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UEM Vestibular de 2006 - Língua Portuguesa e Literatura: Questões Discursivas

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Prova 2 L ngua Portuguesa e Literaturas em L ngua Portuguesa QUEST ES DISCURSIVAS o N . DE ORDEM: o N . DE INSCRI O: NOME:______________________________________________________________ INSTRU ES PARA A REALIZA O DA PROVA 1. Verifique se este caderno cont m 6 quest es discursivas e/ou qualquer tipo de defeito. Qualquer problema, avise, imediatamente, o fiscal. o o 2. Preencha os campos N. DE ORDEM, N. DE INSCRI O e NOME, conforme o que consta na etiqueta fixada em sua carteira. 3. Responda as quest es de forma leg vel e sem rasuras, utilizando caneta esferogr fica azul ou preta. Ser permitido o uso moderado de corretivo l quido. 4. Limite-se a responder as quest es no espa o estabelecido para esse fim. Textos escritos fora do limite das linhas n o ser o considerados na corre o. 5. Ao t rmino da prova, levante o bra o, aguarde atendimento e entregue este caderno ao fiscal. UEM Comiss o Central do Vestibular Unificado QUEST O 1 O fragmento abaixo foi retirado da entrevista concedida por Arnaldo Jabor ao jornal O Estado de S. Paulo, por ocasi o do lan amento de seu novo livro Pornopol tica. A pol tica hoje porn ? uma pornografia. Sab amos da corrup o, das contradi es brasileiras, mas desconhec amos sua extens o. Vivemos um momento hist rico muito importante, que a descoberta de um pa s que n o sab amos que existia. Estamos muito mais instru dos hoje que h 4, 5 anos. Entendemos muito mais de Brasil do que entend amos e essa a grande import ncia do momento que vivemos. Excerto extra do do jornal O Estado de S. Paulo, 21/08/06, Caderno 2. Pornografia. [Do gr. Pornogr phos, autor de escritos pornogr ficos , + ia.] S.f. 1. Tratado acerca da prostitui o. 2. Figura(s), fotografia(s), filme(s), espet culo(s), obra liter ria ou de arte, etc., relativos a, ou que tratam de coisas ou assuntos obscenos ou licenciosos, capazes de motivar ou explorar o lado sexual do indiv duo. 3. Devassid o, libidinagem. Novo dicion rio Aur lio da l ngua portuguesa. 3. ed. Curitiba: Positivo, 2004. a) Destaque, das defini es fornecidas pelo dicion rio, qual(is) a(s) que justifica(m) o t tulo da obra de Arnaldo Jabor. Justifique sua resposta. b) Na entrevista concedida por Arnaldo Jabor, o uso do pret rito imperfeito do modo indicativo freq ente. Explique qual(is) o(s) efeito(s) de sentido resultante(s) do uso dessa forma verbal. UEM/CVU Vestibular de Ver o/2006 Prova 2 L ngua Portuguesa e Literatura 2 QUEST O 2 Leia os an ncios publicit rios abaixo: Unibanco. Em vez de complicado, descomplicado. Em vez de antip tico, simp tico. Em vez de burocr tico, gil. Em vez de continuar no seu banco, mude rapidinho para um que n o parece banco: o Unibanco. Revista Veja, 20/09/06, edi o 1974 ano 39 n. 37. Estad o: o melhor jornal para leitores que pensam O como voc ! O Estado de S. Paulo, 17/09/06, p. B6. a) Explique que recursos foram empregados para formar as palavras descomplicado e rapidinho e quais os sentidos que lhes foram atribu dos. b) No contexto em que se encontra, a palavra rapidinho foi empregada como adjetivo ou como adv rbio? Justifique sua resposta. c) Aponte a fun o sint tica do elemento O no contexto acima e explique o sentido que lhe foi atribu do. UEM/CVU Vestibular de Ver o/2006 Prova 2 L ngua Portuguesa e Literatura 3 QUEST O 3 O Estado de S. Paulo, 26/08/06, p. D8. a) A fala da personagem da tira acima exp e dois pontos de vista da mesma not cia . Explique, sem copiar, de que forma a personagem v a boa not cia e a m not cia. A impress o que d que eu estou agredindo um animal em extin o, o gr o-tucano. Ele acha que est protegido pelo Ibama, mas n o est . (Aloizio Mercadante, candidato ao governo de S o Paulo pelo PT, em cr tica a Fernando Henrique Cardoso.) O Estado de S. Paulo, 17/09/06, p. J2. b) Aponte uma refer ncia nominal feita por Aloizio Mercadante a Fernando Henrique Cardoso. c) A cita o de Aloizio Mercadante permite-nos afirmar que h uma compara o metaf rica entre o Ibama e a Presid ncia da Rep blica. Nesse caso, explique por que Fernando Henrique Cardoso n o est protegido . UEM/CVU Vestibular de Ver o/2006 Prova 2 L ngua Portuguesa e Literatura 4 QUEST O 4 a) A pontua o e a refer ncia de mundo s o essenciais para desfazer ambig idades. Na frase abaixo, se voc n o tivesse essas refer ncias, quem voc entende que seria apoiado por Paloma Duarte? Por ideologia, Paloma Duarte apoiou Lula e Regina, Serra, em 2002. O Estado de S. Paulo, 17/09/06. TV & Lazer, p. 5. b) Mantendo a ordem e os termos da frase acima, empregue v rgula(s) para que a informa o seja a seguinte: o apoio de Paloma Duarte a Lula. c) Nos per odos abaixo, substitua cada uma das express es sublinhadas por um verbo equivalente. Fa a as transforma es necess rias para adequar o texto norma padr o. Empresa Financeira procura profissionais para compor seu quadro comercial. O profissional precisa ter conhecimento das reas financeira e banc ria. Damos prefer ncia a ex-gerentes de Factoring e de Bancos especializados. Texto adaptado de O Estado de S. Paulo, 17/09/06. Empregos Ce, p. 3. UEM/CVU Vestibular de Ver o/2006 Prova 2 L ngua Portuguesa e Literatura 5 QUEST O 5 Leia atentamente os fragmentos abaixo. Eles fazem uso de recursos textuais que ajudam a construir a ambig idade da personagem Raimundo Flamel: o leitor pode v -lo como um bem intencionado homem da ci ncia ou como um sinistro enviado do Diabo. Lembre-se do conto A Nova Calif rnia , de onde esses trechos foram extra dos. A seguir, aponte, a partir dos excertos, dois desses recursos textuais e explique de que maneira eles constroem essa ambig idade. Ningu m sabia donde viera aquele homem. O agente do correio pudera apenas informar que acudia ao nome de Raimundo Flamel, pois assim era subscrita a correspond ncia que recebia. (...) Quase diariamente, o carteiro l ia a um dos extremos da cidade, onde morava o desconhecido, sopesando um ma o alentado de cartas vindas do mundo inteiro, grossas revistas em l nguas arrevesadas, livros, pacotes... (...) Imaginem o espanto da pequena cidade de Tubiacanga, ao saber de t o extravagante constru o: um forno na sala de jantar! E, pelos dias seguintes, Fabr cio p de contar que vira bal es de vidros, facas sem corte, copos como os da farm cia um rol de coisas esquisitas a se mostrarem pelas mesas e prateleiras como utens lios de cozinha em que o pr prio diabo cozinhasse. (...) De tarde, se o viam passear pela margem do Tubiacanga, sentando-se aqui e ali, olhando perdidamente as guas claras do riacho, cismando diante da penetrante melancolia do crep sculo, todos se descobriam e n o era raro que s boas-noites acrescentassem doutor . E tocava muito o cora o daquela gente a profunda simpatia com que ele tratava as crian as (...) parecendo apiedar-se de que elas tivessem nascido para sofrer e morrer. (...) Domingo, conforme prometeram, as tr s pessoas respeit veis de Tubiacanga foram casa de Flamel e, dias depois, ele desaparecia sem deixar vest gio ou explica o para o seu desaparecimento. UEM/CVU Vestibular de Ver o/2006 Prova 2 L ngua Portuguesa e Literatura 6 QUEST O 6 As estrofes que se seguem pertecem ao soneto Aos mesmos sentimentos , de Greg rio de Matos. Leia-as com aten o e responda o que se pede: Corrente, que do peito destilada, Sois por dois belos olhos despedida; E por carmim correndo dividida Deixais o ser, levais a cor mudada. N o sei, quando ca s precipitada, s flores quer regais t o parecida, Se sois neve por rosas derretida, Ou se rosa por neve desfolhada. As estrofes apresentam um acontecimento emocional ( sentimental , com l grimas), como anuncia o t tulo do poema, que tamb m remete a uma decep o (perda) amorosa. Esse acontecimento envolve descri o (um desenho ) e narra o (algo acontece), aspectos que se amarram din mica e fortemente. Nesse quadro, o voc bulo despedida significa solta , liberada ; e a palavra carmim significa cor avermelhada (superf cie corada). Apresente esse acontecimento comprovando suas afirma es com, pelo menos, dois exemplos de descri o e dois de narra o (a simples transcri o de exemplos n o resolve suficientemente a quest o). UEM/CVU Vestibular de Ver o/2006 Prova 2 L ngua Portuguesa e Literatura 7

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