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Unicamp Vestibular de 2005 - PROVA 2ª FASE - Redação e questões Gerais

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REDA O ORIENTA O GERAL: LEIA ATENTAMENTE. Tema: O tema da prova de reda o o R dio. Colet nea: um conjunto de textos de natureza diversa que serve de subs dio para a sua reda o. Sugerimos que voc leia toda a colet nea para depois selecionar os elementos que julgar pertinentes elabora o da proposta escolhida. Um bom aproveitamento da colet nea n o significa refer ncia a todos os textos. Esperamos, isso sim, que os elementos selecionados sejam articulados com a sua experi ncia de leitura e reflex o. Se desejar, voc pode valer-se tamb m de elementos presentes nos enunciados das quest es da prova. ATEN O: a colet nea nica e v lida para as tr s propostas. Proposta: Escolha uma das tr s propostas para a reda o (disserta o, narra o ou carta) e assinale sua escolha no alto da p gina de resposta. Cada proposta faz um recorte do tema da prova de reda o (o R dio), que deve ser trabalhado de acordo com as instru es espec ficas. ATEN O Sua reda o ser anulada se voc : a) fugir ao recorte do tema na proposta escolhida; b) desconsiderar a colet nea; c) n o atender ao tipo de texto da proposta escolhida. APRESENTA O DA COLET NEA O r dio demonstra constantemente sua condi o de ve culo indispens vel no cotidiano das pessoas, ao contr rio do que muitos podem pensar, quando o consideram um meio de difus o ultrapassado. Desde sua inven o, na passagem para o s culo XX, poca em que era conhecido como tel grafo sem fio , o papel que exerce na sociedade vem se reafirmando. Nem o advento da televis o, nem o da Internet, determinou o seu fim. Por isso, o r dio um objeto de reflex o instigante. COLET NEA 1. A primeira transmiss o de r dio realizada no Brasil ocorreu no dia 07 de setembro de 1922, na cerim nia de abertura do Centen rio da Independ ncia, na Esplanada do Castelo. Foi um grande acontecimento. O p blico ouviu o pronunciamento do presidente da Rep blica, Epit cio Pessoa, a pera O Guarani, de Carlos Gomes, transmitida diretamente do Teatro Municipal, al m de confer ncias e diversas atra es. Muitas pessoas ficaram impressionadas, pensando que se tratava de algo sobrenatural. (...) Os primeiros a utilizar o r dio na publicidade foram grandes empresas, como Philips, Gessy e Bayer, que patrocinavam programas de audit rio e radionovelas. Na pol tica, o r dio tamb m exerceu enorme influ ncia: a propaganda eleitoral, pronunciamentos do presidente e a Hora do Brasil faziam parte da programa o e alcan avam milhares de ouvintes. A partir de 1939, com o in cio da Segunda Guerra Mundial, o r dio se transformou em um importante ve culo para difundir fatos di rios e not cias do front. Surgia o radiojornalismo, sendo o Rep rter Esso marco dessa poca. (Adaptado de R dio no Brasil , em www.sunrise.com.br/amoradio, 29 de agosto de 2004). 2. Ligada pol tica de integra o nacional do governo Get lio Vargas, em 1935 era criada a Hora do Brasil, programa obrigat rio de not cias oficiais. O programa existe at hoje, de segunda a sexta-feira, com o nome de A Voz do Brasil. A partir dos anos 90, sua obrigatoriedade tem sido contestada por v rias emissoras e algumas t m conseguido, por medidas judiciais, n o transmiti-lo ou, ao menos, n o no hor rio das 19h00 s 20h00. (Adaptado de Gisela Swetlana Ortriwano, Radiojornalismo no Brasil: fragmentos de hist ria , Revista USP, n. 56, dez.jan.fev. 2002/2003, p. 71). 3. Ao Pequeno Aparelho de R dio Voc , pequena caixa que trouxe comigo Cuidando que suas v lvulas n o quebrassem Ao correr do barco ao trem, do trem ao abrigo Para ouvir o que meus inimigos falassem Junto a meu leito, para minha dor atroz No fim da noite, de manh bem cedo, Lembrando as suas vit rias e o medo: Prometa jamais perder a voz! (1938-1941) (Bertold Brecht, Poemas 1913-1956. Sele o e tradu o Paulo C sar de Souza. S o Paulo: Ed. 34, 2000, p. 272). 4. Eu ouvia o r dio com avidez de quem gosta muito dele. Outras pessoas ouviam-no comigo. Mas ... quem ouvia a minha r dio? Ainda n o tinha sido inventado o transistor, essa maravilha da tecnologia que em certo sentido revitalizou a vida do r dio depois do advento da televis o. R dio a pilha ainda n o existia. S os de imensas e custosas baterias ou ent o os que eram movidos a geradores acoplados, ou mesmo movidos a acumuladores de autos em geral. (Fl vio Ara jo, O r dio, o futebol e a vida. S o Paulo: Editora SENAC S o Paulo, 2001, p. 37). 5. A Internet como meio de comunica o prev a coexist ncia e complementaridade de diversas m dias. O r dio da Internet j nasce buscando em outros meios recursos que possam ser agregados mensagem radiof nica. Isso significa a possibilidade de cria o de produtos radiof nicos numa seq ncia particular para cada ouvinte, inclusive com a op o de suprimir trechos ou escolher entre dois enfoques de interesse. Essa possibilidade oferecida pela Internet atua fortemente sobre o r dio e sobre uma de suas principais caracter sticas como meio de comunica o: a instantaneidade. Em rela o ainda ao p blico, a capacidade de agregar audi ncias de regi es antes inacess veis possibilita a exist ncia e sobreviv ncia de projetos voltados a determinados segmentos de p blico, que podem ser pequenos localmente mas n o globalmente. (Adaptado de L gia Maria Trigo-de-Souza, R dios.internet.br: o r dio que caiu na rede... , Revista USP, n. 56, dez.jan.fev. 2002/2003, p. 94-5). 6. Rumo Oeste O r dio no carro canta pelas cidades. J sei onde est a melhor garapa de Araras, o melhor algod o em Leme. Em Pirassununga o h bito do ngelus ainda veste de santa qualquer tarde. O locutor e seu melhor emplastro para curar no peito aquela velha afli o. Todas as r dios abrem para o mundo o cora o do largo e um recado de Ester: esta can o vai para W.J. que ainda n o esqueci. O c u de todas as r dios se estende para a capital: o que se dan a em New York direto para S o Sim o. Para voc , Lucinha, mexer o que Deus lhe deu. A velha teia das cidades enleia agora as estrelas. ao som da s tima badalada do cora o da Matriz desligue o r dio! e respire de passagem tudo o que fica: s o ondas soltas no ar. (Alcides Villa a, Viagem de Trem. S o Paulo: Duas Cidades, 1988, p. 80). 7. Para aqueles que pensam em m dia globalizada no Brasil, basta uma viagem explorat ria pelas cidades de interior para perceber que a hist ria n o bem assim. Existem lugares em que as pessoas ainda se comunicam com recados afixados em rvores da Pra a Central. N o acredita? Pois o maior grupo de cutelaria do Brasil escolheu o r dio como forma de alcan ar seu p blico alvo. O objetivo divulgar a marca de ferramentas e equipamentos, cuja distribui o pulverizada em milhares de pequenos pontos-de-venda e cooperativas, atrav s de programa es especiais. (Adaptado de Ao p do r dio , Revista Grandes Id ias de Marketing, n. 46, junho de 2000). 8. Navegando pelo site www.radiolivre.org encontramos informa es sobre duas novas r dios: Est o abertas as inscri es para a r dio Interfer ncia. O prazo vai at 20 de agosto. A r dio interfer ncia um coletivo horizontal e heterog neo que busca possibilitar a comunica o de uma forma aberta, sem controle ou reivindica es. uma r dio livre. Um espa o onde n o h patrulhas est ticas ou ideol gicas. Um lugar onde todos os discursos podem existir. uma forma diferente de ver o mundo e que tenta ser alternativa aos grandes meios de comunica o e s tentativas de se construir um discurso contra-hegem nico baseadas no pensamento nico e na representa o. Um grupo onde todos t m autonomia, mas onde, ao mesmo tempo, h uma constru o coletiva . (17 de agosto de 2004). R dio Uhmmmmm... Agora pode ser conectada em grande parte da rea central de Porto Alegre, na freq ncia 105,7 FM, a mais nova r dio livre da cidade. Informando, debatendo, confundindo e questionando pelas ondas de r dio. Ainda em fase experimental, a r dio Uhmmmm... tocada no maior amadorismo, mas com muita paix o e convic o de que o acesso a informa es diferenciadas realmente faz a diferen a . (6 de junho de 2004). 9. As manifesta es da presen a do r dio como elemento de constru o da hist ria individual se d o de diversas maneiras. Vincula es s o estabelecidas atrav s de identifica es com tipos de programas em que est o presentes o musical, o jornal stico, a publicidade. Da escuta radiof nica guardam-se recorda es que acabam sendo recriadas, repetidas, reconfiguradas com o passar dos anos. (Adaptado de Graziela Soares Bianchi, A participa o do r dio nas constru es e sentidos do rural vivido e midiatizado , em www.bocc.ubi.pt, 15 de agosto de 2004). PROPOSTA A Trabalhe sua disserta o a partir do seguinte recorte tem tico: A permanente reconfigura o do r dio, com suas mudan as na forma de transmiss o e de recep o, mostra-nos a for a desse meio de informa o, divulga o, entretenimento e contato. Instru es: Discuta o r dio como meio de difus o e aproxima o; Argumente no sentido de demonstrar sua atualidade; Explore argumentos que destaquem as v rias formas de sua presen a na sociedade. PROPOSTA B Trabalhe sua narrativa a partir do seguinte recorte tem tico: Ouvir r dio uma pr tica comum na sociedade moderna. O r dio um ve culo que atinge o ouvinte em muitas situa es: o radinho na cozinha que acompanha as refei es, o r dio no nibus, no campo de futebol, no carro, na lanchonete, o r dio-rel gio no quarto de dormir, o walkman na caminhada, o r dio na Internet. O r dio o companheiro de toda hora. Instru es: Imagine a hist ria de um(a) ouvinte para quem o r dio essencial; Narre as circunst ncias em que o r dio se tornou importante na vida desse(a) personagem; Construa sua narrativa em primeira ou em terceira pessoa. PROPOSTA C Trabalhe sua carta a partir do seguinte recorte tem tico: Atendendo aos v rios segmentos do p blico em diferentes hor rios, as emissoras de r dio definem sua programa o em torno de um leque variado de op es: programas de m sica, esportes, informa o, religi o, etc. Programas que um dia fizeram muito sucesso j n o existem mais, como a r dio-novela e os programas de audit rio. Instru es: Imagine um programa de r dio que, em sua opini o, deva sair do ar; Argumente pela retirada desse programa da grade de programa o; Dirija a carta a um interlocutor que possa interferir nessa decis o. QUEST ES 1. A ANATEL determina que as emissoras de r dio FM utilizem as freq ncias de 87,9 a 107,9 MHz, e que haja uma diferen a de 0,2 MHz entre emissoras com freq ncias vizinhas. A cada emissora, identificada por sua freq ncia, associado um canal, que um n mero natural que come a em 200. Desta forma, emissora cuja freq ncia de 87,9 MHz corresponde o canal 200; seguinte, cuja freq ncia de 88,1 MHz, corresponde o canal 201, e assim por diante. Pergunta-se: a) Quantas emissoras FM podem funcionar [na mesma regi o], respeitando-se o intervalo de freq ncias permitido pela ANATEL? Qual o n mero do canal com maior freq ncia? b) Os canais 200 e 285 s o reservados para uso exclusivo das r dios comunit rias. Qual a freq ncia do canal 285, supondo que todas as freq ncias poss veis s o utilizadas? 2. As transmiss es de uma determinada emissora de r dio s o feitas por meio de 4 antenas situadas nos pontos A (0,0), B (100,0), C (60,40) e D (0,40), sendo o quil metro a unidade de comprimento. Desprezando a altura das antenas e supondo que o alcance m ximo de cada antena de 20 km, pergunta-se: a) O ponto m dio do segmento BC recebe as transmiss es dessa emissora? Justifique sua resposta apresentando os c lculos necess rios. b) Qual a rea da regi o limitada pelo quadril tero ABCD que n o alcan ada pelas transmiss es da referida emissora? 3. O sistema GPS (Global Positioning System) consiste em um conjunto de sat lites em rbita em torno da Terra que transmitem sinais eletromagn ticos para receptores na superf cie terrestre. A velocidade de propaga o dos sinais de 300.000 km/s. Para que o sistema funcione bem, a absor o atmosf rica desse sinal eletromagn tico deve ser pequena. A figura abaixo mostra a porcentagem de radia o eletromagn tica absorvida pela atmosfera em fun o do comprimento de onda. a) A freq ncia do sinal GPS igual a 1.500 MHz. Qual o comprimento de onda correspondente? Qual a porcentagem de absor o do sinal pela atmosfera? b) Uma das aplica es mais importantes do sistema GPS a determina o da posi o de um certo receptor na Terra. Essa determina o feita atrav s da medida do tempo que o sinal leva para ir do sat lite at o receptor. Qual a varia o t na medida do tempo feita pelo receptor que corresponde a uma varia o na dist ncia sat litereceptor de x = 100 m? Considere que a trajet ria do sinal seja retil nea. 4. Uma antena de transmiss o de telefonia celular situa-se no topo de uma torre de 15 m de altura. A freq ncia de transmiss o igual a 900 MHz, e a intensidade da radia o emitida varia com a dist ncia em rela o antena, conforme o gr fico abaixo. 2 b) O limite de seguran a para a radia o eletromagn tica nessa faixa de freq ncias de aproximadamente 1 mW/cm2. Qual a dist ncia m nima que uma pessoa pode ficar dessa antena sem ultrapassar o limite de seguran a? 2 a) Qual a intensidade da radia o em um aparelho de telefone celular que est posicionado na base da torre da antena? Intensidade ( W/m ) 10 1 10 0 10 -1 10 -2 10 0 5 10 15 Dist ncia da antena (m) 20 5. O Instituto Brasileiro de A o Democr tica (IBAD) e o Instituto de Pesquisa e Estudos Sociais (IPES) se destacaram na oposi o ao governo de Jo o Goulart (1961-1964) e no combate ao comunismo. Ambos financiavam dezenas de programas semanais de r dio, como o Cadeia de Democracia , opondo-se a emissoras de orienta o legalista, como a R dio Mayrink Veiga, fechada ap s o golpe militar de 1964. (Adaptado de Ren A. Dreifuss, 1964: A conquista do Estado. Petr polis: Vozes, 1981, p. 149 e de Lia Calabre, A era do r dio. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004, p. 50). a) Por que o r dio era o meio de comunica o mais cobi ado pelos pol ticos no per odo apontado no texto? b) Por que institui es como as mencionadas no texto consideravam Jo o Goulart um presidente comunista? c) Quais os significados da express o orienta o legalista , acima mencionada, no contexto do governo de Jo o Goulart e no contexto do regime militar de 1964? 6. A capacidade do r dio de falar simultaneamente a incont veis milh es, cada um deles sentindo-se abordado como indiv duo, transformava-o numa ferramenta poderosa de informa o de massa, de propaganda pol tica e publicidade. Nos Estados Unidos, por exemplo, o presidente Roosevelt tinha um programa de r dio conhecido como Conversa ao P da Lareira . Muito daquilo que o r dio iniciou tornou-se parte da vida di ria o coment rio esportivo, o notici rio, o programa de entrevistas com celebridades. O r dio trazia o mundo para a sala. Um meio desconhecido ao fim da Primeira Guerra estava, em 1929, presente em 10 milh es de casas nos Estados Unidos, chegando a 27 milh es em 1939. (Adaptado de Eric Hobsbawm, A Era dos Extremos. S o Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 194-5). a) Identifique dois usos do r dio mencionados no texto. b) Caracterize a situa o dos Estados Unidos nas d cadas de 1930 e 1940 e relacione-a ao crescimento da import ncia do r dio. 7. Para responder quest o, leia atentamente a tabela e o texto a seguir: BRASIL Distribui o Percentual Regional de R dio nas Resid ncias Permanentes (1970-2000). Regi es Brasileiras Ano N NE SE S CO BRASIL 1970 45,22 34,59 71,86 71,87 48,87 58,91 1980 60,40 61,93 83,24 85,93 69,12 76,17 1991 64,54 69,37 89,79 91,01 81,08 82,71 2000 70,44 81,01 92,61 93,75 84,88 87,88 Fonte: IBGE Censos Demogr ficos do Brasil 1970, vol. I, p.265; 1980, vol. I, p. 94; 1991, p. 278; 2000, vol I, p. 167;www.sidra.ibge.gov.br. O territ rio revelador de diferen as, s vezes agudas, de condi es de vida da popula o. Condi es materiais que s o hoje consideradas banais nos lares brasileiros conheceram sua difus o em meados da d cada de 1980. Em 1975, objetos como fog o, geladeira, televis o e r dio estavam presentes em poucos domic lios urbanos e eram extremamente escassos nas reas rurais. (Adaptado de Milton Santos e Mar a Laura Silveira, O Brasil: Territ rio e sociedade no in cio do s culo XXI. Rio de Janeiro/S o Paulo: Record, 2001, p. 225-7). a) Tendo por base a tabela e o texto acima, descreva o processo de difus o do r dio nas resid ncias permanentes entre as regi es brasileiras nas ltimas tr s d cadas. b) Analise a difus o espacial dos equipamentos dom sticos, conforme o texto acima, fazendo a correla o com os processos de urbaniza o e industrializa o. 8. Se a Terra emprega vinte e quatro horas para girar em torno de seu eixo, come a a ocidente do cent simo octog simo meridiano um novo dia, e a oriente temos ainda o dia anterior. Meia noite de sexta-feira, aqui no navio, meia-noite de quinta-feira na Ilha. Se da Am rica para a sia viajas, perdes um dia; se, no sentido contr rio viajas, ganhas um dia: eis o motivo por que o [navio] Daphne percorreu o caminho da sia, e v s, est pidos, o caminho da Am rica. Tu s agora um dia mais velho do que eu! N o engra ado? (Adaptado de Umberto Eco, A Ilha do Dia Anterior. Rio de Janeiro: Record, 1995, p. 260). a) Por que os marinheiros que viajavam da Am rica para a sia ficaram um dia mais velhos do que aqueles que viajaram no navio Daphne? b) Por que no navio Daphne meia-noite de sexta-feira e na Ilha meia noite de quinta-feira? c) Um avi o cargueiro decola da cidade de Rio Branco (AC) s 21h00 (hor rio local) do dia 21 de novembro de 2004, com destino ao aeroporto internacional de Viracopos, Campinas (SP). Sabe-se que o v o ter dura o de cinco horas e que a cidade de Rio Branco (AC) est a dois fusos a oeste do fuso da hora oficial do Brasil. Qual ser o hor rio e o dia da aterrissagem do avi o no aeroporto internacional de Viracopos? 9. Ouvintes de r dio em p nico tomam drama de guerra como verdade . Com esta manchete, o jornal New York Times de 1 de novembro de 1938 relatou o que aconteceu nos Estados Unidos na noite anterior, quando foi narrada pela r dio CBS uma hist ria fict cia sobre a invas o por marcianos de uma pequena cidade do Estado de Nova Jersey. Marte sempre fascinou os cientistas porque, mesmo que l n o existam homenzinhos verdes, esse planeta parece apresentar, entre os do sistema solar, as condi es mais prop cias vida. Recentemente foram enviadas sondas espaciais para procurar ind cios de vida em Marte. a) Comparando com a origem da vida na Terra, indique que condi es seriam fundamentais para o surgimento de vida em Marte. b) Supondo que uma sonda espacial tenha trazido de Marte dois organismos, um deles classificado como pertencente ao Reino Monera e o outro ao Reino Protista, explique como os cientistas puderam diferenciar esses dois organismos. 10. Uma das formas de comunica o entre as v rias partes do corpo dos animais e dos vegetais realizada por um fluido circulante. No corpo humano, esse fluido denominado sangue enquanto que nos vegetais genericamente denominado seiva. a) Diferencie o sangue humano da seiva quanto constitui o. b) Os constituintes do sangue desempenham fun es importantes. Escolha dois desses constituintes e indique a fun o de cada um. 11. No in cio das transmiss es radiof nicas, um pequeno aparelho permitia a recep o do sinal emitido por esta es de r dio. Era o chamado r dio de galena, cuja pe a central constitu a-se de um cristal de galena, que um mineral de chumbo, na forma de sulfeto, de cor preta. O sulfeto de chumbo tamb m aparece em quadros de v rios pintores famosos que usaram carbonato b sico de chumbo como pigmento branco. Com o passar do tempo, este foi se transformando em sulfeto de chumbo pela a o do g s sulf drico presente no ar, afetando a luminosidade da obra. Para devolver pintura a luminosidade original que o artista pretendeu transmitir, ela pode ser tratada com per xido de hidrog nio, que faz com que o sulfeto de chumbo transforme-se em sulfato, de cor branca. a) Escreva os s mbolos qu micos do chumbo e do enxofre. Lembre-se de que os s mbolos qu micos desses elementos se originam de seus nomes latinos plumbum e sulfur . b) Escreva a equa o qu mica que representa a transforma o do sulfeto de chumbo em sulfato de chumbo pela a o do per xido de hidrog nio. c) Dentre as transforma es qu micas citadas nesta quest o, alguma delas corresponde a uma rea o de xido-redu o? Responda sim ou n o e justifique a sua resposta. 12. Ferom nios s o subst ncias qu micas usadas na comunica o entre indiv duos de uma mesma esp cie. A mensagem qu mica tem como objetivo provocar respostas comportamentais relativas agrega o, colabora o na obten o de alimentos, defesa, acasalamento, etc. H uma variedade de subst ncias que exercem o papel de ferom nios, como o CH3(CH2)3CH2OH (sinal de alerta) e o CH3CH2CO(CH2)5CH3 (preparar para a luta). Uma mariposa chamada Bombyx disparate segrega um ferom nio sexual capaz de atrair os machos da esp cie numa dist ncia de at 800 metros. Tal subst ncia apresenta, na mol cula, a fun o ep xi. Um fragmento de uma mol cula desse ferom nio, contendo apenas o principal grupo funcional, pode ser representado simplificadamente como -CHOCH-. a) Copie as duas f rmulas das subst ncias citadas acima. Em cada uma delas, marque e d o nome de uma fun o qu mica presente. b) Escreva o nome qu mico da subst ncia referente ao sinal de alerta. c) Desenhe a f rmula estrutural do fragmento -CHOCH-. REDA O: EXPECTATIVAS DA BANCA PARA A PROVA DE 2005 1) Apresenta o A colet nea da prova de 2005 apresentada por um texto que fornece ao candidato a perspectiva de que o r dio permanece um ve culo indispens vel no cotidiano das pessoas e n o se tornou um meio de difus o ultrapassado em virtude das novas tecnologias, como se poderia supor. Com esta apresenta o, a banca examinadora pretende sinalizar a complexidade do tema e evitar simplifica es, tais como a redu o do r dio a um objeto obsoleto, a um instrumento apenas de manipula o ideol gica ou mercadol gica, a um ve culo empregado com finalidades restritas, dentre outras. 2) Colet nea Assim como na prova do ano passado, o conjunto de excertos que comp e a colet nea da prova 2005 serve de subs dio para as tr s propostas de reda o, n o havendo excertos exclusivos para qualquer das tr s propostas. A colet nea tem por objetivo desencadear a reflex o do candidato sobre o tema. Espera-se que o candidato articule sua experi ncia pr via de vida, de leitura e de reflex o com a leitura moment nea que faz da colet nea. A banca elaboradora reitera que a colet nea n o pensada como um roteiro interpretativo, mas como um conjunto de possibilidades diversas de abordagem da pr pria complexidade do tema, com o qual, sup e-se, o candidato j tenha algum contato. Al m disso, a colet nea n o define uma hierarquia entre os excertos, que podem ser aproveitados de diferentes maneiras, conforme o modo de cada candidato mobilizar seu trabalho de leitura e escrita, em fun o de seu projeto de texto. Seguindo a tradi o do vestibular da Unicamp, os excertos s o de natureza diversa. H abordagens conceituais, hist ricas, liter rias, contendo elabora es subjetivas em torno do tema, e outras ainda de teor descritivo, apresentando casos concretos da presen a do r dio. Proposta A Disserta o Em fun o do recorte tem tico da proposta A, espera-se que o candidato trabalhe a sua disserta o de modo a explorar a capacidade de adapta o do r dio, at os dias de hoje, como um importante meio de informa o, divulga o, entretenimento e contato. O candidato poder explorar as diferentes formas radiof nicas de transmiss o e recep o ao longo da hist ria e dever , necessariamente, mostrar as possibilidades atuais desse meio de difus o, de modo a destacar sua permanente reconfigura o. O r dio dever ser abordado em termos da multiplicidade de formas com que ele se faz presente na sociedade, ressaltando-se sua capacidade de superar dist ncias, manifesta desde o in cio de sua hist ria. 1 Espera-se que o candidato apresente considera es pertinentes sobre os diferentes usos do r dio e n o se limite a fornecer uma listagem de tipos de programas, modelos de aparelhos ou lugares em que ele pode ser encontrado. Proposta B Narra o Em fun o do recorte tem tico da proposta B, espera-se que o candidato trabalhe sua narrativa de maneira a demonstrar que o r dio permite a constru o de sentidos essenciais para a vida das pessoas, nas mais diversas situa es. Esse processo produz uma identifica o entre o r dio e o ouvinte, a ponto de interferir nos h bitos deste. O candidato dever explorar, pelo menos, uma situa o em que o r dio se faz presente e demonstrar sua import ncia decisiva para o(s) ouvinte(s). Para tanto, ele poder aproveitar uma das situa es sugeridas no recorte tem tico ou referir-se a outra(s). A situa o narrada deve apresentar o momento e as causas que tornaram essa rela o essencial. A narrativa poder ser constru da em primeira ou terceira pessoa. Espera-se que o candidato, al m de optar por um dos focos narrativos e mant -lo adequadamente, saiba demonstrar a relev ncia de sua escolha. Proposta C Carta Em fun o do recorte tem tico da proposta C, espera-se que o candidato, ao conceber um programa de r dio, leve em conta o p blico ao qual este se destina, considerando que as emissoras definem sua grade de programa o em fun o da audi ncia. A segmenta o produzida do p blico ouvinte reitera uma gama de interesses variados, segundo gosto, idade, g nero, cren a, perfil econ mico, regi o, dentre outras. A argumenta o do candidato em favor da retirada do programa depende fundamentalmente da an lise dessa correla o entre o programa e o p blico. O candidato dever , necessariamente, escolher um programa de r dio (existente ou n o) a ser retirado do ar, identificando um interlocutor que possa interferir nessa decis o, favoravelmente ou n o. Espera-se que o candidato justifique a retirada desse programa, levando em conta o posicionamento do interlocutor. Caso o candidato decida dirigir sua carta a um interlocutor que tenha uma vis o contr ria sua, dever considerar tamb m tais opini es em seu jogo argumentativo. 2 EXPECTATIVA DE RESPOSTAS DAS BANCAS ELABORADORAS Este n o um gabarito, portanto, solu es s quest es diferentes daquelas aqui apresentadas, poder o ser aceitas, desde que justificadas. Quest o 1 a) Intervalo [fechado] de freq ncias: [87,9; 107,9]. Amplitude: 20 MHz. Este intervalo deve ser dividido em 20/0,2 = 100 subintervalos e, portanto, 101 pontos de divis o, com uma emissora em cada ponto. Resposta: S o 101 emissoras e o canal de maior freq ncia o canal 300. b) A freq ncia do canal 200 de 87,9 MHz, a freq ncia do canal 201 de 87,9 + 0,2 = 88,1 MHz, a freq ncia do canal 202 de 87,9 + 2.0,2 = 88,3 MHz, ......................................................................................................... a freq ncia do canal 285 de 87,9+85.0,2=87,9+17=104,9 MHz Resposta: A freq ncia do canal 285 de 104,9 MHz. Quest o 2 D (0,40) C (60,40) M A (0,0) B (100,0) 1 BC = 20 2 . 2 Como 20 2 > 20 , o ponto M n o recebe as transmiss es. 2 a) BC = 40 2 + 40 2 BC = 40 2 e, portanto, Resposta: O ponto M n o recebe as transmiss es. b) A regi o alcan ada um c rculo de raio igual a 20 km e cuja rea , portanto, igual a 400 km 2 . A rea da regi o limitada pelo quadril tero ABCD e n o alcan ada pelas transmiss es da emissora igual rea do trap zio menos 400 , ou seja: 3.200 400 1.944 km 2 . 6 Resposta: A rea da regi o limitada pelo quadril tero ABCD n o alcan ada pelas transmiss es da emissora de 400(8 ) km 2 , o que significa, aproximadamente, 1944 km 2 . Quest o 3 a) A freq ncia do GPS de 1,5 109 Hz , e a velocidade de propaga o de 3 108 m / s . O comprimento de onda obtido pela equa o da ondulat ria = f , resultando em = 0,2 m . Pelo gr fico, observa-se que a absor o nula neste comprimento de onda. b) A varia o t na medida do tempo feita pelo receptor relaciona-se varia o da x , na qual ? a velocidade de dist ncia sat lite-receptor pela equa o = t propaga o da luz. Desse modo, t = x 100 = = 3,3 10 7 s . 8 3 10 Quest o 4 a) A dist ncia da antena at a base da torre, onde est o telefone celular, de 15m. Observando o gr fico, a intensidade de radia o correspondente a esta dist ncia 10 1 W de . m2 b) O limite de seguran a para radia o nessa freq ncia de O gr fico apresentado em 1 mW . cm 2 W , portanto, uma transforma o de unidades m2 1 mW 101 W = . necess ria: cm 2 m2 A partir dessa intensidade de radia o, obt m-se do gr fico a dist ncia m nima de aproximadamente 1,6 m. 6 Quest o 5 a) Neste item, era importante que o estudante observasse que, naquele momento, o r dio era um meio cobi ado por ser o mais acess vel e por atingir um grande n mero de pessoas. b) O estudante deveria, entre outras caracter sticas, observar que a atua o de Jango era considerada comunista em raz o de sua defesa de Reformas de Base (reforma agr ria, fiscal, banc ria, etc.), de sua posi o perante o sindicalismo, do contato estabelecido com Estados Socialistas e do apoio do Partido Comunista a seu governo. c) O candidato podia tanto definir a orienta o legalista enquanto manuten o do regime pol tico, por meio de dispositivos legais antes e depois de 1964; quanto considerar o golpe militar como a quebra da ordem legal. Quest o 6 a) A leitura atenta do enunciado dessa quest o permitia ao estudante observar que o r dio, naquele momento, possu a uso pol tico, publicit rio, de informa o e de entretenimento de massas. b) Cabia ao candidato relacionar a Grande Depress o ao crescimento dos meios de comunica o de massas, ao New Deal, Segunda Guerra Mundial e ao contexto do in cio da Guerra Fria. Quest o 7 a) A difus o de equipamentos dom sticos, como o r dio, pode ser considerada como sendo um dos primeiros elementos t cnico-cient ficos, resultantes de novidades e da integra o do territ rio pelos transportes e redes el tricas, tornando-se um ve culo de transmiss o de informa es em todos os quadrantes do territ rio nacional. A integra o e a difus o de novidades no territ rio impulsionaram o consumo. A tabela acima revela que, em 1970 no Brasil, aproximadamente 58,9% dos domic lios permanentes possu am r dio. J no censo de 2000, s o 87,8% dos domic lios brasileiros. Pela tabela, pode-se perceber que, percentualmente, sempre houve uma maior concentra o de r dios nas regi es Sudeste e Sul onde se encontra uma popula o de maior poder aquisitivo , fato que est 6 associado exist ncia de uma regi o concentrada, respons vel pela intensa moderniza o do capitalismo no Brasil, de maior industrializa o e p lo de difus o de novos equipamentos pelo territ rio nacional. J as regi es Norte, Nordeste e Centro-Oeste apresentam ndices relativamente baixos se comparados com a regi o Sudeste, devendo-se destacar a regi o Norte que, das tr s, apresenta o menor percentual de r dio em resid ncias permanentes, devido ao baixo poder aquisitivo da popula o e pela situa o vulner vel de sua economia regional; ocorrendo, a partir do censo de 1980, uma r pida expans o do r dio nessas regi es perif ricas. b) A urbaniza o brasileira, avaliada pelo n mero de habitantes das aglomera es urbanas em rela o ao das reas rurais, intensifica-se, no Brasil, ap s 1940, sobretudo devido industrializa o que se aglomera, principalmente, no Rio de Janeiro e em S o Paulo, constituindo as duas maiores metr poles do Brasil, centros irradiadores dos equipamentos dom sticos. A integra o do territ rio e do mercado viabilizou a urbaniza o no interior do pa s e a constitui o de um novo significado do territ rio nacional cada vez mais fluido. Houve a estrutura o de uma rede urbana mais densa e articulada no territ rio brasileiro e a difus o de um modo de vida urbano moderno em que se valoriza o uso dos equipamentos dom sticos e o consumo de bens dur veis, conformando um mercado consumidor impulsionado pela publicidade e acesso ao cr dito. A r pida expans o dos equipamentos dom sticos, nas regi es perif ricas, n o se deve apenas s melhorias nas condi es de consumo da popula o, mas tamb m pelo barateamento destes equipamentos dom sticos e pela integra o do mercado nacional, permitindo ganhos em escala, resultando na gera o de um novo meio geogr fico, agora t cnico-cient fico-informacional. Quest o 8 a) Os marinheiros, que estavam no navio que rumava da Am rica para a sia, ficaram mais velhos, pois o navio se movimentava para OESTE, ou seja, em sentido contr rio rota o da Terra, passando a Linha Internacional da Data de leste para oeste. b) A ilha posiciona-se a leste da Linha Internacional da Data e o navio (Daphne) a oeste dela. c) S o 5 horas da manh do dia 22/11/04. Ou s o 4 horas da manh , do dia 22/11/04, n o considerando o hor rio brasileiro de ver o. 6 Quest o 9 a) Os candidatos deveriam responder que as condi es fundamentais para o surgimento da vida em Marte, em compara o com o in cio da vida na Terra, deveriam ser a presen a de fontes de energia, vapor d gua, metano, am nia e hidrog nio, possibilitando, desta forma, o surgimento de compostos org nicos. b) Para diferenciar os organismos do reino Monera dos do reino Protista, os candidatos deveriam dizer que os primeiros, por serem procariotos, n o apresentam envolt rio nuclear envolvendo o material gen tico (cromossomo, DNA) e nem organelas membranosas (complexo de Golgi, ret culo endoplasm tico, lisossomo, etc), enquanto que os protistas, por serem eucariotos, apresentam essas caracter sticas. Quest o 10 a) Os candidatos deveriam diferenciar o sangue humano da seiva, informando que o sangue apresenta uma parte l q ida, denominada plasma e uma figurada constitu da por c lulas (hem cias e leuc citos) e plaquetas, enquanto que a seiva constitu da apenas de uma parte l q ida sem elementos figurados. b) Os candidatos poderiam indicar que o plasma tem v rias fun es como o de transportar eletr litos ( ons c lcio, s dio, cloro, etc), gases respirat rios (O2, CO2), prote nas (horm nios), amino cidos, glicose, anticorpos, lip dios, lipoprote nas (colesterol), nutrientes e excretas (catab litos). Poderia, ainda, escolher entre as c lulas e plaquetas, indicando as hem cias com fun o de transportar O2 e CO2 pela hemoglobina; os leuc citos com fun o de defesa fagocit ria e imunit ria ou as plaquetas relacionadas com a fun o de atuar na coagula o sang nea. Quest o 11 a) Chumbo: Pb Enxofre: S b) PbS + 4 H2O2 = PbSO4 + 4 H2O c) Sim. A rea o acima de xido-redu o. O enxofre passa do estado de oxida o -2 no sulfeto para +6 no sulfato (oxida o). O oxig nio passa de -1 na gua oxigenada para -2 no sulfato e na gua (redu o). 6 Quest o 12 a) CH3(CH2)3CH2OH fun o lcool CH3CH2CO(CH2)5CH3 fun o cetona b) 1-pentanol c) H | H | C C \ / O Observa o: Neste item, avaliada a capacidade do candidato em utilizar os seus conhecimentos de liga o qu mica para montar a estrutura solicitada a partir da f rmula bruta fornecida. Como o carbono forma quatro liga es, o oxig nio duas e o hidrog nio uma, n o era necess rio ter conhecimento pr vio do que a fun o ep xi. Uma outra possibilidade de resposta, usando a combina o das liga es, seria: | C= C H | OH Por m, neste caso, a fun o enol ou, para os candidatos que n o conheciam esta fun o, ficaria a id ia de que era a fun o lcool, n o sendo contemplada, portanto, a fun o ep xi. 6

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