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Unicamp Vestibular de 2004 - PROVA 2ª FASE - Física e Geografia

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F SICA ATEN O: Escreva a resolu o COMPLETA de cada quest o no espa o a ela reservado. N o basta escrever apenas o resultado final: necess rio mostrar os c lculos ou o racioc nio utilizado. Utilize g = 10 m/s2 sempre que necess rio na resolu o dos problemas. 1. O quadro (a), acima, refere-se imagem de televis o de um carro parado, em que podemos distinguir claramente a marca do pneu ( PNU ). Quando o carro est em movimento, a imagem da marca aparece como um borr o em volta de toda a roda, como ilustrado em (b). A marca do pneu volta a ser n tida, mesmo com o carro em movimento, quando este atinge uma determinada velocidade. Essa ilus o de movimento na imagem gravada devido freq ncia de grava o de 30 quadros por segundo (30 Hz). Considerando que o di metro do pneu igual a 0,6 m e =3,0, responda: a) Quantas voltas o pneu completa em um segundo, quando a marca filmada pela c mara aparece parada na imagem, mesmo estando o carro em movimento? b) Qual a menor freq ncia angular do pneu em movimento, quando a marca aparece parada? c) Qual a menor velocidade linear (em m/s) que o carro pode ter na figura (c)? 2. Uma pesquisa publicada no ano passado identifica um novo recordista de salto em altura entre os seres vivos. Trata-se de um inseto, conhecido como Cigarrinha-da-espuma, cujo salto de 45 cm de altura. a) Qual a velocidade vertical da cigarrinha no in cio de um salto? b) O salto devido a um impulso r pido de 10-3 s. Calcule a acelera o m dia da cigarrinha, que suporta condi es extremas, durante o impulso. 3 3. Uma bola de t nis rebatida numa das extremidades da quadra descreve a trajet ria representada na figura abaixo, atingindo o ch o na outra extremidade da quadra. O comprimento da quadra de 24 m. a) Calcule o tempo de v o da bola, antes de atingir o ch o. Desconsidere a resist ncia do ar nesse caso. b) Qual a velocidade horizontal da bola no caso acima? c) Quando a bola rebatida com efeito, aparece uma for a, FE, vertical, de cima para baixo e igual a 3 vezes o peso da bola. Qual ser a velocidade horizontal da bola, rebatida com efeito para uma trajet ria id ntica da figura? altura (cm) 125,0 62,5 rede 0,0 0 4 8 12 16 20 24 dist ncia (m) 4. Uma caneta esferogr fica comum pode desenhar um tra o cont nuo de 3 km de comprimento. A largura desse tra o de 0,5 mm. Considerando =3,0, fa a o que se pede: a) Estime o volume de tinta numa carga nova de uma caneta esferogr fica e, a partir desse valor, calcule a espessura do tra o deixado pela caneta sobre o papel. b) Ao escrever, a for a que uma caneta exerce sobre o papel de 3 N. Qual a press o exercida pela esfera da caneta sobre o papel? 5. Uma das modalidades de gin stica ol mpica a das argolas. Nessa modalidade, os m sculos mais solicitados s o os dos bra os, que suportam as cargas horizontais, e os da regi o dorsal, que suportam os esfor os verticais. Considerando um atleta cuja massa de 60 kg e sendo os comprimentos indicados na figura H=3,0 m; L=1,5 m e d=0,5 m, responda: a) Qual a tens o em cada corda quando o atleta se encontra pendurado no in cio do exerc cio com os bra os na vertical? b) Quando o atleta abre os bra os na horizontal, qual a componente horizontal da tens o em cada corda? 4 6. O chamado p ra-choque alicate foi projetado e desenvolvido na Unicamp com o objetivo de minimizar alguns problemas com acidentes. No caso de uma colis o de um carro contra a traseira de um caminh o, a malha de a o de um p ra-choque alicate instalado no caminh o prende o carro e o ergue do ch o pela plataforma, evitando, assim, o chamado efeito guilhotina . Imagine a seguinte situa o: um caminh o de 6000 kg est a 54 km/h e o autom vel que o segue, de massa igual a 2000 kg, est a 72 km/h. O autom vel colide contra a malha, subindo na rampa. Ap s o impacto, os ve culos permanecem engatados um ao outro. a) Qual a velocidade dos ve culos imediatamente ap s o impacto? b) Qual a fra o da energia cin tica inicial do autom vel que foi transformada em energia potencial gravitacional, sabendo-se que o centro de massa do mesmo subiu 50 cm? 7. A elasticidade das hem cias, muito importante para o fluxo sang neo, determinada arrastando-se a hem cia com velocidade constante V atrav s de um l quido. Ao ser arrastada, a for a de atrito causada pelo l quido deforma a hem cia, esticando-a, e o seu comprimento pode ser medido atrav s de um microsc pio (vide esquema). O gr fico apresenta o comprimento L de uma hem cia para diversas velocidades de arraste V. O comprimento de repouso desta hem cia L0 = 10 micra. a) A for a de atrito dada por Fatrito = - bV, com b sendo uma constante. Qual a dimens o de b, e quais s o as suas unidades no SI? b) Sendo b = 1,0 x 10-8 em unidades do SI, encontre a for a de atrito quando o comprimento da hem cia de 11 micra. c) Supondo que a hem cia seja deformada elasticamente, encontre a constante de mola k, a partir do gr fico. V = cte 12,0 F 11,5 L ( m) Fatrito L 11,0 L0 10,5 10,0 0 50 100 150 V ( m/s) 5 200 8. Para resfriar um motor de autom vel, faz-se circular gua pelo mesmo. A gua entra no motor a uma temperatura de 80 C com vaz o de 0,4 l/s, e sai a uma temperatura de 95 C. A gua quente resfriada a 80 C no radiador, voltando em seguida para o motor atrav s de um circuito fechado. a) Qual a pot ncia t rmica absorvida pela gua ao passar pelo motor? Considere o calor espec fico da gua igual a 4200 J/kg C e sua densidade igual a 1000 kg/m3. b) Quando um aditivo para radiador acrescentado gua, o calor espec fico da solu o aumenta para 5250 J/kg C, sem mudan a na sua densidade. Caso essa solu o a 80 C fosse injetada no motor em lugar da gua, e absorvesse a mesma pot ncia t rmica, qual seria a sua temperatura na sa da do motor? 9. Quando o alum nio produzido a partir da bauxita, o gasto de energia para produzi-lo de 15 kWh/kg. J para o alum nio reciclado a partir de latinhas, o gasto de energia de apenas 5% do gasto a partir da bauxita. a) Em uma dada cidade, 50.000 latinhas s o recicladas por dia. Quanto de energia el trica poupada nessa cidade (em kWh)? Considere que a massa de cada latinha de 16 g. b) Um forno de redu o de alum nio produz 400 kg do metal, a partir da bauxita, em um per odo de 10 horas. A cuba eletrol tica desse forno alimentada com uma tens o de 40 V. Qual a corrente que alimenta a cuba durante a produ o? Despreze as perdas. 10. Um raio entre uma nuvem e o solo ocorre devido ao ac mulo de carga el trica na base da nuvem, induzindo uma carga de sinal contr rio na regi o do solo abaixo da nuvem. A base da nuvem est a uma altura de 2 km e sua rea de 200 km2. Considere uma rea id ntica no solo abaixo da nuvem. A descarga el trica de um nico raio ocorre em 10-3s e apresenta uma corrente de 50 kA. Considerando 0=9 x 10-12 F/m, responda: a) Qual a carga armazenada na base da nuvem no instante anterior ao raio? b) Qual a capacit ncia do sistema nuvem-solo nesse instante? c) Qual a diferen a de potencial entre a nuvem e o solo imediatamente antes do raio? 11. Em alguns carros comum que o espelho retrovisor modifique a altura aparente do carro que vem atr s. As imagens abaixo s o vistas pelo motorista em um retrovisor curvo (Fig. 1) e em um retrovisor plano (Fig. 2). a) Qual (qualitativamente) a curvatura do retrovisor da Fig. 1? b) A que dist ncia o carro detr s se encontra, quando a sua imagem vista pelo motorista ocupa todo o espelho plano (Fig. 2), cuja altura de 4,0 cm? Considere que a altura real do carro seja de 1,6 m e que o teto do carro, o olho do motorista (situado a 50 cm do retrovisor) e o topo da imagem no espelho estejam alinhados horizontalmente. 6 12. Uma das formas de se controlar misturas de gases de maneira r pida, sem precisar retirar amostras, medir a varia o da velocidade do som no interior desses gases. Uma onda sonora com freq ncia de 800 kHz enviada de um emissor a um receptor ( vide esquema ), sendo ent o medida eletronicamente sua velocidade de propaga o em uma mistura gasosa. O gr fico abaixo apresenta a velocidade do som para uma mistura de arg nio e nitrog nio em fun o da fra o molar de Ar em N2. a) Qual o comprimento de onda da onda sonora no N2 puro? b) Qual o tempo para a onda sonora atravessar um tubo de 10 cm de comprimento contendo uma mistura com uma fra o molar de Ar de 60% ? 7 G EOGRAFIA 13. Nas ltimas d cadas, a prolifera o de enclaves fortificados vem criando um novo modelo de segrega o espacial e transformando a qualidade da vida p blica em muitas cidades ao redor do mundo. Enclaves fortificados s o espa os privatizados, fechados e monitorados para resid ncia, consumo, lazer ou trabalho. (Teresa Pires do Rio Caldeira, Enclaves fortificados: a nova segrega o urbana, Novos Estudos. S o Paulo: CEBRAP, mar o de 1997, p. 155). a) O que tem causado a dissemina o dos chamados enclaves fortificados? b) Aponte duas conseq ncias nas rela es sociais com a dissemina o dos enclaves fortificados. c) Cite duas modifica es na paisagem urbana que v m ocorrendo com a dissemina o dos enclaves fortificados. 14. O mapa abaixo indica as maiores concentra es de focos de queimadas no Brasil no m s de julho de 2003. A partir desse mapa, responda: Adaptado de www.cptec.inpe.br/products/clima/imgrads-gif/queimada0307gif a) Explique os motivos pelos quais ocorre significativa concentra o de queimadas em duas reas do territ rio brasileiro: em uma faixa na forma de arco que se estende dos estados do Piau /Maranh o at o Acre e no estado de S o Paulo. b) Aponte duas conseq ncias ambientais das queimadas. c) Indique duas pr ticas alternativas para evitar o manejo do solo com a pr tica de queimadas. 8 15. Os processos dominantes de contra-reforma agr ria no continente latino-americano foram respons veis por uma din mica progressiva de concentra o da riqueza e, especificamente, da terra. Processos de desagrega o social provenientes da excessiva acumula o de mis ria resultaram na exclus o de contingentes consider veis, tornando exilados internos cidad os sem oportunidades de integra o produtiva no mercado de trabalho formal. Grande parte deles s o provenientes de uma expuls o estrutural do campo, cada vez mais fechado ao acesso terra ou a pol ticas de reprodu o da agricultura, sobretudo alimentar, o que circularmente atinge o abastecimento do mercado interno nacional de consumo basicamente popular. (Adaptado de Ana Maria Motta Ribeiro, Sociologia do narcotr fico na Am rica Latina e a quest o camponesa, em Ana Maria Motta Ribeiro e Jorge At lio Silva Iulianelli (orgs.), Narcotr fico e Viol ncia no Campo. Rio de Janeiro: DP&A, 2000, p. 23). a) Explique como a intensifica o da concentra o de terras se colocou como obst culo agricultura camponesa na Am rica Latina. b) Dificuldades de manuten o das fam lias camponesas no campo t m refor ado o estabelecimento da pr tica de cultivo de plantas narc ticas como um agroneg cio (narcoagroneg cio). Por que o narcoagroneg cio tornou-se uma atividade alternativa para os camponeses da Am rica Latina? c) Cite dois pa ses da Am rica do Sul onde o cultivo da coca (Erythroxylum coca) tradicional entre os camponeses. 16. A representa o abaixo corresponde a uma por o de uma carta topogr fica de escala 1: 50.000 e a dist ncia entre as curvas de n vel de 20 metros. Baseado na carta, fa a o que se pede: Adaptado de IBGE. Carta Topogr fica Folha SF. 22-Z-C-II-4, Folha Santo Antonio da Platina/PR, escala 1: 50.000. a) Considerando que a dist ncia entre dois pontos hipot ticos (A e B) na carta de 3,8 cm, qual a dist ncia real em quil metros entre esses dois pontos? b) Utilizando os pontos cardeais, indique o sentido do escoamento das guas do rio. c) Qual margem do rio a mais indicada para culturas tempor rias? Justifique. 9 17. Apesar de importantes diferencia es, o crescimento das atividades de turismo, recrea o e lazer nas ltimas d cadas tem sido muito intenso em todo o mundo, com indicadores de que esse dinamismo ir continuar e se acentuar ainda mais nos pr ximos anos. Cada vez mais existe uma rela o direta entre o turismo, recrea o e lazer e outros setores econ mico-sociais, como a agropecu ria, a ind stria e os servi os em escalas diferenciadas. (Adaptado de Adyr Balastreri Rodrigues, Apresenta o, em Adyr Balastreri Rodrigues, Turismo, Modernidade, Globaliza o. 2 ed., S o Paulo: HUCITEC, 2000, p. 163). a) Quais as principais raz es que explicam um crescente contingente de turistas no mundo? b) O fen meno do turismo influencia os lugares, s vezes, com pequenas transforma es, outras vezes, redefine sua din mica de maneira intensa e irrevers vel. Aponte duas modifica es espaciais produzidas pelo turismo urbano. c) Indique tr s atividades do setor terci rio que se ampliam com a dinamiza o do turismo urbano. 18. A seq ncia de mapas representada abaixo indica a posi o das placas tect nicas em diferentes per odos geol gicos, evidenciando uma din mica constante, ora de forma o de supercontinentes, ora de continentes fragmentados separados por oceanos. A partir da an lise dos mapas, responda: Adaptado de www.scotese.com a) Por que as placas tect nicas se movimentam? b) O territ rio brasileiro caracterizado pela aus ncia de processos vulc nicos atuais, embora haja evid ncias de antigos vulc es e extensos campos de lavas eruptivas. Por que houve a ocorr ncia de vulc es e de campos de lavas eruptivas? c) Como a din mica das placas tect nicas pode interferir na distribui o biogeogr fica de animais terrestres? 10 19. Nas recentes pol ticas de transportes tra adas pelo Governo Federal prioridade a explora o do transporte hidrovi rio, uma vez que o pa s possui cerca de 42.000 quil metros de vias naveg veis. a) Cite duas hidrovias dentre as que v m sendo priorizadas pelo Governo Federal. b) Por que o transporte hidrovi rio passou a ser valorizado recentemente no Brasil? c) Aponte uma facilidade e uma dificuldade de car ter f sico-natural ou econ mico para a implanta o de hidrovias no Brasil. 20. O Mar de Aral, nutrido pelas guas do Amu Darya e Syr Darya, apresenta hoje uma situa o dram tica. Foi o quarto maior corpo de gua interno do mundo, mas come ou a secar nos anos 60, quando a ent o Uni o Sovi tica decidiu alterar sua posi o de importadora de algod o para auto-suficiente e exportadora desse produto. (Adaptado de Ulisses Capozoli, Universidade Livre da Mata Atl ntica, www.wwiuma.org.br). a) De que forma a pr tica da agricultura comprometeu a disponibilidade de gua no mar de Aral? b) Cite tr s causas que interferem na potabilidade das guas superficiais. c) Aponte tr s impactos ambientais provocados pela atividade agr cola em reas com baixo potencial h drico. 21. Para responder a esta quest o, leia o trecho abaixo e observe o mapa a seguir: Indispens vel vida, a gua fonte de poder. O controle dos po os, dos o sis e dos cursos de gua tem sido objeto de conflitos pol ticos e militares na regi o da bacia do rio Jord o, desde a antiguidade. (Adaptado de Philippe Le Preste. Ecopol tica Internacional. S o Paulo: SENAC, 2000, p. 444). a) Qual a vantagem obtida pelo Estado de Israel na Guerra dos Seis Dias (1967) no que diz respeito disputa pelo controle das guas do rio Jord o frente aos pa ses vizinhos? b) Quais s o os fatores que explicam a escassez de gua na bacia do rio Jord o? c) Dentre os territ rios ocupados por Israel na Guerra dos Seis Dias, quais s o aqueles que ainda n o foram total ou parcialmente devolvidos? Adaptado de www.mw.pro.br/mw/mw.php 11 22. Os mapas abaixo representam a situa o das massas de ar que atuam no Brasil no solst cio de ver o e no solst cio de inverno. Observe e fa a o que se pede: Adaptado de Marcos de Amorim Coelho e Nilce Bueno Soncin. Geografia do Brasil. S o Paulo: Editora Moderna, 1985, p.48 e 50. a) Durante o inverno, por que a massa polar consegue atingir mais facilmente a regi o amaz nica? b) Por que a massa tropical continental atuante no Brasil apenas no ver o? c) Na Zona da Mata nordestina, por que as chuvas concentram-se no solst cio de inverno? 23. No Brasil, as empresas estatais assumiram crescente parcela da forma o de capital, com a constitui o de grandes empresas setoriais de atua o em todo o territ rio nacional. Uma dessas empresas a Petrobras, que completa 50 anos no pice de seu vigor financeiro. A Petrobras est envolta, at os dias atuais, em um debate entre liberais e nacionalistas que marcou sua cria o, em 1953, por Get lio Vargas, sob o lema o petr leo nosso . (Adaptado de S rgio Prado, Aspectos Federativos do Investimento Estatal, em Rui de B.A. Affonso e Pedro L. B. Silva (orgs.), Empresas Estatais e Federa o. S o Paulo: FUNDAP, 1996, p. 11 e Folha de S. Paulo, Caderno Especial Petrobras 1953-2003, 03/10/2003). a) Desde que foi criada at meados de 1990, a Petrobras operou como monop lio estatal de explora o, produ o e de refino. O que mudou na ind stria petrol fera no Brasil com a quebra do monop lio estatal do petr leo? b) Como a Petrobras vem reagindo quebra do monop lio estatal de petr leo? c) Em qual estado brasileiro h a maior concentra o das atividades de produ o petrol fera e em qual estado h a maior concentra o das atividades de refino? 12 24. As figuras abaixo representam a hidrografia e a vegeta o do continente africano. Observe-as atentamente e fa a o que se pede: Adaptado de Maria Helena Simielli, Geoatlas. S o Paulo: Editora tica, 21. ed., 1997, p. 14-56; e de Igor Moreira, O Espa o Geogr fico: Geografia Geral e do Brasil. S o Paulo: Editora tica, 47. ed. , 2002, p. 192. a) Se 80% do territ rio africano (que de aproximadamente 30 milh es de Km2) est dentro da zona intertropical, por que esse continente apresenta uma hidrografia pobre? b) Qual a rela o existente entre a vegeta o e os tipos clim ticos na frica? Justifique. c) Qual o principal mecanismo que explica a forma o do deserto do Calaari? Justifique. 13 ATEN O! A seguir est o as respostas mais adequadas s quest es apresentadas na prova. A Comvest esclarece que poder considerar outras possibilidades de resolu o, desde que pertinentes. RE SPOSTAS ESPERAD AS PELAS BANCA S ELABORADO RAS F SIC A Q uest o 1 a) 30 voltas (ou m ltiplos inteiros de 30) b) = 2 = 2 x 3 x 30 = 180 rad/s c) v = R = 180 x 0,3 = 54 m/s Q uest o 2 a) 0 = v 2 2gh 0 v 0 = 2 10 0,45 = 9 = 3 m s b) a= 1 p v 0 = = 3000 m s 2 m t t Q uest o 3 a) x = v 0 x t 1 y = y 0 + v 0 y t g ( t )2 2 0 = v 2 y 2g h v 0 y = 2 10 0,3125 = 2,5 m s 0 0 = (0,625 + 0,3125) + 2,5 t 0,5 10 ( t )2 5( t ) 2,5 t 0,9375 = 0 = ( t ) 0,5 t 0,1875 0 ,5 1 t = = 0 ,75 s 2 2 2 Solu o Alternativa: Tempo para a bola cair da altura de 1,25 m (ponto m ximo da trajet ria) t = 1,25 2 g = 0,5s , portanto tempo para descrever a trajet ria da quest o t = 1, 5 t = 0, 75s . b) vx = x 24 = = 32 m s t 0,75 c) Trajet ria sem efeito v g y = y0 + 0y x 2 x 2 v0x 2v0 x Trajet ria com efeito v y 4g 2 0 y = y0 + x x v 0 x 2 v 2 0x ent o, para que a trajet ria n o se altere: v 0 x = 2 v 0 x e v 0 y = 2 v 0 y Q uest o 4 a) ( ) 2 v t int a = r 2 l = 3 10 3 0,1 = 3 10 7 m 3 v tra o = v t inta = 3 10 3 5 10 4 e = 3 10 7 e = 0,2 10 6 m = 0,2 m b) ( 2 resfera 0,25 mm = 2,5 10 4 m - a esfera = resfera = 3 2,5 10 4 P= 3 = 1,5 10 7 Pa 150 atm 2 10 7 Q uest o 5 a) Fa = mg = 300 N 2 b) Ty H d/2 Tx L/2 tg = L d Tx = 2H Ty Ty = mg = 300 N 2 Tx = ( L d ) mg = 50 N 2H 2 ) 2 2 10 7 m2 Q uest o 6 a) Pc = M c Vc = 9.10 4 kg m / s Pa = M a Va = 4.10 4 kg m / s (M c + M a )Vf = Pc + Pa = 13 .10 4 kg m / s Vf = 16 , 25 m / s = 58 ,5 km / h b) W = M a g h = 2.10 3 10 0,5 = 10 4 J Ka = f= 1 M a Va2 = 4.10 5 J 2 W 10 4 = = 0 ,025 = 2 ,5 % K a 4 .10 5 Q uest o 7 a) [b ] = [F] = [M ][L ][T] 2 = [M ] [V ] [L ][T ] 1 [T ] no SI as unidades de b s o kg/s. b) Fatrito = 1,0 .10 8 100 .10 6 = 1,0.10 12 N c) K= F 10 12 = = 10 6 N / m x 10 6 Q uest o 8 a) Q v m t C T = = vm C T t t v = 0,4 l/s = 4.10-4 m3/s - vm = v = 0,4 kg/s P= P = 25,2 kW b) P = 12 o C C v m Portanto: T =80 + 12 = 92oC T = Q uest o 9 a) WB = 15 kWh/kg WL = 0,75 kWh/kg M = 5. 104 x 0,016 = 800 kg WS = (15 0,75) x 800 = 1,14 104 kWh b) WE = 400 x 15 = 6.103 kWh WE = 6.10 2 kW t PE = U I I = 600/40 = 15 kA PE = Q uest o 10 a) Q = I t = 50.104 x 10-3 = 50 C b) 8 A 12 2.10 C = 0 = 9 .10 = 9.10 7 F 3 d 2.10 c) V= Q 50 = = 5,5 .10 7 Volts 7 C 9.10 Q uest o 11 a) Convexo b) 5 0 cm 4 cm d 1,6 m tg = d= 4 = 0,08 50 1,56 1,56 = 19,5m tg 0 ,08 Q uest o 12 a) v = f b) t = = v f = 346 8.10 5 = 4,3.10 4 m L 0,1 = = 3,1.10 4 s v60 325 GEOGR AFIA Q uest o 13 a) A busca de prote o ante o crescimento do crime violento e o medo conseq ente. b) A dissemina o desses espa os privatizados, fechados e monitorados leva a uma segrega o socioespacial e a uma maior dificuldade de intera o social entre grupos diferentes, podendo refor ar a viol ncia. Pode tamb m levar a uma crescente privatiza o dos espa os p blicos e a um recuo na id ia de cidadania . c) Espa os isolados por muros e grades, dissemina o do uso de tecnologias de vigil ncia (c meras de v deo, cercas el tricas), grandes obras ou espa os especializados e vigiados (shoppings, centros empresariais, condom nios), abandono das reas centrais pelos estratos m dios e altos para fins de moradia e servi os, uso maci o de meios de transportes individuais pelas classes m dia e alta, implanta o de condom nios e centros especializados (como shoppings) em reas distantes do centro . Q uest o 14 a) Na faixa na forma de arco, que se estende dos estados do Maranh o/Piau at o estado do Acre, passando por Tocantins, Mato Grosso e Rond nia, os focos est o associados ao preparo do solo para cultivo, especialmente da soja, degradando reas de floresta e de cerrados; est o ainda associados expans o da fronteira agr cola nas regi es norte e nordeste. No estado de S o Paulo, os focos de queimadas est o associados s reas de colheita de cana, preparando a cultura para a colheita manual, ainda comum nesse estado. b) Degrada o do solo, polui o atmosf rica, redu o da visibilidade, elimina o de indiv duos da fauna e flora, comprometimento da biodiversidade. c) Plantio direto, manejo florestal, cultivo de culturas associadas floresta, colheita mecanizada para a cana . Q uest o 15 a) O crescente processo de concentra o de terras, na Am rica Latina, revela a din mica progressiva de concentra o de riqueza a que est o sujeitos seus habitantes, particularmente os camponeses, cuja manuten o como produtores agr colas torna-se cada vez mais dif cil, sobretudo devido falta de pol ticas, tanto agr colas, quanto agr rias, voltadas para a reprodu o da agricultura, sobremaneira a alimentar. b) A concentra o de terras, intensificada no processo de contra-reforma agr ria, marcante nos pa ses latino-americanos, ap s a d cada de 1960, contribuiu para que a economia il cita se tornasse uma alternativa econ mica aos pequenos produtores empobrecidos. H , por outro lado, o crescimento do consumo de narc ticos, principalmente em pa ses ricos, e uma organiza o em rede de produtores e traficantes que torna o combate ao crime mais dif cil e a atividade rent vel. c) Exemplos: Bol via, Col mbia, Equador e Peru . Q uest o 16 a) 1,9 km (um quil metro e novecentos metros). b) O rio apresenta sentido sul/sudoeste. c) Na margem direita, pois as curvas est o mais distantes entre si, indicando uma menor declividade, que associada s pr ticas de manejo e ao tipo de cultura, evita os processos erosivos como ravinamentos e vo orocamentos. Q uest o 17 a) A atividade tur stica se ampliou por ser uma alternativa ao stress urbano presente, sobretudo, nas grandes cidades (mas, tamb m, nas m dias), cujos contingentes demogr ficos t m crescido, permitindo que novos interessados sejam integrados. Al m disso, a moderniza o da atividade tur stica, com a melhoria dos meios de transporte, o barateamento da hospedagem, a constitui o de estrat gias de marketing, tem contribu do para a amplia o da popula o que pode pagar pelos servi os tur sticos. No bojo desse processo de amplia o do n mero de turistas, cabe mencionar a redu o da jornada de trabalho e manuten o de bom poder aquisitivo de significativa parcela da popula o, particularmente nos pa ses desenvolvidos, garantindo a possibilidade do turismo. b) A atividade tur stica, geralmente, contribui para: a amplia o da malha urbana, por conta da edifica o de segundas resid ncias, a renova o de reas degradadas, a melhoria das vias de acesso, a preserva o do patrim nio art stico e cultural, a difu s o de parques tem ticos, de edifica es e equipamentos para uso tur stico. c) Com a dinamiza o do turismo, ampliam-se as atividades banc rias, as atividades de hospedagem, de alimenta o, do com rcio varejista em geral, de servi os pessoais ligados a lazer e divers o. Q uest o 18 a) As placas tect nicas s o fragmentos da crosta terrestre e est o posicionadas sobre o manto fluido. A movimenta o das placas resultado de correntes convectivas formadas pela passagem de calor, em meio pl stico, das por es internas da Terra para as por es mais externas. As correntes convectivas geram esfor os compressivos e distensivos na base da crosta r gida, a qual se rompe e se move em rela o ao manto fluido. Fei es como vales rift ( reas com esfor os distensivos) e cadeias montanhosas ( reas com esfor os compressivos) s o resultados comuns desse processo. b) Porque, embora hoje o territ rio brasileiro esteja num contexto de interior de placa tect nica, sua hist ria geol gica mostra que no passado geol gico por es que hoje comp em o territ rio brasileiro foram afetadas por processos tect nicos t picos de bordas de placas, gerando atividade vulc nica e magm tica. c) As placas, durante sua din mica, podem encontrar-se formando pontes biogeogr ficas que permitem a conex o de diferentes faunas. Ao contr rio, quando as placas se separam, formando oceanos, ou quando se encontram, formando cordilheiras montanhosas, podem criar barreiras biogeogr ficas que separam as faunas e levam a especia es. Q uest o 19 a) Hidrovia Tiet -Paran (Corredores Transmetropolitanos do Mercosul e do Sudoeste), Paraguai (Corredor Sudoeste), Mercosul, Madeira (Corredor Oeste-Norte), Guam Capim (Corredor Araguaia -Tocantins), S o Francisco (Corredor S o Francisco), Parna ba, Para ba do Sul. b) Com a globaliza o da economia, necess ria uma readequa o do sistema de transporte para redu o de custos. O transporte hidrovi rio adequado para transportar grandes volumes e atender grandes dist ncias. Tem custos inferiores aos demais modais e permite agregar a preserva o ambiental em um pa s com diversos rios potencialmente naveg veis. As hidrovias t m importante papel na integra o de diversas economias regionais e permite articul -las a determinados mercados internacionais, oferecendo melhores perspectiva s integra o com pa ses e blocos de pa ses (Bol via, Venezuela, Guianas e Na es do Caribe). c) Facilidades quanto ao aspecto f sico-natural : em grande parte os rios brasileiros s o rios de plan cie, o que facilita a implanta o das hidrovias. Elas auxiliam na preserva o do patrim nio natural. Uma dificuldade sob o aspecto f sico-natural a presen a de quedas e corredeiras, e, ainda, baixa vaz o de alguns rios no per odo de estiagem e a pouca profundidade de outros rios, o que compromete o calado das embarca es. Dificuldades econ micas : necessidade de grandes obras de engenharia (dragagens, derrocamentos, balizamentos e sinaliza o, constru o de eclusas); os rios de plan cie que s o naveg veis, situam-se, em grande parte, em reas distantes das regi es economicamente mais desenvolvidas do pa s (dos 8,5 mil km de hidrovias interiores utilizadas no pa s, 5,7 mil km ficam na regi o amaz nica). Outra dificuldade econ mica que as hidrovias dependem de investimentos cont nuos em infraestrutura. Algumas facilidades econ micas: a diminui o de custos pelo transporte de grande volume em grandes dist ncias, e permite multimodalidade aumentando a fluidez do territ rio. Q uest o 20 a) A contamina o das guas do Mar de Aral deu-se com produtos qu micos a dvindos do uso de agrot xicos, como foi o caso do DDT. Tamb m a intensidade de uso das terras, associada mecaniza o da agricultura, propiciou o surgimento de processos erosivos que levaram ao assoreamento e diminui o no volume da gua do mar de Aral. b) Interferem na potabilidade de guas superficiais e subsuperficiais: polui o (esgoto urbano, lixo e efluentes agro-industriais), retirada de gua para irriga o agr cola al m da capacidade de suporte do ambiente. No caso das guas superficiais, a eros o d os solos pode provocar o assoreamento dos rios, lagos e represas. Al m disso, as guas subsuperficiais podem ser contaminadas por nitratos, cuja fonte mais comum o sistema de saneamento (fossas e latrinas), por fertilizantes nitrogenados usados na agricultura, por metais pesados (incluindo c dmo, cromo, chumbo e merc rio), que, sob altera o do pH e do Eh tornam-se facilmente m veis. A potabilidade das guas subsuperficiais tamb m pode ser afetada por contamina o com compostos org nicos sint ticos. c) Saliniza o dos solos, desertifica o, eros o dos solos . No caso das guas subsuperficiais, a retirada da gua em excesso pode provocar: a subsid ncia do terreno, com problemas na estabilidade das constru es, a infiltra o da gua subterr nea de baixa qualidade advinda de outras unidades aq feras mais superficiais e a indu o de fluxo lateral de gua salina da costa mar tima. Q uest o 21 a) Com a vit ria na Guerra dos Seis Dias, em 1967, Israel passou a controlar novos territ rios da Cisjord nia e das Colinas de Gol , aumentando em 50% sua capacidade de acesso gua doce, e adquiriu o controle das nascentes do rio Jord o e da regi o de reabastecimento dos len is subterr neos (aq feros) da Cisjord nia. Israel um Estado a montante e todo projeto de desenvolvimento do rio Jord o necessita do consentimento do Estado israelense. b) A escassez de gua causada por m ltiplos fatores que afetam de maneira mais s ria Israel, Jord nia e a Faixa de Gaza. As partes leste e sul da regi o apresentam caracter sticas de terras semi- ridas a ridas, recebendo somente 50 a 250 mm de chuva por ano. Precipita es superiores a 1000 mm ocorrem somente em uma pequena rea elevada no noroeste. A quantidade de gua renov vel dispon vel na regi o 3 estimada em 2,4 bilh es de m por ano, ao passo que a utiliza o de gua , de em 3 m dia, de 3 bilh es de m /ano. c) Os territ rios que n o foram total ou parcialmente devolvidos s o a Cisjord nia, cuja devolu o negociada em 1990 permanece com diversas indefini es, como o controle dos recursos h dricos, as colinas de Gol , ainda reivindicadas pela S ria, nas quais est o situadas as nascentes do rio Jord o A Faixa de Gaza passou para o controle . palestino, mas h reas ocupadas militarmente pelos israelenses. Q uest o 22 a) Comparando-se os mapas do Brasil, que representam a situa o das massas de ar no inverno e no ver o, pode-se perceber que na situa o de inverno, a massa Tropical Continental (mTc) desaparece e a massa Equatorial Continental (mEc) tem sua a o restrita a pequenas reas da Amaz nia brasileira. Com isto, abre-se um corredor para as incurs es da massa Polar para o interior do Brasil. Deve-se destacar que esta incurs o viabilizada quando a massa Polar Atl ntica (mPa), em sua vertente continental, recebe o aporte da massa Pola r Pac fica (mPp), que penetra no territ rio brasileiro, pois transp e a cadeia andina na Patag nia Argentina, juntando-se assim mPa, intensificando a a o desta ltima no interior do Brasil, e provocando a friagem na Amaz nia brasileira. b) A massa Tropical Continental (mTc) tem seu centro de origem na regi o do Chaco paraguaio-boliviano. um anticiclone semifixo e tempor rio, produtor de uma massa quente e seca que, no per odo do ver o, pode dominar os tipos de tempo em todo o sul-sudeste brasileiro. Este anticiclone forma -se por causa do aquecimento do continente, e tamb m do deslocamento da Zona de Converg ncia Intertropical (ZCI) e do equador t rmico. c) Pode-se dizer que, no nordeste oriental (Zona da Mata e Litoral), as chuvas s o frontais e ocorrem no inverno devido ao encontro da massa Polar Atl ntica (mPa) com a Tropical Atl ntica (mTa), enquanto que, no interior do Brasil, as chuvas s o de ver o. Q uest o 23 a) Recentemente h a possibilidade de participa o do setor privado na pesquisa, explora o, refino, exporta o e importa o de petr leo, ou seja, na sua produ o e comercializa o. A participa o do setor privado d -se principalmente com empresas de capital estrangeiro, ainda que a abertura do setor seja lenta, pois a explora o e a produ o s o processos de longo prazo. Tamb m o volume reduzido das reservas encontradas, a qualidade do leo e as dificuldades de extra o sobre as guas t m desanimado os investidores estrangeiros . b) A Petrobr s continua sendo hegem nica no pa s, detendo 98% da produ o, refino, importa o e transporte de petr leo. Desde a quebra do monop lio estatal, a Petrobras vem investindo na sua internacionaliza o, visando a uma maior estabilidade da companhia, uma menor depend ncia do mercado nacional e um aumento do fluxo de caixa em moeda forte. A empresa tem sido bem sucedida, sendo hoje a 15a maior companhia petrol fera do mundo. c) Maior produ o no estado do Rio de Janeiro (Bacia de Campos). O estado brasileiro onde h maior concentra o das atividades de refino S o Paulo. Q uest o 24 a) Embora o continente africano esteja situado na zona intertropical e possua o maior rio em extens o do mundo, o Nilo, com 6.600 km, a hidrografia do continente pobre. Esta relativa pobreza hidrogr fica pode ser explicada pela for te diferencia o clim tica do continente africano, pois tanto ao norte quanto ao sul localizam-se os tipos clim ticos: des rtico, semi- rido e mediterr neo. Al m disso, tanto no norte quanto no sul do continente, encontram-se reas des rticas: o Saara com, aproximadamente 7 milh es de km2 e o deserto do Calaari ou Nam bia, no extremo Sul do continente. b) O continente africano caracteriza -se por apresentar uma forte correla o entre os tipos clim ticos e a distribui o da cobertura vegetal. Na frica, a distribui o das precipita es apresenta uma varia o de m xima para m nima no sentido centro -norte e centro-sul. Assim, na faixa Equatorial, as chuvas s o intensas e a vegeta o a Floresta Equatorial. Na regi o dos tr picos, o tipo clim tico caracterizado por uma varia o sazonal de chuvas no ver o e seca no inverno, sendo que as forma es vegetais s o: a Savana Tropical de Bosque, que contorna a Floresta Equatorial, e a Savana, propriamente dita. Ao norte e ao sul do continente ocorrem reas extremamente secas, destacando-se os desertos do Saara e do Calaari. Neles, em alguns pontos ocorre a vegeta o de o sis resultante do afloramento do len ol subterr neo. No Clima semi- rido a vegeta o do tipo estepe, que surge na margem dos desertos e composta por herb ceas ressecadas e arbustos muito esparsos. Na extremidade norte e sul do continente africano ocorre o tipo clim tico Mediterr neo, com vegeta o do tipo Maquis e Garrigues, vegeta es que s o caracterizadas por pequenos arbustos que se misturam s forma es xer fitas e s gram neas ressecadas. c) A forma o do deserto do Calaari est associada presen a da corrente fria de Benguela. O anticiclone do Atl ntico Sul um centro emissor de massa quente e mida. No entanto, quando esta massa entra em contato com a corrente fria, gra as ao princ pio do corpo negro (Equa o de Stefan-Boltzmann), a massa de ar perde suas caracter sticas originais, transformando-se em uma massa fria e seca.

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