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Unicamp Vestibular de 2007 - PROVA 2ª FASE - Química e História

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2 F | 15 de Janeiro de 2007 ase Qu mica | Hist ria Nome do candidato N de inscri o Instru es para a realiza o da prova Nesta prova voc dever responder a doze quest es de Qu mica e a doze quest es de Hist ria. Cada quest o vale 5 pontos. Logo, a prova de cada uma das disciplinas vale 60 pontos no total. Ser eliminado do concurso o candidato com zero em qualquer uma das provas da 2 fase. Voc receber dois cadernos de respostas. No caderno de Qu mica, de capa creme, voc dever responder s quest es de n mero 1 a 12. No caderno de Hist ria, de capa rosa, voc dever responder s quest es de n mero 13 a 24. (Aten o: n o se esque a de entregar os dois cadernos de respostas! ) A prova deve ser feita a caneta, azul ou preta. Aten o: N o basta escrever apenas o resultado nal: necess rio mostrar os c lculos ou o racioc nio utilizado. A dura o total da prova de quatro horas. Este caderno de quest es somente poder ser levado ap s as 17h30. ATEN O: Os rascunhos n o ser o considerados. As respostas a l pis n o ser o corrigidas. 7 6 5 4 3 2 1 1 H Li 4 Be 2 21 3 22 4 Ti 23 5 V 24 6 25 7 26 8 27 9 28 10 Classifica o Peri dica dos Elementos Qu micos 29 11 30 12 5 13 B 20 19 Sc Fe Co Ni Cu Zn Si O 9 17 F 10 4,0 Ne P S Cl Ge As Se Br 36 35 34 33 32 31 Ga 39,9 35,4 32,0 30,9 Ar Kr Arg nio 28,0 Cloro 26,9 Enxofre 18 Alum nio F sforo 17 15,9 14,0 16 20,1 18,9 Oxig nio Nitrog nio 15 Ne nio Fl or N 8 16 Tc Ru Rh Pd Ag Cd In Sn Sb Te I Xe Ba La-Lu Hf Ra R dio 226,0 Fr ncio Fr 223,0 Ac-Lr Ta Ce Pr T rio 232,0 Act nio 227,0 231,0 Protact nio Pa 89 Th 91 90 138,9 Ac 140,9 140,1 Lant nio Praseod mio C rio La 59 58 57 --- 262 Sg Seab rgio 106 183,8 261 Db W Tungst nio D bnio 105 180,9 T ntalo Rutherf rdio Rf 104 88 87 89 a 103 137,3 132,9 H fnio 178,4 B rio Cs C sio Re Bh Nd 238,0 Ur nio 92 144,2 U Neod mio 60 --- B hrio 107 186,2 R nio 75 Os Hs Pm Np 237,0 Net nio 93 146,2 Prom cio 61 --- H ssio 108 190,2 smio 76 Mt Ir Sm Pt Eu 95 151,9 Eur pio 63 195,0 Platina 78 Au Gd 96 157,2 Gadol nio 64 196,9 Ouro 79 239,0 241,0 Amer cio 244,0 C rio Pu Am Cm Plut nio 94 150,3 Sam rio 62 --- Meitn rio 109 192,2 Ir dio 77 Hg Tb Bk 249,0 Berqu lio 97 158,9 T rbio 65 200,5 Merc rio 80 Dy Tl Cf 252,0 Calif rnio 98 162,5 Dispr sio 66 204,3 T lio 81 Pb Ho Bi Er 100 167,2 rbio 68 208,9 Bismuto 83 Po Tm 101 168,9 T lio 69 209,9 Pol nio 84 252,0 257,1 F rmio 258,1 Mendel vio Es Fm M d Einst nio 99 164,9 H lmio 67 207,2 Chumbo 82 At Yb No 259,1 Nob lio 102 173,0 It rbio 70 209,9 Astato 85 Rn 262,1 Laur ncio 103 174,9 Lr Lu Lut cio 71 222,0 Rad nio 86 56 55 74 57 a 71 87,6 85,4 73 127,6 121,7 118,7 114,8 112,4 107,8 106,4 102,9 101,0 98,9 95,9 92,9 91,2 88,9 Estr ncio Rub dio 72 131,2 126,9 Tel rio Antim nio Estanho ndio C dmio Prata Pal dio R dio Rut nio Tecn cio Molibd nio Ni bio Zirc nio trio Nb M o Xen nio Iodo Zr 40 39 38 37 Y 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 47,8 44,9 40,0 39,0 Sr 83,8 79,9 78,9 74,9 72,6 69,7 65,3 63,5 58,6 58,9 55,8 54,9 51,9 50,9 Tit nio Esc ndio C lcio Pot ssio Rb Cript nio Bromo Sel nio Ars nio Germ nio Cobre N quel Cobalto Ferro Mangan s Cr mio Van dio Cr M n G lio Zinco Ca 24,3 22,9 K Magn sio S dio C 7 15 He 18 H lio 2 Sil cio 12 11 Al 14 13 9,0 6,9 Na M g 12,0 10,8 Ber lio L tio Carbono 6 14 Boro 3 1,0 Hidrog nio 1 6 5 4 3 2 1 Qu mica A popula o humana tem crescido inexoravelmente, assim como o padr o de vida. Conseq entemente, asexig nciaspor alimentose outrosprodutosagr colast m aumentado enormemente e hoje, apesar de sermos mais de seis bilh es de habitantes, a produ o de alimentos na T erra suplanta nossas necessidades. Embora um bom tanto de pessoas ainda morra de fome e um outro tanto morra pelo excesso de comida, a solu o da fome passa, necessariamente, por uma mudan a dos paradigmas da pol tica e da educa o. N o tendo, nem de longe, a inten o de aprofundar nessa complexa mat ria, essa prova simplesmente toca, de leve, em problemas e solu es relativos ao desenvolvimento das atividades agr colas, mormente aqueles referentes Qu mica. Sejamos cr ticos no trato dos danos ambientais causados pelo mau uso de fertilizantes e defensivos agr colas, mas n o nos esque amos de mostrar os muitos benef cios que a Qu mica tem proporcionado melhoria e continuidade da vida. 1. As plantas estocam suas reservas de a car como amido nas formas de amilose e amilopectina. A amilose mais di cilmente transformada nos seus a cares constituintes; conseq entemente, alimentos ricos em amilose conduzem a um ndice glic mico mais baixo do que aqueles ricos em amilopectina. Por conta disso, pesquisadores t m desenvolvido gr os vegetais em que a rela o entre as quantidades dessas duas formas de amido diferente da que se veri ca na planta original. O principal interesse dessas pesquisas diz respeito melhoria da sa de humana pelo uso desses produtos como coadjuvantes no tratamento de certas doen as e no controle de peso corporal. a) De acordo com o texto e com seus conhecimentos sobre ci ncias, d o nome de uma doen a cujo tratamento poderia utilizar os produtos resultantes dessas pesquisas. b) Se voc fosse fabricar um alimento indicado para pessoas que precisassem controlar o peso em valores baixos, que tipo de cereal voc usaria preferencialmente: com alto ou baixo teor de amilopectina em rela o amilose? c) T amb m de acordo com o texto, explique resumidamente o que o ndice glic mico . 2. Os agentes organofosforados tiveram grande desenvolvimento durante a segunda guerra mundial nas pesquisas que visavam produ o de armas qu micas. Mais tarde, constatou-se que alguns desses compostos, em baixas concentra es, poderiam ser usados como pesticidas. Dentre essas subst ncias destacou-se o glifosato (mol cula abaixo representada), um herbicida que funciona inibindo a via de s ntese do cido chiqu mico ( cido 3,4,5-trihidroxi-benz ico), um intermedi rio vital no processo de crescimento e sobreviv ncia de plantas que competem com a cultura de interesse. Essa via de s ntese est presente em plantas superiores, algas e protozo rios, mas ausente nos mam feros, peixes, p ssaros, r pteis e insetos. O OH HO P N OH H O a) Ao se dissolver o glifosato em gua, a solu o final ter um pH maior, menor ou igual ao da gua antes da dissolu o? Escreva uma equa o qu mica que justifique a sua resposta. b) O t exto fala do cido chiqu mico. Escreva a sua f rmula estrutural, de acordo com seu nome oficial dado no texto. c) Imagine uma propaganda nos seguintes termos: USEO GLIFOSATO NO COMBATE MAL RIA. MATEO Plasmodium falciparum, O P ARASITA DO INSETO RESPONS VEL POR ESSA DOEN A . De acordo com as informa es do texto essa propaganda poderia ser verdadeira? Comece respondendo com SIM ou N O e justifique. 3 3. O nitrog nio um macro-nutriente importante para as plantas, sendo absorvido do solo, onde ele se encontra na forma de ons inorg nicos ou de compostos org nicos. A forma usual de suprir a falta de nitrog nio no solo recorrer ao emprego de adubos sint ticos. O quadro abaixo mostra, de forma incompleta, equa es qu micas que representam rea es de prepara o de alguns desses adubos. +HNO3 +H2SO4 NH3 +CO2 +H3PO4 a) Escolha no quadro as situa es que poderiam representar a prepara o de ur ia e de sulfato de am nio e escreva as equa es qu micas completas que representam essas prepara es. b) Considerando-se apenas o conceito de Lowry-Bronsted, somente uma rea o do quadro n o pode ser classificada como uma rea o do tipo cido-base. Qual ela (algarismo romano)? c) Partindo-se sempre de uma mesma quantidade de am nia (reagente limitante), algum dos adubos sugeridos no quadro conteria uma maior quantidade absoluta de nitrog nio? Comece por SIM ou N O e justifique sua resposta. Considere todos os rendimentos das rea es como 100 % . 4. Os insetos competem com o homem pelas fontes de alimento. Desse modo, o uso de defensivos agr colas uma arma importante nessa disputa pela sobreviv ncia. As plantas tamb m se defendem do ataque dos insetos e algumas delas desenvolveram e cientes armas qu micas nesse sentido. Um dos exemplos mais ilustrativos dessa capacidade de defesa s o os piretr ides. Abaixo est representada a f rmula estrutural de um piretr ide sint tico utilizado como inseticida: CH3 H3 C Cl O F3C A estrutura dos piretr ides bastante particular, tendo em comum a presen a de um anel de tr s membros. a) Reproduza no caderno de respostas a parte da f rmula estrutural delimitada pela linha tracejada. Substitua os ret ngulos por s mbolos de tomos, escolhendo-os dentre os do segundo per odo da tabela peri dica. b) Qual o valor aproximado dos ngulos internos entre as liga es no anel de tr s membros? c) Considerando a f rmula estrutural apresentada, que tipo de isomeria esse composto apresenta? Justifique sua resposta, representando o fragmento da mol cula que determina esse tipo de isomeria. 4 5. As frutas s o produtos agr colas de grande import ncia comercial e nutricional. Em sua comercializa o, podem ocorrer problemas de transporte, de conserva o e de consumo. Para evitar danos de armazenamento e transporte, elas s o colhidas ainda verdes, sendo, neste est gio, impr prias para o consumo. Por d diva da natureza, algumas dessas frutas amadurecem mesmo ap s a colheita. Esse processo pode ser controlado arti cialmente. Essas frutas a que se faz alus o, quando colocadas em um recinto fechado, e tratadas com etileno ou acetileno gasosos, t m seu processo de amadurecimento acelerado. Esse fato conhecido desde 1940, quando se descobriu que a libera o de g s etileno pelas frutas c tricas essencial para o seu amadurecimento. a) Em vista dessas informa es, que procedimento muito simples voc poderia utilizar em sua casa para acelerar o amadurecimento de frutas c tricas? Descreva resumidamente o procedimento. b) Dispondo-se de carbeto de c lcio, poss vel utiliz -lo para acelerar o amadurecimento de frutas. Justifique esta afirma o com uma equa o qu mica. c) Os dois gases apresentados no texto, sob mesma condi o de temperatura e press o, t m densidades muito pr ximas, mas um deles mais denso. Qual o mais denso? Justifique sua resposta. 6. A veri ca o de uma das propriedades do solo consiste em suspender uma amostra de 5,0 cm3 do solo em um volume de 100 mL de uma solu o aquosa de acetato de c lcio por certo tempo e sob agita o vigorosa. Depois da decanta o, o sobrenadante separado e titulado com uma solu o aquosa de hidr xido de s dio de concentra o conhecida. a) Segundo esse procedimento, qual propriedade do solo pode-se supor que se pretende determinar? Justi que sua resposta. b) No procedimento de titula o acima mencionado, o que deve ser feito para que o ponto nal possa ser observado? c) Escreva a equa o qu mica da rea o envolvida nessa titula o. 7. Um artigo publicado no The Agronomy Journal de 2006 trata de um estudo relacionado xa o de nitrog nio por uma planta forrageira que se desenvolve bem em um solo cido. Essa planta tem o crescimento limitado pela baixa xa o de nitrog nio. O objetivo central do trabalho era veri car como uma cultura de alfafa, cultivada junto forrageira citada, poderia melhorar o crescimento da forrageira, aumentando a xa o de nitrog nio. Relata o artigo que o terreno a ser adubado foi subdividido em cinco partes. Cada parte foi adubada com as seguintes quantidades xas de nitrato de am nio, a cada vez: 0; 28; 56; 84; 112 kg/ha. As aduba es foram repetidas por 15 vezes em per odos regulares, iniciando-se no come o de 1994 e encerrando-se no nal de 1996. Para monitorar a xa o de nitrog nio, os pesquisadores adicionaram uma pequen ssima quantidade conhecida de nitrato de am nio marcado (15NH415NO3) ao nitrato de am nio comercial a ser aplicado na planta o. a) Do ponto de vista da representa o qu mica, o que significa o sobrescrito 15 junto ao s mbolo N? b) Suponha duas amostras de mesma massa, uma de 15NH415NO3 e a outra de NH4NO3. A quantidade de nitrog nio (em mol) na amostra de NH4NO3 maior, igual ou menor do que na amostra de 15NH415NO3? Justifique sua resposta. c) Considere que na aplica o regular de 28 kg/ha n o sobrou nem faltou adubo para as plantas. Determine, em mol/ ha, que quantidade desse adubo foi aplicada em excesso na parte que recebeu 112 kg/ha, ao final do primeiro ano de estudo. 5 8. A aplica o de insumos qu micos na atividade agr cola pode representar uma fonte de problemas ambientais e econ micos, se n o for feita corretamente. Em um estudo realizado para monitorar as perdas de um agrot xico em uma planta o de tomates, uma solu o aquosa de um sal duplo de cobre foi aplicada por pulveriza o. As perdas para o solo e para o ambiente foram determinadas por an lise qu mica do cobre. a) A quantidade total (em gramas) de um agrot xico (Q) pulverizado numa rea pr -determinada do tomatal pode ser obtida conhecendo-se algumas grandezas. Escreva uma equa o matem tica que permita calcular Q, escolhendo entre as grandezas: t (tempo de pulveriza o em segundos); T (temperatura em kelvin); V (vaz o de solu o pulverizada em L s-1); F (massa de solu o pulverizada em kg s-1); C (concentra o do agrot xico no l quido pulverizado em mol L-1); P (porcentagem em massa de agrot xico por massa de l quido); M (massa molar do agrot xico). b) Sabendo-se que o agrot xico utilizado um hidroxi-cloreto de cobre, e que a sua massa molar de 213,4 g mol-1, escreva a sua f rmula. c) De acordo com a f rmula do agrot xico, em que estado de oxida o encontra-se o cobre? Justifique sua resposta. 9. Quando se utiliza um biossistema integrado numa propriedade agr cola, a biodigest o um dos processos essenciais desse conjunto. O biodigestor consiste de um tanque, protegido do contato com o ar atmosf rico, onde a mat ria org nica de e uentes, principalmente fezes animais e humanas, metabolizada por bact rias. Um dos subprodutos obtidos nesse processo o g s metano, que pode ser utilizado na obten o de energia em queimadores. A parte s lida e l quida que sobra transformada em fertilizante. Dessa forma, faz-se o devido tratamento dos e uentes e ainda se obt m subprodutos com valor agregado. a) Sabe-se que a entalpia molar de combust o do metano de -803 kJ/mol; que a entalpia molar de forma o desse mesmo g s de -75 kJ/mol; que a entalpia molar de forma o do CO2 de -394 kJ/mol. A partir dessas informa es, calcule a entalpia molar de forma o da gua nessas mesmas condi es. No aparelho digest rio de um ruminante ocorre um processo de fermenta o de hexoses, semelhante ao que ocorre nos biodigestores. A equa o abaixo tem sido utilizada para representar essa fermenta o: 58 C6H12O6 63 CH3COOH + 24 CH3CH2COOH + 13 CH3CH2CH2COOH + 62,5 CO2 + 35,5 CH4 + 27 H2O b) Considere a seguinte afirma o: o processo de fermenta o digestiva de ruminantes contribui para o aquecimento global . Voc concorda? Responda SIM ou N O e explique sua resposta. c) Qual seria o n mero de moles de g s metano produzido na fermenta o de 5,8 quilogramas de hexose ingeridos por um ruminante? 6 10. O boro um micronutriente para plantas com importante papel no processo de germina o e na forma o de frutos, de gr os e de sementes. A solubilidade dos sais de boro em gua constitui um problema para a corre o da de ci ncia desse elemento, que facilmente arrastado pela chuva. Esse problema pode ser contornado pelo uso de materiais que adsorvam os sais de boro, liberando-os lentamente para a umidade do solo. O gr co abaixo mostra a quantidade de boro adsorvido (Y/m) por alguns materiais em fun o da concentra o do boro em solu o aquosa. De acordo com o gr co: a) Dos materiais em quest o, qual o mais eficiente para a reten o do boro? Justifique sua resposta. b) Para uma concentra o de boro de 600 mol mL-1, quanto o material do item a adsorve a mais que o solo em mol de boro por tonelada? c) Entre as concentra es de 300 e 600 mol mL-1, as adsor es podem ser descritas, aproximadamente, por retas. Levando isso em conta, escreva, para o caso da lama de esgoto, a equa o da reta que correlaciona Y/m com C. 7 11. No mundo do agroneg cio, a cria o de camar es, no interior do nordeste brasileiro, usando guas residuais do processo de dessaliniza o de guas salobras, tem se mostrado uma alternativa de grande alcance social. A dessaniliza o consiste num m todo chamado de osmose inversa, em que a gua a ser puri cada pressionada sobre uma membrana semiperme vel, a uma press o superior press o osm tica da solu o, for ando a passagem de gua pura para o outro lado da membrana. Enquanto a gua dessalinizada destinada ao consumo de popula es humanas, a gua residual (25 % do volume inicial), em que os sais est o concentrados, usada para a cria o de camar es. a) Supondo que uma gua salobra que cont m inicialmente 10.000 mg de sais por litros sofre a dessaliniza o conforme descreve o texto, calcule a concentra o de sais na gua residual formada em mg L-1. b) Calcule a press o m nima que deve ser aplicada, num sistema de osmose inversa, para que o processo referente ao item a acima tenha in cio. A press o osm tica de uma solu o pode ser calculada por uma equa o semelhante dos gases ideais, onde n o n mero de moles de part culas por litro de solu o. Para fins de c lculo, suponha que todo o sal dissolvido na gua salobra seja cloreto de s dio e que a temperatura da gua seja de 27 oC. Dado: constante dos gases, R = 8.314 Pa L K-1 mol-1. c) Supondo que toda a quantidade (em mol) de cloreto de s dio do item b t enha sido substitu da por uma quantidade igual (em mol) de sulfato de s dio, pergunta-se: a press o a ser aplicada na osmose nova solu o seria maior, menor ou igual do caso anterior? Justifique sua resposta. 12. Uma hexose, essencial para o organismo humano, pode ser obtida do amido, presente no arroz, na batata, no milho, no trigo, na mandioca, ou da sacarose proveniente da cana-de-a car. A sua f rmula estrutural pode ser representada como uma cadeia linear de carbonos, apresentando uma fun o alde do no primeiro carbono. Os demais carbonos apresentam, todos, uma fun o lcool, sendo quatro representadas de um mesmo lado da cadeia e uma quinta, ligada ao terceiro carbono, do outro lado. Essa mesma mol cula (hexose) tamb m pode ser representada na forma de um anel de seis membros, com cinco tomos de carbono e um de oxig nio, j que o oxig nio do alde do acaba se ligando ao quinto carbono. a) Desenhe a f rmula estrutural linear da hexose de modo que a cadeia carb nica f ique na posi o vertical e a maioria das fun es lcool fique no lado direito. b) A partir das informa es do texto, desenhe a estrutura c clica dessa mol cula de hexose. 8 Hist ria 13. As guras escavadas em pedra nos m rmores de Elgin, que circundavam o Parthenon, encorajavam as esperan as dos atenienses. Assim batizadas em honra do nobre ingl s que as levou para Roma no s culo XIX, elas podem ser apreciadas hoje no Museu Brit nico. Nos m rmores est o esculpidas cenas em honra da funda o de Atenas e aos seus deuses. Celebrava-se o triunfo da civiliza o sobre o barbarismo. (Adaptado de Richard Sennett, A pedra e a carne. O Corpo e a Cidade na Civiliza o Ocidental. Rio de Janeiro: Record, 2003, p. 37.) a) O que signi cava b rbaro na Atenas Cl ssica? b) Segundo o texto, o que o Parthenon e seus m rmores signi cavam? c) Explique por que a apropria o desses m rmores pelos ingleses se d no s culo XIX. 14. Podemos ver nas heresias dos s culos XII e XIII uma tentativa de apontar os erros e os desvios da Igreja, como sua interven o no poder secular custa de sua miss o espiritual. A natureza da sociedade feudal crist conduzia vis o da heresia como quebra da ordem divina e social. A heresia era uma falta grave, equivalente, no plano religioso, quebra de um juramento entre um vassalo e seu senhor, de tal modo que in delidade religiosa e social se confundem. (Adaptado de Nachman Falbel, Heresias medievais. S o Paulo: Perspectiva, 1977, p. 13-15.) a) Identi que no texto duas caracter sticas das heresias dos s culos XII e XIII. b) Como a Igreja reprimia as heresias na Idade M dia? c) Como as reformas religiosas do s culo XVI contestaram a autoridade da Igreja? 15. Da Idade M dia aos tempos modernos, os reis eram considerados personagens sagrados. Os reis da Fran a e da Inglaterra tocavam as escr fulas , signi cando que eles pretendiam, somente com o contato de suas m os, curar os doentes afetados por essa mol stia. Ora, para compreender o que foram as monarquias de outrora, n o basta analisar a organiza o administrativa, judici ria e nanceira que essas monarquias impuseram a seus s ditos, nem extrair dos grandes te ricos os conceitos de absolutismo ou direito divino. necess rio penetrar as cren as que oresceram em torno das casas principescas. (Adaptado de Marc Bloch, Os reis taumaturgos. S o Paulo: Companhia das Letras, 1993, p. 43-44.) a) De acordo com o texto, como se pode compreender melhor as monarquias da Idade M dia e da Idade Moderna? b) O que signi ca direito divino dos reis ? c) Caracterize a pol tica econ mica das monarquias europ ias entre os s culos XVI e XVIII. 9 16. Em Roma, no s culo XV, destru ram-se muitos e belos monumentos, sem que as autoridades ou os mecenas se lembrassem de os restaurar. No melhor per odo desse regresso ao antigo , ocorrido durante o Renascimento italiano, n o se restaura nenhuma ru na, e toda a gente continua a explorar templos, teatros e an teatros, como se fossem pedreiras. (Adaptado de Jacques Heers, Idade M dia: uma impostura. Porto: Edi es Asa, 1994, p. 111.) a) Segundo o texto, quais foram as duas atitudes em rela o cidade de Roma no Renascimento? b) Explique a import ncia da cidade de Roma na Antiguidade. c) Por que o Renascimento italiano valorizou as cidades? 17. O aprisionamento de ind genas pelos bandeirantes foi uma forma de obter m o-de-obra para a lavoura e para o transporte. No litoral, o pre o dos ind genas era bem menor que o dos escravos negros - o que interessava aos colonos menos abonados. O sistema de apresamento consistia em manter boas rela es com uma tribo ind gena e aproveitar seu estado de guerra quase permanente com seus advers rios, para convenc -la a lhes ceder os vencidos, os quais costumeiramente eram devorados em rituais antropof gicos. (Adaptado de Laima Mesgravis, De bandeirante a fazendeiro . In: Paula Porta (org.), Hist ria da cidade de S o Paulo: a cidade colonial, 1554-1822. S o Paulo: Paz e T erra, 2004, vol. 1, p. 117.) a) O que foram as bandeiras? b) Por que o aprisionamento dos ind genas interessava aos bandeirantes e aos colonos? c) O que eram rituais antropof gicos? 18. Iniciada como con ito entre fac es da elite local, a Cabanagem, no Par (1835-1840), aos poucos fugiu ao controle e tornou-se uma rebeli o popular. A revolta paraense atemorizou at mesmo liberais como Evaristo da Veiga. Para ele, tratava-se de gentalha, cr pula, massas brutas. Em outras revoltas, o con ito entre elites n o transbordava para o povo. T ratava-se, em geral, de prov ncias em que era mais s lido o sistema da grande agricultura e da grande pecu ria. Neste caso est a revolta Farroupilha, no Rio Grande do Sul, que durou de 1835 a 1845. (Adaptado de Jos Murilo de Carvalho, A constru o da ordem: a elite imperial. T eatro de sombras: a pol tica imperial. Rio de Janeiro: Civiliza o Brasileira, 2003, p. 252-253.) a) Segundo o texto, o que diferenciava a Cabanagem da Farroupilha? b) Quais os signi cados das revoltas provinciais para a consolida o do modelo pol tico imperial? c) O que levava as elites agricultoras e pecuaristas a se rebelarem contra o poder central do Imp rio? 10 19. Segundo Caio Prado Jr., o extenso territ rio brasileiro foi respons vel por tornar as comunica es dif ceis e morosas. Havia vias uviais extensas e naveg veis, como nas bacias Amaz nica e Platina, mas os demais grandes cursos, como o S o Francisco, Doce e Araguaia, tinham a navega o naturalmente di cultada. Grande parte dos investimentos ligados ao transporte se concentrou, assim, nas vias terrestres. Carro as de bois e tropas foram em geral os principais meios de transporte das mercadorias para as cidades e para os portos at meados do s culo XIX, quando se iniciou a expans o ferrovi ria. Esta foi a maior e mais signi cativa inova o tecnol gica do s culo XIX. (Adaptado de Sheila de Castro Faria, Ferrovias . In: Ronaldo Vainfas (dir.), Dicion rio do Brasil Imperial (1822-1889). Rio de Janeiro: Objetiva, 2002, p. 273.) a) A partir do texto e de seus conhecimentos, caracterize a ocupa o territorial do Brasil no per odo colonial. b) M encione tr s aspectos econ micos relacionados com a introdu o e a expans o das ferrovias no Brasil do s culo XIX. 20. A f otogra a assume um papel importante na constru o da imagem de um Brasil muito mais ligado com o futuro imperial do que com o seu passado colonial. A necessidade da experi ncia visual uma constante no s culo XIX. Numa sociedade em que a grande maioria da popula o era analfabeta, tal experi ncia possibilitava um novo tipo de conhecimento, mais imediato, mais generalizado, ao mesmo tempo que habilitava os grupos sociais a formas de auto-representa o at ent o reservadas pequena parte da elite que encomendava a pintura de um retrato. (Adaptado de Ana Maria Mauad, Imagem e auto-imagem do segundo reinado . In: Luiz Felipe de Alencastro (org.), Hist ria da vida privada no Brasil. S o Paulo: Companhia das Letras, 1997, vol. 2, p. 187-189.) a) Segundo o texto, quais eram as fun es da fotogra a no Brasil do s culo XIX? b) Cite duas caracter sticas do passado colonial que permaneceram durante o Imp rio. 21. Durante o Estado Novo (1937-1945), entidades ligadas imigra o italiana, alem , s ria, libanesa, japonesa, entre outros grupos, foram for adas a nacionalizar seu nome e eleger uma diretoria de brasileiros natos . Um dos exemplos mais conhecidos de nacionaliza o do nome s o os clubes de futebol como o Palestra It lia, que mudou seu nome, em setembro de 1942, para Sociedade Esportiva Palmeiras. (Adaptado de Roney Cytrynowicz, Al m do Estado e da ideologia: imigra o judaica, Estado-Novo e Segunda Guerra Mundial . Revista Brasileira de Hist ria, vol. 22, n. 44, dez. 2002, p. 408-422.) a) Explique por que o Palestra It lia mudou seu nome. b) Qual o uso pol tico dos est dios de futebol durante o Estado Novo. c) Cite duas fun es do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) durante o Estado Novo. 11 22. No m dos anos 1970, foi criado o Programa de Partida Ordenada para desencorajar a fuga e organizar o xodo de vietnamitas e cambojanos para os pa ses desenvolvidos. A maioria seguiu para os Estados Unidos, que aceitaram todos os que haviam colaborado com as for as americanas durante a Guerra do Vietn , assim como os que possu am, nos Estados Unidos, parentes capazes de assumir a responsabilidade nanceira pela sua manuten o. Sob esse programa, 392.780 vietnamitas foram para os Estados Unidos entre 1980 e 1994. (Adaptado de Sebasti o Salgado, xodos (encarte). S o Paulo: Companhia das Letras, 2000, p. 5.) a) Por que, segundo o texto, os vietnamitas migraram para os Estados Unidos no nal dos anos 1970? b) Por que os Estados Unidos se envolveram militarmente no sudeste asi tico durante as d cadas de 1960 e 1970? c) Cite dois aspectos do atual controle norte-americano da fronteira entre M xico e Estados Unidos. 23. duvidoso e in til especular sobre os destinos da Argentina, caso n o tivesse sido desfechada a invas o das Malvinas, ou caso os argentinos obtivessem a soberania da ilha. O certo que a derrota, em condi es lament veis (junho de 1982), acelerou a derrubada da ditadura militar. (Adaptado de Boris Fausto & Fernando J. Devoto, Brasil e Argentina: um ensaio de hist ria comparada 1870-2002. S. Paulo: Ed. 34, 2004, p. 458.) a) O que foi a Guerra das Malvinas? b) Por que ela contribuiu para a derrubada do regime militar argentino? c) M encione duas caracter sticas da ditadura na Argentina nas d cadas de 1970 e 1980. 24. A crise que levou ao impeachment de Collor tem caracter sticas e signi cados inteiramente diversos dos da crise de 1968. Na crise do impeachment os militares n o foram protagonistas, nem se colocou em quest o nenhuma norma do regime pol tico em vigor. Fato in dito em nossa hist ria republicana, essa crise rea rmou o ordenamento jur dico estabelecido pela Constitui o de 1988, atrav s de dispositivos como a Comiss o Parlamentar de Inqu rito e o impeachment . (Adaptado de Sebasti o Velasco e Cruz, O impeachment: uma crise singular . O presente como hist ria: economia e pol tica no Brasil p s-64. Campinas: UNICAMP Instituto de Filoso a e Ci ncias Humanas, 1997, , p. 402-403.) a) De acordo com o texto, que caracter sticas da crise pol tica do impeachment de Collor a diferenciam das crises anteriores? b) Quais os resultados pol ticos da crise de 1968? c) O que impeachment ? 12 PROVAS DE APTID O Candidatos aos cursos de ARQUITETURA E URBANISM O, ARTES C NICAS, ARTES VISUAIS, DAN A, M SICA e ODONTOLOGIA 1. Veri quem nas p ginas seguintes os hor rios e locais de exames. 2. Compare am aos locais determinados, com anteced ncia, munidos da C DULA DE IDENTIDADE e do MATERIAL determinado nas p ginas 14 - 20 do Manual do Candidato ao Vestibular Unicamp/2007. N O SER O ADM ITIDOS RETARDAT RIOS ARQUITETURA E URBANISM O Os candidatos aprovados na 1 fase dever o comparecer ao pr dio de aulas da Faculdade de Engenharia Civil (Bloco Azul), no dia 24/01/2007 (quarta-feira), para realizarem a prova de aptid o no hor rio determinado. PROVA DE DESENHO E EXPRESS O: Hor rio de chegada aconselh vel:.... 13:00 Entrada na sala: ................................. at 13:45 Dura o da prova: ................................ das 14:00 s 18:00 Os candidatos dever o trazer obrigatoriamente os seguintes materiais: l pis ou lapiseira com gra tes macias: B, 2B ou 6B; canetas hidrogr cas coloridas; esquadros; caixa de l pis de cor; borracha. 13 ARTES VISUAIS Os candidatos aprovados na 1 fase dever o comparecer ao Departamento de Artes Pl sticas, no Instituto de Artes da UNICAMP Rua Elis Regina, 50, no dia 23/01/2007 (ter a-feira), para realizarem as provas e entrevistas nos hor rios , abaixo determinados. PROVA DE HIST RIA DA ARTE: Hor rio de chegada obrigat rio:......... 8:30 Entrada na sala:............................... at 8:45 Dura o da Prova:.............................. das 9:00 s 12:00 PROVA DE DESENHO DE OBSERVA O/ EXPRESS O GR FICA: Hor rio de chegada obrigat rio:........ 13:30 Entrada na sala: ................................ at 13:45 Dura o da Prova: ............................. das 14:00 s 17:30 Os candidatos dever o trazer obrigatoriamente os seguintes materiais: l pis preto ou lapiseira/gra tes HB, 2B, 4B ou 6B; compasso; estilete; r gua e esquadros; tesoura; cola bast o. ENTREVISTAS: Os candidatos dever o estar presentes 15 minutos antes do in cio marcado para as entrevistas. Haver uma lista de presen a que o candidato assinar quando da sua entrada na sala dos entrevistadores. DATA E HOR RIOS DAS ENTREVISTAS: Turma A: dia 24/01/2007 (quarta-feira), das 8:00 s 12:00. (de ALINE DOS SANTOS a DANIEL BERNARDES) Turma B: dia 24/01/2007 (quarta-feira), das 14:00 s 17:00. (de DANILO NERCISO RODRIGUES DA SIL a LESLIE NEIS SIMOES) VA Turma C: dia 25/01/2007 (quinta-feira), das 8:00 s 12:00. (de LETICIA SALATI D ABRONZO a P AULA ADRIANA FERRAZ DA SIL VA) Turma D: dia 25/01/2007 (quinta-feira), das 14:00 s 17:00. (de P AULA HARUMI HONDA a ZILDENE GON AL VES CORREA) 14 ARTES C NICAS Os candidatos aprovados na 1 fase dever o comparecer ao Departamento de Artes C nicas da UNICAMP Rua , Pit goras, 500, no dia 22/01/2007 (segunda-feira). Hor rio de chegada aconselh vel: ...... 9:00. In cio das provas: ......................................10:00. T odos os candidatos dever o comparecer sala AC-03 do Departamento de Artes C nicas, onde ser o informados sobre a turma a que pertencem (A, B ou C) e sobre a distribui o dos hor rios das provas dos dias 22/01, 23/01, 24/01 e 25/01/2007. Prova T e rica (23/01/2007): trazer o texto que est dispon vel na p gina da Comvest, pois a consulta ser permitida. Os candidatos dever o trazer l pis, borracha e caneta esferogr ca azul ou preta. Prova de Palco: o candidato poder utilizar-se de gurino e r plica para a cena escolhida. Prova Pr tica: para as provas de sala de aula, comparecer com roupas que permitam movimentos livres e a observa o dos mesmos, camiseta lisa e de cor neutra (cinza, preta ou branca). T elefones da Coordena o do curso de Artes C nicas: (19) 3521-2439. DAN A As provas de aptid o para os candidatos ao curso de Dan a aprovados na 1 fase ser o realizadas no Departamento de Artes Corporais do Instituto de Artes da UNICAMP Rua Pit goras, 500, Pavilh o de Artes. , Os candidatos ser o distribu dos em quatro turmas, a saber: Turma A: dia 23/01/2007 (ter a-feira), das 8:30 s 10:00 e das 14:00 s 15:30. (de ACASSIO DONIZETE RODRIGUES a DANIELA PUPO CARNEIRO MELGES) Turma B: dia 23/01/2007 (ter a-feira), das 10:30 s 12:00 e das 16:00 s 17:30. (de DANIELA ROLIM M MORENO ZULIANI a JULIA GAL VAO BARBOSA DE OLIVEIRA) Turma C: dia 24/01/2007 (quarta-feira), das 8:30 s 10:00 e das 14:00 s 15:30. (de JULIA MASSARO DEL BIANCO a NATHALIA RAMOS DE OLIVEIRA Z. KLOOS) Turma D: dia 24/01/2007 (quarta-feira), das 10:30 s 12:00 e 16:00 s 17:30. (de NICOLE TORKAR FRUGIS a WANDRESSA STEF ANELI RUY) Esteja no local para a prova de aptid o com 30 minutos de anteced ncia, pois n o ser permitida a entrada daqueles que chegarem atrasados. Compare a vestido(a) com cal a justa adequada para dan a, mai , colante ou camiseta justa, de forma a permitir a observa o de seu corpo em movimento. Voc dever se apresentar descal o(a) e de cabelos presos. Recomendamos refei es mais leves durante as duas horas que antecedem a apresenta o. T elefone do Departamento de Artes Corporais: (19) 3521-2440 / 3521-2436 / 3521-2437 / 3521-2438. 15 M SICA Os candidatos aprovados na 1 fase dever o comparecer ao Instituto de Artes, Departamento de M sica, Rua Elis Regina, 50 (ao lado do Gin sio de Esportes da UNICAMP), conforme hor rios abaixo determinados, munidos do original da c dula de identidade, caneta, l pis e borracha para o in cio da provas. Dia 22/ 01/ 2007 (segunda-feira) Provas de Instrumento (todas as modalidades) Candidatos de COM POSI O, REG NCIA, LICENCIATURA, INSTRUM ENTOS e M SICA POPULAR das 9:00 s 17:00 * Dia 23/ 01/ 2007 (ter a-feira) Estrutura o Musical das 10:00 s 12:00 Percep o Musical (prova escrita) das 14:00 s 16:00 Dia 24/ 01/ 2007 (quarta-feira) Percep o Musical (prova oral) das 9:00 s 17:00 Dia 22/ 01/ 2007 (segunda-feira) Candidatos de COM POSI O Composi o das 14:00 s 18:00 Dia 24/ 01/ 2007 (quarta-feira) Entrevista Candidatos de REG NCIA * * das 14:00 s 17:00 Dia 22/ 01/ 2007 (segunda-feira) Reg ncia das 14:00 s 17:00 * veja no site da Comvest (www.comvest.unicamp.br) o hor rio espec co da sua prova. * * os candidatos de Reg ncia devem baixar no site da Comvest o material relativo prova, a partir do dia 18/01. ODONTOLOGIA A prova de Aptid o para os candidatos de Odontologia aprovados na 1 fase ser realizada no dia 22/01/2007 (segunda-feira), na Faculdade de Odontologia da Unicamp, na cidade de Piracicaba-SP . ENDERE O: Avenida Limeira, 901 (sa da para Limeira, em frente ao Shopping Piracicaba). Hor rio de chegada aconselh vel:...12:45 Entrada na sala:................................... at 13:45 Dura o da prova: ...............................das 14:00 s 17:00 Os candidatos dever o trazer obrigatoriamente os seguintes materiais: l pis n 2; r gua milimetrada ex vel; caneta esferogr ca preta ou azul; esquadro escolar pequeno de 45 ; esp tula de Le Cron de aproximadamente 17 cm (Le Cron um instrumento odontol gico facilmente encontrado em loja de material odontol gico). Devem ser observadas as informa es contidas na p gina 20 do Manual do Candidato. RESPOSTAS ESPERADAS QU MICA Quest o 1 a) Diabetes. b) Seria recomendado cereal com baixos (menores) teores de amilopectina em rela o amilose (maiores teores de amilose em rela o amilopectina). c) O ndice glic mico, de acordo com o texto, est relacionado com o teor de a car produzido pela digest o do amido. Quest o 2 a) O pH ser menor que o da gua. Ser menor que sete. - + H2PO3 HPO3 + H COOH COO + H - + Tamb m vale uma equa o qu mica mostrando a ioniza o dos hidrog nios cidos da mol cula de glifosato. Nesse caso, a ioniza o de 1, de 2 ou dos tr s hidrog nios est correta. N o correto apresentar a ioniza o do hidrog nio da amina. b) O HO OH HO OH c) Sim, pois segundo o texto, o produto altera a s ntese do cido chiqu mico, que vital para micro-organismos, no caso, o Plasmodium falciparum. Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS QU MICA Quest o 3 a) Ur ia : quadro III rea o: 2 NH3 + CO2 = (NH2)2CO + H2O Sulfato de am nio: quadro II rea o: 2 NH3 + H2SO4 = (NH4)2SO4 b) Rea o III c) SIM: a rea o referente ao quadro I (NH4NO3), pois sendo a am nia o reagente limitante, todos os fertilizantes ter o a mesma quantidade absoluta de nitrog nio, com exce o do NH4NO3, que ter uma quantidade maior (dobro) de nitrog nio devido ao nitrato. Quest o 4 a) O O C N b) O valor aproximado do ngulo de 60 . c) Isomeria cis-trans ou isomeria geom trica ou isomeria geom trica cis-trans; Cl F3C ou isomeria ptica (neste caso deve-se indicar o carbono quiral). * C N Respostas Esperadas 2 Fase ou * H ou ** RESPOSTAS ESPERADAS QU MICA Quest o 5 a) Envolveria as frutas c tricas em um inv lucro (por exemplo: papel de jornal, saco pl stico), capaz de concentrar o etileno liberado pela fruta. b) CaC2 + 2H2O = C2H2 + Ca(OH)2 ou CaC2 + H2O = C2H2 + CaO c) O etileno mais denso: -1 acetileno: C2H2 M = 26 g mol -1 etileno: C2H4 M = 28 g mol Considerando os gases como ideais: PV=nRT n/V = P/RT = m/(VxM) = P/RT = d/M = P/RT, e portanto a densidade d, ser : d = (M)P/ RT. Assim, como a massa molar do etileno maior que a do acetileno, sua densidade , tamb m, maior. Quest o 6 a) Determina o da acidez do solo, visto que feita uma titula o cido-base com solu o de NaOH. b) Adicionar um indicador cido-base como, por exemplo, fenolftale na. Monitorar o pH da solu o titulada at alcan ar o ponto final da titula o. Outra possibilidade, ainda, construir a curva de titula o. (OBS.: respostas v lidas, mas n o esperadas.) c) + - H + OH = H2O + - H3O + OH = 2 H2O CH3COOH + NaOH = CH3COONa + H2O Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS QU MICA Quest o 7 a) O n mero 15 indica que se trata do is topo 15 do nitrog nio, isto , o elemento possui n mero de massa 15. b) maior. Considerando a mesma quantidade dos dois sais, em gramas, como a massa molar do NH4NO3 menor que a do 15 15 NH4 NO3 , ent o a quantidade em moles de NH4NO3 ser maior. c) 5 aplica es de 112 kg/ha, 5 112 = 560 kg/ha por ano. 5 aplica es de 28 kg/ha, 5 28 = 140 kg/ha por ano. Logo, foram aplicados em excesso: 560 -140 = 420 kg/ha por ano. -1 Como a massa molar do NH4NO3 = 79,7 g mol , o excesso aplicado de NH4NO3= 420.000 g / 19,7 = 5270 moles/ha por ano. Quest o 8 a) A quantidade Q poderia ser calculada pelas seguintes f rmulas: Q = 10 F t P ou Q=VCMt Na resolu o o candidato deveria mostrar a an lise dimensional como justificativa da f rmula obtida. b) Mol cula = Cun(OH)mCly -1 Massas Molares em g mol : Cu = 63,5; OH = 16,9; Cl = 35,4 213,1 = 63,5 n + 16,9 x + 35,4 y -1 Cu2(OH)3Cl (pois 2 63,5 + 3 16,9 + 1 35,4 = 213,1 g mol ) A resolu o dessa equa o por tentativa e erro. Facilitaria a resolu o, e isso era um dos pontos principais do item, que o candidato soubesse os poss veis estados de oxida o do on cobre e as cargas dos ons cloreto e hidroxila. c) Para que a mol cula seja eletricamente neutra, o Cu deve estar no estado de oxida o 2+, pois h tr s cargas - - negativas dos OH e uma carga negativa do Cl . Observa o: Por ocasi o da aplica o da prova foi apresentada uma errata em que a massa molar do -1 Cu2(OH)3Cl foi ajustada para 213,1 g mol . Tal ajuste, embora n o necess rio, foi feito com a inten o de adequar os c lculos aos dados da Tabela Peri dica fornecida com a prova. Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS QU MICA Quest o 9 a) Usando a Lei de Hess: -1 CH4 + O2 = CO2 + 2H2O Cgraf + 2H2 = CH4 CO2 = Cgraf + O2 _____________________ 2H2 + O2 = 2H2O H = - 803 kJ mol -1 H = - 75 kJ mol -1 H = 394 kJ mol -1 H = -484 kJ mol Portanto: -1 H2 + O2 = H2O H = -242 kJ mol b) Sim, contribui para o efeito estufa, pois uma grande quantidade de CO2 e/ou CH4 produzida, e estes s o gases causadores do efeito estufa. -1 M(hexose) = 179,4 180 g mol c) 3 N mero de mols de hexose em 5,8 kg = (5,8 10 / 180) = 32,3 moles Segundo a equa o qu mica: 58 moles da hexose 32,3 moles da hexose produzem 35,5 moles de CH4. produzem n moles de CH4 Portanto, n 19,8 moles de CH4 Observa o: Por ocasi o da aplica o da prova foi apresentada uma errata, pois a equa o que representava a rea o de fermenta o apresentava um erro de digita o. Este equ voco n o comprometia, de maneira alguma, a resolu o da quest o. A errata foi apresentada na suposi o de que algum candidato pudesse identificar o equ voco, ficando inseguro quanto resolu o. Nenhum candidato, nem remotamente, foi prejudicado pela incorre o da equa o qu mica apresentada, visto que a resolu o da quest o n o est , em nenhum aspecto, vinculada ao equ voco. Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS QU MICA Quest o 10 a) A ze lita, pois analisando o gr fico, ela que apresenta maior quantidade de boro adsorvido em toda a faixa de concentra o. b) Segundo o gr fico: Na concentra o indicada, a adsor o do solo de 75 mol/kg e a da ze lita est entre 110 e 115 mol/kg. Assim: A diferen a entre as quantidades adsorvidas pela ze lita e pelo solo de 115 75 = 40 mol/kg Usando outro valor, por exemplo, 110 mol/kg: 110 75 = 35 mol/kg OBS: qualquer valor entre 110 e 115 mol/kg v lido. Em toneladas de material adsorvente: 3 35 10 = 35.000 mol/tonelada 3 40 10 = 40.000 mol/tonelada OBS: Aqui est apresentada uma faixa de valores, pois o gr fico n o permite uma leitura mais precisa para a adsor o da ze lita. c) A inclina o obtida do gr fico y/ x (100 75) / (600-400) 0,125 Y = 0,125 C + b, quando C vale 400, Y vale 75, ent o : 75 = 0,125 400 + b , donde b 25 mol/kg Assim, a equa o da reta pra a adsor o de boro pela lama do esgoto ser : Y = 0,125 C + 25 Coeficiente angular poss vel: entre 0,12 e 0,13. Coeficiente linear poss vel: entre 23 e 27. Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS QU MICA Quest o 11 a) -1 gua salobra = 10.000 mg L Se o volume se reduz a do inicial na dessaliniza o: Concentra o final = 10.000 mg / 0,25 L = 40.000 mg L -1 b) = (n/V) RT -1 10.000 mg L de NaCl = 10 g L -1 -1 n = 10/ 58,3 = 0,17 moles L de NaCl - + NaCl = Na + Cl + - portanto, a concentra o de part culas (Na e Cl ) de 2 0,17 = 0,34 moles de part culas por litro. = 0,34 8314 300 5 8,5 10 Pa c) Se a gua salobra contivesse Na2SO4 ao inv s de NaCl, mas na mesma concentra o, ent o a press o a ser aplicada seria maior, j que o Na2SO4 cont m tr s ons ( ndice de vant Hoff) por f rmula, enquanto o NaCl cont m s dois. Quest o 12 a) O H HO H H H OH H OH OH CH2OH b) HO O HO H2 C O OH OH HO OH H2 C OH OH OH OH As duas estruturas acima, ou outras pequenas varia es dessas, s o consideradas v lidas. Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS HIST RIA Quest o 13 a) Cabe ao candidato indicar os sentidos de b rbaro na Atenas cl ssica: aquele que n o fala grego e/ou n o tem a mesma cultura. b) O Parthenon e seus m rmores, entre outros significados, narravam as cenas de funda o de Atenas, honravam seus Deuses e representavam o triunfo da civiliza o contra o barbarismo, sendo lugar de culto religioso. c) O candidato deveria interpretar a apropria o de bens culturais de outros pa ses como forma de ostenta o simb lica de poder por parte da Inglaterra. Quest o 14 a) Trata-se, basicamente, de avaliar a capacidade de leitura e entendimento do texto por parte do candidato, que deveria perceber como as heresias constitu am uma cr tica Igreja e, ao mesmo tempo, representavam uma subvers o da ordem, sendo equivalentes, no plano religioso, ao que seria, no plano social, a quebra do juramento entre um vassalo e seu senhor. b) Um dos meios mais conhecidos de repress o s heresias foram os tribunais da Inquisi o. c) O candidato poderia identificar a contesta o autoridade da Igreja em v rios dos elementos que comp em as reformas religiosas do s culo XVI, como a recusa de dogmas cat licos, a cr tica venda de indulg ncias e media o do clero na interpreta o das escrituras, por exemplo. Quest o 15 a) Espera-se que o candidato fa a uma leitura atenta do texto e reconhe a que, segundo o historiador Marc Bloch, a melhor forma de se conhecer as monarquias da Idade M dia e Moderna estudar as cren as em rela o aos reis, como a de que os monarcas tinham o poder de curar os escrofulosos. b) A quest o requer dom nio conceitual sobre as chamadas monarquias de direito divino, segundo as quais o poder dos reis emanava de Deus. Ao afirmar que os reis eram considerados personagens sagrados , o texto auxilia o candidato a precisar o conceito solicitado. c) A quest o trata de um assunto bastante analisado pelos manuais did ticos: o mercantilismo. Uma de suas principais caracter sticas o car ter intervencionista das monarquias europ ias na economia, entre os s culos XVI e XVIII. O Estado promoveu e gerenciou a expans o comercial realizada pelas grandes navega es, estimulou a cria o de col nias e a produ o nas reas coloniais, controlou a circula o de mercadorias, estabelecendo monop lios e arrecadando tributos. Essa interven o era orientada pelas concep es mercantilistas, que se baseavam no princ pio de que a riqueza de um Estado dependia da quantidade de metais preciosos existentes dentro de suas fronteiras ( metalismo ), sendo fundamental a explora o de metais nas col nias e uma balan a de com rcio favor vel (exportar mais que importar). Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS HIST RIA Quest o 16 a) No Renascimento, houve, em Roma, a valoriza o dos elementos de seu passado antigo , refletidos em seus monumentos e suas edifica es. A cidade se tornou o modelo de capital das monarquias europ ias e viveu um processo de reformas promovido pelo papado, que edificou a nova Bas lica de S o Pedro, sob as funda es da primeira. Tamb m houve um grande investimento art stico e monumental na cidade de Roma, por exemplo, com o teto da Capela Sistina de Michelangelo ou o t mulo do papa J lio II, buscando igualar, em grandeza, seu presente com a Antig idade cl ssica. Por outro lado, conforme o texto assinala, n o havia uma preocupa o com a restaura o e manuten o das obras da Antiguidade, usadas como se fossem pedreiras. b) A cidade de Roma foi a capital do Imp rio Romano na Antig idade, representou o m ximo do poder desse imp rio, sua sede e sua grandeza. Foi centro de decis es pol ticas e militares e das redes de com rcio do Mediterr neo, al m de ter sido a maior cidade da Antig idade cl ssica e sede da cristandade. c) O Renascimento valorizou as cidades por serem centros comerciais, de difus o da cultura universit ria e humanista, locais de produ o art stica e de monumentaliza o do poder e do passado. Quest o 17 a) O tema da quest o bastante tratado nos materiais did ticos voltados ao estudo do per odo colonial. Espera-se que o candidato defina o movimento bandeirantista como expedi es muito comuns no planalto de Piratininga (vila de S o Paulo), organizadas e financiadas por particulares com os objetivos de aprisionar ind genas para trabalharem como escravos, recuperar escravos negros fugidos e procurar metais preciosos. b) A resposta pode ser extra da da leitura atenta do pr prio texto, de acordo com o qual os bandeirantes e colonos podiam obter esses ind genas, a pre os inferiores ao dos escravos negros, para vend -los e empreg -los como m o-de-obra na lavoura ou no transporte. c) Em outra quest o conceitual, o candidato deve responder que eram rituais em que, em uma cerim nia, os inimigos vencidos ou aprisionados na guerra eram devorados pelo grupo vencedor. O pr prio texto sugere isso, ao assinalar que os vencidos eram costumeiramente devorados. Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS HIST RIA Quest o 18 a) O candidato deve perceber no texto a distin o entre as duas revoltas em termos de sua composi o social, sendo a Farroupilha restrita s elites, enquanto a Cabanagem assumiria um car ter de rebeli o popular. b) O candidato pode abordar a quest o por diferentes ngulos: por um lado, as revoltas provinciais ocorridas durante o per odo regencial representavam uma amea a unidade do Imp rio. Por outro lado, as agita es populares, que caracterizaram v rias dessas revoltas, tamb m eram vistas pelas elites econ micas como um perigo para sua supremacia pol tica e para a ordem social como um todo. Assim, parte dessas elites passaria a ver no poder central forte uma prote o contra essas amea as. c) Dentre os motivos pelos quais as elites agricultoras se rebelavam contra o poder central, o candidato pode mencionar, por exemplo, a insatisfa o quanto ao sistema tribut rio, ou o desejo de maior participa o no poder pol tico central. Quest o 19 a) Sobre a ocupa o da Am rica Portuguesa, pode-se destacar, por exemplo: a presen a marcante da coloniza o mais na costa litor nea do que no interior do territ rio e o uso de tropas de muares e dos cursos dos rios para adentrar esse territ rio. b) As ferrovias, nos oitocentos, foram uma importante inova o tecnol gica que permitiu o escoamento da grande leva migrat ria de m o-de-obra, conectou o interior dos estados com os portos, motivou o surgimento de uma s rie de cidades interligadas pela ferrovia, que desenvolviam atividades econ micas interdependentes. Cabe ainda lembrar que a constru o, a manuten o e o uso da ferrovia constitu am um neg cio que envolvia capitais vultosos. Quest o 20 a) A partir do texto, o candidato pode identificar: a constru o de uma imagem para o Imp rio capaz de distinguilo do passado colonial; a divulga o de uma forma de conhecimento acess vel popula o analfabeta; e a extens o a outros grupos sociais da possibilidade de auto-representa o pelo retrato, at ent o restrito a pequena parte da elite. b) O candidato pode mencionar, por exemplo, a escravid o, a economia de exporta o, o regime mon rquico, entre outras continuidades hist ricas. Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS HIST RIA Quest o 21 a) A quest o pode ser facilmente respondida a partir do texto. Basta o candidato escrever que o Palestra It lia mudou seu nome porque, sendo uma entidade ligada imigra o italiana, foi for ada a isso durante o Estado Novo como parte da campanha de nacionaliza o do governo e assimila o dos imigrantes, contra os chamados enquistamentos tnicos . O candidato pode ainda adensar a resposta com a informa o de que o Brasil acabara de declarar guerra contra o Eixo. b) Os est dios de futebol, durante o Estado Novo, podiam ser utilizados para fins pol ticos por meio, por exemplo, de com cios, comemora es e festas c vicas e populares, al m de outras manifesta es p blicas de enaltecimento do Estado Novo, do nacionalismo e do trabalhismo. c) O tema da quest o exaustivamente tratado nos materiais did ticos, bastando ao candidato citar uma das seguintes fun es do referido rg o, entre outras: promo o de eventos em homenagem a Get lio Vargas; propaganda do governo pelos meios de comunica o (r dio, teatro, jornais, cinema); censura aos meios de comunica o, proibindo a veicula o de cr ticas ao governo; controle das concess es de r dio; controle do sistema escolar (imposi o da obrigatoriedade do ensino c vico, da educa o f sica, do canto coral e desfiles); dire o e transmiss o do programa Hora do Brasil. Quest o 22 a) Do candidato espera-se a leitura atenta do texto, segundo o qual os vietnamitas migraram para os Estados Unidos porque este pa s recebeu todos os que haviam colaborado com as for as norte-americanas durante a guerra, ou tinham, nos Estados Unidos, parentes nos Estados Unidos que por eles se responsabilizassem financeiramente. b) O candidato precisa mobilizar suas informa es sobre o tema da quest o. Os Estados Unidos se envolveram militarmente na regi o porque ali havia disputa pelo poder entre grupos favor veis aos Estados Unidos e grupos favor veis Uni o Sovi tica. Os Estados Unidos, no caso do Vietn , objetivavam n o permitir que o Vietn do Sul (capitalista) fosse incorporado pelo Vietn do Norte (socialista), o que faria aumentar o poder da Uni o Sovi tica, sua inimiga na disputa por reas de influ ncia durante a Guerra Fria. c) A quest o exige do candidato conhecimento de problemas contempor neos reiteradamente veiculados pelos meios de comunica o. O controle realizado pelo governo dos Estados Unidos sobre a fronteira do M xico visa impedir a imigra o considerada ilegal no pa s. Medidas como a constru o de muros em parte da fronteira, refor o do policiamento e criminaliza o dos imigrantes visam restringir a entrada de pessoas de v rias nacionalidades, que tentam ingressar nos Estados Unidos pelo M xico. Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS HIST RIA Quest o 23 a) A quest o requer a informa o sobre o conflito b lico entre Argentina e Gr -Bretanha, ocorrido em 1982, desencadeado a partir da tentativa dos argentinos de estabelecer a soberania sobre as ilhas Malvinas, de administra o brit nica. b) O candidato dever estabelecer rela es entre o fracasso da a o militar e a crise da ditadura militar, pois a derrota nas Malvinas provocou um grande desgaste para os militares, visto que as condi es do conflito expuseram soldados e o pa s em uma campanha claramente desfavor vel, o que levou ao aumento das contesta es ao regime militar e ao fortalecimento do sentimento oposicionista. c) Para responder quest o, s o necess rias informa es sobre o que uma ditadura (como a supress o dos direitos pol ticos e liberdades civis) e suas especificidades na Argentina, em que houve o fechamento do Congresso, a quest o relacionada aos desaparecidos pol ticos, a viola o dos direitos humanos, a pr tica da tortura, a persegui o aos opositores do regime militar, apresentados como supostos inimigos do pa s . Quest o 24 a) O candidato deve perceber no texto duas caracter sticas que s o apontadas para a crise pol tica que levou ao impeachment de Collor: o n o envolvimento dos militares e o fato de n o se ter questionado as normas em vigor, respeitando-se a Constitui o e seus dispositivos jur dicos. b) Neste item, o candidato pode mobilizar, dentre o seu repert rio de informa es a respeito do tema abordado, numerosas possibilidades para caracterizar o momento de endurecimento do regime militar (torturas, fechamento do Congresso, ex lio, etc), que culminaria com a promulga o do AI5. c) O impeachment deve ser caracterizado como o afastamento de um governante por meio de um processo, de um dispositivo legal. Respostas Esperadas 2 Fase

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