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Unicamp Vestibular de 2007 - PROVA 2ª FASE - Física e Geografia

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2 F | 16 de Janeiro de 2007 ase F sica | Geogra a Nome do candidato N de inscri o Instru es para a realiza o da prova Nesta prova voc dever responder a doze quest es de F sica e a doze quest es de Geogra a Cada quest o vale 5 pontos. Logo, a prova de cada uma das disciplinas vale 60 pontos no total. Ser eliminado do concurso o candidato com zero em qualquer uma das provas da 2 fase. Voc receber dois cadernos de respostas. No caderno de F sica, de capa azul, voc dever responder s quest es de n mero 1 a 12. No caderno de Geogra a, de capa marrom, voc dever responder s quest es de n mero 13 a 24. (Aten o: n o se esque a de entregar os dois cadernos de respostas! ) A prova deve ser feita a caneta, azul ou preta. A dura o total da prova de quatro horas. Este caderno de quest es somente poder ser levado ap s as 17h30. ATEN O: Os rascunhos n o ser o considerados. Provas a l pis n o ser o corrigidas. F sica Aten o: Escreva a resolu o COMPLETA de cada quest o no espa o reservado para a mesma. N o basta escrever apenas o resultado nal: necess rio mostrar os c lculos ou o racioc nio utilizado. Utilize g = 10 m/s2 e = 3, sempre que for necess rio na resolu o das quest es. 1. Em muitas pra as de ped gio de rodovias existe um sistema que permite a abertura autom tica da cancela. Ao se aproximar, um ve culo munido de um dispositivo apropriado capaz de trocar sinais eletromagn ticos com outro dispositivo na cancela. Ao receber os sinais, a cancela abre-se automaticamente e o ve culo identi cado para posterior cobran a. Para as perguntas a seguir, desconsidere o tamanho do ve culo. a) Um ve culo aproxima-se da pra a de ped gio a 40 km/h. A cancela recebe os sinais quando o ve culo se encontra a 50 m de dist ncia. Qual o tempo dispon vel para a completa abertura da cancela? b) O motorista percebe que a cancela n o abriu e aciona os freios exatamente quando o ve culo se encontra a 40 m da mesma, imprimindo uma desacelera o de m dulo constante. Qual deve ser o valor dessa desacelera o para que o ve culo pare exatamente na cancela? 2. Sensores de dimens es muito pequenas t m sido acoplados a circuitos micro-eletr nicos. Um exemplo um medidor de acelera o que consiste de uma massa m presa a uma micro-mola de constante el stica k. Quando o conjunto submetido a uma acelera o a, a micro-mola se deforma, aplicando uma for a F na massa (ver diagrama el abaixo). O gr co ao lado do diagrama mostra o m dulo da for a aplicada versus a deforma o de uma micro-mola utilizada num medidor de acelera o. a) Qual a constante el stica k da micro-mola? b) Qual a energia necess ria para produzir uma compress o de 0,10 m na micro-mola? c) O medidor de acelera o foi dimensionado de forma que essa micro-mola sofra uma deforma o de 0,50 m quando a massa tem uma acelera o de m dulo igual a 25 vezes o da acelera o da gravidade. Qual o valor da massa m ligada micro-mola? For a (10-6 N) a= 0 m a0 m Deforma o ( m) 3 3. Suponha que o esquilo do lme A Era do Gelo tenha desenvolvido uma t cnica para recolher nozes durante o percurso para sua toca. Ele desliza por uma rampa at atingir uma superf cie plana com velocidade de 10 m/s. Uma vez nessa superf cie, o esquilo passa a apanhar nozes em seu percurso. T odo o movimento se d sobre o gelo, de forma que o atrito pode ser desprezado. A massa do esquilo de 600 g e a massa de uma noz de 40 g. a) Qual a velocidade do esquilo ap s colher 5 nozes? b) Calcule a varia o da energia cin tica do conjunto formado pelo esquilo e pelas nozes entre o in cio e o final da coleta das 5 nozes. 4. Um freio a tambor funciona de acordo com o esquema da gura abaixo. A pe a de borracha B pressionada por uma alavanca sobre um tambor cil ndrico que gira junto com a roda. A alavanca acionada pela for a F e o pino no ponto C xo. O coe ciente de atrito cin tico entre a pe a de borracha e o tambor c = 0,40. a) Qual o m dulo da for a normal que a borracha B exerce sobre o tambor quando F = 750 N? Despreze a massa da alavanca. b) Qual o m dulo da for a de atrito entre a borracha e o tambor? c) Qual o m dulo da for a aplicada pelo pino sobre a alavanca no ponto C? 100 cm F 30 cm C B B Tambor 5. Uma torneira usada para controlar a vaz o da gua que sai de um determinado encanamento. Essa vaz o (volume de gua por unidade de tempo) relaciona-se com a diferen a de press o dos dois lados da torneira (ver gura) pela seguinte express o: P0 n vel da gua P1 P0 = Z . Nesta express o, Z a resist ncia ao uxo de gua oferecida pela torneira. A densidade da gua 1,0 x 103 kg/m3 e a press o atmosf rica P0 igual a 1,0 105 N/m2. h = 5,0 m t orneira a) Qual a unidade de Z no Sistema Internacional? b) Se a torneira estiver fechada, qual ser a press o P1? c) Fa a uma estimativa da vaz o de uma torneira dom stica, tomando como base sua experi ncia cotidiana. A partir dessa estimativa, encontre a resist ncia da torneira, supondo que a diferen a de press o (P1 P0 ) seja igual a 4,0 104 N/m2. 4 P1 P0 6. Em agosto de 2006, Plut o foi reclassi cado pela Uni o Astron mica Internacional, passando a ser considerado um planeta-an o. A terceira Lei de Kepler diz que T 2 = K a3, onde T o t empo para um planeta completar uma volta em torno do Sol, e a a m dia entre a maior e a menor dist ncia do planeta ao Sol. No caso da T erra, essa m dia aT = 1,5 x 1011 m, enquanto que para Plut o aP = 60 x 1011 m. A constante K a mesma para todos os objetos em rbita em torno do Sol. A velocidade da luz no v cuo igual a 3,0 x 108 m/s. Dado: 10 3, 2. a) Considerando-se as dist ncias m dias, quanto tempo leva a luz do Sol para atingir a T erra? E para atingir Plut o? b) Quantos anos terrestres Plut o leva para dar uma volta em torno do Sol? Expresse o resultado de forma aproximada como um n mero inteiro. 7. O n vel sonoro S medido em decib is (dB) de acordo com a express o S , onde a intensidade da (10 dB) log 0 onda sonora e 0 = 10 12 W/m2 a intensidade de refer ncia padr o correspondente ao limiar da audi o do ouvido humano. Numa certa constru o, o uso de prote o auditiva indicado para trabalhadores expostos durante um dia de trabalho a um n vel igual ou superior a 85 dB. O gr co abaixo mostra o n vel sonoro em fun o da dist ncia a uma britadeira em funcionamento na obra. a) A que dist ncia m nima da britadeira os trabalhadores podem permanecer sem prote o auditiva? b) A f req ncia predominante do som emitido pela britadeira de 100 Hz. Sabendo-se que a velocidade do som no ar de 340 m/s, qual o comprimento de onda para essa freq ncia? c) Qual a intensidade da onda sonora emitida pela britadeira a uma dist ncia de 50 m? 5 8. Nas regi es mais frias do planeta, camadas de gelo podem se formar rapidamente sobre um volume de gua a c u aberto. A gura abaixo mostra um tanque cil ndrico de gua cuja rea da base A = 2,0 m2, havendo uma camada de gelo de espessura L na superf cie da gua. O ar em contato com o gelo est a uma temperatura Tar = 10 oC, enquanto a temperatura da gua em contato com o gelo Tag = 0,0 oC. A = 2,0 m 2 ar L gelo gua a ) O calor conduzido da gua ao ar atrav s do gelo. O fluxo de calor cal , definido como a quantidade de Tag Tar calor conduzido por unidade de tempo, dado por cal = kA , onde k = 4,0 x 10 3 cal/(s cm oC) a L condutividade t rmica do gelo. Qual o fluxo de calor cal q uando L = 5 ,0 cm? b) Ao solidificar-se, a gua a 0 oC perde uma quantidade de calor que proporcional massa de gua transformada em gelo. A constante de proporcionalidade LS chamada de calor latente de solidifica o. Sabendo-se que o calor latente de solidifica o e a densidade do gelo valem, respectivamente, LS = 80 cal/g e g = 0,90 g/cm3, calcule a quantidade de calor trocado entre a gua e o ar para que a espessura do gelo aumente de 5,0 cm para 15 cm. 9. O diagrama abaixo representa um circuito simpli cado de uma torradeira el trica que funciona com uma tens o U = 120 V. Um conjunto de resistores RT = 20 respons vel pelo aquecimento das torradas e um cron metro determina o tempo durante o qual a torradeira permanece ligada. U RT RT Torrada RT RT RT RT a) Qual a corrente que circula em cada resistor RT quando a torradeira est em funcionamento? b) Sabendo-se que essa torradeira leva 50 segundos para preparar uma torrada, qual a energia el trica total consumida no preparo dessa torrada? c) O preparo da torrada s depende da energia el trica total dissipada nos resistores. Se a torradeira funcionasse com dois resistores RT de cada lado da torrada, qual seria o novo tempo de preparo da torrada? 6 10. Numa tela de televisor de plasma, pequenas c lulas contendo uma mistura de gases emitem luz quando submetidas a descargas el tricas. A gura abaixo mostra uma c lula com dois eletrodos, nos quais uma diferen a de potencial aplicada para produzir a descarga. Considere que os eletrodos formam um capacitor de placas paralelas, A 12 F/m , A a rea de cada eletrodo e d a dist ncia entre cuja capacit ncia dada por C = 0 , onde 0 8 9 d os eletrodos. elet rodo 600 m 20 0 m d =100 m elet rodo a) Calcule a capacit ncia da c lula. b) A carga armazenada em um capacitor proporcional diferen a de potencial aplicada, sendo que a constante de proporcionalidade a capacit ncia. Se uma diferen a de potencial igual a 100 V for aplicada nos eletrodos da c lula, qual a carga que ser armazenada? c) Se a carga encontrada no item b) atravessar o g s em 1 s (tempo de descarga), qual ser a corrente m dia? 11. Uma gota de cola pl stica base de PVC cai sobre a superf cie da gua parada de um tanque, formando um lme s lido (camada na) de espessura = 4,0 x 10 7 m. Dado: 2 14 . a) Ao passar de um meio de ndice de refra o n1 para outro meio de ndice de refra o n2 , um raio de luz desviado de tal forma que n1 sen 1 = n2 sen 2 , onde 1 e 2 s o os ngulos entre o raio em cada meio e a normal, respectivamente. Um raio luminoso incide sobre a superf cie superior do filme, formando um ngulo 1 = 30o com a normal, conforme a figura abaixo. Calcule a dist ncia d que o raio representado na figura percorre no interior do filme. O ndice de refra o do PVC n2 = 1,5. ar (1) 1 PVC (2) gua (3) b) As diversas cores observadas no filme devem-se ao fen meno de interfer ncia. A interfer ncia construtiva quando a dist ncia d percorrida pela luz no interior do filme igual a (2k + 1) , onde k um n mero natural 2n2 (k = 0,1,2,3....). Neste caso, a cor correspondente ao comprimento de onda t orna-se vis vel para raios incidentes que formam ngulo 1 com a normal. Qual o comprimento de onda na faixa vis vel do espectro eletromagn tico (400nm - 700nm) para o qual a interfer ncia construtiva quando o ngulo de incid ncia 1 = 300 ? 7 12. Numa fonte de luz s ncrotron, como aquela existente no Laborat rio Nacional de Luz S ncrotron (LNLS) de Campinas, el trons circulam no interior de um tubo com velocidade de m dulo v muito pr ximo ao da velocidade da luz no v cuo, que c = 3,0 108 m/s. A trajet ria percorrida pelos el trons composta de trechos em linha reta e de trechos curvos (arcos de circunfer ncia de raio R), como ilustrado na gura abaixo. Nas curvas os el trons sofrem acelera o centr peta e, em conseq ncia disso, emitem luz. trecho curvo trecho reto t re cho ret o R a) Se R = 3,0 m, qual o m dulo da acelera o centr peta do el tron nos trechos curvos da trajet ria? Para simplificar o c lculo, considere neste item que o m dulo da velocidade v dos el trons exatamente igual a c. b) Segundo a teoria da relatividade, a energia de um el tron dada por E = mc2 , onde m = 9 10 31 kg a massa do el tron, e uma grandeza adimensional sempre maior do que 1, que depende da velocidade do el tron. No LNLS, a energia do el tron igual a 2,1 10 10 J. Qual o valor de ? c) A d iferen a entre os m dulos das velocidades da luz e dos el trons, v = (c v) , relaciona-se com por: c . Encontre v no caso do LNLS. v 2 8 Geogra a 13. Rochas s o agregados naturais de gr os de um ou mais minerais. S o formadas por diferentes processos, podendo ser classi cadas como sedimentares, metam r cas e magm ticas. A partir dessas a rma es, responda: a) Quais s o as principais diferen as entre as rochas sedimentares e as magm ticas? b) Como se forma uma rocha metam rfica? c) No Brasil, entre o Jur ssico e o Cret ceo, houve o surgimento de v rios diques de diab sio com dire o NW, al m de campos de derrames bas lticos. A que podemos relacionar o aparecimento de tais diques e derrames bas lticos? 14. A gura abaixo indica as emiss es de mon xido de carbono antropog nico em ppb (parte por bilh o) em parte da regi o Sudeste do Brasil, durante o m s de novembro de 2006. Com base na gura, responda: Fonte: adaptado de http://www.cptec.inpe.br a) Quais s o os processos que explicam uma maior concentra o de mon xido de carbono nos pontos 1, 2 e 3? b) Observa-se uma concentra o de mon xido de carbono sobre o oceano, no litoral de S o Paulo. Como se pode explicar tal fato, se n o h atividades geradoras de mon xido de carbono nesses locais? c) Quais s o as conseq ncias ambientais dos excessos de emiss es de mon xido de carbono? 9 15. P ntanos correspondem a plan cies em que ocorre concentra o de gua. Esses locais s o essenciais para a din mica ambiental. Observe a gura abaixo e responda s perguntas. a) Por que o fluxo de gua mais regular nas bacias fluviais que possuem p ntanos? b) O efeito estufa provocado por fatores de ordem antr pica e natural. Qual a a o dos p ntanos na manuten o do efeito estufa? Justifique sua resposta. c) Quais s o os impactos ambientais que os p ntanos sofrem em decorr ncia das atividades humanas? 16. O Aq fero Guarani o maior reservat rio de gua pot vel internacional do mundo e grande parte dele est localizada no territ rio brasileiro. Observando o mapa e a gura, responda s perguntas que se seguem. a) Em quais pa ses est presente o Aq fero Guarani? b) Quais s o as caracter sticas das rochas que comp em o Aq fero Guarani? c) Cite dois problemas pol ticos internacionais que podem ocorrer em conseq ncia da explora o desse aq fero. 10 17. A Oceania um continente formado por um conjunto de ilhas e pela Austr lia. Com base no texto e observando os mapas abaixo, responda: Fonte: adaptado de Dottori, C. B.; Rua, J.; Ribeiro, L.A.M. Geogra a 2 Grau. S o Paulo: Editora Francisco Alves, 1984, p. 143,147. a) Sabe-se que a Oceania pode ser compartimentada em tr s grandes conjuntos de ilhas, cuja import ncia estrat gica ainda hoje muito grande. Quais s o esses tr s conjuntos? b) Com rela o Austr lia, quais s o as caracter sticas do relevo australiano? c) Ainda sobre a Austr lia, por que na zona norte as chuvas ocorrem no ver o e, na zona sul, apenas no inverno? 18. A Ant rtica foi o ltimo continente a ser descoberto e explorado. Ao contr rio da regi o rtica, onde existe a presen a natural dos esquim s, na Ant rtica nunca houve habitantes devido ao frio excessivo. Hoje o continente representa uma gigantesca reserva da humanidade, protegida e destinada apenas a estudos cient cos, n o se desenvolvendo a atividades comerciais, industriais, extrativas e militares.(Adaptado de: www.cptec.inpe.br/prod_ antartica/publica es/2005.) a) Conforme diz o texto, na Ant rtica n o se desenvolvem atividades econ micas. A que se deve o intenso interesse de diversos pa ses no continente, j expresso no T ratado Ant rtico (1961) e no T ratado de Madri (1991)? b) Por que a Ant rtica pode ser considerada uma grande reserva natural mundial? c) A partir do T ratado Ant rtico, a Ant rtica foi designada territ rio internacional. O que um territ rio internacional? 11 19. As organiza es internacionais podem ser classi cadas de diversas maneiras. poss vel dividi-las, segundo suas nalidades, em gerais e espec cas. As primeiras apresentam fun es normalmente pol ticas, como o caso da Organiza o das Na es Unidas (ONU). As organiza es espec cas podem apresentar objetivos diversos, por exemplo: econ micos, como o Fundo Monet rio Internacional, ou sociais, como a Organiza o Internacional do T rabalho. Podem ser divididas, tamb m, segundo seu alcance territorial, em universais, como o caso da ONU, ou regionais, como a Organiza o dos Estados Americanos (OEA). Ainda de acordo com seus objetivos, elas podem ser divididas em organiza es internacionais de coopera o, caso da Organiza o Mundial do Com rcio (OMC), ou organiza es de integra o regional, como a Comunidade Andina e o Mercosul. (Adaptado de Eduardo Felipe P Matias, A humanidade e suas fronteiras: do Estado soberano sociedade global. S o Paulo: Paz e T . erra, 2005, p.260.) a) Na estrutura organizacional da ONU, h o Conselho de Seguran a, que formado por 15 membros, sendo 5 com assento permanente com direito a veto: EUA, R ssia, Fran a, Reino Unido e China. Qual a raz o de serem esses pa ses os membros permanentes? b) Com rela o atua o da OMC, tem havido uma diminui o nas pr ticas de protecionismo, principalmente por parte dos pa ses hegem nicos? Justifique sua resposta. c) Dentre as organiza es de integra o regional, destaque-se o Mercosul. Explique um dos principais xitos e um dos principais entraves econ micos ou pol ticos dessa organiza o regional. 12 20. Leia o trecho a seguir, observe o gr co abaixo e responda s quest es. Desde o in cio dos anos 1980, que ainda sentiam os efeitos das duas crises energ ticas da d cada anterior, o petr leo e o g s natural n o ocupavam um lugar de tanto destaque na cena pol tica global. (Adaptado de M rcio Senne de Moraes, Petr leo e g s voltam a ganhar for a na diplomacia. Folha de S. Paulo, 05/02/ 2006, Caderno Mundo.) Fonte: adaptado de www.crisisenergetica.org a) Considere e explique a situa o do Oriente M dio, da Am rica do Norte e da Am rica Latina, de acordo com o gr fico, no que se refere reserva, produ o e consumo de petr leo. b) Analise duas situa es recentes nas quais se possa falar em uma geopol tica do petr leo ou no uso do petr leo como arma diplom tica por parte de um Estado-Na o. c) Quais s o as raz es do crescente interesse pelo uso do g s natural e quais s o os principais motivos dos conflitos internacionais em torno do g s? 21. Na frica subsaariana, na Am rica Latina, no Oriente M dio e em partes da sia, a urbaniza o com baixa taxa de crescimento econ mico claramente heran a de uma conjuntura pol tica global a crise da d vida externa do nal da d cada de 1970 e a subseq ente reestrutura o das economias do T erceiro Mundo pelo FMI nos anos 1980. O crescimento da popula o urbana, apesar do baixo crescimento econ mico, a face extrema do que alguns pesquisadores rotularam de superurbaniza o . (Adaptado de Mike Davis, Planeta de favelas: a involu o urbana e o proletariado informal. In: Emir Sader (org.). Contragolpes: sele o de artigos da New Left Review . S o Paulo: Boitempo, 2006, p.195.) a) O que se entende por superurbaniza o ? b) Um dos resultados da superurbaniza o o desenvolvimento de megacidades com mais de 8 milh es de habitantes e de hipercidades com mais de 20 milh es de habitantes, muitas delas localizadas na sia. Aponte e justifique as raz es para essa forte urbaniza o recente em pa ses asi ticos. c) A predomin ncia das favelas uma das principais marcas da urbaniza o acelerada nos pa ses de T erceiro Mundo e uma marca do crescimento da pobreza urbana. Explique algumas caracter sticas que qualificam um assentamento como favela. 13 22. A expans o e reprodu o do complexo cafeeiro n o signi cou apenas o aumento f sico da produ o de caf , mas sobretudo um processo de cria o de novos espa os para a acumula o, que se fez acompanhar de efeitos multiplicadores ao n vel da urbaniza o. Ou seja, estrutura-se o sistema urbano paulista, que passa a contar com capitais acumulados e que s o transferidos para o com rcio, a ind stria e os servi os. (Barjas Negri, Concentra o e Desconcentra o Industrial em S o Paulo (1880-1990). Campinas: Editora da Unicamp, 1996, p.34-35.) A partir do texto acima responda: a) O que caracteriza o chamado complexo cafeeiro ? b) Qual o papel das ferrovias na dinamiza o do complexo cafeeiro em rela o cria o de novos espa os para a acumula o? c) Por que e como ocorreram as rela es entre o complexo cafeeiro e o sistema urbano paulista? 23. Leia o trecho a seguir e responda s quest es. A popula o brasileira, segundo o Censo Demogr co 2000, atingiu um total de 169.799.170 pessoas em 1o de agosto de 2000. A s rie hist rica dos censos brasileiros revela o importante crescimento populacional que o pa s experimentou durante o s culo XX, tendo em vista que a popula o foi multiplicada por quase dez vezes entre os censos de 1900 e 2000. Contudo, o crescimento relativo vem declinando consistentemente desde a d cada de 1970, atingindo seu ritmo mais intenso durante a d cada de 1950, quando a popula o registrou uma taxa m dia de incremento anual de cerca de 3,0% . A partir de 1970 a taxa de crescimento demogr co vem se desacelerando, em fun o da acentuada redu o dos n veis de fecundidade e de seus re exos sobre os ndices de natalidade. (Adaptado de Instituto Brasileiro de Geogra a e Estat stica, Censo Demogr co 2000, p.29.) a) O que ndice de natalidade? b) Por que houve redu o da taxa de fecundidade m dia no Brasil, sobretudo a partir de 1970? c) Quais s o os motivos da redu o da taxa de mortalidade no Brasil durante o s culo XXl? 24. No Brasil, os remanescentes de antigos quilombos, tamb m conhecidos como mocambos , comunidades negras rurais , quilombos contempor neos , comunidades quilombola ou terras de preto , constituem um patrim nio territorial e cultural inestim vel e em grande parte desconhecido pelo Estado, pelas autoridades e pelos rg os o ciais. Muitas dessas comunidades mant m ainda tradi es que seus antepassados trouxeram da frica, como a agricultura, a medicina, a religi o, a minera o, as t cnicas de arquitetura e constru o, o artesanato, os dialetos, a culin ria, a rela o comunit ria de uso da terra, dentre outras formas de express o cultural e tecnol gica. (Adaptado de Rafael Sanzio Ara jo dos Anjos, T errit rios das comunidades remanescentes de antigos quilombos no Brasil. Primeira con gura o espacial. 2a ed., Bras lia: Editora Mapas, 2000, p.10.) a) T omando como refer ncia o texto acima, discuta o significado do reconhecimento de territ rios quilombolas como possibilidade de manuten o das tradi es culturais africanas. b) As popula es quilombolas s o consideradas tradicionais, tais como as ind genas e as cai aras. Identifique duas caracter sticas em comum entre quilombolas e cai aras. c) Que tradi es trazidas pelos antepassados africanos foram mantidas nas comunidades remanescentes de quilombos? 14 LISTAS DE CONVOCADOS E M ATR CULAS levar sua autom tica e de nitiva exclus o do Vestibular. O candidato matriculado em op o n o preferencial dever informar claramente ao funcion rio respons vel pela matr cula seu interesse por remanejamento. Se n o o zer, perder de nitivamente a chance de remanejamento. As listas de convocados e espera estar o disposi o dos interessados no sagu o do Ciclo B sico II, no campus de Campinas e na p gina www.comvest.unicamp.br LISTA DE CONVOCADOS (Leia mais informa es na p gina 24 do Manual do Candidato/2007) O n o comparecimento no local, dia e hor rios determinados, leva autom tica e de nitiva exclus o do candidato. Convocados para matr cula Os candidatos devem car atentos a todas as listas de chamada e lista de espera. Ainda que seja convocado para uma op o de curso n o preferencial, o candidato dever comparecer para efetuar a matr cula, caso contr rio, estar eliminado do Vestibular. As 7 e 8 chamadas ser o constitu das por candidatos que declararam interesse pela vaga no site da Comvest. Haver 8 (oito) chamadas para matr culas. Haver apenas uma lista de espera, a ser divulgada junto com a 7 chamada em 20/03/2007, para a 8 e ltima chamada, que ocorrer em 23/03/2007. 1 chamada 06/02/2007 (at as 24:00) - Divulga o da lista de convocados em 1 chamada. responsabilidade de cada candidato informar-se sobre as listas de chamada e a lista de espera, divulgadas pela Comvest. Ap s a publica o das listas de chamadas, todos os candidatos convocados dever o comparecer nos campi indicados para efetuar a matr cula nos respectivos cursos nas datas e hor rios determinados (veja rela o abaixo). Os candidatos matriculados nas 1 e 2 chamadas dever o obrigatoriamente fazer a con rma o de matr cula nos respectivos campi, no dia 26/02/2007. M atr cula da 1 chamada 13/02/2007 - Matr cula dos convocados em 1 chamada, das 9:00 s 12:00, no campus de Campinas. Os ingressantes aos cursos da Famerp tamb m poder o fazer a matr cula no campus da Famerp em S o Jos do Rio Preto. 2 chamada 13/02/2007 (at as 24:00) - Divulga o da lista de convocados em 2 chamada e lista de candidatos remanejados. Os candidatos que zeram a 2 fase, n o foram eliminados por nota zero e n o tenham sido convocados para alguma de suas op es, at e inclusive a 6 chamada, dever o declarar interesse pela(s) vaga(s), no per odo de 16 a 19/03/2007, por via eletr nica que estar dispon vel no site da Comvest. A declara o de interesse refere-se a uma vaga em qualquer uma das op es do candidato. M atr cula da 2 chamada 16/02/2007 - Matr cula dos convocados em 2 chamada, das 9:00 s 12:00, no campus de Campinas. Os ingressantes aos cursos da Famerp tamb m poder o fazer a matr cula no campus da Famerp em S o Jos do Rio Preto. Con rma o da matr cula 26/02/2007 - Con rma o de matr cula para todos os candidatos matriculados, das 9:00 s 16:00, inclusive para os que aguardam remanejamento, no campus de Piracicaba para o curso de Odontologia, no campus de Limeira para os Cursos Superiores de T ecnologia e no campus de Campinas para os demais cursos. Os ingressantes aos cursos da Famerp dever o con rmar a matr cula no Setor de Vida Escolar, Pavilh o da Secretaria Geral, na sede da Famerp em S o Jos do Rio Preto. Aten o: dever o declarar interesse mesmo os candidatos que j estejam matriculados e tenham declarado interesse por remanejamento. Os candidatos em lista de espera para a 8 chamada dever o comparecer entre 9:00 e 12:00 do dia 23/ 03/ 2007 na DAC para reiterar seu interesse por vagas eventualmente abertas ap s a 7 chamada. IMPORTANTE: somente participar o da 8 chamada os candidatos que tiverem comparecido DAC na manh do dia 23/03/2007. Os alunos ingressantes em cursos ministrados no per odo noturno poder o con rmar a matr cula das 18:00 s 21:00. No ato da matr cula, em formul rio apropriado, o candidato dever con rmar interesse por remanejamento para o curso preferencialmente pretendido, que ocorrer desde que surjam vagas decorrentes de desist ncias. O n o comparecimento do candidato qualquer matr cula para a qual for convocado A n o con rma o da matr cula leva autom tica e de nitiva perda da vaga. 15 3 chamada 27/02/2007 (at as 24:00) - Divulga o da lista de convocados em 3 chamada e lista de candidatos remanejados. 7 chamada e lista de espera 20/03/2007 (at as 24:00) - Divulga o da lista de convocados em 7 chamada e lista de espera para todos os cursos. M atr cula da 3 chamada 02/03/2007 - Matr cula dos convocados em 3 chamada, das 9:00 s 12:00. Para os ingressantes em cursos da Unicamp, na Diretoria Acad mica (DAC), no campus de Campinas. Para os ingressantes em cursos da Famerp, no Setor de Vida Escolar, Pavilh o da Secretaria Geral, na sede da Famerp em S o Jos do Rio Preto. M atr cula da 7 chamada e con rma o presencial de interesse para candidatos em lista de espera 23/03/2007 (das 9:00 s 12:00) - Matr cula dos convocados em 7 chamada, no campus de Campinas para todos os candidatos (na Diretoria Acad mica DAC), inclusive para os convocados para cursos da Famerp. Con rma o presencial de interesse por vagas para candidatos em lista de espera. 4 chamada 02/03/2007 (at as 24:00) - Divulga o da lista de convocados em 4 chamada e lista de candidatos remanejados. 8 chamada 23/03/2007 ( s 15:00) - Divulga o da lista de convocados em 8 chamada e lista de candidatos remanejados. M atr cula da 4 chamada 07/03/2007 - Matr cula dos convocados em 4 chamada, das 9:00 s 12:00. Para os ingressantes em cursos da Unicamp, na Diretoria Acad mica (DAC), no campus de Campinas. Para os ingressantes em cursos da Famerp, no Setor de Vida Escolar, Pavilh o da Secretaria Geral, na sede da Famerp em S o Jos do Rio Preto. M atr cula da 8 chamada 23/03/2007 (das 16:00 s 17:00) - Matr cula dos convocados em 8 chamada, no campus de Campinas para todos os candidatos (na Diretoria Acad mica DAC), inclusive para os convocados para cursos da Famerp. 5 chamada 07/03/2007 (at as 24:00) - Divulga o da lista de convocados em 5 chamada e lista de candidatos remanejados. s 17:00, caso existam vagas em aberto, ser o convocados e matriculados, em ordem decrescente de classi ca o, os candidatos presentes que, pela manh , con rmaram presencialmente o interesse pelas vagas. LISTA DE ESPERA M atr cula da 5 chamada 12/03/2007 - Matr cula dos convocados em 5 chamada, das 9:00 s 12:00. Para os ingressantes em cursos da Unicamp, na Diretoria Acad mica (DAC), no campus de Campinas. Para os ingressantes em cursos da Famerp, no Setor de Vida Escolar, Pavilh o da Secretaria Geral, na sede da Famerp em S o Jos do Rio Preto. 6 chamada 12/03/2007 (at as 24:00) - Divulga o da lista de convocados em 6 chamada e lista de candidatos remanejados. M atr cula da 6 chamada 15/03/2007 - Matr cula dos convocados em 6 chamada, das 9:00 s 12:00. Para os ingressantes em cursos da Unicamp, na Diretoria Acad mica (DAC), no campus de Campinas. Para os ingressantes em cursos da Famerp, no Setor de Vida Escolar, Pavilh o da Secretaria Geral, na sede da Famerp em S o Jos do Rio Preto. Candidatos da lista de espera No dia 20/03/2007 (at as 24:00) ser divulgada a lista de espera para todos os cursos. No dia 23/03/2007 (das 9:00 s 12:00), os candidatos constantes da lista de espera dever o con rmar presencialmente o interesse pelas vagas. DOCUM ENTA O PARA A M ATR CULA A matr cula s efetivada ap s a apresenta o de todos os documentos exigidos. Veja a documenta o necess ria (p gina 24 do Manual do Candidato/2007 ou na p gina www.comvest. unicamp.br) e providencie-a com anteced ncia, pois a matr cula deve ser efetuada logo depois da publica o das listas. Declara o de interesse por vagas 16 a 19/03/2007 (at as 18:00 do dia 19/03/2007) via internet, em formul rio pr prio na p gina da Comvest (www.comvest. unicamp.br), para candidatos que zeram a 2 fase, n o foram eliminados por nota zero e n o tenham sido convocados para alguma de suas op es, at e inclusive a 6 chamada. A n o declara o acarretar em elimina o do processo de convoca o para as demais chamadas. 16 ATEN O! 26/ 02/ 2007 - Con rma o de matr cula* 28/ 02/ 2007 - In cio das aulas nos respectivos campi * As matr culas N O CONFIRM ADAS estar o autom tica e de nitivamente CANCELADAS RESPOSTAS ESPERADAS F SICA Quest o 1 a) O tempo dispon vel para a abertura da cancela t = x 50 = = 4,5 s. v ( 40/3,6 ) b) 2 Usando a equa o de Torricelli, 2 2 0 v v = 2a x ( 40 / 3, 6 ) = 1,5 m/s 2 . a= 2 40 Quest o 2 a) A constante da mola obtida da inclina o da reta: k= F 0,80 10 6 = = 1, 0 N/m. x 0,80 10 6 b) A energia gasta na compress o armazenada em forma de energia potencial el stica. Portanto, E= 2 121 kx = 1, 0 (1, 0 10 7 ) = 5, 0 10 15 J. 2 2 c) A for a el stica da mola a respons vel pela acelera o da massa. Portanto, F = m a = kx m= 1, 0 5, 0 10 7 = 2, 0 10 9 kg = 2, 0 g. 25 10 Quest o 3 a) A quantidade de movimento conservada no processo, pois n o h for a externa resultante. Como as nozes est o em repouso, sua quantidade de movimento inicial nula. Assim, Qin = mesq vesq = 0, 60 10 = 6,0 kg m/s. Q fin = mesq + nozes vesq + nozes = 0,80 kg vesq + nozes Qin = Q fin vesq + nozes = 7, 5 m/s. b) A varia o da energia cin tica obtida da seguinte forma: 1 1 2 mesq vesq = 0, 60 102 = 30 J. 2 2 1 1 2 E fin = mesq + nozes vesq + nozes = 0,80 7,52 = 22,5 J. 2 2 E = E fin Ein = 7,5 J. Ein = Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS F SICA Quest o 4 a) Pela 3 Lei de Newton, a for a normal que a borracha B exerce sobre o tambor igual em m dulo for a normal que este exerce sobre a primeira. Al m disso, como a alavanca est em equil brio, o torque total nulo. Portanto, tot = 0 N 30 = F 100 N= 100 100 F= 750 = 2,5 103 N. 30 30 b) Usando a for a normal entre a borracha e o tambor obtida no item anterior, obt m-se a for a de atrito Fat = c N = 0, 40 2, 5 103 = 1, 0 103 N. c) A for a resultante sobre a alavanca deve ser nula. Portanto, N F + FCy = 0 FCx Fat = 0 FCy = 750 2,5 103 = 1, 75 103 N. FCx = 1, 0 103 N. 2 2 FC = FCx + FCy 2, 0 103 N. Quest o 5 a) Igualando unidades dos dois lados da equa o no Sistema Internacional e chamando de UZ a unidade da resist ncia Z, N m3 = UZ m2 s UZ = Ns kg = . m5 m 4s b) P = P0 + gh = 1, 0 105 + 1, 0 103 10 5, 0 = 1,5 105 N/m 2 . 1 c) Estimando a vaz o de uma torneira dom stica a partir da hip tese de que um recipiente de um litro leva em torno de 10 segundos para ser cheio, obt m-se: 10 3 m3 = 10 4 m3 /s. 10 s 4, 0 104 = = 4, 0 108 kg/m 4s. 4 10 torneira = Z torneira Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS F SICA Quest o 6 a) Os tempos pedidos s o: tT = aT 1,5 1011 = = 5, 0 102 s. c 3, 0 108 t P = aP 60 1011 = = 2, 0 10 4 s. 8 c 3, 0 10 b) Pela terceira lei de Kepler, TT2 TP2 =3 3 aT aP a T= P aT 2 P 3 3 60 T= TT2 = 403 TT2 = 64 103 TT2 1,5 2 T TP = 640 10 anos = 80 10 anos 256 anos. Quest o 7 a) Pelo gr fico, a dist ncia m nima da britadeira de 10 m. b) Pela equa o da ondulat ria = c 340 m/s = = 3, 40 m. f 100 Hz c) Pelo gr fico, a 50 m, S = 70 dB = (10 dB ) log10 10 12 I W/m 2 10 12 I = 1, 0 107 2 W/m I = 1, 0 10 5 W/m 2 . Quest o 8 a) Aplicando a f rmula fornecida, P = kA Tag Tar L = 4, 0 10 3 2, 0 104 10 = 1, 6 102 cal/s. 5, 0 b) O volume de gua a ser congelado V = (15 5, 0 ) 2, 0 104 = 2, 0 105 cm3 . Sua massa m = gV = 0,90 2, 0 105 = 1,8 105 g. O calor trocado ser Q = mLF = 1,8 105 80 = 1, 4 107 cal. Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS F SICA Quest o 9 a) A tens o aplicada em cada conjunto de 3 resistores em s rie U. A resist ncia equivalente do conjunto dos tr s resistores RT em s rie Req = 3RT = 60 . Pela lei de Ohm, a corrente atrav s de cada resistor de I= U 120 = = 2, 0 A. Req 60 b) A pot ncia dissipada em Ptot = 6 P0 = 4,8 10 2 W. cada resistor A energia 2 P0 = RT I 2 = 20 2, 02 = 80 W. el trica consumida 4 E = Ptot t = 4,8 10 50 = 2, 4 10 J. c) Refazendo os c lculos anteriores para 2 resistores de cada lado, temos: Req = 40 ; I = 3, 0 A.;P0 = 1,8 102 W; Ptot = 4 P0 = 7, 2 102 W; t = E 2, 4 104 = 33 s. Ptot 7, 2 102 Quest o 10 a) Usando os dados do problema na f rmula fornecida, A = 200 m 600 m = 1, 20 10 7 m 2 0 A 8,9 10 12 1, 20 10 7 = = 1,1 10 14 F. C= 4 1, 00 10 d b) A carga armazenada em um capacitor dada por Q = CV = 1,1 10 14 100 = 1,1 10 12 C = 1,1 pC. c) A corrente m dia que atravessa o g s dada por i= Q 1,1 10 12 = = 1,1 10 6 A = 1,1 A. t 1, 0 10 6 Respostas Esperadas 2 Fase em A 50 pot ncia total segundos RESPOSTAS ESPERADAS F SICA Quest o 11 a) Pela lei de Snell, o ngulo de refra o no PVC sen R = sen I 0,5 1 = = . A dist ncia percorrida pelo raio n2 1, 5 3 dentro do filme d =2 3 l l =2 = 4, 0 10 7 = 8, 6 10 7 m = 0,86 m. cos R 8/9 2 b) A interfer ncia = construtiva acontecer quando ( 2k + 1) = 8, 6 10 7 3 m = 8, 6 102 nm. Portanto, 3 8, 6 102 nm. Apenas para k = 2 (2k+1 = 5), o valor de l est no intervalo 400 a 700 nm. Temos ( 2k + 1) 2 nesse caso = 5,2 x 10 nm. Obs.: A f rmula exata para a condi o de interfer ncia construtiva d cos 2 2 = ( 2k + 1) 2n2 A condi o dada no item (b) uma aproxima o v lida para ngulos de incid ncia, 1 = 30 o . 1 , pequenos. Para , por exemplo, a discrep ncia de 11%. Tanto a f rmula exata quanto a condi o dada foram aceitas na corre o da quest o. Quest o 12 a) A acelera o centr peta dada por ac = v 2 c 2 9, 0 1016 = = 3, 0 1016 m/s 2 . RR 3, 0 b) O fator dado por = E 2,1 10 10 = 2, 6 103. 31 2 16 mc 9 10 9, 0 10 c) A diferen a v dada por v = Respostas Esperadas 2 Fase 3, 0 108 c = 22 m/s. 2 2 2 ( 2, 6 103 )2 RESPOSTAS ESPERADAS GEOGRAFIA Quest o 13 a) Rochas sedimentares formam-se pelo dep sito, ac mulo e compacta o de detritos de outras rochas ou s o de origem org nica. A maioria apresenta estrutura em camadas sobrepostas. As rochas magm ticas formam-se pelo resfriamento e cristaliza o do magma, material fundido, encontrado no interior da Terra. b) Forma-se pela transforma o de outras rochas submetidas a enormes press es e altas temperaturas existentes no interior da Terra. c) Podemos relacionar a efeitos tect nicos advindos da separa o continental, rompimento do continente de Gondwana e abertura do Atl ntico Sul. Quest o 14 a) Essas reas correspondem s metr poles de S o Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, havendo nelas as maiores concentra es industriais e de ve culos automotores, grandes emissores de mon xido de carbono. b) A presen a desse poluente sobre o oceano pode ser explicada pela circula o atmosf rica, que transporta os poluentes para reas distantes dos centros emissores. c) As emiss es de mon xido de carbono contribuem para o efeito estufa, al m de serem nocivas sa de humana, fauna e flora. Quest o 15 a) As bacias fluviais com p ntanos, por serem de menor declive, promovem a redu o da velocidade de escoamento e o alagamento de vastas reas. O escoamento mais lento e gradativo promove uma recarga do canal mais homog nea durante o ano. b) reas pantanosas s o emissoras de metano, que contribui para o efeito estufa. Essas reas apresentam condi es de pouca oxigena o, o que favorece um ac mulo de mat ria org nica e sua decomposi o em condi es anaer bicas, o que gera metano. c) Os principais impactos s o: aterramento dessas reas para a ocupa o, dragagem para o uso agr cola, assoreamento decorrente de atividades a montante e contamina o das guas por diferentes fontes. Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS GEOGRAFIA Quest o 16 a) O aq fero Guarani est presente na Argentina, no Brasil, no Paraguai e no Uruguai. b) O aq fero est presente em rochas sedimentares arenosas, forma o Botucatu e Piramb ia, de elevada porosidade, o que permite elevada reten o de gua nesses poros. c) O aq fero Guarani, por sua condi o transnacional, pode trazer problemas pol ticos especialmente associados a sua explora o excessiva por um dos pa ses, polui o ou interfer ncia geopol tica de pa ses hegem nicos. Quest o 17 a) Micron sia, Melan sia e Polin sia. b) O relevo australiano pouco acidentado, muito desgastado pela eros o, podendo ser dividido em: cordilheira australiana a leste, plan cies centrais e planaltos de oeste. c) Na Austr lia, o clima tropical na zona norte, onde as chuvas est o concentradas no ver o devido aos efeitos de mon o. As chuvas s o abundantes e a este per odo mido sucede um inverno menos quente e seco. Na zona sul, por sua vez, as chuvas ocorrem no inverno, predominando um tipo clim tico temperado do tipo mediterr neo. Quest o 18 a) Diversos estudos apontam para a exist ncia de importantes reservas de petr leo, de carv o e de jazidas minerais (ferro, antim nio, ouro, estanho, cobre, zinco, ur nio) na Antartica. Mas, o custo de extra o alto e a explora o comercial proibida de acordo com o tratado de Madrid. H tamb m interesse em pesquisa cient fica pela peculiaridade ambiental e disponibilidade de recursos minerais e alimentares da rea. b) A Ant rtica desempenha importante papel no clima do planeta, possui uma das maiores reservas de gua doce do planeta (geleiras), rica em biodiversidade mar tima, permite pesquisas geol gicas e paleoclim ticas. c) um territ rio onde nenhum pa s pode exercer soberania sobre nenhuma parte, sendo regido por tratados internacionais. Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS GEOGRAFIA Quest o 19 a) A justificativa que uma heran a da 2 . Guerra Mundial, quando esses pa ses sa ram vitoriosos no conflito. b) A OMC foi institu da em 1995 para regular o com rcio internacional por meio de princ pios, acordos, regras, normas e procedimentos. Com a sua institucionaliza o, esperava-se que houvesse uma diminui o ou mesmo o desaparecimento das pr ticas protecionistas. Mas, mesmo integrando a OMC, os pa ses hegem nicos como os EUA, os da UE, e Jap o imp em medidas protecionistas como a ado o de tarifas aduaneiras, subs dios, cotas, barreiras sanit rias, etc. Nota-se que, recentemente, tem havido um aumento de press o pol tica e de den ncias feitas por parte dos pa ses emergentes contra essas pr ticas, resultando em algumas vit rias nas negocia es. c) Alguns xitos: aumento das trocas comerciais entre os pa ses membros; valoriza o dos produtos dos pa ses membros; favorecimento dos pa ses membros como parceiros comerciais; certo fortalecimento do bloco em seu conjunto frente ao com rcio internacional (relativo aumento da influ ncia); amplia o do mercado consumidor para os pa ses membros. Alguns entraves: dificuldade em se estabelecer uma tarifa comum; crises econ micas freq entes e certa instabilidade pol tica em alguns pa ses; aumento de dificuldades para os pa ses membros em fazer acordos bilaterais com pa ses n o membros; diverg ncias pol ticas entre os membros; diferentes pesos das economias (heterogeneidade); concorr ncia entre os pa ses em rela o alguns produtos; necessidade de um maior fortalecimento para amplia o da visibilidade internacional. Quest o 20 a) O Oriente M dio e a Am rica do Norte apresentam uma rela o praticamente inversa entre reserva/produ o e consumo. O Oriente M dio possui grandes reservas e produ o e baixo consumo, enquanto a Am rica do Norte apresenta baixa reserva, uma produ o relativa e o maior consumo mundial. J a Am rica Latina apresenta um relativo equil brio entre reservas, produ o e o consumo, um pouco menor, possibilitando um pequeno crescimento. b) Pode-se citar o caso do Ir , que amea a retaliar, cortando as exporta es de petr leo em resposta a san es da ONU contra seu programa nuclear. A Venezuela, que usa o petr leo para ganhar visibilidade e propor uma integra o latino-americana. O Iraque, invadido pelos EUA em 2003. c) O g s apresenta como vantagens: menos poluente, h grandes reservas e um produto mais barato que o petr leo. Esse recurso energ tico leva a conflitos devido a disputas internacionais por seu controle e explora o, na implanta o e controle dos dutos que cortam reas de conflitos, nas zonas com jazidas inexploradas (caso do rtico), nas nacionaliza es, com rompimento de contratos previamente firmados (caso da Bol via em 2006). Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS GEOGRAFIA Quest o 21 a) um crescimento acelerado e desordenado das regi es urbanas. uma forma de urbaniza o r pida e intensa em localidades situadas especialmente em pa ses perif ricos, resultando em uma urbaniza o acompanhada de marcante pobreza e de car ncias. b) Diversos pa ses asi ticos t m tido recentemente um crescimento econ mico baseado em uma industrializa o acelerada e nas exporta es de manufaturados, o que alimenta a urbaniza o muitas vezes com uso de m o-deobra barata. A m o-de-obra barata acelera a industrializa o, que por sua vez acelera a urbaniza o. H tamb m forte xodo rural resultante de impactos de desregulamenta o da atividade agr cola e crescimento do agroneg cio, que concentrou a propriedade, expulsando camponeses. O xodo rural um importante alimentador do crescimento urbano. c) Grande concentra o de pessoas vivendo em habita es prec rias; acesso inadequado ao saneamento b sico e falta de acesso a servi os urbanos b sicos; constru es e vias p blicas fora das normas urban sticas; assentamentos em reas de risco; moradias insalubres. Quest o 22 a) Corresponde a um conjunto de atividades vinculadas ao processo de produ o, circula o, estocagem, comercializa o do caf e produtos a ele complementares. b) As ferrovias dinamizaram o complexo cafeeiro, primeiramente funcionando como base de sustenta o para o avan o da fronteira agr cola. E ainda: permitindo o escoamento da produ o do interior pelo porto de Santos e propiciando a g nese de aglomerados urbanos, o transporte de produtos para o interior, o que incrementou a rede de com rcio e servi os. c) A expans o da atividade cafeeira pelo interior de S o Paulo permitiu a gera o de novos espa os de acumula o, com a cria o de v rias cidades ao longo dos eixos ferrovi rios, implantadas para atender s necessidades do complexo cafeeiro. Constituiu uma rede de servi os e com rcio, bem como fortaleceu a centraliza o da cidade de S o Paulo na hierarquia urbana paulista. Quest o 23 a) o quociente entre o n mero de nascidos vivos multiplicado por mil e a popula o total de um lugar. b) Por conta das maiores facilidades de acesso aos meios contraceptivos, maior participa o da mulher no mercado de trabalho, aumento da urbaniza o, aumento do custo de vida, difus o da no o de planejamento familiar, maior custo de cria o dos filhos na rea urbana, melhoria do padr o educacional e mudan as culturais. c) Progresso da medicina e da bioqu mica, melhoria das condi es m dico-hospitalares e higi nico-sanit rias, realiza o da medicina preventiva (campanhas de vacina o e de sa de), difus o do sistema p blico de sa de, realiza o de obras de engenharia e sanit rias em reas de propaga o de doen as, maior oferta de alimentos com o barateamento de seus pre os, melhoria nas condi es de vida da popula o. Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS GEOGRAFIA Quest o 24 a) O reconhecimento dos territ rios quilombolas deu-se com a constitui o de 1988, que permitiu aos descendentes de quilombos a posse coletiva da terra, contribuindo para que o impacto do mercado imobili rio em terras rurais n o os alcan asse. Permitiu tamb m que a identidade comunit ria fosse fortalecida, dando novo impulso para a retomada de pr ticas culturais tradicionais, sobretudo no que concerne s festas, s ervas medicinais, s pr ticas de cura, alimenta o, aos ritos religiosos e l ngua. Permitiu ainda a conforma o de projetos sociais e de pol ticas p blicas direcionadas s popula es quilombolas. b) Os quilombolas e os cai aras s o popula es tradicionais que se caracterizam por: forte rela o com a natureza; presen a do tempo c clico; agricultura tradicional, calcada em instrumentos rudimentares de cultivo; regras de sociabilidade bastante r gidas se comparadas com as das sociedades urbano-industriais; apropria o comunal das terras; manuten o de tradi es; e economia de subsist ncia. c) Agricultura, medicina, religi o, minera o, t cnicas de arquitetura e constru o, artesanato, dialetos, culin ria, rela o comunit ria de uso da terra. Respostas Esperadas 2 Fase

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