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UEM Vestibular de 2008 - Conhecimentos Específicos: Filosofia

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Prova 3 Filosofia QUEST ES OBJETIIVAS QUEST ES OBJET VAS o N. DE ORDEM: o N. DE INSCRI O: NOME DO CANDIDATO: IINSTRU ES PARA A REALIIZA O DA PROVA NSTRU ES PARA A REAL ZA O DA PROVA o o 1. Confira os campos N. DE ORDEM, N. DE INSCRI O e NOME, conforme o que consta na etiqueta fixada em sua carteira. 2. Confira se o n mero do gabarito deste caderno corresponde ao constante na etiqueta fixada em sua carteira. Se houver diverg ncia, avise, imediatamente, o fiscal. 3. proibido folhear o caderno de provas antes do sinal, s 9 horas. 4. Ap s o sinal, confira se este caderno cont m 40 quest es objetivas (20 de cada mat ria) e/ou qualquer tipo de defeito. Qualquer problema, avise, imediatamente, o fiscal. 5. O tempo m nimo de perman ncia na sala de 1h e 30min ap s o in cio da prova. 6. No tempo destinado a esta prova (4 horas), est inclu do o de preenchimento da Folha de Respostas. 7. Transcreva as respostas deste caderno para a Folha de Respostas. A resposta ser a soma dos n meros associados s alternativas corretas. Para cada quest o, preencha sempre dois alv olos: um na coluna das dezenas e um na coluna das unidades, conforme exemplo ao lado: quest o 13, resposta 09 (soma das alternativas 01 e 08). 8. Se desejar, transcreva as respostas deste caderno no Rascunho para Anota o das Respostas constante nesta prova e destaque-o, para retir -lo hoje, nesta sala, no hor rio das 13h15min s 13h30min, mediante apresenta o do documento de identifica o do candidato. Ap s esse per odo, n o haver devolu o. 9. Ao t rmino da prova, levante o bra o e aguarde atendimento. Entregue ao fiscal este caderno, a Folha de Respostas e o Rascunho para Anota o das Respostas. ....................................................................................................................... Corte na linha pontilhada. RASCUNHO PARA ANOTA O DAS RESPOSTAS RASCUNHO PARA ANOTA O DAS RESPOSTAS o N. DE ORDEM: 01 02 03 NOME: 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 UEM Comiss o Central do Vestibular Unificado GABARITO 1 16 17 18 19 20 FILOSOFIA Quest o Quest o 01 Os fil sofos pr -socr ticos tentaram explicar a diversidade e a transitoriedade das coisas do universo, reduzindo tudo a um ou mais princ pios elementares, os quais seriam a verdadeira natureza ou ser de todas as coisas. Assinale o que for correto. 01) Tales de Mileto, o primeiro fil sofo segundo Arist teles, teria afirmado tudo gua , indicando, assim, um princ pio material elementar, fundamento de toda a realidade. 02) Her clito de feso interessou-se pelo dinamismo do universo. Afirmou que nada permanece o mesmo, tudo muda; que a mudan a a passagem de um contr rio ao outro e que a luta e a harmonia dos contr rios s o o que gera e mant m todas as coisas. 04) Parm nides de El ia afirmou que o ser n o muda. Deduziu a imobilidade e a unidade do ser do princ pio de que o ser e o n o-ser n o , elaborando uma primeira formula o dos princ pios l gicos da identidade e da n o-contradi o. 08) As teorias dos fil sofos pr -socr ticos foram pouco significativas para o desenvolvimento da filosofia e da ci ncia, uma vez que os pr -socr ticos sofreram influ ncia do pensamento m tico, e de suas obras apenas restaram fragmentos e coment rios de autores posteriores. 16) Para Dem crito de Abdera, todo o cosmo se constitui de tomos, isto , part culas indivis veis e invis veis que, movendo-se e agregando-se no v cuo, formam todas as coisas; gera o e corrup o consistiriam, respectivamente, na agrega o e na desagrega o dos tomos. 02 Guilherme de Ockham (1280-1349) traz novas id ias teoria pol tica, ainda que continue teol gica, isto , referida vontade suprema de Deus. Diante da tradi o teocr tica medieval, s o novas as id ias de comunidade pol tica natural, lei humana pol tica e direito natural dos indiv duos como sujeitos dotados de consci ncia e de vontade. (CHAU , Marilena. Convite Filosofia. 13. ed., S o Paulo: tica, 2008, p. 366). Assinale o que for correto. 01) Guilherme de Ockham n o separa o poder espiritual da Igreja do poder temporal da comunidade pol tica; por essa raz o, ele afirma que, em nenhuma hip tese, o bom crist o pode contestar a autoridade da palavra do Papa. 02) O tiranic dio n o admitido por Guilherme de Ockham, todavia os governados podem resistir ao tirano e procurar instrumentos legais que contestam sua autoridade para for -lo a abdicar. 04) Guilherme de Ockham pertence corrente nominalista, segundo a qual os conceitos universais s o apenas conte dos da nossa mente, expressos em nomes, isto , s o apenas palavras sem nenhuma realidade espec fica correspondente. 08) Contrariamente ao que pensava Santo Agostinho, o homem, para Guilherme de Ockham, n o foi dotado de livre-arb trio, raz o pela qual n o pode ser responsabilizado pelos seus atos. 16) Guilherme de Ockham reconhece dois grandes tipos de direitos naturais: o direito natural objetivo, isto , a ordem natural hier rquica estabelecida pela lei divina, e o direito natural subjetivo, possu do pelo indiv duo como ser racional e livre. GABARITO 1 UEM/CVU Vestibular de Ver o/2008 Prova 3 Filosofia 2 Quest o 03 Quest o Elaborando a teoria das quatro causas e a distin o entre ato e pot ncia, Arist teles busca explicar a realidade do devir e da mudan a a que est o submetidas as coisas causadas. Assinale o que for correto. 01) Para Arist teles, a mudan a implica uma passagem da pot ncia ao ato; o ato o estado de plena realiza o de uma coisa; a pot ncia, a capacidade que algo tem para assumir uma determina o. 02) Segundo Arist teles, tudo o que acontece tem suas causas, essas s o a explica o ou o porqu de certa coisa ser o que . 04) Causa material, causa formal, causa eficiente e causa final s o os quatros sentidos que Arist teles distingue no termo causa. 08) Segundo Arist teles, a causa material e a causa formal de uma coisa s o, respectivamente, aquilo de que essa coisa feita e aquilo que ela essencialmente . 16) Segundo Arist teles, a causa eficiente e a causa final de uma coisa s o, respectivamente, o agente que atua sobre essa coisa e o fim a que ela se destina. Quest o 04 Maquiavel inaugura o pensamento pol tico moderno. Seculariza a pol tica, rejeitando o legado tico-crist o. Maquiavel tem uma vis o do homem e da pol tica como elas s o e n o como deveriam ser. A pol tica deve ater-se ao real, deve preocupar-se com a efici ncia da a o e n o teorizar, como fazia Plat o, sobre a forma ideal de governo. Assinale o que for correto. 01) Para Maquiavel, o pr ncipe virtuoso aquele que governa com justi a, estabelecendo, entre seus s ditos, a igualdade social e uma participa o pol tico-democr tica. 02) Maquiavel redefine as rela es entre tica e pol tica, n o julga mais as a es pol ticas em fun o de uma hierarquia de valores dada de antem o, mas em fun o da necessidade dos resultados que as a es pol ticas devem alcan ar. 04) Maquiavel faz a apologia da tirania, pois considera ser a forma mais eficiente de o pr ncipe manter-se no poder e garantir a seguran a da ordem social e pol tica para seus s ditos. 08) Na concep o pol tica de Maquiavel, n o h uma exclus o entre tica e pol tica, todavia a primeira deve ser entendida a partir da segunda. Para ele, as exig ncias da a o pol tica implicam uma tica cujo car ter diferente da tica praticada pelos indiv duos na vida privada. 16) Para Maquiavel, a sociedade dividida entre os grandes, isto , os que possuem o poder pol tico e econ mico, e o povo oprimido. A sociedade cindida por lutas sociais, n o pode, portanto, ser vista como uma comunidade homog nea voltada para o bem comum. 05 S crates: Imaginemos que existam pessoas morando numa caverna. Pela entrada dessa caverna entra a luz vinda de uma fogueira situada sobre uma pequena eleva o que existe na frente dela. Os seus habitantes est o l dentro desde a inf ncia, algemados por correntes nas pernas e no pesco o, de modo que n o conseguem mover-se nem olhar para tr s, e s podem ver o que ocorre sua frente. (...) Naquela situa o, voc acha que os habitantes da caverna, a respeito de si mesmos e dos outros, consigam ver outra coisa al m das sombras que o fogo projeta na parede ao fundo da caverna? . (PLAT O. A Rep blica [adapta o de Marcelo Perine]. S o Paulo: Editora Scipione, 2002. p. 83). Em rela o ao c lebre mito da caverna e s doutrinas que ele representa, assinale o que for correto. 01) No mito da caverna, Plat o pretende descrever os prim rdios da exist ncia humana, relatando como eram a vida e a organiza o social dos homens no princ pio de seu processo evolutivo, quando habitavam em cavernas. 02) O mito da caverna faz refer ncia ao contraste ser e parecer, isto , realidade e apar ncia, que marca o pensamento filos fico desde sua origem e que assumido por Plat o em sua famosa teoria das Id ias. 04) O mito da caverna simboliza o processo de emancipa o espiritual que o exerc cio da filosofia capaz de promover, libertando o indiv duo das sombras da ignor ncia e dos preconceitos. 08) uma caracter stica essencial da filosofia de Plat o a distin o entre mundo intelig vel e mundo sens vel; o primeiro ocupado pelas Id ias perfeitas, o segundo pelos objetos f sicos, que participam daquelas Id ias ou s o suas c pias imperfeitas. 16) No mito da caverna, o prisioneiro que se liberta e contempla a realidade fora da caverna, devendo voltar caverna para libertar seus companheiros, representa o fil sofo que, na concep o plat nica, conhecedor do Bem e da Verdade, o mais apto a governar a cidade. Quest o 06 Do ponto de vista da qualidade, as proposi es dividemse em afirmativas e negativas. De acordo com a quantidade, as proposi es podem ser universais, quando o sujeito se refere a toda uma classe; particulares, quando o sujeito se refere parte de uma classe; singulares, quando o sujeito se refere a um indiv duo. Dentre as proposi es abaixo, identifique a(s) que for(em) universal afirmativa, universal negativa, particular afirmativa. 01) Todos os homens s o racionais. 02) Nenhum homem alado. 04) Alguns peixes vivem em rios. 08) O homem n o quadr pede. 16) S crates fil sofo. GABARITO 1 UEM/CVU Vestibular de Ver o/2008 Prova 3 Filosofia 3 Quest o 07 Quest o A primeira grande filosofia da liberdade exposta por Arist teles em sua obra tica a Nic maco, a qual, com variantes, permanece atrav s dos s culos, chegando at o s culo XX, quando foi retomada por Jean-Paul Sartre. Assinale o que for correto. 01) Para Arist teles, a liberdade um ato de autodetermina o com o qual o homem d a si mesmo os motivos e os fins de sua a o, sem ser constrangido ou for ado por ningu m. 02) Sartre, na sua obra o Existencialismo um Humanismo, discute a quest o da liberdade como sendo uma quest o de tica, pois implica a responsabilidade para com os outros. 04) Fundamentado na sua concep o de liberdade, Arist teles defende a democracia para todos os homens, preconizando, inclusive, o fim da escravid o. 08) Na tica a Nic maco, Arist teles define o ato volunt rio como princ pio de si mesmo. Portanto, para esse fil sofo, tanto a virtude quanto o v cio dependem da vontade do indiv duo. 16) O existencialismo crist o de Jean-Paul Sartre acredita que o livre-arb trio inerente ess ncia do homem e, como a ess ncia precede a exist ncia, o homem um ser capaz de autodefini o. Quest o 08 Considere os argumentos a seguir: (A) No Brasil, h v rios casos de pol ticos respondendo a processo criminal, conseq entemente a justi a brasileira permite que pol ticos com problemas judiciais se mantenham em cargos eletivos. (B) Penso, logo existo. Assinale o que for correto. 01) O argumento (A) indutivo, pois sua conclus o uma generaliza o indutiva realizada a partir da observa o de diversos dados singulares. 02) No argumento indutivo, o conte do da conclus o excede o das premissas. A certeza da indu o nunca absoluta, mas apenas prov vel. 04) Embora a indu o n o possua o rigor do pensamento dedutivo, uma forma fecunda de raciocinar, qual devemos grande parte dos conhecimentos da vida di ria e de grande import ncia nas ci ncias experimentais. 08) O argumento (B) dedutivo, ou seja, um tipo de argumento cuja conclus o inferida necessariamente de premissas. 16) Na dedu o l gica, o enunciado da conclus o n o excede o conte do das premissas; mas, se n o acrescenta nada de novo, a dedu o um modelo de rigor que nos permite organizar o conhecimento j adquirido. 09 O homem tem necessidade de conhecer e de explorar o meio em que vive. O senso comum, o bom senso, a arte, a religi o, a filosofia e a ci ncia s o formas de saber que auxiliam o homem a entender o mundo e a orientar suas a es. Assinale o que for correto. 01) O senso comum o conhecimento adquirido por exig ncias da vida cotidiana; fornece condi es para o agir, todavia um conjunto de concep es fragmentadas, recebidas sem cr tica e, muitas vezes, incoerentes, tornando-se, assim, fonte de preconceitos. 02) O bom senso, ao contr rio do senso comum, apresenta-se como uma elabora o refletida e coerente do saber; em vez da aceita o cega de determina es alheias, pelo bom senso o sujeito livre e cr tico questiona os valores estabelecidos e decide pelo que se revela mais sensato ou plaus vel. 04) A ci ncia caracteriza-se como um sistema de conhecimentos, expressos em proposi es gerais e objetivas sobre a realidade emp rica; um conhecimento constru do por um processo de racioc nio rigoroso e metodicamente conduzido, baseado na experi ncia, permitindo explicar, prever e atuar sobre os fen menos. 08) Religi o e filosofia s o duas formas antag nicas de interpreta o da realidade; a filosofia, unicamente com o racioc nio l gico-formal, busca entender apenas o mundo natural e o humano; a religi o ocupa-se apenas da raz o. 16) O conhecimento filos fico caracteriza-se como um saber elucidativo, cr tico e especulativo; como elucidativo, visa a esclarecer e a delimitar conceitos e problemas; como cr tico, nada aceita sem exame pr vio e reflex o; como especulativo, assume a atitude te rica e globalizadora, que envolve os problemas em uma vis o total. GABARITO 1 UEM/CVU Vestibular de Ver o/2008 Prova 3 Filosofia 4 Quest o 10 Quest o (...) a pr pria experi ncia um modo de conhecimento que requer entendimento, cuja regra tenho que pressupor a priori em mim ainda antes de me serem dados objetos e que expressa em conceitos a priori, pelos quais portanto todos os objetos da experi ncia t m necessariamente que se regular e com eles concordar. (KANT, Immanuel. Cr tica da raz o pura. S o Paulo: Abril Cultural, 1983, p. 13). Com base na filosofia de Kant, assinale o que for correto. 01) O m todo de Kant chamado criticismo, pois consiste na cr tica ou na an lise reflexiva da raz o, a qual, antes de partir ao conhecimento das coisas, deve conhecer a si mesma, fixando as condi es de possibilidade do conhecimento, aquilo que pode legitimamente ser conhecido e o que n o. 02) Para Kant, uma vez que os limites do conhecimento cient fico s o os limites da experi ncia, as coisas que n o s o dadas intui o sens vel (a coisa em si, as entidades metaf sicas como Deus, alma e liberdade) n o podem ser conhecidas. 04) Kant mant m-se na posi o dogm tica herdada de Hume. Para os dois fil sofos, o conhecimento um fato que n o p e problema. O resultado da cr tica da raz o a constata o do poder ilimitado da raz o para conhecer. 08) O sentido da revolu o copernicana operada por Kant na filosofia que s o os objetos que se regulam pelo nosso conhecimento, n o o inverso. Ou seja, o conhecimento n o reflete o objeto exterior, mas o sujeito cognoscente constr i o objeto do seu saber. 16) Com a sua explica o da natureza do conhecimento, Kant supera a dicotomia racionalismo-empirismo. O conhecimento, que tem por objeto o fen meno, o resultado da s ntese entre os dados da experi ncia e as intui es e os conceitos a priori da raz o. 11 Friedrich Nietzsche critica o pensamento socr ticoplat nico e a tradi o da religi o judaico-crist por terem desenvolvido uma raz o e uma moral que subjugaram as for as instintivas e vitais do ser humano, a ponto de domesticar a vontade de pot ncia do homem e de transform -lo em um ser fraco e doentio. Assinale o que for correto. 01) Ao criticar a moral tradicional racionalista, considerada hip crita e decadente, Nietzsche prop e uma moral n o-repressiva, que permite o livre curso dos instintos, de modo que o homem forte possa, ao mesmo tempo, acompanhar e superar o movimento contradit rio e antag nico da vida. 02) Para Nietzsche, o super-homem deveria ter a miss o de criar uma ra a capaz de dominar a humanidade, sendo, por isso, necess rio aniquilar os mais fracos. 04) Nietzsche concorda com o marxismo, quando esse afirma que a hist ria da humanidade a hist ria das lutas de classes, e considera que o socialismo a nica forma de organiza o social aceit vel. 08) Nietzsche identifica dois grandes tipos de moral, isto , a moral aristocr tica de senhores e a moral pleb ia de escravos. A moral de escravos caracterizada pelo ressentimento, pela inveja e pelo sentimento de vingan a; uma moral que nega os valores vitais e nutre a impot ncia. 16) Os valores que constituem a moral aristocr tica de senhores s o, para Nietzsche, eternos e inviol veis. Devem orientar a humanidade com uma for a dogm tica, de modo que o homem n o se perca. Quest o 12 Considere o argumento a seguir: Alguns homens s o inteligentes; ora, alguns homens s o professores; logo, os professores s o inteligentes. Sabendo que o argumento inv lido, identifique qual(is), dentre as regras do silogismo abaixo, ele falha em observar. 01) De duas premissas particulares nada resulta. 02) O termo m dio nunca entra na conclus o. 04) Nenhum termo pode ser total na conclus o sem ser total nas premissas. 08) De duas premissas afirmativas n o se conclui uma negativa. 16) De duas premissas negativas nada pode ser conclu do. GABARITO 1 UEM/CVU Vestibular de Ver o/2008 Prova 3 Filosofia 5 Quest o 13 Quest o J rgen Habermas constr i um novo sistema filos fico, fundamentado na teoria da a o comunicativa. Em oposi o filosofia da consci ncia da tradi o moderna, que concebe a raz o como uma entidade centrada no sujeito, Habermas considera a raz o como sendo o resultado de uma rela o intersubjetiva entre indiv duos que procuram, por meio da linguagem, chegar ao entendimento. Assinale o que for correto. 01) J rgen Habermas perpetua a tradi o de Ren Descartes e, como ele, acredita que o penso, logo existo a primeira certeza a partir da qual podemos alcan ar a verdade. 02) Para J rgen Habermas, a linguagem tem o car ter imperativo, pois afirma verdades encontradas por uma raz o que obedece aos preceitos da l gica formal. 04) J rgen Habermas pertence inicialmente ao grupo dos frankfurtianos, todavia, mesmo se distanciando da Escola de Frankfurt, mant m os principais objetivos dessa corrente filos fica, isto , o esclarecimento e a emancipa o do homem. 08) Na teoria da a o comunicativa, a verdade resultado de uma rela o dial gica, fundamentada em uma situa o ideal de fala, que exclui qualquer rela o de poder entre os interlocutores. 16) J rgen Habermas procura resgatar a reflex o cr tica da Ilustra o que tem em Kant um dos principais expoentes. A Ilustra o op e-se ao autoritarismo e ao abuso do poder e defende as liberdades individuais e os direitos do cidad o. 14 (...) h certos momentos na hist ria da humanidade em que altera es significativas provocam o que chamamos ruptura de paradigma. Ou seja, os par metros que orientam a compreens o do mundo e de n s mesmos deixam de valer em decorr ncia do imbricamento de in meros fatores. E, enquanto n o se elabora uma nova vis o de mundo , vive-se um per odo confuso de indefini o e de perplexidade, decorrente da crise dos valores at ent o aceitos. (ARANHA, M. L. de Arruda e MARTINS, M. H. Pires. Temas de Filosofia. 2. ed., S o Paulo: Moderna, 1998, p. 46). Assinale o que for correto. 01) A modernidade, como o conjunto de id ias e de valores que norteou o pensamento e a a o humanos desde o final do s culo XVIII, essencialmente caracterizada pelo racionalismo, isto , uma firme cren a no poder da raz o para conhecer e transformar a realidade. 02) A derrota fragorosa da raz o moderna resultou em um colapso intelectual que deixou sem paradigmas as ci ncias, a filosofia e as artes. Por isso, as religi es em franca expans o na atualidade encontram, no p smodernismo, uma fonte de inspira o duradoura. 04) Chama-se p s-moderno o modo de pensar que se delineia a partir da segunda metade do s culo XX, caracterizado pelo afastamento e cr tica s id ias da modernidade, denunciando como presun osas e ileg timas muitas das pretens es da raz o no conhecimento e na pr tica. 08) O Iluminismo, movimento intelectual ocorrido no s culo XVIII, manifesta, de maneira especial, os ideais da modernidade, fomentando as aspira es de liberdade e progresso harmonizados pela raz o iluminada . 16) Os avan os tecnol gicos influenciam decisivamente a vis o de mundo no tempo p s-moderno. A automa o, a microeletr nica, a inform tica alteraram o mundo do trabalho e as rela es intersubjetivas. O mercado requer profissionais vers teis; a sociedade, indiv duos informados, cr ticos e solid rios. GABARITO 1 UEM/CVU Vestibular de Ver o/2008 Prova 3 Filosofia 6 Quest o 15 Quest o Uma das caracter sticas do Renascimento e da Modernidade que lhe associada um processo de seculariza o da ci ncia que se expressa por uma dissocia o entre a teologia e a filosofia da natureza. A seculariza o da ci ncia realiza-se na separa o entre raz o e f , as verdades cient ficas tornam-se independentes das verdades reveladas. Assinale o que for correto. 01) O processo de seculariza o na Modernidade modifica o car ter da ci ncia; essa deixa de ser essencialmente contemplativa para transformar-se em uma ci ncia instrumental, cujo objetivo conhecer a natureza para intervir nela, control -la e apropriar-se da mesma para fins teis. 02) O mecanicismo constitui-se em um aspecto importante da ci ncia moderna. A natureza e o pr prio ser humano s o comparados a uma m quina, isto , a um conjunto de mecanismos cujas leis precisam ser descobertas. 04) Cop rnico encontra em Arist teles os fundamentos te ricos para combater a concep o helioc ntrica do universo defendida por Ptolomeu e pela Igreja. 08) Vesalius contribui para o conhecimento da anatomia humana, ao desafiar a proibi o religiosa de disseca o de cad veres. Suas observa es corrigem muitos erros contidos na medicina de Galeno. 16) Com Galileu Galilei, o experimento torna-se parte do m todo cient fico; torna-se um marco do novo esp rito da ci ncia. com seus experimentos que ele refuta as teses aristot licas de que o peso de um corpo depende de seu tamanho. 16 A Filosofia Medieval a partir do s culo IX chamada escol stica. Ensinada nas escolas ou nas universidades pr ximas das catedrais, a filosofia escol stica tinha por problema fundamental levar o homem a compreender a verdade revelada pelo exerc cio da raz o, todavia apoiado na autoridade (Auctoritas), seja da B blia, seja de um padre da Igreja, seja de um sistema de filosofia pag . Sobre a escol stica, assinale o que for correto. 01) O pensamento plat nico, ou mais exatamente o neoplatonismo de Plotino, porque mais facilmente concili vel com as doutrinas crist s, foi a nica filosofia pag aceita durante toda a escol stica. 02) A fermenta o intelectual e o interesse pelo racional na escol stica evidenciam-se pela cria o de universidades por toda a Europa; o m todo de exposi o das id ias filos ficas nessas escolas era a disputa: uma tese era colocada e passava-se a refut la ou a defend -la com argumentos retirados de alguma autoridade. 04) Representante do pensamento pol tico da escol stica, o cardeal Martin Heidegger trata, em sua obra Ser e Tempo, do problema da subordina o do poder temporal dos reis e dos nobres ao poder espiritual do Papa e da Igreja. 08) Um tema recorrente na filosofia escol stica foi a demonstra o racional da exist ncia de Deus. Santo Anselmo (1034-1109) formula a prova tradicionalmente chamada argumento ontol gico, no qual deduz a exist ncia de Deus da pr pria id ia de perfei o de Deus. 16) O apogeu da escol stica acontece no s culo XIII com Santo Tom s de Aquino (1225-1274), que, retomando o pensamento de Arist teles, fez a s ntese mais fecunda da filosofia com o cristianismo na Filosofia Medieval. GABARITO 1 UEM/CVU Vestibular de Ver o/2008 Prova 3 Filosofia 7 Quest o 17 Quest o A dial tica idealista de G. W. F. Hegel criticou o inatismo, o empirismo e o criticismo kantiano. Hegel op e-se concep o de uma raz o intemporal; na filosofia hegeliana, a racionalidade n o mais um modelo a ser aplicado, mas o pr prio tecido do real e do pensamento. Contra a concep o intemporal da raz o, Hegel afirma que a raz o hist ria, e isso o que h nela de mais essencial. Assinale o que for correto. 01) Sendo a raz o hist ria, ela se torna, para Hegel, relativa, isto , o que vale hoje n o vale mais amanh , nenhuma poca pode, portanto, alcan ar verdades universais. 02) O movimento dial tico da raz o se realiza, para Hegel, em tr s momentos, na apresenta o de uma tese, enquanto afirma o, na constitui o de uma ant tese, como nega o da tese, e na forma o de uma s ntese, como supera o da ant tese. 04) Para Hegel, a hist ria n o a simples acumula o e justaposi o de fatos e de acontecimentos no tempo, mas resulta de um processo cujo motor interno a contradi o dial tica. 08) A concep o de hist ria de Hegel e a concep o de hist ria formulada por Marx no materialismo hist rico s o id nticas. 16) Hegel critica Jean-Jacques Rousseau e Immanuel Kant por terem dado mais aten o rela o entre sujeito humano e natureza do que rela o entre sujeito humano e cultura ou hist ria. 18 Todas as id ias derivam da sensa o ou reflex o. Suponhamos que a mente , como dissemos, um papel em branco, desprovida de todos os caracteres, sem quaisquer id ias; como ela ser suprida? (...) De onde apreende todos os materiais da raz o e do conhecimento? A isso respondo, numa palavra, da experi ncia. Todo o nosso conhecimento est nela fundado, e dela deriva fundamentalmente o pr prio conhecimento. (LOCKE, John. Ensaio acerca do entendimento humano. S o Paulo: Abril Cultural, 1973, p. 165). Assinale o que for correto. 01) Para John Locke, embora nosso conhecimento se origine na experi ncia, nem todo ele deriva da experi ncia. No entendimento, existem id ias inatas abstra das das coisas pela reflex o. 02) Como seguidor de Descartes, John Locke assume a diferen a entre conhecimento verdadeiro, que puramente intelectual e infal vel, e conhecimento sens vel, que, por depender da sensa o, suscet vel de erro. 04) John Locke o iniciador da teoria do conhecimento em sentido estrito, pois se prop s, no Ensaio acerca do entendimento humano, a investigar explicitamente a natureza, a origem e o alcance do conhecimento humano. 08) Para John Locke, todo nosso conhecimento prov m e se fundamenta na experi ncia. As impress es formam as id ias simples; a reflex o sobre as id ias simples, ao combin -las, formam id ias complexas, como subst ncia, Deus, alma etc. 16) John Locke distingue as qualidades do objeto em qualidades prim rias (solidez, extens o, movimento etc.) e qualidades secund rias (cor, odor, sabor etc.); as primeiras existem realmente nas coisas, as segundas s o relativas e subjetivas. GABARITO 1 UEM/CVU Vestibular de Ver o/2008 Prova 3 Filosofia 8 Quest o 19 Quest o Os gregos da Antiguidade Cl ssica tiveram consci ncia dos limites da experi ncia na obten o do conhecimento humano. O desenvolvimento da matem tica deve-se necessidade de suprir esses limites, desde ent o a matem tica incorporada como parte importante de muitas correntes filos ficas. Assinale o que for correto. 01) A matem tica pr -hel nica n o chegou a desenvolver conceitos como propor o , demonstra o , defini o , postulado , axioma . Todos esses termos aparecem na obra de Euclides. 02) Na Gr cia cl ssica, a no o de n mero tem um sentido bem diferente da no o de n mero na matem tica moderna. A no o de n mero para os gregos da Antiguidade indica aquilo que capaz de ter partes; para eles, dois a soma de duas unidades, ou duas quantidades discretas , tr s o triplo da unidade, etc. 04) O interc mbio cultural que Arist teles manteve com a civiliza o persa resultou na incorpora o da lgebra na matem tica praticada pelos fil sofos gregos, particularmente pelos pitag ricos. 08) O n vel de formaliza o de problemas matem ticos que encontramos nos Elementos de Euclides recebeu importante subs dio das discuss es filos ficas da Gr cia cl ssica, principalmente com Plat o e os matem ticos que faziam parte da Academia. 16) Para Plat o, a primeira etapa do conhecimento intelig vel representada pela dian ia, isto , o conhecimento discursivo e mediatizador, que estabelece liga es racionais: o conhecimento t pico das matem ticas. 20 Pode-se afirmar, portanto, que a arte uma forma de o homem se relacionar com o mundo, forma que se renova juntamente com a produ o da vida. O homem (...) busca sempre novas possibilidades de exist ncia, busca transcender, ultrapassar e descortinar novas dimens es da realidade. (Filosofia, Ensino M dio. Curitiba: Seed-PR, 2006, p. 309). Sobre a arte como forma de pensamento, assinale o que for correto. 01) A arte fornece um entendimento do mundo dado pela intui o, ou seja, por um conhecimento imediato da forma concreta e individual, que n o reporta raz o, mas ao sentimento e imagina o. 02) A arte compartilha do mesmo universo conceitual da filosofia; pois, como esta, ela alcan a uma compreens o do mundo por meio de conceitos logicamente organizados, abstra es gen ricas distantes do dado sensorial e do momento vivido. 04) A imagina o desempenha um papel fundamental na arte; ela que faz a media o entre o vivido e o pensado, entre a presen a bruta do objeto e sua representa o. Na medida em que torna o mundo presente em imagens, a imagina o nos faz pensar. 08) A imagina o do artista prisioneira da realidade e de sua vida cotidiana; e as escolas estil sticas determinam que tipo de obra de arte vale a pena realizar. Sendo assim, o artista, a rigor, n o cria coisa alguma, ele apenas copia o que dado. 16) Na experi ncia est tica, sentimento e emo o s o coisas distintas. A emo o um estado psicol gico de agita o afetiva; o sentimento, como uma rea o cognitiva, esclarece o que motiva a emo o. A emo o uma maneira de lidarmos com o sentimento. GABARITO 1 UEM/CVU Vestibular de Ver o/2008 Prova 3 Filosofia 9 Gabarito Definitivo Prova 3 Conhecimentos Espec ficos BIOLOGIA GABARITO 1 QUEST O Resposta Altenativa(s) 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 19 27 30 23 09 15 03 11 31 28 16 29 01 06 10 17 20 26 13 07 Correta(s) 01-02-16 01-02-08-16 02-04-08-16 01-02-04-16 01-08 01-02-04-08 01-02 01-02-08 01-02-04-08-16 04-08-16 16 01-04-08-16 01 02-04 02-08 01-16 04-16 02-08-16 01-04-08 01-02-04 GABARITO 2 Resposta 07 13 26 20 17 10 06 01 29 16 28 31 11 03 15 09 23 30 27 19 Altenativa(s) Correta(s) 01-02-04 01-04-08 02-08-16 04-16 01-16 02-08 02-04 01 01-04-08-16 16 04-08-16 01-02-04-08-16 01-02-08 01-02 01-02-04-08 01-08 01-02-04-16 02-04-08-16 01-02-08-16 01-02-16 GABARITO 3 Resposta 16 01 10 13 20 19 30 09 03 31 29 06 17 26 07 27 15 23 11 28 Altenativa(s) Correta(s) 16 01 02-08 01-04-08 04-16 01-02-16 02-04-08-16 01-08 01-02 01-02-04-08-16 01-04-08-16 02-04 01-16 02-08-16 01-02-04 01-02-08-16 01-02-04-08 01-02-04-16 01-02-08 04-08-16 GABARITO 4 Resposta 28 07 31 11 13 26 20 03 15 17 09 10 23 30 06 01 27 29 19 16 Altenativa( Correta(s 04-08-16 01-02-04 01-02-04-08-16 01-02-08 01-04-08 02-08-16 04-16 01-02 01-02-04-08 01-16 01-08 02-08 01-02-04-16 02-04-08-16 02-04 01 01-02-08-16 01-04-08-16 01-02-16 16 FILOSOFIA GABARITO 1 QUEST O Resposta Altenativa(s) 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 23 22 31 26 30 15 11 31 23 27 09 01 28 29 27 26 22 28 27 21 Correta(s) 01-02-04-16 02-04-16 01-02-04-08-16 02-08-16 02-04-08-16 01-02-04-08 01-02-08 01-02-04-08-16 01-02-04-16 01-02-08-16 01-08 01 04-08-16 01-04-08-16 01-02-08-16 02-08-16 02-04-16 04-08-16 01-02-08-16 01-04-16 GABARITO 2 Resposta 21 26 01 31 26 27 27 09 11 31 28 29 27 15 22 22 28 23 30 23 Altenativa(s) Correta(s) 01-04-16 02-08-16 01 01-02-04-08-16 02-08-16 01-02-08-16 01-02-08-16 01-08 01-02-08 01-02-04-08-16 04-08-16 01-04-08-16 01-02-08-16 01-02-04-08 02-04-16 02-04-16 04-08-16 01-02-04-16 02-04-08-16 01-02-04-16 GABARITO 3 Resposta 22 26 15 27 31 01 29 26 28 21 23 31 30 11 23 09 27 28 22 27 Altenativa(s) Correta(s) 02-04-16 02-08-16 01-02-04-08 01-02-08-16 01-02-04-08-16 01 01-04-08-16 02-08-16 04-08-16 01-04-16 01-02-04-16 01-02-04-08-16 02-04-08-16 01-02-08 01-02-04-16 01-08 01-02-08-16 04-08-16 02-04-16 01-02-08-16 GABARITO 4 Resposta 27 22 27 28 09 23 30 11 31 23 21 28 26 01 29 27 31 15 26 22 Altenativa( Correta(s 01-02-08-16 02-04-16 01-02-08-16 04-08-16 01-08 01-02-04-16 02-04-08-16 01-02-08 01-02-04-08-16 01-02-04-16 01-04-16 04-08-16 02-08-16 01 01-04-08-16 01-02-08-16 01-02-04-08-16 01-02-04-08 02-08-16 02-04-16 F SICA GABARITO 1 QUEST O Resposta Altenativa(s) Correta(s) 01 20 04-16 GABARITO 2 Resposta 25 Altenativa(s) Correta(s) 01-08-16 GABARITO 3 Resposta 22 Altenativa(s) Correta(s) 02-04-16 GABARITO 4 Resposta 08 Altenativa( Correta(s 08 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 22 06 29 13 16 06 09 28 28 07 21 08 18 25 23 17 00 25 08 02-04-16 02-04 01-04-08-16 01-04-08 16 02-04 01-08 04-08-16 04-08-16 01-02-04 01-04-16 08 02-16 01-08-16 01-02-04-16 01-16 Nenhuma 01-08-16 08 17 25 08 07 28 13 06 06 20 08 00 23 21 18 28 09 16 29 22 01-16 01-08-16 08 01-02-04 04-08-16 01-04-08 02-04 02-04 04-16 08 Nenhuma 01-02-04-16 01-04-16 02-16 04-08-16 01-08 16 01-04-08-16 02-04-16 29 16 09 28 21 18 23 00 08 20 06 13 06 28 07 08 25 17 25 01-04-08-16 16 01-08 04-08-16 01-04-16 02-16 01-02-04-16 Nenhuma 08 04-16 02-04 01-04-08 02-04 04-08-16 01-02-04 08 01-08-16 01-16 01-08-16 23 21 25 09 29 25 07 06 06 00 18 28 16 22 17 28 08 13 20 01-02-04-16 01-04-16 01-08-16 01-08 01-04-08-16 01-08-16 01-02-04 02-04 02-04 Nenhuma 02-16 04-08-16 16 02-04-16 01-16 04-08-16 08 01-04-08 04-16 GEOGRAFIA GABARITO 1 QUEST O Resposta Altenativa(s) 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 28 21 16 06 13 06 28 11 12 17 20 07 15 20 11 07 14 20 09 14 Correta(s) 04-08-16 01-04-16 16 02-04 01-04-08 02-04 04-08-16 01-02-08 04-08 01-16 04-16 01-02-04 01-02-04-08 04-16 01-02-08 01-02-04 02-04-08 04-16 01-08 02-04-08 GABARITO 2 Resposta 06 07 28 14 11 20 12 09 17 14 28 20 21 07 16 15 06 20 13 11 Altenativa(s) Correta(s) 02-04 01-02-04 04-08-16 02-04-08 01-02-08 04-16 04-08 01-08 01-16 02-04-08 04-08-16 04-16 01-04-16 01-02-04 16 01-02-04-08 02-04 04-16 01-04-08 01-02-08 GABARITO 3 Resposta 14 11 17 13 09 20 06 12 20 15 11 16 14 28 07 21 07 20 06 28 Altenativa(s) Correta(s) 02-04-08 01-02-08 01-16 01-04-08 01-08 04-16 02-04 04-08 04-16 01-02-04-08 01-02-08 16 02-04-08 04-08-16 01-02-04 01-04-16 01-02-04 04-16 02-04 04-08-16 GABARITO 4 Resposta 11 13 20 15 06 16 07 21 20 28 14 17 09 12 20 11 28 14 07 06 Altenativa( Correta(s 01-02-08 01-04-08 04-16 01-02-04-08 02-04 16 01-02-04 01-04-16 04-16 04-08-16 02-04-08 01-16 01-08 04-08 04-16 01-02-08 04-08-16 02-04-08 01-02-04 02-04 HIST RIA GABARITO 1 QUEST O Resposta Altenativa(s) 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 14 21 10 02 14 23 10 17 06 26 Correta(s) 02-04-08 01-04-16 02-08 02 02-04-08 01-02-04-16 02-08 01-16 02-04 02-08-16 GABARITO 2 Resposta 10 04 02 07 16 05 04 28 10 15 Altenativa(s) Correta(s) 02-08 04 02 01-02-04 16 01-04 04 04-08-16 02-08 01-02-04-08 GABARITO 3 Resposta 15 28 05 04 07 14 10 14 10 06 Altenativa(s) Correta(s) 01-02-04-08 04-08-16 01-04 04 01-02-04 02-04-08 02-08 02-04-08 02-08 02-04 GABARITO 4 Resposta 26 10 06 17 04 02 07 10 23 16 Altenativa( Correta(s 02-08-16 02-08 02-04 01-16 04 02 01-02-04 02-08 01-02-04-16 16 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 15 10 28 04 05 16 07 02 04 10 01-02-04-08 02-08 04-08-16 04 01-04 16 01-02-04 02 04 02-08 26 06 17 10 23 14 02 10 21 14 02-08-16 02-04 01-16 02-08 01-02-04-16 02-04-08 02 02-08 01-04-16 02-04-08 10 04 16 02 10 21 23 02 17 26 02-08 04 16 02 02-08 01-04-16 01-02-04-16 02 01-16 02-08-16 14 05 02 10 04 28 21 10 14 15 02-04-08 01-04 02 02-08 04 04-08-16 01-04-16 02-08 02-04-08 01-02-04-08 MATEM TICA GABARITO 1 QUEST O Resposta Altenativa(s) Correta(s) 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 17 11 06 07 25 14 25 22 06 14 18 09 21 22 25 12 05 09 15 24 01-16 01-02-08 02-04 01-02-04 01-08-16 02-04-08 01-08-16 02-04-16 02-04 02-04-08 02-16 01-08 01-04-16 02-04-16 01-08-16 04-08 01-04 01-08 01-02-04-08 08-16 GABARITO 2 Resposta 22 07 06 25 17 11 14 25 06 05 09 15 25 24 12 18 14 22 09 21 Altenativa(s) Correta(s) 02-04-16 01-02-04 02-04 01-08-16 01-16 01-02-08 02-04-08 01-08-16 02-04 01-04 01-08 01-02-04-08 01-08-16 08-16 04-08 02-16 02-04-08 02-04-16 01-08 01-04-16 GABARITO 3 Resposta 18 14 21 11 14 07 22 06 17 25 06 25 09 25 15 22 09 12 24 05 Altenativa(s) Correta(s) 02-16 02-04-08 01-04-16 01-02-08 02-04-08 01-02-04 02-04-16 02-04 01-16 01-08-16 02-04 01-08-16 01-08 01-08-16 01-02-04-08 02-04-16 01-08 04-08 08-16 01-04 GABARITO 4 Resposta 06 25 25 06 14 18 24 22 07 17 14 09 12 22 09 25 15 11 05 21 Altenativa( Correta(s 02-04 01-08-16 01-08-16 02-04 02-04-08 02-16 08-16 02-04-16 01-02-04 01-16 02-04-08 01-08 04-08 02-04-16 01-08 01-08-16 01-02-04-08 01-02-08 01-04 01-04-16 QU MICA GABARITO 1 QUEST O Resposta Altenativa(s) 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 11 16 19 26 10 23 26 19 29 28 23 10 17 15 20 29 05 22 22 Correta(s) 01-02-08 16 01-02-16 02-08-16 02-08 01-02-04-16 02-08-16 01-02-16 01-04-08-16 04-08-16 01-02-04-16 02-08 01-16 01-02-04-08 04-16 01-04-08-16 01-04 02-04-16 02-04-16 GABARITO 2 Resposta 05 29 10 19 26 22 20 23 26 19 22 15 28 23 16 05 17 29 10 Altenativa(s) Correta(s) 01-04 01-04-08-16 02-08 01-02-16 02-08-16 02-04-16 04-16 01-02-04-16 02-08-16 01-02-16 02-04-16 01-02-04-08 04-08-16 01-02-04-16 16 01-04 01-16 01-04-08-16 02-08 GABARITO 3 Resposta 16 26 23 28 19 10 15 29 22 05 11 19 10 26 29 23 20 17 05 Altenativa(s) Correta(s) 16 02-08-16 01-02-04-16 04-08-16 01-02-16 02-08 01-02-04-08 01-04-08-16 02-04-16 01-04 01-02-08 01-02-16 02-08 02-08-16 01-04-08-16 01-02-04-16 04-16 01-16 01-04 GABARITO 4 Resposta 22 05 20 17 23 29 10 26 19 11 05 22 29 10 15 28 19 23 26 Altenativa( Correta(s 02-04-16 01-04 04-16 01-16 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02-08-16 01-02-04 02-04-08-16 01-08 01-04-16 01-02-04-16 04-08-16 02-04-08 01-16 01-02-04-08 02-08 01-02-08-16 01-02-04-08-16 01-04-08-16 01-02-08 01-02-16 GABARITO 4 Resposta 23 09 07 14 23 21 11 17 10 29 21 30 26 09 07 19 31 27 15 28 Altenativa( Correta(s 01-02-04-16 01-08 01-02-04 02-04-08 01-02-04-16 01-04-16 01-02-08 01-16 02-08 01-04-08-16 01-04-16 02-04-08-16 02-08-16 01-08 01-02-04 01-02-16 01-02-04-08-16 01-02-08-16 01-02-04-08 04-08-16

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