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Unicamp Vestibular de 2008 - PROVA 2ª FASE - Física e Geografia

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2 F | 15 de Janeiro de 2008 ase F sica | Geogra a Nome do candidato N de inscri o Instru es para a realiza o da prova Nesta prova voc dever responder a doze quest es de F sica e a doze quest es de Geogra a. Cada quest o vale 4 pontos. Logo, a prova de cada uma das disciplinas vale 48 pontos no total. Ser eliminado do concurso o candidato com zero em qualquer uma das provas da 2 fase. Voc receber um caderno de respostas. Responda s quest es de F sica nos espa os com os n meros de 1 a 12. Nos espa os de 13 a 24, as quest es de Geogra a. Consulte o scal de sua sala caso voc escreva a resposta de uma quest o no espa o errado. Aten o: n o se esque a de entregar o caderno de respostas! A prova deve ser feita a caneta, azul ou preta. Aten o: n o basta escrever apenas o resultado nal. necess rio mostrar os c lculos ou o racioc nio utilizado para responder s quest es. A dura o total da prova de quatro horas. Voc poder levar este caderno de quest es ap s as 17h30. ATEN O: Os rascunhos n o ser o considerados. Provas a l pis n o ser o corrigidas. F sica Aten o: Escreva a resolu o COMPLETA de cada quest o no espa o reservado para a mesma. N o basta escrever apenas o resultado nal: necess rio mostrar os c lculos e o racioc nio utilizado. Utilize g = 10 m/s2 e = 3, sempre que for necess rio na resolu o das quest es. 1. Uma poss vel solu o para a crise do tr fego a reo no Brasil envolve o emprego de um sistema de trens de alta velocidade conectando grandes cidades. H um projeto de uma ferrovia de 400 km de extens o que interligar as cidades de S o Paulo e Rio de Janeiro por trens que podem atingir at 300 km/h. a) Para ser competitiva com o transporte a reo, estima-se que a viagem de trem entre essas duas cidades deve durar, no m ximo, 1 hora e 40 minutos. Qual a velocidade m dia de um trem que faz o percurso de 400 km nesse tempo? b) Considere um trem viajando em linha reta com velocidade constante. A uma dist ncia de 30 km do nal do percurso, o trem inicia uma desacelera o uniforme de 0,06 m/s , para chegar com velocidade nula a seu destino. Calcule a velocidade do trem no in cio da desacelera o. 2. Um experimento interessante pode ser realizado abandonando-se de certa altura uma bola de basquete com uma bola de pingue-pongue (t nis de mesa) em repouso sobre ela, conforme mostra a gura (a). Ap s o choque da bola de basquete com o solo, e em seguida com a bola de pingue-pongue, esta ltima atinge uma altura muito maior do que sua altura inicial. (a) (b) 80 cm a) Para h = 80 cm, calcule a velocidade com que a bola de basquete atinge o solo. Despreze a resist ncia do ar. b) Abandonadas de uma altura diferente, a bola de basquete, de massa M, re ete no solo e sobe com uma velocidade de m dulo V = 5,0 m/s. Ao subir, ela colide com a bola de pingue-pongue que est caindo tamb m com V = 5,0 m/s, conforme a situa o representada na gura (b). Considere que, na colis o entre as bolas, a energia cin tica do sistema n o se conserva e que, imediatamente ap s o choque, as bolas de basquete e pinguepongue sobem com velocidades de V b = 4,95 m/s e V p = 7,0 m/s, respectivamente. A partir da sua pr pria experi ncia cotidiana, fa a uma estimativa para a massa da bola de pingue-pongue, e, usando esse valor e os dados acima, calcule a massa da bola de basquete. 3 3. Nas cenas dos lmes e nas ilustra es gr cas do Homem-aranha, a espessura do cabo de teia de aranha que seria necess rio para sustent -lo normalmente exagerada. De fato, os os de seda da teia de aranha s o materiais extremamente resistentes e el sticos. Para deforma es L relativamente pequenas, um cabo feito de teia de aranha A pode ser aproximado por uma mola de constante el stica k dada pela f rmula k = (1010 L ) N/m, onde L o comprimento inicial e A a rea da se o transversal do cabo. Para os c lculos abaixo, considere a massa do Homemaranha M = 70 kg. a) Calcule a rea A da se o transversal do cabo de teia de aranha que suportaria o peso do Homem-aranha com uma deforma o de 1,0 % do comprimento inicial do cabo. b) Suponha que o Homem-aranha, em queda livre, lance verticalmente um cabo de os de teia de aranha para interromper a sua queda. Como ilustra a gura (2a), no momento em que o cabo se prende, a velocidade de queda do Homem-aranha tem m dulo V0. No ponto de altura m nima mostrado em (2b), o cabo de teia atinge uma deforma o m xima de L = 2,0 m e o Homem-aranha tem, nesse instante, velocidade V = 0. Sendo a constante el stica do cabo de teia de aranha, neste caso, k = 7700 N/m, calcule V0. 4. Uma lata de refrigerante cont m certa quantidade de a car, no caso de um refrigerante comum, ou de ado ante, no caso de um refrigerante diet tico. a) Considere uma lata de refrigerante comum contendo 302 ml de gua e 40 g de a car, e outra de refrigerante diet tico, contendo 328 ml de gua e uma massa desprez vel de ado ante. Mostre qual das duas latas deveria boiar em um recipiente com gua, cuja densidade da = 1,0 g/cm3. A massa da lata de refrigerante vazia igual a 15,0 g e seu volume total de 350 ml. Neste item, despreze o volume ocupado pelo material da lata e a massa de g s carb nico no seu interior. b) Suponha, agora, uma outra situa o na qual o g s carb nico ocupa certo volume na parte superior da lata, a uma press o P = 3,0x105 N/m2 para uma temperatura T = 300 K. A massa molar do g s carb nico vale 44 g/mol e, assumindo que o mesmo se comporte como um g s ideal, calcule a densidade de g s carb nico na parte superior da lata. A lei dos gases ideais dada por PV = nRT, onde R = 8,3 J/mol-K e n o n mero de moles do g s. 4 5. O irrigador rotativo, representado na gura, um dispositivo bastante utilizado para a irriga o de jardins e gramados. Para seu funcionamento, o uxo de gua de entrada dividido em tr s terminais no irrigador. Cada um destes terminais inclinado em rela o ao eixo radial para que a for a de rea o, resultante da mudan a de dire o dos jatos de gua no interior dos terminais, proporcione o torque necess rio para girar o irrigador. Na gura, os F1 r2 r1 F2 r3 vetores coplanares , e representam as componentes das for as de rea o perpendiculares aos vetores , e respectivamente. a) Se os m dulos das for as , e valem 0,2 N e os m dulos de , e s o iguais a 6,0 cm, qual o torque total (momento resultante das for as) sobre o irrigador, em rela o ao seu centro, produzido pelos tr s jatos de gua em conjunto? F3 b) Considere que os jatos de gua sejam lan ados horizontalmente da extremidade do irrigador a uma altura de 80 cm do solo e com velocidade resultante de 8,0 m/s. A que dist ncia horizontal do ponto de lan amento, a gua atinge o solo? 6. Observa es astr nomicas indicam que as velocidades de rota o das estrelas em torno de gal xias s o incompat veis com a distribui o de massa vis vel das gal xias, sugerindo que grande parte da mat ria do Universo escura, isto , mat ria que n o interage com a luz. O movimento de rota o das estrelas resulta da for a de atra o gravitacional que as gal xias exercem sobre elas. GMm A curva no gr co abaixo mostra como a for a gravitacional FG = r2 , que uma gal xia de massa M exerce sobre uma estrela externa gal xia, deve variar em fun o da dist ncia r da estrela em rela o ao centro da gal xia, considerando-se m = 1,0 1030 kg para a massa da estrela. A constante de gravita o G vale 6,7 10-11 m3 kg-1 s-2. 20 8,0x10 19 6,0x10 19 4,0x10 FG (N) 1,0x10 19 19 2,0x10 20 20 20 20 20 1,0x10 1,2x10 1,4x10 1,6x10 1,8x10 2,0x1020 r (m) a) Determine a massa M da gal xia. b) Calcule a velocidade de uma estrela em rbita circular a uma dist ncia r = 1,6 1020 m do centro da gal xia. 5 7. A informa o digital de um CD armazenada em uma camada de grava o que reside abaixo de uma camada protetora, composta por um pl stico de 1,2 mm de espessura. A leitura da informa o feita atrav s de um feixe de laser que passa atrav s de uma lente convergente e da camada protetora para ser focalizado na camada de grava o, conforme representa a gura abaixo. Nessa con gura o, a rea coberta pelo feixe na superf cie do CD relativamente grande, reduzindo os dist rbios causados por riscos na superf cie. Feixe de Laser Lente R 30o Superf cie do CD 1,2 mm Ponto de leitura Camada de prote o Camada de grava o a) Considere que o material da camada de prote o tem ndice de refra o n = 1,5, e que o ngulo de incid ncia do feixe de 30o em rela o ao eixo normal superf cie do CD. Usando a Lei de Snell, n1 sen 1 = n2 sen 2 , calcule o raio R do feixe na superf cie do CD. Considere R = 0 no ponto de leitura. 8. O ru do sonoro nas proximidades de rodovias resulta predominantemente da compress o do ar pelos pneus de ve culos que trafegam a altas velocidades. O uso de asfalto emborrachado pode reduzir signi cativamente esse ru do. O gr co ao lado mostra duas curvas de intensidade do ru do sonoro em fun o da freq ncia, uma para asfalto comum e outra para asfalto emborrachado. Intensidade (W/m ) b) Durante a leitura, a velocidade angular de rota o do CD varia conforme a dist ncia do sistema tico de leitura em rela o ao eixo de rota o. Isso necess rio para que a velocidade linear do ponto de leitura seja constante. Qual deve ser a raz o entre a velocidade angular de rota o do CD quando o sistema tico est na parte central, de raio r1 = 2,0 cm, e velocidade angular de rota o do CD quando o mesmo est na parte externa, de raio r2 = 10 cm? 1,5 10 9,0 10 6,0 10 0 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 Freq ncia (Hz) a) As intensidades da gura foram obtidas a uma dist ncia r = 10 m da rodovia. Considere que a intensidade do ru do sonoro dada por I = P / 4 r 2 , onde P a pot ncia de emiss o do ru do. Calcule P na freq ncia de 1000 Hz para o caso do asfalto emborrachado. b) Uma poss vel explica o para a origem do pico em torno de 1000 Hz que as ranhuras longitudinais dos pneus em contato com o solo funcionam como tubos sonoros abertos nas extremidades. O modo fundamental de vibra o em um tubo aberto ocorre quando o comprimento de onda igual ao dobro do comprimento do tubo. Considerando que a freq ncia fundamental de vibra o seja 1000 Hz, qual deve ser o comprimento do tubo? A velocidade de propaga o do som no ar v = 340 m/s. 6 9. O chuveiro el trico amplamente utilizado em todo o pa s e o respons vel por grande parte do consumo el trico residencial. A gura abaixo representa um chuveiro met lico em funcionamento e seu circuito el trico equivalente. A tens o fornecida ao chuveiro vale V = 200 V e sua resist ncia R1 = 10 . B A R2 V B R1 a) Suponha um chuveiro em funcionamento, pelo qual uem 3,0 litros de gua por minuto, e considere que toda a energia dissipada na resist ncia do chuveiro seja transferida para a gua. O calor absorvido pela gua, nesse caso, dado por Q = mc , onde c = 4 103 J/kg oC o calor espec co da gua, m a sua massa e a varia o de sua temperatura. Sendo a densidade da gua igual a 1000 kg/m , calcule a temperatura de sa da da gua quando a temperatura de entrada for igual a 20 oC. b) Cosidere agora que o chuveiro esteja defeituoso e que o ponto B do circuito entre em contato com a carca a met lica. Qual a corrente total no ramo AB do circuito se uma pessoa tocar o chuveiro como mostra a gura? A resist ncia do corpo humano nessa situa o vale R2 = 1000 . 10. O alicate-amper metro um medidor de corrente el trica, cujo princ pio de funcionamento baseia-se no campo magn tico produzido pela corrente. Para se fazer uma medida, basta envolver o o com a al a do amper metro, como ilustra a gura ao lado. a) No caso de um o retil neo e longo, pelo qual passa uma corrente i, o m dulo do campo magn tico produzido a uma dist ncia r do centro do o dado por B = 7 T m 0 i , onde 0 = 4 10 . Se o campo A 2 r i 2,5 cm al a do amper metro magn tico num ponto da al a circular do alicate da gura for igual a 1,0 10-5 T qual a corrente que percorre o o situado no centro da , al a do amper metro? b) A al a do alicate composta de uma bobina com v rias espiras, cada uma com rea A = 0,6 cm2. Numa certa medida, o campo magn tico, que perpendicular rea da espira, varia de zero a 5,0 10-6 T em 2,0 10-3 s. Qual a for a eletromotriz induzida, , em uma espira? A lei de indu o de Faraday dada por: = , onde o uxo magn tico, que, nesse caso, igual ao produto do campo magn tico pela rea da espira. t 7 11. Com um pouco de capacidade de interpreta o do enunciado, poss vel entender um problema de F sica moderna, como o exposto abaixo, com base nos conhecimentos de ensino m dio. O Positr nio um tomo formado por um el tron e sua anti-part cula, o p sitron, que possui carga oposta e massa igual do el tron. Ele semelhante ao tomo de Hidrog nio, que possui um el tron e um pr ton. A energia do n vel 13,6 fundamental desses tomos dada por E1 = eV , onde me a massa do el tron e mp a massa do p sitron, me (1 + ) mp no caso do Positr nio, ou a massa do pr ton, no caso do tomo de Hidrog nio. Para o tomo de Hidrog nio, como a massa do pr ton muito maior que a massa do el tron, E1 = 13,6 eV. a) Calcule a energia do n vel fundamental do Positr nio. b) Ao contr rio do tomo de Hidrog nio, o Positr nio muito inst vel, pois o el tron pode se aniquilar rapidamente com a sua anti-part cula, produzindo f tons de alta energia, chamados raios gama. Considerando que as massas do el tron e do p sitron s o me = mp = 9 10-31 kg , e que, ao se aniquilarem, toda a sua energia, dada pela rela o de Einstein Ep + Ee = mec2 + mpc2, convertida na energia de dois f tons gama, calcule a energia de cada f ton produzido. A velocidade da luz c = 3,0 108 m/s. 12. Para espelhos esf ricos nas condi es de Gauss, a dist ncia do objeto ao espelho, p, a dist ncia da imagem ao espelho, p , e o raio de curvatura do espelho, R, est o relacionados atrav s da equa o p 1 1 2 , onde o sinal de A representa + = . O aumento linear transversal do espelho esf rico dado por A = p p p R a orienta o da imagem, direita quando positivo e invertida, quando negativo. Em particular, espelhos convexos s o teis por permitir o aumento do campo de vis o e por essa raz o s o freq entemente empregados em sa das de garagens e em corredores de supermercados. A gura ao lado mostra um espelho esf rico convexo de raio de curvatura R. Quando uma pessoa est a uma dist ncia de 4,0 m da superf cie do espelho, sua imagem virtual se forma a 20 cm deste, conforme mostra a gura. Usando as express es fornecidas acima, calcule o que se pede. H R h C 4,0 m a) O raio de curvatura do espelho. b) O tamanho h da imagem, se a pessoa tiver H = 1,60 m de altura. 8 20 cm Geogra a 13. A pr xima Olimp ada ocorrer em 2008 e ser realizada na China, tendo como sede a cidade de Pequim. a) T omando por base o mapa acima apresentado, qual ser a diferen a hor ria total entre a realiza o das competi es e seu acompanhamento televisivo ao vivo no Brasil? Supondo que a cerim nia de abertura seja realizada a partir das dezoito horas (18h00min), no dia 8 de agosto de 2008, qual a data e o hor rio correspondentes no hor rio o cial do Brasil? b) Sabendo-se que a diferen a de hor rio entre as cidades de Bras lia e Pequim decorre da exist ncia de diferentes fusos hor rios, explique como s o delimitados os fusos hor rios e indique qual a sua extens o padr o em graus de longitude. 9 14. A integra o europ ia, cuja constru o se iniciou como um projeto ut pico no nal da 2 Guerra Mundial, a causa de muitas e importantes transforma es na estrutura pol tica e econ mica da Europa Ocidental contempor nea. Pode-se a rmar que gra as integra o que a Europa conheceu uma longa fase de prosperidade econ mica, com a moderniza o de estruturas produtivas e a melhoria substancial dos padr es de vida das popula es europ ias. (Adaptado de Antonio Carlos Lessa, A Europa, seus organismos e sua integra o pol tico econ mica. In: Henrique Altemani de Oliveira e Antonio Carlos Lessa (orgs.), Pol tica Internacional Contempor nea: mundo em transforma o. S o Paulo: Saraiva, 2006, p. 59.) a) O T ratado de Roma, assinado em 1957, instituiu a Comunidade Econ mica Europ ia, um dos marcos da integra o da Europa. Explique, sucintamente, os principais objetivos dessa integra o. b) O m da Guerra Fria provocou grandes modi ca es nas rela es internacionais. No caso da Europa, quais foram os dois principais desa os que o m da Guerra Fria trouxe para a integra o entre os pa ses? 15. O mapa abaixo destaca as reas ridas da Terra. Responda: Regi es ridasdo M undo Equador Regi es ridas Fonte: adaptado de Ross, J.L.S. Geografia do Brasil. Edusp/FDE, 1995. a) Quais os fatores ambientais que determinam a exist ncia desses grandes desertos? b) Apesar da escassez de gua, alguns desertos s o povoados. Quais as interven es que possibilitam a uma sociedade viver nessas reas? 10 16. Durante o Estado Novo (1937-1945), foi criado o Conselho Nacional de Geogra a, que deu origem ao Instituto Brasileiro de Geogra a e Estat stica, IBGE. Uma das atribui es do IBGE era produzir estat sticas b sicas sobre a popula o brasileira, por meio de Censos. T amb m caberia ao Instituto produzir informa es cartogr cas, bem como propor e instituir uma regionaliza o do territ rio brasileiro. As guras abaixo dizem respeito a dois momentos hist ricos da regionaliza o do territ rio brasileiro. Pergunta-se: A Evolu o das Grandes Regi es NORDESTE NORTE NORDESTE NORTE LESTE CENTROOESTE CENTRO SUDESTE 1940 SUL 1990 SUL Fonte: www.ibge.gov.br a) Qual o principal crit rio utilizado para instituir a regionaliza o do territ rio brasileiro em 1940? Qual a principal nalidade do Estado brasileiro ao regionalizar o seu territ rio? b) Em 1988 o Estado de T ocantins foi criado. T ocantins foi desmembrado de qual Estado? Por que ele foi inserido na regi o Norte do Brasil? 17. Os projetos de recupera o e preserva o de centros hist ricos, associados a processos de reestrutura o urbana, t m sido uma constante no Brasil, principalmente a partir do nal da d cada de 1980 e in cio de 1990. Pelourinho em Salvador, Bairro do Recife na capital pernambucana e o corredor cultural no Rio de Janeiro s o alguns exemplos nacionais de locais que v m sofrendo esse tipo de interven o. Barcelona, Nova Iorque, Boston, Manchester, Paris e Buenos Aires est o entre os exemplos internacionais que marcam o fen meno mundial de revitaliza o ou remodela o urbana. (Dispon vel em: www. comciencia.br/reportagens/cidades/cid02.htm, 05/11/07.) a) Por que ocorre a chamada decad ncia dos centros tradicionais das cidades? b) Quais s o as principais estrat gias utilizadas nas cidades brasileiras para revitalizar as reas consideradas decadentes? 11 18. No dia 26 de dezembro de 2004, logo ap s o natal, a regi o indo-asi tica, mais particularmente Sumatra, foi assolada por um tsunami que atingiu tr s continentes e 12 pa ses. Estimou-se o n mero de 163 mil mortos apenas na a o direta do tsunami e calculou-se que o n mero total de mortes tenha chegado a 300 mil, contando as v timas de epidemias, como a c lera, o tifo, etc. (Adaptado de Paulo Roberto de Moraes, poss vel prever as ondas do horror? . Mundo em F ria, ano 1, n. 1, 2005, p. 22-23). a) Explique os principais mecanismos que atuam na forma o de um tsunami. b) Quando ocorre um tsunami, por que as ondas s o quase impercept veis em alto mar, enquanto na costa podem atingir at 50 metros de altura? 19. A macrorregi o Sul a menor em rea entre todas as que conformam o territ rio nacional. Todavia, isso n o signi ca escassa diversidade interna, mesmo em termos hist ricos, pois um verdadeiro mosaico sociocultural e econ mico-espacial tomou forma no interior dos seus limites territoriais . (Hoy do Nunes Lins, Transforma es econ micas e re exos espaciais no Brasil Meridional. In: Maria Flora Gon alves, Carlos Ant nio Brand o e Antonio Carlos Galv o (orgs.). Regi es e cidades, cidades nas regi es: o desa o urbano-regional. S o Paulo: Editora Unesp/Anpur, 2003, p. 500.) a) O texto aponta a exist ncia de um mosaico sociocultural e econ mico-espacial na regi o Sul. A que se deve essa diversidade cultural? b) A atividade agr cola na Regi o Sul distribui-se em policulturas e monoculturas comerciais. Caracterize-as. 12 20. Com base nos mapas apresentados a seguir, a) analise a informa o representada em cada mapa, considerando a situa o da China e da Cor ia do Sul; b) justi que as diferen as encontradas na compara o entre as informa es representadas em cada mapa. 13 21. O mapa abaixo representa o estado de S o Paulo e as m dias de temperatura em duas cidades paulistas. Observando o mapa, responda: M dias de Precipita o e Temperatura das cidades de Ubatuba e S o Paulo S o Paulo Tr pico de Capric rnio Ubatuba Ubatuba: precipita o m dia: 2.624,0mm temperatura m dia: 21,2 C S o Paulo: precipita o m dia: 1.356,9mm temperatura m dia: 17,7 C Fonte: IBGE, Regi o Sudeste, 1977. p. 667 a) Por que as cidades de S o Paulo e Ubatuba, situadas na mesma latitude, apresentam m dias de temperatura distintas? b) Na Serra do Mar, durante o ver o, ocorrem movimentos de massa, causando preju zos e perdas humanas. Esses deslizamentos, em grande medida, s o desencadeados por intensas chuvas orogr cas. Explique como se formam as chuvas orogr cas. 14 22. De 1998 para c , o pre o do petr leo foi multiplicado por sete. A procura pelo produto, com o vigoroso crescimento mundial, aproximou-se da capacidade de produ o (...) H um surto na procura pela commodity, em contraste com a baixa capacidade de expans o r pida da oferta. (Folha de S. Paulo, editorial: Petr leo nas Alturas, 22/10/07, p. A2) a) O que uma commodity? b) Quais as principais raz es do aumento da demanda por petr leo em per odo recente? 23. A t abela abaixo diz respeito distribui o absoluta e percentual das principais Unidades de Conserva o do Brasil, por regi o. A partir desses dados responda: Brasil. Principais Unidades de Conserva o (UCs) por regi o geogr ca (n meros absolutos e percentuais) Categorias de UCs/ Regi es N Esta o Ecol gica Parque Nacional Ref gio da Vida Silvestre Reserva Biol gica rea de Prote o Ambiental rea de Relevante Interesse Ecol gico Floresta Nacional Reserva de Desenvolvimento Sustent vel Reserva Extrativista Reserva Particular do Patrim nio Natural T otal 12 8,7 13 9,4 0 0 8 5,8 1 0,7 3 2,2 38 27,5 2 1,4 31 22,5 30 21,7 138 100 % NE % 6 4,5 16 11,9 1 0,7 8 5,9 8 5,9 3 2,2 9 6,7 0 0 9 6,7 74 55,2 134 100 CO % 3 4,5 7 10,4 0 0 1 1,5 6 8,9 1 1,5 3 4,5 0 0 0 0 46 68,6 67 100 S % 5 2,2 14 6,1 2 0,8 3 1,3 7 3,0 2 0,8 13 5,6 0 0 8 3,5 177 76,6 231 100 SE % 5 3,2 12 7,6 0 0 9 5,7 9 5,7 8 5,1 10 6,4 0 0 2 1,3 102 65,0 157 100 TOTAL 31 62 3 29 31 17 73 2 50 429 727 % 4,3 8,5 0,4 4,0 4,3 2,3 10,0 0,3 6,9 59,0 100,0 Fonte: www.ibama.gov.br/siucweb/listaUc.php, acessado em 21/10/2007. a) Por que a categoria RPPN (Reserva Particular do Patrim nio Natural) predomina em termos percentuais nas regi es Sul e Sudeste, enquanto na regi o norte h um predom nio da categoria Floresta Nacional? b) O que diferencia uma reserva biol gica de uma reserva extrativista? 24. Saem as economias costeiras do Brasil e da China e entra o interior dos dois pa ses. Em vez da ndia e R ssia, est o Filipinas, Indon sia, M xico, T urquia e Vietn . Ser o esses os novos BRICs? . (Folha de S o Paulo. S rgio D vila, Brasil rural desponta entre novos BRICs. , 23/09/07, p. C3) a) O acr nimo BRIC se forma pela jun o da primeira letra dos nomes de um grupo espec co de pa ses. Quais s o esses pa ses e qual a similaridade que esses pa ses apresentam? b) Quais as principais causas do crescimento elevado da China na ltima d cada? 15 16 RESPOSTAS ESPERADAS F SICA Quest o 1 a) vm = 400 = 240km / h 5 h 3 b) V 2 = V02 + 2a x Mas V = 0 e a = - 0,06 m/s2. v0 = 2 0, 06 30.000 = 60 m / s Quest o 2 a) MV 2 = Mgh 2 V = 1,6 10 = 4,0 m/s b) ' MV mV = MVB' + mVp 5,0(M m) = 4,95M + 7,0m Para m = 3,0 g, temos M = 720 g. Respostas Esperadas 2 Fase M = 240m RESPOSTAS ESPERADAS F SICA Quest o 3 a) Fel = P kx = mg A 1010 L / L = 700 A 1010 0,01 = 700 A = 7,0 10 6 m2 b) 1 1 k L2 = mg L + mV02 2 2 V02 = k2 L 2g L = 400 m V0 = 20 m/s Quest o 4 a) dc = m 302.1,0 + 40 + 15 357 = = > 1,0 g/cm3 V 350 350 dd = m 328.1,0 + 15 343 = = < 1,0 g/cm3 V 350 350 A lata de refrigerante diet tico deve boiar, pois dd < da. b) PV = nRT n= PV RT e m 44P = V RT Respostas Esperadas 2 Fase n= m 44 g/mol d = 5,3 kg/m3 RESPOSTAS ESPERADAS F SICA Quest o 5 a) = rF T = 3Fr = 3,6 10 2 N m b) O tempo de queda da gua : tq = 2h = 0, 4 s g Logo, a dist ncia pedida x = vx.tq = 3,2 m. Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS F SICA Quest o 6 a) Pode-se escolher qualquer ponto do gr fico. 20 1,0x10 19 FG (N) 8,0x10 19 6,0x10 19 4,0x10 19 2,0x10 20 20 20 20 20 20 1,0x10 1,2x10 1,4x10 1,6x10 1,8x10 2,0x10 r (m) Usando o ponto de r = 1,6x1020 m. M= FG r 2 4,0 1019 (1,6 1020 )2 = 1,5 1040 kg 11 30 Gm 6,7 10 1,0 10 b) FG = FC v= FG r = m 4,0 1019 1,6 1020 = 6, 4 109 m / s = 8, 0 104 m/s 30 1 10 Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS F SICA Quest o 7 a) sen( 30 ) 1 = = sen 2 1,5 3 tan 2 = R= sen 2 1 sen2 2 = 2 4 1,2 2 = 0,42 mm 4 b) v r r 1 = 1 = 2 =5 v 2 r1 r2 Quest o 8 a) Pmed = 4.3.100.(3,0 10 6 ) = 3,6 10 3 W b) = 2L, L= v 340 = = 17 cm 2f 2000 Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS F SICA Quest o 9 a) 3 l/min = 50 ml/s = 50 g de gua por segundo. Q = mc T Qc = Pt = I 2 Rt I2R (20)2 10 = = 20 C mc / t 4 50 T = T0 + T = 400 C Q = Qc T = b) I= 200 200 V V + = + = 20,2 A 1000 10 Rh RC Quest o 10 a) Dafigura: r = 2,5 10 2 m i= 2 rB 0 2 2,5 10 2 m 1,0 10 5 T = = 1,25 A Tm 4 10 7 A b) = ( BA) B 5,0 10 6 = = A = 0,6 10 4 = 1,5 10 7 V 3 t t t 2,0 10 Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS F SICA Quest o 11 a) E1 = mp = me 13,6 = 6,8 eV (1 + 1) b) E = 2mc 2 / 2 E = 9 10 31 (3,0 108 )2 = 8,1 10 14 J Quest o 12 a) 2 11 =+ ; R p p 1 1 1 1 = 2 ( 0, 25 5 ) 42 cm, onde o sinal 4, 0 0,2 negativo indica que o espelho convexo. R=2 R 42 cm. b) p h =, p H 1,6.0, 20 h= = 8, 0 cm 4 Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS GEOGRAFIA Quest o 13 a) A diferen a hor ria total de onze (11) horas. Data: 08/08/2008 (mesmo dia) s 07h00min. b) o o A Terra, que tem 360 , subdividida em vinte e quatro (24) fusos hor rios com 15 de longitude padr o em cada fuso. Quest o 14 a) Criar o mercado comum, com moeda comum, para promover o desenvolvimento econ mico com expans o cont nua e equilibrada, modernizando as estruturas produtivas; melhorar as condi es de vida da sua popula o; estreitar as rela es entre os Estados europeus; criar uma organiza o supranacional para melhorar a competitividade internacional; implantar a tarifa externa comum; abolir a restri o livre circula o de pessoas e mercadorias e eliminar barreiras comerciais; instituir pol ticas comuns, como a pol tica agr cola. b) A unifica o da Alemanha (1990), com a inc gnita dos impactos que traria para a economia da Alemanha e de toda a Europa unificada; a transi o dos ex-pa ses socialistas para a economia de mercado, j que a evolu o dessas economias era incerta e gerou fortes fluxos migrat rios, com ressurgimento de nacionalismos; concilia o da soberania nacional com a integra o europ ia. Quest o 15 a) Continentalidade; correntes mar timas frias na costa; reas de alta press o associadas din mica atmosf rica. b) Constru o de diques e represamento de gua da chuva; desvio de rios; dessaliniza o da gua do mar; transposi o de bacias hidrogr ficas; constru es adequadas s condi es clim ticas. Quest o 16 a) A regionaliza o do territ rio brasileiro fundamentou-se no crit rio fisiogr fico, sendo a vegeta o o principal par metro. A regionaliza o foi realizada para que o Estado pudesse desenvolver e operacionalizar pol ticas p blicas com o objetivo de integrar o territ rio e pudesse, ao mesmo tempo, interferir no processo de desenvolvimento capitalista do Brasil e atenuar desigualdades regionais. b) Tocantins foi desmembrado do Estado de Goi s. A justificativa para tanto foi o fato de esse Estado ter maior articula o econ mica com o Estado do Par e com o sul do Maranh o, al m de similaridades fisiogr ficas. Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS GEOGRAFIA Quest o 17 a) Porque o mercado imobili rio estimula novos eixos de ocupa o; a necessidade de expans o de novos neg cios colide com outros usos do espa o, impedindo a amplia o de certas atividades pr -existentes ou a amplia o de novas. H o deslocamento de atividades e usos, como as moradias, que migram para outras reas. H o abandono do uso do centro pelos estratos m dios e altos (mudan a de perfil econ mico). Al m disso temos a falta de manuten o das estruturas dos centros das cidades e a obsolesc ncia das edifica es, em raz o das altera es nos modos de vida (como edifica es usadas para moradia) e novas necessidades (como a exig ncia de garagens m ltiplas). b) Os moradores antigos muitas vezes s o removidos; as edifica es degradadas ou s o demolidas ou s o reformadas para um novo uso (refuncionaliza o), muitas vezes para fins tur sticos, de lazer e tamb m, muitas vezes, h a revaloriza o do patrim nio hist rico; h o embelezamento de reas p blicas e monumentos; h o apoio de empresas para o financiamento das atividades. Quest o 18 a) Um tsunami pode formar-se em raz o de: movimenta o de placas tect nicas que provocam terremotos nos fundos oce nicos, explos es vulc nicas de vulc es em reas costeiras, vulc es submarinos ou deslizamentos de massas de terra que atingem o oceano. b) Ao se propagar pelo oceano, as ondas do tsunami apresentam comprimento de onda de v rios quil metros e apenas cerca de um metro de altura, o que faz com que as ondas sejam quase impercept veis em alto mar. No entanto, ao se aproximarem das guas mais rasas da costa, as ondas v o perdendo velocidade devido ao atrito com a plataforma continental e aumentam, assim, a sua energia acumulada, o que faz com que apresentem altura de at 50 metros. Quest o 19 a) Houve est mulos imigra o de europeus de diversos pa ses. Essa ocupa o somou-se a uma ocupa o pr via, que pode ser exemplificada pela figura do ga cho. Al m disso a grande diversidade do meio natural (topografia, clima e cobertura vegetal) levou a uma ocupa o diversificada do espa o. Assim, a diversidade cultural deve-se a diferentes etapas que caracterizam a ocupa o da regi o. b) Policulturas: pequenas propriedades de base familiar, introduzidas por migrantes europeus. Destacam-se como principais produtos: milho, feij o, frutas, batata, fumo e cria o de aves e su nos. Monoculturas: desenvolvidas em grandes propriedades, comuns nas reas de campos do Rio Grande do Sul (com cultivo de trigo, soja e arroz). No norte do Paran , h as culturas de algod o, cana-de-a car, soja, laranja, trigo e caf . Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS GEOGRAFIA Quest o 20 a) Observando-se a legenda do mapa de distribui o da popula o verifica-se que a China possui uma popula o maior que 500 milh es de habitantes. Trata-se do pa s de maior popula o no mundo (1.315.844.000 hab. em 2005), enquanto a Cor ia do Sul apresenta uma popula o menor que 50 milh es de habitantes (47.817.000 hab. em 2005). J no mapa de densidade demogr fica, observa-se que a China apresenta densidade entre 101 e 2 2 2 200 habitantes por km (137 hab./km ). No caso da Cor ia do Sul, a densidade demogr fica (482 hab./km ) 2 verificada acima de 400 habitantes por km . b) No caso do mapa de distribui o da popula o, considera-se a popula o absoluta, ou seja, o n mero total de habitantes do pa s. J na densidade demogr fica, considera-se a divis o do valor de popula o absoluta pela rea do pa s, o que significa que, embora a China apresente uma expressiva popula o absoluta, sua dimens o 2 territorial (9.596.961 km ) tamb m significativa, fazendo com que a densidade demogr fica n o seja comparativamente t o alta. A Cor ia do Sul, embora n o apresente uma popula o absoluta t o elevada, tem 2 um territ rio relativamente pequeno (99.016 km ), o que faz com que a densidade demogr fica registrada seja elevada. Quest o 21 a) Por que Ubatuba encontra-se no n vel do mar e S o Paulo est em uma altitude mais elevada, e quanto maior a altitude, menor a temperatura. b) As chuvas orogr ficas s o formadas quando o ar mido encontra uma barreira topogr fica e obrigado a subir essa barreira. A eleva o da altitude diminui a temperatura e o ar, o que reduz sua capacidade de reten o de umidade e leva ao aumento da umidade relativa. Dessa forma, ocorre a precipita o nesses pontos. Quest o 22 a) Qualquer bem, geralmente prim rio (de origem agropecu ria ou de extra o vegetal ou mineral), que produzido em larga escala mundial e geralmente tem baixo valor agregado. Sua especifica o estabelecida em acordos de comercializa o e apresenta caracter sticas f sicas homog neas, pass veis de padroniza o. O seu pre o determinado pela oferta e procura internacional. Por exemplo: ferro, soja, caf e petr leo. b) H um crescimento da economia mundial (que tem os hidrocarbonetos como base energ tica); h pa ses emergentes, como a China, que consomem grande quantidade de petr leo; h longa matura o dos investimentos nessa rea para o aumento de produ o nas reas descobertas/produtoras; h queda nas reservas de petr leo, principalmente nos EUA, o maior consumidor; h o temor da amplia o de conflitos no Oriente M dio, importante regi o produtora. Respostas Esperadas 2 Fase RESPOSTAS ESPERADAS GEOGRAFIA Quest o 23 a) Por que, historicamente, nas regi es Sudeste e Sul que o desenvolvimento capitalista mais intenso e, tamb m historicamente, exerceu maior press o nos recursos naturais, o que levou a um forte impacto nas florestas. Ou seja, a press o antr pica historicamente muito forte e intensa, ao contr rio do que ocorre na regi o Norte, que ainda mant m, relativamente hist ria de sua inser o no capitalismo, extensas reas florestadas e com biodiversidade ainda preservada. b) Uma reserva biol gica destinada preserva o e seu uso restrito pesquisa monitorada. J uma reserva extrativista uma unidade de conserva o cujo uso feito por popula o tradicional e fundamenta-se no extrativismo de produtos da floresta. Quest o 24 a) O acr nimo une as primeiras letras dos 4 pa ses considerados como as principais economias emergentes do in cio do s culo XXI: Brasil, R ssia, ndia e China. S o pa ses com grande territ rio e grande popula o (mercados potenciais), com possibilidade de crescimento econ mico significativo. b) A China tem seu ciclo de crescimento associado s Zonas Econ micas Especiais, criadas nos anos 1980 nas zonas costeiras para atrair investimentos estrangeiros. O salto de produtividade veio das pequenas ind strias rurais de propriedade coletiva que diversificaram a produ o e absorveram a m o-de-obra liberada pela descoletiviza o da agricultura e que se tornam m o-de-obra barata. Posteriormente, houve a abertura ao capital estrangeiro e uma nfase ao com rcio exterior, j que os capitais nacionais n o eram suficientes, ampliando-se o n mero de Zonas Especiais. Em seguida, houve a privatiza o paulatina de empresas estatais. Assim, houve um controle na abertura e transnacionaliza o de capitais produtivos e financeiros, com a forte presen a estatal que foca um desenvolvimento de longo prazo em contexto de projeto de inser o mundial. Respostas Esperadas 2 Fase

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