pop fosse comparado a um jogo de xadrez, Michael Jackson n o seria o rei. 16) Em poss vel que Michael seja ... (linha 53) e em Hoje seguro dizer ... (linha 23), as express es em negrito indicam falta de comprometimento dos autores do texto com as afirma es que fazem. O retirante explica ao leitor quem e a que vai O meu nome Severino, n o tenho outro de pia. Como h muitos Severinos, que santo de romaria, deram ent o de me chamar Severino de Maria; como h muitos Severinos com m es chamadas Maria, fiquei sendo o da Maria do finado Zacarias. Mas isso ainda diz pouco: h muitos na freguesia por causa de um coronel que se chamou Zacarias e que foi o mais antigo senhor desta sesmaria. Como ent o dizer quem fala ora a Vossas Senhorias? Vejamos: o Severino da Maria do Zacarias l da Serra da Costela, limites da Para ba, Mas isso ainda diz pouco: se ao menos mais cinco havia com nome de Severino filhos de tantas Marias mulheres de outros tantos, j finados, Zacarias, vivendo na mesma serra magra e ossuda em que eu vivia. Somos muitos Severinos iguais em tudo na vida: na mesma cabe a grande que a custo que se equilibra, no mesmo ventre crescido sobre as mesmas pernas finas, e iguais tamb m porque o sangue que usamos tem pouca tinta. (...) (Jo o Cabral de Melo Neto. Melhores poemas). GABARITO 1 UEM/CVU Vestibular de Ver o/2009 Prova 2 9 01) O t tulo do poema Morte e vida severina inverte a ordem cronol gica dos fatos da exist ncia, colocando a morte em primeiro lugar. Na sua caminhada, Severino se depara constantemente com a morte, acontecimento corriqueiro no sert o pernambucano, onde a terra seca e n o oferece condi es de vida digna. O t tulo se liga aos aspectos din micos da trajet ria severina, ou seja, realidade de pen ria e mis ria dos retirantes. O final do auto, marcado pelo nascimento de uma crian a, carrega de esperan a o retirante que at ent o estava propenso a se matar. 02) Severino tenta se definir como filho de Maria e de Zacarias , j falecido. No entanto, a exist ncia de tantas outras pessoas, na mesma condi o de Severino e com o mesmo nome que ele, dificulta a individualiza o do Severino que fala. A personagem Severino representa um grupo social, uma vez que o s mbolo do homem pobre do agreste pernambucano em busca de uma melhor condi o de vida. 04) A palavra pia indica a pia batismal e marca a religiosidade que est presente em todo o poema. No decorrer do auto, a f em Deus constantemente testada pelo Dem nio, com suas promessas de enriquecimento e poder. No entanto, em nenhum momento, Severino se deixa seduzir pelas artimanhas do Dem nio, o que expressa o compromisso do autor de demonstrar que o retirante , em sua ess ncia, bom e humilde, moralmente inclinado para o bem. 08) Nos versos iniciais do poema, o tom lamentoso de Severino contrasta com sua euforia quando chega ao Recife e se v diante da possibilidade de trabalho e boa remunera o. Trata-se de uma cr tica ao sistema econ mico que prioriza investimentos em cidades e deixa a zona rural e seus habitantes em segundo plano. 16) A debilidade f sica do homem do interior pernambucano ( pernas finas , ventre crescido , sangue com pouca tinta ) resultante da fome e das doen as. Apesar de tantas adversidades, Severino alegre, sempre otimista. Ele e os outros retirantes que encontra pelo caminho vivem vida miser vel mas, por n o conhecerem outra possibilidade de exist ncia, s o felizes. Quest o 12 Leia o fragmento a seguir, retirado do conto Onze de maio , de Rubem Fonseca, integrante da colet nea O cobrador, e assinale o que for correto. Volto para o meu cub culo. Nunca me senti t o bem na minha vida. Acho mesmo que a minha diarreia acabou. Sou mais inteligente do que eles. J sei por que ningu m dura mais de seis meses aqui. Se o interno n o morrer das humilha es e priva es, do desespero e da solid o, eles o envenenam e matam. A chamin ! Aquele cheiro de carne queimada! N s n o valemos a comida que comemos, nem um enterro decente. N o consigo sopitar a minha alegria. N o sinto medo, nem horror, dessas descobertas atrozes. Estou vivo, escapei, com minhas pr prias for as, do destino torpe que eles armaram para mim, e isso me enche de euforia. Minha mente est cheia de lembran as e reminisc ncias hist ricas dos grandes homens que lutaram contra a opress o, a iniquidade e o obscurantismo. 01) Sendo as tend ncias da prosa contempor nea, a partir da d cada de 1970, marcadas pelo ecletismo, ou seja, pelo pluralismo de estilos, a linguagem igualmente plural e diversificada: vai desde os discursos mais simples at aqueles mais complexos. No fragmento acima, Rubem Fonseca vale-se de uma linguagem simples, direta e objetiva. 02) A tem tica do conto a que pertence o fragmento acima, seguindo uma tend ncia da prosa brasileira contempor nea, gira em torno da loucura. O narrador-protagonista um dos internos de um conhecido manic mio paulistano que, em meio aos del rios provocados pela doen a, engendra uma hist ria de maus tratos e de persegui o, o que acaba por resultar em uma rebeli o imagin ria. Embora tudo n o passe de del rio, o texto concentra em si um alto teor cr tico relacionado s institui es oficiais de recupera o de doentes mentais. 04) A ideologia que subjaz constru o do conto cujo fragmento destacado acima gira em torno da contesta o das rela es de poder, de modo especial da problematiza o acerca do tratamento dispensado aos idosos na sociedade contempor nea: seres humanos fragilizados pela idade e pela consequente falta de sa de s o submetidos aos desmandos de funcion rios empenhados em exercer burocraticamente uma fun o que requer valores humanit rios. Entram tamb m no mbito dessa problematiza o as consequ ncias do descaso e do abandono da fam lia. 08) O conto cujo fragmento est destacado pode ser analisado a partir do contexto da chamada p smodernidade, per odo que compreende, aproximadamente, os ltimos 40 anos, e que tem sido caracterizado fundamentalmente pelo questionamento de valores institu dos e pela reflex o e an lise acerca do comportamento humano, com vistas desestabiliza o de preconceitos e de moraliza es hip critas. Rubem Fonseca, em conson ncia com o pensamento reformista da poca, traz baila, no referido conto, uma discuss o envolvendo a legitimidade, a efic cia e a pertin ncia dos ironicamente chamados lares para idosos. 16) Dentre as diversas tend ncias da prosa contempor nea, a obra de Rubem Fonseca e, portanto, a narrativa cujo fragmento destacado acima, classificada pela cr tica como prosa urbana. Isso porque o escritor retrata de forma hiper-realista as patologias humanas, consequ ncias desastrosas da vida nos grandes centros urbanos: a desumanidade, a viol ncia, a solid o, a marginaliza o, o vazio advindos da vida moderna, bem como a hipocrisia social, al m do inevit vel conflito de classes. GABARITO 1 UEM/CVU Vestibular de Ver o/2009 Prova 2 10 Quest o 13 Leia as informa es a seguir sobre a narrativa liter ria e assinale o que for correto. A Teoria da Literatura chama de narrativa liter ria o texto que, organizado em torno de um conflito ou mais de um, confere tratamento particular a elementos que lhe s o constitutivos, como narrador, personagens, espa o/ambiente, tempo e hist ria. Tal tratamento constitui fator de distin o entre o que considerado, ou n o, literatura, em determinados momentos hist ricos. 01) Toda narrativa pressup e a figura de um narrador, ou seja, quem conta a hist ria, respons vel por estabelecer o foco narrativo a partir do qual a hist ria vai ser contada. Isso implica dizer que, nem sempre, o foco narrativo o ponto de vista do narrador. A hist ria pode ser contada por um narrador onisciente a partir do ponto de vista de uma personagem qualquer, bem como por um narrador em primeira pessoa, a partir de seu pr prio ponto de vista ou de outrem. O romance Dom Casmurro, de Machado de Assis, narrado em primeira pessoa pelo protagonista Bentinho. 02) Considerada pela Teoria Liter ria um dos mais importantes elementos constitutivos da narrativa, a personagem consiste na transposi o de pessoas reais para o universo ficcional do texto. Assim, cada personagem de fic o encontra seu correspondente na realidade extraliter ria. Isso, no entanto, n o interfere na leitura, j que todas as informa es necess rias compreens o do texto est o nele presentes. Em O cobrador, de Rubem Fonseca, boa parte das personagens que integram os contos a enfeixados transposi o direta de figuras reais marginalizadas, moradoras da periferia dos grandes centros. 04) Uma das poss veis maneiras de se analisar o tempo de uma narrativa a partir da dura o da hist ria. O narrador, no entanto, pode se posicionar de diferentes maneiras em rela o ao tempo dos acontecimentos: pode narrar os fatos no mesmo tempo em que eles est o acontecendo; pode apresent -los como j conclu dos, intercalando presente e passado (flashback); ou, entre outras maneiras, pode adiantar acontecimentos (prolepses). Em Os ratos, de Dyon lio Machado, a hist ria se passa num intervalo de aproximadamente vinte e quatro horas e narrada em terceira pessoa de maneira presentificada; isso implica dizer que os fatos s o narrados sem que haja distanciamento temporal entre o momento em que ocorreram e o momento em que s o contados. 08) O espa o/ambiente consiste no cen rio por onde circulam as personagens e onde se desenrola a hist ria. Em alguns casos, pode alcan ar status de personagem, como ocorre em O corti o, de Alu sio Azevedo. N o raro, h rela o entre a personagem, seu comportamento e o ambiente em que ela se insere. Em Bugio moqueado , por exemplo, conto de Monteiro Lobato, integrante da colet nea Negrinha, a sala de jantar, semelhante a uma alcova, al m de escura e abafada, rescendendo a um cheiro esquisito, nauseante, de carne mofada, exerce fundamental import ncia no modo como o protagonista avalia o anfitri o: a secura e a m cara do fac nora n o davam azo m nima expans o de familiaridade; e, ou fosse real ou efeito do ambiente, pareceu-me ele inda mais torvo em casa do que fora em pleno sol . 16) A hist ria, tamb m conhecida no mbito da Teoria Liter ria como f bula, o desenrolar dos acontecimentos. Geralmente, a hist ria aparece centrada em um conflito, sendo este ltimo respons vel pelo n vel de tens o da narrativa. Sendo assim, pode-se afirmar que a hist ria do conto O rev lver da paix o , de N lida Pi on, integrante da colet nea O calor das coisas, gira em torno da paix o n o correspondida da protagonista por um policial militar que acaba morto, v tima de crime passional executado com sua pr pria arma. GABARITO 1 UEM/CVU Vestibular de Ver o/2009 Prova 2 11 Quest o 14 Leia o excerto a seguir e assinale o que for correto sobre N lida Pi on e sobre o conto O rev lver da paix o , retirado da colet nea O calor das coisas. simples e direta. A met fora passear pela terra uma alus o felicidade e alegria que a vida pode oferecer aos amantes, caso a pessoa amada aceite a proposta de casamento, claramente expressa na ideia de estar inteira no futuro de quem ama. Eu te enfeito com hist rias que ningu m, sen o eu, li em voc . Voc se sabe o poema que farei amanh , a palavra que perderei no futuro se me escapas agora. N o te autorizo a deixar-me. Ouviu o que eu disse? N o te dou licen a de passear pela terra, de ter um futuro em que eu n o esteja inteira. (N lida Pi on. O rev lver da paix o . In: O calor das coisas). 01) N lida Pi on autora de um conjunto de obras marcadas pelo introspectivismo, ou seja, pelo adentramento no universo interior das personagens. No conto citado acima, a paix o t o intensificada que se transforma em loucura e a loucura resulta em assassinato. A viol ncia e o assassinato levantam a pol mica da morte por amor , tema obsessivamente abordado pela autora em todas as suas obras. 02) A frase Eu te enfeito com hist rias que ningu m, sen o eu, li em voc ultrapassa o n vel referencial e chama a aten o para si mesma, a fim de que seja entendida em seu efeito metaf rico, art stico. Essa frase expressa a grandeza existencial e a import ncia singular do ser amado para aquela que ama. O processo de enfeitar com hist rias indica ainda a sofistica o emocional daquela que narra, pois ela quem torna o outro um ser especial e nico. 04) O texto apresenta uma incorre o gramatical quando a narradora se dirige ao destinat rio como voc e como tu , ao mesmo tempo. A passagem transcrita um exemplo do fluxo da consci ncia , processo psicol gico que consiste em expor os pensamentos do mesmo modo como ocorrem na mente das personagens, sem sujei o necess ria s regras gramaticais. Contudo, a despreocupa o com as regras cultas de escrita e o tom oral do conto n o chegam a romper o purismo liter rio da autora, que faz dos seus contos uma express o da arte pela arte , m todo de escrita que consiste em priorizar a forma de estrutura o erudita e culta. 08) No excerto destacado acima, aparecem, duas vezes, a palavra futuro e, uma vez, a palavra amanh . Essa nfase no tempo que ainda vir preocupa o de inserir o tempo futuro no tempo presente expressa o compromisso de N lida Pi on com a corrente art stica denominada Futurismo. O Futurismo busca fazer o homem refletir sobre sua vida e considerar a perspectiva de proje o das a es, pois tudo que se faz no presente repercute no futuro. 16) A frase N o te dou licen a de passear pela terra, de ter um futuro em que eu n o esteja inteira exp e o projeto liter rio de N lida Pi on relacionado leveza da vida e serenidade das emo es. Esse compromisso acaba por se refletir tamb m na constru o est tica do texto, marcada pela linguagem GABARITO 1 UEM/CVU Vestibular de Ver o/2009 Prova 2 12 Quest o 15 Assinale o que for correto sobre estilos de poca. 01) Embora um dos alicerces da est tica barroca seja o estado de tens o entre o antropocentrismo e o teocentrismo, expandido para a maneira de pensar o mundo e represent -lo na arte liter ria em termos de ant teses e paradoxos, a l rica de Greg rio de Matos, o principal nome do Barroco liter rio brasileiro, foge a esta caracteriza o. Como bem exemplificam os versos a seguir, a vertente sat rica do poeta tende a recorrer a imagens mais diretas e simplificadas da sociedade que quer criticar, por meio de uma linguagem tamb m simples e direta: Triste Bahia! qu o dessemelhante / Est s e estou do nosso antigo estado! / Pobre te vejo a ti, tu a mi empenhado, / Rica te vi eu j , tu a mi abundante. 02) O Iluminismo burgu s do s culo XVIII prepara o caminho para a Revolu o Francesa. O Arcadismo o movimento liter rio que assimila essa ideologia progressista, reformista. No plano estil stico, empenha-se em cortar os exageros, o rebuscamento e as extravag ncias caracter sticas da arte barroca; tudo a servi o de um estilo liter rio mais simples e objetivo, compat vel com a expectativa burguesa. Os versos que seguem, de Tom s Ant nio Gonzaga, s o express o desse momento est tico, em que o poeta busca na vida natural a simplicidade e o bom gosto dos cl ssicos: Enquanto pasta alegre o manso gado, / Minha bela Mar lia, nos sentemos / sombra deste cedro levantado. / Um pouco meditemos / na regular beleza, / Que em tudo o quanto vive, nos descobre / A s bia natureza. 04) O Romantismo assumiu uma postura anticl ssica, proclamando a liberdade individual do artista e, portanto, negando a necessidade de imita o dos cl ssicos greco-latinos. No Brasil, soma-se a essa caracter stica fundadora da est tica rom ntica o destaque da cor local, ou seja, a inten o de criar uma literatura independente e diferente da portuguesa. Derivam da outras duas caracter sticas do Romantismo brasileiro: o indianismo e o regionalismo. Os versos de Gon alves Dias s o, no que diz respeito ao indianismo, exemplares: No meio das tabas de amenos verdores, / Cercadas de troncos cobertos de flores, / Alteiam-se os tetos da altiva na o; / S o muitos seus filhos, nos nimos fortes, / Tem veis na guerra, que em densas coortes / Assombram das matas a imensa extens o. 08) O Parnasianismo brasileiro, expressamente diferente do europeu, intensifica os ideais rom nticos da subjetividade e da objetividade, bem como os fundamentos realistas e naturalistas da arte engajada, associados preocupa o com a forma. Os versos metalingu sticos de Olavo Bilac, retirados do poema Profiss o de f , ilustram, com muita propriedade, a tend ncia rom ntico-subjetiva do movimento: Invejo o ourives quando escrevo: / Imito o amor / Com que ele, em ouro, o alto-relevo / Faz de uma flor. / (...) Quero que a estrofe cristalina, / Dobrada ao jeito / Do ourives, saia da oficina / Sem um defeito. 16) A musicalidade consiste em um dos principais recursos est ticos do Simbolismo. Trata-se de transfigurar para o plano da poesia a sonoridade pr pria da m sica com vistas a sugerir determinada atmosfera iluminada, alegre, triste, melanc lica, repulsiva, misteriosa, sinistra etc. Para tanto, o poeta vale-se de recursos fon ticos como a asson ncia e a alitera o. Nos versos a seguir, retirados do poema Viol es que choram , de Cruz e Sousa, o eu l rico, por meio de tais recursos, somados ao t tulo do poema, sugere os sons tristes e melanc licos dos viol es: Vozes veladas, veludosas vozes, / Vol pias dos viol es, vozes veladas, / Vagam nos velhos v rtices velozes / Dos ventos, vivas, v s, vulcanizadas. GABARITO 1 UEM/CVU Vestibular de Ver o/2009 Prova 2 13 ESPANHOL 50 Texto 1 55 Lula lanza una revoluci n educativa Un proyecto de ley pretende corregir las deficiencias del profesorado brasile o 5 10 15 20 25 30 35 40 45 El presidente brasile o, Luiz In cio Lula da Silva, present ayer un proyecto revolucionario para la ense anza, preparado por el joven ministro de Educaci n, Fernando Haddad, que intenta cubrir las graves deficiencias de preparaci n de los 1.882.000 profesores con que cuenta el pa s; de ellos, 309.000 trabajan para las escuelas privadas. El proyecto de ley, presentado al Congreso con car cter de urgencia, pretende cambiar la actual Ley de Directrices y Bases (LDB) de 1996, que s lo exige los estudios de ense anza media al profesorado de educaci n primaria. La nueva ley har que sea necesaria una licenciatura para ense ar en cualquier escuela, a excepci n de las guarder as y preescolar. Las medidas se han hecho necesarias despu s de que un estudio realizado por un instituto de investigaci n ligado al Ministerio de Educaci n revelase que 382.000 profesores no est n en condiciones de ense ar porque carecen de la titulaci n adecuada. Esta cifra representa un 20,3% del actual cuerpo docente del pa s, tanto de la ense anza p blica como privada. El estudio muestra, adem s, que existen cientos de profesores con un nivel escolar inferior incluso al de los alumnos a los que ense an. Al mismo tiempo, tambi n hay profesores que ense an asignaturas para las que no fueron formados. Por ejemplo, se dan los casos de te logos y bibliotecarios que ense an F sica o f sicos que ense an Sociolog a. Entre las medidas previstas por el nuevo proyecto educativo presentado ayer por Haddad, considerado uno de los mejores ministros de Educaci n de la democracia brasile a, figura una especie de examen nacional para calibrar la formaci n de los profesores actuales, as como la oferta de 330.000 puestos en cursos de licenciatura en 90 universidades p blicas para los profesores que ense an sin estar licenciados. El Gobierno invertir en la formaci n del profesorado unos 2.000 millones de reales (m s de 700 millones de euros). Otra de las medidas presentadas en este esfuerzo para seleccionar mejor a los profesionales de la educaci n es la creaci n de un concurso nacional para evaluar la preparaci n de los docentes. Estar a cargo del Instituto Nacional de Estudios e Investigaciones Educacionales Anisio 60 65 Teixeira (Inep). Por ltimo, la ley prev cambios en los cursos de Pedagog a. A quienes se licencien en dicha asignatura se les exigir n m s horas de trabajo, destinadas a la formaci n expl cita de profesores. Tenemos que pensar que una licenciatura en Pedagog a adiestra a formadores. Son personas que van a ense ar a nuestros ni os y j venes. Al exigir una nota alta de ingreso para dicha licenciatura, facilitaremos la atracci n de talentos hacia la carrera de Magisterio , explica Haddad. La formaci n de los profesores y la mejora de la ense anza de los alumnos es la gran asignatura pendiente de Brasil, que cuenta con los ndices m s bajos del mundo en aprovechamiento escolar. No es nada excepcional que los alumnos que han acabado el cuarto ciclo de formaci n b sica no sepan ni leer ni escribir.[...]. (J.A. R o de Janeiro. 29/05/2009. Texto adaptado. Dispon vel em http://www.elpais.com/articulo/internacional/Lula/lanza/revolucion/educativa/elpep uint. Acesso em 30/10/2009). Quest o 16 A partir da an lise do texto 1, identifique a(s) alternativa(s) correta(s). 01) O novo plano da educa o brasileira pretende atender 309.000 professores. 02) O projeto de lei prop e mudan as na LDB de 1996. 04) Com a aprova o da nova lei, o diploma superior ser exigido dos professores de creches. 08) As medidas tomadas pelo governo se justificam devido ao fato de que 382.000 professores brasileiros n o possuem forma o adequada. 16) Somente 20,3% dos professores atuantes possuem condi es de ensinar. GABARITO 1 UEM/CVU Vestibular de Ver o/2009 Prova 2 14 Quest o 17 Quest o Segundo o texto 1, correto afirmar que os estudantes brasileiros 01) s o muitas vezes prejudicados por sa rem da escola mal preparados. 02) possuem, em alguns casos, escolaridade superior de seus professores. 04) podem e devem exigir o direito de possuir professores capacitados. 08) sempre terminam o ensino fundamental sem saberem ler e escrever. 16) possuem os ndices mais baixos do mundo no que se refere ao aproveitamento escolar. Quest o Texto 2 10 Sobre o texto 2, assinale o que for correto. 01) Pedrito est indignado com o resultado final de sua avalia o. 02) Ao indagar o professor sobre sua nota, Jaimito o trata de maneira informal. 04) Com a express o Yo tampoco (linha 11), Jaimito discorda da resposta dada ltima pergunta. 08) O uso dos acentos gr ficos em s (linha 11), m (linha 6) e t (linha 11) explicado pela mesma regra gramatical. 16) A palavra examen (linha 7) parox tona no singular e proparox tona no plural. 18 Sobre o novo projeto de lei da educa o brasileira, de acordo com o texto 1, correto afirmar que 01) prev a contrata o de 330.000 professores. 02) exige um investimento de dois milh es de reais para ser posto em pr tica. 04) prop e um exame nacional para avaliar a forma o dos professores brasileiros. 08) sugere que os professores estejam em constante treinamento. 16) altera, primeiramente, o curso de Pedagogia. 5 19 Quest o 20 Com rela o ao texto 2, identifique a(s) alternativa(s) correta(s). 01) A palavra puesto (linha 11) o partic pio do verbo poner . 02) A forma verbal no imperativo afirmativo Oiga (linha 6) refere-se terceira pessoa do singular. 04) Se a frase Oiga, profesor, y por qu a m un cero? (linha 6) fosse reescrita na segunda pessoa do singular, ficaria Oye, profesor, y por qu a m un cero? 08) Na frase Y usted c mo lo sabe? (linha 8), a part cula sublinhada se refere ao fato de Jaimito ter tirado zero na prova. 16) Na frase Esa, no me la s (linhas 10-11), as palavras Esa e la s o, respectivamente, pronome complemento e artigo definido. El profesor repartiendo las notas: Luisito un diez. Pedrito un ocho. Juanito un seis. Jaimito un cero. Oiga, profesor, y por qu a m un cero? Porque has copiado el examen de Pedrito. Y usted c mo lo sabe? Porque las cuatro primeras preguntas est n iguales, y en la ltima pregunta, Pedrito respondi : Esa, no me la s y t has puesto: Yo tampoco . (Texto dispon vel em http://www.chistes.com/Clasificacion.asp?ID=91. Acesso em 30/10/2009). GABARITO 1 UEM/CVU Vestibular de Ver o/2009 Prova 2 15 FRANC S 55 Aux sources de la nature, belle comme une carioca par Anne-C cile Beaudin 60 Les incontournables 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 La castanha C est la fameuse noix nourrici re du Br sil, la reine de la for t amazonienne. Press e, elle se substitue au lait maternel. Son huile jaune clair aux senteurs de biscuit agit comme un mollient. Hydratante, elle rend la peau soyeuse. L andiroba Cet arbre de vie, qui grandit pr s des rivi res, est dot de nombreuses propri t s m dicinales: corce, feuilles et graines soignent les piq res d insectes, les maladies de peau, les rhumatismes... Pour garantir ses bienfaits, le broyage des graines doit tre r alis par une me pure, libre de tous sentiments n fastes ! Son huile fortifiante et rafra chissante revigore. Le maracuja Au XVe si cle, lorsque les premiers colons du Br sil ont d couvert la fleur en forme de croix, ils ont pens que c tait un hommage au Christ et l ont baptis e fruit de la Passion. En dehors de sa pulpe comestible, son huile aux vertus apaisantes restaure l piderme. Le Br sil dans la peau Le cupua u Un fruit, cousin du cacao, appr ci sous la forme de boisson et de bonbons. Les indig nes tukuna utilisent aussi son jus pour les rituels et comme rem de contre les maux de ventre, les bronchites, l insomnie. De ses noyaux, on fabrique du beurre qui soulage les br lures. Pour apaiser les peaux fragilis es. Baume apr s soleil cupua u do Brasil, apaisant hydratant. La pitanga Cette baie tr s acidul e est la friandise pr f r e des enfants. Riche en vitamines A, C et B, la pitanga est connue pour agir en tant qu antioxydant. Elle est aussi astringente, d o son utilisation pour les soins du cuir chevelu gras. On l aime aussi sous la douche, pour s exfolier. Le murumuru Un palmier dont les aiguilles colorantes servent aux peintures corporelles. La graine est utilis e pour confectionner des bagues et des boutons. Les feuilles sont transform es en ventails, en paniers ou en chapeaux. Le beurre extrait de sa noix offre un soin intensif pour les cheveux dess ch s par le soleil ou les Brushing. Parfums ensorcelants Le buriti Riche en acide gras, l huile gourmande de ce palmier laisse un parfum subtil de fruits d t et 65 70 une note d corce humide. L huile du buriti, trois fois plus concentr e en b ta-carot ne que la carotte, hydrate et nourrit la peau. Id ale dans les soins solaires. Voile solaire haute protection visage et contour des yeux. Le mate verde En infusion, les feuilles de cet arbuste augmentent la r sistance la fatigue, soulagent la faim et la soif. Utilis aussi dans les bains, le mat laisse la peau douce et fra che. Les hommes appr cieront ses senteurs bois es. La priprioca Plante de la for t br silienne dont les racines rec lent, en toute petite quantit , une huile essentielle hautement aromatique. Elle doit son nom une l gende de la tribu indienne d Amazonie appartenant la lign e des Aruaca, qui la dote de myst rieux pouvoirs de s duction. Un lixir d huile subtil, satin et d licieusement parfum . Pour nourrir et illuminer le corps. (Adapta o do texto dispon vel em <http://www.parismatch.com/Conso-Match/Art-de-vivre/Actu/Aux-sources-de-lanature-belle-comme-une-carioca-117805/>. Acesso em 04/07/2009). Quest o 16 Considerando que, em l ngua francesa, o partic pio flexiona em g nero e n mero, assinale a(s) alternativa(s) em que apare a(m) a flex o no feminino. 01) Realis (linha 14), appr ci (linha 26). 02) Baptis e (linha 21), pr f r e (linha 35). 04) t (linha 52), mat (linha 61). 08) Satin (linha 71), parfum (linha 72). 16) Transform es (linha 45), bois es (linha 63). GABARITO 1 UEM/CVU Vestibular de Ver o/2009 Prova 2 16 Quest o 17 Quest o A natureza, segundo o texto, fonte de recursos reconhecidos por suas propriedades medicinais, alimentares e cosm ticas. Sobre a utiliza o desses recursos naturais, assinale a(s) alternativa(s) correta(s). 01) A andiroba dotada de in meras propriedades medicinais, dentre elas, as de combate s doen as de pele. 02) O maracuj muito empregado como decora o e aromatizador durante a Semana Santa. 04) O cupua u, que possui v nculos com o cacau, degustado sob forma de bebida. 08) A bala de pitanga uma das preferidas das crian as. 16) O buruti, por ser rico em cido graxo, n o deve ser usado como protetor solar. De acordo com o texto, assinale a(s) alternativa(s) correta(s). 01) A andiroba e o cupua u s o usados como medicamentos. 02) A castanha e o buriti s o excelentes produtos para tratamento da pele. 04) A moagem da andiroba pode ser feita por qualquer pessoa. 08) O leo do buriti tem maior concentra o de betacaroteno que a cenoura. 16) A priprioca um fruto inodoro. Quest o Quest o 18 De acordo com o texto, assinale o que for correto. 01) O leo do maracuj indicado para tratamentos epid rmicos. 02) O baixo teor de acidez da pitanga empobrece as suas caracter sticas adstringentes. 04) A manteiga do murumuru indicada para o tratamento de cabelos ressequidos. 08) O mate verde utilizado exclusivamente para tratamentos cosm ticos. 16) O nome priprioca origin rio de um mito de uma tribo ind gena. 19 20 Com rela o castanha, de acordo com o texto, assinale o que for correto. 01) A castanha tem o mesmo valor nutritivo do biscoito. 02) A castanha, depois de espremida, substitui o leite materno. 04) A castanha torna a pele sedosa. 08) A castanha famosa por ser apreciada pelos nobres. 16) A castanha raramente encontrada na floresta amaz nica. GABARITO 1 UEM/CVU Vestibular de Ver o/2009 Prova 2 17 INGL S Quest o Text 1 Roles reversed as men dominate Britain s Online High Street 5 10 15 20 The stereotype of the female shopaholic could soon be an image of the past, as new research shows that Britain s online high street is increasingly dominated by men. The latest findings indicate that over 12.9 million men shop online today compared with 10.3 million women, and almost twice as many men than women are joining the army of online shoppers each year. Men are also spending more online than women. Over the last six months, men spent online the average of 2,602 compared to 1,930 for women. Men significantly outspent women on travel, financial services and major purchases such as fridge freezers and washing machines. In fact, men spent more than women in every online category except groceries and clothing. Men were quicker to turn to the Internet at the beginning of the economic downturn, looking to save money by shopping around, and to research products in more depth before buying them. 17 Choose the correct alternative(s) according to text 1. 01) Men and women never buy the same items. 02) There are more men than women buying through the internet. 04) Men looked for internet shopping as a way of saving money. 08) Women buy more electrical appliances and more clothes than men. 16) Men and women spend about the same amount on their shopping. Quest o 18 Choose the alternative(s), according to text 1, in which both words and/or expressions are related to the act of buying something. 01) shopaholic (line 1); shoppers (line 9). 02) research (line 2); online high street (line 3). 04) shop (line 6); spending (line 10). 08) outspent (line 13); purchases (line 14). 16) groceries (line 17); downturn (line 19). (Adapta o do texto dispon vel em <http:www.theretailbulletin.com>. Acesso em 13/08/2009). Quest o 16 Assinale a(s) alternativa(s) correta(s) considerando o que se afirma a respeito dos voc bulos extra dos do texto 1. 01) increasingly (linha 4) o mesmo que to a certain extent . 02) army utilizado em the army of online shoppers (linhas 8 e 9) para indicar um grande n mero de pessoas envolvidas em uma determinada atividade. 04) Over the last six months (linha 11) poderia responder pergunta How long have women taken to join online shopping? . 08) in more depth (linha 21) poderia ser substitu do por more economically , sem altera o de significado. 16) A forma -ing foi empregada em by shopping around (linha 20) e before buying (linha 21) porque os verbos foram usados ap s preposi es. GABARITO 1 UEM/CVU Vestibular de Ver o/2009 Prova 2 18 Text 2 Quest o Music industry may seek salvation in all you can eat downloads 5 10 Things have moved on a little since the days when the greatest threat to the music industry was teenagers furtively slipping blank tapes into ghetto blasters* to snatch the odd song from the radiowaves. Today s young people, a new report suggests, are every bit as passionate about music as their predecessors. But their love of a good tune is matched only by their proficiency at obtaining it illegally and their reluctance to pay for it. According to UK Music, the industry needs to fundamentally rethink the way it deals with young music lovers ideally by offering them as much music as they can download for a fixed fee. 20 According to text 2, nowadays teenagers 01) are not as interested in music as they were in the past. 02) are prepared to pay for their passion for music. 04) show great ability to obtain the songs they want illegally. 08) love music as much as teenagers in the past. 16) find ghetto music more fun, unlikely their predecessors. * ghetto blaster: a large radio and tape recorder that can be carried around, and is often played very loudly in public places. (Adapta o do texto dispon vel em <http:www.guardian.co.uk>. Acesso em 10/08/2009). Quest o 19 Choose the alternative(s) in which the information about the words from the text 2 is correct. 01) The expression all you can eat (title) is explained in the extract by offering them as much music as they can download (lines 13-14). 02) The suffix est , as in greatest (line 2), is used in English to form the superlative of many shorter adjectives and adverbs. 04) The pronoun their (line 8) refers to teenagers from the past and it (line 10) refers to a good song . 08) The prefix re as in rethink (line 12) means too much . 16) The noun music (line 14) cannot be used in the plural form as it is an uncountable noun in English. GABARITO 1 UEM/CVU Vestibular de Ver o/2009 Prova 2 19 Gabarito Definitivo Prova 2 L ngua Portuguesa e Literatura e L ngua Estrangeira L NGUA PORTUGUESA E LITERATURAS EM L NGUA PORTUGUESA GABARITO 1 QUEST O Resposta Altenativa(s) Correta(s) 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 05 26 15 27 22 25 18 23 19 09 03 29 13 02 22 01-04 02-08-16 01-02-04-08 01-02-08-16 02-04-16 01-08-16 02-16 01-02-04-16 01-02-16 01-08 01-02 01-04-08-16 01-04-08 02 02-04-16 GABARITO 2 Resposta 15 26 05 25 22 27 23 18 09 19 29 22 03 13 02 Altenativa(s) Correta(s) 01-02-04-08 02-08-16 01-04 01-08-16 02-04-16 01-02-08-16 01-02-04-16 02-16 01-08 01-02-16 01-04-08-16 02-04-16 01-02 01-04-08 02 GABARITO 3 Resposta 26 05 15 22 27 25 23 18 09 19 13 02 22 03 29 Altenativa(s) Correta(s) 02-08-16 01-04 01-02-04-08 02-04-16 01-02-08-16 01-08-16 01-02-04-16 02-16 01-08 01-02-16 01-04-08 02 02-04-16 01-02 01-04-08-16 GABARITO 4 Resposta 05 26 15 27 22 25 18 23 19 09 13 02 22 03 29 Altenativa( Correta(s 01-04 02-08-16 01-02-04-08 01-02-08-16 02-04-16 01-08-16 02-16 01-02-04-16 01-02-16 01-08 01-04-08 02 02-04-16 01-02 01-04-08-16 L NGUA ESTRANGEIRA: ESPANHOL GABARITO 1 QUEST O Resposta Altenativa(s) GABARITO 2 Resposta Correta(s) 16 17 18 19 20 10 18 04 24 07 02-08 02-16 04 08-16 01-02-04 18 10 04 07 24 Altenativa(s) Correta(s) 02-16 02-08 04 01-02-04 08-16 GABARITO 3 Resposta 18 10 04 07 24 Altenativa(s) Correta(s) 02-16 02-08 04 01-02-04 08-16 GABARITO 4 Resposta 04 10 18 24 07 Altenativa( Correta(s 04 02-08 02-16 08-16 01-02-04 L NGUA ESTRANGEIRA: FRANC S GABARITO 1 QUEST O Resposta Altenativa(s) Correta(s) 16 17 18 19 20 18 13 21 11 06 02-16 01-04-08 01-04-16 01-02-08 02-04 GABARITO 2 Resposta 18 13 21 11 06 Altenativa(s) Correta(s) 02-16 01-04-08 01-04-16 01-02-08 02-04 GABARITO 3 Resposta 18 13 21 11 06 Altenativa(s) Correta(s) 02-16 01-04-08 01-04-16 01-02-08 02-04 GABARITO 4 Resposta 18 13 21 11 06 Altenativa( Correta(s 02-16 01-04-08 01-04-16 01-02-08 02-04 L NGUA ESTRANGEIRA: INGL S GABARITO 1 QUEST O Resposta Altenativa(s) Correta(s) 16 17 18 19 20 18 06 13 19 12 02-16 02-04 01-04-08 01-02-16 04-08 GABARITO 2 Resposta 13 06 18 12 19 Altenativa(s) Correta(s) 01-04-08 02-04 02-16 04-08 01-02-16 GABARITO 3 Resposta 06 18 13 12 19 Altenativa(s) Correta(s) 02-04 02-16 01-04-08 04-08 01-02-16 GABARITO 4 Resposta 18 06 13 19 12 Altenativa( Correta(s 02-16 02-04 01-04-08 01-02-16 04-08

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